Alta Volatilidade vai te fazer lucrar mais? #HIGH11

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Hide 11 é o ETF da New Asset, parceiro do Livol 11, para pegar justamente as empresas brasileiras, ações com alta volatilidade. Lembrando que esse vídeo aqui não é uma recomendação de investimentos e tem a parte um desse vídeo que é com o LVall 11, o ETF irmão aqui que pega as ações de baixa volatilidade. Se você tiver interesse, vai ficar recomendado lá no final do vídeo, tá certo? Então R1 tem aqui os seus 8.8 8 milhões de patrimônio líquido, não é muito grande ponto de atenção aí, mas a gente vai dar uma estudadinha em relação à proposta aqui da noast em relação a pra gente entender. Basicamente a proposta deles é simplesmente replicar aqui um índice específico em relação aqui ao Ibov Smart High Beta do lado da B3 que pega ali as ações do Ibovespa justamente com maior volatilidade. Então, esse aqui é um ETF que tá dentro do Ibovespa, é, é, é uma natureza interna ele e vai pegar as ações mais voláteis, vamos dizer assim. Ou seja, nos momentos de alta ele tende a subir mais do que o próprio Ibovespa, mas nos momentos de queda ele tende a cair mais do que o próprio Ibovespa. A gente tem uma opção parecida com esse aqui, que é o qqq 11 lá da Bena Vista. Vou deixar recomendado também lá no final do vídeo justamente o ETF High Beta da Nasdaq. é a mesma proposta, vamos dizer assim, mas para outro mercado completamente diferente. Então aqui um pouco das vantagens que eles querem destacar. Você tem retornos amplificados, se ele vai se beneficiar das explosões dos bullets do mercado. Ele vai servir aqui para essas operações mais táticas que eles falam, no sentido de capturar ali essas altas do mercado para quem, claro, tem perfil tolerância ao risco, porque aqui a volatilidade é muito alta, tá? Tem que ficar bem esperto. Vamos falar um pouco sobre tudo isso já. Então, só para adiantar, para quem tá muito curioso, basicamente aqui o R 11 tem 0.50% de taxa de administração, similar lá ao Livol, vai pagar ali os 15% de imposto de renda de qualquer ETF de renda variável, né? Tem aqui a liquidação D+2, OK? E ele também não paga dividendos aí para quem está curioso, tá certo? Novamente essa taxa não é a mais barata do mercado também, não é a mais cara de todas, mas essa aqui é a proposta que eles oferecem. Bom, e já comenta para mim se você tem algum desses ETFs de fatores ou high beta ou smart beta na sua carteira nacional, internacional, que eu quero saber qual deles você investe aqui no material publicitário que eles nos oferecem novamente, muito bem construído, eles batem um pouco nessa tecla de beta como uma ferramenta tática, né, justamente uma ferramenta para amplificar ali os seus retornos da carteira, né, talvez uma questão um pouco mais satélite, claro, ciente dos riscos, justamente por conta da alta volatilidade. Então eles mostram aqui um pouquinho através dessas fórmulas matemáticas do que que é o beta. O beta basicamente assim para explicar de uma forma bem tranquila, tá? O beta é o quanto aquelas ações variam, né, oscilam a mais ou a menos do que o índice de referência. Então quando a gente fala de high beta, que é o caso desse TF aqui, a gente vai selecionar, a gente não, né, o índice vai selecionar as ações mais voláteis em relação ao índice, no caso índice Ibovespa. A gente tá vendo aqui o exemplo que eles colocaram, então justamente tem essa situação aqui, né, que ele vai subir mais do que o mercado nas altas. Notem que eles chamam de mercado, é basicamente é o Ibovespa, tá? Essa linha aqui e o índice high beta é justamente o ETF high 11 simulado aqui, tá certo? Então, nas situações que o Ibovespa tá subindo, esse ETF tá subindo ainda mais, então você vai ter um lucro ainda maior, novamente aquela locação tática que eles falaram. E aqui quando o Ibovespa ele tá de lado ou até mesmo caindo, corrigindo, ele vai cair mais do que o mercado. Então aqui você tem primeiro