Amador Aguiar: O GÊNIO sem diploma que MUDOU o Sistema Bancário

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Você sabia que o fundador do Bradesco, o terceiro maior banco privado da América Latina e que teve 5.8 bilhões de lucro líquido no primeiro trimestre de 2025, já teve que dormir num banco de praça? Ele também já trabalhou como lavrador em uma plantação de café, já foi tipógrafo e o seu primeiro emprego em um banco foi no cargo de office boy. Nesse vídeo, você vai entender como um homem que sequer havia completado o ensino fundamental conseguiu criar um dos maiores bancos do mundo. E por que você não pode ignorar esse gigante do mercado que é o Bradesco? Seja muito bem-vindo ao Empresas da Bolsa. Eu sou Júlia Petrônio e você está na UVP Capital. [Música] Amador Aguiar é o nome que se tornou sinônimo de sucesso no cenário bancário brasileiro. Fundador do Bradesco, hoje uma das maiores instituições financeiras privadas do Brasil. Sua trajetória é marcada por uma ascensão digna de filme de superação. Afinal, ele transformou um pequeno banco do interior de São Paulo em um gigante do setor. A história começa em 11 de fevereiro de 1904, quando nasceu na zona rural de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Foi o 12º filho de um total de 14 irmãos, filhos de pais lavradores que trabalhavam em uma plantação de café. Aos 13 anos, passou pelo primeiro grande marco da sua jornada, que seria cheia de desafios, porque nessa idade que o seu pai decidiu tirar o garoto da escola para que ele pudesse trabalhar como lavrador em tempo integral. Esse episódio deixou uma lacuna grave na trajetória de amador, que nunca se conformou por não ter terminado os estudos. E você vai ver no decorrer desse vídeo como isso moldou a sua personalidade e os seus costumes. Durante os três próximos anos, ele dedicou seus dias a trabalhar na lavoura de café da cidade de Sertãozinho, também no interior paulista. Até que aos 16 anos ele acabou tendo um grande desentendimento com seu pai. Não existe muita informação sobre os motivos da briga, mas foi um acontecimento extremamente importante. Isso porque foi o gatilho para que Amador saísse de casa e fosse atrás do seu futuro, começando pela cidade de Bebedouro, que foi onde acabou dormindo no banco da praça. Afinal, não tinha nem onde cair morto. Nessa nova cidade, Amador passou por grandes dificuldades, fome, a busca por emprego, falta de um lugar para dormir, até que ele conseguiu um emprego em uma tipografia. O trabalho era árduo e com uma rotina bem intensa, mas com isso ele conseguiu algo muito importante, alugar um quarto. Amador preparava nas madrugadas as edições do jornal Gazeta. Foi durante a sua atuação como tipógrafo que ele conseguiu completar de forma autônoma seus estudos e ampliar a sua bagagem cultural, mas sua vida estava prestes a mudar novamente. Por um descuido, sofreu um acidente de trabalho e acabou perdendo parte do indicador direito, sendo forçado a mudar de profissão mais uma vez. Apesar dessa experiência terrível, foi após essa fase que ele deu seu primeiro passo em direção ao mundo financeiro. Aos 21 anos, ele conseguiu um emprego como office boy no banco noroeste da cidade de Birigui, em São Paulo, logo após se casar com Elisa Silva. A partir dessa oportunidade, Amador começou a mostrar o seu talento natural para os negócios e em apenas do anos passou de Office Boy a contador e por fim pouco tempo depois virou diretor. Algo impressionante para alguém sem formação acadêmica. Em entrevistas antigas com seu empresário, ele atribuía o seu sucesso à sua asma. Esse era o jeito divertido de dizer que por não conseguir dormir devido à doença, ele usava as noites em claro para ler e aprender sobre operações bancárias. O fato de não ter terminado seus estudos fez com que o nosso grande empresário se tornasse um renomado autodidata. O hábito de estudar e se aprimorar intelectualmente o acompanhou por toda sua vida. O que pareceu ser um atraso em sua infância, moldou sua personalidade resiliente e afiou suas garras para o que estava por vir. E foi assim que em 1943 sua carreira deu um novo salto. Após deixar o seu cargo como diretor em Birigui contra a vontade de todos, mudou-se para a cidade de Marília ao ser contratado para trabalhar na casa