Alimentos Feitos para Viciar: O Segredo da Indústria?

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Esse é o cigarrinho de chocolate 
ao leite, um produto destinado às crianças que foi lançado na década de 40.
Naquela época, fumar era visto como algo “chique” pela sociedade. Por isso, o cigarrinho 
de chocolate foi criado para as crianças poderem imitar o que viam seus pais e outros adultos 
fazendo. O melhor de tudo eram as crianças que estampavam a embalagem. Elas simulavam o ato de 
fumar, um completo absurdo para os dias de hoje. Oitenta anos depois, era lançado 
o vapezinho de chocolate ao leite, uma releitura do antigo produto, mas dessa vez 
como uma crítica social. O objetivo é fazer uma “reflexão sobre a nossa relação com produtos 
e serviços que fazem parte da nossa vida”. E de fato essa crítica é bem fundamentada.
Porque se você acha um absurdo que na década de 40 tínhamos produtos como esses, 
incentivando crianças a fumarem, saiba que hoje em dia temos muita coisa que 
é pior que isso e que a indústria do cigarro, mesmo com todas as proibições, 
conseguiu dar a volta por cima e se mantém mais firme do que nunca.
O vício que dominava a sociedade na época de ouro do cigarro não desapareceu; ele apenas 
se reinventou, assumindo novas formas. Agora, ele aparece na compulsão por tirinhas de frango 
empanadas, na dependência por batata frita, ou na obsessão por biscoitos recheados.
O que parecia ter acabado, na verdade, só mudou de nome e de sabor.
Mas como isso foi acontecer? E o que a indústria do cigarro 
tem a ver com a de alimentos? Em uma reportagem da Forbes que mostra pesquisas 
que afirmam que as empresas de tabaco nos deixaram viciados em comida industrializada e nos fazem 
comer mais do que temos vontade, eles afirmam: “Os alimentos gordurosos, salgados e doces, 
quimicamente viciantes, compõem 68% do suprimento alimentar americano e têm sido historicamente 
empurrados para os consumidores pelas principais empresas de venda de tabaco do país, sugerindo 
que as mesmas empresas responsáveis ​​pela chamada ‘epidemia de tabagismo’, também 
podem ser parcialmente responsabilizadas pelo declínio na saúde dos americanos.”
Então, aquela febre dos cigarros entre os anos 50 e 70 só mudou de produto. Agora, a gente tá 
viciado em alimentos cheios de sabores exagerados, que deixam a comida caseira que nossos pais e 
avós faziam, sem graça, quase sem gosto. Parece tudo preto e branco, monótono.
E a culpa não é só sua. Então, se fosse para definir em poucas 
palavras, o que está mudando o nosso comportamento alimentar: são aditivos 
químicos somados a táticas de marketing. Assim como nos viciamos em cigarros, estamos 
ficando viciados em alguns alimentos. Com a queda de popularidade dos seus produtos 
mais lucrativos, os executivos das indústrias tabagistas tiveram a brilhante ideia 
de investir na indústria alimentícia Segundo a revista Psychology, 
da universidade de Michigan: “Na década de 1980, as gigantes do tabaco 
Philip Morris e R.J. Reynolds adquiriram as principais empresas alimentícias Kraft, General 
Foods e Nabisco, permitindo que as empresas de tabaco dominassem o suprimento de alimentos 
dos Estados Unidos e arrecadassem bilhões em vendas de marcas populares como biscoitos 
Oreo, Kraft Macaroni & Cheese e Lunchables.” “Nos anos 2000, as gigantes do tabaco 
desmembraram suas empresas alimentícias e saíram, em grande parte, da indústria 
alimentícia — mas não antes de deixar um legado duradouro nos alimentos que comemos.”
Uma pesquisa publicada na revista Addiction em 2018, destaca o aumento de alimentos 
“hiper palatáveis”. Ou seja, alimentos que, devido à combinação específica de açúcar, 
sal, gordura e texturas, provocam uma resposta intensa de prazer no cérebro. O apelo 
sensorial desses alimentos é tão grande que, muitas vezes, é difícil resistir a consumi-los 
em excesso, mesmo quando conscientemente sabemos que não são benéficos para nossa saúde.
