ALERTA: O MERCADO DE AÇÕES ESTÁ PRESTES A DESABAR? | Como se proteger da maior bolha da história?

0
Share
Copy the link

As maiores bolhas da história sempre pareceram racionais até o dia em que não era mais. Se você volta para 1929, naquela época acreditavase que o mercado só poderia subir. Nos anos 2000, a internet prometia reinventar tudo e reinventou de fato, mas não sem que antes os mercados passassem por uma crise devastadora. Em 2008, muita gente comprava imóveis nos Estados Unidos pensando que o preço das casas nunca poderia cair. Até que caíram e a crise virou a maior que a nossa geração já viu. Hoje a gente pode falar que estamos novamente em território desconhecido. A bolsa americana atingiu valuations recordes e a revolução da IA alimenta expectativas que muitos já comparam ao frenesidabolha.com nos anos 2000. Por isso, a gente vai conversar aqui nesse vídeo sobre o que tá acontecendo, se a gente pode ter quedas em breve, principalmente o que você pode fazer agora para estar preparado, seja para atravessar uma nova crise ou enfrentar um possível novo normal de mercados cada vez mais caros com valuations esticados. E é uma coisa que eu já posso começar assegurando para você, né? Eu sei que em algum momento a gente vai ter queda e haverá um outro mercado de baixo. Não é uma questão de si, é uma questão de quando, é que simplesmente a gente não sabe quando vai acontecer. Mas quem estiver preparado pode transformar esse momento em oportunidade. E aí para entender se a gente tá numa bolha, precisamos primeiro olhar para o mercado americano. Hoje o S&P negocia no nível mais caro da história, como você pode ver no gráfico, acima inclusive do patamar de valuation da bolhadas empresas.com e até da grande depressão de 29. Mas não é só o preço que chama atenção, porque nunca antes tão poucas empresas carregaram tanto peso no índice. Atualmente 10% das ações concentram 76% do valor do S&P500. Essa é a maior concentração já registrada. Se você olha nesse gráfico e procura os anos 80, veja que nessa época os 10%, ou seja, 50 empresas concentravam menos da metade. Em 2000, no auge da bolha da internet chegou a 73%. Pô, Bruno, mas o contexto agora é diferente, né? O ponto é que geralmente sempre tem algum fator para você pensar que é diferente, mas de fato é porque na época das empresas.com muitos líderes de mercado não tinham lucro ou quando tinha era alguma coisa pequena. Já hoje Apple, Microsoft, Nvidia, Amazon, Google e Meta são extremamente lucrativas. Podemos falar até que elas não participam do jogo, né? Elas definem as regras, tá? Algo acima. Só que isso não elimina o risco. Quanto poucas empresas sustentam o mercado, o sistema ele fica muito instável, ele fica muito centralizado. Veja essa imagem aqui para que você possa entender esse problema da concentração de uma outra forma. Perceba que você tem vários pontos ligados a um único, ou seja, grande centralização. E você tem outras duas imagens mostrando sistemas mais descentralizados e um totalmente distribuído. Pense comigo, né? Qual sistema entre esses três é o mais frágil? Obviamente o sistema centralizado, porque basta que alguma coisa aconteça com o ponto central e todo sistema vai à ruína. É justamente por isso que o socialismo não dá certo. Se é muita dependência de único ponto, no caso estado, o que vai acontecer quando o estado tiver um problema? E o mesmo serve para índices acionários. Se você tem muitas empresas pujantes tocando índice, se uma outra tiver um problema, não tem tanto peso assim. Agora, se você tem poucas empresas, basta que essas líderes apresentem um problema, ou nem um problema, né? simplesmente um crescimento de lucros menor do que o esperado e o índice como um todo pode sofrer. E aqui a gente vê que os números confirmam essa fragilidade porque desde 2012 o S&P tem um rendimento histórico na casa de 11% ao ano, mas se eu tiro as cinco maiores empresas esse retorno cairia para 6% ao ano, quase metade. E mesmo dentro desse grupo de notáveis, quase que todo ganho recente veio de uma única empresa, a Nvidia. E aqui vai uma curiosidade. Eu tô lendo o livro do criador da Nvidia e a primeira coisa que eu vi lá é que eu falava o nome da empresa