ponto de alerta, né? Ele vai performar muito bem quando o mercado tiver em alta. Daí ele vai, cara, ter retornos muito interessantes. Agora, quando o mercado ficar de lado ou cair, esse ETF aqui pode sofrer um pouquinho. Então, é um ponto de muita atenção. Ele não é tão tranquilo assim para você fechar o olho e investir, principalmente porque no Brasil a gente não tem longos períodos de bull market e altas estratosféricas, né? Enfim, o cenário até agora que pode ser que mude a qualquer momento é que o Ibovespa tem longos períodos de lateralização, né? be markets, quedas por crises diversas, assim por diante. Eles até mostram aqui um pouquinho das empresas aqui que tem mais ou menos beta do que o índice. Então eles mostram aqui Henner azul, Magalu tem betas elevados e outras com betas mais baixos do que o próprio índice. Aquela questão, né? Se a empresa tem o beta 2, por exemplo, quando o Ibovespa subir 1%, essa empresa vai subir 2%. E tem aquelas empresas, por exemplo, que tem o beta menor, então pode ser meio beta pode ser 05, né? Então quando o Ibov sobe um, a empresa sobe 0,5%. Ou até mesmo o beta é negativo, tá? Que daí é um pouco difícil, não é todo, é um pouco mais complicado, mas é possível, tá? Enquanto o IBOV sobe um, a empresa cai um também, menos um, por exemplo. Daí o beta é negativo, geralmente para classes descorrelacionadas, isso, tá? Isso é uma explicação bem pontual. Aqui eles falam um pouquinho sobre como o índice é formado. Então, bem similar a questão aqui do Lival 11, só que agora com o lado da volatilidade, lembra aqui é uma questão pouco mais defensiva o Lival 11, justamente para pegar ali a parte mais tranquila da volatilidade. E aqui o high 11 é justamente o high beta, alta volatilidade, justamente para você, vamos, vamos dizer assim, você ir ao ataque, né, buscar retornos um pouco maiores, né? Essa essa é a ideia pelo menos desses dois ativos, que são estratégias bem diferentes, tá? de forma um pouco mais direta, porque a gente já falou bastante isso lá no Livval 11, a construção desse índice é praticamente igual, é bem bem parecida, tá? Então escolha lá os ativos do do Ibovespa, pega lá o beta suavizado, né? Pega uma média ali do beta em relação a um tempo passado e vai pegar ali os 33% maiores dos betas, daquelas ações com esses betas maiores para fazer justamente o índice, tá bom? Então, em Bolves, vocês conhecem o índice das de ações do Brasil, pega ali coberta de um ano, cria uma certa média, faz ali uma certa ponderação, né? Não é exatamente igual, tá, o anterior, mas é bem similar. Você vai ponderando ali os ativos, vai pegar ali os 33% daquelas ações com os maiores betas, tá certo? e vai simplesmente fazer uma ponderação em termos do dos maiores betas, tendo um maior peso, ou seja, as empresas mais voláteis são mais relevantes nesse índice, nesse ETF aqui. O que mais é relevante? Você deixar o like, se inscrever no canal. Aí eu vou te agradecer muito e não custa nada. E por fim, então você tem aqui essas regrinhas aqui, né, com essas 33% de ações do Bovespa com as maiores betas, as mais voláteis. você tem aquela ponderação de um ano, só pode um ticker por empresa e vai ter ali novamente um limite de 10% por ação. Isso é bem importante para não ter muita concentração. Bom, e aqui a gente já tem um pouco visualmente falando daquilo que eu tava comentando. Então, esse aqui ele é um índice que tem uma baita volatilidade, tá? Tem que ficar bem esperto, bem ciente se você compra os high beta, independente se é Brasil, se é NASDAQ, não importa. é uma coisa muito mais volátil do que simplesmente o mercado de ações. Você tá pegando o mercado de ações mais volátil que tem. Então tem que tomar bastante cuidado, tá? Eh, não tô falando mal do produto em si, nem do índice em si, mas esse aqui é o tipo de abordagem que não é para todo mundo. Você tem que ter realmente perfil de renda variável, você tem que realmente saber o que você tá fazendo aqui. O