Um estudo de Tera Fazzino revelou que, durante o período em que as gigantes do tabaco 
possuíam as principais empresas alimentícias do mundo, os produtos vendidos por elas eram 
muito mais propensos a serem hiper palatáveis em comparação com alimentos similares 
não pertencentes a empresas de cigarros. Essas descobertas sugerem que as empresas de 
tabaco desenvolveram alimentos processados para atingir o “ponto de felicidade” e provocar desejos 
intensos, conforme explicou Ashley Gearhardt, professora de psicologia da Universidade de 
Michigan, especializada em vício em alimentos. E o pior: documentos que antes eram 
sigilosos revelaram como as empresas de tabaco adaptaram suas estratégias 
publicitárias para atrair crianças. O Kool-Aid é um suco em pó que focava seu 
marketing nas mães como uma opção barata para famílias, só que eles passaram a focar 
seu marketing nas crianças após a aquisição pela Philip Morris. A empresa reduziu os 
gastos com publicidade voltada para mães e mais que dobrou o investimento em anúncios 
direcionados ao público infantil. Em 1987, a marca se tornou a mais anunciada para crianças 
nos EUA, com o mascote Kool-Aid Man, uma jarra de suco com braços e pernas, que atravessava 
paredes e cercas, causando espanto nos adultos. Esses arquivos também mostram que a Philip 
Morris desenvolveu um programa de fidelidade infantil para a Kool-Aid, muito parecido com 
o programa de incentivo ao cigarro Marlboro, o “Country Store” ou “Marlboro Miles”.
Já a RJ Reynolds, depois de comprar a Hawaiian Punch, desenvolveu o mascote Punchy, pra se 
aproximar da realidade das crianças e, dessa forma, fidelizar melhor seus pequenos clientes.
Só não se engane achando que essas táticas de marketing deixaram de existir. 
Pelo contrário, há muitas outras. Quando vai a um supermercado, você pode 
perceber que os doces, biscoitos e salgadinhos, por exemplo, ficam ou na parte mais baixa das 
gôndolas, ou perto do caixa, onde as pessoas ficam mais tempo paradas, esperando nas filas.
Com isso, os pais que levam as crianças ao mercado acabam comprando produtos que, sem perceber, podem 
fazer com que seus filhos desenvolvam vício em açúcar ou em alimentos gordurosos e salgados. Isso 
influenciará na formação do seu paladar, trazendo consequências ao longo de toda a sua vida.
Os cigarrinhos de chocolate simbolizam exatamente isso, e não é difícil perceber como aquela 
geração fumou muito mais que qualquer outra. Enquanto os adultos se espelhavam em 
atores e atrizes famosos por fumarem, as crianças se espelhavam em seus pais, que não 
viam mal em comprarem um “cigarro de mentirinha” pros seus filhos, afinal, ali não tinha nicotina.
Sem perceber, esses pais plantavam na mente dos pequenos a ideia de que ‘ser como o papai’ ou 
‘como a mamãe’, algo que quase toda criança deseja, incluindo ter os mesmos vícios.
Só que, em 1954, depois de muitas acusações e estudos que indicavam problemas pulmonares 
ao uso de cigarro, os executivos da indústria tabagista fizeram a “Declaração Franca aos 
Fumadores de Cigarro”, a quem garantiam uma “autorregulação”, e que introduziriam em 
seus produtos ingredientes mais seguros, além de negarem toda a natureza viciante deles.
