Animais Misteriosos na História

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[Música] A natureza é um reino bastante vasto e complexo. Nós, como seres humanos, às vezes temos a impressão de conhecer tudo que habita o planeta, mas isto está bem longe da realidade. Afinal, existem muitas espécies que andam ou já andaram pela Terra que sabemos muito pouco sobre, ou até não sabemos nada, nem que elas sequer existiram. E ao longo da história, nós nos deparamos com casos em que espécie de animais foram documentadas de alguma forma, como alguma parte do animal foi encontrada, uma fotografia dele foi feita ou até ele apareceu em uma pintura bastante antiga, mas depois disso o animal simplesmente desapareceu com ele até hoje não sendo identificado. Então, sabendo disso, eu acho que seria interessante comentar no vídeo de hoje sobre alguns animais misteriosos da história. [Música] Existem algumas espécies de animais que são tão raras que os cientistas e pesquisadores possuem apenas um único exemplar dos restos mortais dessa espécie. Como é visto no caso da tigrina vermelha. Em 1989, uma pele de um animal foi doada para o Instituto Nacional da Colômbia e posteriormente transferida para o Instituto Humold. Essa pele foi coletada de um animal caçado nas proximidades do vulcão Galeiras, localizado no sul da Colômbia. E a pele pertencia a um felino e chama atenção por ter uma tonalidade bastante avermelhada. De início se acreditava que essa pele pertencia a uma jaguatirica, uma espécie de felino que habita grande parte da América do Sul. Mas isso começou a mudar quando a pele foi analisada pelo pesquisador Manuel Ruiz Garcia, que logo percebeu que aquela pele não parecia pertencer a uma jaguatirica. Na verdade, segundo ele, a pelagem, apesar de apresentar características de espécies dentro do gênero leopardos, que além da jaguatirica, também abrange espécies como o gato do mato e o gato chileno, não poderia ser atribuído a nenhum animal conhecido desse gênero. E isso foi divulgado em um estudo lançado em junho de 2023, bem recentemente classificando essa pele como parte de uma espécie nova dentro do gênero leopardos, que foi chamada de tigrina vermelha, tendo o nome científico de leopardos narinenses, sendo que narinenses vem do nome da província de Narino, onde está localizado o vulcão perto da onde foi encontrado essa pele. Mas apesar desta classificação, muitos ainda duvidam que essa seja de fato uma espécie nova, levantando a possibilidade da pele ser, na verdade, uma espécie já conhecida e bem catalogada, o gato do mato pequeno, que também pode ser encontrado na região. Mas isso ainda é debatido, existindo essa imagem que mostra uma comparação das duas peles com a pele que seria a do tigrina vermelha à direita e a do gato do mato à esquerda. Mas se o tigrina vermelha for realmente uma espécie nova, a pele é a única evidência da sua existência conhecida, já que nenhum espécim jamais foi capturado vivo. Dado a isso, inclusive, é considerado que essa espécie foi extinta em algum momento do século XX, com essa pelagem podendo ter sido pega de um dos últimos membros da espécie. [Música] Existem também espécies que foram de fato avistadas, mas nunca propriamente catalogadas até bem recentemente e por causa disso nunca foram registradas em foto ou vídeo. Um desses casos se trata da espécie o pembaway, uma espécie de antílope considerada uma espécie próxima ou mesmo uma subespécie do Lui, também conhecido como song ou antílope vermelho, que é encontrado em diversas áreas úmidas da África central. O U Pemba Lechue, no entanto, só pode ser encontrado na região de Upa, que fica ao sul da República Democrática do Congo, uma região de difícil acesso. Cientistas e pesquisadores possuem ossadas pertencentes ao animal desde os anos 20, que foram coletadas na região de Upemba. No entanto, por muito tempo, se acreditava que aqueles ossos pertenciam a antílopes vermelhos comuns, que já eram conhecidos. Só foi em um estudo feito