AO VIVO: SENADORES ENFRENTAM ALEXANDRE DE MORAES E EXIGEM IMPEACHMENT APÓS MULTIDÕES TOMAREM AS RUAS

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da TV Senado, Rádio Senado e Agência Senado que leva para o país, para os brasileiros e as brasileiras, eh, o trabalho que a gente faz aqui. Por ironia do destino, cob a mim, hoje abri o início das falas aqui na tribuna depois de um domingo extremamente especial pro Brasil. Eu vou começar pelas boas notícias, mas eu peço a você que tá atento a esse pronunciamento, que espere até o final, porque nós temos um dever muito grande, porque essa casa não tem um dia de paz, acredito até por culpa dela própria. E é chegada a hora, a hora derradeira. de nós tomarmos uma posição, não dá mais para tapar o sol com a peneira. Mas a grande boa notícia que nós precisamos celebrar e agradecer a cada brasileiro, cada brasileira que foi as ruas ontem em todo o país, foram registrados em mais de 37 cidades, grandes mobilizações. Eu confesso que a última vez que eu vi algo parecido em todo o país foi na época do impachma da Dilma. Povo brasileiro, e eu venho falando isso aqui, tá entendendo? tá entendendo as mazelas desse país a partir de um regime covarde ditatorial entre o governo Lula e alguns ministros do STF. E o povo brasileiro não é de baixar a cabeça para ninguém. Nós temos uma história bonita, um resgate cívico de em momentos cruciais do país, o povo brasileiro se posicionou com muita coragem e ontem mostrou não ter medo de autoridade nenhuma. Ontem foi uma adesão popular, independente de corrente, política, ideológica. Eu vi, eu estava em Fortaleza, na capital cearense, na minha terra, e fazia tempo que eu não vi aquela praça Portugal completamente tomada. E eu fui conversar no meio do povo e eu vi pessoas lá que não se consideram de direita nem de esquerda e que estavam lá preocupadas com os desígnios da nossa nação pela inversão de valores, pelos abusos cometidos pelo Supremo Tribunal Federal, por alguns ministros daquela corte política, cada vez mais politiqueira. com violação de direitos humanos sendo escancarada para o mundo e um governo, se é que a gente pode chamar de governo, completamente perdido e fazendo o que existe de pior na diplomacia mundial, que é flertando com ditadores e tá fazendo o brasileiro pagar o pato. por essa, por esse alinhamento com Irã, passando a mão na cabeça de Ramá, de terrorista, comprando óleo diesel da Rússia, ou seja, financiando guerra, criticando dólar, chamando presidente americano de fascista, de nazista. Você quer o que, presidente Lula? Você quer o quê? O senhor cavou isso? O senhor provocou isso? E quem paga a conta é o brasileiro com esses tarifaços absurdos que o senhor provocou? tá muito claro na carta do presidente, reiterada algumas vezes, assim como a ditadura implantada aqui pelo Supremo Tribunal Federal, que não poupa cidadãos americanos, nem empresas americanas. E aí é aquela velha história, a soberba precede a queda. Foi aí que vocês cegaram e aí veio uma lei internacional. A gente em tempos normais a gente fica fica triste com isso. Poxa, uma autoridade brasileira ser punida por uma lei global de violador quanto mais que é só dado para terrorista, para ditadores sanguinários. Mas nós não estamos em tempos normais. Nós não estamos em condições normais no Brasil. Não existe democracia. Então, para parar algo ferrenho que tá colocando o Brasil num caminho pior do que o da Venezuela, eu digo pior, eu vou explicar porquê. Nós já estamos no caminho pior do que a Venezuela. A ajuda veio de fora, mas agora a gente tem que cumprir nosso papel aqui dentro. Como? Como? fazendo anistia ampla e geral e restrita que nesse país já teve muitas vezes para pacificar, para reconciliar. Por que não agora? Nós vamos até onde nessa guerra insana de correntes políticas, uma corrente perseguindo outra. Nós vamos até onde com essa caçada implacável? Então é anistia sim e é o Congresso Nacional que precisa fazer. E ontem foi bradado em alto e bom som por milhões de brasileiros no país clamando pela anistia. As pesquisas mostram já os brasileiros compreendendo tudo isso e apelando para que o Congresso se mova diante de tamanha injustiça. Nós já tivemos anistia para quem assaltou banco. Basta pesquisar por questões políticas. sequestrou o avião, a sequestraram embaixador, pegaram em armas. Essa turma não fez nada disso. Por que que não para, em nome de uma pacificação do país se faz? Tem que fazer imediato. E ontem foi o cheque mate da população que não deve sair das ruas. Eu falei ontem, devemos continuar de forma mordeira, pacífica, numa resistência firme, cidadã. Outra coisa que nós precisamos fazer aí depende do Senado. É a hora da verdade do Senado. É o impeachment do ministro Alexandre Moraes, que é um rei que está nu perante o mundo. Olha, essa lei não é uma coisa assim. Lá nos Estados Unidos tem uma história de um sistema de contrapeso para aplicar uma lei dessa. Tem que ter muito documento, tem que ter muita base para se aplicar uma lei tão impactante como essa, que é a morte financeira mesmo, que é um carimbo, um atestado de violador, quanto mais dos direitos humanos. Não é dado para qualquer um, não. É muito estudado, com muita responsabilidade. E o Senado tem um dever de agora fazer a parte dele, dizer, ó, realmente que eu sabe aquela coisa do copo, tô com copo aqui, aí ele tá quase cheio, mas vamos supor que tivesse cheio. Sabe aquela gota que vem e transborda? É a notícia ruim que eu queria dar para vocês. Um colega nosso que já era um senador zumbi. Eu subi aqui nessa tribuna para falar algumas vezes. Senador praticamente ca totalmente ilegal, sem denúncia, sem condenação, nada. já tinha recebido uma multa de R milhões de reais. Sabe lá de de que lugar se tirou esse número? O ministro Alexandre Moraes já tinha bloqueado a as suas verbas de gabinete, já tinha bloqueado salário, já tinha bloqueado suas redes sociais. Ah, é democracia aqui no Brasil. É mesmo um parlamentar que tem um artigo claro na nossa legislação que protege o direito sagrado, inviolável, civil e penalmente, de quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. Ele já tinha rede social bloqueada, uma extensão do uma extensão dessa tribuninha aqui que eu tô. Aí começaram a dizer: “Cada entrevista que você dá, cada fala que você der, alguém repercutir, é R$ 50.000 a mais para você”. É um negócio sem limite, translocado o que tá acontecendo na Suprema Corte do Brasil e todo mundo fica calado. Cadê os homens de bem desse país? Um senador da República tá aí quem ainda duvidava hoje na chegada dele ao Brasil, porque ele foi passar férias, segundo ele avisou, não tinha nenhum tipo de proibição. chegaram a dizer uma boa parte da mídia que ele que ele fugiu, era um foragido. Ele disse que tava indo tirar férias com a família dele. Chegou lá, cortaram cartão, cortaram Pix, cortaram tudo para acabar com as férias da família dele. É desumanidade com filha. um senador que não saiu com malas de corrupção, como nós temos na história recente desse país, com petrolão, mensalão e tantas outras tragédias em relação à ética. Não tem nada disso, senador Marcos Duval. Aí quando chega no aeroporto hoje, depois da manifestação de ontem do Brasil cobrando o Senado, cobrando impeachment, aí vai lá, pega o cara e prende, porque é uma prisão, é uma medida restritiva com tornozeleira eletrônica, não vai poder sair final de semana, uma série de outras medidas que aí o Senado Federal não vai ter jeito, vai ter que botar digital, porque também uma norma técnica da casa escrita por Diogo Novais, advogado e analista legislativo do Senado, diz o seguinte: “As medidas restritivas de liberdades impostas hoje ao senador Marcos Duval são passíveis de serem derrubadas por decisão da maioria absoluta do Senado.” com fulculo no artigo 53, aquele que eu leio há pouco tempo, eh, da questão da que é inviolável opinião, palavra e voto. E o artigo 2º diz o seguinte: “Desde a expedição do diploma, ele foi eleito pelo povo do Espírito Santo, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de 24 horas à casa respectiva, aqui a casa revisora da República, no caso, para que pelo voto da maioria de seus membros resolva sobre a prisão. Tá aqui emenda constitucional número 35/2001. Não tem como sair. Nós vamos ter que colocar digital. E aqui não cabe se é um senador de direita, por favor, se é um senador de esquerda, se é um senador de centro, se é contra governo, se é a favor do governo. Isso é uma violação de um trabalho parlamentar num país que se diz sério, num país que ainda tem gente que acha que tem democracia, que nós já perdemos há muito tempo, mas tá aqui, tá aqui um senador zumbi, todo tipo de medida possível. Eu acho que isso só pode ser, senhor presidente, para humilhar essa casa, para desmoralizar de vez que o ministro Alexandre de Moraes tomou essa decisão para desmoralizar. Ah, quer saber? Olha como eu não respeito aqui vocês. Não adianta o mundo tá me vendo como violador. Não adianta sanção. Não adianta o povo se manifestar de forma ordeira, pacífica, dizer o que pensa. Vou pegar um senador eleito por vocês e vou colocar uma tornoseleira nele. E não é por corrupção, porque ninguém sabe, ninguém sabe que que ele não tá condenado, não tem denúncia, não. totalmente legal o processo. Então, deixando claro que nós vamos ter esse momento agora, senhor presidente, nos 5 minutos que me falta, eu tenho que voltar aqui com a gravidade da desumanidade que tá acontecendo com pessoas, que podia ser qualquer um de nós aqui, qualquer um de que tava naquela multidão ontem em todo o país. É só a gente ter o princípio da empatia, se colocar no lugar da pessoa. A gente já sabe, eu não vou repetir aqui até para cumprir o tempo. Eu não vou repetir as violações. Vou pegar só desse julgamento que eu depois eu vou falar sobre ele essa semana que se diz que que foi dito pelo ministro Morais que era transparente, mas na hora da cariação de Braga Neto não podia passar. para tomar celular de parlamentar, de advogado, não podia filmar, né? Quer dizer, e a verdade tá aí. Será que é por isso que não querem que a verdade venha para censurar o que a gente diz? É por isso que querem controlar as redes sociais? O próprio STF, que também desmente, que não tá legislando sobre isso. Pensa que a gente é bobo, pensa que todo mundo é tolo. Tem gente que pensa agora essas inúmeras violações com brasileiros, milhares de brasileiros que estão hoje censurados, presos, passando todo tipo de provação, sem direito à dupla jurisdição constitucional, sem direito aos seus advogados, muitas vezes ao acesso aos autos, algo basilar de um devido processo legal. sem terem a ampla defesa, o contraditório, sendo julgados por um ministro que é, ao mesmo tempo, a vítima, que se confessa como vítima, que é o julgador, que é o promotor, muitas vezes é o dono de tudo, se acha o dono do Brasil. Agora eu tenho que mostrar pra gente entender o que tá acontecendo. Olha essa senhora aqui, a dona Iraci Nagosch. Eu botei grande aqui até para não ter como a dona Iraci Nagosch. Essa senhora, essa brasileira sem prova de nada. mais uma daqueles copia e cola para condenar brasileiro. Ela passou por uma cirurgia delicada no fêm menos de 24 horas após a cirurgia, a polícia foi recolocada tornou zeleira dela dentro do hospital. A defesa afirma que mesmo com os graves problemas de saúde, ela está dormindo no chão, presa no chão da cela e sem tratamento médico. Olha o tipo de barbaridade que essa mulher tá passando. Bom, você vai colocar a cabeça no travesseiro e dormir vendo uma injustiça dessa. Eu vou te falar, 72 anos. Agora, para encerrar, olha esse caso. O primeiro preso político, primeiro preso político depois da redemocratização do país. Olha só, olha a foto aqui da perna do ex-deputado Daniel Silveira. Você sabe o que que tá acontecendo com ele nesse exato momento? Enquanto a gente tá aqui no bem bom? O médico dele suspeita de uma infecção sanguínea, de um derrame articular também, solicitando que ele seja levado imediatamente ao hospital, pois está apresentando febre altíssima. Ele fez uma cirurgia, já foi remetido direto pro pro presídio, apresenta febre, segundo as informações, dois dias seguidos. E o ministro Alexandre Moraes, olha só a decisão dele sobre esse caso humanitário. Ele pediu que o presídio se manifeste sobre a possibilidade de tratá-lo dentro da unidade prisional. Como é que vai tratar? Como é que vai tratar suspeita de sepão sanguínea e de o derrame articular? Então, senhor presidente, assim, eu confesso pro senhor que eu fico com com muita vergonha, muita vergonha eh dessa casa, mas eu não perdi a esperança, não. pode ter certeza que até o último minuto que eu estiver aqui, se Deus permitir, me der saúde, até 2027, no dia 1o de fevereiro, dia 31 de janeiro, porque primeiro já assume outro senador, eu vou lutar para que essa essa casa se engrandeça como ela deve e como sempre foi no conjunto da obra do Senado Federal de 200 anos. A coisa vem degringolando, degradando de poucos anos para cá, pelo menos quando eu cheguei 2019, foi o avaçalador a deteriorização dessa casa, mas eu vou lutar por ela, porque ela é importante pra democracia. Agora, se o Senado Federal não tomar medidas com relação à anistia e o impitman de Alexandre de Morais, depois do que tudo que tá o mundo vendo, a ditadura instalada e desse caso do senador Marcos Duv, aí vamos fazer o seguinte, é melhor para todo mundo, vamos ser, vamos ser consciente, vamos ser consciente, vamos fechar essa casa para quê? Vamos ser digno para quê? Para ser desmoralizado, pisoteado por um poder que esmaga, que não respeita as leis que nós votamos aqui durante anos de debates pagos com dinheiro suado. É mais de 6 bilhões de reais o custo dessa casa. 6 BB B de bola. E aí vem um ministro com a canetada e desfaz o que a gente fez aqui. É teatro. Isso aqui é teatro. População não merece mais isso e não tá aguentando mais isso. Senhor presidente, muito obrigado pela sua benevolência. Que Deus abençoe a nossa nação e que seja uma volta de recesso muito produtivo com altivez do Senado Federal. É isso que nós vamos cobrar o presidente Davi Columbri. Agradeço a Vossa Excelência, senador Eduardo Girão. Peço a Vossa Excelência que possa assumir aqui a presidência por alguns minutos para que, senhora senadora, senhores senadores, funcionários dessa casa, assessores, equipe da TV Senado, Rádio Senado e Agência Senado que leva para o país, para os brasileiros e as brasileiras, eh, o trabalho que a gente faz aqui. Por ironia do destino cob a mim, hoje abri o início das falas aqui na tribuna. Depois de um domingo extremamente especial pro Brasil. Eu vou começar pelas boas notícias, mas eu peço a você que tá atento a esse pronunciamento, que espere até o final, porque nós temos um dever muito grande, porque essa casa não tem um dia de paz. Acredito até por culpa dela própria. E é chegada a hora, a hora derradeira de nós tomarmos uma posição. Não dá mais para tapar o sol com a peneira. Mas a grande boa notícia que nós precisamos celebrar e agradecer a cada brasileiro, cada brasileira que foi as ruas ontem em todo o país, foram registrados em mais de 37 cidades, grandes mobilizações. Eu confesso que a última vez que eu vi algo parecido em todo o país foi na época do impachment da Dilma. Povo brasileiro, e eu venho falando isso aqui, tá entendendo? tá entendendo as mazelas desse país a partir de um regime covarde ditatorial entre o governo Lula e alguns ministros do STF. E o povo brasileiro não é de baixar a cabeça para ninguém. Nós temos uma história bonita, um resgate cívico de em momentos cruciais do país, povo brasileiro se posicionou com muita coragem e ontem mostrou não ter medo de autoridade nenhuma. Ontem foi uma adesão popular independente de corrente, política, ideológica. Eu vi, eu estava em Fortaleza, na capital cearense, na minha terra, e fazia tempo que eu não vi aquela praça Portugal completamente tomada. E eu fui conversar no meio do povo e eu vi pessoas lá que não se consideram de direita nem de esquerda e que estavam lá preocupadas com os desígnios da nossa nação pela inversão de valores, pelos abusos cometidos pelo Supremo Tribunal Federal, por alguns ministros daquela corte política, cada vez mais politiqueira. com violação de direitos humanos sendo escancarada para o mundo e um governo, se é que a gente pode chamar de governo, completamente perdido e fazendo o que existe de pior na diplomacia mundial, que é flertando com ditadores e tá fazendo o brasileiro pagar o pato. por essa, por esse alinhamento com Irã, passando a mão na cabeça de Ramá, de terrorista, comprando óleo diesel da Rússia, ou seja, financiando guerra, criticando dólar, chamando presidente americano de fascista, de nazista. Você quer o quê, presidente Lula? Você quer o quê? O senhor cavou isso? O senhor provocou isso? E quem paga a conta é o brasileiro com esses tarifaços absurdos que o senhor provocou? Tá muito claro na carta do presidente, reiterada algumas vezes, assim como a ditadura implantada aqui pelo Supremo Tribunal Federal, que não poupa cidadãos americanos, nem empresas americanas. E aí é aquela velha história, a soberba precede a queda. Foi aí que vocês cegaram e aí veio uma lei internacional. A gente em tempos normais a gente fica fica triste com isso. Poxa, uma autoridade brasileira ser punida por uma lei global de violador comum mais que é só dado para terrorista, para ditadores sanguinários. Mas nós não estamos em tempos normais, nós não estamos em condições normais no Brasil não existe democracia. Então, para parar algo ferrenho que tá colocando o Brasil num caminho pior do que o da Venezuela, eu digo pior, eu vou explicar porquê. Nós já estamos no caminho pior do que a Venezuela. A ajuda veio de fora, mas agora a gente tem que cumprir nosso papel aqui dentro. Como? Como? fazendo anistia ampla e geral e restrita que nesse país já teve muitas vezes para pacificar, para reconciliar. Por que não agora? Nós vamos até onde nessa guerra insana de correntes políticas, uma corrente perseguindo outra. Nós vamos até onde com essa caçada implacável? Então é anistia sim e é o Congresso Nacional que precisa fazer. E ontem foi bradado em alto e bom som por milhões de brasileiros no país clamando pela anistia. As pesquisas mostram já os brasileiros compreendendo tudo isso e apelando para que o Congresso se mova diante de tamanha injustiça. Nós já tivemos anistia para quem assaltou banco. Basta pesquisar por questões políticas. sequestrou o avião, a sequestraram o embaixador, pegaram em armas. Essa turma não fez nada disso. Por que que não para, em nome de uma pacificação do país se faz? Tem que fazer imediato. E ontem foi o cheque mate da população que não deve sair das ruas. Eu falei ontem, devemos continuar de forma mordeira, pacífica, numa resistência firme, cidadã. Outra coisa que nós precisamos fazer aí depende do Senado. É a hora da verdade do Senado. É o impachma do ministro Alexandre Moraes, que é um rei que está nu perante o mundo. Olha, essa lei não é uma coisa assim. Lá nos Estados Unidos tem uma história de um sistema de contrapeso para aplicar uma lei dessa. Tem que ter muito documento, tem que ter muita base para se aplicar uma lei tão impactante como essa, que é a morte financeira mesmo, que é um carimbo, um atestado de violador contto mais dos direitos humanos. Não é dado para qualquer um, não. É muito estudado, com muita responsabilidade. E o Senado tem um dever de agora fazer a parte dele, dizer: “Ó, realmente que eu sabe aquela coisa do copo, tô com copo aqui, aí ele tá quase cheio, mas vamos supor que tivesse cheio.” Sabe aquela gota que vem e transborda? É a notícia ruim que eu queria dar para vocês. Um colega nosso que já era um senador zumbi. Eu subi aqui nessa tribuna para falar algumas vezes. Senador praticamente caçado de forma totalmente ilegal, sem denúncia, sem condenação, nada. já tinha recebido uma multa de R milhões de reais. Sabe lá de de que lugar se tirou esse número? O ministro Alexandre Moraes já tinha bloqueado a as suas verbas de gabinete, já tinha bloqueado salário, já tinha bloqueado suas redes sociais. Ah, é democracia aqui no Brasil. É mesmo um parlamentar que tem um artigo claro na nossa legislação que protege o direito sagrado, inviolável, civil e penalmente, de quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. Ele já tinha rede social bloqueada, uma extensão do uma extensão dessa tribuninha aqui que eu tô. Aí começaram a dizer: “Cada entrevista que você dá, cada fala que você der, alguém repercutir, é R$ 50.000 a mais para você”. É um negócio sem limite, translocado o que tá acontecendo na Suprema Corte do Brasil e todo mundo fica calado. Cadê os homens de bem desse país? Um senador da República tá aí quem ainda duvidava hoje na chegada dele ao Brasil, porque ele foi passar férias, segundo ele avisou, não tinha nenhum tipo de proibição. chegaram a dizer uma boa parte da mídia que ele que ele fugiu, era um foragido. Ele disse que tava indo tirar férias com a família dele. Chegou lá, cortaram cartão, cortaram Pix, cortaram tudo para acabar com as férias da família dele. É desumanidade com filha. um senador que não saiu com malas de corrupção, como nós temos na história recente desse país, com petrolão, mensalão e tantas outras tragédias em relação à ética. Não tem nada disso, senador Marcos Duval. Aí quando chega no aeroporto hoje, depois da manifestação de ontem do Brasil cobrando o Senado, cobrando impeachment, aí vai lá, pega o cara e prende, porque é uma prisão, é uma medida restritiva com tornozeleira eletrônica, não vai poder sair final de semana. uma série de outras medidas que aí o Senado Federal não vai ter jeito, vai ter que botar digital, porque também uma norma técnica da casa escrita por Diogo Novais, advogado e analista legislativo do Senado, diz o seguinte: “As medidas restritivas de liberdades impostas hoje ao senador Marcos Duval são passíveis de serem derrubadas por decisão da maioria absoluta do Senado, com fulculo no artigo 53, aquele que eu leio há há pouco tempo, eh, da questão da que é inviolável opinião, palavra e voto. E o artigo 2º diz o seguinte: “Desde a expedição do diploma, ele foi eleito pelo povo do Espírito Santo, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de 24 horas à casa respectiva, aqui a casa revisora da República, no caso, para que pelo voto da maioria de seus membros resolva sobre a prisão. Tá aqui emenda constitucional número 35/2001. Não tem como sair, nós vamos ter que colocar digital. E aqui não cabe se é um senador de direita, por favor, se é um senador de esquerda, se é um senador de centro, se é contra governo, se é a favor do governo. Isso é uma violação de um trabalho parlamentar num país que se diz sério, num país que ainda tem gente que acha que tem democracia, que nós já perdemos há muito tempo, mas tá aqui, tá aqui um senador zumbi, todo tipo de medida possível. Eu acho que isso só pode ser, senhor presidente, para humilhar essa casa, para desmoralizar de vez que o ministro Alexandre de Moraes tomou essa decisão para desmoralizar. Ah, quer saber? Olha como eu não respeito aqui vocês. Não adianta o mundo tá me vendo como violador. Não adianta sanção. Não adianta o povo se manifestar de forma ordeira, pacífica, dizer o que pensa. Vou pegar um senador eleito por vocês e vou colocar uma tornoseleira nele. E não é por corrupção, porque ninguém sabe, ninguém sabe que que ele não tá condenado, não tem denúncia, totalmente legal o processo. Então, deixando claro que nós vamos ter esse momento. Agora, senhor presidente, nos 5 minutos que me falta, eu tenho que voltar aqui com a gravidade da desumanidade que tá acontecendo com pessoas, que podia ser qualquer um de nós aqui, qualquer um de que tava naquela multidão ontem em todo o país. É só a gente ter o princípio da empatia, se colocar no lugar da pessoa. A gente já sabe. Eu não vou repetir aqui até para cumprir o tempo. Eu não vou repetir as violações. Vou pegar só desse julgamento que eu depois eu vou falar sobre ele essa semana que se diz que que foi dito pelo ministro Morais que era transparente, mas na hora da cariação de Braga Neto não podia passar para tomar celular de parlamentar, de advogado, não podia filmar, né? Quer dizer, e a verdade tá aí. Será que é por isso que não querem que a verdade venha? para censurar o que a gente diz. É por isso que querem controlar as redes sociais. do próprio STF, que também desmente que não tá legislando sobre isso. Pensa que a gente é bobo, pensa que todo mundo é tolo. Tem gente que pensa agora essas inúmeras violações com brasileiros, milhares de brasileiros que estão hoje censurados, presos, passando todo tipo de provação, sem direito à dupla jurisdição constitucional, sem direito aos seus advogados, muitas vezes ao acesso aos autos, algo basilar de um devido processo legal. sem terem a ampla defesa, o contraditório, sendo julgados por um ministro que é, ao mesmo tempo, a vítima, que se confessa como vítima, que é o julgador, que é o promotor, muitas vezes é o dono de tudo, que se acha o dono do Brasil. Agora eu tenho que mostrar pra gente entender o que tá acontecendo. Olha essa senhora aqui, a dona Iraci Nagosch. Eu botei grande aqui até para não ter como a dona Iraci Nagosch. Essa senhora, essa brasileira sem prova de nada. mais uma daqueles copia e cola para condenar brasileiro. Ela passou por uma cirurgia delicada no fêm menos de 24 horas após a cirurgia, a polícia foi recolocada tornou zeleira dela dentro do hospital. A defesa afirma que mesmo com os graves problemas de saúde, ela está dormindo no chão, presa no chão da cela e sem tratamento médico. Olha o tipo de barbaridade que essa mulher tá passando. Bom, você vai colocar a cabeça no travesseiro e dormir vendo uma injustiça dessa. Eu vou te falar, 72 anos. Agora, para encerrar, olha esse caso. O primeiro preso político, primeiro preso político depois da redemocratização do país. Olha só, olha a foto aqui da perna do ex-deputado Daniel Silveira. Você sabe o que que tá acontecendo com ele nesse exato momento? Enquanto a gente tá aqui no bem bom, o médico dele suspeita de uma infecção sanguínea, de um derrame articular também, solicitando que ele seja levado imediatamente ao hospital, pois está apresentando febre altíssima. Ele fez uma cirurgia, já foi remetido direto pro pro presídio, apresenta febre, segundo as informações, dois dias seguidos. E o ministro Alexandre Moraes, olha só a decisão dele sobre esse caso humanitário. Ele pediu que o presídio se manifeste sobre a possibilidade de tratá-lo dentro da unidade prisional. Como é que vai tratar? Como é que vai tratar suspeita de sepão sanguínea e de o derrame articular? Então, senhor presidente, assim, eu confesso pro senhor que eu fico com com muita vergonha, muita vergonha eh dessa casa, mas eu não perdi a esperança, não. pode ter certeza que até o último minuto que eu estiver aqui, se Deus permitir, me der saúde, até 2027, no dia 1o de fevereiro, dia 31 de janeiro, porque primeiro já assume outro senador, eu vou lutar para que essa essa casa se engrandeça como ela deve e como sempre foi no conjunto da obra do Senado Federal de 200 anos. A coisa vem degringolando, degradando de poucos anos para cá, pelo menos quando eu cheguei 2019, foi o avaçalador a deteriorização dessa casa, mas eu vou lutar por ela, porque ela é importante pra democracia. Agora, se o Senado Federal não tomar medidas com relação à anistia e o impachman de Alexandre de Morais, depois do que tudo que tá o mundo vendo, a ditadura instalada e desse caso do senador Marcos Duv, aí vamos fazer o seguinte, é melhor para todo mundo, vamos ser, vamos ser consciente, vamos ser consciente, vamos fechar essa casa para quê? Vamos ser digno para quê? Para ser desmoralizado, pisoteado por um poder que esmaga, que não respeita as leis que nós votamos aqui durante anos de debates pagos com dinheiro suado. É mais de 6 bilhões de reais o custo dessa casa. 6 B de bola. E aí vem um ministro com a canetada e desfaz o que a gente fez aqui. É teatro. Isso aqui é teatro. População não merece mais isso e não tá aguentando mais isso. Senhor presidente, muito obrigado pela sua benevolência. Que Deus abençoe a nossa nação e que seja uma volta de recesso muito produtivo com altivez do Senado Federal. É isso que nós vamos cobrar o presidente Davi Columbri. Agradeço a ao Sim, meu ex-colega na Câmara Federal por ter me cedido, trocado comigo a ordem das nossas inscrições. Agora, quem assume nosso ex-vice-presidente veneziano, contou com o meu humilde voto nas duas vezes. E essa casa tem essa característica e a gente aprende que a algum colega tem um ponto de vista muito forte, muito eh convincente, a pessoa defende, você vê que a pessoa tá defendendo aquilo que acredita e de repente eh a gente é obrigado a fazer o contraponto e isso não significa eh nada mais do que pontos de vista divergentes, eh que precisam ser todos eles respeitados. Eh, senhor presidente, e eu falo principalmente também além para os colegas presentes, para a audiência da TV Câmara. O interessante é que quando a esquerda, notadamente a presidente do PT, a Gace Hoffman, Lindberg Farias, ah, enfim, quando o ex-advogado hoje ministro Zanim, aliás, muito competente, queria que ele fosse o advogado do do nosso time, eh, mas enfim, a época como advogado do presidente Lula, não faltaram rodadas dessa turma da esquerda a denunciar mundo afora. o que eles consideravam no Brasil, que era uma quebra eh de uma era uma violação dos direitos humanos. Eles diziam que o presidente Lula estava preso eh irregularmente, que não teria sido eh que era uma prisão política. E veja, portanto, Eduardo Bolsonaro quando vai aos Estados Unidos, quando sai do Brasil, porque se aqui ficasse estaria preso mais um deputado federal, assim como Daniel Silveira, seria Eduardo Bolsonaro preso. Isso tá claro. Então, quando o Eduardo Bolsonaro também se utiliza do mesmo expediente de ir para fora do Brasil denunciar violações gravíssimas de direitos humanos, aí isso é irregular. E há uma diferença, senhor presidente, agora exalci quando quando eh Gace Hoffman, quando o ex-advogado do presidente Lula, quando essa turma toda, inclusive a Gace chegou a fazer a entrevista na Aljazira, eh, no Irã, quando eles foram defender, era alguém que temha foi eh processado no juiz natural, que era a primeira instância, condenado na primeira instância, ratificado na segunda instância e ratificado na terceira instância. E mesmo assim a esquerda foi com caravanas, mundo afora, eh, denunciar a perseguição que na cabeça deles estava sofrendo eh o ex-presidente, agora de novo presidente Lula. E tudo isso era tranquilo. Agora veja, Eduardo Bolsonaro não está nos Estados Unidos defendendo alguém ou pessoas que passaram pelo processo legal que passou o ex-presidente. Não, aqui sim os direitos humanos estão sendo violados. Senor presidente, quem é que não sabe que todos os que estão sendo julgados no Supremo Tribunal Federal, na batelada, o princípio da individualização da pena? foi jogado na lata do lixo. Estão julgando a batelada. É uma é uma tantada de pessoas que foram presas injustamente por algo que não cometeram. Fizeram uma depredação alguns deles, mas não cometeram o crime pelo qual estão chegando a pagar 14 anos, 17 anos de cadeia estão pegando essas pessoas. Não ser julgado no no juízo correto, no juiz natural. Isso, senhor presidente, isso sim é violação dos direitos humanos. A censura que, infelizmente, voltou ao Brasil. Veja, o presidente Hugo Mota, todo mundo aqui no Congresso comenta isso. Ele assumiu o compromisso de pautar a anistia na Câmara Federal, eh, e misteriosamente se silenciou. Alguns dizem que foi após uma matéria envolvendo a prefeitura no estado natal do do presidente da Câmara Federal. É, é, esse é o modos operantes que nós estamos vendo no Brasil. Olha o caso do deputado federal Daniel Silveira. Inclusive, senhor presidente, quero dizer que na conta desse eh deputado carrega também uma cruz à Câmara Federal. Não é só o ministro que autorizou a prisão dele, não. A Câmara Federal quando votou o entregando as feras. Então, se acontecer o que é pior, que agora ele está com um problema na perna pedindo como foi o Clesão que esse já morreu, não tem volta mais, a Câmara vai carregar essa cruz, porque ela de forma covarde, ela votou para liberar o deputado federal Daniel para que ele fosse preso. Dizem que teria tido um acordo entre a Câmara e o ministro Alexandre de Moraes de que ele passaria ali uma uma semana na cadeia, tá? até hoje, tá? Até hoje. E repito, hoje ele tá pedindo para ser atendido. Fotografias ontem, hoje no jornais não conta de uma infecção. E eu espero, mas espero de todo o meu coração, que ele não tenha o mesmo destino que teve o Clesão, que acabou morrendo na prisão depois de tantas vezes ter sido pedido pelos médicos que ele pudesse ser liberado ir paraa casa eh ir paraa sua residência. censura prévia, senhor presidente. Quem não sabe que o mesmo ministro, que é o relator desse caso do dia 8 de janeiro, eh, mandou derrubar perfis. Se você derruba perfis, é censura prévia, porque não é um fato determinado. Você tá, você não sabe o que a pessoa vai colocar no seu perfil uma hora depois, quanto mais no dia seguinte. Além disso, o mesmo ministro mandou eh peticionar cidadãos norte-americanos, empresas norte-americanas num fragrante, numa fragrante irregularidade. Então, quando Eduardo Bolsonaro sai do Brasil, porque aqui ele acabaria, como eu já disse, ele acabaria na prisão, o enredo estava completamente montado, ele vai para dizer fora do Brasil e denunciar a violação dos direitos humanos no nosso país. Senhor presidente, não é possível que a nossa eh liberdade de expressão tá tolhida. Quando os senadores da República temem, temem, eu vejo aqui no Senado colegas que vêm aqui e compram o mesmo discurso oficial eh do PT. Qual o discurso oficial do PT, senhor presidente? Não, o problema hoje do Brasil é o Donald Trump. Seu presidente, isso é um discurso comprado. E vários colegas que não são do PT sabem disso. Como eles sabem que a China já negociou, tá fechando o acordo. A Rússia a mesma coisa. O Japão já fechou o acordo, a União Europeia já fechou o acordo, a Coreia já fechou o acordo, a Nova Zelândia já fechou o acordo. A o as tarifas que o Donald Trump impôs não foi ao Brasil, foi ao mundo. Agora, o único país do mundo que o presidente da República até hoje, até hoje, de forma irresponsável, não buscou seriamente o acordo, é o presidente Lula. Ora, ele provoca Donald Trump desde a campanha, chamando a possível naquela época eleição de Donald Trump como a ascensão do novo nazifascismo, coisa que ontem o Edinho, que assume ex-prefeito de Araraquara assume a presença do PT dizendo a mesma coisa. Olha, eles se aliam ao eixo do mal. Eles se aliaram claramente. O Lula agora no quinto mandato, porque ele três e a Dilma dois, cinco mandatos. Ele tirou completamente a máscara. Ele é, ele é aquilo ali. Só que no começo, em 2003, ele deu uma disfarçada. Mas o time dele é o são aqueles ditadores, é o Partido Comunista Chinês, é o Partido Comunista Cubano, é a esquerda da Venezuela, é essa turma. Mas mesmo essa turma, senhor presidente, como a Venezuela, por exemplo, não aceitou receber os navios iranianos, mas o Brasil aceitou. E sabe quem foi que orientou na época, pediu que o presidente Lula não recebesse? O Joe Biden, que era o ex-presidente norte-americano meio à esquerda. Então o presidente Lula é sozinho, porque é o único que está defendendo a criação de outra moeda contra o dólar, não é a China, não é a Rússia, não é a África do Sul, é o Lula. Então ele ameaça os Estados Unidos se alia aos seus inimigos, como é o Irã, por exemplo, que é financiador de ditadura resbolar e companhia limitada e não quer reação, senhor presidente. Então, na verdade, o que o presidente Lula e o PT acharam é um bode expiatório, assim como Cuba, 70 anos de comunismo, um conhecido morou lá há 2 anos que comeu carne um dia, lugar que não tem papel higiênico, senhor presidente. Os médicos que saíram de Cuba, eh, nos mais médicos, só voltaram para lá obrigados. O senhor acha mesmo, presidente, que quase 20% dos cubanos do planeta se refugiaram? Quantos escolheram arriscar sua vida? Quantos morreram naquela travessia perigosíssima para fugir do sistema? Mas a culpa não é dos comunistas, a culpa é dos Estados Unidos. A Venezuela, que na década de 80 era o país mais promissor da América Latina, o candidato número um para entrar no grupo dos países ricos quebrou, faliu. Mas a culpa não é do Hugo Chaves, a culpa não é do Maduro, né? Dois que estão governando há quase 30 anos. Não, a culpa são dos Estados Unidos. Lula, o PT, o PESOL, eles não estão preocupados, senhor presidente, em resolver o problema do Brasil. Eles estão preocupados em se perpetuar no poder, mesmo que para isso signifique o Brasil arrasado, arrebentado no caminho que está Venezuela. Quero terminar esse tema, senhor presidente, dizendo o seguinte: compreendo exatamente a estratégia correta do deputado Eduardo Bolsonaro, que está pagando um preço de se separar do seu pai, que está com todose eletrônica, praticamente uma prisão domiciliar, não pode sair final de semana, não pode sair à noite, não pode dar entrevista, porque se d entrevista e veja, isso não é violação dos direitos humanos. Olha, olha que loucura. Ele não pode dar entrevista porque a entrevista vai ao ar e qualquer um de nós, qualquer uma pessoa, se pega trecho dessa entrevista e põe no seu canal, eh, nas suas mídias sociais, ele pode responder por aquilo que eu, por exemplo, faço de uma matéria com ele. Is isso não é violação dos direitos humanos, isso não é uma demonstração da tirania. É claro que é, mas eu quero deixar claro a quem está nos assistindo. E aí eu falo, senhor presidente, à nossa direita, ao imenso exército conservador que nós temos no Brasil, quando Eduardo Bolsonaro, de forma clara diz que nós não podemos, senhor presidente, eh brigar com todo mundo ao mesmo tempo, ele está correto. nós fôssemos pras ruas como fomos ontem, senhor presidente, pedindo a cabeça dos 11 ministros do do Supremo Tribunal Federal, mais a do presidente da Câmara, mais a do presidente do Senado, senhor presidente, sabe o que que nós conseguiríamos? Nada, porque já ensinava o meu pai, meu filho, quando fui trabalhar com ele na roça com 14 anos de idade, meu filho, você nunca, quando você for enfrentar um homem, uma um debate sério, se você não tiver preparado para qualquer coisa, deixa uma válvula de escape, porque se você encantoar um adversário e ele não tiver para onde escapar, por medo ou por coragem, ele vai ter que te enfrentar. Então essa estratégia, meu querido colega Exaci, ela tá correta. Me perdoe, colegas nossos, que eu respeito, bem intencionado, mas não é hora de assinar impeachment de um monte de ministro. Não é hora. Nós queremos mesmo é que este país volte ao eixo. Nós queremos mesmo que ele se pacifique. E veja quando Eduardo Bolsonaro diz lá de lá de lá dos Estados Unidos, senhor presidente, e eu sou um que me coloco aqui, entendo que a direita brasileira tem que ser mais disciplinada e apoiar e dar a força ao Eduardo. E qual é a palavra de ordem, senhor presidente? Nós temos um ministro que tá sendo sancionado. O que que nós esperamos, senhor presidente? que o Supremo Tribunal Federal, os outros ministros, que haja um recuar diante da possibilidade do Brasil inteiro ir pro fundo do poço. Eh, e que uma pressão que a gente lê nos jornais, nos rodapés sobre o a o Congresso Nacional, deixe de existir para que o Hugo Mota cumpra com a sua promessa. Ele prometeu em campanha pautar a anistia. Essa é a solução. Portanto, meu querido Éiton, nosso Mato Grosso querido, onde eu já morei, eu quero repetir o comportamento, a liderança do Eduardo Bolsonaro em Nova Yor, em nos Estados Unidos. A estratégia que ele tá defendendo está correta. Nós que fazemos oposição, nós que somos direita, conservador, nós temos que ter a estratégia adequada, disciplina. Se nós trabalharmos em direção contrária, nós estaremos enfraquecendo o trabalho e a liderança do do deputado Eduardo Bolsonaro eh nos Estados Unidos. Portanto, essa é a estratégia correta. Concentra força. Foi preciso que os Estados Unidos, que é o guardião da liberdade do mundo, se posicionasse. E agora, senhor presidente, o que que nós devemos fazer aqui? Nó somarmos a estratégia do Eduardo Bolsonaro para que Hugo Mota se sinta tranquilo com o Supremo Tribunal Federal voltando para o seu quadrado, voltando paraa sua casa e deixar que o Congresso Nacional paute a anistia. E aí cada deputado federal e depois cada senador da República vai se posicionar e vai se justificar e prestar conta ao Brasil e também aos seus eleitores. Essa é a estratégia correta. Eu quero aqui parabenizar Eduardo Bolsonaro e dizer a ele e aos que nos assistem: “Eu estou disciplinadamente seguindo a orientação correta da estratégia correta liderada por Eduardo Bolsonaro. Quero terminar, senhor presidente, dizendo, senhor presidente, ô ô Márcio Bitarra, pois não, meu senador. Gostaria de não interrompê-lo. Se for possível, quero uma parte ao senhor prador. Prazer, por favor. Daqui a logo após Vossa Excelência eu também vou fazer o meu pronunciamento e claro não deixarei de abordar o que Vossa Excelência tá colocando, mas eu quero aqui parabenizá-lo sempre pela coragem, firmeza, eh, que somos irmãos, né, Vossa Excelência que que morou em em Mato Grosso também e o Acre hoje o tem como senador. E eu quero aqui também registrar, já que Vossa Excelência vai estar filiando ao nosso PL. Isso mesmo. No dia 22, posso anunciar, né? Dia 22 nós do PL. E aí eu faço, senador Márcio Bitar, porque a minha história se confunde também de vida com o PL. Eu sou filiado PL hoje e PL eh completa 40 anos de existência esse novo PL, fundado por Álvaro Vale e eu me filiei também há 40 anos atrás e tive a oportunidade de perpassar por os seis mandatos como deputado federal. Se pelo PL, sempre pelo PL, uma vez como senador e agora novamente mais um mandato como senador e o para o e já vivi no PL também momentos de altos e baixos e eu tenho certeza que esse é um grande momento e um bom momento que o PL está vivendo. Com a chegada do presidente Bolsonaro, fez com que o PL pudesse ser o maior partido do do Brasil. Nosso presidente exercício exalc também aqui compondo o PL. Claro, nós precisamos continuar crescendo porque a população brasileira sabe que nós estamos no caminho certo, que o PL quer o desenvolvimento sustentado do país, que o que o PL quer com que a nossa juventude tenha perspectiva para o futuro. E é isso que nós estamos defendendo. E o presidente Bolsonaro, mesmo com todo o seu histórico, né, de uma luta de receber uma facada, né, mesmo assim ele do hospital ele se manteve ativo, é, na campanha eleitoral e foi presidente da República. E depois disso, quantas e quantas cirurgias ele ele sofreu? Agora a última com 12 horas num centro cirúrgico e não demorou muito, mesmo contra a indicação médica, ele estava na nas ruas, né? E isso, como ele diz, ele não quer poder, ele quer um Brasil com poder, um Brasil que tenha condições de ser uma nação forte para ajudar todos os brasileiros que querem realmente fazer dessa nação uma nação de liberdade. Todo democracia se faz com liberdade, né? Quando você tira a liberdade do cidadão, se você tá matando o cidadão. Então, infelizmente hoje a gente vê a situação do presidente Bolsonaro numa situação que não foi julgado, não foi condenado, já tá com a tornzeleira, não pode falar. A, a semana passada eu estava conversando com ele porque criaram o tal do recesso, né, ilegal, porque recesso branco nós não votamos a LDO, mas exatamente para esvaziar LDO. Uhum. aqui a explanada para que essas decisões que estão sendo tomadas, eh, o povo brasileiro não pudesse receber a denúncia da oposição. E mais uma vez nós tivemos a presença da população ontem, que eu vou falar também, não vou delongar demais porque eu preciso também ter o meu espaço, mas vamos falar do que foi o dia de ontem e com certeza eh Vossa Excelência então cumpre o seu papel dessa tribuna. Mas eu agradeço muito e quero aqui com em nome de todos os filiados, de todos os parlamentares do PL recebê-lo não só de braços abertos, mas com um abraço bem apertado e tenho certeza que Vossa Excelência vai contribuir muito com o nosso país, com o bolsonarismo que querem encalar o presidente Bolsonaro. Mas eu tenho dito, olha, o bolsonarismo tá no coração, tá na alma dos brasileiros, não tem como calar o bolsonarismo. ele existe e vai perpassar por décadas e décadas e com essa linha da direita de forma muito claro. Nós queremos exatamente um país liberal, um país que possa criar cada vez mais oportunidades. O homem que passou, gerenciou o país na pandemia e fez a maior distribuição de recursos para estados e municípios. E aí é importante dizer, eu já falei isso aqui, repito, o presidente Bolsonaro naquele momento ele largou a posição ideológica e foi lá na Rússia conversar com Putin para que o Brasil não deixasse de terade os nossos fertilizantes. E a Rússia, se ela fechasse as portas dos fertilizantes, parava o Brasil, porque o Brasil é um país rural, né? Então, parava o comércio porque parou o campo para o para a cidade. Então, o presidente Bolsonaro não, ele foi um estadista, ele foi lá, conversou e garantiu eh a importação, porque aquilo era extremamente importante para o país. Então, acho que estadismo é isso. É um presidente que tem a questão ideológica, ele trabalha a sua questão ideológica, mas tem um problema pra nação, ele vai lá resolver e não vai ficar batendo boca. Muito bem. Eu agradeço vossa parte. Tô esperando Vossa Excelência no estado do Acre no dia 22. Senador Isalc também, meu colega já da Câmara Federal para fazermos juntos essa afiliação. Eh, o senador Wellington dá um excelente exemplo. Presidente Bolsonaro, ideologias à parte, foi negociar na Rússia. Agora o Lula não. E aí ele não consegue sair da ideologia. Mas como eu disse, ele ele se tem alguém feliz com o que tá acontecendo, é Lula, é o PT, porque querem fazer como Cuba, como Venezuela, arrumar um adversário, um inimigo externo para justificar a sua própria competência. Quero terminar, senhor presidente, dizendo que ontem no Brasil ficou provado o que a senadora Damares disse aqui na semana passada. Não existe mais um só Bolsonaro. Hoje nós somos milhões de Bolsonaros. presidente Bolsonaro ontem injustiçado, homem que se tivesse roubado esse copo com água, senhor presidente, já teriam descoberto, porque ninguém foi mais vasculhado do que ele. Então, se tem uma coisa que tá provado, é que o presidente Bolsonaro é um homem sério, íntegro, honesto e que tá sendo injustiçado. Tô no Zarela no pé, é para humilhar. E mesmo assim a nação brasileira saiu às ruas ontem, provando no dia de ontem que não adianta quererem eliminar o Bolsonaro. O movimento que ele inaugurou vai passar décadas e veio para ficar. Por fim, senhor presidente, quero apenas um comentário breve. 25 países assinaram um documento pedindo para transferir a sede da COP. Olha que incompetência. É interessante como a esquerda vence narrativa. A Marina é tida como alguém que se preocupa com o meio ambiente e o Lula disse que também é. Mas onde é, em quais governos o Brasil bateu recorde de queimada nos governos do Lula e da Marina? Nesse governo agora que já é o quinto do PT, a Marina e o Lula bateram o recorde que já era deles. Agora, além disso, não conseguem ter a competência para organizar uma COP, não tem infraestrutura, tá uma fortuna ir para lá. Isso, senhor presidente. E aí eu concluo, é justificar aquilo que eu disse várias vezes. Estão gastando bilhões do dinheiro público brasileiro, mais de 6 bilhões para fazer uma cópia onde países ricos que estão colonizando a Amazônia brasileira através de ONGs que recebem dinheiro milionário para nos segregar, eles vão vir aqui para deixar a tarefa para nós fazermos. Eu disse, repito e termino. A Marina Silva virou a maior lobista de ONG de ONGs desse país e talvez do mundo. E para tudo que mexe é incompetência. Aí tá aí 25 países tando uma carta pedindo para mudar a sede. Não é a primeira vez que acontecer não será a primeira vez. Quer dizer, não consegue sequer organizar essa fantasia. Muito obrigado, senhor presidente. Obrigado, senador Márcio Bitar. Estarei com Vossa Excelência na sexta-feira, juntamente com o senador Wellington. Próximo orador, senador Wellington Fagundes, do P do Mato Grosso. Senhor presidente, Zalci, eu começo a minha fala aqui registrando com muito pesar o falecimento do Sor Osvaldino Francisco dos Santos. Ele que foi vereador por Rondonópolis, ele tinha um espírito combativo, uma pessoa polêmica, mas também com um trabalho comunitário inigualável. Ele era muito amigo do meu pai, eu desde criança eu conhecia, ele era uma um ele era muito agradável com as crianças também. Por isso eu quero registrar aqui também em nome dos seus filhos, né, o Gudo, meu amigo, que foi secretário do município e também foi vereador de Rondonópolis. o Tarlei e o Régio. E ainda lembrar também que ele tem o o neto que é o jornalista Víor Santos, jovem que começou conosco na Rádio Clube, hoje é um sucesso na cidade. Então fica aqui registrado o nosso sentimento, as nossas condolências, mas com certeza Osvaldino, ele cumpriu muito bem o seu papel como pai, como avô, como marido, chefe de família, como homem público e também como um comunitário ajudando muito a nossa cidade. história de Ronópolis tem muito a ver com esses pioneiros, eh, que, infelizmente, eh, se estão indo encontrar com Deus, eu digo assim, mas a vida passa, a vida é a si mesmo, né? Eu também já perdi meu pai, mas ele deixa aqui, com certeza uma história de vida e já está lá eh na sua vida eterna, ao lado das almas eh de bem que passaram por essa terra. Bom, senhor presidente, eu quero aqui também registrar que neste, né, na na sexta-feira nós tivemos em Rononópolis eh uma grande cavalcada. Isso é fruto de uma exposição agropecuária que acontece há muitos anos da minha cidade. A 50 ela é 51ª exposição agropecuária. Ela começou eh em 1967, eu tinha 10 anos de idade no parque de exposição lá da Vila Operária. E quando ela começou, uma cidade muito pequena, totalmente precária. E o sindicato rural tocando faz aqui, por ironia do destino, cobe a mim hoje, abri o início das falas aqui na tribuna depois de um domingo extremamente especial pro Brasil. Eu vou começar pelas boas notícias, mas eu peço a você que tá atento a esse pronunciamento, que espere até o final, porque nós temos um dever muito grande, porque essa casa não tem um dia de paz, acredito até por culpa dela própria. E é chegada a hora, a hora derradeira. de nós tomarmos uma posição. Não dá mais para tapar o sol com a peneira. Mas a grande boa notícia que nós precisamos celebrar e agradecer a cada brasileiro, cada brasileira que foi às ruas ontem em todo o país, foram registrados em mais de 37 cidades, grandes mobilizações. Eu confesso que a última vez que eu vi algo parecido em todo o país foi na época do impeachment da Dilma. Povo brasileiro, e eu venho falando isso aqui, tá entendendo? tá entendendo as mazelas desse país a partir de um regime covarde ditatorial entre o governo Lula e alguns ministros do STF. E o povo brasileiro não é de baixar a cabeça para ninguém. Nós temos uma história bonita, um resgate cívico de em momentos cruciais do país, povo brasileiro se posicionou com muita coragem e ontem mostrou não ter medo de autoridade nenhuma. Ontem foi uma adesão popular, independente de corrente, política, ideológica. Eu vi, eu estava em Fortaleza, na capital cearense, na minha terra, e fazia tempo que eu não vi aquela praça Portugal completamente tomada. E eu fui conversar no meio do povo e eu vi pessoas lá que não se consideram de direita nem de esquerda e que estavam lá preocupadas com os desígnios da nossa nação pela inversão de valores, pelos abusos cometidos pelo Supremo Tribunal Federal, por alguns ministros daquela corte política, cada vez mais politiqueira. com violação de direitos humanos sendo escancarada para o mundo e um governo, se é que a gente pode chamar de governo, completamente perdido e fazendo o que existe de pior na diplomacia mundial, que é flertando com ditadores e tá fazendo o brasileiro pagar o pato. por essa, por esse alinhamento com Irã, passando a mão na cabeça de Ramá, de terrorista, comprando óleo diesel da Rússia, ou seja, financiando guerra, criticando dólar, chamando presidente americano de fascista, de nazista. Você quer o que, presidente Lula? Você quer o quê? O senhor cavou isso? O senhor provocou isso? E quem paga a conta é o brasileiro com esses tarifaços absurdos que o senhor provocou? Tá muito claro na carta do presidente, reiterada algumas vezes, assim como a ditadura implantada aqui pelo Supremo Tribunal Federal, que não poupa cidadãos americanos, nem empresas americanas. E aí é aquela velha história, a soberba precede a queda. Foi aí que vocês cegaram e aí veio uma lei internacional. A gente em tempos normais a gente fica fica triste com isso. Poxa, uma autoridade brasileira ser punida por uma lei global de violador comum mais que é só dado para terrorista, para ditadores sanguinários. Mas nós não estamos em tempos normais. Nós não estamos em condições normais no Brasil. Não existe democracia. Então, para parar algo ferrenho que tá colocando o Brasil num caminho pior do que o da Venezuela, eu digo pior, eu vou explicar porquê. Nós já estamos no caminho pior do que a Venezuela. A ajuda veio de fora, mas agora a gente tem que cumprir nosso papel aqui dentro. Como? Como? fazendo anistia ampla e geral e restrita que nesse país já teve muitas vezes para pacificar, para reconciliar. Por que não agora? Nós vamos até onde nessa guerra insana de correntes políticas, uma corrente perseguindo outra. Nós vamos até onde com essa caçada implacável? Então é anistia sim e é o Congresso Nacional que precisa fazer. E ontem foi bradado em alto e bom som por milhões de brasileiros no país clamando pela anistia. As pesquisas mostram já os brasileiros compreendendo tudo isso e apelando para que o Congresso se mova diante de tamanha injustiça. Nós já tivemos anistia para quem assaltou banco. Basta pesquisar por questões políticas. sequestrou o avião, a sequestraram embaixador, pegaram em armas. Essa turma não fez nada disso. Por que que não para, em nome de uma pacificação do país se faz? Tem que fazer imediato. E ontem foi o cheque mate da população que não deve sair das ruas. Eu falei ontem, devemos continuar de forma ordeira, pacífica, numa resistência firme, cidadã. Outra coisa que nós precisamos fazer aí depende do Senado. É a hora da verdade do Senado. É o impachma do ministro Alexandre Moraes, que é um rei que está nu perante o mundo. Olha, essa lei não é uma coisa assim. Lá nos Estados Unidos tem uma história de um sistema de contrapeso para aplicar uma lei dessa. Tem que ter muito documento, tem que ter muita base para se aplicar uma lei tão impactante como essa, que é a morte financeira mesmo, que é um carimbo, um atestado de violador, quanto mais dos direitos humanos. Não é dado para qualquer um, não. É muito estudado, com muita responsabilidade. E o Senado tem um dever de agora fazer a parte dele, dizer, ó, realmente que eu sabe aquela coisa do copo, tô com copo aqui. Aí ele tá quase cheio, mas vamos supor que tivesse cheio. Sabe aquela gota que vem e transborda? É a notícia ruim que eu queria dar para vocês. Um colega nosso que já era um senador zumbi. Eu subi aqui nessa tribuna para falar algumas vezes. Senador praticamente ca totalmente ilegal, sem denúncia, sem condenação, nada. já tinha recebido uma multa de R milhões de reais. Sabe lá de de que lugar se tirou esse número? O ministro Alexandre Moraes já tinha bloqueado a as suas verbas de gabinete, já tinha bloqueado salário, já tinha bloqueado suas redes sociais. Ah, é democracia aqui no Brasil. É mesmo um parlamentar que tem um artigo claro na nossa legislação que protege o direito sagrado, inviolável, civil e penalmente, de quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. Ele já tinha rede social bloqueada, uma extensão do uma extensão dessa tribuninha aqui que eu tô. Aí começaram a dizer: “Cada entrevista que você dá, cada fala que você der, alguém repercutir, é R$ 50.000 a mais para você”. É um negócio sem limite, translocado o que tá acontecendo na Suprema Corte do Brasil e todo mundo fica calado. Cadê os homens de bem desse país? Um senador da República tá aí quem ainda duvidava hoje na chegada dele ao Brasil, porque ele foi passar férias, segundo ele avisou, não tinha nenhum tipo de proibição. chegaram a dizer uma boa parte da mídia que ele que ele fugiu, era um foragido. Ele disse que tava indo tirar férias com a família dele. Chegou lá, cortaram cartão, cortaram px, cortaram tudo para acabar com as férias da família dele. É desumanidade com filha. um senador que não saiu com malas de corrupção, como nós temos na história recente desse país, com petrolão, mensalão e tantas outras tragédias em relação à ética. Não tem nada disso, senador Marcos Duval. Aí quando chega no aeroporto hoje, depois da manifestação de ontem do Brasil cobrando o Senado, cobrando o impeachma, aí vai lá, pega o cara e prende, porque é uma prisão, é uma medida restritiva com tornoseleira eletrônica, não vai poder sair final de semana. uma série de outras medidas que aí o Senado Federal não vai ter jeito, vai ter que botar digital, porque também uma norma técnica da casa escrita por Diogo Novais, advogado e analista legislativo do Senado, diz o seguinte: “As medidas restritivas de liberdades impostas hoje ao senador Marcos Duval são passíveis de serem derrubadas por decisão da maioria absoluta do Senado, com fulclo no artigo 53, aquele que eu leio há há pouco tempo, eh, da questão da que é inviolável opinião, palavra e voto. E o artigo 2º diz o seguinte: “Desde a expedição do diploma, ele foi eleito pelo povo do Espírito Santo, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de 24 horas à casa respectiva, aqui a casa revisora da República, no caso, para que pelo voto da maioria de seus membros resolva sobre a prisão. Tá aqui emenda constitucional número 35/2001. Não tem como sair. Nós vamos ter que colocar digital. E aqui não cabe se é um senador de direita, por favor, se é um senador de esquerda, se é um senador de centro, se é contra governo, se é a favor do governo. Isso é uma violação de um trabalho parlamentar num país que se diz sério, num país que ainda tem gente que acha que tem democracia, que nós já perdemos há muito tempo, mas tá aqui, tá aqui um senador zumbi. Todo tipo de medida possível. Eu acho que isso só pode ser, senhor presidente, para humilhar essa casa, para desmoralizar de vez que o ministro Alexandre de Moraes tomou essa decisão para desmoralizar. Ah, quer saber? Olha como eu não respeito aqui vocês. Não adianta, o mundo tá me vendo como violador. Não adianta sanção. Não adianta o povo se manifestar de forma ordeira, pacífica, dizer o que pensa. Vou pegar um senador eleito por vocês e vou colocar uma tornoseleira nele. E não é por corrupção, porque ninguém sabe, ninguém sabe que aquele não tá condenado, não tem denúncia, totalmente legal o processo. Então, deixando claro que nós vamos ter esse momento. Agora, senhor presidente, nos 5 minutos que me faltam, eu tenho que voltar aqui com a gravidade da da desumanidade que tá acontecendo com com pessoas, que podia ser qualquer um de nós aqui, qualquer um de que tava naquela multidão ontem em todo o país. É só a gente ter o princípio da empatia, se colocar no lugar da pessoa. A gente já sabe. Eu não vou repetir aqui até para cumprir o tempo. Eu não vou repetir as violações. Vou pegar só desse julgamento que eu depois eu vou falar sobre ele essa semana que se diz que que foi dito pelo ministro Moraes que era transparente, mas na hora da cariação de Braga Neto não podia passar para tomar celular de parlamentar, de advogado, não podia filmar, né? Quer dizer, e a verdade tá aí. Será que é por isso que não querem que a verdade venha? para censurar o que a gente diz. É por isso que querem controlar as redes sociais. O próprio STF que também desmente que não tá legislando sobre isso. Pensa que a gente é bobo, pensa que todo mundo é tolo. Tem gente que pensa agora essas inúmeras violações com brasileiros, milhares de brasileiros que estão hoje censurados, presos, passando todo tipo de provação, sem direito à dupla jurisdição constitucional, sem direito aos seus advogados, muitas vezes ao acesso aos autos, algo basilar de um devido processo legal. sem terem a ampla defesa, o contraditório, sendo julgados por um ministro que é, ao mesmo tempo a vítima que se confessa como vítima, que é o julgador, que é o promotor, muitas vezes é o dono de tudo, que se acha o dono do Brasil. Agora eu tenho que mostrar pra gente entender o que tá acontecendo. Olha essa senhora aqui, a dona Iraci Nagcha. Eu botei grande aqui até para não ter como a dona Iraci Nagosch. Essa senhora, essa brasileira sem prova de nada. mais uma daqueles copia e cola para condenar brasileiro. Ela passou por uma cirurgia delicada no fêm menos de 24 horas após a cirurgia, a polícia foi recolocar a tornou dela dentro do hospital. A defesa afirma que mesmo com os graves problemas de saúde, ela está dormindo no chão, presa no chão da cela e sem tratamento médico. Olha o tipo de barbaridade que essa mulher tá passando. Pô, você vai colocar a cabeça no travesseiro e dormir vendo uma injustiça dessa. Eu vou te falar 72 anos. Agora para encerrar, olha esse caso. O primeiro preso político, primeiro preso político depois da redemocratização do país. Olha só, olha a foto aqui da perna do ex-deputado Daniel Silveira. Você sabe o que que tá acontecendo com ele nesse exato momento? Enquanto a gente tá aqui no bem bom, o médico dele suspeita de uma infecção sanguínea, de um derrame articular também, solicitando que ele seja levado imediatamente ao hospital, pois está apresentando febre altíssima. Ele fez uma cirurgia, já foi remetido direto pro pro presídio, apresenta febre, segundo as informações, dois dias seguidos. E o ministro Alexandre Moraes, olha só a decisão dele sobre esse caso humanitário. Ele pediu que o presídio se manifeste sobre a possibilidade de tratá-lo dentro da unidade prisional. Como é que vai tratar? Como é que vai tratar suspeita de sepão sanguínea e de o derrame articular? Então, senhor presidente, assim, eu confesso pro senhor que eu fico com com muita vergonha, com muita vergonha eh dessa casa, mas eu não perdi a esperança, não. pode ter certeza que até o último minuto que eu estiver aqui, se Deus permitir, me der saúde, até 2027, no dia 1eo de fevereiro, dia 31 de janeiro, porque primeiro já assume outro senador, eu vou lutar para que essa essa casa se engrandeça como ela deve e como sempre foi no conjunto da obra do Senado Federal de 200 anos. A coisa vem degringolando, degradando de poucos anos para cá, pelo menos quando eu cheguei 2019, foi o avaçalador a deteriorização dessa casa, mas eu vou lutar por ela, porque ela é importante pra democracia. Agora, se o Senado Federal não tomar medidas com relação à anistia e o impachman de Alexandre de Morais, depois do que tudo que tá o mundo vendo, a ditadura instalada e desse caso do senador Marcos Duv, aí vamos fazer o seguinte, é melhor para todo mundo, vamos ser, vamos ser consciente, vamos ser consciente, vamos fechar essa casa para quê? Vamos ser digno para quê? Para ser desmoralizado, pisoteado por um poder que esmaga, que não respeita as leis que nós votamos aqui durante anos de debates pagos com dinheiro suado. É mais de R$ 6 bilhões de reais o custo dessa casa. 6 B B de bola. E aí vem um ministro com a canetada e desfaz o que a gente fez aqui. É teatro. Isso aqui é teatro. População não merece mais isso e não tá aguentando mais isso. Senhor presidente, muito obrigado pela sua benevolência. Que Deus abençoe a nossa nação e que seja uma volta de recesso muito produtivo com altivez do Senado Federal. Isso que nós vamos cobrar o presidente Davi Columbri. Agradeço a Vossa Excelência, senador Eduardo Girão. Peço a Vossa Excelência que possa assumir aqui a presidência por alguns minutos para que eu possa também fazer a minha manifestação. Senador Márcio Bito, União Brasil, do Acre, para em 20 minutos fazer a sua manifestação. Muito obrigado, senhor presidente Humberto. Muito obrigado pela pela concessão da palavra. Quero agradecer o senador Isalim, meu ex-colega na Câmara Federal, por ter me cedido, trocado comigo a ordem das nossas inscrições. Agora, quem assume nosso ex-vice-presidente veneziano, contou com o meu humilde voto nas duas vezes. E essa casa tem essa característica e a gente aprende que a algum colega tem um ponto de vista muito forte, muito eh convincente, a pessoa defende, você vê que a pessoa tá defendendo aquilo que acredita e de repente eh a gente é obrigado a fazer o contraponto e isso não significa eh nada mais do que ponto de vista divergentes, eh que precisam ser todos eles respeitados. Eh, senhor presidente, e eu falo principalmente também além para os colegas presentes, para