Basicamente, esses empresários perceberam que os fumantes, no momento que se tornam 
dependentes, mesmo diante de todas as evidências dos males que o cigarro provoca, não 
param de consumir o produto por causa disso. Mas será que os fabricantes de cigarros 
estavam satisfeitos por tornarem adultos e crianças dependentes dos seus produtos, 
ou tinham algo ainda maior em mente? O gerente de pesquisa bioquímica da R.J Reynolds 
observou que muitos dos aromatizantes utilizados para os cigarros da empresa poderiam agregar 
para o sabor dos seus produtos alimentícios, produzindo o que ele disse como 
“grandes retornos financeiros” Em 1963, a RJ Reynolds era a segunda maior 
empresa de tabaco dos EUA, e ela começou a transição para o setor alimentício, comprando 
marcas como Hawaiian Punch, Del Monte, KFC, Nabisco, incluindo Oreo, Chips Ahoy e 
Ritz Crackers, em um período de 22 anos. Seguindo esse exemplo, a Philip 
Morris, proprietária da Marlboro, adquiriu a Kraft Macaroni & Cheese e Kool Aid.
“Foram aplicadas fórmulas químicas conhecidas hoje como ‘Químicos Hiper Palatáveis’ ”.
Em 85, os cientistas do laboratório de sabores da RJ Reynolds, acreditavam ter desenvolvido 
bebidas que atraem por meio de sabores, cheiros e aparência, por meio de um sistema 
complexo, visando deixar as pessoas querendo mais. Eles notaram que era bastante rentável 
viciar as pessoas, então eles estão em todo canto hoje, principalmente na sua comida. 
Então, criaram uma espécie de… monopólio. Em uma entrevista exclusiva para o USA TODAY, em 
2012, a então executiva da Coca-Cola, Katie Bayne, foi perguntada sobre os açúcares presentes 
na bebida e se ela poderia ser viciante. Ela respondeu que não há evidências científicas 
que comprovem isso. De fato, não existe prova científica que ligue o açúcar ao vício.
Mas há evidências de que o consumo de bebidas açucaradas leva as pessoas 
a evitarem alimentos mais saudáveis: fizeram uma pesquisa com dois grupos de mulheres, 
sem que elas soubessem do que se tratava o teste. Os cientistas as dividiram em dois grupos: 
um com mulheres magras e outro com obesas. As mulheres obesas disseram que, quando tomaram 
bebidas sem aditivos químicos, só com sacarose, as acharam ‘menos saborosas e satisfatórias’.
Isso mostrou que a combinação de aditivos hiper palatáveis, junto com o marketing, tem um grande 
impacto na sensação de prazer que esses alimentos trazem. Ou seja, pra sentir prazer comendo, 
pessoas que se acostumaram a ingerir muito açúcar, sal e gorduras acabam sendo ‘forçadas’ a consumir 
esses mesmos tipos de alimentos, porque é apenas neles que elas sentem um sabor agradável.
E é por isso que especialistas argumentam que alimentos processados são 
tão viciantes quanto o cigarro: “Há cinco anos, um grupo de cientistas 
que pesquisa sobre nutrição estudou o que os americanos comem e chegou a uma 
conclusão surpreendente: mais da metade de todas as calorias que o americano médio 
consome vem de alimentos ultraprocessados, que eles definiram como “formulações industriais” 
que combinam grandes quantidades de açúcar, sal, óleos, gorduras e outros aditivos.”
É importante notar que a definição de ultraprocessados que a FDA 
tem difere muito da brasileira, que considera apenas a quantidade de 
ingredientes, sejam eles naturais, orgânicos ou integrais. Aqui no Brasil, a 
agência NOVA se preocupa com a quantidade, não a qualidade dos alimentos de um produto 
que passou pela indústria, por isso a definição internacional é a que nós usaremos.
E já que o consumo de alimentos ultraprocessados é mais comum nos Estados Unidos, e a gente 
é muito influenciado pelo que vem de lá, é bem provável que você também esteja comendo 
essas comidas hiper palatáveis no seu dia a dia. Um estudo sobre Pesquisa e Tratamento de 
Dependências mostrou que empresas de alimentos comandadas por executivos ligados ao setor de 
tabaco têm 80% mais chance de fabricar alimentos com sabor mais intenso e viciantes.
Então, se você só comprasse produtos ultraprocessados dessas marcas, 8 em 
cada 10 estariam carregados de compostos químicos pensados para te viciar.