errada. falavaidia e é envidia que vem do latim inveja. Sabe por que isso? Queriam criar produtos que causassem inveja nos concorrentes. Pelo visto conseguiram. Mas voltando aqui ao ponto, na prática o índice esconde um problema estrutural. O que parece uma alta generalizada é na verdade concentração em pouca gigantes de tecnologia. Pô, Bruno, mas valations altos sozinhos não provam que a gente tá em uma bolha. De fato, para entender realmente o risco real, a gente tem que olhar para trás. E a gente adianta que toda vez que o mercado chegou a extremos parecidos, o desfecho foi o mesmo, né? Primeiro euforia, achando que dessa vez seria diferente e depois uma inevitável correção. Algumas quedas foram curtas, outras praticamente mudaram gerações. 1929, a Grande Depressão. Foi uma década de prosperidade nos loucos anos 20, crédito fácil, especulação desenfriada, mas bastou a confiança vacilar, juros aumentarem e o mercado caiu 83%. E a recuperação demorou 25 anos para acontecer. Anos 2000, a bolhadas empresas.com. Bastava ter ponto com no nome para captar bilhões e investimento. Só que quando as promessas não se realizaram, o NASAQ desabou 80%. O índice que hoje todo mundo quer investir, acha um mega vencedor por conta de tecnologia. O NASQ 100 depois de 2000 ficou anos sem ter um rendimento interessante. E a última crise que a gente viu mais forte antes da recessão causada pelo Covid, né? Mas aí foi por conta de um fator praticamente pode falar que acontece a cada 100 anos, uma pandemia, a outra foi a gripe espanhola. Foi 2008 com a grande recessão que veio por conta de uma crise imobiliária. Você tinha um ambiente com hipotecas fáceis, dívidas disfarçadas de ativos seguros, só que quando a inadimplência explodiu por conta de aumento de juros, alguns maiores bancos americanos quebraram e o SNP caiu quase 50%. Mas e hoje, com exceção da queda que a gente viu em abril, após o tarifas do Trump, o mercado tem seguido em alta quase que constante com recorde atrás de recorde. Mas a grande pergunta é: qual a probabilidade de a gente estar numa bolha agora e de vermos outra queda em breve? Falando de queda, em termos de frequências, elas sempre acontecem. O que muda é a intensidade, né? Dentro dessas correções, quedas de pelo menos 10% são totalmente normais, elas fazem parte do jogo. Pegando desde 1920, o S&P recuou em média 5% três vezes por ano. Correções maiores costumam gerar em torno de 15%. Em termos de duração média tem a faixa de mais ou menos 70 dias. Já os be markets, ou seja, aqueles mercados realmente de baixa que são classificados lá fora como quedas acima de 20%, eles acontecem em média a cada 7 a 10 anos. Nessas fases, o mercado recua cerca de 31% e dura quase que um ano inteiro se você pega esses dados médios. Aí você tem também os créditos, que são quedas de 40% ou mais no mercado. Eles são muito mais raros, mas por conta da intensidade da queda podem ser devastadores, né? Como exemplo já citado, teve a Grande Depressão após a crise de 29 e pegando desde então somente outros três episódios. Porém, aqui eu tô olhando dados históricos e nada garante que o futuro vai repetir o passado, principalmente se comportando de acordo com essas médias. A única certeza que eu posso te dar é que de tempos em tempos o mercado vai testar a paciência dos investidores. E olhando para trás, o diagnóstico é o sempre o mesmo, né? Sempre que você tem um otimismo extremo e às vezes isso acontece por conta de algum tipo de revolução tecnológica, como foi o caso dos anos 2000 e está sendo agora com ia, esse otimismo pode eventualmente terminar numa correção. Hoje a gente tem esse panorama bem interessante de valuations records, concentração em poucas empresas e o nível de confiança que lembro de outras bolhas. A questão é que o mercado ele pode se manter assim durante um tempo. Então a gente tem que pensar qual vai ser o stopim, qual vai ser o alfinete que pode furar essa bolha. E aqui que entra o pano de fundo macroeconômico, porque não é só o preço das ações que tá no limite, é a própria engrenagem que sustenta o sistema. Se a gente olha pros bastidores, o alerta ele já tá aceso. O Federal Reserve, que é o Banco Central dos Estados