a audiência da TV Câmara. O interessante é que quando a esquerda, notadamente a presidente do PT, a Gace Hoffman, Lindberg Farias, enfim, quando o ex-advogado hoje ministro Zanim, aliás muito competente, queria que ele fosse o advogado do do nosso time, eh, mas enfim, a época como advogado do presidente Lula, não faltaram rodadas dessa turma da esquerda a denunciar mundo afora. o que eles consideravam no Brasil, que era uma quebra eh de uma violação dos direitos humanos. Eles diziam que o presidente Lula estava preso eh irregularmente, que não teria sido eh que era uma prisão política. E veja, portanto, Eduardo Bolsonaro quando vai aos Estados Unidos, quando sai do Brasil, porque se aqui ficasse estaria preso mais um deputado federal, assim como Daniel Silveira, seria Eduardo Bolsonaro preso. Isso tá claro. Então, quando o Eduardo Bolsonaro também se utiliza do mesmo expediente de ir para fora do Brasil denunciar violações gravíssimas de direitos humanos, aí isso é irregular. E há uma diferença, senhor presidente, agora exalci quando quando eh Gace Hoffman, quando o ex-advogado do presidente Lula, quando essa turma toda, inclusive a Gleis chegou a fazer a entrevista na Aljazira, eh, no Irã, quando eles foram defender, era alguém que temha foi eh processado no juiz natural, que era a primeira instância, condenado na primeira instância, ratificado na segunda instância e ratificado na terceira instância. E mesmo assim a esquerda foi com caravanas, mundo afora, eh, denunciar a perseguição que na cabeça deles estava sofrendo eh o ex-presidente, agora de novo presidente Lula. E tudo isso era tranquilo. Agora veja, Eduardo Bolsonaro não está nos Estados Unidos defendendo alguém ou pessoas que passaram pelo processo legal que passou o ex-presidente. Não, aqui sim os direitos humanos estão sendo violados. Senhor presidente, quem é que não sabe que todos os que estão sendo julgados no Supremo Tribunal Federal, na batelada, o princípio da individualização da pena? foi jogado na lata do lixo. Estão julgando a batelada. É uma é uma tantada de pessoas que foram presas injustamente por algo que não cometeram. Fizeram a depredação, alguns deles, mas não cometeram o crime pelo qual estão chegando a pagar 14 anos, 17 anos de cadeia estão pegando essas pessoas. Não ser julgado no no juízo correto, no juiz natural. Isso, senhor presidente, isso sim é violação dos direitos humanos. A censura que, infelizmente voltou ao Brasil. Veja o presidente Hugo Mota, todo mundo aqui no Congresso comenta isso. Eles assumiu o compromisso de pautar a anistia na Câmara Federal, eh, e misteriosamente se silenciou. Alguns dizem que foi após uma matéria envolvendo a prefeitura no estado natal do do presidente da Câmara Federal. É, é, esse é o modos operantes que nós estamos vendo no Brasil. Olha o caso do deputado federal Daniel Silveira. Inclusive, senhor presidente, quero dizer que na conta desse eh deputado carrega também uma cruz a Câmara Federal. Não é só o ministro que autorizou a prisão dele, não. A Câmara Federal quando votou o entregando as feras. Então, se acontecer o que é pior, que agora ele está com problema na perna pedindo como foi o Clesão que esse já morreu, não tem volta mais, a Câmara vai carregar essa cruz, porque ela de forma covarde ela votou para liberar o deputado federal Daniel para que ele fosse preso. Dizem que teria tido um acordo entre a Câmara e o ministro Alexandre de Moraes de que ele passaria ali uma uma semana na cadeia. tá aí até hoje. Tá até hoje. E repito, hoje ele tá pedindo para ser atendido. Fotografias ontem, hoje no jornais não conta de uma infecção. E eu espero, mas espero de todo o meu coração, que ele não tenha o mesmo destino que teve o Clesão, que acabou morrendo na prisão depois de tantas vezes ter sido pedido pelo pelos médicos que ele pudesse ser liberado ir paraa casa eh ir paraa sua residência. censura prévia, senhor presidente. Quem não sabe que o mesmo ministro, que é o relator desse caso do dia 8 de janeiro, eh, mandou derrubar perfis. Se você derruba perfis, é censura prévia, porque não é o fato determinado. Você tá, você não sabe o que a pessoa vai colocar no seu perfil uma hora depois, quanto mais no dia seguinte. Além disso, o mesmo ministro mandou eh peticionar cidadãos norte-americanos, empresas norte-americanas num fragrante, numa fragrante irregularidade. Então, quando Eduardo Bolsonaro sai do Brasil, porque aqui ele acabaria, como eu já disse, ele acabaria na prisão, o enredo estava completamente montado, ele vai para dizer fora do Brasil e denunciar a violação dos direitos humanos no nosso país. Senhor presidente, não é possível que a nossa eh liberdade de expressão tá tolhida. Quando os senadores da República temem, temem, eu vejo aqui no Senado colegas que vêm aqui e compram o mesmo discurso oficial eh do PT. Qual o discurso oficial do PT, senhor presidente? Não, o problema hoje do Brasil é o Donald Trump. Seu presidente, isso é um discurso comprado. E vários colegas que não são do PT sabem disso. Como eles sabem que a China já negociou, tá fechando o acordo. A Rússia a mesma coisa. O Japão já fechou o acordo, a União Europeia já fechou o acordo, a Coreia já fechou o acordo, a Nova Zelândia já fechou o acordo. A o as tarifas que o Donald Trump impôs não foi ao Brasil, foi ao mundo. Agora, o único país do mundo que o presidente da República até hoje, até hoje, de forma irresponsável, não buscou seriamente o acordo, é o presidente Lula. Ora, ele provoca Donald Trump desde a campanha, chamando a possível naquela época eleição de Donald Trump como a ascensão do novo nazifascismo, coisa que ontem o Edinho, que assume ex-prefeito de Araraquara, assume a presença do PT dizendo a mesma coisa. Olha, eles se aliam ao eixo do mal. Eles se aliaram claramente. O Lula agora no quinto mandato, porque ele três e a Dilma dois, cinco mandatos. Ele tirou completamente a máscara. Ele é, ele é aquilo ali. Só que no começo, em 2003, ele deu uma disfaçada, mas o time dele é o são aqueles ditadores, é o Partido Comunista Chinês, é o Partido Comunista Cubano, é a esquerda da Venezuela, é essa turma. Mas mesmo essa turma, senhor presidente, como a Venezuela, por exemplo, não aceitou receber os navios iranianos, mas o Brasil aceitou. E sabe quem foi que orientou na época, pediu que o presidente Lula não recebesse? O Joe Biden, que era o ex-presidente norte-americano meio à esquerda. Então o presidente Lula é sozinho porque é o único que está defendendo a criação de outra moeda contra o dólar não é a China, não é a Rússia, não é a África do Sul, é o Lula. Então ele ameaça os Estados Unidos se alia aos seus inimigos, como é o Irã, por exemplo, que é financiador de ditadura resbolar e companhia limitada e não quer reação, senor presidente, então na verdade o que o presidente Lula e o PT acharam é um bode expiatório, assim como Cuba, 70 anos de comunismo, um conhecido morou lá há 2 anos que comeu carne um dia, lugar que não tem papel higiênico, senor presidente. Os médicos que saíram de Cuba, eh, nos mais médicos, só voltaram para lá obrigados. O senhor acha mesmo, presidente, que quase 20% dos cubanos do planeta se refugiaram? Quantos escolheram arriscar sua vida? Quantos morreram naquela travessia perigosíssima para fugir do sistema? Mas a culpa não é dos comunistas, a culpa dos Estados Unidos. A Venezuela, que na década de 80 era o país mais promissor da América Latina, o candidato número um para entrar no grupo dos países ricos quebrou, faliu. Mas a culpa não é do Hugo Chaves, a culpa não é do Maduro, né? Dois que estão governando há quase 30 anos. Não, a culpa são dos Estados Unidos. Lula, o PT, o PESOL, eles não estão preocupados, senhor presidente, em resolver o problema do Brasil. Eles estão preocupados em se perpetuar no poder, mesmo que para isso signifique o Brasil arrasado, arrebentado no caminho que está Venezuela. Quero terminar esse tema, senhor presidente, dizendo o seguinte: compreendo exatamente a estratégia correta do deputado Eduardo Bolsonaro, que está pagando um preço de se separar do seu pai, que está com toda eletrônica, praticamente uma prisão domiciliar, não pode sair final de semana, não pode sair à noite, não pode dar entrevista, porque se der entrevista e veja, isso não é violação dos direitos humanos. Olha, olha que loucura. Ele não pode dar entrevista porque a entrevista vai ao ar e qualquer um de nós, qualquer uma pessoa, se pega trecho dessa entrevista e põe no seu canal, eh, nas suas mídias sociais, ele pode responder por aquilo que eu, por exemplo, faço de uma matéria com ele. Isso não é violação dos direitos humanos, isso não é uma demonstração da tirania. É claro que é, mas eu quero deixar claro a quem está nos assistindo. E aí eu falo, senhor presidente, à nossa direita, ao imenso exército conservador que nós temos no Brasil, quando Eduardo Bolsonaro, de forma clara diz que nós não podemos, senhor presidente, eh brigar com todo mundo ao mesmo tempo, ele está correto. nós fôssemos paraas ruas como fomos ontem, senhor presidente, pedindo a cabeça dos 11 ministros do do Supremo Tribunal Federal, mais a do presidente da Câmara, mais a do presidente do Senado. Senhor presidente, sabe o que que nós conseguiríamos? Nada. Porque já ensinava o meu pai, meu filho, quando fui trabalhar com ele na roça com 14 anos de idade, meu filho, você nunca, quando você for enfrentar um homem, uma um debate sério, se você não tiver preparado para qualquer coisa, deixe uma válvula de escape, porque se você encantoar um adversário e ele não tiver para onde escapar por medo ou por coragem, ele vai ter que te enfrentar. Então essa estratégia, meu querido colega Exaci, ela tá correta. Me perdoe, colegas nossos, que eu respeito, bem intencionado, mas não é hora de assinar impeachment de um monte de ministro. Não é hora. Nós queremos mesmo é que este país volte ao eixo. Nós queremos mesmo que ele se pacifique. E veja quando Eduardo Bolsonaro diz lá de lá de lá dos Estados Unidos, senor presidente, e eu sou um que me coloco aqui, entendo que a direita brasileira tem que ser mais disciplinada e apoiar e dar a força ao Eduardo. E qual é a palavra de ordem, senhor presidente? Nós temos um ministro que tá sendo sancionado. O que que nós esperamos, senhor presidente? que o Supremo Tribunal Federal, os outros ministros, que haja um recuar diante da possibilidade do Brasil inteiro ir pro fundo do poço. Eh, e que uma pressão que a gente lê nos jornais, nos rodapés sobre o a o Congresso Nacional, deixe de existir para que o Hugo Mota cumpra com a sua promessa. Ele prometeu em campanha pautar a anistia. Essa é a solução. Portanto, meu querido nosso Mato Grosso querido, onde eu já morei, eu quero repetir o comportamento, a liderança do Eduardo Bolsonaro em Nova Yor, em nos Estados Unidos, a estratégia que ele tá defendendo está correta. Nós que fazemos oposição, nós que somos direita, conservador, nós temos que ter a estratégia adequada, disciplina. Se nós trabalharmos em direção contrária, nós estaremos enfraquecendo o trabalho e a liderança do do deputado Eduardo Bolsonaro eh nos Estados Unidos. Portanto, essa é a estratégia, correta. Concentra força. Foi preciso que os Estados Unidos, que é o guardião da liberdade do mundo, se posicionasse. E agora, senhor presidente, o que que nós devemos fazer aqui? Não somarmos a estratégia do Eduardo Bolsonaro para que Hugo Mota se sinta tranquilo com o Supremo Tribunal Federal voltando para o seu quadrado, voltando paraa sua casa e deixar que o Congresso Nacional paute a anistia. E aí cada deputado federal e depois cada senador da República vai se posicionar e vai se justificar e prestar conta ao Brasil e também aos seus eleitores. Essa é a estratégia correta. Eu quero aqui parabenizar Eduardo Bolsonaro e dizer a ele e aos que nos assistem: “Eu estou disciplinadamente seguindo a orientação correta da estratégia correta liderada por Eduardo Bolsonaro. Quero terminar, senhor presidente, dizendo, senhor presidente, ô ô Márcio Bitarra, pois não, meu senador. Gostaria de não interrompê-lo. Se for possível, quero uma parte ao seu pronunci. Prazer, por favor. Daqui a logo após Vossa Excelência eu também vou fazer o meu pronunciamento e claro, não deixarei de abordar o que Vossa Excelência tá colocando, mas eu quero aqui parabenizá-lo sempre pela coragem, firmeza, eh, que somos irmãos, né, Vossa Excelência que que morou em em Mato Grosso também e o Acre hoje o tem como senador. E eu quero aqui também registrar, já que Vossa Excelência vai estar filiando ao nosso PL. Isso mesmo. No dia 22, posso anunciar, né? Dia 22 nós do PL. E aí eu faço, senador Marcos Bitar, porque a minha história se confunde também de vida com o PL. Eu sou filiado PL hoje eh PL eh completa 40 anos de existência esse novo PL, fundado por Álvaro Vale e eu me filiei também há 40 anos atrás e tive oportunidade de perpassar por os seis mandatos como deputado federal. Sei, pelo PL, sempre pelo PL, uma vez como senador e agora novamente mais um mandato como senador e o para o e já vivi no PL também momentos de altos e baixos. E eu tenho certeza que esse é um grande momento e um bom momento que o PL está vivendo. Com a chegada do presidente Bolsonaro, fez com que o PL pudesse ser o maior partido do do Brasil. Nosso presidente exercício exalcido também aqui compondo o PL. Claro, nós precisamos continuar crescendo porque a população brasileira sabe que nós estamos no caminho certo, que o PL quer o desenvolvimento sustentado do país, que o que o PL quer com que a nossa juventude tenha perspectiva para o futuro. E é isso que nós estamos defendendo. E o presidente Bolsonaro, mesmo com todo o seu histórico, né, de uma luta de receber uma facada, né, mesmo assim ele do hospital ele se manteve ativo, é, na campanha eleitoral e foi presidente da República. E depois disso, quantas e quantas cirurgias ele ele sofreu? Agora a última com 12 horas num centro cirúrgico e não demorou muito, mesmo contra a indicação médica, ele estava na nas ruas, né? E isso, como ele diz, ele não quer poder, ele quer um Brasil com poder, um Brasil que tenha condições de ser uma nação forte para ajudar todos os brasileiros que querem realmente fazer dessa nação uma nação de liberdade. Todo democracia se faz com liberdade, né? Quando você tira a liberdade do cidadão, você tá matando o cidadão. Então, infelizmente hoje a gente vê a situação do presidente Bolsonaro numa situação que não foi julgado, não foi condenado, já tá com a tornzeleira, não pode falar. A semana passada eu estava conversando com ele porque criaram o tal do recesso, né, ilegal, porque recesso branco, nós não votamos a LDO, mas exatamente para esvaziar Uhum. aqui a explanada para que essas decisões que estão sendo tomadas, eh, o povo brasileiro não pudesse receber a denúncia da oposição. E mais uma vez nós tivemos a presença da população ontem, que eu vou falar também, não vou delongar demais porque eu preciso também ter o meu espaço, mas vamos falar do que foi o dia de ontem e com certeza eh Vossa Excelência então cumpre o seu papel dessa tribuna, mas eu agradeço muito e quero aqui com em nome de todos os filiados, de todos os parlamentares do PL, recebê-lo não só de braços abertos, mas com um abraço bem apertado e tenho Tenho certeza que Vossa Excelência vai contribuir muito com o nosso país, com o bolsonarismo que quer encalar o presidente Bolsonaro. Mas eu tenho dito, olha, o bolsonarismo tá no coração, tá na alma dos brasileiros. Não tem como calar o bolsonarismo, ele existe e vai perpassar por décadas e décadas eh com essa linha da direita de forma muito clara. Nós queremos exatamente um país liberal, um país que possa criar cada vez mais oportunidades. O homem que passou, gerenciou o país na pandemia e fez a maior distribuição de recursos para estados e municípios. E aí é importante dizer, eu já falei isso aqui, repito, o presidente Bolsonaro naquele momento ele largou a posição ideológica e foi lá na Rússia conversar com Putin para que o Brasil não deixasse de terade os nossos fertilizantes. E a Rússia, se ela fechasse as portas dos fertilizantes, parava o Brasil, porque o Brasil é um país rural, né? Então, parava o comércio porque parou o campo para o para a cidade. Então, o presidente Bolsonaro não, ele foi um estadista, ele foi lá, conversou e garantiu eh a importação, porque aquilo era extremamente importante para o país. Então, acho que estadismo é isso, é um presidente que tem a questão ideológica, ele trabalha a sua questão ideológica, mas tem um problema pra nação, ele vai lá resolver e não vai ficar batendo boca. Muito bem. Eu agradeço vossa parte. Tô esperando Vossa Excelência no estado do Acre no dia 22. Senador Isc também, meu colegas lá da Câmara Federal para fazermos juntos essa afiliação. Eh, o senador Wellington dá um excelente exemplo. Presidente Bolsonaro, ideologias à parte, foi negociar na Rússia. Agora o Lula não. E aí ele não consegue sair da ideologia. Mas como eu disse, ele ele se tem alguém feliz com o que tá acontecendo, é Lula, é o PT, porque querem fazer como Cuba, como Venezuela, arrumar um adversário, um inimigo externo para justificar a sua própria competência. Quero terminar, senhor presidente, dizendo que ontem no Brasil ficou provado o que a senadora Damares disse aqui na semana passada. Não existe mais um só Bolsonaro. Hoje nós somos milhões de Bolsonaros. O presidente Bolsonaro ontem, injustiçado, homem que se tivesse roubado esse copo com água, senhor presidente, já teriam descoberto, porque ninguém foi mais vasculhado do que ele. Então, se tem uma coisa que tá provado é que o presidente Bolsonaro é um homem sério, íntegro, honesto e que tá sendo injustiçado. Tô no ar no pé, é para humilhar. E mesmo assim a nação brasileira saiu às ruas ontem, provando no dia de ontem que não adianta querer eliminar o Bolsonaro. O movimento que ele inaugurou vai passar décadas e veio para ficar. Por fim, senhor presidente, quero apenas um comentário breve. 25 países assinaram um documento pedindo para transferir a sede da COP. Olha que incompetência. É interessante como a esquerda vence da narrativa. A Marina é tida como alguém que se preocupa com o meio ambiente e o Lules que também é. Mas onde é, em quais governos o Brasil bateu recorde de queimada nos governos do Lula e da Marina? Nesse governo agora que já é o quinto do PT, a Marina e o Lula bateram o recorde que já era deles. Agora, além disso, não conseguem ter a competência para organizar uma COP, não tem infraestrutura, tá uma fortuna ir para lá. Isso, senhor presidente. E aí eu concluo, é justificar aquilo que eu disse várias vezes. Estão gastando bilhões do dinheiro público brasileiro, mais de 6 bilhões para fazer uma cópia onde países ricos que estão colonizando a Amazônia brasileira através de ONGs que recebem dinheiro milionário para nos segregar, eles vão vir aqui para deixar a tarefa para nós fazermos. Eu disse, repito e termino. A Marina Silva virou a maior lobista de ONG de ONGs desse país e talvez do mundo. E para tudo que mexe é incompetência. Aí tá aí 25 países tendo uma carta pedindo para mudar a sede. Não é a primeira vez que acontecer não será a primeira vez. Quer dizer, não consegue sequer organizar essa fantasia. Muito obrigado, senhor presidente. Obrigado, senador Márcio Bitar. Estarei com Vossa Excelência na sexta-feira, juntamente com o senador Wellington. Então, senhor presidente, concluindo esse raciocínio, exatamente Rondonópolis como cidade polo é uma cidade que também é uma cidade extremamente politizada. Hoje lá o Cláudio, nosso prefeito do PL, juntamente com os vereadores, com todas as lideranças e eu quero lembrar aqui do deputado José Medeiros, porque ele ficou em Rodonópolis e eu fui para Cuiabá, como era o mesmo horário, então nós fizemos o entendimento. Ele me representaria em Rondonópolis e eu representaria lá na nossa capital. O Zé Medeiros já tá definido, é o nosso candidato, pré-candidato a senador da República, já que ele é deputado federal, foi senador e com certeza eh com o apoio de todos nós, será o nosso senador da República. Então eu quero dizer que esse domingo foi inesquecível. Tivemos assim um uma verdadeira ação de democracia feita pelo país, no país, mas através do povo na base, né? O povo do meu estado, Mato Grosso, não se calou e não se dobra diante da perseguição política que vem acontecer no nosso país. Por isso, eu quero dizer que participei dessas manifestações e aí registo tanto em Rodonópolis como em Cuiabá. Estive ao lado de homens e mulheres, senhor presidente, em atos pacíficos e também firmes. Gente que não se ajoelha diante da injustiça e que não fuge da coragem de defender a liberdade, a democracia e a soberania do nosso povo. Digo com clareza, não haverá eleições democráticas sem a presença do nosso presidente Jair Bolsonaro. Nosso líder não foi condenado, não foi julgado em um processo justo, mas já está sendo punido com tornozeleira. Hoje o Bolsonaro vem sendo monitorado por essa tornzeleira eletrônica. Um constrangimento, não apenas para ele, mas para todos. os brasileiros que acreditam na democracia de verdade. Senhor presidente, eu quero aqui lembrar da época do exagero das algemas, lembra? usava-se algema, era para desmoralizar o cidadão, não era para punir. E aí foi o o próprio Supremo, né, que viu que estava sendo exagerado. O ministro Gilmar Mendes na época, né, fez então promoveu uma ação e, ou seja, colocou ordem na casa, excesso, o abuso nunca é bom. E é o que tá acontecendo agora. Como é que pode colocar uma tornozeleira num ex-presidente da República que em todos os momentos que foi convidado, foi convocado pela justiça, ele esteve presente aqui como líder do bloco Vanguardes. Vossa Excelência é testemunho, né? Ele quando ia ter uma ação, ele vinha aqui primeiro se apresentar e Vossa Excelência estava junto para se apresentar para pra imprensa, para conversar pra imprensa para dizer que ele estaria na audiência pública ou na na audiência junto à justiça. Então, como é que pode colocar uma tornozeleira num homem desse que em momento algum fugiu da justiça? Em momento algum fugiu de estar na praça pública? Muito pelo contrário, né? andando o Brasil aa mesmo depois de uma cirurgia de 12 horas, em menos eu acho que de 40, 50 dias, tá lá o Bolsonaro visitando o Brasil inteiro e olha, sempre andando de avião de carreira, nunca usou jatinhos particulares, porque se ele quisesse, como ex-presidente, todo mundo quer ceder o seu jatinho para ele. Não, eu vou de carreira, eu vou junto com a população. Quando a gente estava nas caminhadas, nas carreatas, na nas estradas, ele fazia questão de parar num boteco, conversar com as pessoas, comer um pastel. Esse é o Bolsonaro simples, um homem que foi presidente da República e hoje um homem desse está contorno a zeleira. Ninguém aceita, ninguém pode aceitar. Por isso eu quero dizer aqui também, senhor presidente, que é não é só ele, mas também agora o senador Marcos doval também foi colocado tornoseleira. O Supremo Tribunal Federal quer dar, ao meu ver, um recado claro. Querem calar, intimidar e isolar quem ousa pensar diferente. Mas aqui vai a minha resposta. Não, não vai conseguir. Não é possível que essa casa vai se curvar a tal ponto. Já temos assinatura da maioria aí dos senadores. Eu acho que estava faltando dois ou três. a minha sen a minha suplente senadora Rosana Martinelli que assinou primeiramente porque eu estava de licença para que ela pudesse então aqui como senadora, ela apresentou o projeto da anistia, ela apresentou e aqui quando ela tomou posse e eu quero lembrar bem que a Rosana Martinelli estava com as suas contas bloqueadas, o passaporte retido e só porque elas como uma um militante esteve dentro de uma manifestação lá em Sinop. Ela teve então as contas bloqueadas e teve também o seu passaporte repetido. E ela assumiu como senadora. Ela assumiu como senadora nesta condição, tendo o seu passaporte retido. E ela nem sabia. Ela como senadora foi fazer uma viagem, chegou no aeroporto, estava com passaporte retido. Olha que absurdo, senhor presidente. Então, por isso ela assinou, né? Consta primeiramente o nome dela, mas como na condição de suplente já não está no mandato mais. Eu chancelei essa assinatura em nome também da senadora, que eu faço questão de dizer aqui o nome da senadora Rosana Martinelli, porque amanhã pode aparecer uma lista que não tem o nome da Rosana, mas a deputada e senadora Rosana Martinelli, ela assinou e eu quero que conste também aqui, por isso estou falando de claro dessa tribuna. Então, podem até tentar nos dividir, mas esse esse momento pede acima de tudo união nossa, união de todos que defendem a Constituição e que respeitam a soberania popular e que acreditam que o poder emana acima do acima de tudo do povo e não de gabinetes fechados. Me senti honrado em participar então dessa manifestação e me sinto ainda mais motivado ao ver o caminho que essas pessoas trilharam a pé lá e principalmente o carinho e a força de cada um que estava ali. Não foi ônibus carregando ninguém, não. Lá estavam milhares de pessoas de forma voluntária na praça pública. Esse é o momento de coragem. Esse é o momento de resistência. Se calarmos agora, amanhã será tarde demais. Por isso, senhor presidente, eu quero aqui também registrar o nome de pessoas que estavam lá conosco nesta liderando lá em Cuiabá. o prefeito Abílio do PL, prefeito da minha da nossa capital, a prefeita Flávia eh Flávia Morete de Váia Grande, segunda cidade em população do Mato Grosso, o Ananias Martins de Moura, que é presidente do PL, o deputado Catan, deputado Eliseu, deputado Faial, o deputado, a deputada Coronel Fernanda, o deputado Nelson Barbudo, o deputado Coronel Assis, o deputado Medeiros e ou eu ali estava o representando, já que ela estava em Rononópolis e também o ex-deputado Ulisses e ainda o Galvã, que é uma liderança rural, que foi candidato também a senador. Registro aqui também o vereador Ranali, Coronel Dias, vereadores, em nome de todos aqueles, claro, o ideal que a gente pudesse falar aqui de homens e mulheres simples que estavam lá de embaixo eh do na rua, na praça, com a bandeira, com a camisa, com a cara escrita ao Brasil. Então essas pessoas é que merecem a nossa o nosso reconhecimento. Por isso eu quero aqui agradecer a todos os brasileiros e brasileiras que que estavam na praça pública. Esse é o momento que a gente não pode se curvar e aí eles cobram de nós, viu, presidente? E aí, como é que será? Vai ser apreciado? Por isso, claro, tanto ao presidente da Câmara, Hugo Mota, como também aqui ao presidente Davi, cabe a nós da cobrarmos. Vamos cobrar para que ele coloque na pauta, principalmente o o o projeto da anistia para que ele tem também o projeto do impeachma. Tudo isso que coloque em paut em pauta, porque às vezes as pessoas falam: “Pá, por que que vocês não obrigam? Nós temos aqui uma constituição também a ser seguida. Mas o que nós estamos fazendo é isso. Fizemos a a nossa assinatura e vamos pressionar junto com a população brasileira para que a gente possa ter nesse país, acima de tudo, um país com democracia e com liberdade de todos irem vir. Mas fica aqui finalmente a nossa homenagem ao maior líder deste país, que é Jair Messias Bolsonaro. Muito obrigado. Peço a Vossa Excelência para assumir a presidência para que eu possa fazer meu pronunciamento. Com a palavra. Com a palavra. nosso senador por Brasília, Exalci Lucas. Senhor presidente, senhoras e senhores parlamentares, senadores, senadoras, primeiro lugar, presidente, eu quero parabenizar a população pelo pela participação ontem nas ruas deste país. Foram mais de 60 cidades com uma presença maciça da população. Fiquei feliz porque o povo tá perdendo medo. Nós não podemos ter medo dessa ditadura que tá aí. Então, parabéns a cada um que tiver a coragem de ir nas suas manifestações aqui em Brasília, em especial. Fizemos uma bela, um uma bela manifestação ali no Eixão com a participação de milhares de pessoas, demonstrando realmente a sua indignação com a censura, com a posição do ministro Alexandre de Moraes e outros ministros do Supremo e também com relação a essa questão da invasão das prerrogativas do Congresso pelo Supremo Tribunal Federal que foi então uma manifestação firme no sentido de fora Lula e fora Morais. Então, parabéns a cada um de vocês. Presidente, a hora é agora de todos nós decidirmos o Brasil que queremos. Queremos um país com independência entre os poderes, com liberdade para pensar e dizer o que pensa, com punição só para os verdadeiros criminosos. Então, não podemos perder tempo. Estamos vendo nossas instituições ruírem, nossa economia desmoronar, instituições avançando sobre as outras, pessoas perdendo a liberdade de se expressar, de se comunicar, de se usarem as suas próprias redes sociais, encontrar seus familiares e até retaliações internacionais. que prejudicam a imagem de nosso país. Tudo isso acontecendo diante de nossos olhos. E o que estamos fazendo sobre tudo isso? Eu agir sozinho não é o suficiente. Senador Márcio Btar, que aqui estava também falar sozinho não é suficiente. Vossa Excelência, senador Wellington Fagundes, defender sozinho também não é suficiente. O eleitor manifestar sozinho não é o suficiente. Se queremos resultados, temos que nos unir. Não basta só nós da direita, a esquerda e o centro também precisam se posicionar, porque amanhã todos nós seremos cobrados. dirão que nós não fizemos o necessário para impedir o avanço do autoritarismo no judiciário, que nós não agimos quando era a nossa obrigação agir. Como resultado, precisou os Estados Unidos se envolverem para resolverem nossos problemas. Outro país corrigindo nossos erros. A lei Magniquisque contra o Alexandre Moraes é uma prova do nosso fracasso como nação em defender a separação dos poderes, a liberdade e a nossa democracia. Somos patriotas, mas precisamos de outra pátria para resolver o que nós mesmos somos incapazes de solucionar. Então, quando falo no nosso fracasso, me refiro a todos nós brasileiros, incluindo nós parlamentares. E não adianta só eu e parte do Senado mobilizar, não adianta só parte da Câmara mobilizar, não adianta só parte da população mobilizar. Precisamos de todos vocês, de cada um que está insatisfeito com este autoritarismo e acredito que merecemos um país melhor e mais justo. Você também precisa se posicionar. A hora é agora porque nós temos a chance de consertar parte dos erros que aconteceram nos últimos tempos. Porque isso não é uma vontade só da nossa oposição. Fica parecendo que é a vontade de alguns. Essa é a vontade do povo. A população está indo às ruas para pedir que façamos nossa parte. Vocês devem ter visto nos jornais, nas redes, na TV, como foi. Eu mesmo estive lá e vi com meus próprios olhos a insatisfação do eleitor que confiou em nós todos o seu voto. Você, eleitor, cobre do seu senador, peça para que seus representantes se posicionem. Você, senador ou senadora, que ainda não se posicionou, você tem a oportunidade de fazer valer o voto que você recebeu, representar seu eleitor e pedir o impeachment de Morais. Todos nós estamos sendo cobrados. Está na hora do acerto de contas. E depois que a conta chegar, não adianta tentar negociar. sua dívida com o eleitor e com o nosso país. Talvez seja tarde demais. Lembra a todos que o não agir também tem um preço. É isso, presidente. Mas eu queria também aproveitar esse espaço, presidente, para a gente fazer alguma algumas avaliações aqui no Senado. Nós mesmos e eu fui o relator com relação à derrubada do decreto do IOF. presidente me colocou como relator, fiz o parecer, aprovamos aqui por o simbolicamente, até porque seria a grande maioria votaria favoravelmente pela inconstitucionalidade do decreto do IOF. O próprio ministro depois disse que era inconstitucional e depois, por incrível que pareça, convoca, não chama, não convida, não, ele convoca o presidente do Congresso Nacional, o presidente do Senado, o presidente da Câmara para uma tratativa, para uma conversa, para uma negociação com relação ao IOF. Evidente, né, que eles não compareceram. Eu fiquei feliz quando soube que o presidente Davi Columbo não iria e não foi, porque é inadmissível o presidente, o ministro do Supremo convocar o presidente do Senado. Primeiro que não tem competência para isso. Segundo, o o Supremo Tribunal Federal não é um órgão conciliador. Se a matéria é inconstitucional, é inconstitucional. seja 10%, 8%, 5% alíquota, independente dela, ela é inconstitucional. E, por incrível que pareça, no dia seguinte ao recesso, parece que é feito de propósito, no dia seguinte ao recesso, declara a a constitucionalidade do IOF. E tudo isso em parceria com o executivo, evidentemente. Então, nós estamos vivendo um momento difícil, onde os inquéritos são por tempo indeterminado. Tá fazendo agora 7 anos o inquérito da fake news e todo mundo vai para aquela vala, vai todo mundo fake news. Bem, eu quero aqui aproveitar para explicar um pouco também sobre como é que é a operação, porque a população senador é não conhece bem essa questão das emendas. Vossa Excelência falou há pouco sobre emendas aqui. As emendas elas, eu, por exemplo, até Vossa Excelência também era, eu era do PL inclusive naquele momento, no período de 2010 a 2014. Naquela época não recebíamos em nenhuma emenda, nem eu, nem vossa excelência, porque éramos oposição. Então a gente, eu durante vários mandatos, como distrital, como federal, não tinha emenda nenhuma. Até que em 2016 nós aprovamos aqui no Congresso, na Câmara e no Senado a possibilidade de criar então a emenda impositiva individual para que fosse distribuídas as emendas de forma republicana e que todos pudessem participar disso. Porque até 2016 a gente não recebia emendas porque a oposição não recebia. Exatamente. Por isso, lá na no Palácio do Planalto, para quem não conhece, lá na Casa Civil, nas antissalas lá da presidência, existem televisões e pessoas que trabalham olhando cada discurso, cada voto, cada referência que é feita aqui no Senado e na Câmara e em função da posição de cada um, é que se libera ou não emenda. Por isso é que eu não recebi, que eu sempre fui oposição ao governo do PT, sempre, desde quando entrei na política como deputado distrital, os três mandatos que fiz como federal e como senador agora, sempre fui oposição ao governo PT, porque conheci desde o início o modos operantes, qual o objetivo desse partido do governo basta ver e fiz questão de participar em todas as CPIs da lei RAN, do CARF, do fundo de pensão da Petrobras, do Petrolão, do COVID, participei de todas as CPIs e por isso, de forma convicta, sempre fui e continuarei sendo, porque eles não mudam, saem do governo, entra no governo e o modo dos operantes é o mesmo, não sabem trabalhar com dinheiro público. Então, presidente, o que ocorreu? Eu fui secretário de ciência e tecnologia dois mandatos. Em 2007, presidente, estive em Taiwan conhecendo a escola de games 2007, ou seja, 18 anos atrás. Lá já existia escolas de preparação para que os jovens pudessem desenvolver produtos tecnológicos, em especial games. E a gente observou naquela época também que porque passei também pelo Japão, pela Coreia, todo mundo jogando aqueles joguinhos, não é bet, não, jogos eletrônicos, jogos inclusive didáticos, pedagógicos. E o brasileiro é muito criativo. Eu cheguei de Taiwan aqui em 2007, a primeira coisa que fiz foi pedir ao governador para buscar um espaço para que a gente pudesse montar uma escola de games. Infelizmente no Brasil você não tem política de estado, de estado, você tem política de governo. Mudou o governo, aí acabou então com essa perspectiva. E aqui nessa casa, eu sempre fui como deputado, como senador, presidente da Frente Parlamentar de Ciência e Tecnologia e Inovação. Não tem nada. Nenhuma legislação de 2000, quando entrei no Congresso aqui, 2006 até 2000 agora e 25, não tem nenhuma legislação que entra na área de inovação, ciência e tecnologia que eu não tenha participado. todas e várias leis, de minha autoria ou relatoria, como inovação na Constituição, todo o marco regulatório que mudamos, faltava recurso, nós aprovamos o FNDCT, proibindo o contingenciamento, a lei do bem, uma série de leis que fizemos nessa área. Então, eu tenho, eu sou como referência no Congresso na área de ciência, tecnologia e educação, que foi a minha razão de estar na vida pública. Então é natural que as pessoas que têm algum projeto nessa área me procurem. Quando eu recebi a proposta de um projeto de formação de alunos em games na hora só que eu tive cuidado, como sempre tive, de procurar as instituições sérias com relação à execução dessa proposta. Então, o Instituto Federal de Brasília, o IFB, que é super respeitado, é uma instituição de alto nível do governo, que eu tive inclusive o privilégio de trazê-los para Brasília, que nós não tínhamos nenhum aqui até quando fui secretário e trouxe o IFB paraa Brasília. Hoje nós temos 11 unidades. Da mesma forma, então, o IFB aceitou juntamente com o CESC, que é uma instituição que presta relevantes serviços no DF, de alto nível, de alta qualidade, com supervisão, com auditoria. Então, essas duas instituições seriam a executora desse projeto de games. Esses games, para ter ideia, são mais de 180 bilhões por ano de dólares. O a movimentação no mundo. São mais de 30 milhões de atletas hoje que fazem, que participam dos jogos de games. Então, coloquei um recurso, senador Wellton, 7 milhões para esse projeto para atender 4.500 500 alunos que foram feitos através dos institutos federais, o Sesc, e várias escolas públicas. Eu visitei, por exemplo, a escola do Recanto das Emas, uma escola super carente, alunos que nunca viram computador, nunca trabalharam com o computador e estavam super empolgados com o projeto. Agora, como funciona as emendas? As pessoas precisam entender isso. Quem aprova a instituição contemplada é o ministério. Ministério avalia se concede ou não, se ela tem condição ou não. Quem é que analisa o projeto da viabilidade do projeto? É o ministério, ele que aprova ou não? Quem libera o recurso é o ministério, ele que libera os recursos paraa instituição. Quem recebe a o acompanhamento e a prestação de contas deste projeto é o ministério. Quem que fiscaliza? É o ministério. E aí, presidente Wellington? Eu, como contador que sou, fui presidente do sindicato dos contadores, faço como deputado e como senador audiências públicas aqui, sessão solenes em homenagem aos contadores. Todos os anos, todo ano a gente tem aqui sessão solene em homenagem aos contadores. E um ex-presidente do Conselho Regional de Contabilidade, Adriano Marrocos, esteve aqui em todas elas. Ele é do Conselho Federal de Contabilidade. Ele é inclusive participou aqui diversas vezes da mim. Fiz 22 audiências públicas. Abrir o início das falas aqui na tribuna depois de um domingo extremamente especial pro Brasil. Eu vou começar pelas boas notícias, mas eu peço a você que tá atento a esse pronunciamento, que espere até o final, porque nós temos um dever muito grande, porque essa casa não tem um dia de paz, acredito até por culpa dela própria. E é chegada a hora, a hora derradeira. de nós tomarmos uma posição. Não dá mais para tapar o sol com a peneira. Mas a grande boa notícia que nós precisamos celebrar e agradecer a cada brasileiro, cada brasileira que foi as ruas ontem em todo o país, foram registrados em mais de 37 cidades, grandes mobilizações. Eu confesso que a última vez que eu vi algo parecido em todo o país foi na época do impachma da Dilma. Povo brasileiro, e eu venho falando isso aqui, tá entendendo? tá entendendo as mazelas desse país a partir de um regime covarde ditatorial entre o governo Lula e alguns ministros do STF. E o povo brasileiro não é de baixar a cabeça para ninguém. Nós temos uma história bonita, um resgate cívico de em momentos cruciais do país, o povo brasileiro se posicionou com muita coragem e ontem mostrou não ter medo de autoridade nenhuma. Ontem foi uma adesão popular, independente de corrente, política, ideológica. Eu vi, eu estava em Fortaleza, na capital cearense, na minha terra, e fazia tempo que eu não vi aquela praça Portugal completamente tomada. E eu fui conversar no meio do povo e eu vi pessoas lá que não se consideram de direita nem de esquerda e que estavam lá preocupadas com os desígnios da nossa nação pela inversão de valores, pelos abusos cometidos pelo Supremo Tribunal Federal, por alguns ministros daquela corte política, cada vez mais politiqueira. com violação de direitos humanos sendo escancarada para o mundo e um governo, se é que a gente pode chamar de governo, completamente perdido e fazendo o que existe de pior na diplomacia mundial, que é flertando com ditadores e tá fazendo o brasileiro pagar o pato. por essa, por esse alinhamento com Irã, passando a mão na cabeça de Ramá, de terrorista, comprando óleo diesel da Rússia, ou seja, financiando guerra, criticando dólar, chamando presidente americano de fascista, de nazista. Você quer o qu, presidente Lula? Você quer o quê? O senhor cavou isso? O senhor provocou isso? E quem paga a conta é o brasileiro com esses tarifaços absurdos que o senhor provocou? Tá muito claro na carta do presidente, reiterada algumas vezes, assim como a ditadura implantada aqui pelo Supremo Tribunal Federal, que não poupa cidadãos americanos, nem empresas americanas. E aí é aquela velha história, a soberba precede a queda. Foi aí que vocês cegaram e aí veio uma lei internacional. A gente em tempos normais a gente fica fica triste com isso. Poxa, uma autoridade brasileira ser punida por uma lei global de violador comum mais que é só dado para terrorista, para ditadores sanguinários. Mas nós não estamos em tempos normais. Nós não estamos em condições normais no Brasil. Não existe democracia. Então, para parar algo ferrenho que tá colocando o Brasil num caminho pior do que o da Venezuela. Eu digo pior, eu vou explicar porquê. Nós já estamos no caminho pior do que a Venezuela. A ajuda veio de fora, mas agora a gente tem que cumprir nosso papel aqui dentro. Como? Como? fazendo anistia ampla e geral e restrita, que nesse país já teve muitas vezes para pacificar, para reconciliar. Por que não agora? Nós vamos até onde nessa guerra insana de correntes políticas, uma corrente perseguindo outra. Nós vamos até onde com essa caçada implacável? Então é anistia sim e é o Congresso Nacional que precisa fazer. E ontem foi bradado em alto e bom som por milhões de brasileiros no país clamando pela anistia. As pesquisas mostram já os brasileiros compreendendo tudo isso e apelando para que o Congresso se mova diante de tamanha injustiça. Nós já tivemos anistia para quem assaltou banco. Basta pesquisar por questões políticas. sequestrou o avião, a sequestraram o embaixador, pegaram em armas. Essa turma não fez nada disso. Por que que não para, em nome de uma pacificação do país se faz? Tem que fazer imediato. E ontem foi o cheque mate da população que não deve sair das ruas. Eu falei ontem, devemos continuar de forma mordeira, pacífica, numa resistência firme, cidadã. Outra coisa que nós precisamos fazer aí depende do Senado. É a hora da verdade do Senado. É o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, que é um rei que está nu perante o mundo. Olha, essa lei não é uma coisa assim. Lá nos Estados Unidos tem uma história de um sistema de contrapeso para aplicar uma lei dessa. Tem que ter muito documento, tem que ter muita base para se aplicar uma lei tão impactante como essa, que é a morte financeira mesmo, que é um carimbo, um atestado de violador quanto mais dos direitos humanos. Não é dado para qualquer um, não. É muito estudado, com muita responsabilidade. E o Senado tem um dever de agora fazer a parte dele, dizer, ó, realmente que eu sabe aquela coisa do copo, tô com um copo aqui, aí ele tá quase cheio, mas vamos supor que tivesse cheio. Sabe aquela gota que vem e transborda? É a notícia ruim que eu queria dar para vocês. Um colega nosso que já era um senador zumbi. Eu subi aqui nessa tribuna para falar algumas vezes. Senador praticamente caçado de forma totalmente ilegal, sem denúncia, sem condenação, nada. já tinha recebido uma multa de R milhões de reais. Sabe lá de de que lugar se tirou esse número? O ministro Alexandre Moraes já tinha bloqueado a as suas verbas de gabinete, já tinha bloqueado salário, já tinha bloqueado suas redes sociais. Ah, é democracia aqui no Brasil. É mesmo um parlamentar que tem um artigo claro na nossa legislação que protege o direito sagrado, inviolável, civil e penalmente, de quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. Ele já tinha rede social bloqueada, uma extensão do uma extensão dessa tribuninha aqui que eu tô. Aí começaram a dizer: “Cada entrevista que você dá, cada fala que você der, alguém repercutir, é R$ 50.000 a mais para você”. É um negócio sem limite, translocado o que tá acontecendo na Suprema Corte do Brasil e todo mundo fica calado. Cadê os homens de bem desse país? Um senador da República tá aí quem ainda duvidava hoje na chegada dele ao Brasil, porque ele foi passar férias, segundo ele avisou, não tinha nenhum tipo de proibição. chegaram a dizer uma boa parte da mídia que ele que ele fugiu, era um foragido. Ele disse que tava indo tirar férias com a família dele. Chegou lá, cortaram cartão, cortaram Pix, cortaram tudo para acabar com as férias da família dele. É desumanidade com filha. um senador que não saiu com malas de corrupção, como nós temos na história recente desse país, com petrolão, mensalão e tantas outras tragédias em relação à ética. Não tem nada disso, senador Marcos Duv. Aí quando chega no aeroporto, hoje depois da manifestação de ontem do Brasil cobrando Senado, cobrando impeachma, aí vai lá, pega o cara e prende, que é uma prisão, é uma medida restritiva com tornozeleira eletrônica, não vai poder sair final de semana. uma série de outras medidas que aí o Senado Federal não vai ter jeito, vai ter que botar digital, porque também uma norma técnica da casa escrita por Diogo Novais, advogado e analista legislativo do Senado, diz o seguinte: “As medidas restritivas de liberdades impostas hoje ao senador Marcos Duval são passíveis de serem derrubadas por decisão da maioria absoluta do Senado, com fulculo no artigo 53, aquele que eu leio há há pouco tempo, eh, da questão da que é inviolável opinião, palavra e voto. O artigo 2º diz o seguinte: “Desde a expedição do diploma, ele foi eleito pelo povo do Espírito Santo, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de 24 horas à casa respectiva, aqui a casa revisora da República, no caso, para que pelo voto da maioria de seus membros resolva sobre a prisão. Tá aqui emenda constitucional número 35/2001. Não tem como sair. Nós vamos ter que colocar digital. E aqui não cabe se é um senador de direita, por favor, se é um senador de esquerda, se é um senador de centro, se é contra governo, se é a favor do governo. Isso é uma violação de um trabalho parlamentar num país que se diz sério, num país que ainda tem gente que acha que tem democracia, que nós já perdemos há muito tempo, mas tá aqui, tá aqui um senador zumbi. Todo tipo de medida possível. Eu acho que isso só pode ser, senhor presidente, para humilhar essa casa, para desmoralizar de vez que o ministro Alexandre de Moraes tomou essa decisão para desmoralizar. Ah, quer saber? Olha como eu não respeito aqui vocês. Não adianta, o mundo tá me vendo como violador. Não adianta sanção. Não adianta o povo se manifestar de forma ordeira, pacífica, dizer o que pensa. Vou pegar um senador eleito por vocês e vou colocar uma tornoseleira nele. E não é por corrupção, porque ninguém sabe. Ninguém sabe que que ele não tá condenado, não tem denúncia, não. totalmente legal o processo. Então, deixando claro que nós vamos ter esse momento agora, senhor presidente, nos 5 minutos que me falta, eu tenho que voltar aqui com a gravidade da da desumanidade que tá acontecendo com pessoas, que podia ser qualquer um de nós aqui, qualquer um de que tava naquela multidão ontem em todo o país. É só a gente ter o princípio da empatia, se colocar no lugar da pessoa. A gente já sabe. Eu não vou repetir aqui até para cumprir o tempo. Eu não vou repetir as violações. Vou pegar só desse julgamento. Eu depois eu vou falar sobre ele essa semana que se diz que que foi dito pelo ministro Moraes que era transparente, mas na hora da cariação de Braga Neto não podia passar. para tomar celular de parlamentar, de advogado, não podia filmar, né? Quer dizer, e a verdade tá aí. Será que é por isso que não querem que a verdade venha para censurar o que a gente diz? É por isso que querem controlar as redes sociais. O próprio STF, que também desmente, que não tá legislando sobre isso. Pensa que a gente é bobo, pensa que todo mundo é tolo. Tem gente que pensa agora essas inúmeras violações com brasileiros, milhares de brasileiros que estão hoje censurados, presos, passando todo tipo de provação, sem direito à dupla jurisdição constitucional, sem direito aos seus advogados, muitas vezes ao acesso aos autos, algo basilar de um devido processo legal. sem terem a ampla defesa, o contraditório, sendo julgados por um ministro que é, ao mesmo tempo, a vítima que se confessa como vítima, que é o julgador, que é o promotor, muitas vezes é o dono de tudo, que se acha o dono do Brasil. Agora eu tenho que mostrar pra gente entender o que tá acontecendo. Olha essa senhora aqui, a dona Iraci Nagosch. Eu botei grande aqui até para não ter como a dona Iraci Nagosch. Essa senhora, essa brasileira, sem prova de nada, mais uma daquelas copia e cola para condenar brasileiro, ela passou por uma cirurgia delicada no fêm e menos de 24 horas após a cirurgia, a polícia foi recolocada tornou dela dentro do hospital. A defesa afirma que mesmo com os graves problemas de saúde, ela está dormindo no chão, presa no chão da cela e sem tratamento médico. Olha o tipo de barbaridade que essa mulher tá passando. Pô, você vai colocar a cabeça no travesseiro e dormir vendo uma injustiça dessa. Eu vou te falar, 72 anos. Agora para encerrar, olha esse caso. O primeiro preso político, primeiro preso político depois da redemocratização do país. Olha só, olha a foto aqui da perna do ex-deputado Daniel Silveira. Você sabe o que que tá acontecendo com ele nesse exato momento? Enquanto a gente tá aqui no bem bom? O médico dele suspeita de uma infecção sanguínea, de um derrame articular também, solicitando que ele seja levado imediatamente ao hospital, pois está apresentando febre altíssima. Ele fez uma cirurgia, já foi remetido direto pro pro presídio, apresenta febre, segundo as informações, dois dias seguidos. E o ministro Alexandre Moraes, olha só a decisão dele sobre esse caso humanitário. Ele pediu que o presídio se manifeste sobre a possibilidade de tratá-lo dentro da unidade prisional. Como é que vai tratar? Como é que vai tratar suspeita de sepão sanguínea e de o derrame articular? Então, senhor presidente, assim, eu confesso pro senhor que eu fico com com muita vergonha, muita vergonha eh dessa casa, mas eu não perdi a esperança, não. pode ter certeza que até o último minuto que eu estiver aqui, se Deus permitir, me der saúde, até 2027, no dia 1o de fevereiro, dia 31 de janeiro, porque primeiro já assume outro senador, eu vou lutar para que essa essa casa se engrandeça como ela deve e como sempre foi no conjunto da obra do Senado Federal de 200 anos. A coisa vem degringolando, degradando de poucos anos para cá, pelo menos quando eu cheguei 2019, foi o avaçalador a deteriorização dessa casa, mas eu vou lutar por ela, porque ela é importante pra democracia. Agora, se o Senado Federal não tomar medidas com relação à anistia e o impachma de Alexandre de Morais, depois do que tudo que tá o mundo vendo, a ditadura instalada e desse caso do senador Marcos Duval, aí vamos fazer o seguinte, é melhor para todo mundo, vamos ser, vamos ser consciente, vamos ser consciente, vamos fechar essa casa para quê? Vamos ser digno para quê? Para ser desmoralizado, pisoteado por um poder que esmaga, que não respeita as leis que nós votamos aqui durante anos de debates pagos com dinheiro suado. É mais de 6 bilhões de reais o custo dessa casa. 6 B B B de bola. E aí vem um ministro com a canetada e desfaz o que a gente fez aqui. É teatro. Isso aqui é teatro. População não merece mais isso e não tá aguentando mais isso. Senhor presidente, muito obrigado pela sua benevolência. Que Deus abençoe a nossa nação e que se Obrigado, senhor presidente Humberto, muito obrigado pela pela concessão da palavra. Quero agradecer o senador Isalim, meu ex-colega na Câmara Federal, por ter me cedido, trocado comigo a ordem das nossas inscrições. Agora, quem assume nosso ex-vice-presidente veneziano, contou com o meu humilde voto nas duas vezes. E essa casa tem essa característica e a gente aprende que a algum colega tem um ponto de vista muito forte, muito eh convincente, a pessoa defende, você vê que a pessoa tá defendendo aquilo que acredita e de repente eh a gente é obrigado a fazer o contraponto e isso não significa eh nada mais do que ponto de vista divergentes, eh que precisam ser todos eles respeitados. Eh, senhor presidente, e eu falo principalmente também além para os colegas presentes, para a audiência da TV Câmara. O interessante é que quando a esquerda, notadamente a presidente do PT, a Gace Hoffman, Farias, enfim, quando o ex-advogado hoje ministro Zanim, aliás, muito competente, queria que ele fosse o advogado do do nosso time, eh, mas enfim, a época como advogado do presidente Lula, não faltaram rodadas dessa turma da esquerda a denunciar mundo afora. o que eles consideravam no Brasil, que era uma quebra eh de uma violação dos direitos humanos. Eles diziam que o presidente Lula estava preso eh irregularmente, que não teria sido eh que era uma prisão política. E veja, portanto, Eduardo Bolsonaro quando vai aos Estados Unidos, quando sai do Brasil, porque se aqui ficasse estaria preso mais um deputado federal, assim como Daniel Silveira, seria Eduardo Bolsonaro preso. Isso tá claro. Então, quando o Eduardo Bolsonaro também se utiliza do mesmo expediente de ir para fora do Brasil denunciar violações gravíssimas de direitos humanos, aí isso é irregular. E há uma diferença, senhor presidente, agora exalci quando quando eh Gace Hoffman, quando o ex-advogado do presidente Lula, quando essa turma toda, inclusive a Gleis chegou a fazer a entrevista na Aljazira, eh, no Irã, quando eles foram defender, era alguém que temha foi eh processado no juiz natural, que era a primeira instância, condenado na primeira instância, ratificado na segunda instância e ratificado na terceira instância. E mesmo assim a esquerda foi com caravanas, mundo afora, eh, denunciar a perseguição que na cabeça deles estava sofrendo eh o ex-presidente, agora de novo presidente Lula. E tudo isso era tranquilo. Agora veja, Eduardo Bolsonaro não está nos Estados Unidos defendendo alguém ou pessoas que passaram pelo processo legal que passou o ex-presidente. Não, aqui sim os direitos humanos estão sendo violados. Senor presidente, quem é que não sabe que todos os que estão sendo julgados no Supremo Tribunal Federal, na batelada, o princípio da individualização da pena? foi jogado na lata do lixo. Estão julgando a batelada. É uma é uma tantada de pessoas que foram presas injustamente por algo que não cometeram. Fizeram uma depredação, alguns deles, mas não cometeram o crime pelo qual estão chegando a pagar 14 anos, 17 anos de cadeia estão pegando essas pessoas. Não ser julgado no no juízo correto, no juiz natural. Isso, senhor presidente, isso sim é violação dos direitos humanos. A censura que, infelizmente voltou ao Brasil. Veja, o presidente Hugo Mota, todo mundo aqui no Congresso comenta isso. Ele assumiu o compromisso de pautar a anistia na Câmara Federal, eh, e misteriosamente se silenciou. Alguns dizem que foi após uma matéria envolvendo a prefeitura no estado natal do do presidente da Câmara Federal. É, é, esse é o modos operantes que nós estamos vendo no Brasil. Olha o caso do deputado federal Daniel Silveira. Inclusive, senhor presidente, quero dizer que na conta desse eh deputado carrega também uma cruz a Câmara Federal. Não é só o ministro que autorizou a prisão dele, não. A Câmara Federal quando votou o entregando as feras. Então, se acontecer o que é pior, que agora ele está com problema na perna pedindo como foi o Clesão, que esse já morreu, não tem volta mais, a Câmara vai carregar essa cruz, porque ela de forma covarde, ela votou para liberar o deputado federal Daniel para que ele fosse preso. Dizem que teria tido um acordo entre a Câmara e o ministro Alexandre de Moraes de que ele passaria ali uma uma semana na cadeia. tá aí até hoje. Tá até hoje. E repito, hoje ele tá pedindo para ser atendido. Fotografias ontem, hoje no jornais não conta de uma infecção. E eu espero, mas espero de todo o meu coração, que ele não tenha o mesmo destino que teve o Clesão, que acabou morrendo na prisão depois de tantas vezes ter sido pedido pelos médicos que ele pudesse ser liberado ir paraa casa eh ir paraa sua residência. Censura prévia, senhor presidente. Quem não sabe que o mesmo ministro, que é o relator desse caso do dia 8 de janeiro, eh, mandou derrubar perfis. Se você derruba perfis, é censura prévia, porque não é o fato determinado. Você tá, você não sabe o que a pessoa vai colocar no seu perfil uma hora depois, quanto mais no dia seguinte. Além disso, o mesmo ministro mandou eh peticionar cidadãos norte-americanos, empresas norte-americanos num fragrante, numa fragrante irregularidade. Então, quando Eduardo Bolsonaro sai do Brasil, porque aqui ele acabaria, como eu já disse, ele acabaria na prisão, o enredo estava completamente montado, ele vai para dizer fora do Brasil e denunciar a violação dos direitos humanos no nosso país. Senhor presidente, não é possível que a nossa eh liberdade de expressão tá tolhida. Quando os senadores da República temem, temem. Eu vejo aqui no Senado colegas que vêm aqui e compram o mesmo discurso oficial eh do PT. Qual o discurso oficial do PT, senhor presidente? Não, o problema hoje do Brasil é o Donald Trump. Senhor presidente, isso é um discurso comprado. E vários colegas que não são do PT sabem disso. Como eles sabem que a China já negociou, tá fechando o acordo. A Rússia a mesma coisa. O Japão já fechou o acordo, a União Europeia já fechou o acordo, a Coreia já fechou o acordo, a Nova Zelândia já fechou o acordo. A o as tarifas que o Donald Trump impôs não foi ao Brasil, foi ao mundo. Agora, o único país do mundo que o presidente da República até hoje, até hoje, de forma irresponsável, não buscou seriamente o acordo, é o presidente Lula. Ora, ele provoca Donald Trump desde a campanha, chamando a possível naquela época eleição de Donald Trump como a ascensão do novo nazifascismo, coisa que ontem o Edinho, que assume ex-prefeito de Araraquara, assume a presença do PT dizendo a mesma coisa. Olha, eles se aliam ao eixo do mal. Eles se aliaram claramente. O Lula agora no quinto mandato, porque ele três e a Dilma dois, cinco mandatos. Ele tirou completamente a máscara. Ele é, ele é aquilo ali. Só que no começo, em 2003, ele deu uma disfaçada, mas o time dele é o são aqueles ditadores, é o Partido Comunista Chinês, é o Partido Comunista Cubano, é a esquerda da Venezuela, é essa turma. Mas mesmo essa turma, senhor presidente, como a Venezuela, por exemplo, não aceitou receber os navios iranianos, mas o Brasil aceitou. E sabe quem foi que orientou na época, pediu que o presidente Lula não recebesse? O Joe Biden, que era o ex-presidente norte-americano meio à esquerda. Então o presidente Lula é sozinho, porque é o único que está defendendo a criação de outra moeda contra o dólar não é a China, não é a Rússia, não é a África do Sul, é o Lula. Então ele ameaça os Estados Unidos se alia aos seus inimigos, como é o Irã, por exemplo, que é financiador de ditadura resbolar e companhia limitada e não quer reação, senhor presidente. Então, na verdade, o que o presidente Lula e o PT acharam é um bode expiatório, assim como Cuba, 70 anos de comunismo, um conhecido morou lá há 2 anos que comeu carne um dia, lugar que não tem papel higiênico, senor presidente. Os médicos que saíram de Cuba, eh, nos mais médicos, só voltaram para lá obrigados. O senhor acha mesmo, presidente, que quase 20% dos cubanos do planeta se refugiaram? Quantos escolheram arriscar sua vida? Quantos morreram naquela travessia perigosíssima para fugir do sistema? Mas a culpa não é dos comunistas, a culpa dos Estados Unidos. A Venezuela, que na década de 80 era o país mais promissor da América Latina, o candidato número um para entrar no grupo dos países ricos quebrou, faliu. Mas a culpa não é do Hugo Chaves, a culpa não é do Maduro, é dois que estão governando há quase 30 anos. Não, a culpa são dos Estados Unidos. Lula, o PT, o PESOL, eles não estão preocupados, senhor presidente, em resolver o problema do Brasil. Eles estão preocupados em se perpetuar no poder, mesmo que para isso signifique o Brasil arrasado, arrebentado no caminho que está Venezuela. Quero terminar esse tema, senhor presidente, dizendo o seguinte: compreendo exatamente a estratégia correta do deputado Eduardo Bolsonaro, que está pagando um preço de se separar do seu pai, que está com todas eletrônica, praticamente uma prisão domiciliar, não pode sair final de semana, não pode sair à noite, não pode dar entrevista, porque se d entrevista e veja, isso não é violação dos direitos humanos. Olha, olha que loucura. Ele não pode dar entrevista porque a entrevista vai ao ar e qualquer um de nós, qualquer uma pessoa, se pega trecho dessa entrevista e põe no seu canal, eh, nas suas mídias sociais, ele pode responder por aquilo que eu, por exemplo, faço de uma matéria com ele. Isso, isso não é violação dos direitos humanos, isso não é uma demonstração da tirania. É claro que é, mas eu quero deixar claro a quem está nos assistindo. E aí eu falo, senhor presidente, à nossa direita, ao imenso exército conservador que nós temos no Brasil, quando Eduardo Bolsonaro, de forma clara diz que nós não podemos, senhor presidente, eh, brigar com todo mundo ao mesmo tempo, ele está correto. Se nós fôssemos paraas ruas como fomos ontem, senhor presidente, pedindo a cabeça dos 11 ministros do do Supremo Tribunal Federal, mais a do presidente da Câmara, mais a do presidente do Senado. Senhor presidente, sabe o que que nós conseguiríamos? Nada. Porque já ensinava o meu pai, meu filho, quando fui trabalhar com ele na roça com 14 anos de idade, meu filho, você nunca, quando você for enfrentar um homem, uma um debate sério, se você não tiver preparado para qualquer coisa, deixe uma válvula de escape, porque se você encantoar um adversário e ele não tiver para onde escapar por medo ou por coragem, ele vai ter que te enfrentar. Então essa estratégia, meu querido colega Exaci, ela tá correta. Me perdoe, colegas nossos, que eu respeito, bem intencionado, mas não é hora de assinar impeachment de um monte de ministro. Não é hora. Nós queremos mesmo é que este país volte ao eixo. Nós queremos mesmo que ele se pacifique. E veja quando Eduardo Bolsonaro diz lá de lá de lá dos Estados Unidos, senhor presidente, e eu sou um que me coloco aqui, entendo que a direita brasileira tem que ser mais disciplinada e apoiar e dar a força ao Eduardo. E qual é a palavra de ordem, senhor presidente? Nós temos um ministro que tá sendo sancionado. O que que nós esperamos, senhor presidente? que o Supremo Tribunal Federal, os outros ministros, que haja um recuar diante da possibilidade do Brasil inteiro ir pro fundo do poço. Eh, e que uma pressão que a gente lê nos jornais, nos rodapés sobre a o Congresso Nacional, deixe de existir para que o Hugo Mota cumpra com a sua promessa. Ele prometeu em campanha pautar a anistia. Essa é a solução. Portanto, meu querido Éitor, nosso Mato Grosso querido, onde eu já morei, eu quero repetir o comportamento, a liderança do Eduardo Bolsonaro em Nova Yor, em nos Estados Unidos. A estratégia que ele tá defendendo está correta. Nós que fazemos oposição, nós que somos direita, conservador, nós temos que ter a estratégia adequada, disciplina. Se nós trabalharmos em direção contrária, nós estaremos enfraquecendo o trabalho e a liderança do do deputado Eduardo Bolsonaro eh nos Estados Unidos. Portanto, essa é a estratégia correta. Concentra força. Foi preciso que os Estados Unidos, que é o guardião da liberdade do mundo, se posicionasse. E agora, senhor presidente, o que que nós devemos fazer aqui? Não somarmos a estratégia do Eduardo Bolsonaro para que Hugo Mota se sinta tranquilo com o Supremo Tribunal Federal voltando para o seu quadrado, voltando paraa sua casa e deixar que o Congresso Nacional paute a anistia. E aí cada deputado federal e depois cada senador da República vai se posicionar e vai se justificar e prestar conta ao Brasil e também aos seus eleitores. Essa é a estratégia correta. Eu quero aqui parabenizar Eduardo Bolsonaro e dizer a ele e aos que nos assistem: “Eu estou disciplinadamente seguindo a orientação correta da estratégia correta liderada por Eduardo Bolsonaro. Quero terminar, senhor presidente, dizendo, senhor presidente, ô ô Márcio Bitarra, pois não, meu senador. Gostaria de não interrompê-lo. Se for possível, quero uma parte ao seu pronunci. Um prazer, por favor. Daqui a logo após Vossa Excelência eu também vou fazer o meu pronunciamento e claro, não deixarei de abordar o que Vossa Excelência tá colocando, mas eu quero aqui parabenizá-lo sempre pela coragem, firmeza, eh, que somos irmãos, né, Vossa Excelência que que morou em em Mato Grosso também e o Acre hoje o tem como senador. E eu quero aqui também registrar, já que Vossa Excelência vai estar filiando ao nosso PL. Isso mesmo. No dia 22, posso anunciar, né? Dia 22 nós do PL. E aí eu faço, senador Márcio Bitar, porque a minha história se confunde também de vida com o PL. Eu sou filiado PL hoje, eh, PL, eh, completa 40 anos de existência, esse novo PL, fundado por Álvaro Vale, e eu me filiei também há 40 anos atrás e tive a oportunidade de perpassar por os seis mandatos como deputado federal. Se pelo PL, sempre pelo PL, uma vez como senador e agora novamente mais um mandato como senador e o para o e já vivi no PL também momentos de altos e baixos. E eu tenho certeza que esse é um grande momento e um bom momento que o PL está vivendo. Com a chegada do presidente Bolsonaro, fez com que o PL pudesse ser o maior partido do do Brasil. Nosso presidente exercício exalcido também aqui compondo o PL. Claro, nós precisamos continuar crescendo porque a população brasileira sabe que nós estamos no caminho certo, que o PL quer o desenvolvimento sustentado do país, que o que o PL quer com que a nossa juventude tenha perspectiva para o futuro. E é isso que nós estamos defendendo. E o presidente Bolsonaro, mesmo com todo o seu histórico, né, de uma luta, de receber uma facada, né, mesmo assim ele do hospital, ele se manteve ativo, é, na campanha eleitoral e foi presidente da República. E depois disso, quantas e quantas cirurgias ele ele sofreu? Agora a última com 12 horas num centro cirúrgico e não demorou muito, mesmo contra a indicação médica, ele estava na nas ruas, né? E isso, como ele diz, ele não quer poder, ele quer um Brasil com poder, um Brasil que tenha condições de ser uma nação forte para ajudar todos os brasileiros que querem realmente fazer dessa nação uma nação de liberdade. Todo democracia se faz com liberdade, né? Quando você tira a liberdade do cidadão, se você tá matando o cidadão. Então, infelizmente, hoje a gente vê a situação do presidente Bolsonaro numa situação que não foi julgado, não foi condenado, já tá com a tornzeleira, não pode falar. A semana passada eu estava conversando com ele porque criaram o tal do recesso, né, ilegal, porque recesso branco, nós não votamos a LDO, mas exatamente para esvaziar. Uhum. aqui a explanada para que essas decisões que estão sendo tomadas, eh, o povo brasileiro não pudesse receber a denúncia da oposição. E mais uma vez nós tivemos a presença da população ontem, que eu vou falar também, não vou delongar demais porque eu preciso também ter o meu espaço, mas vamos falar do que foi o dia de ontem e com certeza eh Vossa Excelência então cumpre o seu papel dessa tribuna. Mas eu agradeço muito e quero aqui com em nome de todos os filiados, de todos os parlamentares do PL recebê-lo não só de braços abertos, mas com um abraço bem apertado e tenho certeza que Vossa Excelência vai contribuir muito com o nosso país, com o bolsonarismo que querem encalar o presidente Bolsonaro. Mas eu tenho dito, olha, o bolsonarismo tá no coração, tá na alma dos brasileiros. Não tem como calar o bolsonarismo. Ele existe e vai perpassar por décadas e décadas eh com essa linha da direita de forma muito clara. Nós queremos exatamente um país liberal, um país que possa criar cada vez mais oportunidades. O homem que passou, gerenciou o país na pandemia e fez a maior distribuição de recursos para estados e municípios. E aí é importante dizer, eu já falei isso aqui, repito, o presidente Bolsonaro naquele momento ele largou a posição ideológica e foi lá na Rússia conversar com Putin para que o Brasil não deixasse de terade os nossos fertilizantes. E a Rússia, se ela fechasse as portas dos fertilizantes, parava o Brasil, porque o Brasil é um país rural, né? Então, parava o comércio porque parou o campo para o para a cidade. Então, o presidente Bolsonaro não, ele foi um estadista, ele foi lá, conversou e garantiu eh a importação, porque aquilo era extremamente importante para o país. Então, acho que estadismo é isso. É um presidente que tem a questão ideológica, ele trabalha a sua questão ideológica, mas tem um problema pra nação, ele vai lá resolver e não vai ficar batendo boca. Muito bem. Eu agradeço vossa parte. Tô esperando Vossa Excelência no estado do Acre no dia 22. Senador Isalci também, meu colega já da Câmara Federal para fazermos juntos essa afiliação. Eh, o senador Wellington dá um excelente exemplo. Presidente Bolsonaro, ideologias à parte, foi negociar na Rússia. Agora o Lula não. E aí ele não consegue sair da ideologia. Mas como eu disse, ele ele se tem alguém feliz com o que tá acontecendo, é Lula, é o PT, porque querem fazer como Cuba, como Venezuela, arrumar um adversário, um inimigo externo para justificar a sua própria competência. Quero terminar, senhor presidente, dizendo que ontem no Brasil ficou provado o que a senadora Damares disse aqui na semana passada. Não existe mais um só Bolsonaro. Hoje nós somos milhões de Bolsonaros. Presidente Bolsonaro ontem, injustiçado, homem que se tivesse roubado esse copo com água, senhor presidente, já teriam descoberto, porque ninguém foi mais vasculhado do que ele. Então, se tem uma coisa que tá provado, é que o presidente Bolsonaro é um homem sério, íntegro, honesto e que tá sendo injustiçado. Tô no Zarela no pé, é para humilhar. E mesmo assim a nação brasileira saiu às ruas ontem, provando no dia de ontem que não adianta quererem eliminar o Bolsonaro. O movimento que ele inaugurou vai passar décadas e veio para ficar. Por fim, senhor presidente, quero apenas um comentário breve. 