bancária, Almeida e Companhia, uma instituição financeira que passava por dificuldades. A contratação de Amador como gerente e consultor bancário foi uma medida desesperada dos sócios da empresa para evitar a sua falência, que a partir daí passou por uma reformulação geral. até mudaram a razão social da marca, que agora passaria a ser o Banco Brasileiro de Desconto. O nome refletia o foco inicial do banco em atender as camadas menos favorecidas da sociedade em contraste com outras instituições financeiras da época que priorizavam clientes com maior poder aquisitivo. Os sócios de Amador eram todos empreendedores, dentre eles tinha até o fundador da Latan, que na época era apenas T, mas nenhum deles tinha a vasta experiência no setor bancário, coisa que Amador dominava. [Música] Pois bem, no dia da reinauguração da nova casa bancária, eis que a vida prega outra peça para o bem ou para o mal. O fato é que o sócio, que havia sido escolhido para assumir a presidência do Novo Banco acabou por morrer, deixando a vaga da presidência em aberto. Por pura coincidência, tinha ali uma pessoa com o maior no house sobre o setor, 100% preparada para assumir o cargo. Sabe quem é? Ele mesmo, Amador Aguiar. Foi feita a proposta para que ele aceitasse o cargo de presidente do Banco Brasileiro de Descontos, oferecendo também 10% das ações da casa para que ele pudesse fazer parte do quadro societário. Essa porcentagem de 10% não era lá essas coisas financeiramente falando na época, mas certamente Amador tinha um plano para aceitar essa proposta. Afinal, ele queria fazer daquela empresa uma empresa de milhões ou de até mesmo bilhões de reais e sabia que o seu conhecimento seria crucial para revir a volta dessa instituição. E então, sob sua direção, o banco transferiu sua sede de Marília para a cidade de São Paulo. A mudança para a capital paulista foi estratégica, pois permitiu ao banco estar mais próximo de um mercado maior e mais dinâmico. Sua proposta era inovadora para a época. Oferecer serviços bancários acessíveis e simplificados em contraposição ao modelo elitista predominante no setor. O rápido crescimento da instituição foi reflexo direto da sua estratégia de expansão geográfica e principalmente inclusão financeira. e finalizando suas principais mudanças, alterou o nome da instituição de Banco Brasileiro de Descontos, abreviando para Bradesco. A gestão de Amador Aguiar foi marcada por uma abordagem inovadora e focada na expansão. Enquanto outros bancos concentravam seus esforços em trazer grandes fazendeiros e clientes de maior porte, Amador enxergou uma oportunidade nos pequenos empresários e correntistas urbanos. Ele foi pioneiro na diversificação da base de clientes do banco, expandindo do crédito agrícola para o crédito urbano, algo que a maioria das concorrentes não fazia na época. A estratégia de amador também incluía a educação financeira dos correntistas. Afinal, muitos dos novos clientes urbanos não tinham familiaridade com práticas bancárias básicas, como assinatura de cheques. O Bradesco não só educou, mas também aproveitou essa necessidade para apresentar novos produtos financeiros, o que ajudou a aumentar a rentabilidade por cliente. Outro diferencial foi a decisão de estar onde os clientes estavam. O banco começou a abrir agências em áreas mais próximas das zonas agrícolas, como no norte do Paraná. Essa proximidade permitiu ao banco atender melhor os seus clientes e conquistar novos que antes não tinham acesso fácil aos serviços bancários. A abertura de novas agências, aliada à compra de bancos menores, impulsionou ainda mais o crescimento do Bradesco. Foi mantendo essa estratégia, por exemplo, que no ano de 2010, o Bradesco se tornou o único banco privado do Brasil a estar presente em todos os municípios do país, com pelo menos uma agência ou um correspondente bancário em cada uma das mais de 5.500 cidades do Brasil. Com toda essa história até agora percebemos que estratégia e investimento são pontos fortíssimos em pessoas e projetos bem-sucedidos. Concorda comigo? Por isso, antes de sair investindo por aí, você precisa saber o que está fazendo. O que acontece, galera, é que todo mundo quer fazer dinheiro, e isso é um fato. Mas ninguém quer ficar rico devagar. Todo mundo quer apertar um botão e pronto, ganhar