risco, né, a volatilidade é bem grande. Tem que tomar um certo cuidado ali, tá certo? Para quem é mais moderado ou conservador, muitas vezes não faz sentido. Aqui a gente já percebe um pouquinho daquela relação que eu comentei. A gente tem aqui o Ibovespa e o Smart High Beta B3, que é justamente aqui o High 11. Basicamente aqui o Ibov ele tem esse comportamento aqui que vocês já conhecem, né? Então ele tá tem seus momentos de alta, mas tem a queda, fica de lado muito tempo. E aí com o passar do tempo nesses bear markets, muitas vezes é aqui, ó, que o índice acaba sangrando um pouquinho mais, sofrendo um pouquinho mais. E aí nas recuperadas, o índice até se recupera muito bem, mas às vezes ele já tá um pouquinho para trás, tá? Então, novamente, né, pegando aqui, você meio advogado do diabo aqui, mas só para demonstrar uma reflexão importante, né? Vocês sabem que eu falo bem, mas falo mal das coisas. A gente tá aqui para analisar de forma bem ponderada. Então, por exemplo, pegando essa janela aqui anterior, a grande queda ali do 2020, eles tiveram praticamente aqui no olho, tá? Vamos arredondar. Praticamente o mesmo retorno. Então, se você investiu nos dois, aquele que tem a menor volatilidade acaba sendo melhor, né? por conta ali do sharpe, por conta das oscilações, as suas emoções e assim por diante. Claro que se você soube fazer ali um DCA, se você soube aproveitar os componentes um pouco mais táticos em relação à volatilidade, você pode sim ter tido retornos melhores com o R 11, mas isso é uma complexidade extra que nem todas as pessoas têm, que nem todas as pessoas conseguem, não é tão simples, então é importante reforçar. Por isso que eles falam tanto a questão de um do high beta, no beta como um componente tático, porque você efetivamente tá investindo nisso muitas vezes por um momento passageiro. Não é difícil você manter isso aqui para sempre, na minha opinião, nos mercados aqui brasileiros, tá? E aqui a gente vê, por exemplo, como o índice acaba sofrendo um pouquinho mais nessas situações em que o mercado não vai tão bem, tá? Aqui é interessante que ele até descorrelacionou, né? Então, enquanto o Ibov subiu, ele até mesmo caiu, cara. Efetivamente, as ações de dentro do Ibov, que são as mais voláteis, puxaram muito esse índice para baixo. Elas também puxaram o próprio Ibov, só que muitas vezes elas têm um peso pequeno dentro do IBOV. Então, vou dar um exemplo aqui, não é não é o número real, mas vou dar um exemplo. A gente viu lá Henner, tá? Só exemplo. Henner às vezes ganhou um peso bem grande no R 11 por conta da volatilidade, mas lá no IBOV ela é 0,5%. Então você tem que tomar um certo cuidado com isso. Muitas vezes as empresas mais voláteis da ali do IBOV não são tão boas. Então não tô falando da render, tô falando de forma geral, de forma contextual. Foi só um exemplo porque apareceu ali em cima. Mesma coisa as companhias aéreas. A gente sabe que companhia aérea é muito volátil, cara. É muito volátil e nem sempre tem um peso tão grande assim quanto vale. Por exemplo, do Ibovespa, que é o maior papel hoje, deve estar com uns 12% só vale. Então essas situações acabam acontecendo, tem um certo descolamento, tá certo? é como o mercado funciona e você vai estar exposto a esse tipo de coisa. Ah, Anthony, então se é um componente tático e agora caiu, se eu comprar agora, quando subir eu vou subir mais do que o IBOV, né? Aqui, ó, subir assim. Olha, na teoria, sim, mas o que que, né, o que que garante para você que vai subir, né? Por que que não pode acontecer o cenário dele simplesmente ficar aqui, ó, e caindo cada vez mais? É claro que eu fui meio pessimista aqui nesse desenho, mas pra gente refletir, né? Gestão de risco, pessoal. Então é importante você tá ciente disso, porque a volatilidade aqui ela é bem relevante, tá? O que que é relevante também? O capital certo, super relevante para você que quer aprender aqui emito horinhas super práticas e direto ao