AMBIPAR: O MAIOR ESCÂNDALO DO BRASIL?

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Por anos, ela foi celebrada como um caso de sucesso nacional, uma empresa brasileira que prometia conciliar lucro e sustentabilidade, transformar resíduos em riqueza e exportar um novo modelo de capitalismo verde para o mundo. A Ambipar parecia invencível, elogiada por investidores e exaltada em relatórios ambientais. No entanto, o que parecia uma trajetória de sucesso linear escondia uma história muito mais complexa e perigosa. No ano de 2020, a Ambipar abriu seu capital na bolsa e iniciou uma corrida frenética de aquisições, se transformando em uma multinacional com presença em dezenas de países. O mercado aplaudia o crescimento e os investidores apostavam alto. Porém, o que ninguém sabia era que por trás de tudo isso havia dificuldades financeiras, contratos complexos e dívidas que cresciam em silêncio. A farça foi descoberta no segundo semestre de 2025. Em menos de uma semana houve uma queda de 90% do valor das ações. Em outras palavras, os investidores viram seu dinheiro simplesmente desaparecer. Muitos aplicaram recursos em um produto vendido como seguro por uma das maiores corretoras do Brasil, a XP Investimentos. Mas como uma empresa símbolo de modernidade foi parar no centro de um grande escândalo financeiro, como ela virou símbolo de colapso, é isso que iremos descobrir. [Música] No final dos anos 80, enquanto o mundo começava a discutir os primeiros acordos sobre sustentabilidade e aquecimento global, o Brasil ainda engatinhava nesse tema. Foi nesse cenário que um jovem empresário, Tércio Borleng Júnior, enxergou que o lixo não era o fim, mas sim o começo de um novo tipo de negócio. Foi então que no ano de 1995 nasceu a Ambipar com uma missão simples de transformar resíduos em valor e atuar em soluções ambientais. A empresa começou pequena, atuando na coleta, transporte e tratamento de resíduos industriais. Contudo, a Ambipar não queria apenas resolver o problema ambiental das indústrias, ela queria transformar esse problema em lucro. Tércio não queria se limitar apenas no tratamento de resíduos, pois acreditava que esse nicho era uma oportunidade global. Durante os primeiros anos, a companhia operava longe dos olofotes. Era uma prestadora de serviços ambientais num país que ainda buscava uma cultura ecológica e onde o meio ambiente ainda era visto como obstáculo. E foi justamente nessa época em que a Ambipar cresceu. A empresa começou a se especializar no tipo de trabalho que ninguém queria fazer. Ela lidava com emergências químicas, acidentes industriais, derramamentos de combustíveis e resíduos perigosos. Já nos bastidores, Tércio desenhava um plano a longo prazo para criar um grupo com presença internacional e com domínio total sobre todas as etapas da cadeia ambiental. Logo, a parar adquiriu a empresa GETEL para logística e transporte. Em seguida, a Brasil ambiental, focada no tratamento de resíduos, foi adquirida. Por fim, aconteceu a aquisição da planeta ambiental, especializada emergências químicas e industriais. Aos poucos foi se tornando um grande conglomerado. A virada começou nos anos 2000, quando a iniciou um processo de consolidação. Em 2010, a criação da AMPAR Participações e Empreendimentos SA marcou o nascimento da Holding, que centralizaria todas as operações do grupo. Foi o primeiro passo para o que viria se tornar um império corporativo. A empresa passou a adquirir e integrar outras companhias do setor especializadas em áreas críticas da gestão ambiental. A partir daí, o crescimento foi rápido. A Ambipar atravessou fronteiras e começou a atuar em mercados estratégicos fora do Brasil. No Chile expandiu operações com a empresa de emergências ambientais SUAT Trans. Já no Reino Unido comprou a Braimar Response, especializada em emergências marítimas. E no Canadá adquiriu empresas focadas em remediação ambiental. Além disso, a parar havia fechado contratos com gigantes como Vale, Petrobras e Ambev. Cada aquisição fortalecia um pedaço da empresa, criando uma rede global especializada em acidentes químicos, desastres naturais e cres industriais. Nesse período, a Ambipar passou a se vender como uma empresa de resposta planetária, preparada para atuar em qualquer lugar do mundo a qualquer hora. Já no ano de 2019, veio a reviravolta de imagem. Sob a liderança de Tercio Boleng, o grupo passou por um rebranding completo. Além disso, uma reestruturação societária dividiu a empresa em duas verticais, a Ambipar Response, voltada para emergências ambientais e químicas, e aipar envolvement, dedicada a soluções ambientais integradas como reciclagem, logística reversa, reprocessamento e economia circular. Neste mesmo ano, a empresa teve um faturamento de R$ 484 milhões