dinheiro. Mas adivinha? Esse botão não existe. Pelo menos eu nunca vi. Se você viu, me conta aqui nos comentários. Agora, se você quer aprender do jeito certo, sem mágica, sem promessas vazias e sem mimimi, entra no site.com.br e clica no botão, faz sua análise de perfil, porque é só um questionário bem simples, com poucas perguntas. E olha, se você tiver coragem de investir agora, mesmo quando o mercado tá cheio de gente com medo, a UVP vai te mostrar uma estratégia sólida passo a passo para construir um patrimônio de verdade. Mas vamos ser realistas. Se você ganha um salário mínimo e acha que vai sair da plataforma direto para uma Ferrari, não vai rolar. Agora, se você ganha mais de 4.500 por mês, aí dá pra gente construir algo. Com 15.000 ou 50.000, o processo é ainda mais rápido, mas não é loteria, é estratégia. Clica lá, preenche o questionário e começa agora, porque a gente tá começando uma turma nova e pode te ensinar a investir com estratégia no Brasil e no mundo inteiro. [Música] O crescimento que o banco buscava não era apenas geográfico. A Amador Aguiar sempre foi o entusiasta da tecnologia e acreditava que ela seria fundamental para o futuro do Bradesco. Além disso, o banco foi o primeiro no Brasil a utilizar máquinas autenticadoras em 1955. Uma inovação que só se tornaria comum no mercado três décadas depois. A criação da Casa do Acionista, um setor dedicado ao atendimento de investidores, foi outra inovação que demonstrava a transparência no relacionamento que buscava criar com seus clientes. Em 1956, outro marco para a história do Bradesco aconteceu. Você se lembra daquela história do amador não poderia estudar, mas se tornar um grande autodidata? Pois é, ele sempre pregava que os estudos tinham realmente mudado a sua vida. Provavelmente inspirado na sua experiência pessoal, ele criou naquele ano a Fundação Bradesco, uma instituição destinada a promover a educação das crianças e jovens de baixa renda. A fundação, que começou em uma escola de Osasco, cresceu ao longo dos anos e se tornou uma das maiores organizações educacionais do país. Hoje, por exemplo, a instituição mantém 40 escolas em diferentes estados, atendendo mais de 42.000 1000 alunos com taxa de empregabilidade acima de 70%, segundo o relatório institucional. Então, em 1957, o Bradesco teve uma nova mudança de sua sede, sendo transferida para Osasco em um complexo que ficaria conhecido como cidade de Deus, em homenagem à obra de Santo Agostinho. Essa mudança não só marcou uma nova fase para o banco, mas também influenciou o desenvolvimento da cidade de Osasco, que recebeu inúmeros investimentos e melhorias de infraestrutura graças à presença do banco. Em 1961, o banco se tornou a primeira instituição financeira a adquirir um computador IBM 1401, um marco que iniciou a era da automação bancária no Brasil. Esse sistema interligava todas as agências do banco através do código MORS, proporcionando uma vantagem competitiva e significativa ao Bradesco. Em 1966, o banco firmou uma parceria com o grupo Boa Vista Seguros, que mais tarde resultou na criação do Bradesco Seguros. consolidando o banco como um player importante do mercado de seguros. Além disso, em 1968, o banco inovou ao lançar o primeiro cartão de crédito do Brasil, uma ferramenta revolucionária para a época. [Música] A década de 70 foi um período de grande crescimento para o Bradesco. Foi naquele ano que ocorreu a abertura de capital do Bradesco, sendo uma das primeiras instituições financeiras a realizar um IPO. Esse movimento foi crucial para o desenvolvimento do banco, permitindo a captação de recursos para investir ainda mais em expansão e inovação. A oferta inicial de ações atraiu milhares de novos investidores, solidificando a posição do Bradesco no país, que passou a ser negociado na bolsa pelo ticker BBDC4. Com a abertura do seu capital, o banco alcançou a marca de 1 milhão de correntistas e começou a distribuir dividendos atrativos para os seus acionistas. A agência número 1000 foi inaugurada logo na sequência, juntamente com o serviço SOS Bradesco, que permitia saques de emergência a qualquer hora do dia, coisa que era bem complicadinha naquela época. Durante esse período, o banco abriu agências e escritórios de representação em importantes praças financeiras