em 2005, que foi notado que aqueles ossos pertenciam, na verdade, a uma espécie nova, ainda não catalogada, que ganhou o nome de o Pembachui. A questão é que por causa da má interpretação desses ossos, a espécie si nunca foi estudada de uma forma extensiva e ela nunca foi registrada em foto ou vídeo, mesmo sendo conhecida pela população local. E isso se agravava ainda mais pelo fato da população de Antílopei um Pemba ter caído drasticamente durante os anos. Você acredita que durante os anos 70 haviam mais de 20.000 espécis do Upemba Litu, mas esse número caiu para cerca de 1000 indivíduos já nos anos 80. Isso dado a massiva caça do animal promovida na região, com até bem recentemente o número de espécido. Isso até uma pesquisa ser feita em maio de 2025, bem recentemente, onde pesquisadores utilizaram um avião para sobrevoar a área de Upemba para tentar contar quantos espéciimes do antílope ainda existiam. Nessa missão, os pesquisadores conseguiram avistar cerca de 10 animais da espécie. E durante essa contagem, um dos pesquisadores chamado Manuel Weber conseguiu bater uma foto que capturou, mesmo que de forma meio borrada, a imagem de um Pemba Lway, que ao que parece é até hoje o único registro fotográfico feito da espécie, nos dando finalmente um vislumbre da espécie. Como nessa pesquisa foram avistados apenas 10 animais da espécie, eles acreditam que a sua população na região possui menos de 100 indivíduos, o que coloca o antílope em risco grave de extinção, sendo uma das espécies mais ameaçadas do mundo atualmente, que poderia ter sido facilmente extinta sem nenhum registro seu, sendo jamais feito. [Música] E além de animais que foram pouco catalogados pela ciência, Há também algumas supostas espécies desconhecidas ou estranhas que foram representadas em trabalhos artísticos antigos, que os estudiosos nunca conseguiram decifrar qual espécie foi de fato representada nessa peça de arte. Um desses casos é uma águia que aparece em uma pintura que ficou conhecida como a ave de Washington ou a águia de Washington. Essa pintura foi feita pelo naturalista e pintor franco-americano John James Autom e apareceu pela primeira vez em seu livro Birds of America, um livro que contém diversas ilustrações de aves que Abueza, viajando por todo os Estados Unidos, sendo publicado entre 1827 a 1838. O pássaro de Washington é uma das centenas de aves que Aldum observou e desenhou para o seu livro. E ele quando ilustrou essa águia, ele acreditava se tratar de uma espécie nova que ainda não havia sido catalogada, já que as suas características físicas não batiam com nenhuma outra espécie. Ele então resolveu nomear ela com o nome científico de Falco Washington. O naturalista nomeou a ave em homenagem ao primeiro presidente americano, o George Washington. De acordo com as descrições de Album, a águia de Washington tinha uma plumagem marrom avermelhada e tinha uma envergadura de cerca de 3 m de uma ponta de asa à outra e possuindo um pouco mais de 1 m de altura, sendo assim uma águia maior do que as outras espécies de águias encontradas na América do Norte. Mas a questão é que essa espécie nunca mais foi encontrada após Aldum eternizá-la nessa pintura, sendo ele supostamente a última pessoa que viu uma águia de Washington com seus próprios olhos. Logo, dada isso, existem muitas dúvidas em relação se essa ave representada na pintura é uma espécie nova ou não, com diversas teorias que tentam entender o que foi essa ave que Aldbon avistou, com alguns dizendo que ela poderia ser uma águia de cabeça branca, jovem, que de fato possui uma plumagem parecida ou até mesmo uma grande farsa feita por Aldum, que teria inventado essa ave. Alguns apontam que o naturalista teria copiado essa ilustração de uma obra chamada Rey Ency Cyclopedia, que foi uma enciclopédia lançada em 1819 e editada pelo gale Abraham Reis, sendo essa ilustração presente no livro que representa uma águia real que é muito parecida com o desenho do Audibres a tal ave de