ponto, aprender, analisar, escolher os seus ETFs, tanto de renda fixa, renda variável. Tem aqui diversos bônus como mapa mental, planilha de transição de carteira, gestão de risco, gestão de carteira, questões comportamentais, os devio, assim por diante. Você tem interesse aí, só acessar o link da descrição no comentário fixado. Treinamento super efetivo, prático e direto ao ponto, tá? Super acessível também. Inclusive aqui eles fazem a mesma análise em relação lá ao em relação ali às questões do Bull Market e do be market. Só para reforçar para você que não lembra. Então, BL Market é uma alta de 25% ou mais, partindo aí de um fundo anterior do be market. E o be market é justamente uma queda de 25% ou mais, partindo lá de um topo de um antigo bull market, tá bom? Então eles fazem essas análises, essas divisões pra gente analisar aqui justamente essa questão dos retornos nessas janelas do mercado. É importante analisar isso aqui também. Isso aqui é bem legal, cara. Eu gosto dessa visão que o pessoal faz. Não, não foi só no asset que que eu já vi fazendo isso. Muitas empresas, o mercado faz isso, né? Enfim, é interessante analisar isso porque você pega janelas, não são móveis, não são janelas móveis, são janelas, vamos dizer assim, históricas, né? Não é um ano de janela móvel, não. É uma janela de que naquele período na houve um, né, aconteceu uma história de um boo marketing. Claro que tem notícia, tem razões, tem economia, esse não é o ponto, mas uma janela que houve uma grande alta no mercado. Então é interessante fazer essas observações pra gente pegar justamente esses momentos de grande alta e grande queda para pegar e as comparações aqui dos comportamentos. Então a gente tem aqui justamente o Ibovespa e aí o Rio 11 pra gente comparar os retornos, tá? E o que que a gente percebe então em azul aqui roxinho, tá? O Rio 11 em várias janelas aqui, principalmente de alta, ele acaba superando o Ibov. Essa é a proposta. Aqui no início, ele nem superou, né? Infelizmente ele nem conseguiu superar aqui, mas em outras janelas ele conseguiu. Aqui pelo menos retorno maior. Aqui também retorno bem maior. Torno maior, retorno maior. Tô olhando aqui, ó, 137% é o raio 11, 71% é o Ibovespa. Isso aqui durou 584 dias. Basicamente isso aqui foi tipo o beta da diferença dos dois. É tipo isso. Tô arredondando aqui. Não, não é bem isso, mas tô arredondando conceitos. Já nas quedas. Importante também olhar, né? São sempre os dois lados. A gente não pode olhar só o lado bom. Houveram também aqui, houve, né? Houve, não é, houveram, é, houve essas situações de quedas, tá? Então, em muitos dos momentos, olha só, o R1 acabou caindo mais do que Bob. Teve momentos que ele caiu menos, mas teve vários que ele caiu um pouco mais. Isso também, de certa forma, é esperado por conta aí da volatilidade, tá certo? O que me assusta, não é que assusta, né, mas o que me eh chama um pouco a atenção não é nem a questão da volatilidade quando cai, tá assim? Quando cai é do jogo, tá assim? Não, não tem como você, ah, vou cair menos do que o mercado com índice high beta. É muito difícil, tá? É muito, muito difícil, cara. Não tem assim não, enfim, você tem que ter outros outras construções complexas, mas o que me acaba me incomodando um pouco mais são essas situações aqui de certa lateralidade. Cara, isso aqui assim, tudo bem, caiu aqui, né? Teve aqui, mas assim, não tá despencando. Ibovespa, entende? Então essa descorrelação desses momentos aqui acaba me incomodando um pouco, mas é do jogo, você tem que estar ciente dessas questões e desses riscos. Então aqui efetivamente a gente tá tendo essa visão. Então quando um deles sobe, no caso do Bovespa sobe, o Rai vai subir mais do que ele e quando o Ibov cai o Rai cai mais do que ele. Então aqui efetivamente você tem quase como se fosse uma alavancagem, arredondando conceitos, tá? Não é a mesma coisa, mas é como se você tivesse um pouquinho alavancado, um pouquinho mais volátil. E aqui você