Unidos, está prestes a cortar juros, mas ao mesmo tempo que eles querem cortar a taxa de juros curta, que seria o equivalente à nossa Selic, a Fed Funds rate, se você olha a ponta longa da curva, o juros de 30 anos dos Estados Unidos, eles estão no patamar de 5%, o mesmo nível lá de 2008. E quando essa ponta longa dispara, a gente não tá falando apenas de um detalhe técnico. Isso tem consequências práticas. Isso encarece hipotecas, que são aqueles financiamentos de imóveis de longo prazo, sufoca em empresas endividadas, pressiona bancos e obriga o governo a gastar cada vez mais só para pagar os juros da dívida. Ou seja, um veneno lento que vai drenando a liquidez da economia. Ao mesmo tempo, investidores encontram retornos elevados por conta desses juros altos nos títulos públicos. E aqui eu vou botar aspas, né? praticamente sem risco. Eu digo esse praticamente sem risco, com aspas, porque se fosse para ser sem risco mesmo, a taxa deveria ser muito mais baixa do que a taxa que a gente vê agora. Então isso é uma sinalização do mercado de que olha, tem algum nível de risco embutido. Mas por conta dessa taxa alta, a gente acaba tendo a chance de um movimento duplo, uma saída de capital da bolsa, provocando uma reprficação para baixo do valor das ações, já que os fluxos de caixa futuros valem menos e o ambiente de juros mais altos. E esse é exatamente o tipo de cenário que pode virar o stopim de uma correção, né? Esse valo eixo esticado, essa concentração em poucas empresas e esse pano de fundo macroeconômico que drena a liquidez da bolsa para títulos públicos. Basta, por exemplo, uma decepção no resultado de uma bigtech ou um dado econômico negativo para transformar o otimismo em vendas e levar o mercado a cair. Em 2008, por exemplo, foi assim: os juros longos subiram, as hipotecas, e vamos lembrar que existiam aquelas hipotecas ninja, né, para quem era no income, no job, no assets, ou seja, o cara não tinha renda, ele não tinha trabalho, ele não tinha ativos, mas deixava ele fazer uma hipoteca porque o juro era pequeno. A hora que o juro aumentou, esse cara ficou na glaçou a derrubar o sistema. E aqui eu tô falando de um sistema imobiliário que parecia indestrutível, né? Mas no final ele implodiu. Olhando o contexto atual, desde que o teto da dívida dos Estados Unidos foi suspenso em julho agora, os americanos adicionaram mais de 722 bilhões a dívida nacional em questão de poucas semanas. A expectativa é que a dívida total alcance o patamar de 37,8 trilhões até o final desse ano. Olhando em relação de dívida PIB, porque só o número colocado aqui é um número gigantesco, mas o PIB americano também é muito grande, então é sempre bom comparar um em relação ao outro. O PIB americano deve ficar na casa de quase 30 trilhões. Você divide um número pelo outro, então você pode ver que a dívida pública americana estimativa para o final do ano é de que ela fique em torno de 120% do PIB. E não é só o valor que é muito grande, mas também o ritmo de endividamento. Ele tá digno de tempos de guerra. A gente tem 1.6 trilhão a mais de dívida num prazo de apenas 6 meses, sendo que diretamente você tem apoio a conflitos, mas diretamente não tem guerra dos Estados Unidos agora. Então toda essa dívida nova é apenas para financiar um déficit que saiu completamente de controle. E aí o ponto é que quanto mais títulos são emitidos, mais os investidores exigem em termos de prêmio para finançar essa dívida. Porém, quanto maior o prêmio, maior o peso do juro sobre a própria dívida pública americana. Pegando em termos de orçamento, hoje o Washington já gasta mais de 1 trilhão por ano só em juros. A gente tá no limear um ao lado do outro do gasto com dívida pública passar o gasto com defesa nos Estados Unidos. E aproveito para citar a conhecida lei de Ferguson, que fala que quando uma potência gasta mais com o serviço da dívida do que com defesa, essa potência tende a não ser uma potência por muito tempo. E aí, com toda essa gastança, não é à toa que oss eles voltaram aos mesmos níveis de 2008. O mercado ele tá sinalizando que não acredita mais em governos que gastam sem freio. Essa emissão em escala industrial é a prova de que os Estados Unidos caminham para