25 países assinaram um documento pedindo para transferir a sede da COP. Olha que incompetência. É interessante como a esquerda vence narrativa. A Marina é tida como alguém que se preocupa com o meio ambiente e o Lula disse que também é. Mas onde é, em quais governos o Brasil bateu recorde de queimada nos governos do Lula e da Marina? Nesse governo agora que já é o quinto do PT, a Marina e o Lula bateram o recorde que já era deles. Agora, além disso, não conseguem ter a competência para organizar uma COP, não tem infraestrutura, tá uma fortuna ir para lá. Isso, senhor presidente. E aí eu concluo, é justificar aquilo que eu disse várias vezes. Estão gastando bilhões do dinheiro público brasileiro, mais de 6 bilhões para fazer uma cópia onde países ricos que estão colonizando a Amazônia brasileira através de ONGs que recebem dinheiro milionário para nos segregar, eles vão vir aqui para deixar a tarefa para nós fazermos. Eu disse, repito e termino. A Marina Silva virou a maior lobista de ONG de ONS desse país e talvez do mundo. E para tudo que mexe é incompetência. Aí tá aí 25 países tendo uma carta pedindo para mudar a sede. Não é a primeira vez que acontecer não será a primeira vez. Quer dizer, não consegue sequer organizar essa fantasia. Muito obrigado, senhor presidente. Obrigado, senador Márcio Bitar. Estarei e agora, senhor presidente, eu quero aqui também falar um pouco do que foi esse domingo, né? Esse domingo que eu assisti Vossa Excelência também daqui de Brasília coordenando, né? inclusive anunciando que assume a liderança das oposições agora esta semana e mostrando a força do que é o bolsonarismo, a força daqueles que querem liberdade, a força daqueles que querem uma um país democrático, mas democracia de verdade, né? Com liberdade de todos de ir e vir. É o que aconteceu lá no Mato Grosso também, como aqui em Brasília, em a maioria das da da das capitais brasileiras e do interior. Na minha cidade, Rondonópolis também foi um grande sucesso. A população presente, primeiro uma grande carreata com os caminhões, com as carretas, andando pela cidade, principalmente na rodovia, mostrando essa força de quem eh faz e promove o desenvolvimento do Brasil. Olha, lembra bem da greve dos caminhoneiros. se não fosse exatamente Rondonópolis, como é o entroncamento ali com a presença do da unidade do exército brasileiro, que serviu de base para dar condições para que aqueles caminhoneiros entendessem até o momento que deveria fazer a a greve e nós aqui em Brasília fazendo as nossas nossas conversações para que a gente pudesse aprovar a lei do caminhoneiro e dar condições à época para que os nossos Cam Vossa Excelência quer saudar a tribuna? Pois não. Só dou boas-vindas aqui aos nossos visitantes. Sejam bem-vindos aqui ao Congresso Nacional, Senado Federal. Que bom, né? A juventude aqui presente da tribuna, né? Também presente na nossa casa. Então, senhor presidente, concluindo esse raciocínio, exatamente Rondonópolis como cidade polo é uma cidade que também é uma cidade extremamente politizada. Hoje lá o Cláudio, nosso prefeito do PL, juntamente com os vereadores, com todas as lideranças e eu quero lembrar aqui do deputado José Medeiros, porque ele ficou em Rondonópolis e eu fui para Cuiabá, como era o mesmo horário, então nós fizemos o entendimento, ele me representaria em Rondonópolis e eu representaria lá na nossa capital. O Zé Medeiros já tá definido, é o nosso candidato, pré-candidato a senador da República, já que ele é deputado federal, foi senador e com certeza eh com o apoio de todos nós, será o nosso senador da República. Então eu quero dizer que esse domingo foi inesquecível. Tivemos assim um uma verdadeira ação de democracia feita pelo no país, mas através do povo, na base, né? O povo do meu estado, Mato Grosso, não se calou e não se dobra diante da perseguição política que vem acontecer no nosso país. Por isso eu quero dizer que participei dessas manifestações e aí registro tanto em Rondonópolis como em Cuiabá. Estive ao lado de homens e mulheres, senhor presidente, em atos pacíficos e também firmes. Gente que não se ajoelha diante da injustiça e que não fuge da coragem de defender a liberdade, a democracia e a soberania do nosso povo. Digo com clareza, não haverá eleições democráticas sem a presença do nosso presidente Jair Bolsonaro. Nosso líder não foi condenado, não foi julgado em um processo justo, mas já está sendo punido com tornozeleira. Hoje o Bolsonaro vem sendo monitorado por essa tornzeleira eletrônica. Um constrangimento, não apenas para ele, mas para todos. os brasileiros que acreditam na democracia de verdade. Senhor presidente, eu quero aqui lembrar da época do exagero das algemas, lembra? Usava-se algema, era para desmoralizar o cidadão, não era para punir. E aí foi o próprio Supremo, né, que viu que estava sendo exagerado. O ministro Gilmar Mendes na época, né, fez então promoveu uma ação e, ou seja, colocou ordem na casa. Excesso, o abuso nunca é bom. E é o que tá acontecendo agora. Como é que pode colocar uma tornozeleira num ex-presidente da República que em todos os momentos que foi convidado, foi convocado pela justiça, ele esteve presente aqui como líder do bloco Vanguarda. Vossa Excelência é testemunho, né? Ele quando ia ter uma ação, ele vinha aqui primeiro se apresentar e Vossa Excelência estava junto para se apresentar para pra imprensa, para conversar pra imprensa para dizer que ele estaria na audiência pública ou na audiência junto à justiça. Então, como é que pode colocar uma tornozeleira num homem desse que em momento algum fugiu da justiça? Em momento algum fugiu de estar na praça pública? Muito pelo contrário, né? andando o Brasil afora. Mesmo depois de uma cirurgia de 12 horas, em menos eu acho que de 40, 50 dias, tá lá o Bolsonaro visitando o Brasil inteiro e olha, sempre andando de avião de carreira, nunca usou jatinhos particulares, porque se ele quisesse, como ex-presidente, todo mundo quer ceder o seu jatinho para ele. Não, eu vou de carreira, eu vou junto com a população. Quando a gente estava nas caminhadas, nas carreatas, na nas estradas, ele fazia questão de parar num boteco, conversar com as pessoas, comer um pastel. Esse é o Bolsonaro simples, um homem que foi presidente da República e hoje um homem desse está com torno a zeleira. Ninguém aceita, ninguém pode aceitar. Por isso eu quero dizer aqui também, senhor presidente, que é não é só ele, mas também agora o senador Marcos Duval também foi colocado tornou zeleira. O Supremo Tribunal Federal quer dar, ao meu ver, um recado claro. Querem calar, intimidar e isolar quem ousa pensar diferente. Mas aqui vai a minha resposta. Não, não vai conseguir. Não é possível que essa casa vai se curvar a tal ponto. Já temos assinatura da maioria aí dos senadores. Eu acho que estava faltando dois ou três. minha sen a minha suplente senadora Rosana Martinelli que assinou primeiramente porque eu estava de licença para que ela pudesse então aqui como senadora, ela apresentou o projeto da anistia, ela apresentou e aqui quando ela tomou posse e eu quero lembrar bem que a Rosana Martinelli estava com as suas contas bloqueadas, o passaporte retido e só porque elas como uma militante esteve dentro de uma manifestação lá em Sinop. Ela teve então as contas bloqueadas e teve também o seu passaporte retido. E ela sumiu como senadora. Ela assumiu como senadora nesta condição, tendo o seu passaporte retido. E ela nem sabia. Ela como senadora foi fazer uma viagem, chegou no aeroporto, estava com passaporte retido. Olha que absurdo, senhor presidente. Então, por isso ela assinou, né? Consta primeiramente o nome dela, mas como na condição de suplente já não está no mandato mais. Eu chancelei essa assinatura em nome também da senadora que eu faço questão de dizer aqui o nome da senadora Rosana Martinelli porque amanhã pode aparecer uma lista que não tem o nome da Rosana, mas a deputada e senadora Rosana Martinelli ela assinou e eu quero que conste também aqui, por isso estou falando de claro dessa tribuna. Então, podem até tentar nos dividir, mas esse esse momento pede acima de tudo união nossa, união de todos que defendem a Constituição e que respeitam a soberania popular e que acreditam que o poder emana acima do acima de tudo do povo e não de gabinetes fechados. Me senti honrado em participar então dessa manifestação e me sinto ainda mais motivado ao ver o caminho que essas pessoas trilharam a pé lá e principalmente o carinho e a força de cada um que estava ali. Não foi ônibus carregando ninguém, não. Lá estavam milhares de pessoas de forma voluntária na praça pública. Esse é o momento de coragem, esse é o momento de resistência. Se calarmos agora, amanhã será tarde demais. Por isso, senhor presidente, eu quero aqui também registrar o nome de pessoas que estavam lá conosco nesta liderando lá em Cuiabá, o prefeito Abílio do PL, prefeito da minha da nossa capital, a prefeita Flávia e Flávia Morete de Váia Grande, segunda cidade em população do Mato Grosso, o Ananias Martins de Moura, que é presidente do PL, o deputado Catan, deputado Eliseu, deputado Faisal, o deputado, a deputada Coronel Fernanda, o deputado Nelson Barbudo, o deputado Coronel Assis, o deputado Medeiros, eu eu ali estava o representando, já que ela estava em Rondonópolis e também o ex-deputado Ulisses e ainda o Galvan, que é uma liderança rural, que foi candidato também a senador. Registro aqui também o vereador Ranali, Coronel Dias, vereadores, em nome de todos aqueles, claro, que o ideal que a gente pudesse falar aqui de homens e mulheres simples que estavam lá de embaixo eh do na rua, na praça, com a bandeira, com a camisa, com a cara escrita ao Brasil. Então essas pessoas é que merecem a nossa o nosso reconhecimento. Por isso eu quero aqui agradecer a todos os brasileiros e brasileiras que que estavam na praça pública. Esse é o momento que a gente não pode se curvar e aí eles cobram de nós, viu, presidente? E aí, como é que será? Vai ser apreciado? Por isso, claro, tanto ao presidente da Câmara, Hugo Mota, como também aqui ao presidente Davi, cabe a nós da cobrarmos. Vamos cobrar para que ele coloque na pauta, principalmente o o o projeto da anistia para que ele tem também o projeto do impeachma. Tudo isso que coloque em paut em pauta, porque às vezes as pessoas falam: “Pá, por que que vocês não obrigam? Nós temos aqui uma constituição também a ser seguida. Mas o que nós estamos fazendo é isso. Fizemos a a nossa assinatura e vamos pressionar junto com a população brasileira para que a gente possa ter nesse país, acima de tudo, um país com democracia e com liberdade de todos irem vir. Mas fica aqui finalmente a nossa homenagem ao maior líder deste país, que é Jair Messias Bolsonaro. Muito obrigado. Peço a Vossa Excelência para assumir a presidência para que eu possa fazer meu pronunciamento. Com a palavra. Com a palavra. nosso senador por Brasília, exalcas. Senhor presidente, senhoras e senhores parlamentares, senadores, senadoras, primeiro lugar, presidente, eu quero parabenizar a população pelo pela participação ontem nas ruas deste país. Foram mais de 60 cidades com a presença maciça da população. Fiquei feliz porque o povo tá perdendo medo. Nós não podemos ter medo dessa ditadura que tá aí. Então, parabéns a cada um que tiver a coragem de ir nas suas manifestações aqui em Brasília, em especial. Fizemos uma bela, um uma bela manifestação ali no Eixão com a participação de milhares de pessoas, demonstrando realmente a sua indignação com a censura, com a posição do ministro Alexandre de Moraes e outros ministros do Supremo e também com relação a essa questão da invasão das prerrogativas do Congresso pelo Supremo Tribunal Federal e foi então uma manifestação firme no sentido de fora Lula e fora Morais. Então, parabéns a cada um de vocês. Presidente, a hora é agora de todos nós decidirmos o Brasil que queremos. Queremos um país com independência entre os poderes, com liberdade para pensar e dizer o que pensa, com punição só para os verdadeiros criminosos. Então, não podemos perder tempo. Estamos vendo nossas instituições ruírem, nossa economia desmoronar, instituições avançando sobre as outras, pessoas perdendo a liberdade de se expressar, de se comunicar, de se usarem as suas próprias redes sociais, encontrar seus familiares e até retaliações internacionais. que prejudicam a imagem de nosso país. Tudo isso acontecendo diante de nossos olhos. E o que estamos fazendo sobre tudo isso? Eu agir sozinho não é o suficiente. Senador Márcio Btar, que aqui estava também falar sozinho não é suficiente. Vossa Excelência, senador Wellington Fagundes, defender sozinho também não é suficiente. O eleitor manifestar sozinho não é o suficiente. Se queremos resultados, temos que nos unir. Não basta só nós da direita, a esquerda e o centro também precisam se posicionar, porque amanhã todos nós seremos cobrados. dirão que nós não fizemos o necessário para impedir o avanço do autoritarismo no judiciário, que nós não agimos quando era a nossa obrigação agir. Como resultado, precisou os Estados Unidos se envolverem para resolverem nossos problemas. Outro país corrigindo nossos erros. A lei Magniquisque contra o Alexandre Moraes é uma prova do nosso fracasso como nação em defender a separação dos poderes, a liberdade e a nossa democracia. Somos patriotas, mas precisamos de outra pátria para resolver o que nós mesmos somos incapazes de solucionar. Então, quando falo no nosso fracasso, me refiro a todos nós brasileiros, incluindo nós parlamentares. E não adianta só eu e parte do Senado mobilizar, não adianta só parte da Câmara mobilizar, não adianta só parte da população mobilizar. Precisamos de todos vocês, de cada um que está insatisfeito com este autoritarismo e acredito que merecemos um país melhor e mais justo. Você também precisa se posicionar. A hora é agora porque nós temos a chance de consertar parte dos erros que aconteceram nos últimos tempos. Porque isso não é uma vontade só da nossa oposição. Fica parecendo que é a vontade de alguns. Essa é a vontade do povo. A população está indo às ruas para pedir que façamos nossa parte. Vocês devem ter visto nos jornais, nas redes, na TV, como foi. Eu mesmo estive lá e vi com meus próprios olhos a insatisfação do eleitor que confiou em nós todos o seu voto. Você, eleitor, cobre do seu senador, peça para que seus representantes se posicionem. Você, senador ou senadora, que ainda não se posicionou, você tem a oportunidade de fazer valer o voto que você recebeu, representar seu eleitor e pedir o impeachment de Morais. Todos nós estamos sendo cobrados. Está na hora do acerto de contas. E depois que a conta chegar, não adianta tentar negociar. sua dívida com o eleitor e com o nosso país. Talvez seja tarde demais. Lembra a todos que o não agir também tem um preço. É isso, presidente. Mas eu queria também aproveitar esse espaço, presidente, para a gente fazer alguma algumas avaliações aqui no Senado. Nós mesmos e eu fui o relator com relação à derrubada do decreto do IOF. presidente me colocou como relator, fiz o parecer, aprovamos aqui por o simbolicamente, até porque seria a grande maioria votaria favoravelmente pela inconstitucionalidade do decreto do IOF. O próprio ministro depois disse que era inconstitucional e depois, por incrível que pareça, convoca, não chama, não convida, não, ele convoca o presidente do Congresso Nacional, o presidente do Senado, o presidente da Câmara para uma tratativa, para uma conversa, para uma negociação com relação ao IOF. evidente, né, que eles não compareceram. Eu fiquei feliz quando soube que o presidente Davi Columbo não iria e não foi, porque é inadmissível o presidente, o ministro do Supremo convocar o presidente do Senado. Primeiro que não tem competência para isso. Segundo, o o Supremo Tribunal Federal não é um órgão conciliador. Se a matéria é inconstitucional, é inconstitucional. seja 10%, 8%, 5% alíquota, independente dela, ela é inconstitucional. E, por incrível que pareça, no dia seguinte ao recesso, parece que é feito de propósito, no dia seguinte ao recesso, declara a a constitucionalidade do IOF. E tudo isso em parceria com o executivo, evidentemente. Então, nós estamos vivendo um momento difícil, onde os inquéritos são por tempo indeterminado. Tá fazendo agora 7 anos o inquérito da fake news e todo mundo vai para aquela vala, vai todo mundo fake news. Bem, eu quero aqui aproveitar para explicar um pouco também sobre como é que é a operação, porque a população senador é não conhece bem essa questão das emendas. Vossa Excelência falou há pouco sobre emendas aqui. As emendas elas, Eu, por exemplo, até Vossa Excelência também era, eu era do PL inclusive naquele momento, no período de 2010 a 2014. naquela época não recebíamos em nenhuma emenda, nem eu, nem vossa excelência, porque éramos oposição. Então a gente, eu durante vários mandatos, como distrital, como federal, não tinha emenda nenhuma. Até que em 2016 nós aprovamos aqui no Congresso, na Câmara e no Senado, a possibilidade de criar então a a emenda impositiva individual para que fosse distribuídas as emendas de forma republicana e que todos pudessem participar disso. Porque até 2016 a gente não recebia emendas, porque a oposição não recebia. Exatamente. Por isso, lá na no Palácio do Planalto, para quem não conhece, lá na Casa Civil, nas antissalas lá da presidência, existem televisões e pessoas que trabalham olhando cada discurso, cada voto, cada referência que é feita aqui no Senado e na Câmara e em função da posição de cada um, é que se libera ou não emenda. Por isso é que eu não recebi, que eu sempre fui oposição ao governo do PT, sempre, desde quando entrei na política como deputado distrital, os três mandatos que fiz como federal e como senador agora, sempre fui oposição ao governo PT, porque conheci desde o início o modos operantes, qual o objetivo desse partido do governo basta ver e fiz questão de participar em todas as CPIs da lei RAN, do CARF, do fundo de pensão da Petrobras, do Petrolão, do COVID, participei de todas as CPIs e por isso, de forma convicta, sempre fui e continuarei sendo, porque eles não mudam, saem do governo, entra no governo e o modo dos operantes é o mesmo, não sabem trabalhar com dinheiro público. Então, presidente, o que ocorreu? Eu fui secretário de ciência e tecnologia dois mandatos. Em 2007, presidente, estive em Taiwan conhecendo a escola de games 2007, ou seja, 18 anos atrás. Lá já existia escolas de preparação para que os jovens pudessem desenvolver produtos tecnológicos, em especial games. E a gente observou naquela época também que porque passei também pelo Japão, pela Coreia, todo mundo jogando aqueles joguinhos, não é bet não, jogos eletrônicos, jogos inclusive didáticos, pedagógicos. E o brasileiro é muito criativo. Eu cheguei de Taiwan aqui em 2007, a primeira coisa que fiz foi pedir ao governador para buscar um espaço para que a gente pudesse montar uma escola de games. Infelizmente no Brasil você não tem política de estado, de estado, você tem política de governo. Mudou o governo, aí acabou então com essa perspectiva. E aqui nessa casa, eu sempre fui como deputado, como senador, presidente da Frente Parlamentar de Ciência e Tecnologia e Inovação. Não tem nada. Nenhuma legislação de 2000, quando entrei no Congresso aqui, 2006 até 2000 agora e 25, não tem nenhuma legislação que entra na área de inovação, ciência e tecnologia que eu não tenha participado. todas e várias leis, de minha autoria ou relatoria, como inovação na Constituição, todo o marco regulatório que mudamos, faltava recurso, nós aprovamos o FNDCT, proibindo o contingenciamento, a lei do bem, uma série de leis que fizemos nessa área. Então, eu tenho, eu sou como referência no Congresso na área de ciência, tecnologia e educação, que foi a minha razão de estar na vida pública. Então é natural que as pessoas que têm algum projeto nessa área me procurem. Quando eu recebi a proposta de um projeto de formação de alunos em games, na hora só que eu tive cuidado, como sempre tive, de procurar as instituições sérias com relação à execução dessa proposta. Então, o Instituto Federal de Brasília, o IFB, que é super respeitado, é uma instituição de alto nível do governo, que eu tive inclusive o privilégio de trazê-los para Brasília, que nós não tínhamos nenhum aqui até quando fui secretário e trouxe o IFB paraa Brasília. Hoje nós temos 11 unidades. Da mesma forma, então, o IFB aceitou juntamente com o CESC, que é uma instituição que presta os relevantes serviços no DF, de alto nível, de alta qualidade, com supervisão, com auditoria. Então, essas duas instituições seriam a executora desse projeto de games. Esses games, para ter ideia, são mais de 180 bilhões por ano de dólares. O a movimentação no mundo. São mais de 30 milhões de atletas hoje que fazem, que participam dos jogos de games. Então, coloquei um recurso, senador Wellton, 7 milhões para esse projeto para atender 4.500 500 alunos que foram feitos através dos institutos federais, o Sesc, e várias escolas públicas. Eu visitei, por exemplo, a escola do Recanto das Emas, uma escola super carente, alunos que nunca viram computador, nunca trabalharam com computador e estavam super empolgados com o projeto. Agora, como funciona as emendas? As pessoas precisam entender isso. Quem aprova a instituição contemplada é o ministério. Ministério avalia se concede ou não, se ela tem condição ou não. Quem é que analisa o projeto da viabilidade do projeto? É o ministério, ele que aprova ou não? Quem libera o recurso é o ministério, ele que libera os recursos paraa instituição. Quem recebe a o acompanhamento e a prestação de contas deste projeto é o ministério. Quem que fiscaliza? É o ministério. E aí, presidente Wellington? Eu, como contador que sou, fui presidente do sindicato dos contadores, faço como deputado e como senador audiências públicas aqui, sessão solenes em homenagem aos contadores todos os anos, todo ano a gente tem aqui sessão solene em homenagem aos contadores. E um ex-presidente do Conselho Regional de Contabilidade, Adriano Marrocos, esteve aqui em todas elas. Ele é do Conselho Federal de Contabilidade. Ele é, inclusive participou aqui diversas vezes da discussão da reforma tributária. Fiz 22 audiências públicas. Aí o que que acontece? Ministro Dino pede a Polícia Federal para apurar essa empresa. E aí a Polícia Federal faz um relatório dizendo o seguinte: “A acho acho há indícios de que o senor Adriano Marroques fez lobby com o senador Isalci, porque eles conhecem há muito tempo, e colocaram fotografia dessa casa aqui, das sessões solenes, como se isso fosse um uma prova de que havia qualquer irregularidade. Então aí vai pra televisão, vai pros jornais e quando cheguei então deparei com tudo isso. E na realidade eu nunca tive conversa com o senor Adriano Marrocos sobre isso. E sai na imprensa como se ele fosse o grande lobista comigo e me convenceu a colocar recurso. Então, é incrível como a mídia coloca as coisas de forma irresponsável, sem apurar, sem e olha que eu mandei para todos eles uma nota oficial sobre isso. O próprio Adriano também mandou uma nota oficial sobre isso, disse que nunca falou comigo sobre isso e é verdade. Então, joga isso na mídia e foram duas, três, quatro vezes na TV Globo, nos jornais todos, que eu acho assim, né? A gente que tá já tá no mandato há muito tempo sabe como é que essas coisas acontecem, mas eu queria aqui não justificar, mas explicar, porque a população precisa, né, realmente participar. Eu falo sempre, olha, quem não gosta de política vai ser governado por quem gosta. Então é importante que cada um participe, acompanhe o seu candidato. Falo também o seguinte, que voto não tem preço, voto tem consequência. Quando você vota em qualquer um e não acompanha, as consequências são graves. Então, presidente, quero mais uma vez, encerrando a minha fala aqui também, parabenizar mesmo a cada um e a cada uma que nesse Brasil, por todos os lados, todas as capitais e grandes cidades, como Rondonópolis, eu vi a o vídeo lá de Rondonópolis, as pessoas estão perdendo medo e tem que perder medo. Quem tem que ter medo são aquelas pessoas que estão usurpando, abusando poder que recebeu como órgão. O Supremo Tribunal Federal é um órgão e que tem cuidado da Constituição, não é realmente fazer o que tá sendo feito, não é invadir nas prerrogativas do Senado. Eu espero que a partir de amanhã, com a presença aqui do presidente, a gente possa de fato dar uma parada, porque veja bem, Marcos Doval não tá condenado, como você disse, presidente Bolsonaro não tá condenado, mas já tá sendo penalizado, já estão usando tornozeleira como se tivessem já condenados. Então é um abuso atrás de abuso, né? Questão do IOF, questão das prerrogativas, nós temos que exigir que a Câmara vote realmente a questão da do fim das decisões monocráticas. Nós já votamos aqui. Nós precisamos colocar mandato, mandato no Supremo Tribunal Federal, nos Tribunais de Contas. Não dá para continuar com um cargo vitalício, então a gente precisa agir. Nós temos muita coisa para fazer e espero que a gente possa fazer isso agora nesse semestre. Muito obrigado, presidente. Senador Isalci, eu quero aqui ser o testemunho da sua vida. Eu o conheço há muitos anos e como Vossa Excelência colocou, sempre foi uma referência aqui no Congresso Nacional, seja na Câmara ou no Senado, na área de ciência e tecnologia. foi uma pessoa que buscou no mundo inteiro todas as palestras que eu assisti aqui em Brasília, Vossa Excelência estava presente ou como palestrante ou como organizador dos workshops, dos eventos. Então, eu sou um testemunha da sua luta pela educação, né? Claro, toda a inovação na educação tecnológica é muito importante. Vossa Excelência cita aí o Instituto Federal de Educação Tecnológica, né, que no Mato Grosso também é um exemplo, é a maior instituição, a mais antiga, mais de 100 anos, mais do que a Universidade Federal de Mato Grosso e também uma instituição que hoje é a maior em presença no estado. Então, é, são 19 centros, é, em 19 cidades e 22 centros, então com 32.000 alunos. E hoje e ela é gerida pelo eh Júlio César, um excelente reitor que pela primeira vez da história do Mato Grosso, tivemos uma reeleição de um reitor sem adversário. Então para o Mato Grosso também o Instituto Federal de Educação Tecnológica é um avanço e é uma instituição extremamente importante, porque é para é principalmente para capacitar o trabalhador, né, e o jovem. E aí, independente da idade, né? Uma criança precisa, um jovem precisa de aprender uma profissão, um idoso precisa de melhorar a sua profissão. E o Instituto Federal cumpre muito bem esse papel. Mas o mais importante é registrar aqui que vossas excelência, vossa excelência, senador Exalcir Lucas, foi sempre o nosso líder aqui no Congresso Nacional. Eu falo com 24 anos como deputado federal e agora no segundo mandato como senador da República, tendo Vossa Excelência sempre nessa liderança, inclusive aqui na capital. Eh, Vossa Excelência foi secretário também, né? É um homem que entende em todos. Então é difícil realmente hoje o Brasil vive vive isso, suspeitar de alguém por porque alguém falou e aquele que falou não tem que provar nada, né? Quem tem que provar é quem tá sendo acusado. Então eu tenho certeza que Vossa Excelência continua e continuará de voz e cabeça erguida. Obrigado, presidente. Bom, estamos então agora na conclusão, mas queremos mais uma vez aqui e aí agradecer a Deus e agradecer a população brasileira, principalmente pelo momento deste domingo na praça pública. Os brasileiros que tiveram coragem de estar com a sua família, com as suas crianças. E a gente viu isso no Brasil afora, em especial, eu quero falar de Mato Grosso, Rondonópolis, a minha cidade natal e também eh Cuiabá, capital e muitas outras cidades, né? A presença de todos lá, milhares de pessoas. E é emocionante ver criancinhas. Em Cuiabá, no Palan uma criancinha de 5 anos, 6 anos, fez questão de falar. E eu vejo essa criança desde um ano de idade se junto com os pais em todas as manifestações. Então, parabéns. Não tenho o nome dele aqui. Gostaria muito de registrar o nome, mas aqui fica meu meus parabéns aos líderes políticos, mas acima de tudo ao cidadão, ao homem, a mulher, a criança, ao jovem que lá esteve manifestando sem medo que nós precisamos de liberdade nesse país. O destino cob a mim hoje abri o início das falas aqui na tribuna depois de um domingo extremamente especial pro Brasil. Eu vou começar pelas boas notícias, mas eu peço a você que tá atento a esse pronunciamento, que espere até o final, porque nós temos um dever muito grande, porque essa casa não tem um dia de paz, acredito até por culpa dela própria. E é chegada a hora, a hora derradeira. de nós tomarmos uma posição. Não dá mais para tapar o sol com a peneira. Mas a grande boa notícia que nós precisamos celebrar e agradecer a cada brasileiro, cada brasileira que foi as ruas ontem em todo o país, foram registrados em mais de 37 cidades, grandes mobilizações. Eu confesso que a última vez que eu vi algo parecido em todo o país foi na época do impeachment da Dilma. Povo brasileiro, e eu venho falando isso aqui, tá entendendo? tá entendendo as mazelas desse país a partir de um regime covarde ditatorial entre o governo Lula e alguns ministros do STF. E o povo brasileiro não é de baixar a cabeça para ninguém. Nós temos uma história bonita, um resgate cívico de em momentos cruciais do país, o povo brasileiro se posicionou com muita coragem e ontem mostrou não ter medo de autoridade nenhuma. Ontem foi uma adesão popular, independente de corrente, política, ideológica. Eu vi, eu estava em Fortaleza, na capital cearense, na minha terra, e fazia tempo que eu não vi aquela praça Portugal completamente tomada. E eu fui conversar no meio do povo e eu vi pessoas lá que não se consideram de direita nem de esquerda e que estavam lá preocupadas com os desígnios da nossa nação pela inversão de valores, pelos abusos cometidos pelo Supremo Tribunal Federal, por alguns ministros daquela corte política, cada vez mais politiqueira. com violação de direitos humanos sendo escancarada para o mundo e um governo, se é que a gente pode chamar de governo, completamente perdido e fazendo o que existe de pior na diplomacia mundial, que é flertando com ditadores e tá fazendo o brasileiro pagar o pato. por essa, por esse alinhamento com Irã, passando a mão na cabeça de Ramz, de terrorista, comprando óleo diesel da Rússia, ou seja, financiando guerra, criticando dólar, chamando presidente americano de fascista, de nazista. Você quer o que, presidente Lula? Você quer o quê? O senhor cavou isso? O senhor provocou isso? E quem paga a conta é o brasileiro com esses tarifatços absurdos que o senhor provocou? Tá muito claro na carta do presidente, reiterada algumas vezes, assim como a ditadura implantada aqui pelo Supremo Tribunal Federal, que não poupa cidadãos americanos, nem empresas americanas. E aí é aquela velha história, a soberba precede a queda. Foi aí que vocês cegaram e aí veio uma lei internacional. A gente em tempos normais a gente fica fica triste com isso. Poxa, uma autoridade brasileira ser punida por uma lei global de violador comum mais que é só dado para terrorista, para ditadores sanguinários. Mas nós não estamos em tempos normais. Nós não estamos em condições normais no Brasil. Não existe democracia. Então, para parar algo ferrenho que tá colocando o Brasil num caminho pior do que o da Venezuela, eu digo pior, eu vou explicar porquê. Nós já estamos no caminho pior do que a Venezuela. A ajuda veio de fora, mas agora a gente tem que cumprir nosso papel aqui dentro. Como? Como? fazendo anistia ampla e geral e restrita que nesse país já teve muitas vezes para pacificar, para reconciliar. Por que não agora? Nós vamos até onde nessa guerra insana de correntes políticas, uma corrente perseguindo outra. Nós vamos até onde com essa caçada implacável? Então é anistia sim e é o Congresso Nacional que precisa fazer. E ontem foi bradado em alto e bom som por milhões de brasileiros no país clamando pela anistia. As pesquisas mostram já os brasileiros compreendendo tudo isso e apelando para que o Congresso se mova diante de tamanha injustiça. Nós já tivemos anistia para quem assaltou banco. Basta pesquisar por questões políticas. sequestrou o avião, a sequestraram embaixador, pegaram em armas. Essa turma não fez nada disso. Por que que não para, em nome de uma pacificação do país se faz? Tem que fazer imediato. E ontem foi o cheque mate da população que não deve sair das ruas. Eu falei ontem, devemos continuar de forma mordeira, pacífica, numa resistência firme, cidadã. Outra coisa que nós precisamos fazer aí depende do Senado. É a hora da verdade do Senado. É o impeachment do ministro Alexandre Moraes, que é um rei que está nu perante o mundo. Olha, essa lei não é uma coisa assim. Lá nos Estados Unidos tem uma história de um sistema de contrapeso para aplicar uma lei dessa. Tem que ter muito documento, tem que ter muita base para se aplicar uma lei tão impactante como essa, que é a morte financeira mesmo, que é um carimbo, um atestado de violador, quanto mais dos direitos humanos. Não é dado para qualquer um, não. É muito estudado, com muita responsabilidade. E o Senado tem um dever de agora fazer a parte dele, dizer, ó, realmente que eu sabe aquela coisa do copo, tô com copo aqui, aí ele tá quase cheio, mas vamos supor que tivesse cheio. Sabe aquela gota que vem e transborda? É a notícia ruim que eu queria dar para vocês. Um colega nosso que já era um senador zumbi. Eu subi aqui nessa tribuna para falar algumas vezes. Senador praticamente ca totalmente ilegal, sem denúncia, sem condenação, nada. já tinha recebido uma multa de R milhões de reais. Sabe lá de de que lugar se tirou esse número? O ministro Alexandre Moraes já tinha bloqueado a as suas verbas de gabinete, já tinha bloqueado salário, já tinha bloqueado suas redes sociais. Ah, é democracia aqui no Brasil. É mesmo o parlamentar que tem um artigo claro na nossa legislação que protege o direito sagrado, inviolável, civil e penalmente, de quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. Ele já tinha rede social bloqueada, uma extensão do uma extensão dessa tribuninha aqui que eu tô. Aí começaram a dizer: “Cada entrevista que você dá, cada fala que você der, alguém repercutir, é R$ 50.000 a mais para você”. É um negócio sem limite, translocado o que tá acontecendo na Suprema Corte do Brasil e todo mundo fica calado. Cadê os homens de bem desse país? Um senador da República tá aí quem ainda duvidava hoje na chegada dele ao Brasil, porque ele foi passar férias, segundo ele avisou, não tinha nenhum tipo de proibição. chegaram a dizer uma boa parte da mídia que ele que ele fugiu, era um foragido. Ele disse que tava indo tirar férias com a família dele. Chegou lá, cortaram cartão, cortaram Pix, cortaram tudo para acabar com as férias da família dele. É desumanidade com filha. um senador que não saiu com malas de corrupção, como nós temos na história recente desse país, com petrolão, mensalão e tantas outras tragédias em relação à ética. Não tem nada disso, senador Marcos Duval. Aí quando chega no aeroporto hoje, depois da manifestação de ontem do Brasil cobrando o Senado, cobrando impeachma, aí vai lá, pega o cara e prende, porque é uma prisão, é uma medida restritiva com tornozeleira eletrônica, não vai poder sair final de semana. uma série de outras medidas que aí o Senado Federal não vai ter jeito, vai ter que botar digital, porque também uma norma técnica da casa escrita por Diogo Novais, advogado e analista legislativo do Senado, diz o seguinte: “As medidas restritivas de liberdades impostas hoje ao senador Marcos Duval são passíveis de serem derrubadas por decisão da maioria absoluta do Senado, com fulcro no artigo 53, aquele que eu leio há há pouco tempo, eh, da questão da que é inviolável opinião, palavra e voto. E o artigo 2º diz o seguinte: “Desde a expedição do diploma, ele foi eleito pelo povo do Espírito Santo, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de 24 horas à casa respectiva, aqui a casa revisora da República, no caso, para que pelo voto da maioria de seus membros resolva sobre a prisão. Tá aqui emenda constitucional número 35/2001. Não tem como sair. Nós vamos ter que colocar digital. E aqui não cabe se é um senador de direita, por favor, se é um senador de esquerda, se é um senador de centro, se é contra governo, se é a favor do governo. Isso é uma violação de um trabalho parlamentar num país que se diz sério, num país que ainda tem gente que acha que tem democracia, que nós já perdemos há muito tempo. Mas tá aqui, tá aqui um senador zumbi. Todo tipo de medida possível. Eu acho que isso só pode ser, senhor presidente, para humilhar essa casa, para desmoralizar de vez que o ministro Alexandre de Moraes tomou essa decisão para desmoralizar. Ah, quer saber? Olha como eu não respeito aqui vocês. Não adianta o mundo tá me vendo como violador. Não adianta sanção. Não adianta o povo se manifestar de forma ordeira, pacífica, dizer o que pensa. Vou pegar um senador eleito por vocês e vou colocar uma tornoseleira nele. E não é por corrupção, porque ninguém sabe, ninguém sabe que ele não tá condenado, não tem denúncia, totalmente legal o processo. Então, deixando claro que nós vamos ter esse momento. Agora, senhor presidente, nos 5 minutos que me falta, eu tenho que voltar aqui com a gravidade da desumanidade que tá acontecendo com pessoas, que podia ser qualquer um de nós aqui, qualquer um de que tava naquela multidão ontem em todo o país. É só a gente ter o princípio da empatia, se colocar no lugar da pessoa. A gente já sabe. Eu não vou repetir aqui até para cumprir o tempo. Eu não vou repetir as violações. Vou pegar só desse julgamento que eu depois eu vou falar sobre ele essa semana que se diz que que foi dito pelo ministro Moraes que era transparente, mas na hora da cariação de Braga Neto não podia passar para tomar celular de parlamentar, de advogado, não podia filmar, né? Quer dizer, e a verdade tá aí. Será que é por isso que não querem que a verdade venha? para censurar o que a gente diz. É por isso que querem controlar as redes sociais. O próprio STF, que também desmente que não tá legislando sobre isso. Pensa que a gente é bobo, pensa que todo mundo é tolo. Tem gente que pensa agora essas inúmeras violações com brasileiros, milhares de brasileiros que estão hoje censurados, presos, passando todo tipo de provação, sem direito à dupla jurisdição constitucional, sem direito aos seus advogados, muitas vezes ao acesso aos autos, algo basilar de um devido processo legal. sem terem a ampla defesa, o contraditório, sendo julgados por um ministro que é, ao mesmo tempo a vítima que se confessa como vítima, que é o julgador, que é o promotor, muitas vezes é o dono de tudo que se acha o dono do Brasil. Agora eu tenho que mostrar pra gente entender o que tá acontecendo. Olha essa senhora aqui, a dona Iraci Nagosch. Eu botei grande aqui até para não ter como a dona Iraci Nagosch. Essa senhora, essa brasileira, sem prova de nada, mais uma daqueles copia e cola para condenar brasileiro. Ela passou por uma cirurgia delicada no fêm e menos de 24 horas após a cirurgia, a polícia foi recolocar a tornou dela dentro do hospital. A defesa afirma que mesmo com os graves problemas de saúde, ela está dormindo no chão, presa no chão da cela e sem tratamento médico. Olha o tipo de barbaridade que essa mulher tá passando. Pô, você vai colocar a cabeça no travesseiro e dormir vendo uma injustiça dessa. Eu vou te falar, 72 anos. Agora, para encerrar, olha esse caso. O primeiro preso político, primeiro preso político depois da redemocratização do país. Olha só, olha a foto aqui da perna do ex-deputado Daniel Silveira. Você sabe o que que tá acontecendo com ele nesse exato momento? Enquanto a gente tá aqui no bem bom, o médico dele suspeita de uma infecção sanguínea, de um derrame articular também, solicitando que ele seja levado imediatamente ao hospital, pois está apresentando febre altíssima. Ele fez uma cirurgia, já foi remetido direto pro pro presídio, apresenta febre, segundo as informações, dois dias seguidos. E o ministro Alexandre Moraes, olha só a decisão dele sobre esse caso humanitário. Ele pediu que o presídio se manifeste sobre a possibilidade de tratá-lo dentro da unidade prisional. Como é que vai tratar? Como é que vai tratar suspeita de sepão sanguínea e de derrame articular? Então, senhor presidente, assim, eu confesso pro senhor que eu fico com com muita vergonha, muita vergonha eh dessa casa, mas eu não perdi a esperança, não. pode ter certeza que até o último minuto que eu estiver aqui, se Deus permitir, me der saúde, até 2027, no dia 1o de fevereiro, dia 31 de janeiro, porque primeiro já assume outro senador, eu vou lutar para que essa essa casa se engrandeça como ela deve e como sempre foi no conjunto da obra do Senado Federal de 200 anos. A coisa vem degringolando, degradando de poucos anos para cá, pelo menos quando eu cheguei 2019, foi o avaçalador a deteriorização dessa casa, mas eu vou lutar por ela, porque ela é importante pra democracia. Agora, se o Senado Federal não tomar medidas com relação à anistia e o impachman de Alexandre de Morais, depois do que tudo que tá o mundo vendo, a ditadura instalada e desse caso do senador Marcos Duv, aí vamos fazer o seguinte, é melhor para todo mundo, vamos ser, vamos ser consciente, vamos ser consciente, vamos fechar essa casa para quê? Vamos ser digno para quê? Para ser desmoralizado, pisoteado por um poder que esmaga, que não respeita as leis que nós votamos aqui durante anos de debates pagos com dinheiro suado. É mais de 6 bilhões de reais o custo dessa cara. 6 B de bola. E aí vem um ministro com a canetada e desfaz o que a gente fez aqui. É teatro. Isso aqui é teatro. População não merece mais isso e não tá aguentando mais isso. Senhor presidente, muito obrigado pela sua benevolência. Que Deus abençoe a nossa nação e que se Obrigado, senhor presidente Humberto, muito obrigado pela pela concessão da palavra. Quero agradecer o senador Isalí, meu ex-colega na Câmara Federal, por ter me cedido, trocado comigo a ordem das nossas inscrições. Agora, quem assume nosso ex-vice-presidente veneziano, contou com meu humilde voto nas duas vezes. E essa casa tem essa característica e a gente aprende que a algum colega tem um ponto de vista muito forte, muito eh convincente, a pessoa defende, você vê que a pessoa tá defendendo aquilo que acredita e de repente eh a gente é obrigado a fazer o contraponto e isso não significa eh nada mais do que ponto de vista divergentes, eh que precisam ser todos eles respeitados. Eh, senhor presidente, e eu falo principalmente também além para os colegas presentes, para a audiência da TV Câmara. O interessante é que quando a esquerda, notadamente a presidente do PT, a Gace Hoffman, Lindberg Farias, ah, enfim, quando o ex-advogado hoje, ministro Zanin, aliás, muito competente, queria que ele fosse o advogado do do nosso time, eh, mas enfim, a época como advogado do presidente Lula, não faltaram rodadas dessa turma da esquerda a denunciar mundo afora. o que eles consideravam no Brasil, que era uma quebra eh de uma era uma violação dos direitos humanos. Eles diziam que o presidente Lula estava preso eh irregularmente, que não teria sido eh que era uma prisão política. E veja, portanto, Eduardo Bolsonaro quando vai aos Estados Unidos, quando sai do Brasil, porque se aqui ficasse estaria preso mais um deputado federal, assim como Daniel Silveira, seria Eduardo Bolsonaro preso. Isso tá claro. Então, quando o Eduardo Bolsonaro também se utiliza do mesmo expediente de ir para fora do Brasil denunciar violações gravíssimas de direitos humanos, aí isso é irregular. E há uma diferença, senhor presidente, agora exalci quando quando eh Gace Hoffman, quando o ex-advogado do presidente Lula, quando essa turma toda, inclusive a Gace chegou a fazer entrevista na Aljazira, eh, no Irã, quando eles foram defender, era alguém que temha foi eh processado no juiz natural, que era a primeira instância, condenado na primeira instância, ratificado na segunda instância e ratificado na terceira instância. E mesmo assim a esquerda foi com caravanas, mundo afora, eh, denunciar a perseguição que na cabeça deles estava sofrendo eh o ex-presidente, agora de novo presidente Lula. E tudo isso era tranquilo. Agora veja, Eduardo Bolsonaro não está nos Estados Unidos defendendo alguém ou pessoas que passaram pelo processo legal que passou o ex-presidente. Não, aqui sim os direitos humanos estão sendo violados. Senhor presidente, quem é que não sabe que todos os que estão sendo julgados no Supremo Tribunal Federal, na batelada, o princípio da individualização da pena? foi jogado na lata do lixo. Estão julgando a batelada. É uma é uma tantada de pessoas que foram presas injustamente por algo que não cometeram. Fizeram a depredação, alguns deles, mas não cometeram o crime pelo qual estão chegando a pagar 14 anos, 17 anos de cadeia estão pegando essas pessoas. Não ser julgado no no juízo correto, no juiz natural. Isso, senhor presidente, isso sim é violação dos direitos humanos. A censura que, infelizmente, voltou ao Brasil. Veja, o presidente Hugo Mota, todo mundo aqui no Congresso comenta isso. Eles assumiu o compromisso de pautar a anistia na Câmara Federal, eh, e misteriosamente se silenciou. Alguns dizem que foi após uma matéria envolvendo a prefeitura no estado natal do do presidente da Câmara Federal. É, é, esse é o modos operantes que nós estamos vendo no Brasil. Olha o caso do deputado federal Daniel Silveira. Inclusive, senhor presidente, quero dizer que na conta desse eh deputado carrega também uma cruz à Câmara Federal. Não é só o ministro que autorizou a prisão dele, não. A Câmara Federal quando votou o entregando as feras. Então, se acontecer o que é pior, que agora ele está com problema na perna pedindo como foi o Clesão que esse já morreu, não tem volta mais, a Câmara vai carregar essa cruz, porque ela de forma covarde, ela votou para liberar o deputado federal Daniel para que ele fosse preso. Dizem que teria tido um acordo entre a Câmara e o ministro Alexandre de Moraes de que ele passaria ali uma uma semana na cadeia. tá aí até hoje. Tá até hoje. E repito, hoje ele tá pedindo para ser atendido. Fotografias ontem, hoje no jornalis não conta de uma infecção. E eu espero, mas espero de todo o meu coração, que ele não tenha o mesmo destino que teve o Clesão, que acabou morrendo na prisão depois de tantas vezes ter sido pedido pelo pelos médicos que ele pudesse ser liberado ir paraa casa eh ir pra sua residência. censura prévia, senhor presidente. Quem não sabe que o mesmo ministro, que é o relator desse caso do dia 8 de janeiro, eh, mandou derrubar perfis. Se você derruba perfis, é censura prévia, porque não é um fato determinado. Você tá, você não sabe o que a pessoa vai colocar no seu perfil uma hora depois, quanto mais no dia seguinte. Além disso, o mesmo ministro mandou eh peticionar cidadãos norte-americanos, empresas norte-americanas num fragrante, numa fragrante irregularidade. Então, quando Eduardo Bolsonaro sai do Brasil, porque aqui ele acabaria, como eu já disse, ele acabaria na prisão, o enredo estava completamente montado, ele vai para dizer fora do Brasil e denunciar a violação dos direitos humanos no nosso país. Senhor presidente, não é possível que a nossa eh liberdade de expressão tá tolhida. Quando os senadores da República temem, temem, eu vejo aqui no Senado colegas que vêm aqui e compram o mesmo discurso oficial eh do PT. Qual o discurso oficial do PT, senhor presidente? Não, o problema hoje do Brasil é o Donald Trump. Seu presidente, isso é um discurso comprado. E vários colegas que não são do PT sabem disso. Como eles sabem que a China já negociou, tá fechando o acordo. A Rússia mesma coisa. O Japão já fechou o acordo, a União Europeia já fechou o acordo, a Coreia já fechou o acordo, a Nova Zelândia já fechou o acordo. A o as tarifas que o Donald Trump impôs não foi ao Brasil, foi ao mundo. Agora, o único país do mundo que o presidente da República até hoje, até hoje, de forma irresponsável, não buscou seriamente o acordo, é o presidente Lula. Ora, ele provoca Donald Trump desde a campanha, chamando a possível naquela época eleição de Donald Trump como a ascensão do novo nazifascismo, coisa que ontem o Edinho, que assume ex-prefeito de Araraquara, assume a presença do PT dizendo a mesma coisa. Olha, eles se aliam ao eixo do mal. Eles se aliaram claramente o Lula agora no quinto mandato, porque ele três e a Dilma dois, cinco mandatos. Ele tirou completamente a máscara. Ele é ele é aquilo ali. Só que no começo, em 2003, ele deu uma disfarçada, mas o time dele é o são aqueles ditadores. É o Partido Comunista Chinês, é o Partido Comunista Cubano, é a esquerda da Venezuela, é essa turma. Mas mesmo essa turma, senhor presidente, como a Venezuela, por exemplo, não aceitou receber os navios iranianos, mas o Brasil aceitou. E sabe quem foi que orientou na época, pediu que o presidente Lula não recebesse? O Joe Biden, que era o ex-presidente norte-americano meio à esquerda. Então o presidente Lula é sozinho, porque é o único que está defendendo a criação de outra moeda contra o dólar não é a China, não é a Rússia, não é a África do Sul, é o Lula. Então ele ameaça os Estados Unidos se alia aos seus inimigos, como é o Irã, por exemplo, que é financiador de ditadura resbolar e companhia limitada e não quer reação. Senhor presidente, então, na verdade, o que o presidente Lula e o PT acharam é um bode expiatório, assim como Cuba, 70 anos de comunismo, um conhecido morou lá há 2 anos que comeu carne um dia, lugar que não tem papel higiênico, senhor presidente. Os médicos que saíram de Cuba, eh, nos mais médicos, só voltaram para lá obrigados. O senhor acha mesmo, presidente, que quase 20% dos cubanos do planeta se refugiaram? Quantos escolheram arriscar sua vida? Quantos morreram naquela travessia perigosíssima para fugir do sistema? Mas a culpa não é dos comunistas, a culpa dos Estados Unidos. A Venezuela, que na década de 80 era o país mais promissor da América Latina, o candidato número um para entrar no grupo dos países ricos quebrou, faliu. Mas a culpa não é do Hugo Chaves, a culpa não é do Maduro, é dois que estão governando há quase 30 anos. Não, a culpa são dos Estados Unidos. Lula, o PT, o PESOL, eles não estão preocupados, senhor presidente, em resolver o problema do Brasil. Eles estão preocupados em se perpetuar no poder, mesmo que para isso signifique o Brasil arrasado, arrebentado no caminho que está Venezuela. Quero terminar esse tema, senhor presidente, dizendo o seguinte: compreendo exatamente a estratégia correta do deputado Eduardo Bolsonaro, que está pagando um preço de se separar do seu pai, que está com toda eletrônica, praticamente uma prisão domiciliar, não pode sair final de semana, não pode sair à noite, não pode dar entrevista, porque se der entrevista e veja, isso não é violação dos direitos humanos. Olha, olha que loucura. Ele não pode dar entrevista porque a entrevista vai ao ar e qualquer um de nós, qualquer uma pessoa, se pega trecho dessa entrevista e põe no seu canal, eh, nas suas mídias sociais, ele pode responder por aquilo que eu, por exemplo, faço de uma matéria com ele. Is isso não é violação dos direitos humanos, isso não é uma demonstração da tirania. É claro que é, mas eu quero deixar claro a quem está nos assistindo. E aí eu falo, senhor presidente, à nossa direita, ao imenso exército conservador que nós temos no Brasil, quando Eduardo Bolsonaro, de forma clara diz que nós não podemos, senhor presidente, eh brigar com todo mundo ao mesmo tempo, ele está correto. nós fôssemos pras ruas como fomos ontem, senhor presidente, pedindo a cabeça dos 11 ministros do do Supremo Tribunal Federal, mais a do presidente da Câmara, mais a do presidente do Senado, senhor presidente, sabe o que que nós conseguiríamos? Nada, porque já ensinava o meu pai, meu filho, quando fui trabalhar com ele na roça com 14 anos de idade, meu filho, você nunca, quando você for enfrentar um homem, uma um debate sério, se você não tiver preparado para qualquer coisa, deixa uma válvula de escape, porque se você encantoar um adversário e ele não tiver para onde escapar por medo ou por coragem, ele vai ter que te enfrentar. Então essa estratégia, meu querido colega Exalci, ela tá correta. Me perdoe, colegas nossos, que eu respeito, bem intencionado, mas não é hora de assinar impeachment de um monte de ministro. Não é hora. Nós queremos mesmo é que este país volte ao eixo. Nós queremos mesmo que ele se pacifique. E veja quando Eduardo Bolsonaro diz lá de lá de lá dos Estados Unidos, senhor presidente, e eu sou um que me coloco aqui, entendo que a direita brasileira tem que ser mais disciplinada e apoiar e dar a força ao Eduardo. E qual é a palavra de ordem, senhor presidente? Nós temos um ministro que tá sendo sancionado. O que que nós esperamos, senhor presidente? que o Supremo Tribunal Federal, os outros ministros, que haja um recuar diante da possibilidade do Brasil inteiro ir pro fundo do poço. Eh, e que uma pressão que a gente lê nos jornais, nos rodapés sobre a o Congresso Nacional, deixe de existir para que o Hugo Mota cumpra com a sua promessa. Ele prometeu em campanha pautar a anistia. Essa é a solução. Portanto, meu querido nosso Mato Grosso querido, onde eu já morei, eu quero repetir o comportamento, a liderança do Eduardo Bolsonaro em Nova Yor, em nos Estados Unidos, a estratégia que ele tá defendendo está correta. Nós que fazemos oposição, nós que somos direita, conservador, nós temos que ter a estratégia adequada, disciplina. Se nós trabalharmos em direção contrária, nós estaremos enfraquecendo o trabalho e a liderança do do deputado Eduardo Bolsonaro eh nos Estados Unidos. Portanto, essa é a estratégia, correta, concentra força. Foi preciso que os Estados Unidos, que é o guardião da liberdade do mundo, se posicionasse. E agora, senhor presidente, o que que nós devemos fazer aqui? Nó somarmos a estratégia do Eduardo Bolsonaro para que Hugo Mota se sinta tranquilo com o Supremo Tribunal Federal voltando para o seu quadrado, voltando paraa sua casa e deixar que o Congresso Nacional paute a anistia. E aí cada deputado federal e depois cada senador da República vai se posicionar e vai se justificar e prestar conta ao Brasil e também aos seus eleitores. Essa é a estratégia correta. Eu quero aqui parabenizar Eduardo Bolsonaro e dizer a ele e aos que nos assistem: “Eu estou disciplinadamente seguindo a orientação correta da estratégia correta liderada por Eduardo Bolsonaro. Quero terminar, senhor presidente, dizendo, senhor presidente, ô ô Márcio Bitar, pois não, meu senador, gostaria de não interrompê-lo. Se for possível, quero uma parte ao senhor praticer, por favor. Daqui a logo após Vossa Excelência eu também vou fazer o meu pronunciamento e claro não deixarei de abordar o que Vossa Excelência tá colocando, mas eu quero aqui parabenizá-lo sempre pela coragem, firmeza, eh, que somos irmãos, né, Vossa Excelência que que morou em em Mato Grosso também e o Acre hoje o tem como senador. E eu quero aqui também registrar, já que Vossa Excelência vai estar filiando ao nosso PL. Isso mesmo. No dia 22, posso anunciar, né? Dia 22 nós do PL. E aí eu faço, senador Marcos Bitar, porque a minha história se confunde também de vida com o PL. Eu sou filiado PL hoje e PL eh completa 40 anos de existência esse novo PL, fundado por Álvaro Vale e eu me filiei também há 40 anos atrás e tive a oportunidade de perpassar por os seis mandatos como deputado federal. Sei, pelo PL, sempre pelo PL, uma vez como senador e agora novamente mais um mandato como senador e o para o e já vivi no PL também momentos de altos e baixos. E eu tenho certeza que esse é um grande momento e um bom momento que o PL está vivendo. Com a chegada do presidente Bolsonaro, fez com que o PL pudesse ser o maior partido do do Brasil. Nosso presidente exercício ex também aqui compondo o PL. Claro, nós precisamos continuar crescendo porque a população brasileira sabe que nós estamos no caminho certo, que o PL quer o desenvolvimento sustentado do país, que o que o PL quer com que a nossa juventude tenha perspectiva para o futuro. E é isso que nós estamos defendendo. E o presidente Bolsonaro, mesmo com todo o seu histórico, né, de uma luta de receber uma facada, né, mesmo assim ele do hospital ele se manteve ativo, é, na campanha eleitoral e foi presidente da República. E depois disso, quantas e quantas cirurgias ele ele sofreu agora a última com 12 horas num centro cirúrgico e não demorou muito, mesmo contra a indicação médica, ele estava na nas ruas, né? E isso, como ele diz, ele não quer poder, ele quer um Brasil com poder, um Brasil que tenha condições de ser uma nação forte para ajudar todos os brasileiros que querem realmente fazer dessa nação uma nação de liberdade. Todo democracia se faz com liberdade, né? Quando você tira a liberdade do cidadão, se você tá matando o cidadão. Então, infelizmente hoje a gente vê a situação do presidente Bolsonaro numa situação que não foi julgado, não foi condenado, já tá com a tornzeleira, não pode falar. A, a semana passada eu estava conversando com ele porque criaram o tal do recesso, né, ilegal, porque recesso branco, nós não votamos a LDO, mas exatamente para esvaziar. Uhum. aqui a explanada para que essas decisões que estão sendo tomadas, eh, o povo brasileiro não pudesse receber a denúncia da oposição. E mais uma vez nós tivemos a presença da população ontem, que eu vou falar também, não vou delongar demais porque eu preciso também ter o meu espaço, mas vamos falar do que foi o dia de ontem e com certeza eh Vossa Excelência então cumpre o seu papel dessa tribuna, mas eu agradeço muito e quero aqui com em nome de todos os filiados, de todos os parlamentares do PL recebê-lo não só de braços abertos, mas com um abraço bem apertado e tenho Tenho certeza que Vossa Excelência vai contribuir muito com o nosso país, com o bolsonarismo que quer encalar o presidente Bolsonaro. Mas eu tenho dito, olha, o bolsonarismo tá no coração, tá na alma dos brasileiros. Não tem como calar o bolsonarismo, ele existe e vai perpassar por décadas e décadas eh com essa linha da direita de forma muito clara. Nós queremos exatamente um país liberal, um país que possa criar cada vez mais oportunidades. O homem que passou, gerenciou o país na pandemia e fez a maior distribuição de recursos para estados e municípios. E aí é importante dizer, eu já falei isso aqui, repito, o presidente Bolsonaro naquele momento ele largou a posição ideológica e foi lá na Rússia conversar com Putin para que o Brasil não deixasse de terade os nossos fertilizantes. E a Rússia, se ela fechasse as portas dos fertilizantes, parava o Brasil, porque o Brasil é um país rural, né? Então, parava o comércio porque parou o campo para o para a cidade. Então, o presidente Bolsonaro não, ele foi um estadista, ele foi lá, conversou e garantiu eh a importação, porque aquilo era extremamente importante para o país. Então, acho que estadismo é isso, é um presidente que tem a questão ideológica, ele trabalha a sua questão ideológica, mas tem um problema pra nação, ele vai lá resolver e não vai ficar batendo boca. Muito bem. Eu agradeço vossa parte. Tô esperando Vossa Excelência no estado do Acre no dia 22. Senador Isalci também, meu colegas lá da Câmara Federal para fazermos juntos essa filiação. Eh, o senador Wellington dá um excelente exemplo. Presidente Bolsonaro, ideologias à parte, foi negociar na Rússia. Agora o Lula não. E aí ele não consegue sair da ideologia. Mas como eu disse, ele ele se tem alguém feliz com o que tá acontecendo, é Lula, é o PT, porque querem fazer como Cuba, como Venezuela, arrumar um adversário, um inimigo externo para justificar a sua própria competência. Quero terminar, senhor presidente, dizendo que ontem no Brasil ficou provado o que a senadora Damares disse aqui na semana passada. Não existe mais um só Bolsonaro. Hoje nós somos milhões de Bolsonaros. O presidente Bolsonaro ontem injustiçado, homem que se tivesse roubado esse copo com água, senhor presidente, já teriam descoberto, porque ninguém foi mais vasculhado do que ele. Então, se tem uma coisa que tá provado é que o presidente Bolsonaro é um homem sério, íntegro, honesto e que tá sendo injustiçado. Tô no Zarela no pé, é para humilhar. E mesmo assim a nação brasileira saiu às ruas ontem, provando no dia de ontem que não adianta querer eliminar o Bolsonaro. O movimento que ele inaugurou vai passar décadas e veio para ficar. Por fim, senhor presidente, quero apenas um comentário breve. 