deais e uma receita de 142 milhões deais. A Ambipar também foi uma das companhias responsáveis por prestar assessoria à Vale após o rompimento da barragem de Brumadinho em janeiro de 2019. Poucos meses depois, o plano de expansão se tornou global. E falando em expansão e visão de futuro, que tal dar um passo à frente também nas suas finanças? Imagine o mundo onde cada compra se transforma em pontos para viagens inesquecíveis ou em cashback turbinado em dólar direto na sua conta. Apresentamos o Nomade Explorer Vis Infinity, o cartão da Nomade, a patrocinadora de hoje. O Nomade Explorer Vis Infinity é único no mercado. Ele é um cartão black sem anuidade, ou seja, você consegue ter todos os benefícios de um cartão premium sem se preocupar com taxas abusivas. Ele ainda dá até três pontos por dólar que nunca expiram. Cashback em dólar e vantagens Vis Infinity, como seguros de viagem com sierge de 24 horas e benefícios exclusivos em hotéis, restaurantes e até uma sala VIP exclusiva no aeroporto de Guarulhos. 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Entretanto, esse crescimento tinha um custo silencioso, uma vez que o crescimento não vinha apenas de competência ou inovação. A velocidade das aquisições exigia capital e o capital exigia dívida. Cada nova empresa incorporada trazia passivos, riscos e complexidades que se acumulavam. Apesar da ambipar está crescendo, ela também estava se endividando. O que poucos percebiam é que isso logo a colocaria no centro de uma das maiores crises corporativas da história recente do país. Contudo, o sucesso da AMIPAR parecia inevitável. Nos relatórios de investidores, aipar aparecia como a primeira multinacional brasileira de soluções ambientais completas. A empresa falava em economia circular, carbono neutro, recuperação de resíduos, créditos verdes e compromissos Zsg. Assim, a companhia iniciou uma das maiores sequências de aquisições da história recente do setor ambiental. De 2020 a 2022, a Ambipar comprou quase 40 empresas. No Brasil adquiriu companhias especializadas em logística reversa e reciclagem. Na América Latina, expandiu operações de emergência ambiental. Nos Estados Unidos e na Europa comprou empresas com tecnologia internacional. Em poucos meses, o grupo se transformou num império corporativo com presença em mais de 40 países. A cada novo trimestre, os números impressionavam, o faturamento subia, os lucros cresciam e as ações disparavam. De 2021 a 2023, o valor dos papéis da chegou a subir mais de 800%. No entanto, o crescimento era alimentado por endividamento. Cada aquisição exigia dinheiro. A empresa tomava empréstimos e emitia títulos de dívidas sustentáveis para financiar a expansão. Logo, quanto mais a empresa crescia, mais os alertas disparavam. O número de aquisições crescia mais rápido do que a capacidade de integração. As subsidiárias recém-compradas exigiam capital de giro, manutenção, padronização de sistemas e auditorias. Internamente, a empresa se tornava cada vez mais complexa e o endividamento silencioso começava a pressionar o caixa. No ano de 2022, a Ambipar alcançou o auge da ambição, listando sua subsidiária, a Ambipar Response na bolsa de valores de Nova York. Isso permitiu que a Ambipar response captasse recursos e acelerasse seu crescimento global, especialmente na América do Norte. Poucas empresas brasileiras haviam conseguido algo assim. Já em 2023, a Ambitiu títulos no exterior, captando 750 milhões de dólares em uma operação de green bonds, que são títulos de renda fixa para financiar projetos com impacto ambiental positivo. Porém, nos bastidores, alguns executivos e analistas já percebiam rachaduras no império. Os relatórios financeiros tornavam-se mais complexos, as aquisições mais arriscadas e o controle sobre as subsidiárias mais difuso. Porém, a queda da Ambipar começaria através de um produto financeiro que prometia segurança, mas entregaria pânico. [Música] Toda a grande queda começa com uma rachadura. No caso da Ambipa, ela surgiu em silêncio dentro de um produto que ironicamente prometia segurança. Ele é o chamado de COI, certificado de operações estruturadas e era vendido nos bancos e corretoras como uma aplicação moderna e de baixo risco, atrelado ao desempenho de empresas sólidas, entre elas estava Ambipar. O COI é um produto financeiro que mistura renda fixa e renda variável dentro da mesma estrutura. Ou seja, uma parte do dinheiro vai para uma aplicação segura, como títulos públicos, e a outra parte vai para investimento de maior risco, geralmente ligado a ações, moedas e até títulos de dívida de empresas privadas. Entretanto, o COI não possui cobertura do FGC, o Fundo Garantidor de Créditos. Isso significa que se algo der errado, não há proteção e o risco acaba sendo totalmente do