um ponto onde nem mesmo aquilo que era o ativo mais seguro do mundo, que era simplesmente a dívida pública de quem tem a máquina de primir o dinheiro mundial, pode ser financiado por taxas baixas. Só que quando isso acontece, o impacto não fica apenas nos Estados Unidos, ele se espalha por todo o sistema financeiro global. E ele já chegou aos próprios bancos centrais, porque pela primeira vez desde 1996, governos estrangeiros têm mais ouro em suas reservas do que títulos públicos americanos. Na prática, eles estão trocando dívida americana por ouro. E aí você entende porque o ouro tá subindo 35% nesse ano e 109% pegando os últimos 3 anos. Eu escolhi essa janela de 3 anos porque a gente pega o começo da guerra entre Ucrânia e Rússia, que foi um ponto nevrágico também, né? Os americanos confiscaram dólares russos e mostraram que além de ser um meio de troca, unidade de conta e, com muitas aspas reserva de valor, o dólar tinha uma outra característica. Ele era uma arma de guerra, o que deixou vários estados não muito bem quistos pelos americanos com olho aberto, né? Será que vale a pena ter dívida pública americana que pode ser confiscada, não paga ou é melhor ter ouro ou até Bitcoin. Pode ter governo que já tem além dos que estão deixando público, né? e a gente simplesmente não sabe. Mas voltando a esse ponto dos juros, isso mostra que a capacidade que os americanos tinham de se financiar a taxas baixas, ela tá em cheque. Durante muitas décadas, bastava os Estados Unidos emitir dívida até com taxa zero e o mundo inteiro comprava. Já hoje os investidores exigem prêmios cada vez maiores e ainda assim está havendo redução de confiança no dólar e na dívida pública americana. Essa mudança nas reservas internacionais tá deixando claro que a gente tá vendo um reequilíbrio do sistema financeiro global. Pô, Bruno, entendi. Então, menos confiança no dólar, menos confiança na dívida pública americana, o mercado tá muito esticado, um valuation extremamente alto. Qualquer decepção com algumas das empresas mega vencedoras que são muito lucrativas, mas podem acabar sendo um pouco menos ou ter algum tipo de problema, pode levar o mercado a uma queda e que essas quedas elas vão acontecer, não é uma questão de se uma questão de quando. Ah, e o que eu faço para me proteger. O primeiro ponto aqui, e eu vou aproveitar para relembrar uma frase do Cca, filósofo romano, do século I depois de Cristo, é que no meio da diversidade é tarde demais para ser cauteloso. Você não pode querer comprar guarda-chuva em dia de chuva, é melhor comprar em dia de sol que é mais barato. Então você tem que se adiantar esses problemas. E um primeiro passo muito simples é tem uma reserva de emergência. Não há um número mágico para isso, mas eu gosto bastante daqueles de 6 meses das suas despesas. simplesmente encaixa, né, em título público, tesouro selque aqui no Brasil ou no CDB de liquidez diário de um bom banco. Isso é básico, eu sei, mas muita gente não faz e é justamente isso que te impede ser obrigado a vender nos piores momentos possíveis. Voltando à época do COVID, você tinha vários empreendedores animados com a bolsa de valores aqui no Brasil, porque de 2016 até o começo do COVID, ela só subiu e subiu bastante, só que de repente a bolsa foi lá e caiu 50%. E ao mesmo tempo tinha gente tendo negócio fechado por ordem do governo. Se esse cara não tinha reserva, ele foi obrigado a vender no prejuízo e depois o mercado voltou. Só que ele não voltou junto porque ele foi obrigado a desfazer das ações. Então ter essa reserva é aquilo que garante que você não vai precisar vender no pior momento e vai poder esperar a recuperação acontecer. Um segundo passo é diversificar, porque não adianta concentrar tudo em um único mercado. Cada crise ela bate um jeito diferente em diferentes classes de ativos. Uma carteira equilibrada, onde você tem ações aqui no Brasil e lá fora, imóveis, fundos imobiliários, né, REITs, renda fixa, ouro, Bitcoin, ela acaba sendo muito mais resiliente, até porque você vai ter ativos descorrelacionados. Numa crise, o mercado americano cai, porém o dólar costuma subir contra o real. Pode ser que na próxima seja diferente, tá? Mas em termos históricos