tem que tomar muito cuidado, cara, porque não adianta você somente ficar variando mais do que o índice padrão no médio e longo prazo. Só vai trazer mais volatilidade. Se você investe nessas estratégias de alta volatilidade, você precisa saber, enfim, né, fazer algumas alocações mais satélites que, na minha opinião, são muito complexas e é difícil para muita gente fazer. Então fica aqui o disclaimer do alerta, porque não é só comprar para ter retornos maiores, cara. Você vai oscilar mais do que o mercado. Quando ele cair, você vai cair mais do que o mercado. Então tem que tomar um certo cuidado e saber muito bem o que tá fazendo, tá? Isso aqui é volatilidade pura. Eles falam aqui, né? Essa questão da captura. Então, quando um sobe, o outro sobe mais, né? E em termos de aqui, ó, upside capture 1.4. Quando um cai, enfim, o outro também cai. Eu tenho um downside capture maior que um, tá? Eu fiz a divisão aqui, vai dar praticamente 1.4 também. Então você não tem efetivamente aquela vantagem tangível como a gente viu no Lval 11. No LVall 11 tinha um resultado melhor. Agora a grande questão é a seguinte, não é porque o Livall tinha essa vantagem que isso vai continuar no futuro. E também não é que a estratégia do Livol é melhor do que a do Rig 11. A questão é o mercado que eles estão inseridos. Aqui no Brasil é muito mais comum a gente ter mercados laterais ou de queda. Cara, é como funciona an, mas o Ibovespa tá positivo, ele subiu no médio e longo prazo. Sim, cara, é óbvio que ele subiu no médio e longo prazo, mas o grande ponto é durante esse período que ele vai subindo, existem muitas quedas e muitas lateralizações. Então aquelas estratégias de menor volatilidade tendem a ser um pouco melhores em mercados desse perfil. Agora, se você rodar essas mesmas estratégias lá no SNP500, por exemplo, ou na Nasdaq, a tendência é a maior volatilidade ter um retorno maior, porque foram ativos que performaram muito bem no passado e que provavelmente vão ter esse perfil se as condições da economia continuarem tendo. Não é que eles vão ter a alta infinita, não é isso que eu tô falando. Quer dizer que ao longo das correções, quedas e também momentos laterais, quando eles retomarem as suas altas, se ainda persistirem, né, os contextos econômicos, as estratégias de maior beta, high beta, vão performar melhor do que as de low beta. Então, não é uma questão de qual estratégia é melhor. A questão é, cara, tudo tem um encaixe, tudo tem um ponto. E se você não entende profundamente essas coisas, você tem que, né, não dá para sair investindo, principalmente na alta volatilidade, porque ali no, na baixa volatilidade você pode até, vamos dizer assim, ah, errei, não sabia o que eu tava fazendo, mas você não vai ter, vamos dizer assim, um prejuízo imenso, né? Você vai oscilar com o índice, vai cair com ele, mas vai ser um pouco mais suave, você vai estar exposto em renda variável, ok? Agora, na alta volatilidade, o seu erro pode ser muito pior. Você pode ter muito mais prejuízo. Claro, pode ser que dê tudo certo, pode ser que você ganhe muito mais dinheiro, mas eh tem que olhar pro lado de risco também, né? E acaba sendo um pouquinho mais no detalhe, tá? Acho que é por isso que também o próprio R1 tem só metade do patrimônio líquido do do Livol, por conta dele ser um pouco mais complexo e nem todo mundo tem essa pegada um pouco mais tática. Eu, por exemplo, acho muito complexo paraa maioria das pessoas, eu dou uma certa segurada para tomar um certo cuidado mesmo. Bom, e aqui a gente tem então um pouco da composição da carteira mais recente. Eles mostram aqui diversas ações, OK? A gente percebe aqui já uma diferença grande em termos da composição setorial, né? Percebe como as financeiras já já estão aqui embaixo, já é quase que irrelevante. Não é irrelevante, essa palavra também não ficou boa, mas ela é, enfim, muito menos relevante do que antes. Antes não é o a comparação com Lval. Então, efetivamente é