Mas não é um simples vício: Michael Moss, quando se aprofundou na ciência por 
trás dos alimentos processados e seus efeitos no cérebro, ficou surpreso: um ponto-chave para a 
natureza viciante de qualquer substância é o quão rápido ela ativa o cérebro. Moss é vencedor do 
Premio Pulitzer e lançou livros sobre o assunto. Quanto mais rápido ela atinge o nosso sistema de 
recompensa, maior o impacto. É por isso que fumar crack tem um efeito mais forte do que cheirar 
cocaína, e cigarros dão uma sensação maior de prazer do que adesivos de nicotina: fumar acelera 
o tempo que a droga leva para chegar ao cérebro. Mas nenhuma droga viciante ativa o sistema de 
recompensa tão rápido quanto nosso alimento preferido. Como Moss escreveu, “a fumaça do 
cigarro leva 10 segundos para atingir o cérebro, mas o açúcar na língua faz isso em pouco mais de 
meio segundo, 600 milissegundos, para ser exato”. Ou seja, cerca de 20 vezes 
mais rápido que o cigarro. O problema é que não foram só as empresas 
compradas pelos donos das fábricas de cigarro que seguiram por esse caminho. 
Outros empresários do setor de alimentos, vendo que era quase impossível competir com as 
fórmulas químicas viciantes e o crescimento dos produtos hiper palatáveis, só conseguiam pensar em 
uma coisa: “Se não pode com eles, junte-se a eles” Quando as empresas de alimentos competem para 
conquistar sua preferência, isso pode ter um impacto direto na saúde sua e das pessoas ao 
seu redor, incluindo seus filhos e amigos. Isso acontece porque você pode acabar optando por 
produtos que são menos saudáveis e mais viciantes, o que pode prejudicar a saúde das 
pessoas que você mais quer proteger. Olha só: um estudo envolvendo 385 mil pessoas, 
feito por especialistas em psiquiatria, nutrição e epidemiologia, descobriu que o consumo elevado 
de alimentos ultraprocessados—aqueles cheios de aditivos químicos—está relacionado ao surgimento 
de doenças mentais, como depressão e ansiedade. No nosso cérebro, produzimos vários 
neurotransmissores, cada um com uma função específica. Eles trabalham juntos 
para manter o cérebro equilibrado, ou seja, em homeostase. Entre esses neurotransmissores, 
temos a dopamina e a serotonina. Mas há também o glutamato, que é um neurotransmissor excitatório, 
o que significa que ele nos deixa mais ativos. Alguns alimentos ultraprocessados contêm 
ingredientes que imitam o glutamato. Quando esses ingredientes são consumidos 
regularmente, eles podem se ligar ao glutamato que já está no cérebro. Isso pode 
aumentar a excitabilidade mental, e, com o tempo, pode levar a sintomas de ansiedade e depressão. 
Em resumo, o consumo contínuo desses alimentos pode afetar negativamente o equilíbrio 
do nosso cérebro e nossa saúde mental, causando transtornos de ansiedade e TOC.
O caos competitivo dessas empresas alimentícias para a sua atenção é tão grande que, segundo 
a More Perfect Union, indústrias alimentícias gigantes, que estão em lares de todas as partes 
do globo têm financiado campanhas com objetivo de te convencer que seus alimentos são saudáveis, 
dizendo que “atuam em 190 países com o propósito de revelar o poder dos alimentos para melhorar a 
qualidade de vida de todos”, ou que têm “produtos cultivados, não fabricados”, por exemplo.
O que é extremamente semelhante às antigas propagandas tabagistas: “More doctors 
smoke Camels than any other cigarette”. Mas não é só o marketing dessas 
empresas que é feito pra te confundir. Sabe essa tabela que vem no verso de quase 
tudo o que a gente compra no supermercado? É a tabela nutricional. Ela mostra a 
quantidade de carboidratos, proteínas, açúcares e outras coisas que cada alimento tem.
Do lado direito dela, tem esse símbolo de porcentagem seguido das letras “VD”. 