globais, como em Nova York, Londres, Hong Kong e Buenos Aires, além de incorporar 17 praças brasileiras. Na década de 80, o Bradesco continuou a liderar a inovação do setor bancário brasileiro. A criação do primeiro serviço de homebank no país e do serviço alôradesco de atendimento ao consumidor foram alguns dos avanços que destacaram o banco como pioneiro no uso da tecnologia para melhorar a experiência dos clientes. Em 1981, uma nova figura talentosa apareceu no show e o seu nome é Lázaro de Melo Brandão. Foi ele que assumiu a presidência do conselho de administração após passar por todas as posições da carreira bancária do Bradesco, substituindo Amador Aguiar, que veio a falecer poucos anos depois. Sob a liderança de Brandão, o banco continuou a crescer e a diversificar os seus serviços, incluindo previdência privada, títulos de capitalização e seguro de saúde. O Bradesco também expandiu sua presença internacional com representações em Nova York, Londres e nas ilhas Caimã. Em 2015, o Bradesco fez uma gigante negociação e adquiriu as operações da HSBC Brasil por 17.6 bilhões deais. A aquisição foi um dos maiores negócios do setor bancário do Brasil e visou expandir a presença do Bradesco no mercado brasileiro. A compra incluiu a carteira de clientes, agências e ativos do HSBC no Brasil. Durante muito tempo, o Bradesco foi sinônimo de solidez, tradição e protagonismo no setor bancário brasileiro. Mas foi só a pandemia passar e a poeira baixar que o mercado começou a enxergar com mais nitidez as rachaduras por trás da fachada imponente. A inadimplência, resultado de um crédito fácil durante a pandemia, começou a crescer. A inovação digital parecia emperrada no tempo e o banco passou a correr atrás do prejuízo. Com a chegada de novos players, como no Bank e Banco Inter, a disputa por clientes ganhou velocidade. Na tentativa de não perder o espaço, o Bradesco afrouchou as redes do crédito, mirando justamente os clientes de menor renda, o chamado mar aberto. Gente sem vínculo anterior com o banco, mas com potencial de virar número na carteira. O problema é que o mar virou tormenta. Quando os juros começaram a subir, muitos desses novos clientes não conseguiram manter o barco flutuando. A inadimplência explodiu, atingindo 6.4 no crédito ao consumidor em 2023, de acordo com o relatório do Banco Central. E o Bradesco ficou com a conta. Enquanto isso, os bancos digitais surfavam na onda da modernidade. No bem que com seu rostinho descomplicado, caiu nas graças do público jovem e das classes mais baixas. E o Bradesco continuava vestindo terno e gravata. falando difícil e tentando manter o charme de um tempo que não existia mais. Mas não foi só o crédito duvidoso e a fuga dos clientes que pesaram. O mercado passou a questionar algo mais profundo, a estrutura engessada do banco. Enquanto os concorrentes dançavam conforme a música da transformação digital, o Bradesco parecia estar preso numa coreografia antiga ensaiada para um público que já mudou de palco. Em novembro de 2023, após várias sucessões, Marcelo de Araújo, Noronha assumiu a presidência atual do banco. Marcelo tem 38 anos de atuação no mercado financeiro, 20 quais no Bradesco e antes de ingressar no banco, trabalhou na diretoria do Banco BBVA. Chegando ao comando, Noronha assumiu um desafio de transformar a instituição. Em fevereiro de 2024, ele apresentou um plano de transformação de 5 anos. O foco era mudar radicalmente a estrutura interna e acelerar a inovação tecnológica. Como parte da estratégia, Noronha criou uma unidade de negócios focada em crédito. O objetivo era controlar melhor a inadimplência e, ao mesmo tempo, acelerar a concessão de crédito mais segura. Não é por acaso que desde então o Bradesco se tornou líder na originação de crédito para empresas via Pronamp, sendo responsável por mais de 12 bilhões concedidos desde 2020, segundo dados do próprio programa. Ao mesmo tempo, o banco passou a priorizar clientes de menor risco, oferecendo crédito sem garantias, mas com maior segurança. [Música] Nos dias de hoje, o Bradesco se posiciona como um dos maiores e mais sólidos bancos da América Latina, com uma rede de mais de 2.750 agências e uma base de milhões de clientes. A cultura de inovação e proximidade com o cliente introduzida por Amador Aguiar