pegar aqui as mais voláteis, colocar elas distribuídas. Você tá assim, de certa forma, eh, diversificado, né? Tá diversificado entre as altas volatilidades. E não dá para negar que 50% no único setor de consumo cíclico aí que eles falam é bastante, né, cara? é bastante. Então eu vejo justamente essa questão de ter um risco maior. Risco efetivamente é oscilação, volatilidade. Essa é uma medida de risco do mercado financeiro. Aqui eles trazem um pouquinho dos retornos de Áries. De novo, cara, material do no bank aqui muito muito bom, cara. Os caras estão de parabéns, trouxeram muita informação interessante. De novo, eu sei que eles isso aqui é publicitária, é uma propaganda, eles, né, querem vender, faz parte, mas eles troueram muita informação legal, tá? Olha só que interessante a gente comparar justamente a questão das oscilações aqui, né? o retorno intrad, vamos dizer assim, do raio 11 comparado com o próprio Ibov, tá? Notem como o raio 11 ele sobe muito mais do que o Ibov nos momentos que o Ibov ele tá subindo, tá? Então, poxa, teve dia aqui que o Ibov, nossa, deve ter valorizado 0,30%, rais, loucura, né, cara? Muita volatilidade. Aqui também, ó, quase 2%, devia tá 1,5, pô, deve ter subido uns três naquele dia. Loucura, cara. Então, na média, a gente viu ali que ele sobe 1.4 vezes mais do que o Ibov. Essa é a conta naquele período recente que eles fizeram, tava ali em cima, só voltar o vídeo. Mas também nos momentos que o Ibov cai, ele vai cair muito mais, tá? E tem situações aqui meio meio cabreiras assim, meio negativas, né? Então, Ibov quase zerado aqui. O Rai 11 caiu, pô, deve ter caído algo como 1.8%, né? Analisando aqui no olho. Aqui também, né? Ibov caiu muito pouco, pô. passou de 2% de queda novamente. Então são situações que você tem que tomar um certo cuidado por conta da volatilidade. Veja aqui que é um perfil bem mais arrojado, tá? Não é, ah, vou começar a investir em ações, vou por ETFs, porque eu vi na internet que é mais seguro, mas depende do ETF, não é assim. Esse aqui é um ETF de alta volatilidade. Então, por isso que a gente diz, quer começar, vai pelos mais neutros, percentuais menores, faz o DCA. Efetivamente é mais seguro para quem não tem muita prática, faz parte. Ó, no mês é 1.8, tá? pegou aqui um período mais recente, lá em cima era 1.4, que era um retorno acho que de um período maior, fazia bastante, cara. Então quando Ibovespa oscila um, o high beta aqui tá justamente oscilando 1.8, cara, quase duas vezes. Bastante, bastante mesmo. Na minha opinião, isso aqui é bastante, cara. Teoricamente, você não precisaria daí alocar tanto percentual assim na sua carteira. Essa é a grande ideia dos high beta, tá? Então, ao invés de você precisar, vamos supor que você quer colocar 50% da sua carteira em ações brasileiras, né? Não bota, né? Não faça isso. Só um exemplo, eu boto percentuais bem altos para ilustrar. Então você não precisa botar 50%, você poderia botar 25, porque você oscilaria aquela aqueles percentuais, né? Essa é a é o mundo ideal. Mas na prática a gente sabe que não é assim, né? Tem momentos que o high beta ele vai cair mais do que o IBOV, mais do que duas vezes. Mesmo que o Ibov tá de lado, ele vai cair também. E tem situações contrárias, ele vai se valorizar mais. Então vej que aqui tem componente aí de complexidade a mais do que lá no Livol, por exemplo. Então eu coloquei aqui só pra gente conseguir comparar todos eles do momento que foram lançados até agora, tá? Naturalmente não tem tanto estado assim pro passado, não consegui as janelas móveis do R, mas a gente tem aqui basicamente os os quatro caras aqui que eu puxei aqui como uma certa comparação, pegar um prazo mais longo possível. Até coloquei aqui o próprio Divo 11 lá do concorrente justamente para mostrar um pouquinho dessa questão aí que os dividendos podem funcionar como um fator aí de qualidade, vamos dizer assim, tá? Não é a mesma coisa, mas acaba sendo um filtro aí adicional