investidor. No início, parecia apenas mais uma oportunidade no mercado. De acordo com alguns investidores envolvidos no caso, a XP Investimentos comercializou um COI que tinha títulos de dívida da AMIP. Além disso, foi relatado por clientes da corretora que esse produto teria sido oferecido como uma oportunidade segura pelos corretores da XP. Porém, em setembro de 2025, o que era apenas um ativo de investimento, se transformou em um símbolo de colapso. A crise da Ambipar foi desencandeada por um ativo contratual com Dotbank, um dos maiores bancos do mundo que poderia acabar acionando vencimentos cruzados de dívidas. O Dotank exigiu novas garantias a Ambipar, equivalente a R$ 60 milhões deais, referente a um contrato de empréstimo. No entanto, essa negociação, segundo a empresa, poderia acelerar o vencimento de outras dívidas. Mesmo possuindo mais de R$ 4 bilhões de reais em seu caixa, parar informou que não conseguiria pagar a dívida com o banco. No papel, a empresa tinha dinheiro de sobra, mas na prática não havia liquidez suficiente. A situação se agravou ainda mais com a saída de executivos da Amb. Dentre eles o diretor financeiro, o diretor jurídico e o diretor de relações com investidores. As saídas foram interpretadas como um sinal de colapso interno. Logo, no dia 25 de setembro, a Ambipar protocolou um pedido de tutela de urgência na justiça do Rio de Janeiro para tentar impedir que os credores executassem os contratos de dívida. O pedido de proteção judicial contra cedores era um sinal que o caixa da companhia estava no vermelho e que sem a proteção judicial aipar quebraria. Nos documentos apresentados à justiça, a empresa estimava que se fosse obrigada a honrar com as dívidas, o rombo poderia ultrapassar R 10 bilhões deais. A medida cautelar suspendeu temporariamente o pagamento acredores por 30 dias. Assim, o mercado entendeu que a empresa estava no limite. Em notas, a imprensa Ambipar dizia que possuía 4,7 bilhões deais em caixa e que as obrigações estavam sendo honradas normalmente. Mas ninguém acreditava nisso. Isso porque se a empresa realmente tivesse este dinheiro, não precisaria recorrer à justiça. Além disso, os principais executivos não teriam abandonado o barco. Isso provocou rebaixamento de ratings da Iipências, indicando o risco de inadimplência iminente. Logo depois, o rating global da IPA foi rebaixado para D, de default, o que significa que uma agência de classificação de risco rebaixou a nota da empresa para o nível mais baixo, indicando que ela não cumpriu com suas obrigações financeiras, ou seja, não pagou uma dívida. Esse rebaixamento sinaliza um calote ou a falha no cumprimento de contratos de pagamento, como empréstimos e títulos. gerando grandes prejuízos para a entidade e para o mercado. Por conta de todo esse escândalo, os títulos de dívida da AMBAR despencaram. Em apenas um dia, a empresa perdeu o valor de mercado, caindo de 43 bilhões para 12 bilhões, e suas ações caíram mais de 50%. Essa situação causou uma forte volatilidade nas ações da empresa que chegaram a cair mais de 90% em um mês. Tudo isso fez com que o COI da Ambipar despencasse e com ele a confiança de milhares de investidores. Em questão de dias, os papéis da Iipar no mercado internacional perderam mais de 80% de valor, chegando a ser negociados a 13 centavos de dólar. O valor de mercado da empresa evaporou e os quais atrelados aipar, vendidos a clientes por bancos e corretoras, se tornaram pó. Se você já curte os nossos vídeos, aprendeu algo novo por aqui ou simplesmente gosta do que compartilhamos, que então apoiar ainda mais o nosso trabalho. Você pode se tornar um membro a partir de 1,99 por mês. Ao virar membro, você terá acesso a benefícios exclusivos, como selos personalizados, figurinhas e vídeos exclusivos. Com seu apoio, conseguiremos investir ainda mais na produção de conteúdo e melhorar ainda mais a sua experiência aqui no canal. O seu suporte faz toda a diferença. Então, se você quer ajudar o conhecimento disruptivo a crescer, não perca tempo, vire membro e faça parte da nossa comunidade agora mesmo. [Música] Em outubro de 2025, surgiram notícias sobre um possível pedido de recuperação judicial da empresa, o que deixou o mercado ainda mais em pânico. Para piorar, a Ambipar foi excluída do Ibovespa e de outros índices da bolsa. A situação ficou ainda mais grave quando os investidores brasileiros que haviam comprado cois atrelados a Ambipar descobriram que seus investimentos haviam se tornado praticamente inúteis. O produto vendido como uma aplicação de baixo risco, dependia diretamente da solvência da empresa e com os papéis despencando, os cois foram pulverizados. Logo, em questão de dias, a internet foi inundada por relatos de investidores revoltados com bancos