A verdade sobre o sentido da vida – Alberto Nery
0Tanto que ele vai dizer que os campos de
concentração não nasceram entre os oficiais nazistas. Ele falou mais nos gabinetes de
filósofos que negavam a possibilidade de um sentido da vida. Porque aí onde entra o sentido
da vida nisso tudo, ele vai entender que o sentido da vida é o grande fator de promoção e manutenção
desse bem-estar emocional. Sim, é o norte, né? É, é o que nos norteia, é a trilha que a gente vai
caminhar, né? É, ele conta uma história curiosa que uma vez ele encontrou com o Maslow. que é
o o pai da psicologia transpessoal e da famosa pirâmide de Maslow, que tem ali as necessidades e
tal. E ele disse que nessa conversa ele questionou o Masl e falou para ele: “Olha, eu concordo com
tudo que você falou na pirâmide, mas antes das necessidades mais básicas, eu aprendi que tá a
necessidade de sentido, o desejo de sentido, que ele vai dizer é um dos conceitos fundamentais”. E
e diz o Vittor Frankel, o Maslow concordou comigo, né? Porque ah, isso tá na essência, é isso que
ajuda a entender na essência da humanidade. Por exemplo, eu quero crer aí é uma opinião que eh
a gente vive uma pandemia de depressão, sim, de ansiedade patológica, né? Porque ansiedade
todos temos, mas patológica. Uhum. Uhum. os transtornos de ansiedade. E em última instância a
maioria é por falta de sentido. Sim, muito. Você vê assim e a gente tem uma pandemia de suicídio no
mundo há muito tempo, desde 2016. automção, autom, eh eh essa autoagressividade e essas pessoas
não sabem para onde tão indo e aí elas grudam suas vidas em parâmetros fabricados por outros.
E se aquilo não sai do jeito que se desejava, não tem essa compreensão que a vida não tá aí
para te agradar. Ela tá aí para de alguma maneira fazer você melhorar como ser humano. Como será
isso? Temos um nível de escolha e temos um outro nível que não é de escolha, é de entendimento.
Talvez aí a gente tem entrando na teoria pura, né, dentro do como essa teoria me ajuda a
entender o mundo de hoje. Então tem o lado que você me perguntou da psicoterapia. Eu vejo
que esse lado da prática da psicoterapia nesse modelo do Victor Frankel, super alinhado com o
que a gente tem de mais moderno na no campo da saúde. Então ele eh valida a gente de agir assim,
de ter essa postura, de saber que você pode, mesmo sendo um logoterapeuta focado nas grandes questões
existenciais, tá olhando também pro comportamento, pra dinâmica, pro funcionamento, usar técnicas e
tem que vem de outros lugares com psicólogo, com os outros psicólogos, com com psiquiatras, somar,
né? Porque em em última instância eh o ser humano ele é um animal somatório. Sim. Sim. Chegamos onde
chegamos porque alinhamos eh nos unimos. Foi a união que nos trouxe aqui, não a competitividade.
O grande problema que o Frankel vai apontar é o quê? É o olhar reducionista e determinista. É
quando você pega uma dessas faces e você diz: “Isso é o ser humano”. Ao invés de dizer isso
aqui é uma das facetas do do que é ser humano. Isso é o reducionismo e a consequência natural é
o determinismo. Quer dizer, já que é assim, então já que o ser humano é um simplesmente um macaco
evoluído, né? Como ele usa ali num num livro, que busca eh sobreviver, né? procriar e e evitar
o a dor. Então, algumas questões elas ficam eh principalmente quando você avança para questões de
sentido, de ética, de moralidade meio vagas. Tanto que ele vai dizer que os campos de concentração
não nasceram no eh nos nos, vamos dizer, no entre os oficiais nazistas. Ele falou mais nos gabinetes
de filósofos que negavam a possibilidade de um sentido da vida, filóso filósofos materialistas,
ele dizia porque é isso, é uma pode ser uma consequência, não que vá ser, mas é muito fácil, é
tá muito perto, sim, uma coisa da outra. E então, saindo da parte, né, eh, da terapia e entendendo
como esses conceitos ajudam a explicar o mundo, é um pouco do que você tava falando, essa noção
do da falta de sentido ou como ele vai dizer, o vazio. Acho e acho que nós vivemos hoje, talvez,
pelo menos, desde que eu me entendo por gente, e é bom quando você vai envelhecendo, que você
vai vendo que a vida tem fases. Uhum. Né? Eu já vi muitas, tem gente que fala: “Ah, os políticos,
né? Os políticos sempre foram assim. Não, não mudou muito não. Desde a Grécia, você for ver
discurso de Rui Barbosa falando dos políticos, é a mesma coisa. Você fala: “Não, quem falou isso
foi ontem”. Então, então assim, essa coisa, ah, porque era melhor, não. Sempre teve uma parcela
da da humanidade que resolve pegar atalhos, que resolve fazer o eh não o processo, né? Agora,
talvez nunca a gente tenha tido tanto acesso a todo mundo eh colocar suas verdades de forma
vemente. E tão agressivamente, porque durante muito tempo muita gente pensou diferente, mas
existia a coisa do debate. Não, você pensa assim, ok, tal, você podia influenciar os outros hoje.
Tá difícil, porque as pessoas, se você pensa diferente, você é inimigo. Acabou. Sim, né? Um dos
grandes males, né? É, a guerra santa é a guerra intelectual que não leva a nada, nenhuma das duas.
O grande mal que o Víor Frank vai dizer que é o mal dos nossos dias é a falta de sentido pra vida,
o vazio existencial. E olha que coisa curiosa, ele diz que eh o vazio existencial provoca algumas
consequências. Ele ele se apresenta na forma de alguns sintomas, não é? O vazio existencial não
é sempre que a pessoa tem consciência disso, que ela fala: “Ah, eu sinto um Sim, sim. Ela”.
E quais são esses três? Ele diz: “Depressão, agressividade e ele fala de tóxicodependência.
É, vícios, né? que hoje ele botaria pornografia, botaria eh ostentação, internet, tela, consumo. O
que que cabe nisso? Cabe muita coisa. Muita coisa, jogo, depressão, não precisa nem falar. E na
agressividade, né, além dessas condutas, né, da da incapacidade de de ver o outro, a humanidade
do outro, eu entendo que muitas das formas patológicas de ansiedade dos nossos dias, elas
são, no fundo, formas de autoagressividade também, sim, né? Elas elas se expressam dessa maneira.
Então ele, isso daí ele vem falando desde os anos 50 e ele eh, eu brinco que ele quase que foi um
profeta nisso, porque ele fez uma leitura muito precoce. Falar dessas coisas hoje é é tá comum,
é só você olhar o que tá acontecendo em volta e você vê. E ainda tem gente que não vê, mas existe.
Mas você começar a falar disso, inclusive antes da Segunda Guerra, perceber isso, ele então ele
enxergou, acho que como todo grande gênio, ele enxergou assim com muita eh eh precocidade
o que tava acontecendo com a humanidade para onde levaria. E aí ele vai propor a solução,
que é então na através da logoterapia o se buscar e encontrar um sentido pra vida. Você já
sentiu que a tristeza consome cada pedacinho de sua esperança? Que o cansaço mental obscurece
qualquer luz no fim do túnel e os pensamentos negativos parecem ser os únicos companheiros? Mas
eu quero lembrar você de uma coisa fundamental. cada novo dia, uma nova oportunidade. Estou aqui
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