também. Então, só pra gente comparar visualmente aqui, sem muito alarde, os dados são bem limitados, tá? Não tem muita coisa. A gente percebe o seguinte, todos eles fazem fundos juntos, a maioria deles, né, tem uma movimentação de topos também, tá? Então, a tendência geral dos mercados, desses ETFs todos, ela é muito parecida. Por quê? Porque, cara, o Ibovespa é a média geral, OK? O Livol é uma média que vem do Ibovespa de baixa volatilidade. O Rivall, Rivall não, né? O R1, perdão, ele justamente pega aí a alta volatilidade, mas também do Ibovespa, então tá super correlacionado. E, cara, o Divo 11, enfim, né? São as empresas também super relacionadas ao IBOV, que mais pagam dividendas, querendo não, uma coisa tá dentro da outra. Então, natural que isso aqui tá tudo correlacionado. Então, de novo, primeiro, primeiro alerta aí, né? Se você tem todos esses ETFs na carteira e outros que pagam dividendas e é tudo do mercado brasileiro, cuidado, cara. Todos eles são correlacionados. Você você pode estar sobrepondo aí um monte de ativos e se isso for do seu interesse, da sua estratégia, OK? Mas esteja ciente de que quando o mercado performar mal, tudo vai cair junto. Quando ele performar bem, eles vão subir também, mas não quer dizer que você vai estar no jogo ou ganhando mais dinheiro, tá certo? Quando a gente olha, por exemplo, essas janelas móveis aqui, pegando aqui desse topo recente até essas quedas aqui de início aqui de janeiro, né, dezembro, a gente percebe que enquanto o Ibovespa caiu 13%, o Elival caiu praticamente a mesma coisa. Divonza caiu um pouco menos e o Hai caiu 27,5 aqui, 27.8. Então, cara, despencou, mas na recuperação aqui do fundo, pegar aqui o year to date, né? Teve então um fundinho ali em janeiro, justamente a gente tem aqui o R 11 performando até um pouco melhor do que os outros, né? Claro, depois aqui dessa queda ele deu uma devolvida, mas ele chegou a render aí 30% na sua máxima, enquanto o Ibov naquele mesmo período ou no período muito próximo tava rendendo 13. Então aí de novo no período tá passando de duas vezes o beta, né? é bastante oscilação mesmo. E aí fica nesse exato momento aqui, né, eh, de forma até praticamente empatada aqui com o Val. Olha só que interessante, né, o year to date agora tô gravando finalzinho de julho, a estratégias de alta volatilidade da área de baixa estão praticamente empatadas em termos aí de rentabilidade e as gerais um pouco mais neutras como o div, né, que pega os dividendos e o IBOV também praticamente iguais. Então, nesse nessa análise super rápida e pontual de uma janela muito específica, que não é uma regra geral, o mais interessante ainda foi o LVOL, né? Por quê? Porque ele teve um dos maiores retornos e uma das menores volatilidades, né? Muito interessante essa janela específica. Obviamente, dependendo da análise que você faz, tudo muda, tudo se altera. No final das contas, acho que o único almoço grátis, tem um tem um inscrito que sempre fala isso, né? O único almoço grátis que a gente tem é a diversificação. No caso, eu falo que não é grátis você paga uma taxinha de de administração bem barata lá pro ETF, mas é quase grátis, tá? Vamos arredondar aqui. Eu acredito muito na diversificação para você não ficar aqui apostando tudo num único ETF, numa única estratégia e também num único país, nem classe de ativos. Então, muitas vezes você nem quer saber de ações brasileiras, você quer ações internacionais ou você foca em renda fixa. O importante é você entender o seu perfil de risco, seu objetivo e ir caminhando para cada vez mais investir, certo? Aí de acordo com as suas expectativas, tá aqui então recomendado o vídeo do LV 11, somente com baixa volatilidade. Se você gostou aqui desse high beta, vou deixar então também o qqq pega a alta volatilidade da NASDAQ. Grande abraço, muito obrigado pela sua inscrição, seu like. Lembre-se que investir, certo? Resulta capital.

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