25 países assinaram um documento pedindo para transferir a sede da COP. Olha que incompetência. É interessante como a esquerda vence da narrativa. A Marina é tida como alguém que se preocupa com o meio ambiente e o Lules que também é. Mas onde é, em quais governos o Brasil bateu recorde de queimada nos governos do Lula e da Marina? Nesse governo agora que já é o quinto do PT, a Marina e o Lula bateram o recorde que já era deles. Agora, além disso, não conseguem ter a competência para organizar uma COP, não tem infraestrutura, tá uma fortuna ir para lá. Isso, senhor presidente. E aí eu concluo, é justificar aquilo que eu disse várias vezes. Estão gastando bilhões do dinheiro público brasileiro, mais de 6 bilhões para fazer uma cópia onde países ricos que estão colonizando a Amazônia brasileira através de ONGs que recebem dinheiro milionário para nos segregar, eles vão vir aqui para deixar a tarefa para nós fazermos. Eu disse, repito e termino. A Marina Silva virou a maior lobista de ONG de ONGs desse país e talvez do mundo. E para tudo que mexe é incompetência. Aí tá aí 25 países tendo uma carta pedindo para mudar a sedéde. Não é a primeira vez que acontecer não será a primeira vez. Quer dizer, não consegue sequer organizar essa fantasia. Muito obrigado, senhor presidente. Obrigado, senador Márcio Bitar. Estarei e agora, senhor presidente, eu quero aqui também falar um pouco do que foi esse domingo, né? Esse domingo que eu assisti Vossa Excelência também daqui de Brasília coordenando, né? inclusive anunciando que assume a liderança das oposições agora esta semana e mostrando a força do que é o bolsonarismo, a força daqueles que querem liberdade, a força daqueles que querem uma um país democrático, mas democracia de verdade, né? Com liberdade de todos de ir e vir. É o que aconteceu lá no Mato Grosso também, como aqui em Brasília, em a maioria das da da das capitais brasileiras e do interior. Na minha cidade, Rondonópolis também foi um grande sucesso. A população presente, primeiro uma grande carreata com os caminhões, com as carretas, andando pela cidade, principalmente na rodovia, mostrando essa força de quem eh faz e promove o desenvolvimento do Brasil. Olha, lembra bem da greve dos caminhoneiros. se não fosse exatamente Rondonópolis, como é o entroncamento ali com a presença do da unidade do exército brasileiro, que serviu de base para dar condições para que aqueles camion caminhoneiros entendessem até o momento que deveria fazer a a greve e nós aqui em Brasília fazendo as nossas nossas conversações para que a gente pudesse aprovar a lei do caminhoneiro e dar condições à época para que os nossos Cam, Vossa Excelência quer saudar a tribuna? Pois não. Só dou boas-vindas aqui aos nossos visitantes. Sejam bem-vindos aqui ao Congresso Nacional, Senado Federal. Que bom, né? A juventude aqui presente da tribuna, né? Também presente na nossa casa. Então, senhor presidente, concluindo esse raciocínio, exatamente Rondonópolis como cidade polo é uma cidade que também é uma cidade extremamente politizada. Hoje lá o Cláudio, nosso prefeito do PL, juntamente com os vereadores, com todas as lideranças e eu quero lembrar aqui do deputado José Medeiros, porque ele ficou em Rodonópolis e eu fui para Cuiabá, como era o mesmo horário, então nós fizemos o entendimento. Ele me representaria em Rondonópolis e eu representaria lá na nossa capital. O Zé Medeiros já tá definido, é o nosso candidato, pré-candidato a senador da República, já que ele é deputado federal, foi senador e com certeza eh com o apoio de todos nós, será o nosso senador da República. Então eu quero dizer que esse domingo foi inesquecível. Tivemos assim um uma verdadeira ação de democracia feita pelo paí no país, mas através do povo na base, né? O povo do meu estado, Mato Grosso, não se calou e não se dobra diante da perseguição política que vem acontecer no nosso país. Por isso eu quero dizer que participei dessas manifestações e aí registo tanto em Rondonópolis como em Cuiabá. Estive ao lado de homens e mulheres, senhor presidente, em atos pacíficos e também firmes. Gente que não se ajoelha diante da injustiça e que não fuge da coragem de defender a liberdade, a democracia e a soberania do nosso povo. Digo com clareza, não haverá eleições democráticas sem a presença do nosso presidente Jair Bolsonaro. Nosso líder não foi condenado, não foi julgado em um processo justo, mas já está sendo punido com tornozeleira. Hoje o Bolsonaro vem sendo monitorado por essa tornozeleira eletrônica. Um constrangimento, não apenas para ele, mas para todos. os brasileiros que acreditam na democracia de verdade. Senhor presidente, eu quero aqui lembrar da época do exagero das algemas, lembra? usava-se algema, era para desmoralizar o cidadão, não era para punir. E aí foi o o próprio Supremo, né, que viu que estava sendo exagerado. O ministro Gilmar Mendes na época, né, fez então promoveu uma ação e, ou seja, colocou ordem na casa, excesso, o abuso nunca é bom. E é o que tá acontecendo agora. Como é que pode colocar uma tornozeleira num ex-presidente da República que em todos os momentos que foi convidado, foi convocado pela justiça, ele esteve presente aqui como líder do bloco Vanguard. Vossa Excelência é testemunho, né? Ele quando ia ter uma ação, ele vinha aqui primeiro se apresentar e Vossa Excelência estava junto para se apresentar para pra imprensa, para conversar pra imprensa para dizer que ele estaria na audiência pública ou na audiência junto à justiça. Então, como é que pode colocar uma tornozeleira num homem desse que em momento algum fugiu da justiça? Em momento algum fugiu de estar na praça pública? Muito pelo contrário, né? andando o Brasil aa mesmo depois de uma cirurgia de 12 horas, em menos eu acho que de 40, 50 dias, tá lá o Bolsonaro visitando o Brasil inteiro e olha, sempre andando de avião de carreira, nunca usou jatinhos particulares, porque se ele quisesse, como ex-presidente, todo mundo quer ceder o seu jatinho para ele. Não, eu vou de carreira, eu vou junto com a população. Quando a gente estava nas caminhadas, nas carreatas, na nas estradas, ele fazia questão de parar num boteco, conversar com as pessoas, comer um pastel. Esse é o Bolsonaro simples, um homem que foi presidente da República e hoje um homem desse está contorno a zeleira. Ninguém aceita, ninguém pode aceitar. Por isso eu quero dizer aqui também, senhor presidente, que é não é só ele, mas também agora o senador Marcos doval também foi colocado tornoseleira. O Supremo Tribunal Federal quer dar, ao meu ver, um recado claro. Querem calar, intimidar e isolar quem ousa pensar diferente. Mas aqui vai a minha resposta. Não, não vai conseguir. Não é possível que essa casa vai se curvar a tal ponto. Já temos assinatura da maioria aí dos senadores. Eu acho que estava faltando dois ou três. a minha sen a minha suplente senadora Rosana Martinelli que assinou primeiramente porque eu estava de licença para que ela pudesse então aqui como senadora, ela apresentou o projeto da anistia, ela apresentou e aqui quando ela tomou posse e eu quero lembrar bem que a Rosana Martinelli estava com as suas contas bloqueadas, o passaporte retido e só porque elas como uma militante esteve dentro de uma manifestação lá em Sinop. Ela teve então as contas bloqueadas e teve também o seu passaporte retido. E ela assumiu como senadora. Ela assumiu como senadora nesta condição, tendo o seu passaporte retido. E ela nem sabia. Ela como senadora foi fazer uma viagem, chegou no aeroporto, estava com passaporte retido. Olha que absurdo, senhor presidente. Então, por isso ela assinou, né? Consta primeiramente o nome dela, mas como na condição de suplente já não está no mandato mais. Eu chancelei essa assinatura em nome também da senadora que eu faço questão de dizer aqui o nome da senadora Rosana Martinelli porque amanhã pode parecer uma lista que não tem o nome da Rosana, mas a deputada e senadora Rosana Martinelli ela assinou e eu quero que conste também aqui, por isso estou falando de claro dessa tribuna. Então, podem até tentar nos dividir, mas esse esse momento pede, acima de tudo, união nossa, união de todos que defendem a Constituição e que respeitam a soberania popular e que acreditam que o poder emana acima do, acima de tudo, do povo e não de gabinetes fechados. Me senti honrado em participar então dessa manifestação e me sinto ainda mais motivado ao ver o caminho que essas pessoas trilharam a pé lá e principalmente o carinho e a força de cada um que estava ali. Não foi ônibus carregando ninguém, não. Lá estavam milhares de pessoas de forma voluntária na praça pública. Esse é o momento de coragem. Esse é o momento de resistência. Se calarmos agora, amanhã será tarde demais. Por isso, senhor presidente, eu quero aqui também registrar o nome de pessoas que estavam lá conosco nesta liderando lá em Cuiabá. O prefeito Abílio do PL, prefeito da minha da nossa capital, a prefeita Flávia eh Flávia Morete de Váia Grande, segunda cidade em população do Mato Grosso, o Ananias Martins de Moura, que é presidente do PL, o deputado Catani, deputado Eliseu, deputado Faial, o deputado, a deputada Coronel Fernanda, o deputado Nelson Barbudo, o deputado Coronel Assis, o deputado Medeiros e ou eu ali estava o representando, já que ela estava em Rondonópolis, e também o ex-deputado Ulisses e ainda o Galvan, que é uma liderança rural, que foi candidato também a senador. Registro aqui também o vereador Ranali, Coronel Dias, vereadores, em nome de todos aqueles. Claro, ideal que a gente pudesse falar aqui de homens e mulheres simples que estavam lá de embaixo e do na rua, na praça, com a bandeira, com a camisa, com a cara escrita ao Brasil. Então essas pessoas é que merecem a nossa o nosso reconhecimento. Por isso eu quero aqui agradecer a todos os brasileiros e brasileiras que estavam na praça pública. Esse é o momento que a gente não pode se curvar e aí eles cobram de nós, viu, presidente? E aí, como é que será? Vai ser apreciado? Por isso, claro, tanto ao presidente da Câmara, Hugo Mota, como também aqui ao presidente Davi, cabe a nós da cobrarmos. Vamos cobrar para que ele coloque na pauta, principalmente o o o projeto da anistia para que ele tem também o projeto do impeachment. Tudo isso que coloque em paut em pauta, porque às vezes as pessoas falam: “Pá, por que que vocês não obrigam? Nós temos aqui uma constituição também a ser seguida. Mas o que nós estamos fazendo é isso. Fizemos a a nossa assinatura e vamos pressionar junto com a população brasileira para que a gente possa ter nesse país, acima de tudo, um país com democracia e com liberdade de todos irem vir. Mas fica aqui finalmente a nossa homenagem ao maior líder deste país, que é Jair Messias Bolsonaro. Muito obrigado. Adel, peço a Vossa Excelência para assumir a presidência para que eu possa fazer meu pronunciamento. Com a palavra, com a palavra. nosso senador por Brasília, Exalci Lucas. Senhor presidente, senhoras e senhores parlamentares, senadores, senadoras, primeiro lugar, presidente, eu quero parabenizar a população pelo pela participação ontem nas ruas deste país. Foram mais de 60 cidades com a presença maciça da população. Fiquei feliz porque o povo tá perdendo medo. Nós não podemos ter medo dessa ditadura que tá aí. Então, parabéns a cada um que tiverá coragem de ir nas suas manifestações aqui em Brasília, em especial. Fizemos uma bela, um uma bela manifestação ali no Echão com a participação de milhares de pessoas, demonstrando realmente a sua indignação com a censura, com a posição do ministro Alexandre de Moraes e outros ministros do Supremo e também com relação a essa questão da invasão das prerrogativas do Congresso pelo Supremo Tribunal Federal e foi então uma manifestação firme no sentido de fora Lula e fora Morais. Então, parabéns a cada um de vocês. Presidente, a hora é agora de todos nós decidirmos o Brasil que queremos. Queremos um país com independência entre os poderes, com liberdade para pensar e dizer o que pensa, com punição só para os verdadeiros criminosos. Então, não podemos perder tempo. Estamos vendo nossas instituições ruírem, nossa economia desmoronar, instituições avançando sobre as outras, pessoas perdendo a liberdade de se expressar, de se comunicar, de se usarem as suas próprias redes sociais, encontrar seus familiares e até retaliações internacionais. que prejudicam a imagem de nosso país. Tudo isso acontecendo diante de nossos olhos. E o que estamos fazendo sobre tudo isso? Eu agir sozinho não é o suficiente. Senador Márcio Btar, que aqui estava também falar sozinho não é suficiente. Vossa Excelência, senador Wellington Fagundes, defender sozinho também não é suficiente. O eleitor manifestar sozinho não é o suficiente. Queremos resultados, temos que nos unir. Não basta só nós da direita, a esquerda e o centro também precisam se posicionar, porque amanhã todos nós seremos cobrados. dirão que nós não fizemos o necessário para impedir o avanço do autoritarismo no judiciário, que nós não agimos quando era a nossa obrigação agir. Como resultado, precisou os Estados Unidos se envolverem para resolverem nossos problemas. Outro país corrigindo nossos erros. A lei Magniquisque contra o Alexandre Moraes é uma prova do nosso fracasso como nação em defender a separação dos poderes, a liberdade e a nossa democracia. Somos patriotas, mas precisamos de outra pátria para resolver o que nós mesmos somos incapazes de solucionar. Então, quando falo no nosso fracasso, me refiro a todos nós brasileiros, incluindo nós parlamentares. E não adianta só eu e parte do Senado mobilizar, não adianta só parte da Câmara mobilizar, não adianta só parte da população mobilizar. Precisamos de todos vocês, de cada um que está insatisfeito com este autoritarismo e acredito que merecemos um país melhor e mais justo. Você também precisa se posicionar. A hora é agora, porque nós temos a chance de consertar parte dos erros que aconteceram nos últimos tempos, porque isso não é uma vontade só da nossa oposição. Fica parecendo que é a vontade de alguns. Essa é a vontade do povo. A população está indo às ruas para pedir que façamos nossa parte. Vocês devem ter visto nos jornais, nas redes, na TV, como foi. Eu mesmo estive lá e vi com meus próprios olhos a insatisfação do eleitor que confiou em nós todos o seu voto. Você, eleitor, cobre do seu senador, peça para que seus representantes se posicionem. Você, senador ou senadora, que ainda não se posicionou, você tem a oportunidade de fazer valer o voto que você recebeu, representar seu eleitor e pedir o impeachment de Morais. Todos nós estamos sendo cobrados. Está na hora do acerto de contas. E depois que a conta chegar, não adianta tentar negociar. sua dívida com o eleitor e com o nosso país. Talvez seja tarde demais. Lembra a todos que o não agir também tem um preço. É isso, presidente. Mas eu queria também aproveitar esse espaço, presidente, para a gente fazer alguma algumas avaliações aqui no Senado. Nós mesmos e eu fui o relator com relação à derrubada do decreto do IOF. presidente me colocou como relator, fiz o parecer, aprovamos aqui por o simbolicamente, até porque seria a grande maioria votaria favoravelmente pela inconstitucionalidade do decreto do IOF. O próprio ministro depois disse que era inconstitucional e depois, por incrível que pareça, convoca, não chama, não convida não, ele convoca o presidente do Congresso Nacional, o presidente do Senado, o presidente da Câmara para uma tratativa, para uma conversa, para uma negociação com relação ao IOF. Evidente, né, que eles não compareceram. Eu fiquei feliz quando soube que o presidente Davi Columbo não iria e não foi, porque é inadmissível o presidente, o ministro do Supremo convocar o presidente do Senado. Primeiro que ele não tem competência para isso. Segundo, o o Supremo Tribunal Federal não é um órgão conciliador. Se a matéria é inconstitucional, é inconstitucional. seja 10%, 8%, 5% alíquota, independente dela, ela é inconstitucional. E, por incrível que pareça, no dia seguinte ao recesso, parece que é feito de propósito, no dia seguinte ao recesso, declara a a constitucionalidade do IOF. E tudo isso em parceria com o executivo, evidentemente. Então, nós estamos vivendo um momento difícil onde os inquéritos são por tempo indeterminado. Tá fazendo agora 7 anos o inquérito da fake news e todo mundo vai para aquela vala, vai todo mundo fake news. Bem, eu quero aqui aproveitar para explicar um pouco também sobre como é que é a operação, porque a população, senador, não conhece bem essa questão das emendas. Vossa Excelência falou há pouco sobre emendas aqui. As emendas elas, eu por exemplo até Vossa Excelência também era, eu era do PL inclusive naquele momento, no período de 2010 a 2014. naquela época não recebíamos em nenhuma emenda, nem eu, nem Vossa Excelência, porque éramos oposição. Então a gente, eu durante vários mandatos, como distrital, como federal, não tinha emenda nenhuma, até que em 2016 nós aprovamos aqui no Congresso, na Câmara e no Senado, a possibilidade de criar então a emenda impositiva individual para que fosse distribuíd as emendas de forma republicana e que todos pudessem participar disso, porque até 16 a gente não recebia emendas porque a oposição não recebia. Exatamente. Por isso, lá na no Palácio do Planalto, para quem não conhece, lá na Casa Civil, nas antissalas lá da presidência, existem televisões e pessoas que trabalham olhando cada discurso, cada voto, cada referência que é feita aqui no Senado e na Câmara e em função da posição de cada um, é que se libera ou não emenda. Por isso é que eu não recebi, que eu sempre fui oposição ao governo do PT, sempre, desde quando entrei na política como deputado distrital, os três mandatos que fiz como federal e como senador, agora sempre fui oposição ao governo PT, porque conheci desde o início o modos operantes, qual o objetivo desse partido do governo? Basta ver e fiz questão de participar em todas as CPIs da lei Rania, do CARF, do fundo de pensão, da Petrobras, do Petrolão, do COVID, participei de todas as CPIs e por isso, de forma convicta, sempre fui e continuarei sendo, porque eles não mudam, saem do governo, entra no governo e o modo dos operantes é o mesmo. não sabem trabalhar com dinheiro público. Então, presidente, o que ocorreu? Eu fui secretário de ciência e tecnologia dois mandatos. Em 2007, presidente, estive em Taiwan conhecendo a escola de games 2007, ou seja, 18 anos atrás. Lá já existia escolas de preparação para que os jovens pudessem desenvolver produtos tecnológicos. em especial games. E a gente observou naquela época também que porque passei também pelo Japão, pela Coreia, todo mundo jogando aqueles joguinhos, não é bet não, jogos eletrônicos, jogos inclusive didáticos, pedagógicos. E o brasileiro é muito criativo. Eu cheguei de Taiwan aqui em 2007, a primeira coisa que fiz foi pedir ao governador para buscar um espaço para que a gente pudesse montar uma escola de games. Infelizmente no Brasil você não tem política de estado, de estado, você tem política de governo. Mudou o governo, aí acabou então com essa perspectiva. E aqui nessa casa, eu sempre fui como deputado, como senador, presidente da Frente Parlamentar de Ciência e Tecnologia e Inovação. Não tem nada, nenhuma legislação de 2000, quando entrei no Congresso aqui, 2006 até 2000 agora e 25 não tem nenhuma legislação que entra na área de inovação, ciência e tecnologia que eu não tenha participado. todas e várias leis, de minha autoria ou relatoria, como inovação na constituição, todo o marco regulatório que mudamos, faltava recurso, nós aprovamos o FNDCT, proibindo o contingenciamento, a lei do bem, uma série de leis que fizemos nessa área. Então, eu tenho, eu sou como referência no Congresso na área de ciência, tecnologia e educação, que foi a minha razão de estar na vida pública. Então é natural que as pessoas que têm algum projeto nessa área me procurem. Quando eu recebi a proposta de um projeto de formação de alunos em games, na hora eu só que eu tive o cuidado, como sempre tive, de procurar as instituições sérias com relação à execução dessa proposta. Então, o Instituto Federal de Brasília, o IFB, que é super respeitado, é uma instituição de alto nível do governo, que eu tive inclusive o privilégio de trazê-los para Brasília, que nós não tínhamos nenhum aqui até quando fui secretário e trouxe o IFB paraa Brasília. Hoje nós temos 11. Da mesma forma, então, o IFB aceitou juntamente com o CESC, que é uma instituição que presta os relevantes serviços no DF, de alto nível, de alta qualidade, com supervisão, com auditoria. Então, essas duas instituições seriam a executora desse projeto de games. Esses games, para ter ideia, são mais de 180 bilhões por ano de dólares o a movimentação no mundo. São mais de 30 milhões de atletas hoje que fazem, que participam dos jogos de games. Então, coloquei um recurso, senador Wellon, 7 milhões para esse projeto para atender 4.500 500 alunos que foram feitos através dos institutos federais, o Sesc, e várias escolas públicas. Eu visitei, por exemplo, a escola do Recanto das EMA, uma escola super carente, alunos que nunca viram computador, nunca trabalharam com o computador e estavam super empolgados com o projeto. Agora, como funciona as emendas? As pessoas precisam entender isso. Quem aprova a instituição contemplada é o ministério. Ministério avalia se concede ou não, se ela tem condição ou não. Quem é que analisa o projeto da viabilidade do projeto? É o ministério. Ele que aprova ou não? Quem libera o recurso é o ministério, ele que libera os recursos paraa instituição. Quem recebe a o acompanhamento e a prestação de contas deste projeto é o ministério. Quem que fiscaliza é o ministério. E aí, presidente Wellington? Eu, como contador que sou, fui presidente do sindicato dos contadores, faço como deputado e como senador audiências públicas aqui, sessão solenes em homenagem aos contadores. Todos os anos, todo ano a gente tem aqui sessão solene em homenagem aos contadores. E um ex-presidente do Conselho Regional de Contabilidade, Adriano Marrocos, esteve aqui em todas elas. Ele é do Conselho Federal de Contabilidade. Ele é, inclusive participou aqui diversas vezes da discussão da reforma tributária. Fiz 22 audiências públicas. Aí o que que acontece? Ministro Dino pede à Polícia Federal para apurar essa empresa. E aí a Polícia Federal faz um relatório dizendo o seguinte: “Ah, acho acho há indícios de que o senhor Adriano Marroques fez lobby com o senador Isalci, porque eles conhecem há muito tempo, e colocaram fotografia dessa casa aqui das sessões solenes, como se isso fosse um uma prova de que havia qualquer irregularidade. Então, aí vai pra televisão, vai pros jornais e quando cheguei, então, deparei com tudo isso. E na realidade eu nunca tive conversa com o senor Adriano Marrocos sobre isso. E sai da imprensa como se ele fosse o grande lobista comigo e me convenceu a colocar recurso. Então, é incrível como a mídia coloca as coisas de forma irresponsável, sem apurar, sem E olha que eu mandei para todos eles uma nota oficial sobre isso. O próprio Adriano também mandou uma nota oficial sobre isso, diz que nunca falou comigo sobre isso. E é verdade. Então, joga isso na mídia e foram duas, três, quatro vezes na TV Globo, nos jornais todos, que eu acho assim, né, a gente que tá já tá no mandato há muito tempo sabe como é que essas coisas acontecem. Mas eu queria aqui não justificar, mas explicar, porque a população precisa, né, realmente participar. Eu falo sempre, olha, quem não gosta de política vai ser governado por quem gosta. Então é importante que cada um participe, acompanhe o seu candidato. Falo também o seguinte, que voto não tem preço, voto tem consequência. Quando você vota em qualquer um e não acompanha, as consequências são graves. Então, presidente, quero mais uma vez, encerrando a minha fala aqui também, parabenizar mesmo a cada um e a cada uma que nesse Brasil, por todos os lados, todas as capitais e grandes cidades como Rondonópolis, eu vi a o vídeo lá de Rondonópolis, as pessoas estão perdendo medo e tem que perder medo. Quem tem que ter medo são aquelas pessoas que estão usurpando, abusando poder que recebeu como órgão. O Supremo Tribunal Federal é um órgão e que tem cuidado da Constituição, não é realmente fazer o que tá sendo feito, não é invadir nas prerrogativas do Senado. Eu espero que a partir de amanhã, com a presença aqui do presidente, a gente possa de fato dar uma parada, porque veja bem, Marcos Doval não tá condenado, como você disse, presidente Bolsonaro não tá condenado, mas já tá sendo penalizado, já estão usando tornozeleira como se tivessem já condenados. Então é um abuso atrás de abuso, né? Questão do IOF, questão das prerrogativas, nós temos que exigir que a Câmara vote realmente a questão da do fim das decisões monocráticas. Nós já votamos aqui. Nós precisamos colocar mandato, mandato no Supremo Tribunal Federal, nos tribunais de Contas. Não dá para continuar com o cargo vitalício, então a gente precisa agir. Nós temos muita coisa para fazer e espero que a gente possa fazer isso agora nesse semestre. Muito obrigado, presidente. Senador Isalci, eu quero aqui ser o testemunho da sua vida. Eu conheço há muitos anos e, como Vossa Excelência colocou, sempre foi uma referência aqui no Congresso Nacional, seja na Câmara ou no Senado, na área de ciência e tecnologia. foi uma pessoa que buscou no mundo inteiro todas as palestras que eu assisti aqui em Brasília, Vossa Excelência estava presente ou como palestrante ou como organizador dos workshops, dos eventos. Então, eu sou um testemunho da sua luta pela educação, né? Claro, toda a inovação na educação tecnológica é muito importante. Vossa Excelência cita aí o Instituto Federal de Educação Tecnológica, né, que no Mato Grosso também é um exemplo, é a maior instituição, a mais antiga, mais de 100 anos, mais do que a Universidade Federal de Mato Grosso e também uma instituição que hoje é a maior em presença no estado. Então, é, são 19 centros, é, em 19 cidades e 22 centros, então com 32.000 alunos. E hoje eh ela é gerida pelo eh Júlio César, um excelente reitor que pela primeira vez da história do Mato Grosso tivemos uma reeleição de um reitor sem adversário. Então para o Mato Grosso também o Instituto Federal de Educação Tecnológica é um avanço e é uma instituição extremamente importante porque é para é principalmente para capacitar o trabalhador, né, e o jovem. E aí, independente da idade, né? Uma criança precisa, um jovem precisa de aprender uma profissão, um idoso precisa de melhorar a sua profissão. E o Instituto Federal cumpre muito bem esse papel. Mas o mais importante é registrar aqui que vossas excelência, Vossa Excelência, senador Isalcir Lucas, foi sempre o nosso líder aqui no Congresso Nacional. Eu falo com 24 anos como deputado federal e agora no segundo mandato como senador da República, tendo Vossa Excelência sempre nessa liderança, inclusive aqui na capital. Eh, Vossa Excelência foi secretário também, né? É um homem que entende em todos. Então é difícil realmente hoje o Brasil vive vive isso, suspeitar de alguém por porque alguém falou e aquele que falou não tem que provar nada, né? Quem tem que provar é quem tá sendo acusado. Então eu tenho certeza que Vossa Excelência continua e continuará de voz e cabeça erguida. Obrigado, presidente. Bom, estamos então agora na conclusão, mas queremos mais uma vez aqui e aí agradecer a Deus e agradecer a população brasileira, principalmente pelo momento deste domingo na praça pública. Os brasileiros que tiveram coragem de estar com a sua família, com as suas crianças. E a gente viu isso no Brasil afora, em especial, eu quero falar de Mato Grosso, Rondonópolis, a minha cidade natal e também eh Cuiabá, capital e muitas outras cidades, né? A presença de todos lá, milhares de pessoas. E é emocionante ver criancinhas. Em Cuiabá, no Palan, que uma criancinha de 5 anos, 6 anos, fez questão de falar. Eu vejo essa criança desde um ano de idade se junto com os pais em todas as manifestações. Então, parabéns. Não tenho o nome dele aqui. Gostaria muito de registrar o nome, mas aqui fica meu meus parabéns aos líderes políticos, mas acima de tudo ao cidadão, ao homem, a mulher, a criança, ao jovem que lá esteve manifestando sem medo que nós precisamos de liberdade nesse país. destino coube a mim hoje. Abri o início das falas aqui na tribuna depois de um domingo extremamente especial pro Brasil. Eu vou começar pelas boas notícias, mas eu peço a você que tá atento a esse pronunciamento, que espere até o final, porque nós temos um dever muito grande, porque essa casa não tem um dia de paz, acredito até por culpa dela própria. E é chegada a hora, a hora derradeira. de nós tomarmos uma posição. Não dá mais para tapar o sol com a peneira. Mas a grande boa notícia que nós precisamos celebrar e agradecer a cada brasileiro, cada brasileira que foi as ruas ontem em todo o país, foram registrados em mais de 37 cidades, grandes mobilizações. Eu confesso que a última vez que eu vi algo parecido em todo o país foi na época do impachment da Dilma. Povo brasileiro, e eu venho falando isso aqui, tá entendendo? tá entendendo as mazelas desse país a partir de um regime covarde ditatorial entre o governo Lula e alguns ministros do STF. E o povo brasileiro não é de baixar a cabeça para ninguém. Nós temos uma história bonita, um resgate cívico de em momentos cruciais do país, povo brasileiro se posicionou com muita coragem e ontem mostrou não ter medo de autoridade nenhuma. Ontem foi uma adesão popular independente de corrente, política, ideológica. Eu vi, eu estava em Fortaleza, na capital cearense, na minha terra, e fazia tempo que eu não vi aquela praça Portugal completamente tomada. E eu fui conversar no meio do povo e eu vi pessoas lá que não se consideram de direita nem de esquerda e que estavam lá preocupadas com os desígnios da nossa nação pela inversão de valores, pelos abusos cometidos pelo Supremo Tribunal Federal, por alguns ministros daquela corte política, cada vez mais politiqueira. com violação de direitos humanos sendo escancarada para o mundo e um governo, se é que a gente pode chamar de governo, completamente perdido e fazendo o que existe de pior na diplomacia mundial, que é flertando com ditadores e tá fazendo o brasileiro pagar o pato. por essa, por esse alinhamento com Irã, passando a mão na cabeça de Ramá, de terrorista, comprando óleo diesel da Rússia, ou seja, financiando guerra, criticando dólar, chamando presidente americano de fascista, de nazista. Você quer o quê, presidente Lula? Você quer o quê? O senhor cavou isso? O senhor provocou isso? E quem paga a conta é o brasileiro com esses tarifaços absurdos que o senhor provocou? Tá muito claro na carta do presidente, reiterada algumas vezes, assim como a ditadura implantada aqui pelo Supremo Tribunal Federal, que não poupa cidadãos americanos, nem empresas americanas. E aí é aquela velha história, a soberba precede a queda. Foi aí que vocês cegaram e aí veio uma lei internacional. A gente em tempos normais a gente fica fica triste com isso. Poxa, uma autoridade brasileira ser punida por uma lei global de violador comum mais que é só dado para terrorista, para ditadores sanguinários. Mas nós não estamos em tempos normais, nós não estamos em condições normais no Brasil. Não existe democracia. Então, para parar algo ferrenho que tá colocando o Brasil num caminho pior do que o da Venezuela, eu digo pior, eu vou explicar porquê. Nós já estamos no caminho pior do que a Venezuela. A ajuda veio de fora, mas agora a gente tem que cumprir nosso papel aqui dentro. Como? Como? fazendo anistia ampla, geral e restrita que nesse país já teve muitas vezes para pacificar, para reconciliar. Por que não agora? Nós vamos até onde nessa guerra insana de correntes políticas, uma corrente perseguindo outra. Nós vamos até onde com essa caçada implacável? Então é anistia sim e é o Congresso Nacional que precisa fazer. E ontem foi bradado em alto e bom som por milhões de brasileiros no país clamando pela anistia. As pesquisas mostram já os brasileiros compreendendo tudo isso e apelando para que o Congresso se mova diante de tamanha injustiça. Nós já tivemos anistia para quem assaltou banco. Basta pesquisar por questões políticas. sequestrou o avião, a sequestraram o embaixador, pegaram em armas. Essa turma não fez nada disso. Por que que não para, em nome de uma pacificação do país se faz? Tem que fazer imediato. E ontem foi o cheque mate da população que não deve sair das ruas. Eu falei ontem, devemos continuar de forma mordeira, pacífica, numa resistência firme, cidadã. Outra coisa que nós precisamos fazer aí depende do Senado. É a hora da verdade do Senado. É o impachma do ministro Alexandre Morais, que é um rei que está nu perante o mundo. Olha, essa lei não é uma coisa assim. Lá nos Estados Unidos tem uma história de um sistema de contrapeso para aplicar uma lei dessa. Tem que ter muito documento, tem que ter muita base para se aplicar uma lei tão impactante como essa, que é a morte financeira mesmo, que é um carimbo, um atestado de violador contto mais dos direitos humanos. Não é dado para qualquer um, não. É muito estudado, com muita responsabilidade. E o Senado tem um dever de agora fazer a parte dele, dizer: “Ó, realmente que eu sabe aquela coisa do copo, tô com copo aqui, aí ele tá quase cheio, mas vamos supor que tivesse cheio. Sabe aquela gota que vem e transborda? É a notícia ruim que eu queria dar para vocês. Um colega nosso que já era um senador zumbi. Eu subi aqui nessa tribuna para falar algumas vezes. Senador praticamente caçado de forma totalmente ilegal, sem denúncia, sem condenação, nada. já tinha recebido uma multa de R milhões de reais. Sabe lá de de que lugar se tirou esse número? O ministro Alexandre Moraes já tinha bloqueado a as suas verbas de gabinete, já tinha bloqueado salário, já tinha bloqueado suas redes sociais. Ah, é democracia aqui no Brasil. É mesmo um parlamentar que tem um artigo claro na nossa legislação que protege o direito sagrado, inviolável, civil e penalmente, de quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. Ele já tinha rede social bloqueada, uma extensão do uma extensão dessa tribuninha aqui que eu tô. Aí começaram a dizer: “Cada entrevista que você dá, cada fala que você der, alguém repercutir, é R$ 50.000 a mais para você”. É um negócio sem limite, translocado o que tá acontecendo na Suprema Corte do Brasil e todo mundo fica calado. Cadê os homens de bem desse país? Um senador da República tá aí quem ainda duvidava hoje na chegada dele ao Brasil, porque ele foi passar férias, segundo ele avisou, não tinha nenhum tipo de proibição. chegaram a dizer uma boa parte da mídia que ele que ele fugiu, era um foragido. Ele disse que tava indo tirar férias com a família dele. Chegou lá, cortaram cartão, cortaram px, cortaram tudo para acabar com as férias da família dele. É desumanidade com filha. um senador que não saiu com malas de corrupção, como nós temos na história recente desse país, com petrolão, mensalão e tantas outras tragédias em relação à ética. Não tem nada disso, senador Marcos Duval. Aí quando chega no aeroporto hoje, depois da manifestação de ontem do Brasil cobrando o Senado, cobrando impeachma, aí vai lá, pega o cara e prende, que é uma prisão, é uma medida restritiva com tornoseleira eletrônica, não vai poder sair final de semana. uma série de outras medidas que aí o Senado Federal não vai ter jeito, vai ter que botar digital, porque também uma norma técnica da casa escrita por Diogo Novais, advogado e analista legislativo do Senado, diz o seguinte: “As medidas restritivas de liberdades impostas hoje ao senador Marcos Duval são passíveis de serem derrubadas por decisão da maioria absoluta do Senado, com fulclo no artigo 53, aquele que eu leio há há pouco tempo, eh, da questão da que é inviolável opinião, palavra e voto. E o artigo 2º diz o seguinte: “Desde a expedição do diploma, ele foi eleito pelo povo do Espírito Santo, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante crime inafiançável”. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de 24 horas à casa respectiva, aqui a casa revisora da República, no caso, para que pelo voto da maioria de seus membros resolva sobre a prisão. Tá aqui emenda constitucional número 35/2001. Não tem como sair. Nós vamos ter que colocar digital. E aqui não cabe se é um senador de direita, por favor, se é um senador de esquerda, se é um senador de centro, se é contra governo, se é a favor do governo. Isso é uma violação de um trabalho parlamentar num país que se diz sério, num país que ainda tem gente que acha que tem democracia, que nós já perdemos há muito tempo, mas tá aqui, tá aqui um senador zumbi. Todo tipo de medida possível. Eu acho que isso só pode ser, senhor presidente, para humilhar essa casa, para desmoralizar de vez que o ministro Alexandre de Moraes tomou essa decisão para desmoralizar. Ah, quer saber? Olha como eu não respeito aqui vocês. Não adianta, o mundo tá me vendo como violador. Não adianta sanção. Não adianta o povo se manifestar de forma ordeira, pacífica, dizer o que pensa. Vou pegar um senador eleito por vocês e vou colocar uma tornoseleira nele. E não é por corrupção, porque ninguém sabe. Ninguém sabe o que é que ele não tá condenado, não tem denúncia, totalmente legal o processo. Então, deixando claro que nós vamos ter esse momento. Agora, senhor presidente, nos 5 minutos que me falta, eu tenho que voltar aqui com a gravidade da da desumanidade que tá acontecendo com pessoas, que podia ser qualquer um de nós aqui, qualquer um de que tava naquela multidão ontem em todo o país. É só a gente ter o princípio da empatia, se colocar no lugar da pessoa. A gente já sabe. Eu não vou repetir aqui até para cumprir o tempo. Eu não vou repetir as violações. Vou pegar só desse julgamento que eu depois eu vou falar sobre ele essa semana que se diz que que foi dito pelo ministro Moraes que era transparente, mas na hora da cariação de Braga Neto não podia passar para tomar celular de parlamentar, de advogado, não podia filmar, né? Quer dizer, e a verdade tá aí. Será que é por isso que não querem que a verdade venha? para censurar o que a gente diz. É por isso que querem controlar as redes sociais. o próprio STF, que também desmente que não tá legislando sobre isso. Pensa que a gente é bobo, pensa que todo mundo é tolo. Tem gente que pensa agora essas inúmeras violações com brasileiros, milhares de brasileiros que estão hoje censurados, presos, passando todo tipo de provação, sem direito à dupla jurisdição constitucional, sem direito aos seus advogados, muitas vezes ao acesso aos autos, algo basilar de o devido processo legal. sem terem a ampla defesa, o contraditório, sendo julgados por um ministro que é, ao mesmo tempo, a vítima que se confessa como vítima, que é o julgador, que é o promotor, muitas vezes é o dono de tudo, que se acha o dono do Brasil. Agora eu tenho que mostrar pra gente entender o que tá acontecendo. Olha essa senhora aqui, a dona Iraci Nagocha. Eu botei grande aqui até para não ter como a dona Iraci Nagosch. Essa senhora, essa brasileira sem prova de nada. Mais uma daqueles copia e cola para condenar brasileiro. Ela passou por uma cirurgia delicada no fêm menos de 24 horas após a cirurgia, a polícia foi recolocar a tornou dela dentro do hospital. A defesa afirma que mesmo com os graves problemas de saúde, ela está dormindo no chão, presa no chão da cela e sem tratamento médico. Olha o tipo de barbaridade que essa mulher tá passando. Pô, você vai colocar a cabeça no travesseiro e dormir vendo uma injustiça dessa. Eu vou te falar, 72 anos. Agora para encerrar, olha esse caso. O primeiro preso político, primeiro preso político depois da redemocratização do país. Olha só, olha a foto aqui da perna do ex-deputado Daniel Silveira. Você sabe o que que tá acontecendo com ele nesse exato momento? Quanto a gente tá aqui no bem bom, o médico dele suspeita de uma infecção sanguínea, de um derrame articular também, solicitando que ele seja levado imediatamente ao hospital, pois está apresentando febre altíssima. Ele fez uma cirurgia, já foi remetido direto pro pro presídio, apresenta febre, segundo as informações, dois dias seguidos. E o ministro Alexandre Moraes, olha só a decisão dele sobre esse caso humanitário. Ele pediu que o presídio se manifeste sobre a possibilidade de tratá-lo dentro da unidade prisional. Como é que vai tratar? Como é que vai tratar suspeita de sepão sanguínea e de o derrame articular? Então, senhor presidente, assim, eu confesso pro senhor que eu fico com com muita vergonha, com muita vergonha eh dessa casa, mas eu não perdi a esperança, não. pode ter certeza que até o último minuto que eu estiver aqui, se Deus permitir, me der saúde, até 2027, no dia 1o de fevereiro, dia 31 de janeiro, porque primeiro já assume outro senador, eu vou lutar para que essa essa casa se engrandeça como ela deve e como sempre foi no conjunto da obra do Senado Federal de 200 anos. A coisa vem degringolando, degradando. De poucos anos para cá, pelo menos quando eu cheguei 2019, foi o avaçalador a deteriorização dessa casa, mas eu vou lutar por ela, porque ela é importante paraa democracia. Agora, se o Senado Federal não tomar medidas com relação à anistia e o impachma de Alexandre de Morais, depois do que tudo que tá o mundo vendo, a ditadura instalada, e desse caso do senador Marcos do Val, aí vamos fazer o seguinte, é melhor para todo mundo, vamos ser, vamos ser consciente, vamos ser consciente, vamos fechar essa casa para quê? Vamos ser digno para quê? Para ser desmoralizado, pisoteado por um poder que esmaga, que não respeita as leis que nós votamos aqui durante anos de debates pagos com dinheiro suado. É mais de R$ 6 bilhões de reais o custo dessa casa. 6 B B B de bola. E aí vem um ministro com a canetada e desfaz o que a gente fez aqui. É teatro. Isso aqui é teatro. População não merece mais isso e não tá aguentando mais isso. Senhor presidente, muito obrigado pela sua benevolência. Que Deus abençoe a nossa nação e que se Obrigado, senhor presidente Humberto, muito obrigado pela pela concessão da palavra. Quero agradecer o senador Isalí, meu ex-colega na Câmara Federal, por ter me cedido, trocado comigo a ordem das nossas inscrições. Agora, quem assume nosso ex-vice-presidente veneziano, contou com o meu humilde voto nas duas vezes. E essa casa tem essa característica e a gente aprende que a algum colega tem um ponto de vista muito forte, muito eh convincente, a pessoa defende, você vê que a pessoa tá defendendo aquilo que acredita e de repente eh a gente é obrigado a fazer o contraponto e isso não significa eh nada mais do que pontos de vista divergentes, eh que precisam ser todos eles respeitados. Eh, senhor presidente, e eu falo principalmente também além para os colegas presentes, para a audiência da TV Câmara. O interessante é que quando a esquerda, notadamente a presidente do PT, a Gace Hoffman, Lindberg Farias, ah, enfim, quando o ex-advogado hoje, ministro Zanim, aliás, muito competente, queria que ele fosse o advogado do do nosso time, eh, mas enfim, a época como advogado do presidente Lula, não faltaram rodadas dessa turma da esquerda a denunciar mundo afora. o que eles consideravam no Brasil, que era uma quebra eh de uma violação dos direitos humanos. Eles diziam que o presidente Lula estava preso eh irregularmente, que não teria sido eh que era uma prisão política. E veja, portanto, Eduardo Bolsonaro quando vai aos Estados Unidos, quando sai do Brasil, porque se aqui ficasse estaria preso mais um deputado federal, assim como Daniel Silveira, seria Eduardo Bolsonaro preso. Isso tá claro. Então, quando o Eduardo Bolsonaro também se utiliza do mesmo expediente de ir para fora do Brasil denunciar violações gravíssimas de direitos humanos, aí isso é irregular. E há uma diferença, senhor presidente, agora exalci quando quando eh Gace Hoffman, quando o ex-advogado do presidente Lula, quando essa turma toda, inclusive a Gace chegou a fazer a entrevista na Aljazira, eh, no Irã, quando eles foram defender, era alguém que temha foi eh processado no juiz natural, que era a primeira instância, condenado na primeira instância, ratificado na segunda instância e ratificado na terceira instância. E mesmo assim a esquerda foi com caravanas, mundo afora, eh, denunciar a perseguição que na cabeça deles estava sofrendo eh o ex-presidente, agora de novo presidente Lula. E tudo isso era tranquilo. Agora veja, Eduardo Bolsonaro não está nos Estados Unidos defendendo alguém ou pessoas que passaram pelo processo legal que passou o ex-presidente. Não, aqui sim os direitos humanos estão sendo violados. Senor presidente, quem é que não sabe que todos os que estão sendo julgados no Supremo Tribunal Federal, na batelada, o princípio da individualização da pena? foi jogado na lata do lixo. Estão julgando a batelada. É uma é uma tantada de pessoas que foram presas injustamente por algo que não cometeram. Fizeram a depredação, alguns deles, mas não cometeram o crime pelo qual estão chegando a pagar 14 anos, 17 anos de cadeia estão pegando essas pessoas. Não ser julgado no no juízo correto, no juiz natural. Isso, senhor presidente, isso sim é violação dos direitos humanos. A censura que, infelizmente voltou ao Brasil. Veja, o presidente Hugo Mota, todo mundo aqui no Congresso comenta isso. Ele assumiu o compromisso de pautar a anistia na Câmara Federal, eh, e misteriosamente se silenciou. Alguns dizem que foi após uma matéria envolvendo a prefeitura no estado natal do do presidente da Câmara Federal. É, é, esse é o modos operantes que nós estamos vendo no Brasil. Olha o caso do deputado federal Daniel Silveira. Inclusive, senhor presidente, quero dizer que na conta desse eh deputado carrega também uma cruz à Câmara Federal. Não é só o ministro que autorizou a prisão dele, não. A Câmara Federal quando votou o entregando as feras. Então, se acontecer o que é pior, que agora ele está com um problema na perna pedindo como foi o Clesão, que esse já morreu, não tem volta mais, a Câmara vai carregar essa cruz, porque ela de forma covarde, ela votou para liberar o deputado federal Daniel para que ele fosse preso. Dizem que teria tido um acordo entre a Câmara e o ministro Alexandre de Moraes de que ele passaria ali uma uma semana na cadeia, tá? até hoje. Tá até hoje. E repito, hoje ele tá pedindo para ser atendido. Fotografias ontem, hoje no jornio não conta de uma infecção. E eu espero, mas espero de todo o meu coração, que ele não tenha o mesmo destino que teve o Clesão, que acabou morrendo na prisão depois de tantas vezes ter sido pedido pelos médicos que ele pudesse ser liberado ir paraa casa, eh, ir paraa sua residência. censura prévia, senhor presidente. Quem não sabe que o mesmo ministro, que é o relator desse caso do dia 8 de janeiro, eh, mandou derrubar perfis. Se você derruba perfis, é censura prévia, porque não é um fato determinado. Você tá, você não sabe o que a pessoa vai colocar no seu perfil uma hora depois, quanto mais no dia seguinte. Além disso, o mesmo ministro mandou eh peticionar cidadãos norte-americanos, empresas norte-americanos num fragrante, numa fragrante irregularidade. Então, quando Eduardo Bolsonaro sai do Brasil, porque aqui ele acabaria, como eu já disse, ele acabaria na prisão, o enredo estava completamente montado, ele vai para dizer fora do Brasil e denunciar a violação dos direitos humanos no nosso país. Senhor presidente, não é possível que a nossa eh liberdade de expressão tá tolhida. Quando os senadores da República temem, temem. Eu vejo aqui no Senado colegas que vêm aqui e compram o mesmo discurso oficial eh do PT. Qual o discurso oficial do PT, senhor presidente? Não, o problema hoje do Brasil é o Donald Trump. Seu presidente, isso é um discurso comprado. E vários colegas que não são do PT sabem disso, como eles sabem que a China já negociou, tá fechando o acordo. A Rússia a mesma coisa. O Japão já fechou o acordo, a União Europeia já fechou o acordo, a Coreia já fechou o acordo, a Nova Zelândia já fechou o acordo. A o as tarifas que o Donald Trump impôs não foi ao Brasil, foi ao mundo. Agora, o único país do mundo que o presidente da República até hoje, até hoje, de forma irresponsável, não buscou seriamente o acordo, é o presidente Lula. Ora, ele provoca Donald Trump desde a campanha, chamando a possível naquela época eleição de Donald Trump como a ascensão do novo nazifascismo, coisa que ontem o Edinho, que assume ex-prefeito de Araraquara assume a presença do PT dizendo a mesma coisa. Olha, eles se aliam ao eixo do mal. Eles se aliaram claramente. O Lula agora no quinto mandato, porque ele três e a Dilma dois, cinco mandatos. Ele tirou completamente a máscara. Ele é, ele é aquilo ali. Só que no começo, em 2003, ele deu uma disfarçada. Mas o time dele é o são aqueles ditadores, é o Partido Comunista Chinês, é o Partido Comunista Cubano, é a esquerda da Venezuela, é essa turma. Mas mesmo essa turma, senhor presidente, como a Venezuela, por exemplo, não aceitou receber os navios iranianos, mas o Brasil aceitou. E sabe quem foi que orientou na época, pediu que o presidente Lula não recebesse? O Joe Biden, que era o ex-presidente norte-americano meio à esquerda. Então o presidente Lula é sozinho, porque é o único que está defendendo a criação de outra moeda contra o dólar não é a China, não é a Rússia, não é a África do Sul, é o Lula. Então ele ameaça os Estados Unidos se alia aos seus inimigos, como é o Irã, por exemplo, que é financiador de ditadura resbolar e companhia limitada e não quer reação, senhor presidente. Então, na verdade, o que o presidente Lula e o PT acharam é um bode expiatório, assim como Cuba, 70 anos de comunismo, um conhecido morou lá há 2 anos que comeu carne um dia, lugar que não tem papel higiênico, senhor presidente. Os médicos que saíram de Cuba, eh, nos mais médicos, só voltaram para lá obrigados. O senhor acha mesmo, presidente, que quase 20% dos cubanos do planeta se refugiaram? Quantos escolheram arriscar sua vida? Quantos morreram naquela travessia perigosíssima para fugir do sistema? Mas a culpa não é dos comunistas, a culpa é dos Estados Unidos. A Venezuela, que na década de 80 era o país mais promissor da América Latina, o candidato número um para entrar no grupo dos países ricos quebrou, faliu. Mas a culpa não é do Hugo Chaves, a culpa não é do Maduro, é dois que estão governando há quase 30 anos. Não, a culpa são dos Estados Unidos. Lula, o PT, o PESOL, eles não estão preocupados, senhor presidente, em resolver o problema do Brasil. Eles estão preocupados em se perpetuar no poder, mesmo que para isso signifique o Brasil arrasado, arrebentado no caminho que está Venezuela. Quero terminar esse tema, senhor presidente, dizendo o seguinte: compreendo exatamente a estratégia correta do deputado Eduardo Bolsonaro, que está pagando um preço de se separar do seu pai, que está com todose eletrônica, praticamente uma prisão domiciliar, não pode sair final de semana, não pode sair à noite, não pode dar entrevista, porque se d entrevista e veja, isso não é violação dos direitos humanos. Olha, olha que loucura. Ele não pode dar entrevista porque a entrevista vai ao ar e qualquer um de nós, qualquer uma pessoa, se pega trecho dessa entrevista e põe no seu canal, eh, nas suas mídias sociais, ele pode responder por aquilo que eu, por exemplo, faço de uma matéria com ele. Is isso não é violação dos direitos humanos, isso não é uma demonstração da tirania. É claro que é, mas eu quero deixar claro a quem está nos assistindo. E aí eu falo, senhor presidente, à nossa direita, ao imenso exército conservador que nós temos no Brasil, quando Eduardo Bolsonaro, de forma clara diz que nós não podemos, senhor presidente, eh brigar com todo mundo ao mesmo tempo, ele está correto. nós fôssemos pras ruas como fomos ontem, senhor presidente, pedindo a cabeça dos 11 ministros do do Supremo Tribunal Federal, mais a do presidente da Câmara, mais a do presidente do Senado, senhor presidente, sabe o que que nós conseguiríamos? Nada, porque já ensinava o meu pai, meu filho, quando fui trabalhar com ele na roça com 14 anos de idade. Meu filho, você nunca, quando você for enfrentar um homem, uma um debate sério, se você não tiver preparado para qualquer coisa, deixa uma válvula de escape, porque se você encantoar um adversário e ele não tiver para onde escapar por medo ou por coragem, ele vai ter que te enfrentar. Então essa estratégia, meu querido colega Exaci, ela tá correta. Me perdoe, colegas nossos, que eu respeito, bem intencionado, mas não é hora de assinar impeachment de um monte de ministro. Não é hora. Nós queremos mesmo é que este país volte ao eixo. Nós queremos mesmo que ele se pacifique. E veja quando Eduardo Bolsonaro diz lá de lá de lá dos Estados Unidos, senhor presidente, e eu sou um que me coloco aqui, entendo que a direita brasileira tem que ser mais disciplinada e apoiar e dar a força ao Eduardo. E qual é a palavra de ordem, senhor presidente? Nós temos um ministro que tá sendo sancionado. O que que nós esperamos, senhor presidente? que o Supremo Tribunal Federal, os outros ministros, que haja um recuar diante da possibilidade do Brasil inteiro ir pro fundo do poço. Eh, e que uma pressão que a gente lê nos jornais, nos rodapés sobre a o Congresso Nacional, deixe de existir para que o Hugo Mota cumpra com a sua promessa. Ele prometeu em campanha pautar a anistia. Essa é a solução. Portanto, meu querido Éito, nosso Mato Grosso querido, onde eu já morei, eu quero repetir o comportamento, a liderança do Eduardo Bolsonaro em Nova Yor em nos Estados Unidos. A estratégia que ele tá defendendo está correta. Nós que fazemos oposição, nós que somos direita, conservador, nós temos que ter a estratégia adequada, disciplina. Se nós trabalharmos em direção contrária, nós estaremos enfraquecendo o trabalho e a liderança do do deputado Eduardo Bolsonaro eh nos Estados Unidos. Portanto, essa é a estratégia correta. Concentra força. Foi preciso que os Estados Unidos, que é o guardião da liberdade do mundo, se posicionasse. E agora, senhor presidente, o que que nós devemos fazer aqui? Não somarmos a estratégia do Eduardo Bolsonaro para que Hugo Mota se sinta tranquilo com o Supremo Tribunal Federal voltando para o seu quadrado, voltando paraa sua casa e deixar que o Congresso Nacional paute a anistia. E aí cada deputado federal e depois cada senador da República vai se posicionar e vai se justificar e prestar conta ao Brasil e também aos seus eleitores. Essa é a estratégia correta. Eu quero aqui parabenizar Eduardo Bolsonaro e dizer a ele e aos que nos assistem: “Eu estou disciplinadamente seguindo a orientação correta da estratégia correta liderada por Eduardo Bolsonaro. Quero terminar, senhor presidente, dizendo, senhor presidente, ô ô Márcio Bitarra, pois não, meu senador. Gostaria de não interrompê-lo. Se for possível, quero uma parte ao senhor pronunciado. Um prazer, por favor. Daqui a logo após Vossa Excelência eu também vou fazer o meu pronunciamento e claro não deixarei de abordar o que Vossa Excelência tá colocando, mas eu quero aqui parabenizá-lo sempre pela coragem, firmeza, eh, que somos irmãos, né, Vossa Excelência que que morou em em Mato Grosso também e o Acre hoje o tem como senador. E eu quero aqui também registrar, já que Vossa Excelência vai estar filiando ao nosso PL. Isso mesmo. No dia 22, posso anunciar, né? Dia 22 nós do PL. E aí eu faço, senador Márcio Bitar, porque a minha história se confunde também de vida com o PL. Eu sou filiado PL hoje e PL eh completa 40 anos de existência esse novo PL, fundado por Álvaro Vale e eu me filiei também há 40 anos atrás e tive a oportunidade de perpassar por os seis mandatos como deputado federal. Se pelo PL, sempre pelo PL, uma vez como senador e agora novamente mais um mandato como senador. E o para o e já vivi no PL também momentos de altos e baixos. E eu tenho certeza que esse é um grande momento e um bom momento que o PL está vivendo. Com a chegada do presidente Bolsonaro, fez com que o PL pudesse ser o maior partido do do Brasil. Nosso presidente exercício exalc também aqui compondo o PL. Claro, nós precisamos continuar crescendo porque a população brasileira sabe que nós estamos no caminho certo, que o PL quer o desenvolvimento sustentado do país, que o que o PL quer com que a nossa juventude tenha perspectiva para o futuro. E é isso que nós estamos defendendo. E o presidente Bolsonaro, mesmo com todo o seu histórico, né, de uma luta, de receber uma facada, né, mesmo assim ele do hospital, ele se manteve ativo, é, na campanha eleitoral e foi presidente da República. E depois disso, quantas e quantas cirurgias ele ele sofreu? Agora a última com 12 horas num centro cirúrgico e não demorou muito, mesmo contra a indicação médica, ele estava na nas ruas, né? E isso, como ele diz, ele não quer poder, ele quer um Brasil com poder, um Brasil que tenha condições de ser uma nação forte para ajudar todos os brasileiros que querem realmente fazer dessa nação uma nação de liberdade. Todo democracia se faz com liberdade, né? Quando você tira a liberdade do cidadão, se você tá matando o cidadão. Então, infelizmente, hoje a gente vê a situação do presidente Bolsonaro numa situação que não foi julgado, não foi condenado, já tá com a tornzeleira, não pode falar. A, a semana passada eu estava conversando com ele porque criaram o tal do recesso, né, ilegal, porque recesso branco, nós não votamos a LDO, mas exatamente para esvaziar. Uhum. aqui a explanada para que essas decisões que estão sendo tomadas, eh, o povo brasileiro não pudesse receber a denúncia da oposição. E mais uma vez nós tivemos a presença da população ontem, que eu vou falar também, não vou delongar demais porque eu preciso também ter o meu espaço, mas vamos falar do que foi o dia de ontem e com certeza eh Vossa Excelência então cumpre o seu papel dessa tribuna. Mas eu agradeço muito e quero aqui com em nome de todos os filiados, de todos os parlamentares do PL recebê-lo não só de braços abertos, mas com um abraço bem apertado e tenho certeza que Vossa Excelência vai contribuir muito com o nosso país, com o bolsonarismo que querem encalar o presidente Bolsonaro. Eu tenho dito, olha, o bolsonarismo tá no coração, tá na alma dos brasileiros. Não tem como calar o bolsonarismo. Ele existe e vai perpassar por décadas e décadas eh com essa linha da direita de forma muito clara. Nós queremos exatamente um país liberal, um país que possa criar cada vez mais oportunidades. O homem que passou, gerenciou o país na pandemia e fez a maior distribuição de recursos para estados e municípios. E aí é importante dizer, eu já falei isso aqui, repito, o presidente Bolsonaro naquele momento ele largou a posição ideológica e foi lá na Rússia conversar com Putin para que o Brasil não deixasse de terade os nossos fertilizantes. E a Rússia, se ela fechasse as portas dos fertilizantes, parava o Brasil, porque o Brasil é um país rural, né? Então, parava o comércio porque parou o campo para o para a cidade. Então, o presidente Bolsonaro não, ele foi um estadista, ele foi lá, conversou e garantiu eh a importação, porque aquilo era extremamente importante para o país. Então, acho que estadismo é isso. É um presidente que tem a questão ideológica, ele trabalha a sua questão ideológica, mas tem um problema pra nação, ele vai lá resolver e não vai ficar batendo boca. Muito bem. Eu agradeço vossa parte. Tô esperando Vossa Excelência no estado do Acre no dia 22. Senador Isalci também, meu colega já da Câmara Federal para fazermos juntos essa filiação. Eh, o senador Wellington dá um excelente exemplo. Presidente Bolsonaro, ideologias à parte, foi negociar na Rússia. Agora o Lula não. E aí ele não consegue sair da ideologia. Mas como eu disse, ele ele se tem alguém feliz com o que tá acontecendo, é Lula, é o PT, porque querem fazer como Cuba, como Venezuela, arrumar um adversário, um inimigo externo para justificar a sua própria competência. Quero terminar, senhor presidente, dizendo que ontem no Brasil ficou provado o que a senadora Damares disse aqui na semana passada. Não existe mais um só Bolsonaro. Hoje nós somos milhões de Bolsonaros. O presidente Bolsonaro ontem, injustiçado, homem que se tivesse roubado esse copo com água, senhor presidente, já teriam descoberto, porque ninguém foi mais vasculhado do que ele. Então, se tem uma coisa que tá provado, é que o presidente Bolsonaro é um homem sério, íntegro, honesto e que tá sendo injustiçado. Tô no Zarela no pé, é para humilhar. E mesmo assim a nação brasileira saiu às ruas ontem, provando no dia de ontem que não adianta quererem eliminar o Bolsonaro. O movimento que ele inaugurou vai passar décadas e veio para ficar. Por fim, senhor presidente, quero apenas um comentário breve. 