e corretoras. O nome citado foi da XP Investimentos. Pessoas que aplicaram centenas de milhares de reais no produto financeiro, o COI descobriram que receberiam de volta apenas uma fração do valor investido. Em alguns casos menos de 10%. Os prejuízos foram devastadores e milhares de clientes viram suas economias sumirem. Em meio ao caos, clientes de diversas corretoras de todo o país, incluindo a XP, alegaram que não foram devidamente alertados sobre o tamanho do risco envolvido e se sentiram totalmente enganados pela empresa e seus representantes. Em nota, XP Investimentos afirmou que os produtos foram oferecidos dentro das regras da Comissão de Valores Mobiliários, a CVM, com total transparência em que os riscos estavam descritos nos documentos. Entretanto, muitos investidores alegam que não receberam explicações claras sobre o risco de perda total do capital investido e que o discurso de venda feito pelos assessores de investimento enfatizava mais o potencial de lucro do que o risco real. Alguns clientes relataram uma perda de mais de 90%, na qual a aplicação de cerca de R$ 100.000 acabou se transformando em pouco mais de R$ 7.000. Alguns especialistas acreditam que a maior parte dos assessores trabalhavam no esquema Commission Base, que é um sistema de pagamento onde a remuneração de um profissional é baseada em comissões geradas por suas vendas ou transações, onde o profissional ganha o percentual sobre os produtos financeiros que vende aos clientes. O ponto principal é que a receita do profissional está diretamente ligada à performance e ao volume de vendas, o que pode incentivar o profissional a gerar mais transações. Ou seja, nesse caso, quanto mais produtos os assessores financeiros vendiam, mais comissões recebiam. E os COIS eram perfeitos para isso, pois davam lucro para a corretora e o risco para o cliente. No entanto, para muitos clientes, a sensação foi de engano. Isso fez com que surgissem milhares de reclamações na internet de clientes e investidores revoltados. Muitos analistas afirmaram que sem uma reestruturação profunda, a não resistiria. Nas semanas seguintes, a empresa anunciou medidas emergenciais, prometeu revisar sua estrutura de capital, renegociar dívidas e reforçar a governança corporativa. Além disso, executivos foram substituídos às pressas e conselheiros independentes foram chamados para compor comitês de crise. Porém, os reflexos no mercado foram imediatos. Fundos que possuíam papéis da AMIPAR começaram a vender ativos em massa, agravando a queda. Bancos que haviam distribuído CO ligados à empresa passaram a enfrentar reclamações de clientes e investigações sobre a falta de transparência desses produtos estruturados. O episódio acendeu um alerta em todo o sistema financeiro. No exterior, o impacto também foi severo. Os green bonds da, antes apresentados como investimento sustentável, tornaram-se um símbolo de desconfiança. Em poucos dias, os papéis, que valiam 100 centavos de dólar passaram a ser negociados a menos de 15 centavos. Internamente, a Ambipar enfrentou outro desafio, manter suas operações. O grupo ainda controlava dezenas de subsidiárias no Brasil e no exterior, e muitas delas dependiam de capital constante para funcionar. Com a imagem arranhada e as linhas de crédito bloqueadas, fornecedores começaram a exigir pagamento antecipado. Contratos foram suspensos e o que antes era uma empresa integrada e global começou a se fragmentar. Mesmo assim, a Ambipar tentou mostrar resiliência. Em comunicados, afirmava que as atividades continuavam normalmente, que havia fluxo de caixa suficiente e que a prioridade era preservar empregos e operações essenciais. No entanto, os relatórios internos e as notas de agências mostram outra realidade. A alavancagem líquida era insustentável e o grupo já estudava alternativas que incluíam venda de ativos, cisão de negócios e até recuperação judicial formal. A confiança do mercado, um dos pilares do sucesso da desapareceu por completo. Hoje o futuro da segue indefinido. A empresa tenta renegociar suas dívidas, preservar contratos e recuperar credibilidade com investidores e clientes. Agora, deixa aí nos comentários a sua opinião sobre esse escândalo financeiro e não esqueça de curtir o vídeo e se inscrever no canal para apoiar nosso trabalho. E lembre-se de baixar o aplicativo da Nômade para abrir sua conta internacional. Acesse o primeiro link na descrição ou aponte a câmera do seu celular para o QR code aqui na tela. Usando o código CD40 no cadastro de sua conta, você vai ganhar até $0 de cashback na primeira conversão de real para dólar. Obrigado por ter assistido até aqui. Um forte abraço e até o nosso próximo vídeo. Ciao. Ciao. [Música] [Música]

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