Washington, mas também aqueles que realmente acreditam em o alibum e levantam a possibilidade da de Washington ser de fato uma espécie não catalogada que pode ter sido extinta pouco tempo depois do seu encontro com o naturalista, mas ainda não existem muitas evidências para comprovar isso. Mas de qualquer forma, a ave de Washington não é a única ave misteriosa presente no Birds of America, também tendo um outro grupo de aves que são conhecidas como as cinco aves misteriosas de Album, que são descritas no livro com ilustrações feitas pelo naturalista, que as suas espécies exatas nunca foram identificadas. [Música] E falando de pinturas de aves não identificadas, temos um caso parecido que nos leva até o Egito antigo, que inclusive foi o tópico do meu último vídeo de iceberg. Na região do cídico arqueológico de Midium, arqueólogos encontraram a tumba de um antigo príncipe egípcio chamado Nerfermate, que foi filho do faraó Snefero, o primeiro líder da quarta dinastia do Egito. O túmulo foi criado para sepultar Nerfermate e a sua esposa e é datado do século XX antes de. Cristo. Dentro da tumba, os arqueólogos encontraram uma pintura muito bem preservada que mostra seis gansos, sendo dois casais e dois gansos com as cabeças abaixadas nas extremidades. Quando foi descoberto essa peça de arte, ela intrigou bastante os arqueólogos devido à sua atenção aos detalhes, fazendo com que a obra ganhasse a cunha monalisa do Egito. A obra apresenta dois ganços marrons que, pelos detalhes parece representar o ganso grande de testa branca, espécie que parece emigrar para o Egito durante o inverno, com esses outros dois ganços amarronzados, podendo representar a espécie conhecida como o ganso bravo, que também era conhecido pelos egípcios antigos. Porém, esses dois gansos na ilustração nunca foram identificados com 100% de certeza, já que suas características não batem 100% com nenhuma espécie de ganso viva hoje. Com a espécie mais próxima a essa ilustração sendo o ganso de pescoço vermelho ou o ganso de peito ruivo, uma espécie que inclusive não ocorre no Egito, sendo só encontrado em partes da Europa e no extremo norte da atual Rússia, na região da Sibéria. Além de não ocorrer no Egito, o ganso de pescoço vermelho também tem algumas diferenças em relação à pintura, como ter o pescoço completamente vermelho, não só a parte inferior do pescoço, como visto na ilustração, e também não tendo o olho cercado por um círculo branco que interrompe a faixa preta que corta a lateral do seu rosto. Essas inconsistências levantaram a teoria de que o ganso que foi representado na pintura é na verdade uma espécie que conviveu com os egípcios, porém foi extinta com essa sendo a única representação do animal descoberta. Outros, no entanto, levantam a hipótese que, na verdade, esses gansos são realmente baseados no ganso de pescoço vermelho, que de alguma forma chegou no Egito, talvez através de mercadores estrangeiros, e que talvez o artista por trás dessa pintura tomou algumas liberdades criativas ou teve que fazer a pintura se baseando apenas em sua memória de como o animal se parecia ou até de descrições de algum estrangeiro que realmente viu esse pato. Mas tudo não passa de teoria. Outro caso de um animal estranho encontrado em uma pintura primitiva nos leva até a África do Sul, onde existe uma pintura de caverna feita pelo povo s, que atualmente habita a região, que é datada de até bem recentemente, tendo um pouco mais de 200 anos. Essa pintura mostra diversos animais e seres humanos correndo. Pintura essa que provavelmente representa uma caçada. Mas existe uma criatura nessa imagem que chama bastante atenção, que no caso é essa, que como vocês podem ver parece bastante uma morça, dado ao formato do seu corpo e às presas do animal que apontam para baixo, tendo na pintura praticamente todas as características de uma morça. Mas a questão é que morças não podem ser encontradas na África. Na verdade, elas ficam bem longe de lá. A morça é um