25 países assinaram um documento pedindo para transferir a sede da COP. Olha que incompetência. É interessante como a esquerda vence narrativa. A Marina é tida como alguém que se preocupa com o meio ambiente e o Lula disse que também é. Mas onde é, em quais governos o Brasil bateu recorde de queimada nos governos do Lula e da Marina? Nesse governo agora que já é o quinto do PT, a Marina e o Lula bateram o recorde que já era deles. Agora, além disso, não conseguem ter a competência para organizar uma COP, não tem infraestrutura, tá uma fortuna ir para lá. Isso, senhor presidente. E aí eu concluo, é justificar aquilo que eu disse várias vezes. Estão gastando bilhões do dinheiro público brasileiro, mais de 6 bilhões para fazer uma cópia onde países ricos que estão colonizando a Amazônia brasileira através de ONGs que recebem dinheiro milionário para nos segregar, eles vão vir aqui para deixar a tarefa para nós fazermos. Eu disse, repito e termino. A Marina Silva virou a maior lobista de ONG de ONGs desse país e talvez do mundo. E para tudo que mexe é incompetência. Aí tá aí 25 países tendo uma carta pedindo para mudar a sede. Não é a primeira vez que acontecer não será a primeira vez. Quer dizer, não consegue sequer organizar essa fantasia. Muito obrigado, senhor presidente. Obrigado, senador Márcio Bitar. Estarei e agora, senhor presidente, eu quero aqui também falar um pouco do que foi esse domingo, né? Esse domingo que eu assisti Vossa Excelência também daqui de Brasília coordenando, né? inclusive anunciando que assume a liderança das oposições agora esta semana e mostrando a força do que é o bolsonarismo, a força daqueles que querem liberdade, a força daqueles que querem uma um país democrático, uma democracia de verdade, né? Com liberdade de todos de ir e vir. É o que aconteceu lá no Mato Grosso também, como aqui em Brasília, em a maioria das da da das capitais brasileiras e do interior. Na minha cidade, Rondonópolis também foi um grande sucesso. A população presente, primeiro uma grande carreata com os caminhões, com as carretas, andando pela cidade, principalmente na rodovia, mostrando essa força de quem eh faz e promove o desenvolvimento do Brasil. Olha, lembra bem da greve dos caminhoneiros. se não fosse exatamente Rondonópolis, como é o entroncamento ali com a presença do da unidade do exército brasileiro, que serviu de base para dar condições para que aqueles caminhoneiros entendessem até o momento que deveria fazer a a greve. E nós aqui em Brasília fazendo as nossas nossas conversações para que a gente pudesse aprovar a lei do caminhoneiro e dar condições à época para que os nossos camos excelência quer saudar a tribuna? Pois não. Só dou boas-vindas aqui aos nossos visitantes. Sejam bem-vindos aqui ao Congresso Nacional, Senado Federal. Que bom, né? A juventude aqui presente da tribuna, né? Também presente na nossa casa. Então, senhor presidente, concluindo esse raciocínio, exatamente Rondonópolis como cidade polo é uma cidade que também é uma cidade extremamente politizada. Hoje lá o Cláudio, nosso prefeito do PL, juntamente com os vereadores, com todas as lideranças e eu quero lembrar aqui do deputado José Medeiros, porque ele ficou em Rodonópolis e eu fui para Cuiabá, como era o mesmo horário, então nós fizemos o entendimento. Ele me representaria em Rondonópolis e eu representaria lá na nossa capital. O Zé Medeiros já tá definido, é o nosso candidato, pré-candidato a senador da República, já que ele é deputado federal, foi senador e com certeza eh com o apoio de todos nós, será o nosso senador da República. Então eu quero dizer que esse domingo foi inesquecível. Tivemos assim um uma verdadeira ação de democracia feita pelo país, no país, mas através do povo, na base, né? O povo do meu estado, Mato Grosso, não se calou e não se dobra diante da perseguição política que vem acontecer no nosso país. Por isso eu quero dizer que participei dessas manifestações e aí registo tanto em Rondonópolis como em Cuiabá. Estive ao lado de homens e mulheres, senhor presidente, em atos pacíficos e também firmes. Gente que não se ajoelha diante da injustiça e que não fuge da coragem de defender a liberdade, a democracia e a soberania do nosso povo. Digo com clareza, não haverá eleições democráticas sem a presença do nosso presidente Jair Bolsonaro. Nosso líder não foi condenado, não foi julgado em um processo justo, mas já está sendo punido com tornozeleira. Hoje o Bolsonaro vem sendo monitorado por essa tornzeleira eletrônica. Um constrangimento, não apenas para ele, mas para todos. os brasileiros que acreditam na democracia de verdade. Senhor presidente, eu quero aqui lembrar da época do exagero das algemas, lembra? usava-se algema, era para desmoralizar o cidadão, não era para punir. E aí foi o próprio Supremo, né, que viu que estava sendo exagerado. O ministro Gilmar Mendes na época, né, fez então promoveu uma ação e, ou seja, colocou ordem na casa, excesso, o abuso nunca é bom. E é o que tá acontecendo agora. Como é que pode colocar uma tornozeleira num ex-presidente da República que em todos os momentos que foi convidado, foi convocado pela justiça, ele esteve presente aqui como líder do bloco Vanguarda e Vossa Excelência é testemunho, né? Ele quando ia ter uma ação, ele vinha aqui primeiro se apresentar e Vossa Excelência estava junto para se apresentar para pra imprensa, para conversar pra imprensa para dizer que ele estaria na audiência pública ou na audiência junto à justiça. Então, como é que pode colocar uma tornozeleira num homem desse que em momento algum fugiu da justiça? Em momento algum fugiu de estar na praça pública? Muito pelo contrário, né? andando o Brasil aa mesmo depois de uma cirurgia de 12 horas, em menos eu acho que de 40, 50 dias, tá lá o Bolsonaro visitando o Brasil inteiro e olha, sempre andando de avião de carreira, nunca usou jatinhos particulares, porque se ele quisesse como ex-presidente todo mundo quer ceder o seu jatinho para ele. Não, eu vou de carreira, eu vou junto com a população. Quando a gente estava nas caminhadas, nas carreatas, na nas estradas, ele fazia questão de parar num boteco, conversar com as pessoas, comer um pastel. Esse é o Bolsonaro simples, um homem que foi presidente da República e hoje um homem desse está contorno a zeleira. Ninguém aceita, ninguém pode aceitar. Por isso eu quero dizer aqui também, senhor presidente, que é não é só ele, mas também agora o senador Marcos doval também foi colocado tornou zeleira. O Supremo Tribunal Federal quer dar, ao meu ver, um recado claro. Querem calar, intimidar e isolar quem ousa pensar diferente. Mas aqui vai a minha resposta. Não, não vai conseguir. Não é possível que essa casa vai se curvar a tal ponto. Já temos assinatura da maioria aí dos senadores. Eu acho que estava faltando dois ou três. a minha sen a minha suplente senadora Rosana Martinelli que assinou primeiramente porque eu estava de licença para que ela pudesse então aqui como senadora, ela apresentou o projeto da anistia, ela apresentou e aqui quando ela tomou posse e eu quero lembrar bem que a Rosana Martinelli estava com as suas contas bloqueadas, o passaporte retido e só porque elas como uma militante esteve dentro de uma manifestação lá em Sinop. Ela teve então as contas bloqueadas e teve também o seu passaporte retido. E ela assumiu como senadora. Ela assumiu como senadora nesta condição, tendo o seu passaporte retido. E ela nem sabia. Ela como senadora foi fazer uma viagem, chegou no aeroporto, estava com passaporte retido. Olha que absurdo, senhor presidente. Então, por isso ela assinou, né? Consta primeiramente o nome dela, mas como na condição de suplente já não está no mandato mais. Eu chancelei essa assinatura em nome também da senadora que eu faço questão de dizer aqui o nome da senadora Rosana Martinelli porque amanhã pode parecer uma lista que não tem o nome da Rosana, mas a deputada e senadora Rosana Martinelli ela assinou e eu quero que conste também aqui, por isso estou falando de claro dessa tribuna. Então, podem até tentar nos dividir, mas esse esse momento pede, acima de tudo, união nossa, união de todos que defendem a Constituição e que respeitam a soberania popular e que acreditam que o poder emana acima do, acima de tudo, do povo e não de gabinetes fechados. Me senti honrado em participar então dessa manifestação e me sinto ainda mais motivado ao ver o caminho que essas pessoas trilharam a pé lá e principalmente o carinho e a força de cada um que estava ali. Não foi ônibus carregando ninguém, não. Lá estavam milhares de pessoas de forma voluntária na praça pública. Esse é o momento de coragem, esse é o momento de resistência. Se calarmos agora, amanhã será tarde demais. Por isso, senhor presidente, eu quero aqui também registrar o nome de pessoas que estavam lá conosco nesta liderando lá em Cuiabá. o prefeito Abílio do PL, prefeito da minha da nossa capital, a prefeita Flávia eh Flávia Morete de Váia Grande, segunda cidade em população do Mato Grosso, o Ananias Martins de Moura, que é presidente do PL, o deputado Catan, deputado Eliseu, deputado Faisal, o deputado, a deputada Coronel Fernanda, o deputado Nelson Barbudo, o deputado Coronel Assis, o deputado Medeiros e ou eu ali estava o representando, já que ela estava em Rondonópolis, e também o ex-deputado Ulisses e ainda o Galvan, que é uma liderança rural, que foi candidato também a senador. Registro aqui também o vereador Ranali, Coronel Dias, vereadores, em nome de todos aqueles. Claro, o ideal que a gente pudesse falar aqui de homens e mulheres simples que estavam lá de embaixo eh do na rua, na praça, com a bandeira, com a camisa, com a cara escrita ao Brasil. Então essas pessoas é que merecem a nossa o nosso reconhecimento. Por isso eu quero aqui agradecer a todos os brasileiros e brasileiras que estavam na praça pública. Esse é o momento que a gente não pode se curvar e aí eles cobram de nós, viu, presidente? E aí, como é que será? Vai ser apreciado? Por isso, claro, tanto ao presidente da Câmara, Hugo Mota, como também aqui ao presidente Davi, cabe a nós da cobrarmos. Vamos cobrar para que ele coloque na pauta, principalmente o o o projeto da anistia para que ele tem também o projeto do impeachma. Tudo isso que coloque em paut em pauta, porque às vezes as pessoas falam: “Pá, por que que vocês não obrigam? Nós temos aqui uma constituição também a ser seguida. Mas o que nós estamos fazendo é isso. Fizemos a a nossa assinatura e vamos pressionar junto com a população brasileira para que a gente possa ter nesse país, acima de tudo, um país com democracia e com liberdade de todos irem vir. Mas fica aqui finalmente a nossa homenagem ao maior líder deste país, que é Jair Messias Bolsonaro. Muito obrigado. Adel, peço a Vossa Excelência para assumir a presidência para que eu possa fazer meu pronunciamento. Com a palavra, com a palavra. nosso senador por Brasília, Exalci Lucas. Senhor presidente, senhoras e senhores parlamentares, senadores, senadoras, em primeiro lugar, presidente, eu quero parabenizar a população pelo pela participação ontem nas ruas deste país. Foram mais de 60 cidades com a presença maciça da população. Fiquei feliz porque o povo tá perdendo medo. Nós não podemos ter medo dessa ditadura que tá aí. Então, parabéns a cada um que tiver aá coragem de ir nas suas manifestações aqui em Brasília, em especial. Fizemos uma bela, um uma bela manifestação ali no Echão com a participação de milhares de pessoas, demonstrando realmente a sua indignação com a censura, com a posição do ministro Alexandre de Moraes e outros ministros do Supremo e também com relação a essa questão da invasão das prerrogativas do Congresso pelo Supremo Tribunal Federal e foi então uma manifestação firme no sentido de fora Lula e fora Morais. Então, parabéns a cada um de vocês. Presidente, a hora é agora de todos nós decidirmos o Brasil que queremos. Queremos um país com independência entre os poderes, com liberdade para pensar e dizer o que pensa, com punição só para os verdadeiros criminosos. Então, não podemos perder tempo. Estamos vendo nossas instituições ruírem, nossa economia desmoronar, instituições avançando sobre as outras, pessoas perdendo a liberdade de se expressar, de se comunicar, de se usarem as suas próprias redes sociais, encontrar seus familiares e até retaliações internacionais. que prejudicam a imagem de nosso país. Tudo isso acontecendo diante de nossos olhos. E o que estamos fazendo sobre tudo isso? Eu agir sozinho não é o suficiente. Senador Márcio Btar, que aqui estava também falar sozinho não é suficiente. Vossa Excelência, senador Wellington Fagundes, defender sozinho também não é suficiente. O eleitor manifestar sozinho não é o suficiente. Se queremos resultados, temos que nos unir. Não basta só nós da direita, a esquerda e o centro também precisam se posicionar, porque amanhã todos nós seremos cobrados. dirão que nós não fizemos o necessário para impedir o avanço do autoritarismo no judiciário, que nós não agimos quando era a nossa obrigação agir. Como resultado, precisou os Estados Unidos se envolverem para resolverem nossos problemas. Outro país corrigindo nossos erros. A lei Magniquisque contra o Alexandre Moraes é uma prova do nosso fracasso como nação em defender a separação dos poderes, a liberdade e a nossa democracia. Somos patriotas, mas precisamos de outra pátria para resolver o que nós mesmos somos incapazes de solucionar. Então, quando falo no nosso fracasso, me refiro a todos nós brasileiros, incluindo nós parlamentares. E não adianta só eu e parte do Senado mobilizar, não adianta só parte da Câmara mobilizar, não adianta só parte da população mobilizar. Precisamos de todos vocês, de cada um que está insatisfeito com este autoritarismo e acredito que merecemos um país melhor e mais justo. Você também precisa se posicionar. A hora é agora, porque nós temos a chance de consertar parte dos erros que aconteceram nos últimos tempos, porque isso não é uma vontade só da nossa oposição. Fica parecendo que é a vontade de alguns. Essa é a vontade do povo. A população está indo às ruas para pedir que façamos nossa parte. Vocês devem ter visto nos jornais, nas redes, na TV, como foi. Eu mesmo estive lá e vi com meus próprios olhos a insatisfação do eleitor que confiou em nós todos o seu voto. Você, eleitor, cobre do seu senador, peça para que seus representantes se posicionem. Você, senador ou senadora, que ainda não se posicionou, você tem a oportunidade de fazer valer o voto que você recebeu, representar seu eleitor e pedir o impeachment de Morais. Todos nós estamos sendo cobrados. Está na hora do acerto de contas. E depois que a conta chegar, não adianta tentar negociar. sua dívida com o eleitor e com o nosso país. Talvez seja tarde demais. Lembra a todos que o não agir também tem um preço. É isso, presidente. Mas eu queria também aproveitar esse espaço, presidente, para a gente fazer alguma algumas avaliações aqui no Senado. Nós mesmos e eu fui o relator com relação à derrubada do decreto do IOF. presidente me colocou como relator, fiz o parecer, aprovamos aqui por o simbolicamente, até porque seria a grande maioria votaria favoravelmente pela inconstitucionalidade do decreto do IOF. O próprio ministro depois disse que era inconstitucional e depois, por incrível que pareça, convoca, não chama, não convida não, ele convoca o presidente do Congresso Nacional, o presidente do Senado, o presidente da Câmara para uma tratativa, para uma conversa, para uma negociação com relação ao IOF. Evidente, né, que eles não compareceram. Eu fiquei feliz quando soube que o presidente Davi Columbo não iria e não foi, porque é inadmissível o presidente, o ministro do Supremo convocar o presidente do Senado. Primeiro que não tem competência para isso. Segundo, o o Supremo Tribunal Federal não é um órgão conciliador. Se a matéria é inconstitucional, é inconstitucional. Seja 10%, 8%, 5%, alíquota, independente dela, ela é inconstitucional. E, por incrível que pareça, no dia seguinte ao recesso, parece que é feito de propósito, no dia seguinte ao recesso, declara a a constitucionalidade do IOF. E tudo isso em parceria com o executivo, evidentemente. Então, nós estamos vivendo um momento difícil onde os inquéritos são por tempo indeterminado. Tá fazendo agora 7 anos o inquérito da fake news e todo mundo vai para aquela vala, vai todo mundo fake news. Bem, eu quero aqui aproveitar para explicar um pouco também sobre como é que é a operação, porque a população, senado não conhece bem essa questão das emendas. Vossa Excelência falou há pouco sobre emendas aqui. As emendas elas, eu por exemplo até Vossa Excelência também era, eu era do PL inclusive naquele momento, no período de 2010 a 2014. Naquela época não recebíamos em nenhuma emenda, nem eu, nem Vossa Excelência, porque éramos oposição. Então a gente, eu durante vários mandatos, como distrital, como federal, não tinha emenda nenhuma, até que em 2016 nós aprovamos aqui no Congresso, na Câmara e no Senado, a possibilidade de criar então a emenda impositiva individual para que fosse distribuíd as emendas de forma republicana e que todos pudessem participar disso, porque até 16 a gente não recebia emendas porque a oposição não recebia. Exatamente. Por isso, lá na no Palácio do Planalto, para quem não conhece, lá na Casa Civil, nas antissalas lá da presidência, existem televisões e pessoas que trabalham olhando cada discurso, cada voto, cada referência que é feita aqui no Senado e na Câmara e em função da posição de cada um, é que se libera ou não emenda. Por isso é que eu não recebi, que eu sempre fui oposição ao governo do PT, sempre, desde quando entrei na política como deputado distrital, os três mandatos que fiz como federal e como senador agora, sempre fui oposição ao governo PT, porque conheci desde o início o modos operantes, qual o objetivo desse partido do governo? Basta ver e fiz questão de participar em todas as CPIs da lei Ranê, do CARF, do fundo de pensão, da Petrobras, do Petrolão, do COVID, participei de todas as CPIs e por isso, de forma convicta, sempre fui e continuarei sendo, porque eles não mudam e saem do governo, entra no governo e o modo dos operantes é o mesmo. não sabem trabalhar com dinheiro público. Então, presidente, o que ocorreu? Eu fui secretário de ciência e tecnologia dois mandatos. Em 2007, presidente, estive em Taiwan conhecendo a escola de games 2007, ou seja, 18 anos atrás. Lá já existia escolas de preparação para que os jovens pudessem desenvolver produtos tecnológicos. em especial games. E a gente observou naquela época também que porque passei também pelo Japão, pela Coreia, todo mundo jogando aqueles joguinhos, não é bet não, jogos eletrônicos, jogos inclusive didáticos, pedagógicos. E o brasileiro é muito criativo. Eu cheguei de Taiwan aqui em 2007, a primeira coisa que fiz foi pedir ao governador para buscar um espaço para que a gente pudesse montar uma escola de games. Infelizmente no Brasil você não tem política de estado, de estado, você tem política de governo. Mudou o governo, acabou então com essa perspectiva. E aqui nessa casa, eu sempre fui como deputado, como senador, presidente da Frente Parlamentar de Ciência e Tecnologia e Inovação. Não tem nada. Nenhuma legislação de 2000, quando entrei no Congresso aqui, 2006 até 2000 agora e 25, não tem nenhuma legislação que entra na área de inovação, ciência e tecnologia que eu não tenha participado. todas e várias leis, de minha autoria ou relatoria, como inovação na Constituição, todo o marco regulatório que mudamos, faltava recurso, nós aprovamos o FNDCT, proibindo o contingenciamento, a lei do bem, uma série de leis que fizemos nessa área. Então, eu tenho, eu sou como referência no Congresso, na área de ciência, tecnologia e educação, que foi a minha razão de estar na vida pública. Então é natural que as pessoas que têm algum projeto nessa área me procurem. Quando eu recebi a proposta de um projeto de formação de alunos em games, na hora eu só que eu tive o cuidado, como sempre tive, de procurar as instituições sérias com relação à execução dessa proposta. Então, o Instituto Federal de Brasília, o IFB, que é super respeitado, é uma instituição de alto nível do governo, que eu tive inclusive o privilégio de trazê-los para Brasília, que nós não tínhamos nenhum aqui até quando fui secretário e trouxe o IFB para Brasília. Hoje nós temos 11. Da mesma forma, então, o IFB aceitou juntamente com o CESC, que é uma instituição que presta relevante serviço no DF, de alto nível, de alta qualidade, com supervisão, com auditoria. Então, essas duas instituições seriam a executora desse projeto de games. Esses games, para ter ideia, são mais de 180 bilhões por ano de dólares o a movimentação no mundo. São mais de 30 milhões de atletas hoje que fazem, que participam dos jogos de games. Então, coloquei um recurso, senador Wellon, 7 milhões para esse projeto para atender 4500 500 alunos que foram feitos através dos institutos federais, o Sesc, e várias escolas públicas. Eu visitei, por exemplo, a escola do Recanto das Emas, uma escola super carente, alunos que nunca viram computador, nunca trabalharam com computador e estavam super empolgados com o projeto. Agora, como funciona as emendas? As pessoas precisam entender isso. Quem aprova a instituição contemplada é o ministério. Ministério avalia se concede ou não, se ela tem condição ou não. Quem é que analisa o projeto da viabilidade do projeto? É o ministério. Ele que aprova ou não? Quem libera o recurso é o ministério, ele que libera os recursos paraa instituição. Quem recebe a o acompanhamento e a prestação de contas deste projeto é o ministério. Quem que fiscaliza é o ministério. E aí, presidente Wellington? Eu, como contador que sou, fui presidente do sindicato dos contadores, faço como deputado e como senador audiências públicas aqui, sessão solenes em homenagem aos contadores. Todos os anos, todo ano a gente tem aqui sessão solene em homenagem aos contadores. E um ex-presidente do Conselho Regional de Contabilidade, Adriano Marrocos, esteve aqui em todas elas. Ele é do Conselho Federal de Contabilidade. Ele é, inclusive participou aqui diversas vezes da discussão da reforma tributária. Fiz 22 audiências públicas. Aí o que que acontece? Ministro Dino pede a Polícia Federal para apurar essa empresa. E aí a Polícia Federal faz um relatório dizendo o seguinte: “Ah, acho acho há indícios de que o senhor Adriano Marrocos fez lobby com o senador Isalci, porque eles conhecem há muito tempo, e colocaram fotografia dessa casa aqui, das sessões solenes, como se isso fosse o uma prova de que havia qualquer irregularidade. Então aí vai pra televisão, vai pros jornais e quando cheguei então deparei com tudo isso. E na realidade eu nunca tive conversa com o senor Adriano Marrocos sobre isso. E sai da imprensa como se ele fosse o grande lobista comigo e me convenceu a colocar recurso. Então, é incrível como a mídia coloca as coisas de forma irresponsável, sem apurar, sem E olha que eu mandei para todos eles uma nota oficial sobre isso. O próprio Adriano também mandou uma nota oficial sobre isso, disse que nunca falou comigo sobre isso e é verdade. Então, joga isso na mídia e foram duas, três, quatro vezes na TV Globo, nos jornais todos, que eu acho assim, né? A gente que tá já tá no mandato há muito tempo sabe como é que essas coisas acontecem. Mas eu queria aqui não justificar, mas explicar, porque a população precisa, né, realmente participar. Eu falo sempre, olha, quem não gosta de política vai ser governado por quem gosta. Então é importante que cada um participe, acompanhe o seu candidato. Falo também o seguinte, que voto não tem preço, voto tem consequência. Quando você vota em qualquer um e não acompanha, as consequências são graves. Então, presidente, quero mais uma vez, encerrando a minha fala aqui também, parabenizar mesmo a cada um e a cada uma que nesse Brasil, por todos os lados, todas as capitais e grandes cidades, como Rondonópolis, eu vi a o vídeo lá de Rondonópolis, as pessoas estão perdendo medo e tem que perder medo. Quem tem que ter medo são aquelas pessoas que estão usurpando, abusando poder que recebeu como órgão. O Supremo Tribunal Federal é um órgão e que tem cuidado da Constituição, não é realmente fazer o que tá sendo feito, não é invadir nas prerrogativas do Senado. Eu espero que a partir de amanhã, com a presença aqui do presidente, a gente possa de fato dar uma parada, porque veja bem, Marcos Doval não tá condenado, como você disse, presidente Bolsonaro não tá condenado, mas já tá sendo penalizado, já estão usando tornozeleira como se tivessem já condenados. Então é um abuso atrás de abuso, né? Questão do IOF, questão das prerrogativas, nós temos que exigir que a Câmara vote realmente a questão da do fim das decisões monocráticas que nós já votamos aqui. Nós precisamos colocar mandato, mandato no Supremo Tribunal Federal, nos tribunais de contas. Não dá para continuar com o cargo vitalício, então a gente precisa agir. Nós temos muita coisa para fazer e espero que a gente possa fazer isso agora nesse semestre. Muito obrigado, presidente. Senador Isalci, eu quero aqui ser o testemunho da sua vida. Eu o conheço há muitos anos e como Vossa Excelência colocou, sempre foi uma referência aqui no Congresso Nacional, seja na Câmara ou no Senado, na área de ciência e tecnologia. foi uma pessoa que buscou no mundo inteiro todas as palestras que eu assisti aqui em Brasília, Vossa Excelência estava presente ou como palestrante ou como organizador dos workshops, dos eventos. Então, eu sou um testemunho da sua luta pela educação, né? Claro, toda a inovação na educação tecnológica é muito importante. Vossa Excelência cita aí o Instituto Federal de Educação Tecnológica, né, que no Mato Grosso também é um exemplo, é a maior instituição, a mais antiga, mais de 100 anos, mais do que a Universidade Federal de Mato Grosso e também uma instituição que hoje é a maior em presença no estado. Então, é, são 19 centros, é, em 19 cidades e 22 centros, então com 32.000 alunos. E hoje eh ela é gerida pelo eh Júlio César, um excelente reitor que pela primeira vez da história do Mato Grosso tivemos uma reeleição de um reitor sem adversário. Então para o Mato Grosso também o Instituto Federal de Educação Tecnológica é um avanço e é uma instituição extremamente importante, porque é para é principalmente para capacitar o trabalhador, né, e o jovem. E aí, independente da idade, né? Uma criança precisa, um jovem precisa de aprender uma profissão, um idoso precisa de melhorar a sua profissão. E o Instituto Federal cumpre muito bem esse papel. Mas o mais importante é registrar aqui que Vossas Excelência, Vossa Excelência, senador Exalcir Lucas, foi sempre o nosso líder aqui no Congresso Nacional e eu falo com 24 anos como deputado federal e agora no segundo mandato como senador da República, tendo Vossa Excelência sempre nessa liderança, inclusive aqui na capital. Eh, Vossa Excelência foi secretário também, né? é um homem que entende em todos. Então é difícil realmente hoje o Brasil vive vive isso, suspeitar de alguém por porque alguém falou e aquele que falou não tem que provar nada, né? Quem tem que provar é quem tá sendo acusado. Então eu tenho certeza que Vossa Excelência continua e continuará de voz e cabeça erguida. Obrigado, presidente. Bom, estamos então agora na conclusão, mas queremos mais uma vez aqui e aí agradecer a Deus e agradecer a população brasileira, principalmente pelo momento deste domingo na praça pública. Os brasileiros que tiveram coragem de estar com a sua família, com as suas crianças. E a gente viu isso no Brasil aa em especial eu quero falar de Mato Grosso, Rondonópolis, a minha cidade natal e também eh Cuiabá, capital e muitas outras cidades, né? A presença de todos lá, milhares de pessoas. E é emocionante ver criancinhas. Em Cuiabá, no Palan criancinha de 5 anos, 6 anos, fez questão de falar. Eu vejo essa criança desde um ano de idade se junto com os pais em todas as manifestações. Então, parabéns. Não tem o nome dele aqui. Gostaria muito de registrar o nome, mas aqui fica meu meus parabéns aos líderes políticos, mas acima de tudo ao cidadão, ao homem, a mulher, a criança, ao jovem que lá esteve manifestando sem medo que nós precisamos de liberdade nesse país. destino coube a mim hoje. Abri o início das falas aqui na tribuna depois de um domingo extremamente especial pro Brasil. Eu vou começar pelas boas notícias, mas eu peço a você que tá atento a esse pronunciamento, que espere até o final, porque nós temos um dever muito grande, porque essa casa não tem um dia de paz, acredito até por culpa dela própria. E é chegada a hora, a hora derradeira. de nós tomarmos uma posição. Não dá mais para tapar o sol com a peneira. Mas a grande boa notícia que nós precisamos celebrar e agradecer a cada brasileiro, cada brasileira que foi as ruas ontem em todo o país, foram registrados em mais de 37 cidades, grandes mobilizações. Eu confesso que a última vez que eu vi algo parecido em todo o país foi na época do impeachment da Dilma. Povo brasileiro, e eu venho falando isso aqui, tá entendendo? tá entendendo as mazelas desse país a partir de um regime covarde ditatorial entre o governo Lula e alguns ministros do STF. E o povo brasileiro não é de baixar a cabeça para ninguém. Nós temos uma história bonita, um resgate cívico de em momentos cruciais do país, povo brasileiro se posicionou com muita coragem e ontem mostrou não ter medo de autoridade nenhuma. Ontem foi uma adesão popular, independente de corrente, política, ideológica. Eu vi, eu estava em Fortaleza, na capital cearense, na minha terra, e fazia tempo que eu não vi aquela praça Portugal completamente tomada. E eu fui conversar no meio do povo e eu vi pessoas lá que não se consideram de direita nem de esquerda e que estavam lá preocupadas com os desígnios da nossa nação pela inversão de valores, pelos abusos cometidos pelo Supremo Tribunal Federal, por alguns ministros daquela corte política, cada vez mais politiqueira. com violação de direitos humanos sendo escancarada para o mundo e um governo, se é que a gente pode chamar de governo, completamente perdido e fazendo o que existe de pior na diplomacia mundial, que é flertando com ditadores e tá fazendo o brasileiro pagar o pato. por essa, por esse alinhamento com Irã, passando a mão na cabeça de Ramá, de terrorista, comprando óleo diesel da Rússia, ou seja, financiando guerra, criticando dólar, chamando presidente americano de fascista, de nazista. Você quer o quê, presidente Lula? Você quer o quê? O senhor cavou isso? O senhor provocou isso? E quem paga a conta é o brasileiro com esses tarifaços absurdos que o senhor provocou? Tá muito claro na carta do presidente, reiterada algumas vezes, assim como a ditadura implantada aqui pelo Supremo Tribunal Federal, que não poupa cidadãos americanos, nem empresas americanas. E aí é aquela velha história, a soberba precede a queda. Foi aí que vocês cegaram e aí veio uma lei internacional. A gente em tempos normais a gente fica fica triste com isso. Poxa, uma autoridade brasileira ser punida por uma lei global de violador comum mais que é só dado para terrorista, para ditadores sanguinários. Mas nós não estamos em tempos normais. Nós não estamos em condições normais no Brasil. Não existe democracia. Então, para parar algo ferrenho que tá colocando o Brasil num caminho pior do que o da Venezuela, eu digo pior, eu vou explicar porquê. Nós já estamos no caminho pior do que a Venezuela. A ajuda veio de fora, mas agora a gente tem que cumprir nosso papel aqui dentro. Como? Como? fazendo anistia ampla, geral e restrita que nesse país já teve muitas vezes para pacificar, para reconciliar. Por que não agora? Nós vamos até onde nessa guerra insana de correntes políticas, uma corrente perseguindo outra. Nós vamos até onde com essa caçada implacável? Então é anistia sim e é o Congresso Nacional que precisa fazer. E ontem foi bradado em alto e bom som por milhões de brasileiros no país clamando pela anistia. As pesquisas mostram já os brasileiros compreendendo tudo isso e apelando para que o Congresso se mova diante de tamanha injustiça. Nós já tivemos anistia para quem assaltou banco. Basta pesquisar por questões políticas. sequestrou o avião, a sequestraram o embaixador, pegaram em armas. Essa turma não fez nada disso. Por que que não para em nome de uma pacificação do país se faz? Tem que fazer imediato. E ontem foi o cheque mate da população que não deve sair das ruas. Eu falei ontem, devemos continuar de forma ordeira, pacífica, numa resistência firme, cidadã. Outra coisa que nós precisamos fazer aí depende do Senado. É a hora da verdade do Senado. É o impachma do ministro Alexandre Morais, que é um rei que está nu perante o mundo. Olha, essa lei não é uma coisa assim. Lá nos Estados Unidos tem uma história de um sistema de contrapeso para aplicar uma lei dessa. Tem que ter muito documento, tem que ter muita base para se aplicar uma lei tão impactante como essa, que é a morte financeira mesmo, que é um carimbo, um atestado de violador contto mais dos direitos humanos. Não é dado para qualquer um, não. É muito estudado, com muita responsabilidade. E o Senado tem um dever de agora fazer a parte dele, dizer, ó, realmente que eu sabe aquela coisa do copo, tô com copo aqui, aí ele tá quase cheio, mas vamos supor que tivesse cheio. Sabe aquela gota que vem e transborda? É a notícia ruim que eu queria dar para vocês. Um colega nosso que já era um senador zumbi. Eu subi aqui nessa tribuna para falar algumas vezes. Senador praticamente ca totalmente ilegal, sem denúncia, sem condenação, nada. já tinha recebido uma multa de R milhões de reais. Sabe lá de de que lugar se tirou esse número? O ministro Alexandre Moraes já tinha bloqueado a as suas verbas de gabinete, já tinha bloqueado salário, já tinha bloqueado suas redes sociais. Ah, é democracia aqui no Brasil. É mesmo um parlamentar que tem um artigo claro na nossa legislação que protege o direito sagrado, inviolável, civil e penalmente, de quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. Ele já tinha rede social bloqueada, uma extensão do uma extensão dessa tribuninha aqui que eu tô. Aí começaram a dizer: “Cada entrevista que você dá, cada fala que você der, alguém repercutir, é R$ 50.000 a mais para você”. É um negócio sem limite, translocado o que tá acontecendo na Suprema Corte do Brasil e todo mundo fica calado. Cadê os homens de bem desse país? Um senador da República tá aí quem ainda duvidava hoje na chegada dele ao Brasil, porque ele foi passar férias, segundo ele avisou, não tinha nenhum tipo de proibição. chegaram a dizer uma boa parte da mídia que ele que ele fugiu, era um foragido. Ele disse que tava indo tirar férias com a família dele. Chegou lá, cortaram cartão, cortaram px, cortaram tudo para acabar com as férias da família dele. É desumanidade com filha. um senador que não saiu com malas de corrupção, como nós temos na história recente desse país, com petrolão, mensalão e tantas outras tragédias em relação à ética. Não tem nada disso, senador Marcos Duval. Aí quando chega no aeroporto hoje, depois da manifestação de ontem do Brasil cobrando o Senado, cobrando o impachma, aí vai lá, pega o cara e prende, que é uma prisão, é uma medida restritiva com tornoseleira eletrônica, não vai poder sair final de semana. uma série de outras medidas que aí o Senado Federal não vai ter jeito, vai ter que botar digital, porque também uma norma técnica da casa escrita por Diogo Novais, advogado e analista legislativo do Senado, diz o seguinte: “As medidas restritivas de liberdades impostas hoje ao senador Marcos Duval são passíveis de serem derrubadas por decisão da maioria absoluta do Senado, com fulcro no artigo 53, aquele que eu leio há há pouco tempo, eh, da questão da que é inviolável opinião, palavra e voto. E o artigo 2º diz o seguinte: “Desde a expedição do diploma, ele foi eleito pelo povo do Espírito Santo, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante crime inafiançável”. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de 24 horas à casa respectiva, aqui a casa revisora da República, no caso, para que pelo voto da maioria de seus membros resolva sobre a prisão. Tá aqui emenda constitucional número 35/2001. Não tem como sair. Nós vamos ter que colocar digital. E aqui não cabe se é um senador de direita, por favor, se é um senador de esquerda, se é um senador de centro, se é contra governo, se é a favor do governo. Isso é uma violação de um trabalho parlamentar num país que se diz sério, num país que ainda tem gente que acha que tem democracia, que nós já perdemos há muito tempo, mas tá aqui, tá aqui um senador zumbi. Todo tipo de medida possível. Eu acho que isso só pode ser, senhor presidente, para humilhar essa casa, para desmoralizar de vez que o ministro Alexandre de Moraes tomou essa decisão para desmoralizar. Ah, quer saber? Olha como eu não respeito aqui vocês. Não adianta, o mundo tá me vendo como violador. Não adianta sanção. Não adianta o povo se manifestar de forma ordeira, pacífica, dizer o que pensa. Vou pegar um senador eleito por vocês e vou colocar uma tornoseleira nele. E não é por corrupção, porque ninguém sabe. Ninguém sabe que é que ele não tá condenado, não tem denúncia, totalmente legal o processo. Então, deixando claro que nós vamos ter esse momento. Agora, senhor presidente, nos 5 minutos que me falta, eu tenho que voltar aqui com a gravidade da da desumanidade que tá acontecendo com pessoas, que podia ser qualquer um de nós aqui, qualquer um de que tava naquela multidão ontem em todo o país. É só a gente ter o princípio da empatia, se colocar no lugar da pessoa. A gente já sabe. Eu não vou repetir aqui até para cumprir o tempo. Eu não vou repetir as violações. Vou pegar só desse julgamento que eu depois eu vou falar sobre ele essa semana que se diz que que foi dito pelo ministro Moraes que era transparente, mas na hora da cariação de Braga Neto não podia passar para tomar celular de parlamentar, de advogado, não podia filmar, né? Quer dizer, e a verdade tá aí. Será que é por isso que não querem que a verdade venha? para censurar o que a gente diz. É por isso que querem controlar as redes sociais. o próprio STF, que também desmente que não tá legislando sobre isso, pensa que a gente é bobo, pensa que todo mundo é tolo. Tem gente que pensa agora essas inúmeras violações com brasileiros, milhares de brasileiros que estão hoje censurados, presos, passando todo tipo de provação, sem direito à dupla jurisdição constitucional, sem direito aos seus advogados, muitas vezes ao acesso aos autos, algo basilar de o devido processo legal. sem terem a ampla defesa, o contraditório, sendo julgados por um ministro que é, ao mesmo tempo, a vítima que se confessa como vítima, que é o julgador, que é o promotor, muitas vezes é o dono de tudo, que se acha o dono do Brasil. Agora eu tenho que mostrar pra gente entender o que tá acontecendo. Olha essa senhora aqui, a dona Iraci Nagocha. Eu botei grande aqui até para não ter como a dona Iraci Nagosch. Essa senhora, essa brasileira sem prova de nada. Mais uma daqueles copia e cola para condenar brasileiro. Ela passou por uma cirurgia delicada no fêm menos de 24 horas após a cirurgia, a polícia foi recolocar a tornou dela dentro do hospital. A defesa afirma que mesmo com os graves problemas de saúde, ela está dormindo no chão, presa no chão da cela e sem tratamento médico. Olha o tipo de barbaridade que essa mulher tá passando. Pô, você vai colocar a cabeça no travesseiro e dormir vendo uma injustiça dessa. Eu vou te falar, 72 anos. Agora para encerrar, olha esse caso. O primeiro preso político, primeiro preso político depois da redemocratização do país. Olha só, olha a foto aqui da perna do ex-deputado Daniel Silveira. Você sabe o que que tá acontecendo com ele nesse exato momento? Quanto a gente tá aqui no bem bom, o médico dele suspeita de uma infecção sanguínea, de um derrame articular também, solicitando que ele seja levado imediatamente ao hospital, pois está apresentando febre altíssima. Ele fez uma cirurgia, já foi remetido direto pro pro presídio, apresenta febre, segundo as informações, dois dias seguidos. E o ministro Alexandre Moraes, olha só a decisão dele sobre esse caso humanitário. Ele pediu que o presídio se manifeste sobre a possibilidade de tratá-lo dentro da unidade prisional. Como é que vai tratar? Como é que vai tratar suspeita de sepão sanguínea e de o derrame articular? Então, senhor presidente, assim, eu confesso pro senhor que eu fico com com muita vergonha, com muita vergonha eh dessa casa, mas eu não perdi a esperança, não. pode ter certeza que até o último minuto que eu estiver aqui, se Deus permitir, me der saúde, até 2027, no dia 1o de fevereiro, dia 31 de janeiro, porque primeiro já assume outro senador, eu vou lutar para que essa essa casa se engrandeça como ela deve e como sempre foi no conjunto da obra do Senado Federal de 200 anos. A coisa vem degringolando, degradando. De poucos anos para cá, pelo menos quando eu cheguei 2019, foi o avaçalador a deteriorização dessa casa, mas eu vou lutar por ela, porque ela é importante paraa democracia. Agora, se o Senado Federal não tomar medidas com relação à anistia e o impachman de Alexandre de Morais, depois do que tudo que tá o mundo vendo, a ditadura instalada e desse caso do senador Marcos do Val, aí vamos fazer o seguinte, é melhor para todo mundo, vamos ser, vamos ser consciente, vamos ser consciente, vamos fechar essa casa para quê? Vamos ser digno para quê? Para ser desmoralizado, pisoteado por um poder que esmaga, que não respeita as leis que nós votamos aqui durante anos de debates pagos com dinheiro suado. É mais de R$ 6 bilhões de reais o custo dessa casa. 6 B B B de bola. E aí vem um ministro com a canetada e desfaz o que a gente fez aqui. É teatro. Isso aqui é teatro. População não merece mais isso e não tá aguentando mais isso. Senhor presidente, muito obrigado pela sua benevolência. Que Deus abençoe a nossa nação e que se Obrigado, senhor presidente Humberto, muito obrigado pela pela concessão da palavra. Quero agradecer o senador Isalí, meu ex-colega na Câmara Federal, por ter me cedido, trocado comigo a ordem das nossas inscrições. Agora, quem assume nosso ex-vice-presidente veneziano, contou com o meu humilde voto nas duas vezes. E essa casa tem essa característica e a gente aprende que a algum colega tem um ponto de vista muito forte, muito eh convincente, a pessoa defende, você vê que a pessoa tá defendendo aquilo que acredita e de repente eh a gente é obrigado a fazer o contraponto e isso não significa eh nada mais do que pontos de vista divergentes, eh que precisam ser todos eles respeitados. Eh, senhor presidente, e eu falo principalmente também além para os colegas presentes, para a audiência da TV Câmara. O interessante é que quando a esquerda, notadamente a presidente do PT, a Gace Hoffman, Lindberg Farias, ah, enfim, quando o ex-advogado hoje ministro Zanim, aliás, muito competente, queria que ele fosse o advogado do do nosso time, eh, mas enfim, a época como advogado do presidente Lula, não faltaram rodadas dessa turma da esquerda a denunciar mundo afora. o que eles consideravam no Brasil, que era uma quebra eh de uma violação dos direitos humanos. Eles diziam que o presidente Lula estava preso eh irregularmente, que não teria sido eh que era uma prisão política. E veja, portanto, Eduardo Bolsonaro quando vai aos Estados Unidos, quando sai do Brasil, porque se aqui ficasse estaria preso mais um deputado federal, assim como Daniel Silveira, seria Eduardo Bolsonaro preso. Isso tá claro. Então, quando o Eduardo Bolsonaro também se utiliza do mesmo expediente de ir para fora do Brasil denunciar violações gravíssimas de direitos humanos, aí isso é irregular. E há uma diferença, senhor presidente, agora exalci quando quando eh Gace Hoffman, quando o ex-advogado do presidente Lula, quando essa turma toda, inclusive a Gace chegou a fazer a entrevista na Aljazira, eh, no Irã, quando eles foram defender, era alguém que temha foi eh processado no juiz natural, que era a primeira instância, condenado na primeira instância, ratificado na segunda instância e ratificado na terceira instância. E mesmo assim a esquerda foi com caravanas, mundo afora, eh, denunciar a perseguição que na cabeça deles estava sofrendo eh o ex-presidente, agora de novo presidente Lula. E tudo isso era tranquilo. Agora veja, Eduardo Bolsonaro não está nos Estados Unidos defendendo alguém ou pessoas que passaram pelo processo legal que passou o ex-presidente. Não, aqui sim os direitos humanos estão sendo violados. Senor presidente, quem é que não sabe que todos os que estão sendo julgados no Supremo Tribunal Federal, na batelada, o princípio da individualização da pena? foi jogado na lata do lixo. Estão julgando a batelada. É uma é uma tantada de pessoas que foram presas injustamente por algo que não cometeram. Fizeram uma depredação alguns deles, mas não cometeram o crime pelo qual estão chegando a pagar 14 anos, 17 anos de cadeia estão pegando essas pessoas. Não ser julgado no no juízo correto, no juiz natural. Isso, senhor presidente, isso sim é violação dos direitos humanos. A censura que, infelizmente voltou ao Brasil. Veja, o presidente Hugo Mota, todo mundo aqui no Congresso comenta isso. Ele assumiu o compromisso de pautar a anistia na Câmara Federal, eh, e misteriosamente se silenciou. Alguns dizem que foi após uma matéria envolvendo a prefeitura no estado natal do do presidente da Câmara Federal. É, é, esse é o modos operantes que nós estamos vendo no Brasil. Olha o caso do deputado federal Daniel Silveira. Inclusive, senhor presidente, quero dizer que na conta desse eh deputado carrega também uma cruz à Câmara Federal. Não é só o ministro que autorizou a prisão dele, não. A Câmara Federal quando votou o entregando as feras. Então, se acontecer o que é pior, que agora ele está com um problema na perna pedindo como foi o Clesão, que esse já morreu, não tem volta mais, a Câmara vai carregar essa cruz, porque ela de forma covarde, ela votou para liberar o deputado federal Daniel para que ele fosse preso. Dizem que teria tido um acordo entre a Câmara e o ministro Alexandre de Moraes de que ele passaria ali uma uma semana na cadeia, tá? até hoje, tá? Até hoje. E repito, hoje ele tá pedindo para ser atendido. Fotografias ontem, hoje no jornais não conta de uma infecção. E eu espero, mas espero de todo o meu coração, que ele não tenha o mesmo destino que teve o Clesão, que acabou morrendo na prisão depois de tantas vezes ter sido pedido pelos médicos que ele pudesse ser liberado ir paraa casa eh ir paraa sua residência. censura prévia, senhor presidente. Quem não sabe que o mesmo ministro, que é o relator desse caso do dia 8 de janeiro, eh, mandou derrubar perfis. Se você derruba perfis, é censura prévia, porque não é um fato determinado. Você tá, você não sabe o que a pessoa vai colocar no seu perfil uma hora depois, quanto mais no dia seguinte. Além disso, o mesmo ministro mandou eh peticionar cidadãos norte-americanos, empresas norte-americanos num fragrante, numa fragrante irregularidade. Então, quando Eduardo Bolsonaro sai do Brasil, porque aqui ele acabaria, como eu já disse, ele acabaria na prisão, o enredo estava completamente montado, ele vai para dizer fora do Brasil e denunciar a violação dos direitos humanos no nosso país. Senhor presidente, não é possível que a nossa eh liberdade de expressão tá tolhida. Quando os senadores da República temem, temem. Eu vejo aqui no Senado colegas que vêm aqui e compram o mesmo discurso oficial eh do PT. Qual o discurso oficial do PT, senhor presidente? Não, o problema hoje do Brasil é o Donald Trump. Seu presidente, isso é um discurso comprado. E vários colegas que não são do PT sabem disso. Como eles sabem que a China já negociou, tá fechando o acordo. A Rússia a mesma coisa. O Japão já fechou o acordo, a União Europeia já fechou o acordo, a Coreia já fechou o acordo, a Nova Zelândia já fechou o acordo. A o as tarifas que o Donald Trump impôs não foi ao Brasil, foi ao mundo. Agora, o único país do mundo que o presidente da República até hoje, até hoje, de forma irresponsável, não buscou seriamente o acordo, é o presidente Lula. Ora, ele provoca Donald Trump desde a campanha, chamando a possível naquela época eleição de Donald Trump como a ascensão do novo nazifascismo, coisa que ontem o Edinho, que assume ex-prefeito de Araraquara assume a presença do PT dizendo a mesma coisa. Olha, eles se aliam ao eixo do mal. Eles se aliaram claramente. O Lula agora no quinto mandato, porque ele três e a Dilma dois, cinco mandatos. Ele tirou completamente a máscara. Ele é, ele é aquilo ali. Só que no começo, em 2003, ele deu uma disfarçada. Mas o time dele é o são aqueles ditadores. É o Partido Comunista Chinês, é o Partido Comunista Cubano, é a esquerda da Venezuela, é essa turma. Mas mesmo essa turma, senhor presidente, como a Venezuela, por exemplo, não aceitou receber os navios iranianos, mas o Brasil aceitou. E sabe quem foi que orientou na época, pediu que o presidente Lula não recebesse? O Joe Biden, que era o ex-presidente norte-americano meio à esquerda. Então o presidente Lula é sozinho, porque o único que está defendendo a criação de outra moeda contra o dólar, não é a China, não é a Rússia, não é a África do Sul, é o Lula. Então ele ameaça os Estados Unidos se alia aos seus inimigos, como é o Irã, por exemplo, que é financiador de ditadura resbolar e companhia limitada e não quer reação, senhor presidente. Então, na verdade, o que o presidente Lula e o PT acharam é um bode expiatório, assim como Cuba, 70 anos de comunismo, um conhecido morou lá há 2 anos que comeu carne um dia, lugar que não tem papel higiênico, senhor presidente. Os médicos que saíram de Cuba, eh, nos mais médicos, só voltaram para lá obrigados. O senhor acha mesmo, presidente, que quase 20% dos cubanos do planeta se refugiaram? Quantos escolheram arriscar sua vida? Quantos morreram naquela travessia perigosíssima para fugir do sistema? Mas a culpa não é dos comunistas, a culpa é dos Estados Unidos. A Venezuela, que na década de 80 era o país mais promissor da América Latina, o candidato número um para entrar no grupo dos países ricos quebrou, faliu. Mas a culpa não é do Hugo Chaves, a culpa não é do Maduro, é dois que estão governando há quase 30 anos. Não, a culpa são dos Estados Unidos. Lula, o PT, o PESOL, eles não estão preocupados, senhor presidente, em resolver o problema do Brasil. Eles estão preocupados em se perpetuar no poder, mesmo que para isso signifique o Brasil arrasado, arrebentado no caminho que está Venezuela. Quero terminar esse tema, senhor presidente, dizendo o seguinte: compreendo exatamente a estratégia correta do deputado Eduardo Bolsonaro, que está pagando um preço de se separar do seu pai, que está com todose eletrônica, praticamente uma prisão domiciliar, não pode sair final de semana, não pode sair à noite, não pode dar entrevista, porque se d entrevista e veja, isso não é violação dos direitos humanos. Olha, olha que loucura. Ele não pode dar entrevista porque a entrevista vai ao ar e qualquer um de nós, qualquer uma pessoa, se pega trecho dessa entrevista e põe no seu canal, eh, nas suas mídias sociais, ele pode responder por aquilo que eu, por exemplo, faço de uma matéria com ele. Is isso não é violação dos direitos humanos, isso não é uma demonstração da tirania. É claro que é, mas eu quero deixar claro a quem está nos assistindo. E aí eu falo, senhor presidente, à nossa direita, ao imenso exército conservador que nós temos no Brasil, quando Eduardo Bolsonaro, de forma clara diz que nós não podemos, senhor presidente, eh brigar com todo mundo ao mesmo tempo, ele está correto. nós fôssemos pras ruas como fomos ontem, senhor presidente, pedindo a cabeça dos 11 ministros do do Supremo Tribunal Federal, mais a do presidente da Câmara, mais a do presidente do Senado, senhor presidente, sabe o que que nós conseguiríamos? Nada, porque já ensinava o meu pai, meu filho, quando fui trabalhar com ele na roça com 14 anos de idade. Meu filho, você nunca, quando você for enfrentar um homem, uma um debate sério, se você não tiver preparado para qualquer coisa, deixa uma válvula de escape, porque se você encantoar um adversário e ele não tiver para onde escapar, por medo ou por coragem, ele vai ter que te enfrentar. Então essa estratégia, meu querido colega Exaci, ela tá correta. Me perdoe, colegas nossos, que eu respeito, bem intencionado, mas não é hora de assinar impeachment de um monte de ministro. Não é hora. Nós queremos mesmo é que este país volte ao eixo. Nós queremos mesmo que ele se pacifique. E veja quando Eduardo Bolsonaro diz lá de lá de lá dos Estados Unidos, senhor presidente, e eu sou um que me coloco aqui, entendo que a direita brasileira tem que ser mais disciplinada e apoiar e dar a força ao Eduardo. E qual é a palavra de ordem, senhor presidente? Nós temos um ministro que tá sendo sancionado. O que que nós esperamos, senhor presidente? que o Supremo Tribunal Federal, os outros ministros, que haja um recuar diante da possibilidade do Brasil inteiro ir pro fundo do poço. Eh, e que uma pressão que a gente lê nos jornais, nos rodapés sobre o a o Congresso Nacional, deixe de existir para que o Hugo Mota cumpra com a sua promessa. Ele prometeu em campanha pautar a anistia. Essa é a solução. Portanto, meu querido Éiton, nosso Mato Grosso querido, onde eu já morei, eu quero repetir o comportamento, a liderança do Eduardo Bolsonaro em Nova Yor, em nos Estados Unidos. A estratégia que ele tá defendendo está correta. Nós que fazemos oposição, nós que somos direita, conservador, nós temos que ter a estratégia adequada, disciplina. Se nós trabalharmos em direção contrária, nós estaremos enfraquecendo o trabalho e a liderança do do deputado Eduardo Bolsonaro eh nos Estados Unidos. Portanto, essa é a estratégia correta. Concentra força. Foi preciso que os Estados Unidos, que é o guardião da liberdade do mundo, se posicionasse. E agora, senhor presidente, o que que nós devemos fazer aqui? Não somarmos a estratégia do Eduardo Bolsonaro para que Hugo Mota se sinta tranquilo com o Supremo Tribunal Federal voltando para o seu quadrado, voltando paraa sua casa e deixar que o Congresso Nacional paute a anistia. E aí cada deputado federal e depois cada senador da República vai se posicionar e vai se justificar e prestar conta ao Brasil e também aos seus eleitores. Essa é a estratégia correta. Eu quero aqui parabenizar Eduardo Bolsonaro e dizer a ele e aos que nos assistem: “Eu estou disciplinadamente seguindo a orientação correta da estratégia correta liderada por Eduardo Bolsonaro. Quero terminar, senhor presidente, dizendo, senhor presidente, ô ô Márcio Bitarra, pois não, meu senador. Gostaria de não interrompê-lo. Se for possível, quero uma parte ao senhor BR. Prazer, por favor. Daqui a logo após Vossa Excelência eu também vou fazer o meu pronunciamento e claro não deixarei de abordar o que Vossa Excelência tá colocando, mas eu quero aqui parabenizá-lo sempre pela coragem, firmeza, eh, que somos irmãos, né, Vossa Excelência que que morou em em Mato Grosso também e o Acre hoje o tem como senador. E eu quero aqui também registrar, já que Vossa Excelência vai estar filiando ao nosso PL. Isso mesmo. No dia 22, posso anunciar, né? Dia 22 nós do PL. E aí eu faço, senador Márcio Bitar, porque a minha história se confunde também de vida com o PL. Eu sou filiado PL hoje e PL eh completa 40 anos de existência esse novo PL, fundado por Álvaro Vale e eu me filiei também há 40 anos atrás e tive a oportunidade de perpassar por os seis mandatos como deputado federal. Se pelo PL, sempre pelo PL, uma vez como senador e agora novamente mais um mandato como senador e o para o e já vivi no PL também momentos de altos e baixos e eu tenho certeza que esse é um grande momento e um bom momento que o PL está vivendo. Com a chegada do presidente Bolsonaro, fez com que o PL pudesse ser o maior partido do do Brasil. Nosso presidente exercício exalc também aqui compondo o PL. Claro, nós precisamos continuar crescendo porque a população brasileira sabe que nós estamos no caminho certo, que o PL quer o desenvolvimento sustentado do país, que o que o PL quer com que a nossa juventude tenha perspectiva para o futuro. E é isso que nós estamos defendendo. E o presidente Bolsonaro, mesmo com todo o seu histórico, né, de uma luta de receber uma facada, né, mesmo assim ele do hospital ele se manteve ativo, é, na campanha eleitoral e foi presidente da República. E depois disso, quantas e quantas cirurgias ele ele sofreu? Agora a última com 12 horas num centro cirúrgico e não demorou muito, mesmo contra a indicação médica, ele estava na nas ruas, né? E isso, como ele diz, ele não quer poder, ele quer um Brasil com poder, um Brasil que tenha condições de ser uma nação forte para ajudar todos os brasileiros que querem realmente fazer dessa nação uma nação de liberdade. Todo democracia se faz com liberdade, né? Quando você tira a liberdade do cidadão, se você tá matando o cidadão. Então, infelizmente, hoje a gente vê a situação do presidente Bolsonaro numa situação que não foi julgado, não foi condenado, já tá com a tornzeleira, não pode falar. A, a semana passada eu estava conversando com ele porque criaram o tal do recesso, né, ilegal, porque recesso branco nós não votamos a LDO, mas exatamente para esvaziar LDO. Uhum. aqui a explanada para que essas decisões que estão sendo tomadas, eh, o povo brasileiro não pudesse receber a denúncia da oposição. E mais uma vez nós tivemos a presença da população ontem, que eu vou falar também, não vou delongar demais porque eu preciso também ter o meu espaço, mas vamos falar do que foi o dia de ontem e com certeza eh Vossa Excelência então cumpre o seu papel dessa tribuna. Mas eu agradeço muito e quero aqui com em nome de todos os filiados, de todos os parlamentares do PL recebê-lo não só de braços abertos, mas com um abraço bem apertado e tenho certeza que Vossa Excelência vai contribuir muito com o nosso país, com o bolsonarismo que querem encalar o presidente Bolsonaro. Mas eu tenho dito, olha, o bolsonarismo tá no coração, tá na alma dos brasileiros. Não tem como calar o bolsonarismo. Ele existe e vai perpassar por décadas e décadas eh com essa linha da direita. De forma muito clara, nós queremos exatamente um país liberal, um país que possa criar cada vez mais oportunidades. O homem que passou, gerenciou o país na pandemia e fez a maior distribuição de recursos para estados e municípios. E aí é importante dizer, eu já falei isso aqui, repito, o presidente Bolsonaro naquele momento ele largou a posição ideológica e foi lá na Rússia conversar com Putin para que o Brasil não deixasse de terade os nossos fertilizantes. E a Rússia, se ela fechase as portas dos fertilizantes, parava o Brasil, porque o Brasil é um país rural, né? Então, parava o comércio porque parou o campo para o para a cidade. Então, o presidente Bolsonaro não, ele foi um estadista, ele foi lá, conversou e garantiu eh a importação, porque aquilo era extremamente importante para o país. Então, acho que estadismo é isso. É um presidente que tem a questão ideológica, ele trabalha a sua questão ideológica, mas tem um problema pra nação, ele vai lá resolver e não vai ficar batendo boca. Muito bem. Eu agradeço vossa pátria. Tô esperando vossa excelência no estado do Acre no dia 22. Senador Isalci também, meu colega já da Câmara Federal para fazermos juntos essa afiliação. Eh, o senador Wellington dá um excelente exemplo. Presidente Bolsonaro, ideologias à parte, foi negociar na Rússia. Agora o Lula não. E aí ele não consegue sair da ideologia. Mas como eu disse, ele ele se tem alguém feliz com o que tá acontecendo, é Lula. é o PT, porque querem fazer como Cuba, como Venezuela, arrumar um adversário, um inimigo externo para justificar a sua própria competência. Quero terminar, senhor presidente, dizendo que ontem no Brasil ficou provado o que a senadora Damares disse aqui na semana passada. Não existe mais um só Bolsonaro. Hoje nós somos milhões de Bolsonaros. O presidente Bolsonaro ontem, injustiçado, homem que se tivesse roubado esse copo com água, senhor presidente, já teriam descoberto, porque ninguém foi mais vasculhado do que ele. Então, se tem uma coisa que tá provado é que o presidente Bolsonaro é um homem sério, íntegro, honesto e que tá sendo injustiçado. Tô no Zarela no pé, é para humilhar. E mesmo assim a nação brasileira saiu às ruas ontem, provando no dia de ontem que não adianta quererem eliminar o Bolsonaro. O movimento que ele inaugurou vai passar décadas e veio para ficar. Por fim, senhor presidente, quero apenas um comentário breve. 