permanece enraizada na operação do banco. O Bradesco tem investido pesadamente em tecnologia, principalmente nos setores de inteligência artificial, big data e tecnologias emergentes. Em reunião realizada no dia 18 de junho de 2025, o conselho de administração do Bradesco aprovou o pagamento de juros sobre capital próprio ou JCP aos acionistas no valor total de R$ 3 bilhõesa. O JCP é uma forma de remuneração aos acionistas, ou seja, uma maneira da empresa distribuir parte dos seus lucros aos investidores. É semelhante aos dividendos, mas enquanto os dividendos são isentos do imposto de renda, o JCP tem uma retenção de 15% de IR na fonte. O Bradesco encerrou o primeiro trimestre de 2025 com 83.365 funcionários, incluindo 71.943 do Banco Bradesco, informa o Sindicato dos Bancários. Houve uma redução de 2.269 postos de trabalho em 12 meses e 657 postos no trimestre. O banco é reconhecido por integrar ações de preservação ambiental e impacto social como parte de uma estratégia eficiente de gestão e governança. No entanto, também enfrenta desafios significativos. A crescente concorrência de Fintex e bancos digitais exige que o banco se reinvente constantemente para manter a sua relevância no mercado. O Bradesco tem reestruturado sua rede de atendimento, fechando inúmeras agências e postos de atendimento, ao mesmo tempo em que investe em tecnologias e canais digitais, devido à crescente digitalização dos serviços bancários e a mudança de hábito dos clientes, que preferem cada vez mais utilizar canais digitais, como aplicativos e internet banking para realizar suas operações. Essa reestruturação faz parte de uma estratégia do banco para otimizar custos e acompanhar a evolução do mercado financeiro. Nos últimos 5 anos, o banco ingressou no ranking da Forbes, que reúne as 750 melhores empregadoras do mundo, e o banco apareceu na posição 579. anunciou a aquisição do Banco Dígil até então controlado pela Elopar através da parceria junto ao Banco do Brasil por 625 milhões deais e ampliou os serviços da plataforma introduzindo produtos de assistência e seguro. Anunciou o acordo que possibilita a migração de contas do segmento de private banking, que é um serviço voltado a clientes com mais de R$ 5 milhões deais investimento do banco francês BNP Paribas após a decisão dele descontinuar o serviço no país. e também anunciou a compra de 50% do banco John Deere. Com isso, ele pretende conquistar uma fatia maior do mercado agrícola no país para o futuro. O banco pretende expandir ainda mais a sua atuação internacional, especialmente na América Latina, e continuar a investir em tecnologia para se manter na vanguarda do setor bancário. Além disso, o banco se diz comprometido com a sustentabilidade e diz que pretende fortalecer as suas iniciativas voltadas para o meio ambiente e a responsabilidade social. Após o sucesso inesperado do primeiro trimestre de 2025, o interesse dos investidores se destacou rapidamente, resultando em uma valorização de 43% nos papéis do Bradesco, superando até mesmo seu maior concorrente, Itaú, que teve uma valorização de 37%. E por falar em concorrentes, temos na lista Itaú com um valor de mercado de R$ 358 bilhões deais, Santander com 127 bilhões deais e por fim Banco do Brasil com R4 bilhõesais. Já o Bradesco atualmente conta com R 155 bilhões deais de valor de mercado. [Música] Do interior de São Paulo para o mundo, de datilógrafo a fundador de banco, de fila no caixa a inteligência artificial. A história do Bradesco é feita de viradas, algumas geniais e outras dentão. Mas se tem uma coisa que esse banco sabe fazer é se adaptar. Ele pode até perder o ritmo, mas sempre dá um jeito de voltar para o palco com um figurino novo. E hoje, mesmo longe do brilho de outros tempos, o Bradesco ainda tá ali firme, brigando e disputando por relevância. A pergunta agora é: será que o Bradesco vai conseguir virar mais uma página ou vai ficar preso nas glórias do passado? Qualquer investidor que se prese ficará de olho para acompanhar os seus próximos passos. Se esse conteúdo te foi útil de alguma forma, considere se inscrever em nosso canal para se manter sempre atualizado sobre as principais notícias do mercado. Hoje eu fico por aqui e até a próxima. Yeah.

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