animal edêmico da região do mar do Ártico encontrado no extremo norte da Europa e no extremo norte do Canadá. Então, como um animal parecido com a Morça pode ter sido visto por povos que habitam o sul da África? Bem, existe uma teoria bem interessante sobre isso. Alguns afirmam que o animal representado nessa pintura de caverna é um de Sinodonte, que é o nome dado a um grupo de animais pré-históricos que possuíam uma característica em comum. duas presas apontadas para baixo. Isso de acordo com os fósseis encontrados desses animais, sendo um tipo de animal que andava pela Terra até toda a sua família ser extinta a cerca de 200 milhões de anos atrás. Logo, um animal que viveu há 200 milhões de anos atrás não tem como ter sido visto por seres humanos, muito menos um povo moderno, a não ser que alguma espécie de dicinodonte tenha sobrevivido a esses 200 milhões de anos e só se tornado extinto nos últimos 200 anos, não deixando nenhuma evidência arqueológica disso, o que é bem difícil de ter acontecido. Mas é aí que chega a parte interessante, já que existe a possibilidade do povo S ter feito esse desenho se baseando em fósseis do animal que eles coletaram. Ou seja, esse povo descobriu o de Sinodonte antes da própria ciência catalogá-lo, o que aconteceu só na segunda metade do século XIX, evidenciando um certo conhecimento de paleontologia do povo. Você acredita que esses fósseis de espécies de descinodontes eram muito abundantes na região onde o povo habitava, explicando como eles eram familiarizados com o animal pré-histórico. Podendo ser que até baseado nos fósseis do descinodonte, eles se inspiraram para desenvolver uma criatura mítica que foi representada na arte, com alguns levantando a ideia de que essa tal criatura mítica seria a serpente com chifres, que é conhecida por ter aparecido em diversas mitologias diferentes espalhadas pelo mundo, tendo versões delas que aparecem no imaginário dos nativos americanos e em povos antigos europeus. e é claro, em povos da África. E falando de animais pré-históricos, no mundo da criptozologia existem diversos casos de criaturas que se assemelham muito a dinossauros que foram supostamente avistados em tempos recentes, alimentando a ideia de que alguns dinossauros não avianos coexistiram com seres humanos. Uma das supostas evidências disso é um relevo encontrado no templo de Tafun, um templo que foi construído no atual Camboja durante o império KER. Nesse templo existem diversos relevos representando animais e figuras míticas e um deles chama a atenção, por parecer muito, um esteggossauro, um dinossauro que viveu na Terra entre 155 a 145 milhões de anos atrás. O templo foi construído durante o século XI. No reinado Jaavarman Simo, um dos reis mais importantes da história do império Cmer, sendo que o templo foi construído em homenagem à sua mãe. No entanto, não se tem certeza de quando exatamente esse relevo foi esculpido, podendo ter sido esculpido posteriormente. E por ele parecer um estegossauro, se levantou teorias que dizem que o antigo povo do Camboja teria vivido com esses dinossauros que de alguma forma só foram extintos nos últimos 1000 anos. não há milhões de anos atrás, como se acredita. Porém, outros dizem que, na verdade, esse relevo mostra um animal moderno, como um camaleão, um lagarto ou até um rinoceronte, sendo que existe a possibilidade dessas placas em cima do animal, que alguns consideram ser as placas que ficam em cima do stegossauro, sendo a sua principal característica, serem na verdade a representação de folhas que estão atrás do animal ou bem em cima dele. Algo que também é dito é que a cabeça desse animal não identificado é maior em comparação ao corpo do que a cabeça do stegossauro que era bem pequena. E além de tudo isso, nunca foi encontrado fósseis de stegossauro no Camboja. Logo, é bem provável que o animal representado no relevo seja de fato um dinossauro. Além do stegossauro do Camboja, existe também supostos dinossauros presentes em uma pintura renascentista, mais em específico no quadro O suicídio de Saul, produzido em 1562 pelo pintor holandês Peter Brudel o Vério, o principal artista do renascimento flamenco, que além desse quadro é autor de outras obras muito conhecidas, como as suas versões da Torre de Babel, feitas em 1563 e 1565. Essa pintura, que é bastante detalhada, representa os momentos finais de Saul, o primeiro rei do reino unificado de Israel, no monte Giiboa, após a sua derrota para os filisteus. Evento esse que é descrito no livro de Samuel da Bíblia. Se olharmos bem para essa imagem, podemos encontrar no fundo dela alguns animais que estão sendo usados de montaria, que são bem estranhos, já que eles têm um pescoço bem longo, o que faz pessoas fazerem paralelos com o animal presente nessa arte, com o braquossauro, que viveu entre 154 a 150 milhões de anos atrás, que de fato ele e outros saurópodes têm semelhanças com os animais presentes na imagem. Mas apesar disso, hoje se acredita que na verdade o animal que é representado na pintura é um camelo, mas especificamente um dromedário, que é aquele que tem apenas uma cor cova. E sim, o artista, se esse foro, teve muitas liberdades criativas, já que os dromedários e até os camelos não t um pescoço tão longo assim. Mas isso pode ser explicado com o fato de muitos artistas terem que imaginar coisas para a sua pintura naquela época, se baseando apenas em relatos. Afinal, existe a possibilidade do artista nunca ter visto por ele mesmo um dromedário. Logo, isso seria o resultado de um visual criado com base apenas em descrições de quem realmente viu o animal, explicando assim as suas discrepâncias. [Música] Mas com certeza um dos achados arqueológicos mais interessantes em que existe a representação de um animal é um petroglifo encontrado no deserto do Saara que ficou conhecido como as girafas de Dus, que levou esse nome por possuir representações de girafas que foram cravadas em pedra por um povo primitivo que habitou Saara de seis há 8.000 anos atrás, época em que a região do Sahara era úmida e onde hoje é um deserto era uma grande savana. As girafas de Dabus foram descobertas por um arqueólogo francês chamado Christian do Pui em 1987. E o petroglifo foi encontrado na região central do atual país, Niger. O petroglifo chama a atenção pelos detalhes presentes nessas girafas, fazendo a gente poder até distinguir o sexo dos animais, evidenciando assim se tratar de um casal de girafas. A questão é que atualmente, por motivos óbvios, as girafas não vivem no deserto do Sahara, mesmo que exista uma espécie de girafa nativa do Niger, a girafa da África Ocidental, que vive bem no sul do país, fora do deserto. Mas a existência desse petroglifo levanta a possibilidade de algum dia girafas terem vivido no Sahara, quando ele era verde, e essa população ter sido uma espécie separada, ainda não documentada, que pode ter sido extinta após o Saara se tornar o deserto que conhecemos hoje. Mas isso ainda é incerto. Afinal, sabemos pouco sobre a fauna do Saara Verde, com fósseis dessas tais girafas do Saara nunca sendo encontradas. Mas análises feitas nas girafas retratadas nesse petoglifo indicam que os padrões de manchas na pele dos animais são diferentes das que conhecemos atualmente, o que pode ser um indício de que, de fato, essas girafas do Sahara eram a espécie separada que se foi com o nascimento do maior deserto quente do mundo. [Música] Então eu acho que é isso. Esses foram alguns animais misteriosos que eu resolvi apresentar para vocês. Lembrando que eu fiz um outro vídeo sobre animais que não tm a comprovação da sua existência, que pode ser um bom complemento para esse vídeo. Mas tirando isso, eu espero que vocês tenham gostado. E sim, não se esqueça de comentar aí embaixo, deixar o seu like e se inscrever no canal para mais vídeos como esse no futuro. E no mais, é isso. Eu espero todos vocês em um próximo vídeo. Até mais. [Música]

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