25 países assinaram um documento pedindo para transferir a sede da COP. Olha que incompetência. É interessante como a esquerda vem esta narrativa. A Marina é tida como alguém que se preocupa com o meio ambiente e o Lula disse que também é. Mas onde é, em quais governos o Brasil bateu recorde de queimada nos governos do Lula e da Marina? Nesse governo agora que já é o quinto do PT, a Marina e o Lula bateram o recorde que já era deles. Agora, além disso, não conseguem ter a competência para organizar uma COP, não tem infraestrutura, tá uma fortuna ir para lá. Isso, senhor presidente. E aí eu concluo, é justificar aquilo que eu disse várias vezes. Estão gastando bilhões do dinheiro público brasileiro, mais de 6 bilhões para fazer uma cópia onde países ricos que estão colonizando a Amazônia brasileira através de ONGs que recebem dinheiro milionário para nos segregar, eles vão vir aqui para deixar a tarefa para nós fazermos. Eu disse, repito e termino. A Marina Silva virou a maior lobista de ONG, de ONGs desse país e talvez do mundo. E para tudo que mexe é incompetência. Aí tá aí 25 países tendo uma carta pedindo para mudar a sedéde. Não é a primeira vez que acontecer não será a primeira vez. Quer dizer, não consegue sequer organizar essa fantasia. Muito obrigado, senhor presidente. Obrigado, senador Márcio Bitar. Estarei e agora, senhor presidente, eu quero aqui também falar um pouco do que foi esse domingo, né? Esse domingo que eu assisti Vossa Excelência também daqui de Brasília coordenando, né? inclusive anunciando que assume a liderança das oposições agora esta semana e mostrando a força do que é o bolsonarismo, a força daqueles que querem liberdade, a força daqueles que querem uma um país democrático, mas democracia de verdade, né? Com liberdade de todos de ir e vir. É o que aconteceu lá no Mato Grosso também, como aqui em Brasília, em a maioria das da da das capitais brasileiras e do interior. Na minha cidade, Rondonópolis também foi um grande sucesso a população presente, primeiro uma grande carreata com os caminhões, com as carretas, andando pela cidade, principalmente na rodovia, mostrando essa força de quem eh faz e promove o desenvolvimento do Brasil. Olha, lembra bem da greve dos caminhoneiros. se não fosse exatamente Rondonópolis, como é o entroncamento ali com a presença do da unidade do exército brasileiro, que serviu de base para dar condições para que aqueles caminhoneiros entendessem até o momento que deveria fazer a a greve. E nós aqui em Brasília fazendo as nossas nossas conversações para que a gente pudesse aprovar a lei do caminhoneiro e dar condições à época para que os nossos camin Vossa Excelência, você quer saudar a tribuna? Pois não. Só dou boas-vindas aqui aos nossos visitantes. Sejam bem-vindos aqui ao Congresso Nacional, Senado Federal. Que bom, né? A juventude aqui presente da tribuna, né? Também presente na nossa casa. Então, senhor presidente, concluindo esse raciocínio, exatamente Rondonópolis como cidade polo é uma cidade que também é uma cidade extremamente politizada. Hoje lá o Cláudio, nosso prefeito do PL, juntamente com os vereadores, com todas as lideranças e eu quero lembrar aqui do deputado José Medeiros, porque ele ficou em Rodonópolis e eu fui para Cuiabá, como era o mesmo horário, então nós fizemos o entendimento, ele me representaria em Rondonópolis e eu representaria lá na nossa capital. O Zé Medeiros já tá definido, é o nosso candidato, pré-candidato a senador da República, já que ele é deputado federal, foi senador e com certeza eh com o apoio de todos nós, será o nosso senador da República. Então eu quero dizer que esse domingo foi inesquecível. Tivemos assim um uma verdadeira ação de democracia feita pelo país, no país, mas através do povo na base, né? O povo do meu estado, Mato Grosso, não se calou e não se dobra diante da perseguição política que vem acontecer no nosso país. Por isso, eu quero dizer que participei dessas manifestações e aí registo tanto em Rondonópolis como em Cuiabá. Estive ao lado de homens e mulheres, senhor presidente, em atos pacíficos e também firmes. Gente que não se ajoelha diante da injustiça e que não fuge da coragem de defender a liberdade, a democracia e a soberania do nosso povo. Digo com clareza, não haverá eleições democráticas sem a presença do nosso presidente Jair Bolsonaro. Nosso líder não foi condenado, não foi julgado em um processo justo, mas já está sendo punido com tornozeleira. Hoje o Bolsonaro vem sendo monitorado por essa tornzeleira eletrônica. Um constrangimento, não apenas para ele, mas para todos. os brasileiros que acreditam na democracia de verdade. Senhor presidente, eu quero aqui lembrar da época do exagero das algemas, lembra? usava-se algema, era para desmoralizar o cidadão, não era para punir. E aí foi o próprio Supremo, né, que viu que estava sendo exagerado. O ministro Gilmar Mendes na época, né, fez então promoveu uma ação e, ou seja, colocou ordem na casa, excesso, o abuso nunca é bom. E é o que tá acontecendo agora. Como é que pode colocar uma tornozeleira num ex-presidente da República que em todos os momentos que foi convidado, foi convocado pela justiça, ele esteve presente aqui como líder do bloco Vanguardes, Vossa Excelência é testemunho, né? Ele quando ia ter uma ação, ele vinha aqui primeiro se apresentar e Vossa Excelência estava junto para se apresentar para pra imprensa, para conversar pra imprensa para dizer que ele estaria na audiência pública ou na na audiência junto à justiça. Então, como é que pode colocar uma tornozeleira num homem desse que em momento algum fugiu da justiça? Em momento algum fugiu de estar na praça pública? Muito pelo contrário, né? andando o Brasil aa mesmo depois de uma cirurgia de 12 horas, em menos eu acho que de 40, 50 dias, tá lá o Bolsonaro visitando o Brasil inteiro e olha, sempre andando de avião de carreira, nunca usou jatinhos particulares, porque se ele quisesse, como ex-presidente, todo mundo quer ceder o seu jatinho para ele. Não, eu vou de carreira, eu vou junto com a população. Quando a gente estava nas caminhadas, nas carreatas, na nas estradas, ele fazia questão de parar num boteco, conversar com as pessoas, comer um pastel. Esse é o Bolsonaro simples, um homem que foi presidente da República e hoje um homem desse está contorno a zeleira. Ninguém aceita, ninguém pode aceitar. Por isso eu quero dizer aqui também, senhor presidente, que é não é só ele, mas também agora o senador Marcos doval também foi colocado tornoseleira. O Supremo Tribunal Federal quer dar, ao meu ver, um recado claro. Querem calar, intimidar e isolar quem ousa pensar diferente. Mas aqui vai a minha resposta. Não, não vai conseguir. Não é possível que essa casa vai se curvar a tal ponto. Já temos assinatura da maioria aí dos senadores. Eu acho que estava faltando dois ou três. a minha sen a minha suplente senadora Rosana Martinelli que assinou primeiramente porque eu estava de licença para que ela pudesse então aqui como senadora, ela apresentou o projeto da anistia, ela apresentou e aqui quando ela tomou posse e eu quero lembrar bem que a Rosana Martinelli estava com as suas contas bloqueadas, o passaporte retido e só porque elas como uma um militante esteve dentro de uma manifestação lá em Sinop. Ela teve então as contas bloqueadas e teve também o seu passaporte retido. E ela assumiu como senadora. Ela assumiu como senadora nesta condição, tendo o seu passaporte retido. E ela nem sabia. Ela como senadora foi fazer uma viagem, chegou no aeroporto, estava com passaporte retido. Olha que absurdo, senhor presidente. Então, por isso ela assinou, né? Consta primeiramente o nome dela, mas como na condição de suplente já não está no mandato mais. Eu chancelei essa assinatura em nome também da senadora que eu faço questão de dizer aqui o nome da senadora Rosana Martinellio, porque amanhã pode aparecer uma lista que não tem o nome da Rosana, mas a deputada e senadora Rosana Martinelli, ela assinou e eu quero que conste também aqui, por isso estou falando de claro dessa tribuna. Então, podem até tentar nos dividir, mas esse esse momento pede acima de tudo união nossa, união de todos que defendem a Constituição e que respeitam a soberania popular e que acreditam que o poder emana acima do acima de tudo do povo e não de gabinetes fechados. Me senti honrado em participar então dessa manifestação e me sinto ainda mais motivado ao ver o caminho que essas pessoas trilharam a pé lá e principalmente o carinho e a força de cada um que estava ali. Não foi ônibus carregando ninguém, não. Lá estavam milhares de pessoas de forma voluntária na praça pública. Esse é o momento de coragem. Esse é o momento de resistência. Se calarmos agora, amanhã será tarde demais. Por isso, senhor presidente, eu quero aqui também registrar o nome de pessoas que estavam lá conosco nesta liderando lá em Cuiabá. o prefeito Abílio do PL, prefeito da minha da nossa capital, a prefeita Flávia eh Flávia Morete de Váia Grande, segunda cidade em população do Mato Grosso, o Ananias Martins de Moura, que é presidente do PL, o deputado Catan, deputado Eliseu, deputado Faial, o deputado, a deputada Coronel Fernanda, o deputado Nelson Barbudo, o deputado Coronel Assis, o deputado Medeiros e ou eu ali estava o representando, já que ela estava em Rononópolis e também o ex-deputado Ulisses e ainda o Galvã, que é uma liderança rural, que foi candidato também a senador. Registro aqui também o vereador Ranali, Coronel Dias, vereadores, em nome de todos aqueles, claro, o ideal que a gente pudesse falar aqui de homens e mulheres simples que estavam lá de embaixo eh do na rua, na praça, com a bandeira, com a camisa, com a cara escrita ao Brasil. Então essas pessoas é que merecem a nossa o nosso reconhecimento. Por isso eu quero aqui agradecer a todos os brasileiros e brasileiras que estavam na praça pública. Esse é o momento que a gente não pode se curvar e aí eles cobram de nós, viu, presidente? E aí, como é que será? Vai ser apreciado? Por isso, claro, tanto ao presidente da Câmara, Hugo Mota, como também aqui ao presidente Davi, cabe a nós da cobrarmos. Vamos cobrar para que ele coloque na pauta, principalmente o o o projeto da anistia para que ele tem também o projeto do impeachma. Tudo isso que coloquea em pa em pauta, porque às vezes as pessoas falam: “Pá, por que que vocês não obrigam? Nós temos aqui uma constituição também a ser seguida. Mas o que nós estamos fazendo é isso. Fizemos a a nossa assinatura e vamos pressionar junto com a população brasileira para que a gente possa ter nesse país, acima de tudo, um país com democracia e com liberdade de todos irem vir. Mas fica aqui finalmente a nossa homenagem ao maior líder deste país, que é Jair Messias Bolsonaro. Muito obrigado. Peço a Vossa Excelência para assumir a presidência para que eu possa fazer meu pronunciamento. Com a palavra. Com a palavra. nosso senador por Brasília, Exalci Lucas. Senhor presidente, senhoras e senhores parlamentares, senadores, senadoras, primeiro lugar, presidente, eu quero parabenizar a população pelo pela participação ontem nas ruas deste país. Foram mais de 60 cidades com a presença maciça da população. Fiquei feliz porque o povo tá perdendo medo. Nós não podemos ter medo dessa ditadura que tá aí. Então, parabéns a cada um que tiverá coragem de ir nas suas manifestações aqui em Brasília, em especial. Fizemos uma bela um bela manifestação ali no Echão com a participação de milhares de pessoas, demonstrando realmente a sua indignação com a censura, com a posição do ministro Alexandre de Moraes e outros ministros do Supremo e também com relação a essa questão da invasão das prerrogativas do Congresso pelo Supremo Tribunal Federal que foi então uma manifestação firme no sentido de fora Lula e Fora Morais. Então, parabéns a cada um de vocês. Presidente, a hora é agora de todos nós decidirmos o Brasil que queremos. Queremos um país com independência entre os poderes, com liberdade para pensar e dizer o que pensa, com punição só para os verdadeiros criminosos. Então, não podemos perder tempo. Estamos vendo nossas instituições ruírem, nossa economia desmoronar, instituições avançando sobre as outras, pessoas perdendo a liberdade de se expressar, de se comunicar, de se usarem as suas próprias redes sociais, encontrar seus familiares e até retaliações internacionais. que prejudicam a imagem de nosso país. Tudo isso acontecendo diante de nossos olhos. E o que estamos fazendo sobre tudo isso? Eu agir sozinho não é o suficiente. Senador Márcio Btarque aqui estava também falar sozinho não é suficiente. Vossa Excelência, senador Wellington Fagundes, defender sozinho também não é suficiente. O eleitor manifestar sozinho não é o suficiente. Queremos resultados, temos que nos unir. Não basta só nós da direita, a esquerda e o centro também preciso se posicionar, porque amanhã todos nós seremos cobrados. Dirão que nós não fizemos o necessário para impedir o avanço do autoritarismo no judiciário, que nós não agimos quando era a nossa obrigação agir. Como resultado, precisou os Estados Unidos se envolverem para resolverem nossos problemas. Outro país corrigindo nossos erros. A lei Magniquisque contra o Alexandre Moraes é uma prova do nosso fracasso como nação em defender a separação dos poderes, a liberdade e a nossa democracia. Somos patriotas, mas precisamos de outra pátria para resolver o que nós mesmos somos incapazes de solucionar. Então, quando falo no nosso fracasso, me refiro a todos nós brasileiros, incluindo nós parlamentares. E não adianta só eu e parte do Senado mobilizar, não adianta só parte da Câmara mobilizar, não adianta só parte da população mobilizar. Precisamos de todos vocês, de cada um que está insatisfeito com este autoritarismo e acredito que merecemos um país melhor e mais justo. Você também precisa se posicionar. A hora é agora, porque nós temos a chance de consertar parte dos erros que aconteceram nos últimos tempos, porque isso não é uma vontade só da nossa oposição. Fica parecendo que é a vontade de alguns. Essa é a vontade do povo. A população está indo às ruas para pedir que façamos nossa parte. Vocês devem ter visto nos jornais, nas redes, na TV, como foi. Eu mesmo estive lá e vi com meus próprios olhos a insatisfação do eleitor que confiou em nós todos o seu voto. Você, eleitor, cobre do seu senador, peça para que seus representantes se posicionem. Você, senador ou senadora, que ainda não se posicionou, você tem a oportunidade de fazer valer o voto que você recebeu, representar seu eleitor e pedir o impachma de Morais. Todos nós estamos sendo cobrados. Está na hora do acerto de contas. E depois que a conta chegar, não adianta tentar negociar. sua dívida com o eleitor e com o nosso país. Talvez seja tarde demais. Lembra a todos que o não agir também tem um preço. É isso, presidente. Mas eu queria também aproveitar esse espaço, presidente, para a gente fazer alguma, algumas avaliações aqui no Senado. Nós mesmos e eu fui o relator com relação à derrubada do decreto do IOF. presidente me colocou como relator, fiz o parecer, aprovamos aqui por o simbolicamente, até porque seria a grande maioria votaria favoravelmente pela inconstitucionalidade do decreto do IOF. O próprio ministro depois disse que era inconstitucional e depois, por incrível que pareça, convoca, não chama, não convida, não, ele convoca o presidente do Congresso Nacional, o presidente do Senado, o presidente da Câmara para uma tratativa, para uma conversa, para uma negociação com relação ao IOF. Evidente, né, que eles não compareceram. Eu fiquei feliz quando soube que o presidente Davi Columbo não iria e não foi, porque é inadmissível o presidente, o ministro do Supremo convocar o presidente do Senado. Primeiro que ele não tem competência para isso. Segundo, o Supremo Tribunal Federal não é um órgão conciliador. Se a matéria é inconstitucional, é inconstitucional. seja 10%, 8%, 5% alíquota, independente dela, ela é inconstitucional. E, por incrível que pareça, no dia seguinte ao recesso, parece que feito de propósito, no dia seguinte ao recesso, declara a a constitucionalidade do IOF. E tudo isso em parceria com o executivo, evidentemente. Então, nós estamos vivendo um momento difícil, onde os inquéritos são por tempo indeterminado. Tá fazendo agora 7 anos o inquérito da fake news e todo mundo vai para aquela vala, vai todo mundo fake news. Bem, eu quero aqui aproveitar para explicar um pouco também sobre como é que é a operação, porque a população senador é não conhece bem essa questão das emendas. Vossa Excelência falou há pouco sobre emendas aqui. As emendas elas, eu por exemplo até Vossa Excelência também era, eu era do PL inclusive naquele momento, no período de 2010 a 2014. naquela época não recebíamos em nenhuma emenda, nem eu, nem Vossa Excelência, porque éramos oposição. Então a gente, eu durante vários mandatos, como distrital, como federal, não tinha emenda nenhuma. Até que em 2016 nós aprovamos aqui no Congresso, na Câmara e no Senado a possibilidade de criar então a emenda impositiva individual para que fosse distribuídas as emendas de forma republicana e que todos pudessem participar disso. Porque até 2016 a gente não recebia emendas porque a oposição não recebia. Exatamente. Por isso, lá na no Palácio do Planalto, para quem não conhece, lá na Casa Civil, nas antissalas lá da presidência, existem televisões e pessoas que trabalham olhando cada discurso, cada voto, cada referência que é feita aqui no Senado e na Câmara e em função da posição de cada um, é que se libera ou não emenda. Por isso é que eu não recebi, que eu sempre fui oposição ao governo do PT, sempre, desde quando entrei na política como deputado distrital, os três mandatos que fiz como federal e como senador agora, sempre fui oposição ao governo PT, porque conheci desde o início o modos operantes, qual o objetivo desse partido do governo basta ver e fiz questão de participar em todas as CPIs da lei Rania, do CARF, do fundo de pensão da Petrobras, do Petrolão, do COVID, participei de todas as CPIs e por isso, de forma convicta, sempre fui e continuarei sendo, porque eles não mudam, saem do governo, entra no governo e o modo dos operantes é o mesmo, não sabem trabalhar com dinheiro público. Então, presidente, o que ocorreu? Eu fui secretário de ciência e tecnologia dois mandatos. Em 2007, presidente, estive em Taiwan conhecendo a escola de games 2007, ou seja, 18 anos atrás. Lá já existia escolas de preparação para que os jovens pudessem desenvolver produtos tecnológicos, em especial games. E a gente observou naquela época também que porque passei também pelo Japão, pela Coreia, todo mundo jogando aqueles joguinhos, não é bet não, jogos eletrônicos, jogos inclusive didáticos, pedagógicos. E o brasileiro é muito criativo. Eu cheguei de Taiwan aqui em 2007, a primeira coisa que fiz foi pedir ao governador para buscar um espaço para que a gente pudesse montar uma escola de games. Infelizmente no Brasil você não tem política de estado, de estado, você tem política de governo. Mudou o governo, aí acabou então com essa perspectiva. E aqui nessa casa, eu sempre fui como deputado, como senador, presidente da Frente Parlamentar de Ciência e Tecnologia e Inovação. Não tem nada. Nenhuma legislação de 2000, quando entrei no Congresso aqui, 2006 até 2000 agora e 25, não tem nenhuma legislação que entra na área de inovação, ciência e tecnologia que eu não tenha participado. todas e várias leis, de minha autoria ou relatoria, como inovação na Constituição, todo o marco regulatório que mudamos, faltava recurso, nós aprovamos o FNDCT, proibindo o contingenciamento, a lei do bem, uma série de leis que fizemos nessa área. Então, eu tenho, eu sou como referência no Congresso na área de ciência e tecnologia e educação, que foi a minha razão de estar na vida pública. Então é natural que as pessoas que têm algum projeto nessa área me procurem. Quando eu recebi a proposta de um projeto de formação de alunos em games, na hora só que eu tive o cuidado, como sempre tive, de procurar as instituições sérias com relação à execução dessa proposta. Então, o Instituto Federal de Brasília, o IFB, que é super respeitado, é uma instituição de alto nível do governo, que eu tive inclusive o privilégio de trazê-los para Brasília, que nós não tínhamos nenhum aqui até quando fui secretário e trouxe o IFB paraa Brasília. Hoje nós temos 11 unidades. Da mesma forma, então, o IFB aceitou juntamente com o CESC, que é uma instituição que presta os relevantes serviços no DF de alto nível, de alta qualidade, com supervisão, com auditoria. Então, essas duas instituições seriam a executora desse projeto de games. Esses games, para ter ideia, são mais de 180 bilhões por ano de dólares. O a movimentação no mundo. São mais de 30 milhões de atletas hoje que fazem, que participam dos jogos de games. Então, coloquei um recurso, senador Wellton, 7 milhões para esse projeto para atender 4.500 500 alunos que foram feitos através dos institutos federais, o Cesc, e várias escolas públicas. Eu visitei, por exemplo, a escola do Recanto das Emas, uma escola super carente, alunos que nunca viram computador, nunca trabalharam com computador e estavam super empolgados com o projeto. Agora, como funciona as emendas? As pessoas precisam entender isso. Quem aprova a instituição contemplada é o ministério. Ministério avalia se concede ou não, se ela tem condição ou não. Quem é que analisa o projeto da viabilidade do projeto? É o ministério. Ele que aprova ou não? Quem libera o recurso é o ministério, ele que libera os recursos paraa instituição. Quem recebe a o acompanhamento e a prestação de contas deste projeto é o ministério. Quem que fiscaliza é o ministério. E aí, presidente Wellington? Eu, como contador que sou, fui presidente do sindicato dos contadores, faço como deputado e como senador audiências públicas aqui, sessão solenes em homenagem aos contadores todos os anos, todo ano a gente tem aqui sessão solene em homenagem aos contadores e um ex-presidente do Conselho Regional de Contabilidade, Adriano Marrocos, esteve aqui em todas elas. Ele é do Conselho Federal de Contabilidade. Ele é, inclusive participou aqui diversas vezes da discussão da reforma tributária. Fiz 22 audiências públicas. Aí o que que acontece? Ministro Dino pede à Polícia Federal para apurar essa empresa. E aí a Polícia Federal faz um relatório dizendo o seguinte: “A acho acho há indícios de que o senhor Adriano Marroques fez lobby com o senador Isci, porque eles conhecem há muito tempo, e colocaram fotografia dessa casa aqui, das sessões solenes, como se isso fosse um uma prova de que havia qualquer irregularidade. Então, aí vai pra televisão, vai pros jornais. E quando cheguei, então deparei com tudo isso. E na realidade eu nunca tive conversa com o senor Adriano Marrocos sobre isso. E sai na imprensa como se ele fosse o grande lobista comigo e me convenceu a colocar recurso. Então, é incrível como a mídia coloca as coisas de forma irresponsável, sem apurar, sem e olha que eu mandei para todos eles uma nota oficial sobre isso. O próprio Adriano também mandou uma nota oficial sobre isso, diz que nunca falou comigo sobre isso. E é verdade. Então, joga isso na mídia e foram duas, três, quatro vezes na TV Globo, nos jornais todos, que eu acho assim, né, a gente que tá já tá no mandato há muito tempo sabe como é que essas coisas acontecem. Mas eu queria aqui não justificar, mas explicar, porque a população precisa, né, realmente participar. Eu falo sempre, olha, quem não gosta de política vai ser governado por quem gosta. Então é importante que cada um participe, acompanhe o seu candidato. Falo também o seguinte, que voto não tem preço, voto tem consequência. Quando você vota em qualquer um e não acompanha, as consequências são graves. Então, presidente, quero mais uma vez, encerrando a minha fala aqui também, parabenizar mesmo a cada um e a cada uma que nesse Brasil, por todos os lados, todas as capitais e grandes cidades como Rondonópolis, eu vi a o vídeo lá de Rondonópolis, as pessoas estão perdendo medo e tem que perder medo. Quem tem que ter medo são aquelas pessoas que estão usurpando, abusando poder que recebeu como órgão. O Supremo Tribunal Federal é um órgão e que tem cuidado da Constituição, não é realmente fazer o que tá sendo feito, não é invadir nas prerrogativas do Senado. Eu espero que a partir de amanhã, com a presença aqui do presidente, a gente possa de fato dar uma parada, porque veja bem, Marcos Doval não tá condenado, como você disse, presidente Bolsonaro não tá condenado, mas já tá sendo penalizado, já estão usando tornozeleira como se tivessem já condenados. Então é um abuso atrás de abuso, né? Questão do IOF, questão das prerrogativas, nós temos que exigir que a Câmara vote realmente a questão da do fim das decisões monocráticas. Nós já votamos aqui. Nós precisamos colocar mandato, mandato no Supremo Tribunal Federal, nos Tribunais de Contas. Não dá para continuar com o cargo vitalício, então a gente precisa agir. Nós temos muita coisa para fazer e espero que a gente possa fazer isso agora nesse semestre. Muito obrigado, presidente. Senador Isci, eu quero aqui ser o testemunho da sua vida. Eu conheço há muitos anos e como Vossa Excelência colocou, sempre foi uma referência aqui no Congresso Nacional, seja na Câmara ou no Senado, na área de ciência e tecnologia. foi uma pessoa que buscou no mundo inteiro todas as palestras que eu assisti aqui em Brasília, Vossa Excelência estava presente ou como palestrante ou como organizador dos workshops, dos eventos. Então, eu sou um testemunho da sua luta pela educação, né? Claro, toda a inovação na educação tecnológica é muito importante. Vossa Excelência cita aí o Instituto Federal de Educação Tecnológica, né, que no Mato Grosso também é um exemplo, é a maior instituição, a mais antiga, mais de 100 anos, mais do que a Universidade Federal de Mato Grosso e também uma instituição que hoje é a maior em presença no estado. São são 19 centros é em 19 cidades e 22 centros, então com 32.000 alunos. E hoje eh ela é gerida pelo eh Júlio César, um excelente reitor que pela primeira vez da história do Mato Grosso, tivemos uma reeleição de um reitor sem adversário. Então para o Mato Grosso também o Instituto Federal de Educação Tecnológica é um avanço e é uma instituição extremamente importante, porque é para é principalmente para capacitar o trabalhador, né, e o jovem. E aí, independente da idade, né? Uma criança precisa, um jovem precisa de aprender uma profissão, um idoso precisa de melhorar a sua profissão. E o Instituto Federal cumpre muito bem esse papel. Mas o mais importante é registrar aqui que vossas excelência, Vossa Excelência, senador Isalcir Lucas, foi sempre o nosso líder aqui no Congresso Nacional. Eu falo com 24 anos como deputado federal e agora no segundo mandato como senador da República, tendo Vossa Excelência sempre nessa liderança, inclusive aqui na capital. Eh, Vossa Excelência foi secretário também, né? É um homem que entende em todos. Então é difícil realmente hoje o Brasil vive vive isso, suspeitar de alguém por porque alguém falou e aquele que falou não tem que provar nada, né? Quem tem que provar é quem tá sendo acusado. Então eu tenho certeza que Vossa Excelência continua e continuará de voz e cabeça erguida. Obrigado, presidente. Bom, estamos então agora na conclusão, mas queremos mais uma vez aqui e aí agradecer a Deus e agradecer a população brasileira, principalmente pelo momento deste domingo na praça pública. Os brasileiros que tiveram coragem de estar com a sua família, com as suas crianças. E a gente viu isso no Brasil afora, em especial, eu quero falar de Mato Grosso, Rondonópolis, a minha cidade natal e também eh Cuiabá, capital e muitas outras cidades, né? A presença de todos lá, milhares de pessoas. E emocionante ver criancinhas. Em Cuiabá, no Palancinha de 5 anos, 6 anos, fez questão de falar. Eu vejo essa criança desde um ano de idade se junto com os pais em todas as manifestações. Então, parabéns. Não tenho o nome dele aqui. Gostaria muito de registrar o nome, mas aqui fica meu meus parabéns aos líderes políticos, mas acima de tudo ao cidadão, ao homem, a mulher, a criança, ao jovem que lá esteve manifestando sem medo que nós precisamos de liberdade nesse país. Destino coube a mim hoje abrir o início das falas aqui na tribuna depois de um domingo extremamente especial pro Brasil. Eu vou começar pelas boas notícias, mas eu peço a você que tá atento a esse pronunciamento, que espere até o final, porque nós temos um dever muito grande, porque essa casa não tem um dia de paz, acredito até por culpa dela própria. E é chegada a hora, a hora derradeira. de nós tomarmos uma posição, não dá mais para tapar o sol com a peneira. Mas a grande boa notícia que nós precisamos celebrar e agradecer a cada brasileiro, cada brasileira que foi as ruas ontem em todo o país, foram registrados em mais de 37 cidades, grandes mobilizações. Eu confesso que a última vez que eu vi algo parecido em todo o país foi na época do impachma da Dilma. Povo brasileiro, e eu venho falando isso aqui, tá entendendo? tá entendendo as mazelas desse país a partir de um regime covarde ditatorial entre o governo Lula e alguns ministros do STF. E o povo brasileiro não é de baixar a cabeça para ninguém. Nós temos uma história bonita, um resgate cívico de em momentos cruciais do país, o povo brasileiro se posicionou com muita coragem e ontem mostrou não ter medo de autoridade nenhuma. Ontem foi uma adesão popular, independente de corrente, política, ideológica. Eu vi, eu estava em Fortaleza, na capital cearense, na minha terra, e fazia tempo que eu não vi aquela praça Portugal completamente tomada. E eu fui conversar no meio do povo e eu vi pessoas lá que não se consideram de direita nem de esquerda e que estavam lá preocupadas com os desígnios da nossa nação pela inversão de valores, pelos abusos cometidos pelo Supremo Tribunal Federal, por alguns ministros daquela corte política, cada vez mais politiqueira. com violação de direitos humanos sendo escancarada para o mundo e um governo, se é que a gente pode chamar de governo, completamente perdido e fazendo o que existe de pior na diplomacia mundial, que é flertando com ditadores e tá fazendo o brasileiro pagar o pato. por essa, por esse alinhamento com Irã, passando a mão na cabeça de Ramá, de terrorista, comprando óleo diesel da Rússia, ou seja, financiando guerra, criticando dólar, chamando presidente americano de fascista, de nazista. Você quer o quê, presidente Lula? Você quer o quê? O senhor cavou isso? O senhor provocou isso? E quem paga a conta é o brasileiro com esses tarifaços absurdos que o senhor provocou? tá muito claro na carta do presidente, reiterada algumas vezes, assim como a ditadura implantada aqui pelo Supremo Tribunal Federal, que não poupa cidadãos americanos, nem empresas americanas. E aí é aquela velha história, a soberba precede a queda. Foi aí que vocês cegaram e aí veio uma lei internacional. A gente em tempos normais a gente fica fica triste com isso. Poxa, uma autoridade brasileira ser punida por uma lei global de violador comum mais que é só dado para terrorista, para ditadores sanguinários. Mas nós não estamos em tempos normais. Nós não estamos em condições normais no Brasil. Não existe democracia. Então, para parar algo ferrenho que tá colocando o Brasil num caminho pior do que o da Venezuela. Eu digo pior, eu vou explicar porquê. Nós já estamos no caminho pior do que a Venezuela. A ajuda veio de fora, mas agora a gente tem que cumprir nosso papel aqui dentro. Como? Como? fazendo anistia ampla e geral e restrita, que nesse país já teve muitas vezes para pacificar, para reconciliar. Por que não agora? Nós vamos até onde nessa guerra insana de correntes políticas, uma corrente perseguindo outra. Nós vamos até onde com essa caçada implacável? Então é anistia sim e é o Congresso Nacional que precisa fazer. E ontem foi bradado em alto e bom som por milhões de brasileiros no país clamando pela anistia. As pesquisas mostram já os brasileiros compreendendo tudo isso e apelando para que o Congresso se mova diante de tamanha injustiça. Nós já tivemos anistia para quem assaltou banco. Basta pesquisar por questões políticas. sequestrou o avião, a sequestraram o embaixador, pegaram em armas. Essa turma não fez nada disso. Por que que não para, em nome de uma pacificação do país se faz? Tem que fazer imediato. E ontem foi o cheque mate da população que não deve sair das ruas. Eu falei ontem, devemos continuar de forma mordeira, pacífica, numa resistência firme, cidadã. Outra coisa que nós precisamos fazer aí depende do Senado. É a hora da verdade do Senado. É o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, que é um rei que está nu perante o mundo. Olha, essa lei não é uma coisa assim. Lá nos Estados Unidos tem uma história de um sistema de contrapeso para aplicar uma lei dessa. Tem que ter muito documento, tem que ter muita base para se aplicar uma lei tão impactante como essa, que é a morte financeira mesmo, que é um carimbo, um atestado de violador, quanto mais dos direitos humanos. Não é dado para qualquer um, não. É muito estudado, com muita responsabilidade. E o Senado tem um dever de agora fazer a parte dele, dizer, ó, realmente que eu sabe aquela coisa do copo, tô com um copo aqui, aí ele tá quase cheio, mas vamos supor que tivesse cheio. Sabe aquela gota que vem e transborda? É a notícia ruim que eu queria dar para vocês. Um colega nosso que já era um senador zumbi. Eu subi aqui nessa tribuna para falar algumas vezes. Senador praticamente caçado de forma totalmente ilegal, sem denúncia, sem condenação, nada. já tinha recebido uma multa de R milhões de reais. Sabe lá de de que lugar se tirou esse número? O ministro Alexandre Moraes já tinha bloqueado a as suas verbas de gabinete, já tinha bloqueado salário, já tinha bloqueado suas redes sociais. Ah, é democracia aqui no Brasil. É mesmo um parlamentar que tem um artigo claro na nossa legislação que protege o direito sagrado, inviolável, civil e penalmente de quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. Ele já tinha rede social bloqueada, uma extensão do uma extensão dessa tribuninha aqui que eu tô. Aí começaram a dizer: “Cada entrevista que você dá, cada fala que você der, alguém repercutir, é R$ 50.000 a mais para você”. É um negócio sem limite, translocado o que tá acontecendo na Suprema Corte do Brasil e todo mundo fica calado. Cadê os homens de bem desse país? Um senador da República tá aí quem ainda duvidava hoje na chegada dele ao Brasil, porque ele foi passar férias, segundo ele avisou, não tinha nenhum tipo de proibição. chegaram a dizer uma boa parte da mídia que ele que ele fugiu, era um foragido. Ele disse que tava indo tirar férias com a família dele. Chegou lá, cortaram cartão, cortaram Pix, cortaram tudo para acabar com as férias da família dele. É desumanidade com filha. um senador que não saiu com malas de corrupção, como nós temos na história recente desse país, com petrolão, mensalão e tantas outras tragédias em relação à ética. Não tem nada disso, senador Marcos Duv. Aí quando chega no aeroporto, hoje depois da manifestação de ontem do Brasil cobrando o Senado, cobrando impeachma, aí vai lá, pega o cara e prende, que é uma prisão, é uma medida restritiva com tornozeleira eletrônica, não vai poder sair final de semana, uma série de outras medidas que aí o Senado Federal não vai ter jeito, vai ter que botar digital, porque também uma norma técnica da casa escrita por Diogo Novais, advogado e analista legislativo do Senado, diz o seguinte: “As medidas restritivas de liberdades impostas hoje ao senador Marcos Duval são passíveis de serem derrubadas por decisão da maioria absoluta. do Senado com fulculo no artigo 53, aquele que eu leio há pouco tempo, eh, da questão da que é inviolável opinião, palavra e voto. E o artigo 2º diz o seguinte: “Desde a expedição do diploma, ele foi eleito pelo povo do Espírito Santo, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante crime inafiançável”. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de 24 horas à casa respectiva, aqui a casa revisora da República, no caso, para que pelo voto da maioria de seus membros resolva sobre a prisão. Tá aqui emenda constitucional número 35/2001. Não tem como sair. Nós vamos ter que colocar digital. E aqui não cabe se é um senador de direita, por favor, se é um senador de esquerda, se é um senador de centro, se é contra governo, se é a favor do governo. Isso é uma violação de um trabalho parlamentar num país que se diz sério, num país que ainda tem gente que acha que tem democracia, que nós já perdemos há muito tempo, mas tá aqui, tá aqui um senador zumbi. Todo tipo de medida possível. Eu acho que isso só pode ser, senhor presidente, para humilhar essa casa, para desmoralizar de vez que o ministro Alexandre de Moraes tomou essa decisão para desmoralizar. Ah, quer saber? Olha como eu não respeito aqui vocês. Não adianta o mundo tá me vendo como violador. Não adianta sanção. Não adianta o povo se manifestar de forma ordeira, pacífica, dizer o que pensa. Vou pegar um senador eleito por vocês e vou colocar uma tornoseleira nele. E não é por corrupção, porque ninguém sabe. Ninguém sabe que que ele não tá condenado, não tem denúncia, não. totalmente legal o processo. Então, deixando claro que nós vamos ter esse momento agora, senhor presidente, nos 5 minutos que me falta, eu tenho que voltar aqui com a gravidade da da desumanidade que tá acontecendo com pessoas, que podia ser qualquer um de nós aqui, qualquer um de que tava naquela multidão ontem em todo o país. É só a gente ter o princípio da empatia, se colocar no lugar da pessoa. A gente já sabe, eu não vou repetir aqui até para cumprir o tempo. Eu não vou repetir as violações. Vou pegar só desse julgamento que eu depois eu vou falar sobre ele essa semana que se diz que que foi dito pelo ministro Moraes que era transparente, mas na hora da cariação de Braga Neto não podia passar. para tomar celular de parlamentar, de advogado, não podia filmar, né? Quer dizer, e a verdade tá aí. Será que é por isso que não querem que a verdade venha para censurar o que a gente diz? É por isso que querem controlar as redes sociais. do próprio STF, que também desmente que não tá legislando sobre isso. Pensa que a gente é bobo, pensa que todo mundo é tolo. Tem gente que pensa agora essas inúmeras violações com brasileiros, milhares de brasileiros que estão hoje censurados, presos, passando todo tipo de provação, sem direito à dupla jurisdição constitucional, sem direito aos seus advogados, muitas vezes ao acesso aos autos, algo basilar de um devido processo legal. sem terem a ampla defesa, o contraditório, sendo julgados por um ministro que é, ao mesmo tempo, a vítima que se confessa como vítima, que é o julgador, que é o promotor, muitas vezes é o dono de tudo, que se acha o dono do Brasil. Agora eu tenho que mostrar pra gente entender o que tá acontecendo. Olha essa senhora aqui, a dona Iraci Nagosa. Eu botei grande aqui até para não ter como a dona Iraci Nagosch. Essa senhora, essa brasileira, sem prova de nada, mais uma daquelas copia e cola para condenar brasileiro, ela passou por uma cirurgia delicada no fêmo. E menos de 24 horas após a cirurgia, a polícia foi recolocada tornozeleira dela dentro do hospital. A defesa afirma que mesmo com os graves problemas de saúde, ela está dormindo no chão, presa no chão da cela e sem tratamento médico. Olha o tipo de barbaridade que essa mulher tá passando. Pô, você vai colocar a cabeça no travesseiro e dormir vendo uma injustiça dessa. Eu vou te falar, 72 anos. Agora, para encerrar, olha esse caso. O primeiro preso político, primeiro preso político depois da redemocratização do país. Olha só, olha a foto aqui da perna do ex-deputado Daniel Silveira. Você sabe o que que tá acontecendo com ele nesse exato momento? Enquanto a gente tá aqui no bem bom? O médico dele suspeita de uma infecção sanguínea, de um derrame articular também, solicitando que ele seja levado imediatamente ao hospital, pois está apresentando febre altíssima. Ele fez uma cirurgia, já foi remetido direto pro pro presídio, apresenta febre, segundo as informações, dois dias seguidos. E o ministro Alexandre Moraes, olha só a decisão dele sobre esse caso humanitário. Ele pediu que o presídio se manifeste sobre a possibilidade de tratá-lo dentro da unidade prisional. Como é que vai tratar? Como é que vai tratar suspeita de sepão sanguínea e de o derrame articular? Então, senhor presidente, assim, eu confesso pro senhor que eu fico com com muita vergonha, muita vergonha eh dessa casa, mas eu não perdi a esperança, não. pode ter certeza que até o último minuto que eu estiver aqui, se Deus permitir, me der saúde, até 2027, no dia 1o de fevereiro, dia 31 de janeiro, porque primeiro já assume outro senador, eu vou lutar para que essa essa casa se engrandeça como ela deve e como sempre foi no conjunto da obra do Senado Federal de 200 anos. A coisa vem degringolando, degradando de poucos anos para cá, pelo menos quando eu cheguei 2019, foi o avarçalador a deteriorização dessa casa, mas eu vou lutar por ela, porque ela é importante pra democracia. Agora, se o Senado Federal não tomar medidas com relação à anistia e o impitma de Alexandre de Morais, depois do que tudo que tá o mundo vendo, a ditadura instalada e desse caso do senador Marcos Duval, aí vamos fazer o seguinte, é melhor para todo mundo, vamos ser, vamos ser consciente, vamos ser consciente, vamos fechar essa casa para quê? Vamos ser digno para quê? Para ser desmoralizado, pisoteado por um poder que esmaga, que não respeita as leis que nós votamos aqui durante anos de debates pagos com dinheiro suado. É mais de 6 bilhões de reais o custo dessa casa. 6 B B B de bola. E aí vem um ministro com a canetada e desfaz o que a gente fez aqui. É teatro. Isso aqui é teatro. População não merece mais isso e não tá aguentando mais isso. Senhor presidente, muito obrigado pela sua benevolência. Que Deus abençoe a nossa nação e que se Obrigado, senhor presidente Humberto, muito obrigado pela pela concessão da palavra. Quero agradecer o senador Isalci, meu ex-colega na Câmara Federal, por ter me cedido, trocado comigo a ordem das nossas inscrições. Agora, quem assume nosso ex-vice-presidente veneziano, contou com o meu humilde voto nas duas vezes. E essa casa tem essa característica e a gente aprende que a algum colega tem um ponto de vista muito forte, muito eh convincente, a pessoa defende, você vê que a pessoa tá defendendo aquilo que acredita e de repente eh a gente é obrigado a fazer o contraponto e isso não significa eh nada mais do que ponto de vista divergentes, eh que precisam ser todos eles respeitados. Eh, senhor presidente, e eu falo principalmente também além para os colegas presentes, para a audiência da TV Câmara. O interessante é que quando a esquerda, notadamente a presidente do PT, a Gace Hoffman, Lindberg Farias, enfim, quando o ex-advogado hoje ministro Zanim, aliás, muito competente, queria que ele fosse o advogado do do nosso time, eh, mas enfim, a época como advogado do presidente Lula, não faltaram rodadas dessa turma da esquerda a denunciar mundo afora. o que eles consideravam no Brasil, que era uma quebra eh de uma violação dos direitos humanos. Eles diziam que o presidente Lula estava preso eh irregularmente, que não teria sido eh que era uma prisão política. E veja, portanto, Eduardo Bolsonaro quando vai aos Estados Unidos, quando sai do Brasil, porque se aqui ficasse estaria preso mais um deputado federal, assim como Daniel Silveira, seria Eduardo Bolsonaro preso. Isso tá claro. Então, quando o Eduardo Bolsonaro também se utiliza do mesmo expediente de ir para fora do Brasil denunciar violações gravíssimas de direitos humanos, aí isso é irregular. E há uma diferença, senhor presidente, agora exalci quando quando eh Gace Hoffman, quando o ex-advogado do presidente Lula, quando essa turma toda, inclusive a Gleis chegou a fazer a entrevista na Aljazira, eh, no Irã, quando eles foram defender, era alguém que temha foi eh processado no juiz natural, que era a primeira instância, condenado na primeira instância, ratificado na segunda instância e ratificado na terceira instância. E mesmo assim a esquerda foi com caravanas, mundo afora, eh, denunciar a perseguição que na cabeça deles estava sofrendo eh o ex-presidente, agora de novo presidente Lula. E tudo isso era tranquilo. Agora veja, Eduardo Bolsonaro não está nos Estados Unidos defendendo alguém ou pessoas que passaram pelo processo legal que passou o ex-presidente. Não, aqui sim os direitos humanos estão sendo violados. Senor presidente, quem é que não sabe que todos os que estão sendo julgados no Supremo Tribunal Federal, na batelada, o princípio da individualização da pena? foi jogado na lata do lixo. Estão julgando a batelada. É uma é uma tantada de pessoas que foram presas injustamente por algo que não cometeram. Fizeram a depredação, alguns deles, mas não cometeram o crime pelo qual estão chegando a pagar 14 anos, 17 anos de cadeia estão pegando essas pessoas. Não ser julgado no no juízo correto, no juiz natural. Isso, senhor presidente, isso sim é violação dos direitos humanos. A censura que, infelizmente voltou ao Brasil. Veja, o presidente Hugo Mota, todo mundo aqui no Congresso comenta isso. Eles assumiu o compromisso de pautar a anistia na Câmara Federal, eh, e misteriosamente se silenciou. Alguns dizem que foi após uma matéria envolvendo a prefeitura no estado natal do do presidente da Câmara Federal. É, é, esse é o modos operantes que nós estamos vendo no Brasil. Olha o caso do deputado federal Daniel Silveira. Inclusive, senhor presidente, quero dizer que na conta desse eh deputado carrega também uma cruz a Câmara Federal. Não é só o ministro que autorizou a prisão dele, não. A Câmara Federal quando votou o entregando as feras. Então, se acontecer o que é pior, que agora ele está com problema na perna pedindo como foi o Clesão que esse já morreu, não tem volta mais, a Câmara vai carregar essa cruz, porque ela de forma covarde, ela votou para liberar o deputado federal Daniel para que ele fosse preso. Dizem que teria tido um acordo entre a Câmara e o ministro Alexandre de Moraes de que ele passaria ali uma uma semana na cadeia. tá aí até hoje. Tá até hoje. E repito, hoje ele tá pedindo para ser atendido. Fotografias ontem, hoje no jornais não conta de uma infecção. E eu espero, mas espero de todo o meu coração, que ele não tenha o mesmo destino que teve o Clesão, que acabou morrendo na prisão depois de tantas vezes ter sido pedido pelo pelos médicos que ele pudesse ser liberado ir paraa casa eh ir paraa sua residência. Censura prévia, senhor presidente. Quem não sabe que o mesmo ministro, que é o relator desse caso do dia 8 de janeiro, eh, mandou derrubar perfis. Se você derruba perfis, é censura prévia, porque não é o fato determinado. Você tá, você não sabe o que a pessoa vai colocar no seu perfil uma hora depois, quanto mais no dia seguinte. Além disso, o mesmo ministro mandou eh peticionar cidadãos norte-americanos, empresas norte-americanas num fragrante, numa fragrante irregularidade. Então, quando Eduardo Bolsonaro sai do Brasil, porque aqui ele acabaria, como eu já disse, ele acabaria na prisão, o enredo estava completamente montado, ele vai para dizer fora do Brasil e denunciar a violação dos direitos humanos no nosso país. Senhor presidente, não é possível que a nossa eh liberdade de expressão tá tolhida. Quando os senadores da República temem, temem. Eu vejo aqui no Senado colegas que vêm aqui e compram o mesmo discurso oficial eh do PT. Qual o discurso oficial do PT, senhor presidente? Não, o problema hoje do Brasil é o Donald Trump. Senhor presidente, isso é um discurso comprado. E vários colegas que não são do PT sabem disso. Como eles sabem que a China já negociou, tá fechando o acordo. A Rússia a mesma coisa. O Japão já fechou o acordo, a União Europeia já fechou o acordo, a Coreia já fechou o acordo, a Nova Zelândia já fechou o acordo. A o as tarifas que o Donald Trump impôs não foi ao Brasil, foi ao mundo. Agora o único país do mundo que o presidente da República até hoje, até hoje, de forma irresponsável, não buscou seriamente o acordo, é o presidente Lula. Ora, ele provoca Donald Trump desde a campanha, chamando a possível naquela época eleição de Donald Trump como a ascensão do novo nazifascismo, coisa que ontem o Edinho, que assume ex-prefeito de Araraquara, assume a presença do PT dizendo a mesma coisa. Olha, eles se aliam ao eixo do mal. Eles se aliaram claramente. O Lula agora no quinto mandato, porque ele três e a Dilma dois, cinco mandatos. Ele tirou completamente a máscara. Ele é, ele é aquilo ali. Só que no começo, em 2003, ele deu uma disfaçada, mas o time dele é o são aqueles ditadores, é o Partido Comunista Chinês, é o Partido Comunista Cubano, é a esquerda da Venezuela, é essa turma. Mas mesmo essa turma, senhor presidente, como a Venezuela, por exemplo, não aceitou receber os navios iranianos, mas o Brasil aceitou. E sabe quem foi que orientou na época, pediu que o presidente Lula não recebesse? O Joe Biden, que era o ex-presidente norte-americano meio à esquerda. Então o presidente Lula é sozinho porque é o único que está defendendo a criação de outra moeda contra o dólar não é a China, não é a Rússia, não é a África do Sul, é o Lula. Então ele ameaça os Estados Unidos se alia os seus inimigos, como é o Irã, por exemplo, que é financiador de ditadura resbolar e companhia limitada e não quer reação, senhor presidente. Então, na verdade, o que o presidente Lula e o PT acharam é um bode expiatório, assim como Cuba, 70 anos de comunismo, um conhecido morou lá há 2 anos que comeu carne um dia, lugar que não tem papel higiênico, senhor presidente. Os médicos que saíram de Cuba, eh, nos mais médicos, só voltaram para lá obrigados. O senhor acha mesmo, presidente, que quase 20% dos cubanos do planeta se refugiaram? Quantos escolheram arriscar sua vida? Quantos morreram naquela travessia perigosíssima para fugir do sistema? Mas a culpa não é dos comunistas, a culpa dos Estados Unidos. A Venezuela, que na década de 80 era o país mais promissor da América Latina, o candidato número um para entrar no grupo dos países ricos quebrou, faliu. Mas a culpa não é do Hugo Chaves, a culpa não é do Maduro, é dois que estão governando há quase 30 anos. Não, a culpa são dos Estados Unidos. Lula, o PT, o PESOL, eles não estão preocupados, senhor presidente, em resolver o problema do Brasil. Eles estão preocupados em se perpetuar no poder, mesmo que para isso signifique o Brasil arrasado, arrebentado no caminho que está Venezuela. Quero terminar esse tema, senhor presidente, dizendo o seguinte: compreendo exatamente a estratégia correta do deputado Eduardo Bolsonaro, que está pagando um preço de se separar do seu pai, que está com todas eletrônica, praticamente uma prisão domiciliar, não pode sair final de semana, não pode sair à noite, não pode dar entrevista, porque se d entrevista e veja, isso não é violação dos direitos humanos. Olha, olha que loucura. Ele não pode dar entrevista porque a entrevista vai ao ar e qualquer um de nós, qualquer uma pessoa, se pega trecho dessa entrevista e põe no seu canal, eh, nas suas mídias sociais, ele pode responder por aquilo que eu, por exemplo, faço de uma matéria com ele. Isso, isso não é violação dos direitos humanos, isso não é uma demonstração da tirania. É claro que é, mas eu quero deixar claro a quem está nos assistindo. E aí eu falo, senhor presidente, à nossa direita, ao imenso exército conservador que nós temos no Brasil, quando Eduardo Bolsonaro, de forma clara diz que nós não podemos, senhor presidente, eh brigar com todo mundo ao mesmo tempo, ele está correto. nós fôssemos paraas ruas como fomos ontem, senhor presidente, pedindo a cabeça dos 11 ministros do do Supremo Tribunal Federal, mais a do presidente da Câmara, mais a do presidente do Senado, senor presidente, sabe o que que nós conseguiríamos? Nada, porque já ensinava o meu pai, meu filho, quando fui trabalhar com ele na roça com 14 anos de idade, meu filho, você nunca, quando você for enfrentar um homem, uma um debate sério, se você não tiver preparado para qualquer coisa, deixe uma válvula de escape, porque se você encantoar um adversário e ele não tiver para onde escapar por medo ou por coragem, ele vai ter que te enfrentar. Então essa estratégia, meu querido colega Exaci, ela tá correta. Me perdoe, colegas nossos, que eu respeito, bem intencionado, mas não é hora de assinar impeachment de um monte de ministro. Não é hora. Nós queremos mesmo é que este país volte ao eixo. Nós queremos mesmo que ele se pacifique. E veja quando Eduardo Bolsonaro diz lá de lá de lá dos Estados Unidos, senhor presidente, e eu sou um que me coloco aqui, entendo que a direita brasileira tem que ser mais disciplinada e apoiar e dar a força ao Eduardo. E qual é a palavra de ordem, senhor presidente? Nós temos um ministro que tá sendo sancionado. O que que nós esperamos, senhor presidente? que o Supremo Tribunal Federal, os outros ministros, que haja um recuar diante da possibilidade do Brasil inteiro ir pro fundo do poço. Eh, e que uma pressão que a gente lê nos jornais, nos rodapés sobre a o Congresso Nacional, deixe de existir para que o Hugo Mota cumpra com a sua promessa. Ele prometeu em campanha pautar a anistia. Essa é a solução. Portanto, meu querido Éiton, nosso Mato Grosso querido, onde eu já morei, eu quero repetir o comportamento, a liderança do Eduardo Bolsonaro em Nova Yor, em nos Estados Unidos, a estratégia que ele tá defendendo está correta. Nós que fazemos oposição, nós que somos direita, conservador, nós temos que ter a estratégia adequada, disciplina. Se nós trabalharmos em direção contrária, nós estaremos enfraquecendo o trabalho e a liderança do do deputado Eduardo Bolsonaro eh nos Estados Unidos. Portanto, essa é a estratégia correta. Concentra força. Foi preciso que os Estados Unidos, que é o guardião da liberdade do mundo, se posicionasse. E agora, senhor presidente, o que que nós devemos fazer aqui? Não somarmos a estratégia do Eduardo Bolsonaro para que Hugo Mota se sinta tranquilo com o Supremo Tribunal Federal voltando para o seu quadrado, voltando paraa sua casa e deixar que o Congresso Nacional paute a anistia. E aí cada deputado federal e depois cada senador da República vai se posicionar e vai se justificar e prestar conta ao Brasil e também aos seus eleitores. Essa é a estratégia correta. Eu quero aqui parabenizar Eduardo Bolsonaro e dizer a ele e aos que nos assistem: “Eu estou disciplinadamente seguindo a orientação correta da estratégia correta liderada por Eduardo Bolsonaro. Quero terminar, senhor presidente, dizendo, senhor presidente, ô ô Márcio Bitarra, pois não, meu senador. Gostaria de não interrompê-lo. Se for possível, quero uma parte ao seu pronunciador. Um prazer, por favor. Daqui a logo após Vossa Excelência eu também vou fazer o meu pronunciamento e claro, não deixarei de abordar o que Vossa Excelência tá colocando, mas eu quero aqui parabenizá-lo sempre pela coragem, firmeza, eh, que somos irmãos, né, Vossa Excelência que que morou em em Mato Grosso também e o Acre hoje o tem como senador. E eu quero aqui também registrar, já que Vossa Excelência vai estar filiando ao nosso PL. Isso mesmo. No dia 22, posso anunciar, né? Dia 22, nós do PL. E aí eu faço, senador Márcios Bitar, porque a minha história se confunde também de vida com o PL. Eu sou filiado PL hoje, eh, PL, eh, completa 40 anos de existência, esse novo PL, fundado por Álvaro Vale, e eu me filiei também há 40 anos atrás e tive oportunidade de perpassar por os seis mandatos como deputado federal. Sei, pelo PL, sempre pelo PL, uma vez como senador e agora novamente mais um mandato como senador e o para o e já vivi no PL também momentos de altos e baixos. E eu tenho certeza que esse é um grande momento e um bom momento que o PL está vivendo. Com a chegada do presidente Bolsonaro, fez com que o PL pudesse ser o maior partido do do Brasil. Nosso presidente exercício exalcido também aqui compondo o PL. Claro, nós precisamos continuar crescendo porque a população brasileira sabe que nós estamos no caminho certo, que o PL quer o desenvolvimento sustentado do país, que o que o PL quer com que a nossa juventude tenha perspectiva para o futuro. E é isso que nós estamos defendendo. E o presidente Bolsonaro, mesmo com todo o seu histórico, né, de uma luta de receber uma facada, né, mesmo assim ele do hospital ele se manteve ativo, é, na campanha eleitoral e foi presidente da República. E depois disso, quantas e quantas cirurgias ele ele sofreu? Agora a última com 12 horas num centro cirúrgico e não demorou muito, mesmo contra a indicação médica, ele estava na nas ruas, né? E isso, como ele diz, ele não quer poder, ele quer um Brasil com poder, um Brasil que tenha condições de ser uma nação forte para ajudar todos os brasileiros que querem realmente fazer dessa nação uma nação de liberdade. Todo democracia se faz com liberdade, né? Quando você tira a liberdade do cidadão, você tá matando o cidadão. Então, infelizmente hoje a gente vê a situação do presidente Bolsonaro numa situação que não foi julgado, não foi condenado, já tá com a tornzeleira, não pode falar. A semana passada eu estava conversando com ele porque criaram o tal do recesso, né, ilegal, porque recesso branco, nós não votamos a LDO, mas exatamente para esvaziar. Uhum. aqui a explanada para que essas decisões que estão sendo tomadas, eh, o povo brasileiro não pudesse receber a denúncia da oposição. E mais uma vez nós tivemos a presença da população ontem, que eu vou falar também, não vou delongar demais porque eu preciso também ter o meu espaço, mas vamos falar do que foi o dia de ontem e com certeza eh Vossa Excelência então cumpre o seu papel dessa tribuna. Mas eu agradeço muito e quero aqui com em nome de todos os filiados, de todos os parlamentares do PL, recebê-lo não só de braços abertos, mas com um abraço bem apertado e tenho certeza que Vossa Excelência vai contribuir muito com o nosso país, com o bolsonarismo, que quer encalar o presidente Bolsonaro. Eu tenho dito, olha, o bolsonarismo tá no coração, tá na alma dos brasileiros. Não tem como calar o bolsonarismo, ele existe e vai perpassar por décadas e décadas eh com essa linha da direita de forma muito clara. Nós queremos exatamente um país liberal, um país que possa criar cada vez mais oportunidades. O homem que passou, gerenciou o país na pandemia e fez a maior distribuição de recursos para estados e municípios. E aí é importante dizer, eu já falei isso aqui, repito, o presidente Bolsonaro naquele momento ele largou a posição ideológica e foi lá na Rússia conversar com Putin para que o Brasil não deixasse de terade os nossos fertilizantes. E a Rússia, se ela fechasse as portas dos fertilizantes, parava o Brasil, porque o Brasil é um país rural, né? Então, parava o comércio porque parou o campo para o para a cidade. Então, o presidente Bolsonaro não, ele foi um estadista, ele foi lá, conversou e garantiu eh a importação, porque aquilo era extremamente importante para o país. Então, acho que estadismo é isso, é um presidente que tem a questão ideológica, ele trabalha a sua questão ideológica, mas tem um problema pra nação, ele vai lá resolver e não vai ficar batendo boca. Muito bem. Eu agradeço vossa parte. Tô esperando Vossa Excelência no estado do Acre no dia 22. Senador Isalci também, meu colegas já da Câmara Federal para fazermos juntos essa afiliação. Eh, o senador Wellington dá um excelente exemplo. Presidente Bolsonaro, ideologias à parte, foi negociar na Rússia. Agora o Lula não. E aí ele não consegue sair da ideologia. Mas como eu disse, ele ele se tem alguém feliz com o que tá acontecendo, é Lula, é o PT, porque querem fazer como Cuba, como Venezuela, arrumar um adversário, um inimigo externo para justificar a sua própria competência. Quero terminar, senhor presidente, dizendo que ontem no Brasil ficou provado o que a senadora Damares disse aqui na semana passada. Não existe mais um só Bolsonaro. Hoje nós somos milhões de Bolsonaros. Presidente Bolsonaro ontem, injustiçado, homem que se tivesse roubado esse copo com água, senhor presidente, já teriam descoberto, porque ninguém foi mais vasculhado do que ele. Então, se tem uma coisa que tá provado é que o presidente Bolsonaro é um homem sério, íntegro, honesto e que tá sendo injustiçado. Tô no Zarela no pé, é para humilhar. E mesmo assim a nação brasileira saiu às ruas ontem, provando no dia de ontem que não adianta quererem eliminar o Bolsonaro. O movimento que ele inaugurou vai passar décadas e veio para ficar. Por fim, senhor presidente, quero apenas um comentário breve. 25 países assinaram um documento pedindo para transferir a sede da COP. Olha que incompetência. É interessante como a esquerda vence da narrativa. A Marina é tida como alguém que se preocupa com o meio ambiente e o Lul também é. Mas onde é, em quais governos o Brasil bateu recorde de queimada nos governos do Lula e da Marina? Nesse governo agora que já é o quinto do PT, a Marina e o Lula bateram o recorde que já era deles. Agora, além disso, não conseguem ter a competência para organizar uma COP, não tem infraestrutura, tá uma fortuna ir para lá. Isso, senhor presidente. E aí eu concluo, é justificar aquilo que eu disse várias vezes. Estão gastando bilhões do dinheiro público brasileiro, mais de 6 bilhões para fazer uma cópia onde países ricos que estão colonizando a Amazônia brasileira através de ONGs que recebem dinheiro milionário para nos segregar, eles vão vir aqui para deixar a tarefa para nós fazermos. Eu disse, repito e termino. A Marina Silva virou a maior lobista de ONG de ONGs desse país e talvez do mundo. E para tudo que mexe é incompetência. Aí tá aí 25 países tando uma carta pedindo para mudar a sede. Não é a primeira vez que acontecer não será a primeira vez. Quer dizer, não consegue sequer organizar essa fantasia. Muito obrigado, senhor presidente. Obrigado, senador Márcio Bitarra. Estarei e agora, senhor presidente, eu quero aqui também falar um pouco do que foi esse domingo, né? Esse domingo que eu assisti Vossa Excelência também daqui de Brasília coordenando, né? inclusive anunciando que assume a liderança das oposições agora esta semana e mostrando a força do que é o bolsonarismo, a força daqueles que querem liberdade, a força daqueles que querem uma um país democrático, mas democracia de verdade, né? Com liberdade de todos de ir e vir. É o que aconteceu lá no Mato Grosso também, como aqui em Brasília, em a maioria das da da das capitais brasileiras e do interior. Na minha cidade, Rondonópolis também foi um grande sucesso. A população presente, primeiro uma grande carreata com os caminhões, com as carretas, andando pela cidade, principalmente na rodovia, mostrando essa força de quem eh faz e promove o desenvolvimento do Brasil. Olha, lembra bem da greve dos caminhoneiros. se não fosse exatamente Rondonópolis, como é o entroncamento ali com a presença do da unidade do exército brasileiro, que serviu de base para dar condições para que aqueles caminhoneiros entendessem até o momento que deveria fazer a a greve. E nós aqui em Brasília fazendo as nossas nossas conversações para que a gente pudesse aprovar a lei do caminhoneiro e dar condições à época para que os nossos camos excelência quer saudar a tribuna? Pois não. Só dou boas-vindas aqui aos nossos visitantes. Sejam bem-vindos aqui ao Congresso Nacional, Senado Federal. Que bom, né? A juventude aqui presente da tribuna, né? Também presente na nossa casa. Então, senhor presidente, concluindo esse raciocínio, exatamente Rondonópolis como cidade polo é uma cidade que também é uma cidade extremamente politizada. Hoje lá o Cláudio, nosso prefeito do PL, juntamente com os vereadores, com todas as lideranças e eu quero lembrar aqui do deputado José Medeiros, porque ele ficou em Rodonópolis e eu fui para Cuiabá, como era o mesmo horário, então nós fizemos o entendimento. Ele me representaria em Rondonópolis e eu representaria lá na nossa capital. O Zé Medeiros já tá definido, é o nosso candidato, pré-candidato a senador da República, já que ele é deputado federal, foi senador e com certeza eh com o apoio de todos nós, será o nosso senador da República. Então eu quero dizer que esse domingo foi inesquecível. Tivemos assim um uma verdadeira ação de democracia feita pelo país, no país, mas através do povo, na base, né? O povo do meu estado, Mato Grosso, não se calou e não se dobra diante da perseguição política que vem acontecer no nosso país. Por isso eu quero dizer que participei dessas manifestações e aí registro tanto em Rondonópolis como em Cuiabá. Estive ao lado de homens e mulheres, senhor presidente, em atos pacíficos e também firmes. Gente que não se ajoelha diante da injustiça e que não fuge da coragem de defender a liberdade, a democracia e a soberania do nosso povo. Digo com clareza, não haverá eleições democráticas sem a presença do nosso presidente Jair Bolsonaro. Nosso líder não foi condenado, não foi julgado em um processo justo, mas já está sendo punido com tornozeleira. Hoje o Bolsonaro vem sendo monitorado por essa tornzeleira eletrônica. Um constrangimento, não apenas para ele, mas para todos. os brasileiros que acreditam na democracia de verdade. Senhor presidente, eu quero aqui lembrar da época do exagero das algemas, lembra? usava-se algema, era para desmoralizar o cidadão, não era para punir. E aí foi o próprio Supremo, né, que viu que estava sendo exagerado. O ministro Gilmar Mendes na época, né, fez então promoveu uma ação e, ou seja, colocou ordem na casa. Excesso, o abuso nunca é bom. E é o que tá acontecendo agora. Como é que pode colocar uma tornozeleira num ex-presidente da República que em todos os momentos que foi convidado, foi convocado pela justiça, ele esteve presente aqui como líder do Bloco Vanguarda Vossa Excelência é testemunho, né? Ele quando ia ter uma ação, ele vinha aqui primeiro se apresentar e Vossa Excelência estava junto para se apresentar para pra imprensa, para conversar pra imprensa para dizer que ele estaria na audiência pública ou na audiência junto à justiça. Então, como é que pode colocar uma tornozeleira num homem desse que em momento algum fugiu da justiça? Em momento algum fugiu de estar na praça pública? Muito pelo contrário, né? andando o Brasil aa mesmo depois de uma cirurgia de 12 horas, em menos eu acho que de 40, 50 dias, tá lá o Bolsonaro visitando o Brasil inteiro e olha, sempre andando de avião de carreira, nunca usou jatinhos particulares, porque se ele quisesse, como ex-presidente, todo mundo quer ceder o seu jatinho para ele. Não, eu vou de carreira, eu vou junto com a população. Quando a gente estava nas caminhadas, nas carreatas, na nas estradas, ele fazia questão de parar num boteco, conversar com as pessoas, comer um pastel. Esse é o Bolsonaro simples, um homem que foi presidente da República e hoje um homem desse está contorno a zeleira. Ninguém aceita, ninguém pode aceitar. Por isso eu quero dizer aqui também, senhor presidente, que é não é só ele, mas também agora o senador Marcos doval também foi colocado tornou zeleira. O Supremo Tribunal Federal quer dar, ao meu ver, um recado claro. Querem calar, intimidar e isolar quem ousa pensar diferente. Mas aqui vai a minha resposta. Não, não vai conseguir. Não é possível que essa casa vai se curvar a tal ponto. Já temos assinatura da maioria aí dos senadores. Eu acho que estava faltando dois ou três. a minha sen a minha suplente senadora Rosana Martinelli que assinou primeiramente porque eu estava de licença para que ela pudesse então aqui como senadora, ela apresentou o projeto da anistia, ela apresentou e aqui quando ela tomou posse e eu quero lembrar bem que a Rosana Martinelli estava com as suas contas bloqueadas, o passaporte retido e só porque elas como uma militante esteve dentro de uma manifestação lá em Sinop. Ela teve então as contas bloqueadas e teve também o seu passaporte repetido. E ela assumiu como senadora. Ela assumiu como senadora nesta condição, tendo o seu passaporte retido. E ela nem sabia. Ela como senadora foi fazer uma viagem, chegou no aeroporto, estava com passaporte retido. Olha que absurdo, senhor presidente. Então, por isso ela assinou, né? Consta primeiramente o nome dela, mas como na condição de suplente já não está no mandato mais. Eu chancelei essa assinatura em nome também da senadora que eu faço questão de dizer aqui o nome da senadora Rosana Martinelli porque amanhã pode aparecer uma lista que não tem o nome da Rosana, mas a deputada e senadora Rosana Martinelli ela assinou e eu quero que conste também aqui, por isso estou falando de claro dessa tribuna. Então, podem até tentar nos dividir, mas esse esse momento pede acima de tudo união nossa, união de todos que defendem a Constituição e que respeitam a soberania popular e que acreditam que o poder emana acima do acima de tudo do povo e não de gabinetes fechados. Me senti honrado em participar então dessa manifestação e me sinto ainda mais motivado ao ver o caminho que essas pessoas trilharam a pé lá e principalmente o carinho e a força de cada um que estava ali. Não foi ônibus carregando ninguém, não. Lá estavam milhares de pessoas de forma voluntária na praça pública. Esse é o momento de coragem, esse é o momento de resistência. Se calarmos agora, amanhã será tarde demais. Por isso, senhor presidente, eu quero aqui também registrar o nome de pessoas que estavam lá conosco nesta liderando lá em Cuiabá. O prefeito Abílio do PL, prefeito da minha da nossa capital, a prefeita Flávia e Flávia Morete de Váia Grande, segunda cidade em população do Mato Grosso, o Ananias Martins de Moura, que é presidente do PL, o deputado Catani, deputado Eliseu, deputado Faial, o deputado, a deputada Coronel Fernanda, o deputado Nelson Barbudo, o deputado Coronel Assis, o deputado Medeiros e ou eu ali estava o representando, já que ela estava em Rondonópolis, e também o ex-deputado Ulisses e ainda o Galvan, que é uma liderança rural, que foi candidato também a senador. Registro aqui também o vereador Ranali, Coronel Dias, vereadores, em nome de todos aqueles, claro, o ideal que a gente pudesse falar aqui de homens e mulheres simples que estavam lá de embaixo eh do na rua, na praça, com a bandeira, com a camisa, com a cara escrita ao Brasil. Então essas pessoas é que merecem a nossa o nosso reconhecimento. Por isso eu quero aqui agradecer a todos os brasileiros e brasileiras que que estavam na praça pública. Esse é o momento que a gente não pode se curvar e aí eles cobram de nós, viu, presidente? E aí, como é que será? Vai ser apreciado? Por isso, claro, tanto ao presidente da Câmara, Hugo Mota, como também aqui ao presidente Davi, cabe a nós da cobrarmos. Vamos cobrar para que ele coloque na pauta, principalmente o o o projeto da anistia para que ele tem também o projeto do impeachma. Tudo isso que coloque em paut em pauta, porque às vezes as pessoas falam: “Pá, por que que vocês não obrigam? Nós temos aqui uma constituição também a ser seguida. Mas o que nós estamos fazendo é isso. Fizemos a a nossa assinatura e vamos pressionar junto com a população brasileira para que a gente possa ter nesse país, acima de tudo, um país com democracia e com liberdade de todos irem vir. Mas fica aqui finalmente a nossa homenagem ao maior líder deste país, que é Jair Messias Bolsonaro. Muito obrigado. Peço a Vossa Excelência para assumir a presidência para que eu possa fazer meu pronunciamento. Com a palavra. Com a palavra. nosso senador por Brasília, Exalci Lucas. Senhor presidente, senhoras e senhores parlamentares, senadores, senadoras, primeiro lugar, presidente, eu quero parabenizar a população pelo pela participação ontem nas ruas deste país. Foram mais de 60 cidades com a presença maciça da população. Fiquei feliz porque o povo tá perdendo medo. Nós não podemos ter medo dessa ditadura que tá aí. Então, parabéns a cada um que tiver a coragem de ir nas suas manifestações aqui em Brasília, em especial. Fizemos uma bela, um uma bela manifestação ali no Eixão com a participação de milhares de pessoas, demonstrando realmente a sua indignação com a censura, com a posição do ministro Alexandre de Moraes e outros ministros do Supremo e também com relação a essa questão da invasão das prerrogativas do Congresso pelo Supremo Tribunal Federal e foi então uma manifestação firme no sentido de fora Lula e fora Morais. Então, parabéns a cada um de vocês. Presidente, a hora é agora de todos nós decidirmos o Brasil que queremos. Queremos um país com independência entre os poderes, com liberdade para pensar e dizer o que pensa, com punição só para os verdadeiros criminosos. Então, não podemos perder tempo. Estamos vendo nossas instituições ruírem, nossa economia desmoronar, instituições avançando sobre as outras, pessoas perdendo a liberdade de se expressar, de se comunicar, de se usarem as suas próprias redes sociais, encontrar seus familiares e até retaliações internacionais. que prejudicam a imagem de nosso país. Tudo isso acontecendo diante de nossos olhos. E o que estamos fazendo sobre tudo isso? Eu agir sozinho não é o suficiente. Senador Márcio Btar, que aqui estava também falar sozinho não é suficiente. Vossa Excelência, senador Wellington Fagundes, defender sozinho também não é suficiente. O eleitor manifestar sozinho não é o suficiente. Se queremos resultados, temos que nos unir. Não basta só nós da direita, a esquerda e o centro também precisam se posicionar, porque amanhã todos nós seremos cobrados. dirão que nós não fizemos o necessário para impedir o avanço do autoritarismo no judiciário, que nós não agimos quando era a nossa obrigação agir. Como resultado, precisou os Estados Unidos se envolverem para resolverem nossos problemas. Outro país corrigindo nossos erros. A lei Magniquisque contra o Alexandre Moraes é uma prova do nosso fracasso como nação em defender a separação dos poderes, a liberdade e a nossa democracia. Somos patriotas, mas precisamos de outra pátria para resolver o que nós mesmos somos incapazes de solucionar. Então, quando falo no nosso fracasso, me refiro a todos nós brasileiros, incluindo nós parlamentares. E não adianta só eu e parte do Senado mobilizar, não adianta só parte da Câmara mobilizar, não adianta só parte da população mobilizar. Precisamos de todos vocês, de cada um que está insatisfeito com este autoritarismo e acredito que merecemos um país melhor e mais justo. Você também precisa se posicionar. A hora é agora, porque nós temos a chance de consertar parte dos erros que aconteceram nos últimos tempos, porque isso não é uma vontade só da nossa oposição. Fica parecendo que é a vontade de alguns. Essa é a vontade do povo. A população está indo às ruas para pedir que façamos nossa parte. Vocês devem ter visto nos jornais, nas redes, na TV, como foi. Eu mesmo estive lá e vi com meus próprios olhos a insatisfação do eleitor que confiou em nós todos o seu voto. Você, eleitor, cobre do seu senador, peça para que seus representantes se posicionem. Você, senador ou senadora, que ainda não se posicionou, você tem a oportunidade de fazer valer o voto que você recebeu, representar seu eleitor e pedir o impeachment de Morais. Todos nós estamos sendo cobrados. Está na hora do acerto de contas. E depois que a conta chegar, não adianta tentar negociar. sua dívida com o eleitor e com o nosso país. Talvez seja tarde demais. Lembra a todos que o não agir também tem um preço. É isso, presidente. Mas eu queria também aproveitar esse espaço, presidente, para a gente fazer alguma algumas avaliações aqui no Senado. Nós mesmos e eu fui o relator com relação à derrubada do decreto do IOF. presidente me colocou como relator, fiz o parecer, aprovamos aqui por o simbolicamente, até porque seria a grande maioria votaria favoravelmente pela inconstitucionalidade do decreto do IOF. O próprio ministro depois disse que era inconstitucional e depois, por incrível que pareça, convoca, não chama, não convida, não, ele convoca o presidente do Congresso Nacional, o presidente do Senado, o presidente da Câmara para uma tratativa, para uma conversa, para uma negociação com relação ao IOF. Evidente, né, que eles não compareceram. Eu fiquei feliz quando soube que o presidente Davi Columbo não iria e não foi, porque é inadmissível o presidente, o ministro do Supremo convocar o presidente do Senado. Primeiro que não tem competência para isso. Segundo, o o Supremo Tribunal Federal não é um órgão conciliador. Se a matéria é inconstitucional, é inconstitucional. Seja 10%, 8%, 5%, alíquota, independente dela, ela é inconstitucional. E, por incrível que pareça, no dia seguinte ao recesso, parece que feito de propósito, no dia seguinte ao recesso, declara a a constitucionalidade do IOF. E tudo isso em parceria com o executivo, evidentemente. Então, nós estamos vivendo um momento difícil, onde os inquéritos são por tempo indeterminado. Tá fazendo agora 7 anos o inquérito da fake news e todo mundo vai para aquela vala, vai todo mundo fake news. Bem, eu quero aqui aproveitar para explicar um pouco também sobre como é que é a operação, porque a população, senador éit não conhece bem essa questão das emendas. Vossa Excelência falou há pouco sobre emendas aqui. As emendas elas, eu por exemplo até Vossa Excelência também era, eu era do PL inclusive naquele momento, no período de 2010 a 2014. Naquela época não recebíamos em nenhuma emenda, nem eu, nem Vossa Excelência, porque éramos oposição. Então a gente, eu durante vários mandatos, como distrital, como federal, não tinha emenda nenhuma, até que em 2016 nós aprovamos aqui no Congresso, na Câmara e no Senado, a possibilidade de criar então a emenda impositiva individual para que fosse distribuíd as emendas de forma republicana e que todos pudessem participar disso, porque até 16 a gente não recebia emendas porque a oposição não recebia. Exatamente. Por isso, lá na no Palácio do Planalto, para quem não conhece, lá na Casa Civil, nas antissalas lá da presidência, existem televisões e pessoas que trabalham olhando cada discurso, cada voto, cada referência que é feita aqui no Senado e na Câmara e em função da posição de cada um, é que se libera ou não emenda. Por isso é que eu não recebi, que eu sempre fui oposição ao governo do PT, sempre, desde quando entrei na política como deputado distrital, os três mandatos que fiz como federal e como senador agora, sempre fui oposição ao governo PT porque conheci desde o início o modos operantes, qual o objetivo desse partido do governo basta ver e fiz questão de participar em todas as CPIs da lei Juan do CARF do fundo de pensão da Petrobras, do Petrolão, do COVID, participei de todas as CPIs e por isso, de forma convicta, sempre fui e continuarei sendo, porque eles não mudam e saem do governo, entra no governo e o modo dos operantes é o mesmo, não sabem trabalhar com dinheiro público. Então, presidente, o que ocorreu? Eu fui secretário de ciência e tecnologia dois mandatos. Em 2007, presidente, estive em Taiwan, conhecendo a escola de games 2007, ou seja, 18 anos atrás. Lá já existia escolas de preparação para que os jovens pudessem desenvolver produtos tecnológicos, em especial games. E a gente observou naquela época também que porque passei também pelo Japão, pela Coreia, todo mundo jogando aqueles joguinhos, não é bet não, jogos eletrônicos, jogos inclusive didáticos, pedagógicos. E o brasileiro é muito criativo. Eu cheguei de Taiwan aqui em 2007, a primeira coisa que fiz foi pedir ao governador para buscar um espaço para que a gente pudesse montar uma escola de games. Infelizmente no Brasil você não tem política de estado, de estado, você tem política de governo. Mudou o governo, aí acabou então com essa perspectiva. E aqui nessa casa, eu sempre fui como deputado, como senador, presidente da Frente Parlamentar de Ciência e Tecnologia e Inovação. Não tem nada. Nenhuma legislação de 2000, quando entrei no Congresso aqui, 2006 até 2000 agora e 25, não tem nenhuma legislação que entra na área de inovação, ciência e tecnologia que eu não tenha participado. todas e várias leis, de minha autoria ou relatoria, como inovação na Constituição, todo o marco regulatório que mudamos, faltava recurso, nós aprovamos o FNDCT, proibindo o contingenciamento, a lei do bem, uma série de leis que fizemos nessa área. Então, eu tenho, eu sou como referência no Congresso, na área de ciência, tecnologia e educação, que foi a minha razão de estar na vida pública. Então é natural que as pessoas que têm algum projeto nessa área me procurem. Quando eu recebi a proposta de um projeto de formação de alunos em games, na hora eu só que eu tive cuidado, como sempre tive, de procurar as instituições sérias com relação à execução dessa proposta. Então, o Instituto Federal de Brasília, o IFB, que é super respeitado, é uma instituição de alto nível do governo, que eu tive inclusive o privilégio de trazê-los para Brasília, que nós não tínhamos nenhum aqui até quando fui secretário e trouxe o IFB paraa Brasília. Hoje nós temos 11. Da mesma forma, então o IFB aceitou juntamente com o CESC, que é uma instituição que presta relevante serviço no DF, de alto nível, de alta qualidade, com supervisão, com auditoria. Então, essas duas instituições seriam a executora desse projeto de games. Esses games, para ter ideia, são mais de 180 bilhões por ano de dólares o a movimentação no mundo. São mais de 30 milhões de atletas hoje que fazem que participam dos jogos de games. Então, coloquei um recurso, senador Wellton, 7 milhões para esse projeto para atender 4.500 500 alunos que foram feitos através dos institutos federais, o Sesc, e várias escolas públicas. Eu visitei, por exemplo, a escola do Recanto das Emas, uma escola super carente, alunos que nunca viram computador, nunca trabalharam com o computador e estavam super empolgados com o projeto. Agora, como funciona as emendas? As pessoas precisam entender isso. Quem aprova a instituição contemplada é o ministério. Ministério avalia se concede ou não, se ela tem condição ou não. Quem é que analisa o projeto da viabilidade do projeto? É o ministério. Ele que aprova ou não? Quem libera o recurso é o ministério, ele que libera os recursos paraa instituição. Quem recebe a o acompanhamento e a prestação de contas deste projeto é o ministério. Quem que fiscaliza? É o ministério. E aí, presidente Wellington? Eu, como contador que sou, fui presidente do sindicato dos contadores, faço como deputado e como senador audiências públicas aqui, sessão solenes em homenagem aos contadores todos os anos, todo ano a gente tem aqui sessão solene em homenagem aos contadores. E um ex-presidente do Conselho Regional de Contabilidade, Adriano Marrocos, esteve aqui em todas elas. Ele é do Conselho Federal de Contabilidade. Ele é, inclusive participou aqui diversas vezes da discussão da reforma tributária. Fiz 22 audiências públicas. Aí o que que acontece? Ministro Dino pede a Polícia Federal para apurar essa empresa. E aí a Polícia Federal faz um relatório dizendo o seguinte: “A acho acho há indícios de que o senor Adriano Marroques fez lobby com o senador Isalci, porque eles conhecem há muito tempo, e colocaram fotografia dessa casa aqui, das sessões solenes, como se isso fosse um uma prova de que havia qualquer irregularidade. Então aí vai pra televisão, vai pros jornais e quando cheguei então deparei com tudo isso. E na realidade eu nunca tive conversa com o senhor Adriano Marrocos sobre isso. E sai na imprensa como se ele fosse o grande lobista comigo e me convenceu a colocar recurso. Então, é incrível como a mídia coloca as coisas de forma irresponsável, sem apurar, sem e olha que eu mandei para todos eles uma nota oficial sobre isso. O próprio Adriano também mandou uma nota oficial sobre isso, disse que nunca falou comigo sobre isso e é verdade. Então, joga isso na mídia e foram duas, três, quatro vezes na TV Globo, nos jornais todos, que eu acho assim, né? A gente que tá já tá no mandato há muito tempo sabe como é que essas coisas acontecem. Mas eu queria aqui não justificar, mas explicar, porque a população precisa, né, realmente participar. Eu falo sempre, olha, quem não gosta de política vai ser governado por quem gosta. Então é importante que cada um participe, acompanhe o seu candidato. Falo também o seguinte, que voto não tem preço, voto tem consequência. Quando você vota em qualquer um e não acompanha, as consequências são graves. Então, presidente, quero mais uma vez, encerrando a minha fala aqui também, parabenizar mesmo a cada um e a cada uma que nesse Brasil, por todos os lados, todas as capitais e grandes cidades, como Rondonópolis, eu vi a o vídeo lá de Rondonópolis, as pessoas estão perdendo medo e tem que perder medo. Quem tem que ter medo são aquelas pessoas que estão usurpando, abusando poder que recebeu como órgão. O Supremo Tribunal Federal é um órgão e que tem cuidado da Constituição, não é realmente fazer o que tá sendo feito, não é invadir nas prerrogativas do Senado. Eu espero que a partir de amanhã, com a presença aqui do presidente, a gente possa de fato dar uma parada, porque veja bem, Marcos Doval não tá condenado, como você disse, presidente Bolsonaro não tá condenado, mas já tá sendo penalizado, já estão usando tornozeleira como se tivessem já condenados. Então é um abuso atrás de abuso, né? Questão do IOF, questão das prerrogativas, nós temos que exigir que a Câmara vote realmente a questão da do fim das decisões monocráticas. Nós já votamos aqui. Nós precisamos colocar mandato, mandato no Supremo Tribunal Federal, nos Tribunais de Contas. Não dá para continuar com um cargo vitalício, então a gente precisa agir. Nós temos muita coisa para fazer e espero que a gente possa fazer isso agora nesse semestre. Muito obrigado, presidente. Senador Isalci, eu quero aqui ser o testemunho da sua vida. Eu o conheço há muitos anos e como Vossa Excelência colocou, sempre foi uma referência aqui no Congresso Nacional, seja na Câmara ou no Senado, na área de ciência e tecnologia. foi uma pessoa que buscou no mundo inteiro todas as palestras que eu assisti aqui em Brasília, Vossa Excelência estava presente ou como palestrante ou como organizador dos workshops, dos eventos. Então, eu sou um testemunho da sua luta pela educação, né? Claro, toda a inovação na educação tecnológica é muito importante. Vossa Excelência cita aí o Instituto Federal de Educação Tecnológica, né, que no Mato Grosso também é um exemplo, é a maior instituição, a mais antiga, mais de 100 anos, mais do que a Universidade Federal de Mato Grosso e também uma instituição que hoje é a maior em presença no estado. Então, é, são 19 centros, é, em 19 cidades e 22 centros, então com 32.000 alunos. E hoje eh ela é gerida pelo eh Júlio César, um excelente reitor que pela primeira vez da história do Mato Grosso, tivemos uma reeleição de um reitor sem adversário. Então para o Mato Grosso também o Instituto Federal de Educação Tecnológica é um avanço e é uma instituição extremamente importante, porque é para é principalmente para capacitar o trabalhador, né, e o jovem. E aí, independente da idade, né? Uma criança precisa, um jovem precisa de aprender uma profissão, um idoso precisa de melhorar a sua profissão. E o Instituto Federal cumpre muito bem esse papel. Mas o mais importante é registrar aqui que Vossas Excelência, Vossa Excelência, senador Exalcir Lucas, foi sempre o nosso líder aqui no Congresso Nacional e eu falo com 24 anos como deputado federal e agora no segundo mandato como senador da República, tendo Vossa Excelência sempre nessa liderança, inclusive aqui na capital. Eh, Vossa Excelência foi secretário também, né? é um homem que entende em todos. Então é difícil realmente hoje o Brasil vive vive isso, suspeitar de alguém por porque alguém falou e aquele que falou não tem que provar nada, né? Quem tem que provar é quem tá sendo acusado. Então eu tenho certeza que Vossa Excelência continua e continuará de voz e cabeça erguida. Obrigado, presidente. Bom, estamos então agora na conclusão, mas queremos mais uma vez aqui e aí agradecer a Deus e agradecer a população brasileira, principalmente pelo momento deste domingo na praça pública. Os brasileiros que tiveram coragem de estar com a sua família, com as suas crianças. E a gente viu isso no Brasil afora, em especial, eu quero falar de Mato Grosso, Rondonópolis, a minha cidade natal e também eh Cuiabá, capital e muitas outras cidades, né? A presença de todos lá, milhares de pessoas. E é emocionante ver criancinhas. Em Cuiabá, no Palan criancinha de 5 anos, 6 anos, fez questão de falar. Eu vejo essa criança desde um ano de idade se junto com os pais em todas as manifestações. Então, parabéns. Não ten o nome dele aqui. Gostaria muito de registrar o nome, mas aqui fica meu meus parabéns aos líderes políticos, mas acima de tudo ao cidadão, ao homem, a mulher, a criança, ao jovem que lá esteve manifestando sem medo que nós precisamos de liberdade nesse país. destino coube a mim hoje abrir o início das falas aqui na tribuna depois de um domingo extremamente especial pro Brasil. Eu vou começar pelas boas notícias, mas eu peço a você que tá atento a esse pronunciamento, que espere até o final, porque nós temos um dever muito grande, porque essa casa não tem um dia de paz, acredito até por culpa dela própria. E é chegada a hora, a hora derradeira. de nós tomarmos uma posição, não dá mais para tapar o sol com a peneira. Mas a grande boa notícia que nós precisamos celebrar e agradecer a cada brasileiro, cada brasileira que foi as ruas ontem em todo o país, foram registrados em mais de 37 cidades, grandes mobilizações. Eu confesso que a última vez que eu vi algo parecido em todo o país foi na época do impachma da Dilma. Povo brasileiro, e eu venho falando isso aqui, tá entendendo? tá entendendo as mazelas desse país a partir de um regime covarde ditatorial entre o governo Lula e alguns ministros do STF. E o povo brasileiro não é de baixar a cabeça para ninguém. Nós temos uma história bonita, um resgate cívico de em momentos cruciais do país, o povo brasileiro se posicionou com muita coragem e ontem mostrou não ter medo de autoridade nenhuma. Ontem foi uma adesão popular, independente de corrente, política, ideológica. Eu vi, eu estava em Fortaleza, na capital cearense, na minha terra, e fazia tempo que eu não vi aquela praça Portugal completamente tomada. E eu fui conversar no meio do povo e eu vi pessoas lá que não se consideram de direita nem de esquerda e que estavam lá preocupadas com os desígnios da nossa nação pela inversão de valores, pelos abusos cometidos pelo Supremo Tribunal Federal, por alguns ministros daquela corte política, cada vez mais politiqueira. com violação de direitos humanos sendo escancarada para o mundo e um governo, se é que a gente pode chamar de governo, completamente perdido e fazendo o que existe de pior na diplomacia mundial, que é flertando com ditadores e tá fazendo o brasileiro pagar o pato. por essa, por esse alinhamento com Irã, passando a mão na cabeça de Ramá, de terrorista, comprando óleo diesel da Rússia, ou seja, financiando guerra, criticando dólar, chamando presidente americano de fascista, de nazista. Você quer o qu, presidente Lula? Você quer o quê? O senhor cavou isso? O senhor provocou isso? E quem paga a conta é o brasileiro com esses tarifaços absurdos que o senhor provocou? tá muito claro na carta do presidente, reiterada algumas vezes, assim como a ditadura implantada aqui pelo Supremo Tribunal Federal, que não poupa cidadãos americanos, nem empresas americanas. E aí é aquela velha história, a soberba precede a queda. Foi aí que vocês cegaram e aí veio uma lei internacional. A gente em tempos normais a gente fica fica triste com isso. Poxa, uma autoridade brasileira ser punida por uma lei global de violador comum mais que é só dado para terrorista, para ditadores sanguinários. Mas nós não estamos em tempos normais. Nós não estamos em condições normais no Brasil. Não existe democracia. Então, para parar algo ferrenho que tá colocando o Brasil num caminho pior do que o da Venezuela. Eu digo pior, eu vou explicar porquê. Nós já estamos no caminho pior do que a Venezuela. A ajuda veio de fora, mas agora a gente tem que cumprir nosso papel aqui dentro. Como? Como? fazendo anistia ampla e geral e restrita, que nesse país já teve muitas vezes para pacificar, para reconciliar. Por que não agora? Nós vamos até onde nessa guerra insana de correntes políticas, uma corrente perseguindo outra. Nós vamos até onde com essa caçada implacável? Então é anistia sim e é o Congresso Nacional que precisa fazer. E ontem foi bradado em alto e bom som por milhões de brasileiros no país clamando pela anistia. As pesquisas mostram já os brasileiros compreendendo tudo isso e apelando para que o Congresso se mova diante de tamanha injustiça. Nós já tivemos anistia para quem assaltou banco. Basta pesquisar por questões políticas. sequestrou o avião, a sequestraram o embaixador, pegaram em armas. Essa turma não fez nada disso. Por que que não para, em nome de uma pacificação do país se faz? Tem que fazer imediato. E ontem foi o cheque mate da população que não deve sair das ruas. Eu falei ontem, devemos continuar de forma mordeira, pacífica, numa resistência firme, cidadã. Outra coisa que nós precisamos fazer aí depende do Senado. É a hora da verdade do Senado. É o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, que é um rei que está nu perante o mundo. Olha, essa lei não é uma coisa assim. Lá nos Estados Unidos tem uma história de um sistema de contrapeso para aplicar uma lei dessa. Tem que ter muito documento, tem que ter muita base para se aplicar uma lei tão impactante como essa, que é a morte financeira mesmo, que é um carimbo, um atestado de violador quanto mais dos direitos humanos. Não é dado para qualquer um, não. É muito estudado, com muita responsabilidade. E o Senado tem um dever de agora fazer a parte dele, dizer, ó, realmente que eu sabe aquela coisa do copo, tô com um copo aqui, aí ele tá quase cheio, mas vamos supor que tivesse cheio. Sabe aquela gota que vem e transborda? É a notícia ruim que eu queria dar para vocês. Um colega nosso que já era um senador zumbi. Eu subi aqui nessa tribuna para falar algumas vezes. Senador praticamente caçado de forma totalmente ilegal, sem denúncia, sem condenação, nada. já tinha recebido uma multa de R milhões de reais. Sabe lá de de que lugar se tirou esse número? O ministro Alexandre Moraes já tinha bloqueado a as suas verbas de gabinete, já tinha bloqueado salário, já tinha bloqueado suas redes sociais. Ah, é democracia aqui no Brasil. É mesmo um parlamentar que tem um artigo claro na nossa legislação que protege o direito sagrado, inviolável, civil e penalmente, de quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. Ele já tinha rede social bloqueada, uma extensão do uma extensão dessa tribuninha aqui que eu tô. Aí começaram a dizer: “Cada entrevista que você dá, cada fala que você der, alguém repercutir, é R$ 50.000 a mais para você”. É um negócio sem limite, translocado o que tá acontecendo na Suprema Corte do Brasil e todo mundo fica calado. Cadê os homens de bem desse país? Um senador da República tá aí quem ainda duvidava hoje na chegada dele ao Brasil, porque ele foi passar férias, segundo ele avisou, não tinha nenhum tipo de proibição. chegaram a dizer uma boa parte da mídia que ele que ele fugiu, era um foragido. Ele disse que tava indo tirar férias com a família dele. Chegou lá, cortaram cartão, cortaram Pix, cortaram tudo para acabar com as férias da família dele. É desumanidade com filha. um senador que não saiu com malas de corrupção, como nós temos na história recente desse país, com petrolão, mensalão e tantas outras tragédias em relação à ética. Não tem nada disso, senador Marcos Duv. Aí quando chega no aeroporto, hoje depois da manifestação de ontem do Brasil cobrando o Senado, cobrando impeachma, aí vai lá, pega o cara e prende, porque é uma prisão, é uma medida restritiva com tornozeleira eletrônica, não vai poder sair final de semana. uma série de outras medidas que aí o Senado Federal não vai ter jeito, vai ter que botar digital, porque também uma norma técnica da casa escrita por Diogo Novais, advogado e analista legislativo do Senado, diz o seguinte: “As medidas restritivas de liberdades impostas hoje ao senador Marcos Duval são passíveis de serem derrubadas por decisão da maioria absoluta do Senado, com fulclo no artigo 53, aquele que eu leio há há pouco tempo, eh, da questão da que é inviolável opinião, palavra e voto. O artigo 2º diz o seguinte: “Desde a expedição do diploma, ele foi eleito pelo povo do Espírito Santo, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de 24 horas à casa respectiva, aqui a casa revisora da República, no caso, para que pelo voto da maioria de seus membros resolva sobre a prisão. Tá aqui emenda constitucional número 35/2001. Não tem como sair. Nós vamos ter que colocar digital. E aqui não cabe se é um senador de direita, por favor, se é um senador de esquerda, se é um senador de centro, se é contra governo, se é a favor do governo. Isso é uma violação de um trabalho parlamentar num país que se diz sério, num país que ainda tem gente que acha que tem democracia, que nós já perdemos há muito tempo, mas tá aqui, tá aqui um senador zumbi. Todo tipo de medida possível. Eu acho que isso só pode ser, senhor presidente, para humilhar essa casa, para desmoralizar de vez que o ministro Alexandre de Moraes tomou essa decisão para desmoralizar. Ah, quer saber? Olha como eu não respeito aqui vocês. Não adianta o mundo tá me vendo como violador. Não adianta sanção. Não adianta o povo se manifestar de forma ordeira, pacífica, dizer o que pensa. Vou pegar um senador eleito por vocês e vou colocar uma tornoseleira nele. E não é por corrupção, porque ninguém sabe. Ninguém sabe que que ele não tá condenado, não tem denúncia, não. totalmente legal o processo. Então, deixando claro que nós vamos ter esse momento agora, senhor presidente, nos 5 minutos que me falta, eu tenho que voltar aqui com a gravidade da da desumanidade que tá acontecendo com pessoas, que podia ser qualquer um de nós aqui, qualquer um de que tava naquela multidão ontem em todo o país. É só a gente ter o princípio da empatia, se colocar no lugar da pessoa. A gente já sabe. Eu não vou repetir aqui até para cumprir o tempo. Eu não vou repetir as violações. Vou pegar só desse julgamento que eu depois eu vou falar sobre ele essa semana que se diz que que foi dito pelo ministro Moraes que era transparente, mas na hora da cariação de Braga Neto não podia passar. para tomar celular de parlamentar, de advogado, não podia filmar, né? Quer dizer, e a verdade tá aí. Será que é por isso que não querem que a verdade venha para censurar o que a gente diz? É por isso que querem controlar as redes sociais. do próprio STF, que também desmente que não tá legislando sobre isso. Pensa que a gente é bobo, pensa que todo mundo é tolo. Tem gente que pensa agora essas inúmeras violações com brasileiros, milhares de brasileiros que estão hoje censurados, presos, passando todo tipo de provação, sem direito à dupla jurisdição constitucional, sem direito aos seus advogados, muitas vezes ao acesso aos autos, algo basilar de o devido processo legal. sem terem a ampla defesa, o contraditório, sendo julgados por um ministro que é, ao mesmo tempo, a vítima que se confessa como vítima, que é o julgador, que é o promotor, muitas vezes é o dono de tudo, que se acha o dono do Brasil. Agora eu tenho que mostrar pra gente entender o que tá acontecendo. Olha essa senhora aqui, a dona Iraci Nagoscha. Eu botei grande aqui até para não ter como a dona Iraci Nagosch. Essa senhora, essa brasileira, sem prova de nada, mais uma daquelas copia e cola para condenar brasileiro, ela passou por uma cirurgia delicada no fêm e menos de 24 horas após a cirurgia, a polícia foi recolocada tornou dela dentro do hospital. A defesa afirma que mesmo com os graves problemas de saúde, ela está dormindo no chão, presa no chão da cela e sem tratamento médico. Olha o tipo de barbaridade que essa mulher tá passando. Pô, você vai colocar a cabeça no travesseiro e dormir vendo uma injustiça dessa. Eu vou te falar, 72 anos. Agora para encerrar, olha esse caso. O primeiro preso político, primeiro preso político depois da redemocratização do país. Olha só, olha a foto aqui da perna do ex-deputado Daniel Silveira. Você sabe o que que tá acontecendo com ele nesse exato momento? Enquanto a gente tá aqui no bem bom? O médico dele suspeita de uma infecção sanguínea, de um derrame articular também, solicitando que ele seja levado imediatamente ao hospital, pois está apresentando febre altíssima. Ele fez uma cirurgia, já foi remetido direto pro pro presídio, apresenta febre, segundo as informações, dois dias seguidos. E o ministro Alexandre Moraes, olha só a decisão dele sobre esse caso humanitário. Ele pediu que o presídio se manifeste sobre a possibilidade de tratá-lo dentro da unidade prisional. Como é que vai tratar? Como é que vai tratar suspeita de sepão sanguínea e de o derrame articular? Então, senhor presidente, assim, eu confesso pro senhor que eu fico com com muita vergonha, muita vergonha eh dessa casa, mas eu não perdi a esperança, não. pode ter certeza que até o último minuto que eu estiver aqui, se Deus permitir, me der saúde, até 2027, no dia 1o de fevereiro, dia 31 de janeiro, porque primeiro já assume outro senador, eu vou lutar para que essa essa casa se engrandeça como ela deve e como sempre foi no conjunto da obra do Senado Federal de 200 anos. A coisa vem degringolando, degradando de poucos anos para cá, pelo menos quando eu cheguei 2019, foi o avaçalador a deteriorização dessa casa, mas eu vou lutar por ela, porque ela é importante pra democracia. Agora, se o Senado Federal não tomar medidas com relação à anistia e o impachma de Alexandre de Morais, depois do que tudo que tá o mundo vendo, a ditadura instalada e desse caso do senador Marcos Duval, aí vamos fazer o seguinte, é melhor para todo mundo, vamos ser, vamos ser consciente, vamos ser consciente, vamos fechar essa casa para quê? Vamos ser digno para quê? Para ser desmoralizado, pisoteado por um poder que esmaga, que não respeita as leis que nós votamos aqui durante anos de debates pagos com dinheiro suado. É mais de 6 bilhões de reais o custo dessa casa. 6 B B B de bola. E aí vem um ministro com a canetada e desfaz o que a gente fez aqui. É teatro. Isso aqui é teatro. População não merece mais isso e não tá aguentando mais isso. Senhor presidente, muito obrigado pela sua benevolência. Que Deus abençoe a nossa nação e que se Obrigado, senhor presidente Humberto, muito obrigado pela pela concessão da palavra. Quero agradecer o senador Isalim, meu ex-colega na Câmara Federal, por ter me cedido, trocado comigo a ordem das nossas inscrições. Agora, quem assume nosso ex-vice-presidente veneziano, contou com o meu humilde voto nas duas vezes. E essa casa tem essa característica e a gente aprende que a algum colega tem um ponto de vista muito forte, muito eh convincente, a pessoa defende, você vê que a pessoa tá defendendo aquilo que acredita e de repente eh a gente é obrigado a fazer o contraponto e isso não significa eh nada mais do que ponto de vista divergentes, eh que precisam ser todos eles respeitados. Eh, senhor presidente, e eu falo principalmente também além para os colegas presentes, para a audiência da TV Câmara. O interessante é que quando a esquerda, notadamente a presidente do PT, a Gace Hoffman, Farias, enfim, quando o ex-advogado hoje ministro Zanim, aliás, muito competente, queria que ele fosse o advogado do do nosso time, eh, mas enfim, a época como advogado do presidente Lula, não faltaram rodadas dessa turma da esquerda a denunciar mundo afora. o que eles consideravam no Brasil, que era uma quebra eh de uma violação dos direitos humanos. Eles diziam que o presidente Lula estava preso eh irregularmente, que não teria sido eh que era uma prisão política. E veja, portanto, Eduardo Bolsonaro quando vai aos Estados Unidos, quando sai do Brasil, porque se aqui ficasse estaria preso mais um deputado federal, assim como Daniel Silveira, seria Eduardo Bolsonaro preso. Isso tá claro. Então, quando o Eduardo Bolsonaro também se utiliza do mesmo expediente de ir para fora do Brasil denunciar violações gravíssimas de direitos humanos, aí isso é irregular. E há uma diferença, senhor presidente, agora exalci quando quando eh Gace Hoffman, quando o ex-advogado do presidente Lula, quando essa turma toda, inclusive a Gleis chegou a fazer a entrevista na Aljazira, eh, no Irã, quando eles foram defender, era alguém que temha foi eh processado no juiz natural, que era a primeira instância, condenado na primeira instância, ratificado na segunda instância e ratificado na terceira instância. E mesmo assim a esquerda foi com caravanas, mundo afora, eh, denunciar a perseguição que na cabeça deles estava sofrendo eh o ex-presidente, agora de novo presidente Lula. E tudo isso era tranquilo. Agora veja, Eduardo Bolsonaro não está nos Estados Unidos defendendo alguém ou pessoas que passaram pelo processo legal que passou o ex-presidente. Não, aqui sim os direitos humanos estão sendo violados. Senor presidente, quem é que não sabe que todos os que estão sendo julgados no Supremo Tribunal Federal, na batelada, o princípio da individualização da pena? foi jogado na lata do lixo. Estão julgando a batelada. É uma é uma tantada de pessoas que foram presas injustamente por algo que não cometeram. Fizeram a depredação, alguns deles, mas não cometeram o crime pelo qual estão chegando a pagar 14 anos, 17 anos de cadeia estão pegando essas pessoas. Não ser julgado no no juízo correto, no juiz natural. Isso, senhor presidente, isso sim é violação dos direitos humanos. A censura que, infelizmente voltou ao Brasil. Veja, o presidente Hugo Mota, todo mundo aqui no Congresso comenta isso. Eles assumiu o compromisso de pautar a anistia na Câmara Federal, eh, e misteriosamente se silenciou. Alguns dizem que foi após uma matéria envolvendo a prefeitura no estado natal do do presidente da Câmara Federal. É, é, esse é o modos operantes que nós estamos vendo no Brasil. Olha o caso do deputado federal Daniel Silveira. Inclusive, senhor presidente, quero dizer que na conta desse eh deputado carrega também uma cruz a Câmara Federal. Não é só o ministro que autorizou a prisão dele, não. A Câmara Federal quando votou o entregando as feras. Então, se acontecer o que é pior, que agora ele está com problema na perna pedindo como foi o Clesão, que esse já morreu, não tem volta mais, a Câmara vai carregar essa cruz, porque ela de forma covarde, ela votou para liberar o deputado federal Daniel para que ele fosse preso. Dizem que teria tido um acordo entre a Câmara e o ministro Alexandre de Moraes de que ele passaria ali uma uma semana na cadeia. tá aí até hoje. Tá até hoje. E repito, hoje ele tá pedindo para ser atendido. Fotografias ontem, hoje no jornais não conta de uma infecção. E eu espero, mas espero de todo o meu coração, que ele não tenha o mesmo destino que teve o Clesão, que acabou morrendo na prisão depois de tantas vezes ter sido pedido pelos médicos que ele pudesse ser liberado ir paraa casa eh ir paraa sua residência. Censura prévia, senhor presidente. Quem não sabe que o mesmo ministro, que é o relator desse caso do dia 8 de janeiro, eh, mandou derrubar perfis. Se você derruba perfis, é censura prévia, porque não é o fato determinado. Você tá, você não sabe o que a pessoa vai colocar no seu perfil uma hora depois, quanto mais no dia seguinte. Além disso, o mesmo ministro mandou eh peticionar cidadãos norte-americanos, empresas norte-americanos num fragrante, numa fragrante irregularidade. Então, quando Eduardo Bolsonaro sai do Brasil, porque aqui ele acabaria, como eu já disse, ele acabaria na prisão, o enredo estava completamente montado, ele vai para dizer fora do Brasil e denunciar a violação dos direitos humanos no nosso país. Senhor presidente, não é possível que a nossa eh liberdade de expressão tá tolhida. Quando os senadores da República temem, temem. Eu vejo aqui no Senado colegas que vêm aqui e compram o mesmo discurso oficial eh do PT. Qual o discurso oficial do PT, senhor presidente? Não, o problema hoje do Brasil é o Donald Trump. Senhor presidente, isso é um discurso comprado. E vários colegas que não são do PT sabem disso. Como eles sabem que a China já negociou, tá fechando o acordo. A Rússia a mesma coisa. O Japão já fechou o acordo, a União Europeia já fechou o acordo, a Coreia já fechou o acordo, a Nova Zelândia já fechou o acordo. A o as tarifas que o Donald Trump impôs não foi ao Brasil, foi ao mundo. Agora, o único país do mundo que o presidente da República até hoje, até hoje, de forma irresponsável, não buscou seriamente o acordo, é o presidente Lula. Ora, ele provoca Donald Trump desde a campanha, chamando a possível naquela época eleição de Donald Trump como a ascensão do novo nazifascismo, coisa que ontem o Edinho, que assume ex-prefeito de Araraquara, assume a presença do PT dizendo a mesma coisa. Olha, eles se aliam ao eixo do mal. Eles se aliaram claramente. O Lula agora no quinto mandato, porque ele três e a Dilma dois, cinco mandatos. Ele tirou completamente a máscara. Ele é, ele é aquilo ali. Só que no começo, em 2003, ele deu uma disfaçada, mas o time dele é o são aqueles ditadores, é o Partido Comunista Chinês, é o Partido Comunista Cubano, é a esquerda da Venezuela, é essa turma. Mas mesmo essa turma, senhor presidente, como a Venezuela, por exemplo, não aceitou receber os navios iranianos, mas o Brasil aceitou. E sabe quem foi que orientou na época, pediu que o presidente Lula não recebesse? O Joe Biden, que era o ex-presidente norte-americano meio à esquerda. Então o presidente Lula é sozinho, porque é o único que está defendendo a criação de outra moeda contra o dólar não é a China, não é a Rússia, não é a África do Sul, é o Lula. Então ele ameaça os Estados Unidos se alia aos seus inimigos, como é o Irã, por exemplo, que é financiador de ditadura resbolar e companhia limitada e não quer reação, senhor presidente. Então, na verdade, o que o presidente Lula e o PT acharam é um bode expiatório, assim como Cuba, 70 anos de comunismo, um conhecido morou lá há 2 anos que comeu carne um dia, lugar que não tem papel higiênico, senor presidente. Os médicos que saíram de Cuba, eh, nos mais médicos, só voltaram para lá obrigados. O senhor acha mesmo, presidente, que quase 20% dos cubanos do planeta se refugiaram? Quantos escolheram arriscar sua vida? Quantos morreram naquela travessia perigosíssima para fugir do sistema? Mas a culpa não é dos comunistas, a culpa dos Estados Unidos. A Venezuela, que na década de 80 era o país mais promissor da América Latina, o candidato número um para entrar no grupo dos países ricos quebrou, faliu. Mas a culpa não é do Hugo Chaves, a culpa não é do Maduro, é dois que estão governando há quase 30 anos. Não, a culpa são dos Estados Unidos. Lula, o PT, o PESOL, eles não estão preocupados, senhor presidente, em resolver o problema do Brasil. Eles estão preocupados em se perpetuar no poder, mesmo que para isso signifique o Brasil arrasado, arrebentado no caminho que está Venezuela. Quero terminar esse tema, senhor presidente, dizendo o seguinte: compreendo exatamente a estratégia correta do deputado Eduardo Bolsonaro, que está pagando um preço de se separar do seu pai, que está com todas eletrônica, praticamente uma prisão domiciliar, não pode sair final de semana, não pode sair à noite, não pode dar entrevista, porque se d entrevista e veja, isso não é violação dos direitos humanos, Olha, olha que loucura. Ele não pode dar entrevista porque a entrevista vai ao ar e qualquer um de nós, qualquer uma pessoa, se pega trecho dessa entrevista e põe no seu canal, eh, nas suas mídias sociais, ele pode responder por aquilo que eu, por exemplo, faço de uma matéria com ele. Isso, isso não é violação dos direitos humanos, isso não é uma demonstração da tirania. É claro que é, mas eu quero deixar claro a quem está nos assistindo. E aí eu falo, senhor presidente, à nossa direita, ao imenso exército conservador que nós temos no Brasil, quando Eduardo Bolsonaro, de forma clara diz que nós não podemos, senhor presidente, eh, brigar com todo mundo ao mesmo tempo, ele está correto. Se nós fôssemos paraas ruas como fomos ontem, senhor presidente, pedindo a cabeça dos 11 ministros do do Supremo Tribunal Federal, mais a do presidente da Câmara, mais a do presidente do Senado. Senhor presidente, sabe o que que nós conseguiríamos? Nada. Porque já ensinava o meu pai, meu filho, quando fui trabalhar com ele na roça com 14 anos de idade, meu filho, você nunca, quando você for enfrentar um homem, uma um debate sério, se você não tiver preparado para qualquer coisa, deixe uma válvula de escape, porque se você encantoar um adversário e ele não tiver para onde escapar por medo ou por coragem, ele vai ter que te enfrentar. Então essa estratégia, meu querido colega Exaci, ela tá correta. Me perdoe, colegas nossos, que eu respeito, bem intencionado, mas não é hora de assinar impeachment de um monte de ministro. Não é hora. Nós queremos mesmo é que este país volte ao eixo. Nós queremos mesmo que ele se pacifique. E veja quando Eduardo Bolsonaro diz lá de lá de lá dos Estados Unidos, senhor presidente, e eu sou um que me coloco aqui, entendo que a direita brasileira tem que ser mais disciplinada e apoiar e dar a força ao Eduardo. E qual é a palavra de ordem, senhor presidente? Nós temos um ministro que tá sendo sancionado. O que que nós esperamos, senhor presidente? que o Supremo Tribunal Federal, os outros ministros, que haja um recuar diante da possibilidade do Brasil inteiro ir pro fundo do poço. Eh, e que uma pressão que a gente lê nos jornais, nos rodapés sobre a o Congresso Nacional, deixe de existir para que o Hugo Mota cumpra com a sua promessa. Ele prometeu em campanha pautar a anistia. Essa é a solução. Portanto, meu querido Éton, nosso Mato Grosso querido, onde eu já morei, eu quero repetir o comportamento, a liderança do Eduardo Bolsonaro em Nova Yor, em nos Estados Unidos. A estratégia que ele tá defendendo está correta. Nós que fazemos oposição, nós que somos direita, conservador, nós temos que ter a estratégia adequada, disciplina. Se nós trabalharmos em direção contrária, nós estaremos enfraquecendo o trabalho e a liderança do do deputado Eduardo Bolsonaro eh nos Estados Unidos. Portanto, essa é a estratégia correta. Concentra força. Foi preciso que os Estados Unidos, que é o guardião da liberdade do mundo, se posicionasse. E agora, senhor presidente, o que que nós devemos fazer aqui? Não somarmos a estratégia do Eduardo Bolsonaro para que Hugo Mota se sinta tranquilo com o Supremo Tribunal Federal voltando para o seu quadrado, voltando paraa sua casa e deixar que o Congresso Nacional paute a anistia. E aí cada deputado federal e depois cada senador da República vai se posicionar e vai se justificar e prestar conta ao Brasil e também aos seus eleitores. Essa é a estratégia correta. Eu quero aqui parabenizar Eduardo Bolsonaro e dizer a ele e aos que nos assistem: “Eu estou disciplinadamente seguindo a orientação correta da estratégia correta liderada por Eduardo Bolsonaro. Quero terminar, senhor presidente, dizendo, senhor presidente, ô ô Márcio Bitarra, pois não, meu senador. Gostaria de não interrompê-lo. Se for possível, quero uma parte ao seu pronunci, por favor. Daqui a logo após Vossa Excelência eu também vou fazer o meu pronunciamento e claro, não deixarei de abordar o que Vossa Excelência tá colocando, mas eu quero aqui parabenizá-lo sempre pela coragem, firmeza, eh, que somos irmãos, né, Vossa Excelência que que morou em em Mato Grosso também e o Acre hoje o tem como senador. E eu quero aqui também registrar, já que Vossa Excelência vai estar filiando ao nosso PL. Isso mesmo. No dia 22, posso anunciar, né? Dia 22 nós do PL. E aí eu faço, senador Márcio Bitar, porque a minha história se confunde também de vida com o PL. Eu sou filiado PL hoje eh PL eh completa 40 anos de existência esse novo PL, fundado por Álvaro Vale e eu me filiei também há 40 anos atrás e tive oportunidade de perpassar por os seis mandatos como deputado federal. Se pelo PL, sempre pelo PL, uma vez como senador e agora novamente mais um mandato como senador e o para o e já vivi no PL também momentos de altos e baixos e eu tenho certeza que esse é um grande momento e um bom momento que o PL está vivendo. Com a chegada do presidente Bolsonaro, fez com que o PL pudesse ser o maior partido do do Brasil. Nosso presidente exercício exalcido também aqui compondo o PL. Claro, nós precisamos continuar crescendo porque a população brasileira sabe que nós estamos no caminho certo, que o PL quer o desenvolvimento sustentado do país, que o que o PL quer com que a nossa juventude tenha perspectiva para o futuro. E é isso que nós estamos defendendo. E o presidente Bolsonaro, mesmo com todo o seu histórico, né, de uma luta, de receber uma facada, né, mesmo assim ele do hospital, ele se manteve ativo, é, na campanha eleitoral e foi presidente da República. E depois disso, quantas e quantas cirurgias ele ele sofreu? Agora a última com 12 horas num centro cirúrgico e não demorou muito, mesmo contra a indicação médica, ele estava na nas ruas, né? E isso, como ele diz, ele não quer poder, ele quer um Brasil com poder, um Brasil que tenha condições de ser uma nação forte para ajudar todos os brasileiros que querem realmente fazer dessa nação uma nação de liberdade. Todo democracia se faz com liberdade, né? Quando você tira a liberdade do cidadão, se você tá matando o cidadão. Então, infelizmente, hoje a gente vê a situação do presidente Bolsonaro numa situação que não foi julgado, não foi condenado, já tá com a tornzeleira, não pode falar. A semana passada eu estava conversando com ele porque criaram o tal do recesso, né, ilegal, porque recesso branco, nós não votamos a LDO, mas exatamente para esvaziar. Uhum. aqui a explanada para que essas decisões que estão sendo tomadas, eh, o povo brasileiro não pudesse receber a denúncia da oposição. E mais uma vez nós tivemos a presença da população ontem, que eu vou falar também, não vou delongar demais porque eu preciso também ter o meu espaço, mas vamos falar do que foi o dia de ontem e com certeza eh Vossa Excelência então cumpre o seu papel dessa tribuna. Mas eu agradeço muito e quero aqui com em nome de todos os filiados, de todos os parlamentares do PL recebê-lo não só de braços abertos, mas com um abraço bem apertado e tenho certeza que Vossa Excelência vai contribuir muito com o nosso país, com o bolsonarismo que querem encalar o presidente Bolsonaro. Mas eu tenho dito, olha, o bolsonarismo tá no coração, tá na alma dos brasileiros. Não tem como calar o bolsonarismo, ele existe e vai perpassar por décadas e décadas eh com essa linha da direita de forma muito clara. Nós queremos exatamente um país liberal, um país que possa criar cada vez mais oportunidades. O homem que passou, gerenciou o país na pandemia e fez a maior distribuição de recursos para estados e municípios. E aí é importante dizer, eu já falei isso aqui, repito, o presidente Bolsonaro naquele momento ele largou a posição ideológica e foi lá na Rússia conversar com Putin para que o Brasil não deixasse de terade os nossos fertilizantes. E a Rússia, se ela fechasse as portas dos fertilizantes, parava o Brasil, porque o Brasil é um país rural, né? Então, parava o comércio porque parou o campo para o para a cidade. Então, o presidente Bolsonaro não, ele foi um estadista, ele foi lá, conversou e garantiu eh a importação, porque aquilo era extremamente importante para o país. Então, acho que estadismo é isso. É um presidente que tem a questão ideológica, ele trabalha a sua questão ideológica, mas tem um problema pra nação, ele vai lá resolver e não vai ficar batendo boca. Muito bem. Eu agradeço vossa parte. Tô esperando Vossa Excelência no estado do Acre no dia 22. Senador Isalci também, meu colega já da Câmara Federal para fazermos juntos essa afiliação. Eh, o senador Wellington dá um excelente exemplo. Presidente Bolsonaro, ideologias à parte, foi negociar na Rússia. Agora o Lula não. E aí ele não consegue sair da ideologia. Mas como eu disse, ele ele se tem alguém feliz com o que tá acontecendo, é Lula, é o PT, porque querem fazer como Cuba, como Venezuela, arrumar um adversário, um inimigo externo para justificar a sua própria competência. Quero terminar, senhor presidente, dizendo que ontem no Brasil ficou provado o que a senadora Damares disse aqui na semana passada. Não existe mais um só Bolsonaro. Hoje nós somos milhões de Bolsonaros. O presidente Bolsonaro ontem injustiçado, homem que se tivesse roubado esse copo com água, senhor presidente, já teriam descoberto, porque ninguém foi mais vasculhado do que ele. Então, se tem uma coisa que tá provado, é que o presidente Bolsonaro é um homem sério, íntegro, honesto e que tá sendo injustiçado. Tô no Zarela no pé, é para humilhar. E mesmo assim a nação brasileira saiu às ruas ontem, provando no dia de ontem que não adianta quererem eliminar o Bolsonaro. O movimento que ele inaugurou vai passar décadas e veio para ficar. Por fim, senhor presidente, quero apenas um comentário breve. 25 países assinaram um documento pedindo para transferir a sede da COP. Olha que incompetência. É interessante como a esquerda vence narrativa. A Marina é tida como alguém que se preocupa com o meio ambiente e o Lula disse que também é. Mas onde é, em quais governos o Brasil bateu recorde de queimada nos governos do Lula e da Marina? Nesse governo agora que já é o quinto do PT, a Marina e o Lula bateram o recorde que já era deles. Agora, além disso, não conseguem ter a competência para organizar uma COP, não tem infraestrutura, tá uma fortuna ir para lá. Isso, senhor presidente. E aí eu concluo, é justificar aquilo que eu disse várias vezes. Estão gastando bilhões do dinheiro público brasileiro, mais de 6 bilhões para fazer uma cópia onde países ricos que estão colonizando a Amazônia brasileira através de ONGs que recebem dinheiro milionário para nos segregar, eles vão vir aqui para deixar a tarefa para nós fazermos. Eu disse, repito e termino. A Marina Silva virou a maior lobista de ONG de ONS desse país e talvez do mundo. E para tudo que mexe é incompetência. Aí tá aí 25 países tendo uma carta pedindo para mudar a sede. Não é a primeira vez que acontecer não será a primeira vez. Quer dizer, não consegue sequer organizar essa fantasia. Muito obrigado, senhor presidente. Obrigado, senador Márcio Bitar. Estarei e agora, senhor presidente, eu quero aqui também falar um pouco do que foi esse domingo, né? Esse domingo que eu assisti Vossa Excelência também daqui de Brasília coordenando, né? inclusive anunciando que assume a liderança das oposições agora esta semana e mostrando a força do que é o bolsonarismo, a força daqueles que querem liberdade, a força daqueles que querem uma um país democrático, mas democracia de verdade, né? Com liberdade de todos de ir e vir. É o que aconteceu lá no Mato Grosso também, como aqui em Brasília, em a maioria das da da das capitais brasileiras e do interior. Na minha cidade, Rondonópolis também foi um grande sucesso. A população presente, primeiro uma grande carreata com os caminhões, com as carretas, andando pela cidade, principalmente na rodovia, mostrando essa força de quem eh faz e promove o desenvolvimento do Brasil. Olha, lembra bem da greve dos caminhoneiros. se não fosse exatamente Rondonópolis, como é o entroncamento ali com a presença do da unidade do exército brasileiro, que serviu de base para dar condições para que aqueles caminhoneiros entendessem até o momento que deveria fazer a a greve e nós aqui em Brasília fazendo as nossas nossas conversações para que a gente pudesse aprovar a lei do caminhoneiro e dar condições à época para que os nossos Cam Vossa Excelência, você quer saudar a tribuna? Pois não. Só dou boas-vindas aqui aos nossos visitantes. Sejam bem-vindos aqui ao Congresso Nacional, Senado Federal. Que bom, né? A juventude aqui presente da tribuna, né? Também presente na nossa casa. Então, senhor presidente, concluindo esse raciocínio, exatamente Rondonópolis como cidade polo é uma cidade que também é uma cidade extremamente politizada. Hoje lá o Cláudio, nosso prefeito do PL, juntamente com os vereadores, com todas as lideranças e eu quero lembrar aqui do deputado José Medeiros, porque ele ficou em Rodonópolis e eu fui para Cuiabá, como era o mesmo horário, então nós fizemos o entendimento, ele me representaria em Rondonópolis e eu representaria lá na nossa capital. O Zé Medeiros já tá definido, é o nosso candidato, pré-candidato a senador da República, já que ele é deputado federal, foi senador e com certeza eh com o apoio de todos nós, será o nosso senador da República. Então eu quero dizer que esse domingo foi inesquecível. Tivemos assim um uma verdadeira ação de democracia feita pelo no país, mas através do povo, na base, né? O povo do meu estado, Mato Grosso, não se calou e não se dobra diante da perseguição política que vem acontecer no nosso país. Por isso eu quero dizer que participei dessas manifestações e aí registro tanto em Rondonópolis como em Cuiabá. Estive ao lado de homens e mulheres, senhor presidente, em atos pacíficos e também firmes. Gente que não se ajoelha diante da injustiça e que não fuge da coragem de defender a liberdade, a democracia e a soberania do nosso povo. Digo com clareza, não haverá eleições democráticas sem a presença do nosso presidente Jair Bolsonaro. Nosso líder não foi condenado, não foi julgado em um processo justo, mas já está sendo punido com tornozeleira. Hoje o Bolsonaro vem sendo monitorado por essa tornzeleira eletrônica. Um constrangimento, não apenas para ele, mas para todos. os brasileiros que acreditam na democracia de verdade. Senhor presidente, eu quero aqui lembrar da época do exagero das algemas, lembra? usava-se algema, era para desmoralizar o cidadão, não era para punir. E aí foi o próprio Supremo, né, que viu que estava sendo exagerado. O ministro Gilmar Mendes na época, né, fez então promoveu uma ação e, ou seja, colocou ordem na casa. Excesso, o abuso nunca é bom. E é o que tá acontecendo agora. Como é que pode colocar uma tornozeleira num ex-presidente da República que em todos os momentos que foi convidado, foi convocado pela justiça, ele esteve presente aqui como líder do Bloco Vanguarda. Vossa Excelência é testemunho, né? Ele quando ia ter uma ação, ele vinha aqui primeiro se apresentar e Vossa Excelência estava junto para se apresentar para pra imprensa, para conversar pra imprensa para dizer que ele estaria na audiência pública ou na audiência junto à justiça. Então, como é que pode colocar uma tornozeleira num homem desse que em momento algum fugiu da justiça? Em momento algum fugiu de estar na praça pública? Muito pelo contrário, né? andando o Brasil afora. Mesmo depois de uma cirurgia de 12 horas, em menos eu acho que de 40, 50 dias, tá lá o Bolsonaro visitando o Brasil inteiro e olha, sempre andando de avião de carreira, nunca usou jatinhos particulares, porque se ele quisesse, como ex-presidente, todo mundo quer ceder o seu jatinho para ele. Não, eu vou de carreira, eu vou junto com a população. Quando a gente estava nas caminhadas, nas carreatas, na nas estradas, ele fazia questão de parar num boteco, conversar com as pessoas, comer um pastel. Esse é o Bolsonaro simples, um homem que foi presidente da República e hoje um homem desse está com torno a zeleira. Ninguém aceita, ninguém pode aceitar. Por isso eu quero dizer aqui também, senhor presidente, que é não é só ele, mas também agora o senador Marcos doval também foi colocado tornou zeleira. O Supremo Tribunal Federal quer dar, ao meu ver, um recado claro. Querem calar, intimidar e isolar quem ousa pensar diferente. Mas aqui vai a minha resposta. Não, não vai conseguir. Não é possível que essa casa vai se curvar a tal ponto. Já temos assinatura da maioria aí dos senadores. Eu acho que estava faltando dois ou três. minha sen a minha suplente senadora Rosana Martinelli que assinou primeiramente porque eu estava de licença para que ela pudesse então aqui como senadora, ela apresentou o projeto da anistia, ela apresentou e aqui quando ela tomou posse e eu quero lembrar bem que a Rosana Martinelli estava com as suas contas bloqueadas, o passaporte retido e só porque elas como uma militante esteve dentro de uma manifestação lá em Sinop. Ela teve então as contas bloqueadas e teve também o seu passaporte retido. E ela assumiu como senadora. Ela assumiu como senadora nesta condição, tendo o seu passaporte retido. E ela nem sabia. Ela como senadora foi fazer uma viagem, chegou no aeroporto, estava com passaporte retido. Olha que absurdo, senhor presidente. Então, por isso ela assinou, né? Consta primeiramente o nome dela, mas como na condição de suplente já não está no mandato mais. Eu chancelei essa assinatura em nome também da senadora que eu faço questão de dizer aqui o nome da senadora Rosana Martinelli porque amanhã pode aparecer uma lista que não tem o nome da Rosana, mas a deputada e senadora Rosana Martinelli ela assinou e eu quero que conste também aqui por isso estou falando de claro dessa tribuna. Então, podem até tentar nos dividir, mas esse esse momento pede acima de tudo união nossa, união de todos que defendem a Constituição e que respeitam a soberania popular e que acreditam que o poder emana acima do acima de tudo do povo e não de gabinetes fechados. Me senti honrado em participar então dessa manifestação e me sinto ainda mais motivado ao ver o caminho que essas pessoas trilharam a pé lá e principalmente o carinho e a força de cada um que estava ali. Não foi ônibus carregando ninguém, não. Lá estavam milhares de pessoas de forma voluntária na praça pública. Esse é o momento de coragem, esse é o momento de resistência. Se calarmos agora, amanhã será tarde demais. Por isso, senhor presidente, eu quero aqui também registrar o nome de pessoas que estavam lá conosco nesta liderando lá em Cuiabá, o prefeito Abílio do PL, prefeito da minha da nossa capital, a prefeita Flávia e Flávia Morete de Váia Grande, segunda cidade em população do Mato Grosso, o Ananias Martins de Moura, que é presidente do PL, o deputado Catan, deputado Eliseu, deputado Faisal, o deputado, a deputada Coronel Fernanda, o deputado Nelson Barbudo, o deputado Coronel Assis, o deputado Medeiros, eu eu ali estava o representante já que ele estava em Rondonópolis e também o ex-deputado Ulisses e ainda o Galvan, que é uma liderança rural, que foi candidato também a senador. Registro aqui também o vereador Ranali, Coronel Dias, vereadores, em nome de todos aqueles, claro, que o ideal que a gente pudesse falar aqui de homens e mulheres simples que estavam lá de embaixo eh do na rua, na praça, com a bandeira, com a camisa, com a cara escrita ao Brasil. Então essas pessoas é que merecem a nossa o nosso reconhecimento. Por isso eu quero aqui agradecer a todos os brasileiros e brasileiras que que estavam na praça pública. Esse é o momento que a gente não pode se curvar e aí eles cobram de nós, viu, presidente? E aí, como é que será? Vai ser apreciado? Por isso, claro, tanto ao presidente da Câmara, Hugo Mota, como também aqui ao presidente Davi, cabe a nós da cobrarmos. Vamos cobrar para que ele coloque na pauta, principalmente o o o projeto da anistia para que ele tem também o projeto do impeachma. Tudo isso que coloque em paut em pauta, porque às vezes as pessoas falam: “Pá, por que que vocês não obrigam? Nós temos aqui uma constituição também a ser seguida. Mas o que nós estamos fazendo é isso. Fizemos a a nossa assinatura e vamos pressionar junto com a população brasileira para que a gente possa ter nesse país, acima de tudo, um país com democracia e com liberdade de todos irem vir. Mas fica aqui finalmente a nossa homenagem ao maior líder deste país, que é Jair Messias Bolsonaro. Muito obrigado. Peço a Vossa Excelência para assumir a presidência para que eu possa fazer meu pronunciamento. Com a palavra. Com a palavra. nosso senador por Brasília, Exalci Lucas. Senhor presidente, senhoras e senhores parlamentares, senadores, senadoras, primeiro lugar, presidente, eu quero parabenizar a população pelo pela participação ontem nas ruas deste país. Foram mais de 60 cidades com a presença maciça da população. Fiquei feliz porque o povo tá perdendo medo. Nós não podemos ter medo dessa ditadura que tá aí. Então, parabéns a cada um que tiver a coragem de ir nas suas manifestações aqui em Brasília, em especial, fizemos uma bela, um uma bela manifestação ali no Echão, com a participação de milhares de pessoas, demonstrando realmente a sua indignação com a censura, com a posição do ministro Alexandre de Moraes e outros ministros do Supremo. e também com relação a essa questão da invasão das prerrogativas do Congresso pelo Supremo Tribunal Federal e foi então uma manifestação firme no sentido de fora Lula e fora Morais. Então, parabéns a cada um de vocês. Presidente, a hora é agora de todos nós decidirmos o Brasil que queremos. Queremos um país com independência entre os poderes, com liberdade para pensar e dizer o que pensa, com punição só para os verdadeiros criminosos. Então, não podemos perder tempo. Estamos vendo nossas instituições ruírem, nossa economia desmoronar, instituições avançando sobre as outras, pessoas perdendo a liberdade de se expressar, de se comunicar, de se usarem as suas próprias redes sociais, encontrar seus familiares e até retaliações internacionais. que prejudicam a imagem de nosso país. Tudo isso acontecendo diante de nossos olhos. E o que estamos fazendo sobre tudo isso? Eu agir sozinho não é o suficiente. Senador Márcio Btar, que aqui estava também falar sozinho não é suficiente. Vossa Excelência, senador Wellington Fagundes, defender sozinho também não é suficiente. O eleitor manifestar sozinho não é o suficiente. Se queremos resultados, temos que nos unir. Não basta só nós da direita, a esquerda e o centro também precisam se posicionar, porque amanhã todos nós seremos cobrados. dirão que nós não fizemos o necessário para impedir o avanço do autoritarismo no judiciário, que nós não agimos quando era a nossa obrigação agir. Como resultado, precisou os Estados Unidos se envolverem para resolverem nossos problemas. Outro país corrigindo nossos erros. A lei Magniquisque contra o Alexandre Moraes é uma prova do nosso fracasso como nação em defender a separação dos poderes, a liberdade e a nossa democracia. Somos patriotas, mas precisamos de outra pátria para resolver o que nós mesmos somos incapazes de solucionar. Então, quando falo no nosso fracasso, me refiro a todos nós brasileiros, incluindo nós parlamentares. E não adianta só eu e parte do Senado mobilizar, não adianta só parte da Câmara mobilizar, não adianta só parte da população mobilizar. Precisamos de todos vocês, de cada um que está insatisfeito com este autoritarismo e acredito que merecemos um país melhor e mais justo. Você também precisa se posicionar. A hora é agora, porque nós temos a chance de consertar parte dos erros que aconteceram nos últimos tempos, porque isso não é uma vontade só da nossa oposição. Fica parecendo que é a vontade de alguns. Essa é a vontade do povo. A população está indo às ruas para pedir que façamos nossa parte. Vocês devem ter visto nos jornais, nas redes, na TV, como foi. Eu mesmo estive lá e vi com meus próprios olhos a insatisfação do eleitor que confiou em nós todos o seu voto. Você, eleitor, cobre do seu senador, peça para que seus representantes se posicionem. Você, senador ou senadora, que ainda não se posicionou, você tem a oportunidade de fazer valer o voto que você recebeu, representar seu eleitor e pedir o impeachment de Morais. Todos nós estamos sendo cobrados. Está na hora do acerto de contas. E depois que a conta chegar, não adianta tentar negociar. sua dívida com o eleitor e com o nosso país. Talvez seja tarde demais. Lembra a todos que o não agir também tem um preço. É isso, presidente. Mas eu queria também aproveitar esse espaço, presidente, para a gente fazer alguma algumas avaliações aqui no Senado. Nós mesmos e eu fui o relator com relação à derrubada do decreto do IOF. presidente me colocou como relator, fiz o parecer, aprovamos aqui por o simbolicamente, até porque seria a grande maioria votaria favoravelmente pela inconstitucionalidade do decreto do IOF. O próprio ministro depois disse que era inconstitucional e depois, por incrível que pareça, convoca, não chama, não convida, não, ele convoca o presidente do Congresso Nacional, o presidente do Senado, o presidente da Câmara para uma tratativa, para uma conversa, para uma negociação com relação ao IOF. Evidente, né, que eles não compareceram. Eu fiquei feliz quando soube que o presidente Davi Columbo não iria e não foi, porque é inadmissível o presidente, o ministro do Supremo convocar o presidente do Senado. Primeiro que não tem competência para isso. Segundo, o o Supremo Tribunal Federal não é um órgão conciliador. Se a matéria é inconstitucional, é inconstitucional. seja 10%, 8%, 5% alíquota, independente dela, ela é inconstitucional. E, por incrível que pareça, no dia seguinte ao recesso, parece que é feito de propósito, no dia seguinte ao recesso, declara a a constitucionalidade do IOF. E tudo isso em parceria com o executivo, evidentemente. Então, nós estamos vivendo um momento difícil, onde os inquéritos são por tempo indeterminado. Tá fazendo agora 7 anos o inquérito da fake news e todo mundo vai para aquela vala, vai todo mundo fake news. Bem, eu quero aqui aproveitar para explicar um pouco também sobre como é que é a operação, porque a população, senador é não conhece bem essa questão das emendas. Vossa Excelência falou há pouco sobre emendas aqui. As emendas elas, Eu, por exemplo, até Vossa Excelência também era, eu era do PL inclusive naquele momento, no período de 2010 a 2014. naquela época não recebíamos em nenhuma emenda, nem eu, nem Vossa Excelência, porque éramos oposição. Então a gente, eu durante vários mandatos, como distrital, como federal, não tinha emenda nenhuma. Até que em 2016 nós aprovamos aqui no Congresso, na Câmara e no Senado a possibilidade de criar então a emenda impositiva individual para que fosse distribuíd as emendas de forma republicana e que todos pudessem participar disso. Porque até 2016 a gente não recebia emendas porque a oposição não recebia. Exatamente. Por isso, lá na no Palácio do Planalto, para quem não conhece, lá na Casa Civil, nas antissalas lá da presidência, existem televisões e pessoas que trabalham olhando cada discurso, cada voto, cada referência que é feita aqui no Senado e na Câmara e em função da posição de cada um, é que se libera ou não emenda. Por isso é que eu não recebi, que eu sempre fui oposição ao governo do PT, sempre, desde quando entrei na política como deputado distrital, os três mandatos que fiz como federal e como senador agora, sempre fui oposição ao governo PT, porque conheci desde o início o modos operantes, qual o objetivo desse partido do governo basta ver e fiz questão de participar em todas as CPIs da lei RAN, do CARF, do fundo de pensão da Petrobras, do Petrolão, do COVID, participei de todas as CPIs e por isso, de forma convicta, sempre fui e continuarei sendo, porque eles não mudam, saem do governo, entra no governo e o modos operantes é o mesmo, não sabem trabalhar com dinheiro público. Então, presidente, o que ocorreu? Eu fui secretário de ciência e tecnologia dois mandatos. Em 2007, presidente, estive em Taiwan conhecendo a escola de games 2007, ou seja, 18 anos atrás. Lá já existia escolas de preparação para que os jovens pudessem desenvolver produtos tecnológicos, em especial games. E a gente observou naquela época também que porque passei também pelo Japão, pela Coreia, todo mundo jogando aqueles joguinhos, não é bet não, jogos eletrônicos, jogos inclusive didáticos, pedagógicos. E o brasileiro é muito criativo. Eu cheguei de Taiwan aqui em 2007, a primeira coisa que fiz foi pedir ao governador para buscar um espaço para que a gente pudesse montar uma escola de games. Infelizmente no Brasil você não tem política de estado, de estado, você tem política de governo. Mudou o governo, aí acabou então com essa perspectiva. E aqui nessa casa, eu sempre fui como deputado, como senador, presidente da Frente Parlamentar de Ciência e Tecnologia e Inovação. Não tem nada. Nenhuma legislação de 2000, quando entrei no Congresso aqui, 2006 até 2000 agora e 25, não tem nenhuma legislação que entra na área de inovação, ciência e tecnologia que eu não tenha participado. todas e várias leis, de minha autoria ou relatoria, como inovação na Constituição, todo o marco regulatório que mudamos, faltava recurso, nós aprovamos o FNDCT, proibindo o contingenciamento, a lei do bem, uma série de leis que fizemos nessa área. Então, eu tenho, eu sou como referência no Congresso na área de ciência e tecnologia e educação, que foi a minha razão de estar na vida pública. Então é natural que as pessoas que têm algum projeto nessa área me procurem. Quando eu recebi a proposta de um projeto de formação de alunos em games, na hora eu só que eu tive cuidado, como sempre tive, de procurar as instituições sérias com relação à execução dessa proposta. Então, o Instituto Federal de Brasília, o IFB, que é super respeitado, é uma instituição de alto nível do governo, que eu tive inclusive o privilégio de trazê-los para Brasília, que nós não tínhamos nenhum aqui até quando fui secretário e trouxe o IFB paraa Brasília. Hoje nós temos 11 unidades. Da mesma forma, então, o IFB aceitou juntamente com o CESC, que é uma instituição que presta os relevantes serviços no DF, de alto nível, de alta qualidade, com supervisão, com auditoria. Então, essas duas instituições seriam a executora desse projeto de games. Esses games, para ter ideia, são mais de 180 bilhões por ano de dólares. O a movimentação no mundo. São mais de 30 milhões de atletas hoje que fazem, que participam dos jogos de games. Então, coloquei um recurso, senador Wellton, 7 milhões para esse projeto para atender 4500 500 alunos que foram feitos através dos institutos federais, o Sesc, e várias escolas públicas. Eu visitei, por exemplo, a escola do Recanto das Emas, uma escola super carente, alunos que nunca viram computador, nunca trabalharam com computador e estavam super empolgados com o projeto. Agora, como funciona as emendas? As pessoas precisam entender isso. Quem aprova a instituição contemplada é o ministério. Ministério avalia se concede ou não, se ela tem condição ou não. Quem é que analisa o projeto da viabilidade do projeto? É o ministério, ele que aprova ou não? Quem libera o recurso é o ministério, ele que libera os recursos paraa instituição. Quem recebe a o acompanhamento e a prestação de contas deste projeto é o ministério. Quem que fiscaliza? É o ministério. E aí, presidente Wellington? Eu, como contador que sou, fui presidente do sindicato dos contadores, faço como deputado e como senador audiências públicas aqui, sessão solenes em homenagem aos contadores todos os anos, todo ano a gente tem aqui sessão solene em homenagem aos contadores. E um ex-presidente do Conselho Regional de Contabilidade, Adriano Marrocos, esteve aqui em todas elas. Ele é do Conselho Federal de Contabilidade. Ele é, inclusive participou aqui diversas vezes da discussão da reforma tributária. Fiz 22 audiências públicas. Aí o que que acontece? Ministro Dino pede a Polícia Federal para apurar essa empresa. E aí a Polícia Federal faz um relatório dizendo o seguinte: “A acho acho há indícios de que o senor Adriano Marroques fez lobby com o senador Isalci, porque eles conhecem há muito tempo, e colocaram fotografia dessa casa aqui, das sessões solenes, como se isso fosse um uma prova de que havia qualquer irregularidade. Então aí vai pra televisão, vai pros jornais e quando cheguei então deparei com tudo isso. E na realidade eu nunca tive conversa com o senor Adriano Marrocos sobre isso. E sai na imprensa como se ele fosse o grande lobista comigo e me convenceu a colocar recurso. Então, é incrível como a mídia coloca as coisas de forma irresponsável, sem apurar, sem e olha que eu mandei para todos eles uma nota oficial sobre isso. O próprio Adriano também mandou uma nota oficial sobre isso, disse que nunca falou comigo sobre isso e é verdade. Então, joga isso na mídia e foram duas, três, quatro vezes na TV Globo, nos jornais todos, que eu acho assim, né, a gente que tá já tá no mandato há muito tempo sabe como é que essas coisas acontecem, mas eu queria aqui não justificar, mas explicar, porque a população precisa, não é, realmente participar. Eu falo sempre, olha, quem não gosta de política vai ser governado por quem gosta. Então é importante que cada um participe, acompanhe o seu candidato. Falo também o seguinte, que voto não tem preço, voto tem consequência. Quando você vota em qualquer um e não acompanha, as consequências são graves. Então, presidente, quero mais uma vez, encerrando a minha fala aqui também, parabenizar mesmo a cada um e a cada uma que nesse Brasil, por todos os lados, todas as capitais e grandes cidades, como Rondonópolis, eu vi a o vídeo lá de Rondonópolis, as pessoas estão perdendo medo e tem que perder medo. Quem tem que ter medo são aquelas pessoas que estão usurpando, abusando poder que recebeu como órgão. O Supremo Tribunal Federal é um órgão e que tem cuidado da Constituição, não é realmente fazer o que tá sendo feito, não é invadir nas prerrogativas do Senado. Eu espero que a partir de amanhã, com a presença aqui do presidente, a gente possa de fato dar uma parada, porque veja bem, Marcos Doval não tá condenado, como você disse, presidente Bolsonaro não tá condenado, mas já tá sendo penalizado, já estão usando tornozeleira como se tivessem já condenados. Então é um abuso atrás de abuso, né? Questão do IOF, questão das prerrogativas, nós temos que exigir que a Câmara vote realmente a questão da do fim das decisões monocráticas. Nós já votamos aqui. Nós precisamos colocar mandato, mandato no Supremo Tribunal Federal, nos Tribunais de Contas. Não dá para continuar com um cargo vitalício, então a gente precisa agir. Nós temos muita coisa para fazer e espero que a gente possa fazer isso agora nesse semestre. Muito obrigado, presidente. Senador Isalci, eu quero aqui ser o testemunho da sua vida. Eu o conheço há muitos anos e como Vossa Excelência colocou, sempre foi uma referência aqui no Congresso Nacional, seja na Câmara ou no Senado, na área de ciência e tecnologia. foi uma pessoa que buscou no mundo inteiro todas as palestras que eu assisti aqui em Brasília, Vossa Excelência estava presente ou como palestrante ou como organizador dos workshops, dos eventos. Então, eu sou um testemunha da sua luta pela educação, né? Claro, toda a inovação na educação tecnológica é muito importante. Vossa Excelência cita aí o Instituto Federal de Educação Tecnológica, né, que no Mato Grosso também é um exemplo, é a maior instituição, a mais antiga, mais de 100 anos, mais do que a Universidade Federal de Mato Grosso e também uma instituição que hoje é a maior em presença no estado. Então, é, são 19 centros, é, em 19 cidades e 22 centros, então com 32.000 alunos. E hoje e ela é gerida pelo eh Júlio César, um excelente reitor que pela primeira vez da história do Mato Grosso, tivemos uma reeleição de um reitor sem adversário. Então para o Mato Grosso também o Instituto Federal de Educação Tecnológica é um avanço e é uma instituição extremamente importante, porque é para é principalmente para capacitar o trabalhador, né, e o jovem. E aí, independente da idade, né? Uma criança precisa, um jovem precisa de aprender uma profissão, um idoso precisa de melhorar a sua profissão. E o Instituto Federal cumpre muito bem esse papel. Mas o mais importante é registrar aqui que vossas excelência, vossa excelência, senador Exalcir Lucas, foi sempre o nosso líder aqui no Congresso Nacional. Eu falo com 24 anos como deputado federal e agora no segundo mandato como senador da República, tendo Vossa Excelência sempre nessa liderança, inclusive aqui na capital. Eh, Vossa Excelência foi secretário também, né? É um homem que entende em todos. Então é difícil realmente hoje o Brasil vive vive isso, suspeitar de alguém por porque alguém falou e aquele que falou não tem que provar nada, né? Quem tem que provar é quem tá sendo acusado. Então eu tenho certeza que Vossa Excelência continua e continuará de voz e cabeça erguida. Obrigado, presidente. Bom, estamos então agora na conclusão, mas queremos mais uma vez aqui e aí agradecer a Deus e agradecer a população brasileira, principalmente pelo momento deste domingo na praça pública. Os brasileiros que tiveram coragem de estar com a sua família, com as suas crianças. E a gente viu isso no Brasil afora, em especial eu quero falar de Mato Grosso, Rondonópolis, a minha cidade natal e também eh Cuiabá, capital e muitas outras cidades, né? A presença de todos lá, milhares de pessoas. E é emocionante ver criancinhas. Em Cuiabá, no palanque uma criancinha de 5 anos, 6 anos, fez questão de falar. E eu vejo essa criança desde um ano de idade se junto com os pais em todas as manifestações. Então, parabéns. Não tenho o nome dele aqui. Gostaria muito de registrar o nome, mas aqui fica meu meus parabéns aos líderes políticos, mas acima de tudo ao cidadão, ao homem, a mulher, a criança, ao jovem que lá esteve manifestando sem medo que nós precisamos de liberdade nesse país. O destino cob a mim hoje abri o início das falas aqui na tribuna depois de um domingo extremamente especial pro Brasil. Eu vou começar pelas boas notícias, mas eu peço a você que tá atento a esse pronunciamento, que espere até o final, porque nós temos um dever muito grande, porque essa casa não tem um dia de paz, acredito até por culpa dela própria. E é chegada a hora, a hora derradeira. de nós tomarmos uma posição. Não dá mais para tapar o sol com a peneira. Mas a grande boa notícia que nós precisamos celebrar e agradecer a cada brasileiro, cada brasileira que foi às ruas ontem em todo o país, foram registrados em mais de 37 cidades, grandes mobilizações. Eu confesso que a última vez que eu vi algo parecido em todo o país foi na época do impeachment da Dilma. Povo brasileiro, e eu venho falando isso aqui, tá entendendo? tá entendendo as mazelas desse país a partir de um regime covarde ditatorial entre o governo Lula e alguns ministros do STF. E o povo brasileiro não é de baixar a cabeça para ninguém. Nós temos uma história bonita, um resgate cívico de em momentos cruciais do país, o povo brasileiro se posicionou com muita coragem e ontem mostrou não ter medo de autoridade nenhuma. Ontem foi uma adesão popular, independente de corrente, política, ideológica. Eu vi, eu estava em Fortaleza, na capital cearense, na minha terra, e fazia tempo que eu não vi aquela praça Portugal completamente tomada. E eu fui conversar no meio do povo e eu vi pessoas lá que não se consideram de direita nem de esquerda e que estavam lá preocupadas com os desígnios da nossa nação pela inversão de valores, pelos abusos cometidos pelo Supremo Tribunal Federal, por alguns ministros daquela corte política, cada vez mais politiqueira. com violação de direitos humanos sendo escancarada para o mundo e um governo, se é que a gente pode chamar de governo, completamente perdido e fazendo o que existe de pior na diplomacia mundial, que é flertando com ditadores e tá fazendo o brasileiro pagar o pato. por essa, por esse alinhamento com Irã, passando a mão na cabeça de Ramz, de terrorista, comprando óleo diesel da Rússia, ou seja, financiando guerra, criticando dólar, chamando presidente americano de fascista, de nazista. Você quer o que, presidente Lula? Você quer o quê? O senhor cavou isso? O senhor provocou isso? E quem paga a conta é o brasileiro com esses tarifos absurdos que o senhor provocou? Tá muito claro na carta do presidente, reiterada algumas vezes, assim como a ditadura implantada aqui pelo Supremo Tribunal Federal, que não poupa cidadãos americanos, nem empresas americanas. E aí é aquela velha história, a soberba precede a queda. Foi aí que vocês cegaram e aí veio uma lei internacional. A gente em tempos normais a gente fica fica triste com isso. Poxa, uma autoridade brasileira ser punida por uma lei global de violador comum mais que é só dado para terrorista, para ditadores sanguinários. Mas nós não estamos em tempos normais. Nós não estamos em condições normais no Brasil. Não existe democracia. Então, para parar algo ferrenho que tá colocando o Brasil num caminho pior do que o da Venezuela, eu digo pior, eu vou explicar porquê. Nós já estamos no caminho pior do que a Venezuela. A ajuda veio de fora, mas agora a gente tem que cumprir nosso papel aqui dentro. Como? Como? fazendo anistia ampla e geral e restrita que nesse país já teve muitas vezes para pacificar, para reconciliar. Por que não agora? Nós vamos até onde nessa guerra insana de correntes políticas, uma corrente perseguindo outra. Nós vamos até onde com essa caçada implacável? Então é anistia sim e é o Congresso Nacional que precisa fazer. E ontem foi bradado em alto e bom som por milhões de brasileiros no país clamando pela anistia. As pesquisas mostram já os brasileiros compreendendo tudo isso e apelando para que o Congresso se mova diante de tamanha injustiça. Nós já tivemos anistia para quem assaltou banco. Basta pesquisar por questões políticas. sequestrou o avião, a sequestraram embaixador, pegaram em armas. Essa turma não fez nada disso. Por que que não para, em nome de uma pacificação do país se faz? Tem que fazer imediato. E ontem foi o cheque mate da população que não deve sair das ruas. Eu falei ontem, devemos continuar de forma ordeira pacífica, numa resistência firme, cidadã. Outra coisa que nós precisamos fazer aí depende do Senado. É a hora da verdade do Senado. É o impeachment do ministro Alexandre Moraes, que é um rei que está nu perante o mundo. Olha, essa lei não é uma coisa assim. Lá nos Estados Unidos tem uma história de um sistema de contrapeso para aplicar uma lei dessa. Tem que ter muito documento, tem que ter muita base para se aplicar uma lei tão impactante como essa, que é a morte financeira mesmo, que é um carimbo, um atestado de violador, quanto mais dos direitos humanos. Não é dado para qualquer um, não. É muito estudado, com muita responsabilidade. E o Senado tem um dever de agora fazer a parte dele, dizer, ó, realmente que eu sabe aquela coisa do copo, tô com copo aqui, aí ele tá quase cheio, mas vamos supor que tivesse cheio. Sabe aquela gota que vem e transborda? É a notícia ruim que eu queria dar para vocês. Um colega nosso que já era um senador zumbi. Eu subi aqui nessa tribuna para falar algumas vezes. Senador praticamente ca totalmente ilegal, sem denúncia, sem condenação, nada. já tinha recebido uma multa de R milhões de reais. Sabe lá de de que lugar se tirou esse número? O ministro Alexandre Moraes já tinha bloqueado a as suas verbas de gabinete, já tinha bloqueado salário, já tinha bloqueado suas redes sociais. Ah, é democracia aqui no Brasil. É mesmo o parlamentar que tem um artigo claro na nossa legislação que protege o direito sagrado, inviolável, civil e penalmente, de quaisquer de suas opiniões, palavras e votos. Ele já tinha rede social bloqueada, uma extensão do uma extensão dessa tribuninha aqui que eu tô. Aí começaram a dizer: “Cada entrevista que você dá, cada fala que você der, alguém repercutir, é R$ 50.000 a mais para você”. É um negócio sem limite, translocado o que tá acontecendo na Suprema Corte do Brasil e todo mundo fica calado. Cadê os homens de bem desse país? Um senador da República tá aí quem ainda duvidava hoje na chegada dele ao Brasil, porque ele foi passar férias, segundo ele avisou, não tinha nenhum tipo de proibição. chegaram a dizer uma boa parte da mídia que ele que ele fugiu, era um foragido. Ele disse que tava indo tirar férias com a família dele. Chegou lá, cortaram cartão, cortaram Pix, cortaram tudo para acabar com as férias da família dele. É desumanidade com filha. um senador que não saiu com malas de corrupção, como nós temos na história recente desse país, com petrolão, mensalão e tantas outras tragédias em relação à ética. Não tem nada disso, senador Marcos Duval. Aí quando chega no aeroporto hoje, depois da manifestação de ontem do Brasil cobrando o Senado, cobrando impeachma, aí vai lá, pega o cara e prende, que é uma prisão, é uma medida restritiva com tornozeleira eletrônica, não vai poder sair final de semana. uma série de outras medidas que aí o Senado Federal não vai ter jeito, vai ter que botar digital, porque também uma norma técnica da casa escrita por Diogo Novais, advogado e analista legislativo do Senado, diz o seguinte: “As medidas restritivas de liberdades impostas hoje ao senador Marcos Duval são passíveis de serem derrubadas por decisão da maioria absoluta do Senado, com fulcro no artigo 53, aquele que eu leio há há pouco tempo, eh, da questão da que é inviolável opinião, palavra e voto. E o artigo 2º diz o seguinte: “Desde a expedição do diploma, ele foi eleito pelo povo do Espírito Santo, os membros do Congresso Nacional não poderão ser presos, salvo em flagrante crime inafiançável. Nesse caso, os autos serão remetidos dentro de 24 horas à casa respectiva, aqui a casa revisora da República, no caso, para que pelo voto da maioria de seus membros resolva sobre a prisão. Tá aqui emenda constitucional número 35/2001. Não tem como sair. Nós vamos ter que colocar digital. E aqui não cabe se é um senador de direita, por favor, se é um senador de esquerda, se é um senador de centro, se é contra governo, se é a favor do governo. Isso é uma violação de um trabalho parlamentar num país que se diz sério, num país que ainda tem gente que acha que tem democracia, que nós já perdemos há muito tempo. Mas tá aqui, tá aqui um senador zumbi. Todo tipo de medida possível. Eu acho que isso só pode ser, senhor presidente, para humilhar essa casa, para desmoralizar de vez que o ministro Alexandre de Moraes tomou essa decisão para desmoralizar. Ah, quer saber? Olha como eu não respeito aqui vocês. Não adianta o mundo tá me vendo como violador. Não adianta sanção. Não adianta o povo se manifestar de forma ordeira, pacífica, dizer o que pensa. Vou pegar um senador eleito por vocês e vou colocar uma tornoseleira nele. E não é por corrupção, porque ninguém sabe, ninguém sabe porque que ele não tá condenado, não tem denúncia, totalmente legal o processo. Então, deixando claro que nós vamos ter esse momento. Agora, senhor presidente, nos 5 minutos que me falta, eu tenho que voltar aqui com a gravidade da da desumanidade que tá acontecendo com pessoas, que podia ser qualquer um de nós aqui, qualquer um de que tava naquela multidão ontem em todo o país. É só a gente ter o princípio da empatia, se colocar no lugar da pessoa. A gente já sabe. Eu não vou repetir aqui até para cumprir o tempo. Eu não vou repetir as violações. Vou pegar só desse julgamento que eu depois eu vou falar sobre ele essa semana que se diz que que foi dito pelo ministro Moraes que era transparente, mas na hora da cariação de Braga Neto não podia passar para tomar celular de parlamentar, de advogado, não podia filmar, né? Quer dizer, e a verdade tá aí. Será que é por isso que não querem que a verdade venha? para censurar o que a gente diz. É por isso que querem controlar as redes sociais. O próprio STF, que também desmente que não tá legislando sobre isso. Pensa que a gente é bobo, pensa que todo mundo é tolo. Tem gente que pensa agora essas inúmeras violações com brasileiros, milhares de brasileiros que estão hoje censurados, presos, passando todo tipo de provação, sem direito à dupla jurisdição constitucional, sem direito aos seus advogados, muitas vezes ao acesso aos autos, algo basilar de um devido processo legal. sem terem a ampla defesa, o contraditório, sendo julgados por um ministro que é, ao mesmo tempo a vítima que se confessa como vítima, que é o julgador, que é o promotor, muitas vezes é o dono de tudo, que se acha o dono do Brasil. Agora eu tenho que mostrar pra gente entender o que tá acontecendo. Olha essa senhora aqui, a dona Iraci Nagosch. Eu botei grande aqui até para não ter como a dona Iraci Nagosch. Essa senhora, essa brasileira sem prova de nada. mais uma daqueles copia e cola para condenar brasileiro. Ela passou por uma cirurgia delicada no fêm menos de 24 horas após a cirurgia, a polícia foi recolocar a tornou dela dentro do hospital. A defesa afirma que mesmo com os graves problemas de saúde, ela está dormindo no chão, presa no chão da cela e sem tratamento médico. Olha o tipo de barbaridade que essa mulher tá passando. Bom, você vai colocar a cabeça no travesseiro e dormir vendo uma injustiça dessa. Eu vou te falar, 72 anos. Agora, para encerrar, olha esse caso. O primeiro preso político, primeiro preso político depois da redemocratização do país. Olha só, olha a foto aqui da perna do ex-deputado Daniel Silveira. Você sabe o que que tá acontecendo com ele nesse exato momento? Enquanto a gente tá aqui no bem bom, o médico dele suspeita de uma infecção sanguínea, de um derrame articular também, solicitando que ele seja levado imediatamente ao hospital, pois está apresentando febre altíssima. Ele fez uma cirurgia, já foi remetido direto pro pro presídio, apresenta febre, segundo as informações, dois dias seguidos. E o ministro Alexandre Moraes, olha só a decisão dele sobre esse caso humanitário. Ele pediu que o presídio se manifeste sobre a possibilidade de tratá-lo dentro da unidade prisional. Como é que vai tratar? Como é que vai tratar suspeita de sepão sanguínea e de o derrame articular? Então, senhor presidente, assim, eu confesso pro senhor que eu fico com com muita vergonha, muita vergonha eh dessa casa, mas eu não perdi a esperança, não. pode ter certeza que até o último minuto que eu estiver aqui, se Deus permitir, me der saúde, até 2027, no dia 1o de fevereiro, dia 31 de janeiro, porque primeiro já assume outro senador, eu vou lutar para que essa essa casa se engrandeça como ela deve e como sempre foi no conjunto da obra do Senado Federal de 200 anos. A coisa vem degringolando, degradando de poucos anos para cá, pelo menos quando eu cheguei 2019, foi o avaçalador a deteriorização dessa casa, mas eu vou lutar por ela, porque ela é importante pra democracia. Agora, se o Senado Federal não tomar medidas com relação à anistia e o impachman de Alexandre de Morais, depois do que tudo que tá o mundo vendo, a ditadura instalada e desse caso do senador Marcos Duv, aí vamos fazer o seguinte, é melhor para todo mundo, vamos ser, vamos ser consciente, vamos ser consciente, vamos fechar essa casa para quê? Vamos ser digno para quê? Para ser desmoralizado, pisoteado por um poder que esmaga, que não respeita as leis que nós votamos aqui durante anos de debates pagos com dinheiro suado. É mais de R$ 6 bilhões de reais o custo dessa cara. 6 B B B de bola. E aí vem um ministro com a canetada e desfaz o que a gente fez aqui. É teatro. Isso aqui é teatro. População não merece mais isso e não tá aguentando mais isso. Senhor presidente, muito obrigado pela sua benevolência. Que Deus abençoe a nossa nação e que se Obrigado, senhor presidente Humberto, muito obrigado pela pela concessão da palavra. Quero agradecer o senador Isalí, meu ex-colega na Câmara Federal, por ter me cedido, trocado comigo a ordem das nossas inscrições. Agora, quem assume nosso ex-vice-presidente veneziano, contou com meu humilde voto nas duas vezes. E essa casa tem essa característica e a gente aprende que a algum colega tem um ponto de vista muito forte, muito eh convincente, pessoas defendem, você vê que a pessoa tá defendendo aquilo que acredita e de repente eh a gente é obrigado a fazer o contraponto e isso não significa eh nada mais do que ponto de vista divergentes, eh que precisam ser todos eles respeitados. Eh, senhor presidente, e eu falo principalmente também além para os colegas presentes, para a audiência da TV Câmara. O interessante é que quando a esquerda, notadamente a presidente do PT, a Gace Hoffman, Lindberg Farias, ah, enfim, quando o ex-advogado hoje, ministro Zanin, aliás, muito competente, queria que ele fosse o advogado do do nosso time, eh, mas enfim, a época como advogado do presidente Lula, não faltaram rodadas dessa turma da esquerda a denunciar mundo afora. o que eles consideravam no Brasil, que era uma quebra eh de uma era uma violação dos direitos humanos. Eles diziam que o presidente Lula estava preso eh irregularmente, que não teria sido eh que era uma prisão política. E veja, portanto, Eduardo Bolsonaro quando vai aos Estados Unidos, quando sai do Brasil, porque se aqui ficasse estaria preso mais um deputado federal, assim como Daniel Silveira, seria Eduardo Bolsonaro preso. Isso tá claro. Então, quando o Eduardo Bolsonaro também se utiliza do mesmo expediente de ir para fora do Brasil denunciar violações gravíssimas de direitos humanos, aí isso é irregular. E há uma diferença, senhor presidente, agora exalci quando quando eh Gace Hoffman, quando o ex-advogado do presidente Lula, quando essa turma toda, inclusive a Gace chegou a fazer entrevista na Aljazira, eh, no Irã, quando eles foram defender, era alguém que temha foi eh processado no juiz natural, que era a primeira instância, condenado na primeira instância, ratificado na segunda instância e ratificado na terceira instância. E mesmo assim a esquerda foi com caravanas, mundo afora, eh denunciar a perseguição que na cabeça deles estava sofrendo eh o ex-presidente, agora de novo presidente Lula. E tudo isso era tranquilo. Agora veja, Eduardo Bolsonaro não está nos Estados Unidos defendendo alguém ou pessoas que passaram pelo processo legal que passou o ex-presidente. Não, aqui sim os direitos humanos estão sendo violados. Senhor presidente, quem é que não sabe que todos os que estão sendo julgados no Supremo Tribunal Federal, na batelada, o princípio da individualização da pena? foi jogado na lata do lixo. Estão julgando a batelada. É uma é uma tantada de pessoas que foram presas injustamente por algo que não cometeram. Fizeram a depredação, alguns deles, mas não cometeram o crime pelo qual estão chegando a pagar 14 anos, 17 anos de cadeia estão pegando essas pessoas. Não ser julgado no no juízo correto, no juiz natural. Isso, senhor presidente, isso sim é violação dos direitos humanos. A censura que, infelizmente, voltou ao Brasil. Veja, o presidente Hugo Mota, todo mundo aqui no Congresso comenta isso. Eles assumiu o compromisso de pautar a anistia na Câmara Federal, eh, e misteriosamente se silenciou. Alguns dizem que foi após uma matéria envolvendo a prefeitura no estado natal do do presidente da Câmara Federal. É, é, esse é o modos operantes que nós estamos vendo no Brasil. Olha o caso do deputado federal Daniel Silveira. Inclusive, senhor presidente, quero dizer que na conta desse eh deputado carrega também uma cruz à Câmara Federal. Não é só o ministro que autorizou a prisão dele, não. A Câmara Federal quando votou o entregando as feras. Então, se acontecer o que é pior, que agora ele está com problema na perna pedindo como foi o Clesão que esse já morreu, não tem volta mais, a Câmara vai carregar essa cruz porque ela de forma covarde, ela votou para liberar o deputado federal Daniel para que ele fosse preso. Dizem que teria tido um acordo entre a Câmara e o ministro Alexandre de Moraes de que ele passaria ali uma uma semana na cadeia, tá aí até hoje. Tá até hoje. E repito, hoje ele tá pedindo para ser atendido. Fotografias ontem, hoje no jornalis não conta de uma infecção. E eu espero, mas espero de todo o meu coração, que ele não tenha o mesmo destino que teve o Clesão, que acabou morrendo na prisão depois de tantas vezes ter sido pedido pelos médicos que ele pudesse ser liberado ir pra casa eh ir pra sua residência. censura prévia, senhor presidente. Quem não sabe que o mesmo ministro, que é o relator desse caso do dia 8 de janeiro, eh, mandou derrubar perfis. Se você derruba perfis, é censura prévia, porque não é um fato determinado. Você tá, você não sabe o que a pessoa vai colocar no seu perfil uma hora depois, quanto mais no dia seguinte. Além disso, o mesmo ministro mandou eh peticionar cidadãos norte-americanos, empresas norte-americanas num fragrante, numa fragrante irregularidade. Então, quando Eduardo Bolsonaro sai do Brasil, porque aqui ele acabaria, como eu já disse, ele acabaria na prisão, o enredo estava completamente montado, ele vai para dizer fora do Brasil e denunciar a violação dos direitos humanos no nosso país. Senhor presidente, não é possível que a nossa eh liberdade de expressão tá tolhida. Quando os senadores da República temem, temem, eu vejo aqui no Senado colegas que vêm aqui e compram o mesmo discurso oficial eh do PT. Qual o discurso oficial do PT, senhor presidente? Não, o problema hoje do Brasil é o Donald Trump. Seu presidente, isso é um discurso comprado. E vários colegas que não são do PT sabem disso. Como eles sabem que a China já negociou, tá fechando o acordo. A Rússia a mesma coisa. O Japão já fechou o acordo, a União Europeia já fechou o acordo, a Coreia já fechou o acordo, a Nova Zelândia já fechou o acordo. A o as tarifas que o Donald Trump impôs não foi ao Brasil, foi ao mundo. Agora, o único país do mundo que o presidente da República até hoje, até hoje, de forma irresponsável, não buscou seriamente o acordo, é o presidente Lula. Ora, ele provoca Donald Trump desde a campanha, chamando a possível naquela época eleição de Donald Trump como a ascensão do novo nazifascismo, coisa que ontem o Edinho, que assume ex-prefeito de Araraquara, assume a presença do PT dizendo a mesma coisa. Olha, eles se aliam ao eixo do mal. Eles se aliaram claramente o Lula agora no quinto mandato, porque ele três e a Dilma dois, cinco mandatos. Ele tirou completamente a máscara. Ele é ele é aquilo ali. Só que no começo, em 2003, ele deu uma disfarçada, mas o time dele é o são aqueles ditadores. É o Partido Comunista Chinês, é o Partido Comunista Cubano, é a esquerda da Venezuela, é essa turma. Mas mesmo essa turma, senhor presidente, como a Venezuela, por exemplo, não aceitou receber os navios iranianos, mas o Brasil aceitou. E sabe quem foi que orientou na época, pediu que o presidente Lula não recebesse? O Joe Biden, que era o ex-presidente norte-americano meio à esquerda. Então o presidente Lula é sozinho, porque é o único que está defendendo a criação de outra moeda contra o dólar, não é a China, não é a Rússia, não é a África do Sul, é o Lula. Então ele ameaça os Estados Unidos se alia aos seus inimigos, como é o Irã, por exemplo, que é financiador de ditadura resbolar e companhia limitada e não quer reação. Senhor presidente, então, na verdade, o que o presidente Lula e o PT acharam é um bode expiatório, assim como Cuba, 70 anos de comunismo, um conhecido morou lá há 2 anos que comeu carne um dia, lugar que não tem papel higiênico, senhor presidente. Os médicos que saíram de Cuba, eh, nos mais médicos, só voltaram para lá obrigados. O senhor acha mesmo, presidente, que quase 20% dos cubanos do planeta se refugiaram? Quantos escolheram arriscar sua vida? Quantos morreram naquela travessia perigosíssima para fugir do sistema? Mas a culpa não é dos comunistas, a culpa é dos Estados Unidos. A Venezuela, que na década de 80 era o país mais promissor da América Latina, o candidato número um para entrar no grupo dos países ricos quebrou, faliu. Mas a culpa não é do Hugo Chaves, a culpa não é do Maduro, é dois que estão governando há quase 30 anos. Não, a culpa são dos Estados Unidos. Lula, o PT, o PESOL, eles não estão preocupados, senhor presidente, em resolver o problema do Brasil. Eles estão preocupados em se perpetuar no poder, mesmo que para isso signifique o Brasil arrasado, arrebentado no caminho que está Venezuela. Quero terminar esse tema, senhor presidente, dizendo o seguinte: compreendo exatamente a estratégia correta do deputado Eduardo Bolsonaro, que está pagando um preço de se separar do seu pai, que está com toda eletrônica, praticamente uma prisão domiciliar, não pode sair final de semana, não pode sair à noite, não pode dar entrevista, porque se der entrevista e veja, isso não é violação dos direitos humanos. Olha, olha que loucura. Ele não pode dar entrevista porque a entrevista vai ao ar e qualquer um de nós, qualquer uma pessoa, se pega trecho dessa entrevista e põe no seu canal, eh, nas suas mídias sociais, ele pode responder por aquilo que eu, por exemplo, faço de uma matéria com ele. Isso, isso não é violação dos direitos humanos, isso não é uma demonstração da tirania. É claro que é, mas eu quero deixar claro a quem está nos assistindo. E aí eu falo, senhor presidente, à nossa direita, ao imenso exército conservador que nós temos no Brasil, quando Eduardo Bolsonaro, de forma clara diz que nós não podemos, senhor presidente, eh brigar com todo mundo ao mesmo tempo, ele está correto. nós fôssemos pras ruas como fomos ontem, senhor presidente, pedindo a cabeça dos 11 ministros do do Supremo Tribunal Federal, mais a do presidente da Câmara, mais a do presidente do Senado, senhor presidente, sabe o que que nós conseguiríamos? Nada, porque já ensinava o meu pai, meu filho, quando fui trabalhar com ele na roça com 14 anos de idade, meu filho, você nunca, quando você for enfrentar um homem, uma um debate sério, se você não tiver preparado para qualquer coisa, deixa uma válvula de escape, porque se você encantoar um adversário e ele não tiver para onde escapar por medo ou por coragem, ele vai ter que te enfrentar. Então essa estratégia, meu querido colega Exaci, ela tá correta. Me perdoe, colegas nossos, que eu respeito, bem intencionado, mas não é hora de assinar impeachment de um monte de ministro. Não é hora. Nós queremos mesmo é que este país volte ao eixo. Nós queremos mesmo que ele se pacifique. E veja quando Eduardo Bolsonaro diz lá de lá de lá dos Estados Unidos, senhor presidente, e eu sou um que me coloco aqui, entendo que a direita brasileira tem que ser mais disciplinada e apoiar e dar a força ao Eduardo. E qual é a palavra de ordem, senhor presidente? Nós temos um ministro que tá sendo sancionado. O que que nós esperamos, senhor presidente? que o Supremo Tribunal Federal, os outros ministros, que haja um recuar diante da possibilidade do Brasil inteiro ir pro fundo do poço. Eh, e que uma pressão que a gente lê nos jornais, nos rodapés sobre a o Congresso Nacional, deixe de existir para que o Hugo Mota cumpra com a sua promessa. Ele prometeu em campanha pautar a anistia. Essa é a solução. Portanto, meu querido nosso Mato Grosso querido, onde eu já morei, eu quero repetir o comportamento, a liderança do Eduardo Bolsonaro em Nova Yor, em nos Estados Unidos, a estratégia que ele tá defendendo está correta. Nós que fazemos oposição, nós que somos direita, conservador, nós temos que ter a estratégia adequada, disciplina. Se nós trabalharmos em direção contrária, nós estaremos enfraquecendo o trabalho e a liderança do do deputado Eduardo Bolsonaro eh nos Estados Unidos. Portanto, essa é a estratégia, correta, concentra força. Foi preciso que os Estados Unidos, que é o guardião da liberdade do mundo, se posicionasse. E agora, senhor presidente, o que que nós devemos fazer aqui? Nó somarmos a estratégia do Eduardo Bolsonaro para que Hugo Mota se sinta tranquilo com o Supremo Tribunal Federal voltando para o seu quadrado, voltando paraa sua casa e deixar que o Congresso Nacional paute a anistia. E aí cada deputado federal e depois cada senador da República vai se posicionar e vai se justificar e prestar conta ao Brasil e também aos seus eleitores. Essa é a estratégia correta. Eu quero aqui parabenizar Eduardo Bolsonaro e dizer a ele e aos que nos assistem: “Eu estou disciplinadamente seguindo a orientação correta da estratégia correta liderada por Eduardo Bolsonaro. Quero terminar, senhor presidente, dizendo, senhor presidente, ô Márcio Bitar, pois não, meu senador. Gostaria de não interrompê-lo. Se for possível, quero uma parte ao senhor BR. Um prazer, por favor. Daqui a logo após Vossa Excelência eu também vou fazer o meu pronunciamento e claro não deixarei de abordar o que Vossa Excelência tá colocando, mas eu quero aqui parabenizá-lo sempre pela coragem, firmeza, eh, que somos irmãos, né, Vossa Excelência que que morou em em Mato Grosso também e o Acre hoje o tem como senador. E eu quero aqui também registrar, já que Vossa Excelência vai estar filiando ao nosso PL. Isso mesmo. No dia 22, posso anunciar, né? Dia 22 nós do PL. E aí eu faço, senador Marcos Bitar, porque a minha história se confunde também de vida com o PL. Eu sou filiado PL hoje e PL eh completa 40 anos de existência esse novo PL, fundado por Álvaro Vale e eu me filiei também há 40 anos atrás e tive a oportunidade de perpassar por os seis mandatos como deputado federal. Sim, pelo PL, sempre pelo PL, uma vez como senador e agora novamente mais um mandato como senador e o para o e já vivi no PL também momentos de altos e baixos. E eu tenho certeza que esse é um grande momento e um bom momento que o PL está vivendo. Com a chegada do presidente Bolsonaro, fez com que o PL pudesse ser o maior partido do do Brasil. Nosso presidente exercício ex também aqui compondo o PL. Claro, nós precisamos continuar crescendo porque a população brasileira sabe que nós estamos no caminho certo, que o PL quer o desenvolvimento sustentado do país, que o que o PL quer com que a nossa juventude tenha perspectiva para o futuro. E é isso que nós estamos defendendo. E o presidente Bolsonaro, mesmo com todo o seu histórico, né, de uma luta de receber uma facada, né, mesmo assim ele do hospital ele se manteve ativo, é, na campanha eleitoral e foi presidente da República. E depois disso, quantas e quantas cirurgias ele ele sofreu? Agora a última com 12 horas num centro cirúrgico e não demorou muito, mesmo contra a indicação médica, ele estava na nas ruas, né? E isso, como ele diz, ele não quer poder, ele quer um Brasil com poder, um Brasil que tenha condições de ser uma nação forte para ajudar todos os brasileiros que querem realmente fazer dessa nação uma nação de liberdade. Todo democracia se faz com liberdade, né? Quando você tira a liberdade do cidadão, se você tá matando o cidadão. Então, infelizmente hoje a gente vê a situação do presidente Bolsonaro numa situação que não foi julgado, não foi condenado, já tá com a tornzeleira, não pode falar. A, a semana passada eu estava conversando com ele porque criaram o tal do recesso, né, ilegal, porque recesso branco, nós não votamos a LDO, mas exatamente para esvaziar. Uhum. aqui a explanada para que essas decisões que estão sendo tomadas, eh, o povo brasileiro não pudesse receber a denúncia da oposição. E mais uma vez nós tivemos a presença da população ontem, que eu vou falar também, não vou delongar demais porque eu preciso também ter o meu espaço, mas vamos falar do que foi o dia de ontem e com certeza eh Vossa Excelência então cumpre o seu papel dessa tribuna, mas eu agradeço muito e quero aqui com em nome de todos os filiados, de todos os parlamentares do PL recebê-lo não só de braços abertos, mas com um abraço bem apertado e tenho Tenho certeza que Vossa Excelência vai contribuir muito com o nosso país, com o bolsonarismo que quer encalar o presidente Bolsonaro. Mas eu tenho dito, olha, o bolsonarismo tá no coração, tá na alma dos brasileiros. Não tem como calar o bolsonarismo, ele existe e vai perpassar por décadas e décadas eh com essa linha da direita de forma muito clara. Nós queremos exatamente um país liberal, um país que possa criar cada vez mais oportunidades. O homem que passou, gerenciou o país na pandemia e fez a maior distribuição de recursos para estados e municípios. E aí é importante dizer, eu já falei isso aqui, repito, o presidente Bolsonaro naquele momento ele largou a posição ideológica e foi lá na Rússia conversar com Putin para que o Brasil não deixasse de terade os nossos fertilizantes. E a Rússia, se ela fechasse as portas dos fertilizantes, parava o Brasil, porque o Brasil é um país rural, né? Então, parava o comércio porque parou o campo para o para a cidade. Então, o presidente Bolsonaro não, ele foi um estadista, ele foi lá, conversou e garantiu eh a importação, porque aquilo era extremamente importante para o país. Então, acho que estadismo é isso, é um presidente que tem a questão ideológica, ele trabalha a sua questão ideológica, mas tem um problema pra nação, ele vai lá resolver e não vai ficar batendo boca. Muito bem. Eu agradeço vossa parte. Tô esperando Vossa Excelência no estado do Acre no dia 22. Senador Isalci também, meu colegas lá da Câmara Federal para fazermos juntos essa filiação. Eh, o senador Wellington dá um excelente exemplo. Presidente Bolsonaro, ideologias à parte, foi negociar na Rússia. Agora o Lula não. E aí ele não consegue sair da ideologia. Mas como eu disse, ele ele se tem alguém feliz com o que tá acontecendo, é Lula, é o PT, porque querem fazer como Cuba, como Venezuela, arrumar um adversário, um inimigo externo para justificar a sua própria competência. Quero terminar, senhor presidente, dizendo que ontem no Brasil ficou provado o que a senadora Damares disse aqui na semana passada. Não existe mais um só Bolsonaro. Hoje nós somos milhões de Bolsonaros. O presidente Bolsonaro ontem injustiçado, homem que se tivesse roubado esse copo com água, senhor presidente, já teriam descoberto, porque ninguém foi mais vasculhado do que ele. Então, se tem uma coisa que tá provado é que o presidente Bolsonaro é um homem sério, íntegro, honesto e que tá sendo injustiçado. Tô no Zarela no pé, é para humilhar. E mesmo assim a nação brasileira saiu às ruas ontem, provando no dia de ontem que não adianta querer eliminar o Bolsonaro. O movimento que ele inaugurou vai passar décadas e veio para ficar. Por fim, senhor presidente, quero apenas um comentário breve. 25 países assinaram um documento pedindo para transferir a sede da COP. Olha que incompetência. É interessante como a esquerda vence da narrativa. A Marina é tida como alguém que se preocupa com o meio ambiente e o Lules que também é. Mas onde é, em quais governos o Brasil bateu recorde de queimada nos governos do Lula e da Marina? Nesse governo agora que já é o quinto do PT, a Marina e o Lula bateram o recorde que já era deles. Agora, além disso, não conseguem ter a competência para organizar uma COP, não tem infraestrutura, tá uma fortuna ir para lá. Isso, senhor presidente. E aí eu concluo, é justificar aquilo que eu disse várias vezes. Estão gastando bilhões do dinheiro público brasileiro, mais de 6 bilhões para fazer uma cópia onde países ricos que estão colonizando a Amazônia brasileira através de ONGs que recebem dinheiro milionário para nos segregar, eles vão vir aqui para deixar tarefa para nós fazermos. Eu disse, repito e termino. A Marina Silva virou a maior lobista de ONG, de ONGs desse país e talvez do mundo. E para tudo que mexe é incompetência. Aí tá aí 25 países tendo uma carta pedindo para mudar a sedéde. Não é a primeira vez que acontecer, não será a primeira vez. Quer dizer, não consegue sequer organizar essa fantasia. Muito obrigado, senhor presidente. Obrigado, senador Márcio Bitar. Estarei e agora, senhor presidente, eu quero aqui também falar um pouco do que foi esse domingo, né? Esse domingo que eu assisti Vossa Excelência também daqui de Brasília coordenando, né? inclusive anunciando que assume a liderança das oposições agora esta semana e mostrando a força do que é o bolsonarismo, a força daqueles que querem liberdade, a força daqueles que querem uma um um país democrático, uma democracia de verdade, né? Com liberdade de todos de ir e vir. É o que aconteceu lá no Mato Grosso também, como aqui em Brasília, em a maioria das da da das capitais brasileiras e do interior. Na minha cidade, Rondonópolis também foi um grande sucesso. A população presente, primeiro uma grande carreata com os caminhões, com as carretas, andando pela cidade, principalmente na rodovia, mostrando essa força de quem eh faz e promove o desenvolvimento do Brasil. Olha, lembra bem da greve dos caminhoneiros. se não fosse exatamente Rondonópolis, como é o entroncamento ali com a presença do da unidade do exército brasileiro, que serviu de base para dar condições para que aqueles camion caminhoneiros entendessem até o momento que deveria fazer a a greve e nós aqui em Brasília fazendo as nossas nossas conversações para que a gente pudesse aprovar a lei do caminhoneiro e dar condições à época para que os nossos Cam, Vossa Excelência quer saudar a tribuna? Pois não. Só dou boas-vindas aqui aos nossos visitantes. Sejam bem-vindos aqui ao Congresso Nacional, Senado Federal. Que bom, né? A juventude aqui presente da tribuna, né? Também presente na nossa casa. Então, senhor presidente, concluindo esse raciocínio, exatamente Rondonópolis como cidade polo é uma cidade que também é uma cidade extremamente politizada. Hoje lá o Cláudio, nosso prefeito do PL, juntamente com os vereadores, com todas as lideranças e eu quero lembrar aqui do deputado José Medeiros, porque ele ficou em Rodonópolis e eu fui para Cuiabá, como era o mesmo horário, então nós fizemos o entendimento. Ele me representaria em Rondonópolis e eu representaria lá na nossa capital. O Zé Medeiros já tá definido, é o nosso candidato, pré-candidato a senador da República, já que ele é deputado federal, foi senador e com certeza eh com o apoio de todos nós, será o nosso senador da República. Então eu quero dizer que esse domingo foi inesquecível. Tivemos assim um uma verdadeira ação de democracia feita pelo país, no país, mas através do povo, na base, né? O povo do meu estado, Mato Grosso, não se calou e não se dobra diante da perseguição política que vem acontecer no nosso país. Por isso eu quero dizer que participei dessas manifestações e aí registo tanto em Rondonópolis como em Cuiabá. Estive ao lado de homens e mulheres, senhor presidente, em atos pacíficos e também firmes. Gente que não se ajoelha diante da injustiça e que não fuge da coragem de defender a liberdade, a democracia e a soberania do nosso povo. Digo com clareza, não haverá eleições democráticas sem a presença do nosso presidente Jair Bolsonaro. Nosso líder não foi condenado, não foi julgado em um processo justo, mas já está sendo punido com tornozeleira. Hoje o Bolsonaro vem sendo monitorado por essa tornozeleira eletrônica. Um constrangimento, não apenas para ele, mas para todos. os brasileiros que acreditam na democracia de verdade. Senhor presidente, eu quero aqui lembrar da época do exagero das algemas, lembra? usava-se algema, era para desmoralizar o cidadão, não era para punir. E aí foi o próprio Supremo, né, que viu que estava sendo exagerado. O ministro Gilmar Mendes na época, né, fez então promoveu uma ação e, ou seja, colocou ordem na casa, excesso, o abuso nunca é bom. E é o que tá acontecendo agora. Como é que pode colocar uma tornozeleira num ex-presidente da República que em todos os momentos que foi convidado, foi convocado pela justiça, ele esteve presente aqui como líder do bloco Vanguard. Vossa Excelência é testemunho, né? Ele quando ia ter uma ação, ele vinha aqui primeiro se apresentar e Vossa Excelência estava junto para se apresentar para pra imprensa, para conversar pra imprensa para dizer que ele estaria na audiência pública ou na audiência junto à justiça. Então, como é que pode colocar uma tornozeleira num homem desse que em momento algum fugiu da justiça? Em momento algum fugiu de estar na praça pública? Muito pelo contrário, né? andando o Brasil aa mesmo depois de uma cirurgia de 12 horas, em menos eu acho que de 40, 50 dias, tá lá o Bolsonaro visitando o Brasil inteiro e olha, sempre andando de avião de carreira, nunca usou jatinhos particulares, porque se ele quisesse, como ex-presidente, todo mundo quer ceder o seu jatinho para ele. Não, eu vou de carreira, eu vou junto com a população. Quando a gente estava nas caminhadas, nas carreatas, na nas estradas, ele fazia questão de parar num boteco, conversar com as pessoas, comer um pastel. Esse é o Bolsonaro simples, um homem que foi presidente da República e hoje um homem desse está contorno a zeleira. Ninguém aceita, ninguém pode aceitar. Por isso eu quero dizer aqui também, senhor presidente, que é não é só ele, mas também agora o senador Marcos doval também foi colocado tornou zeleira. O Supremo Tribunal Federal quer dar, ao meu ver, um recado claro. Querem calar, intimidar e isolar quem ousa pensar diferente. Mas aqui vai a minha resposta. Não, não vai conseguir. Não é possível que essa casa vai se curvar a tal ponto. Já temos assinatura da maioria aí dos senadores. Eu acho que estava faltando dois ou três. a minha sen a minha suplente senadora Rosana Martinelli que assinou primeiramente porque eu estava de licença para que ela pudesse então aqui como senadora, ela apresentou o projeto da anistia, ela apresentou e aqui quando ela tomou posse e eu quero lembrar bem que a Rosana Martinelli estava com as suas contas bloqueadas, o passaporte retido e só porque elas como uma militante esteve dentro de uma manifestação lá em Sinop. Ela teve então as contas bloqueadas e teve também o seu passaporte retido. E ela assumiu como senadora. Ela assumiu como senadora nesta condição, tendo o seu passaporte retido. E ela nem sabia. Ela como senadora foi fazer uma viagem, chegou no aeroporto, estava com passaporte retido. Olha que absurdo, senhor presidente. Então, por isso ela assinou, né? Consta primeiramente o nome dela, mas como na condição de suplente já não está no mandato mais. Eu chancelei essa assinatura em nome também da senadora que eu faço questão de dizer aqui o nome da senadora Rosana Martinelli porque amanhã pode parecer uma lista que não tem o nome da Rosana, mas a deputada e senadora Rosana Martinelli ela assinou e eu quero que conste também aqui, por isso estou falando de claro dessa tribuna. Então, podem até tentar nos dividir, mas esse esse momento pede, acima de tudo união nossa, união de todos que defendem a Constituição e que respeitam a soberania popular e que acreditam que o poder emana acima do, acima de tudo, do povo e não de gabinetes fechados. Me senti honrado em participar então dessa manifestação e me sinto ainda mais motivado ao ver o caminho que essas pessoas trilharam a pé lá e principalmente o carinho e a força de cada um que estava ali. Não foi ônibus carregando ninguém, não. Lá estavam milhares de pessoas de forma voluntária na praça pública. Esse é o momento de coragem, esse é o momento de resistência. Se calarmos agora, amanhã será tarde demais. Por isso, senhor presidente, eu quero aqui também registrar o nome de pessoas que estavam lá conosco nesta liderando lá em Cuiabá. O prefeito Abílio do PL, prefeito da minha da nossa capital, a prefeita Flávia eh Flávia Morete de Váia Grande, segunda cidade em população do Mato Grosso, o Ananias Martins de Moura, que é presidente do PL, o deputado Catani, deputado Eliseu, deputado Faial, o deputado, a deputada Coronel Fernanda, o deputado Nelson Barbudo, o deputado Coronel Assis, o deputado Medeiros e ou eu ali estava o representando, já que ela estava em Rondonópolis, e também o ex-deputado Ulisses e ainda o Galvan, que é uma liderança rural, que foi candidato também a senador. Registro aqui também o vereador Ranali, Coronel Dias, vereadores, em nome de todos aqueles, claro, ideal que a gente pudesse falar aqui de homens e mulheres simples que estavam lá de embaixo eh do na rua, na praça, com a bandeira, com a camisa, com a cara escrita ao Brasil. Então essas pessoas é que merecem a nossa o nosso reconhecimento. Por isso eu quero aqui agradecer a todos os brasileiros e brasileiras que estavam na praça pública. Esse é o momento que a gente não pode se curvar e aí eles cobram de nós, viu, presidente? E aí, como é que será? Vai ser apreciado? Por isso, claro, tanto ao presidente da Câmara, Hugo Mota, como também aqui ao presidente Davi, cabe a nós da cobrarmos. Vamos cobrar para que ele coloque na pauta, principalmente o o o projeto da anistia para que ele tem também o projeto do impeachment. Tudo isso que coloque em paut em pauta, porque às vezes as pessoas falam: “Pá, por que que vocês não obrigam? Nós temos aqui uma constituição também a ser seguida, mas o que nós estamos fazendo é isso. Fizemos a a nossa assinatura e vamos pressionar junto com a população brasileira para que a gente possa ter nesse país, acima de tudo, um país com democracia e com liberdade de todos irem vir. Mas fica aqui finalmente a nossa homenagem ao maior líder deste país, que é Jair Messias Bolsonaro. Muito obrigado. Adel, peço a Vossa Excelência para assumir a presidência para que eu possa fazer meu pronunciamento. Com a palavra. Com a palavra. nosso senador por Brasília, Exalci Lucas. Senhor presidente, senhoras e senhores parlamentares, senadores, senadoras, primeiro lugar, presidente, eu quero parabenizar a população pelo pela participação ontem nas ruas deste país. Foram mais de 60 cidades com a presença maciça da população. Fiquei feliz porque o povo tá perdendo medo. Nós não podemos ter medo dessa ditadura que tá aí. Então, parabéns a cada um que tiverá coragem de ir nas suas manifestações aqui em Brasília, em especial. Fizemos uma bela, um uma bela manifestação ali no Echão com a participação de milhares de pessoas, demonstrando realmente a sua indignação com a censura, com a posição do ministro Alexandre de Moraes e outros ministros do Supremo e também com relação a essa questão da invasão das prerrogativas do Congresso pelo Supremo Tribunal Federal e foi então uma manifestação firme no sentido de fora Lula e fora Morais. Então, parabéns a cada um de vocês. Presidente, a hora é agora de todos nós decidirmos o Brasil que queremos. Queremos um país com independência entre os poderes, com liberdade para pensar e dizer o que pensa, com punição só para os verdadeiros criminosos. Então, não podemos perder tempo. Estamos vendo nossas instituições ruírem, nossa economia desmoronar, instituições avançando sobre as outras, pessoas perdendo a liberdade de se expressar, de se comunicar, de se usarem as suas próprias redes sociais, encontrar seus familiares e até retaliações internacionais. que prejudicam a imagem de nosso país. Tudo isso acontecendo diante de nossos olhos. E o que estamos fazendo sobre tudo isso? Eu agir sozinho não é o suficiente. Senador Márcio Btarque aqui estava também falar sozinho não é suficiente. Vossa Excelência, senador Wellington Fagundes, defender sozinho também não é suficiente. O eleitor manifestar sozinho não é o suficiente. Queremos resultados, temos que nos unir. Não basta só nós da direita, a esquerda e o centro também precisam se posicionar, porque amanhã todos nós seremos cobrados. dirão que nós não fizemos o necessário para impedir o avanço do autoritarismo no judiciário, que nós não agimos quando era a nossa obrigação agir. Como resultado, precisou os Estados Unidos se envolverem para resolverem nossos problemas. Outro país corrigindo nossos erros. A lei Magniquisque contra o Alexandre Moraes é uma prova do nosso fracasso como nação em defender a separação dos poderes, a liberdade e a nossa democracia. Somos patriotas, mas precisamos de outra pátria para resolver o que nós mesmos somos incapazes de solucionar. Então, quando falo no nosso fracasso, me refiro a todos nós brasileiros, incluindo nós parlamentares. E não adianta só eu e parte do Senado mobilizar, não adianta só parte da Câmara mobilizar, não adianta só parte da população mobilizar. Precisamos de todos vocês, de cada um que está insatisfeito com este autoritarismo e acredito que merecemos um país melhor e mais justo. Você também precisa se posicionar. A hora é agora, porque nós temos a chance de consertar parte dos erros que aconteceram nos últimos tempos, porque isso não é uma vontade só da nossa oposição. Fica parecendo que é a vontade de alguns. Essa é a vontade do povo. A população está indo às ruas para pedir que façamos nossa parte. Vocês devem ter visto nos jornais, nas redes, na TV, como foi. Eu mesmo estive lá e vi com meus próprios olhos a insatisfação do eleitor que confiou em nós todos o seu voto. Você, eleitor, cobre do seu senador, peça para que seus representantes se posicionem. Você, senador ou senadora, que ainda não se posicionou, você tem a oportunidade de fazer valer o voto que você recebeu, representar seu eleitor e pedir o impeachment de Morais. Todos nós estamos sendo cobrados. Está na hora do acerto de contas. E depois que a conta chegar, não adianta tentar negociar. sua dívida com o eleitor e com o nosso país. Talvez seja tarde demais. Lembra a todos que o não agir também tem um preço. É isso, presidente. Mas eu queria também aproveitar esse espaço, presidente, para a gente fazer alguma algumas avaliações aqui no Senado. Nós mesmos e eu fui o relator com relação à derrubada do decreto do IOF. presidente me colocou como relator, fiz o parecer, aprovamos aqui por o simbolicamente, até porque seria a grande maioria votaria favoravelmente pela inconstitucionalidade do decreto do IOF. O próprio ministro depois disse que era inconstitucional e depois, por incrível que pareça, convoca, não chama, não convida não, ele convoca o presidente do Congresso Nacional, o presidente do Senado, o presidente da Câmara para uma tratativa, para uma conversa, para uma negociação com relação ao IOF. Evidente, né, que eles não compareceram. Eu fiquei feliz quando soube que o presidente Davi Colum não iria e não foi, porque é inadmissível o presidente, o ministro do Supremo convocar o presidente do Senado. Primeiro que ele não tem competência para isso. Segundo, o o Supremo Tribunal Federal não é um órgão conciliador. Se a matéria é inconstitucional, é inconstitucional. seja 10%, 8%, 5% alíquota, independente dela, ela é inconstitucional. E por incrível que pareça, no dia seguinte ao recesso, parece que é feito de propósito, no dia seguinte ao recesso, declara a a constitucionalidade do IOF. E tudo isso em parceria com o executivo, evidentemente. Então, nós estamos vivendo um momento difícil onde os inquéritos são por tempo indeterminado. Tá fazendo agora 7 anos o inquérito da fake news e todo mundo vai para aquela vala, vai todo mundo fake news. Bem, eu quero aqui aproveitar para explicar um pouco também sobre como é que é a operação, porque a população senado não conhece bem essa questão das emendas. Vossa Excelência falou há pouco sobre emendas aqui. As emendas elas, eu por exemplo até Vossa Excelência também era, eu era do PL inclusive naquele momento, no período de 2010 a 2014. naquela época não recebíamos em nenhuma emenda, nem eu, nem Vossa Excelência, porque éramos oposição. Então a gente, eu durante vários mandatos, como distrital, como federal, não tinha emenda nenhuma. Até que em 2016 nós aprovamos aqui no Congresso, na Câmara e no Senado, a possibilidade de criar então a emenda impositiva individual para que fosse distribuíd as emendas de forma republicana e que todos pudessem participar disso. Porque até 2016 a gente não recebia emendas porque a oposição não recebia. Exatamente. Por isso, lá na no Palácio do Planalto, para quem não conhece, lá na Casa Civil, nas antissalas lá da presidência, existem televisões e pessoas que trabalham olhando cada discurso, cada voto, cada referência que é feita aqui no Senado e na Câmara e em função da posição de cada um, é que se libera ou não emenda. Por isso é que eu não recebi, que eu sempre fui oposição ao governo do PT, sempre, desde quando entrei na política como deputado distrital, os três mandatos que fiz como federal e como senador, agora sempre fui oposição ao governo PT, porque conheci desde o início o modos operantes, qual o objetivo desse partido do governo? Basta ver e fiz questão de participar em todas as CPIs da lei Ranê, do CARF, do fundo de pensão, da Petrobras, do Petrolão, do COVID, participei de todas as CPIs e por isso, de forma convicta, sempre fui e continuarei sendo, porque eles não mudam, saem do governo, entra no governo e o modo dos operantes é o mesmo. não sabem trabalhar com dinheiro público. Então, presidente, o que ocorreu? Eu fui secretário de ciência e tecnologia dois mandatos. Em 2007, presidente, estive em Taiwan conhecendo a escola de games 2007, ou seja, 18 anos atrás. Lá já existia escolas de preparação para que os jovens pudessem desenvolver produtos tecnológicos. em especial games. E a gente observou naquela época também que porque passei também pelo Japão, pela Coreia, todo mundo jogando aqueles joguinhos, não é bet não, jogos eletrônicos, jogos inclusive didáticos, pedagógicos. E o brasileiro é muito criativo. Eu cheguei de Taiwan aqui em 2007, a primeira coisa que fiz foi pedir ao governador para buscar um espaço para que a gente pudesse montar uma escola de games. Infelizmente no Brasil você não tem política de estado, de estado, você tem política de governo. Mudou o governo, acabou então com essa perspectiva. E aqui nessa casa, eu sempre fui como deputado, como senador, presidente da Frente Parlamentar de Ciência e Tecnologia e Inovação. Não tem nada, nenhuma legislação de 2000, quando entrei no Congresso aqui, 2006 até 2000 agora e 25 não tem nenhuma legislação que entra na área de inovação, ciência e tecnologia que eu não tenha participado. todas e várias leis, de minha autoria ou relatoria, como inovação na constituição, todo o marco regulatório que mudamos, faltava recurso, nós aprovamos o FNDCT, proibindo o contingenciamento, a lei do bem, uma série de leis que fizemos nessa área. Então, eu tenho, eu sou como referência no Congresso na área de ciência, tecnologia e educação, que foi a minha razão de estar na vida pública. Então é natural que as pessoas que têm algum projeto nessa área me procurem. Quando eu recebi a proposta de um projeto de formação de alunos em games, na hora eu só que eu tive o cuidado, como sempre tive, de procurar as instituições sérias com relação à execução dessa proposta. Então,

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