Esse Percentual é o Valor Diário recomendado pela ANVISA, ou seja, quanto daquele 
nutriente, que você deveria consumir num dia, tem só naquela embalagem. Mas olha a confusão 
que algumas empresas criam: eu tenho que ver esse asterisco aqui pra saber que o valor diário 
é pela porção. Só que a embalagem tem 4 porções. E tem os valores diários pras duas: pro tanto 
que tem de sódio, por exemplo, na embalagem, e o tanto que tem na porção. E ainda aparece a 
quantidade em gramas, pra me dar mais informações, me deixar mais confuso e eu desistir de vez de 
entender o que eles estão dizendo, abrir e comer, sem tem que decifrar nada nem ficar fazendo conta.
Agora, se eu paro pra fazer as contas, eu como esse lanche e praticamente não 
posso comer mais nada no resto do dia. A maioria dos alimentos ultraprocessados é cheio 
de sódio, açúcar e gordura trans. As pessoas consomem grandes quantidades sem perceber, 
porque as informações nas embalagens são complicadas de propósito. Uma pesquisa feita 
na Europa e Austrália em 2018 mostrou que 79% dos entrevistados acham essas informações 
confusas, e muitos acreditam que isso é feito para esconder o excesso de sódio e açúcar.
Esses ingredientes são essenciais para garantir o sabor, a doçura e a durabilidade dos 
produtos. O jornalista Michael Moss, em uma visita à Kellogg ‘s, relatou que ao 
comer um produto sem sal, o sabor era metálico. O Diretor Técnico comentou que o sal mascara o 
mau gosto causado pelo processo de fabricação. Além dos danos cerebrais, o consumo constante 
desses alimentos pode causar problemas cardíacos, diabetes, câncer e outras doenças.
Mesmo assim, o marketing dessas empresas as faz parecer bondosas e “amigas da família.”
Os países mais ricos têm regulamentos mais rígidos sobre alimentos, enquanto os de 
renda média têm regras mais flexíveis. Por isso, as indústrias de alimentos 
ultraprocessados preferem entrar em mercados como o da Colômbia, África do Sul, Indonésia e 
no nosso, onde as regras são mais brandas e, às vezes, permitem que as empresas se autorregulem, 
evitando uma fiscalização mais intensa e facilitando a introdução de seus produtos.
Mas essa não é uma causa perdida. Um fato importante que devemos considerar 
é que, nos países mais desenvolvidos, esses alimentos hiper palatáveis são muito 
acessíveis, e estão se tornando mais baratos a cada dia. Mas no Brasil, os alimentos in natura 
são muito mais baratos que os industrializados. E mesmo com a alta global dos preços dos 
alimentos após a pandemia, o número de brasileiros que não conseguem pagar por uma 
dieta saudável diminuiu. Entre 2017 e 2022, o custo para manter uma alimentação equilibrada 
no Brasil subiu 32%, atingindo US$ 4,25 por dia. No entanto, a proporção de pessoas incapazes de 
arcar com esse gasto caiu de 27,4% para 25,3% da população. Isso foi revelado no Relatório sobre 
o Estado da Insegurança Alimentar Mundial da FAO. Isso cria uma barreira para alimentos 
industrializados e pouco nutritivos. Em países menos desenvolvidos, é mais fácil 
manter uma alimentação saudável porque, sem dinheiro suficiente, é difícil 
sustentar vícios alimentares. Além disso, embora esses vícios alimentares 
possam causar inúmeros problemas, eles são geralmente considerados menos fortes que os de 
drogas ilícitas, cafeína e álcool. Portanto, não está escrito em pedra que você vai se 
tornar dependente desses alimentos prejudiciais. A verdadeira diferença na sua saúde, afastando 
doenças como problemas cardíacos, câncer, obesidade e diabetes, está nas escolhas 
que você fará com essas informações. E você concorda com isso? E o que acha 
da indústria do cigarro entrando no mercado alimentício? comenta aqui abaixo e não 
esquece de me dizer o que achou desse vídeo. E pra entender mais sobre essa história de 
alimentos ultraprocessados e todo o terrorismo alimentar que vemos por aí, confere esse vídeo 
aqui que tá na tela. Então aperta nele aí que eu te vejo lá em alguns segundos. Por esse 
vídeo é isso, um grande abraço e até mais.

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