é o que costuma acontecer. De modo que ainda que o mercado americano caia, essa subida do câmbio, ela dá um arrefecimento e pode segurar sua carteira aqui, porque é difícil encontrar uma crise que afeta o mercado americano e que não afete os mercados emergentes. Quando os americanos pegam gripe, o emergente geralmente tem uma pneumonia. De modo que essa diversificação ela é muito salutar pro seu portfólio. E um terceiro ponto é que você tem que continuar comprando. Isso pode parecer contrainttuitivo para muita gente, mas parar de investir nas quedas costuma ser um dos maiores erros que você pode cometer. Deixando claro que aqui eu não falo de você comprar porcaria, né? é comprar aquilo que ainda tem fundamento e tá passando por um mau momento de reprficação por conta de questões macro. Colocando alguns dados interessantes aqui, de 2000 a 2024, quem investiu 10.000 no S&P 500 e simplesmente deixou esse dinheiro lá parado, terminou com mais de 70.000. Só que se essa pessoa tivesse vendido, por exemplo, nas quedas, ela poderia ter perdido os 10 melhores dias e o valor cairia para apenas 32.000. Se ela tivesse perdido os 40 melhores dias, ela teria ficado praticamente no z0 a zero. Só que aqui que vem o detalhe, né? Sete dos 10 melhores dias da bolsa aconteceram logo depois dos 10 piores. Então veio uma queda muito forte, mercado exagera e depois ele costuma subir para compensar ou até exagera na subida também. Então não dá para ser adivinho, você tem que estar comprado no mercado, do contrário, você perde essas subidas e a recuperação. No final das contas, o que você deve fazer é investir de maneira corriqueira, mesmo que o ambiente mundial seja nada corriqueiro, com crise, guerra, revolução tecnológica, disrupção, tudo isso acontecendo ao mesmo tempo. E logicamente esse tipo de fenômeno não acontece só com ações. Eu já vi a mesma coisa acontecer com Bitcoin. E por extensão você pode usar o mesmo raciocínio pro mercado brasileiro. Mas aqui eu vou me prender um pouco na questão do Bitcoin, porque se a gente volta lá pra época da pandemia, eu vi o Bitcoin cair 50% em um único dia. E um momento que o Bitcoin era um ativo muito mais exótico na opinião das pessoas do que agora. Agora tem país comprando, tem ETF, tem institucional comprando para caramba, tem empresa botando para dentro todo dia, inclusive no volume maior do que os ETFs. Mas em 2020 não tinha nada disso, eram poucas as pessoas que falavam sobre Bitcoin. E nesse momento, como eu tava tranquilo, tinha minha reserva, ainda tinha minha renda. Eu não apenas não vendi, como eu aproveitei para comprar bastante. Tem vários vídeos aqui no canal sobre isso. No Instagram eu fazia stories diários comprando entre meio e um bitcoin por dia. O preço estava em mais ou menos R$ 40.000 na época da pandemia. E depois basta você colocar em qualquer gráfico para ver o que aconteceu com o preço do Bitcoin. Então, poder ter a tranquilidade de aguentar a queda, porque eu tinha reserva, aproveitar para comprar mais e esperar a recuperação, mudou o tamanho do meu patrimônio de patamar. Só que isso não aconteceu apenas comigo, né? Sempre que você tem crises assim, você tem espaços sendo criados para fortunas serem construídas. Alguns vão perder muito dinheiro, outros vão ganhar esse dinheiro. E como a gente não sabe quando isso vai acontecer, a diferença tá em que se prepara para esse tipo de evento. E aí eu vou lembrar para quem quer aprender a investir, organizar sua vida financeira e montar um portfólio realmente diversificado em moedas, ativos e até países que a gente tá com inscrição aberta pra turma 32 de viver de renda, sendo que nessa turma tem um detalhe especial, né? Porque pelo mesmo preço do viver de renda de turmas anteriores, você leva viver de renda do exterior junto. É tua chance de aprender a investir do jeito certo, se proteger de qualquer cenário e construir patrimônio dentro e fora do Brasil. Para quem quiser mais informações, há um link aqui na descrição. Lá você consegue ver tudo, preço, bônus e uma oferta que é realmente muito boa. Aconselho vocês a darem uma olhada. Um grande abraço e até a próxima.

Comments

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *