( AO VIVO ) VETERANOS DE ROTA PROKISCH E MAJOR EDSON MIGUEL – PARTE 2 – SNIDERCAST #405

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เฮ เฮ เฮ เฮ Ah. เฮ He. เฮ เฮ เฮ เฮ เฮ เฮ Ah. Ah. เ เ เ เฮ E aí, pessoal, beleza? Estamos ao vivo, GG. Ao vivo, ao vivaço aqui. Hoje eu tô sozinho porque o gordão tá com o cox estourado ainda. Eu acho que não é só o cox, é hemorroida. Ele não quer falar. A hemorroida dele também estourou e ele tá com esse papo furado aí, vagabundo. Ó, quero agradecer a Deus, a minha família, meus seguidores, todas as forças de segurança. Mas eu tô aqui, hein? Eu tô aqui. Eu vou aparecer de vez em quando, hein, seus desgraça. Quando eu for no banheiro, você vem aqui. Fal. Boa noite. Boa noite para todo mundo. É, nós estamos juntos. Mas já deu uma melhorada no coque. Já deixa o like, se inscreva no canal. É, nós estamos junto. É isso aí. Beleza, pessoal. agradecendo a Deus, a minha família, aos meus seguidores, a todas as forças de segurança do país, hoje bem representadas aqui na live, né, meu? e agradecer aos motoristas aplicativo, esse pessoal que tá aí ganhando seu dinheiro honestamente, aos motoboys, aos motoristas de caminhão, todo mundo que assiste a gente aí, Vigão, os vigilantes todo o país aí que que tá lá no posto lá, você tá sem novidade, tá assistindo a gente, tá curtindo, um olho no peixe, outro no gato. E eu quero agradecer todo mundo aí, já tem 700 pessoas, não esqueçam deixar, não esqueça de deixar o like aí, por favor, isso é muito importante pra gente para indicar a live. mostrar que a live tá sendo bem vista aí. Então tamos junto. Vamos iniciar aqui. Antes de iniciar, apresentar os convidados. Fazer o quê? Ah, não. Vou apresentar os convidados primeiro. Não, não, depois. Primeiro faz o corte agora. Bom, vamos lá. O meu patrão aqui tá mandando fazer o corte primeiro antes de apresentar aqui, mas depois nós vamos perguntar a opinião deles também. Depois nós vamos lanchar. Então agora o que tá acontecendo aí é o seguinte. Vocês estão sabendo desse negócio do Felca aí, né, mano? Esse cara aí que fez, eu não o conhecia, fiquei conhecendo depois desse vídeo dele aí que ele denunciou o tal de Ítalo lá que tava adultizando as crianças, né, meu e usando as crianças aí para fazer alguns vídeos, pá. Segundo o Ítalo, ele tá eh tem documento assinado pela família das crianças autorizando, pá, pá, pá, mas isso não quer dizer nada. Eu já falei isso daí uma vez, vou falar de novo. Isso não quer dizer nada. Às vezes a pessoa vai lá, é lá da Paraíba, pega uma família humilde lá, o cara dá um agrado lá pra família, a família assina até que que qualquer coisa a família assina, né, meu? Se a pessoa passa dificuldade. Então, e agora tá vindo um monte de coisa à tona aí de que isso daí foi um golpe, né, cara? Isso tudo é lógico, tem essa situação aí do Ítalo, mas essa essa, vamos dizer assim, essa e eh essa dimensão aí desse vídeo dele tem outras coisas por trás, né? Porque o governo, o governo federal, a vontade dele é controlar as redes sociais. É a grande vontade dele de controlar as redes sociais. Por quê? Porque as redes sociais você vê como é que é, né? Você põ posta um negócio agora, 10 segundos já tá do outro lado do mundo. Tá todo mundo sabendo o que tá acontecendo aqui no país, né? A sacanagens que estão acontecendo aqui no país. Então eles querem cortar isso. E aproveitando esse vídeo do Felk aí, eles dimensionaram isso daí e agora tem um monte de gente aí de esquerda e aconteceu, já apareceu aí o o senhor Bolos aí, né? Deixou de invadir umas propriedades, já veio falar merda aí que os caras quer controlar as redes sociais. Não tem esse negócio de controlar redes sociais. Se tá acontecendo esse tipo de de situação, você tem que fiscalizar fiscalizar quem tá usando crianças ou adultizando crianças. Aí não tem que ficar querendo, quer dizer, eu que não faço nada disso, vou ser penalizado, as minhas redes sociais vão ser privadas. Negativo. Então, quer dizer, tem que ver uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa, entendeu? Então, vamos ficar de olho nisso daí, porque os caras estão usando esse essa situação aí do Felca. essa denúncia do Felca aí para embasar o controle das redes sociais, entendeu? Então tem o pessoal aí, deputados, senadores aí, fiquem de olho nisso daí. E o Ran falou que a assessora do Felca é assessora da Choqueira. É e tem um um tal de Ryan aí que também é uma influência social que falou que a assessora desse felka aí, desse cara, é da Choquei lá, aquele grupo de aquele, sei lá, bagulho de fofoca do [ __ ] aí. Então, quer dizer, tá começando a aparecer os podres aí. Então, vamos ficar de olho nisso daí para que esse tipo de situação não vá para para pro controle das redes sociais. Nós temos que ter liberdade. Nós temos que ter liberdade. Então, o presidente Bolsonaro, o ex-presidente Bolsonaro já falou várias vezes que nós precisamos manter nossa liberdade. Então, os que os pessoal estão querendo é fazer aqui uma ditadura de uma censura. A ditadura da toga junto com a censura. Então não podemos is deixar isso acontecer, porque esse fato aí, fato de de adultizar criança e de usar crianças, a a Damares, quando era ministra do do do Bolsonaro, ela falou que acontece lá no em na Ilha de Marajó, né? Na Ilha de Marajó já vem acontecendo isso há muitos anos. E ela denunciou e não fizeram nenhum barulho, entendeu? Já teve várias pessoas que denunciaram e ninguém fez barulho e agora estão fazendo barulho. Por quê? porque tá com segunda intenção, tão querendo eh o controle das redes sociais. Então, fiquem de olho aí, beleza? Então, agora por isso que eu já fiz o corte, tá bom? O corte aí, gordão. Agora vou apresentar nossos entrevistados hoje aqui, parte dois. Já fizemos a parte um. Semana foi terça, né, gordão? Foi terça passada. Terça passada. Então agora vamos fazer a parte dois. Estamos aqui com o veterano Prisk e o major Edson Miguel. Valeu. Obrigado. Opa. Obrigado. Estamos junto aí. Vamos iniciar mais um Sneidercast aí. A câmera de vocês para dar um boa noite, fica à vontade. Já sabe como é que funciona, né? Não é não, Poquis que já tá já tá ambientado já, né, Poquis? Então dá uma boa noite pro pessoal aí. Bom, primeiro lugar, boa noite a todos. Microfone aí. Boa noite a todos os amigos. Meu filho também tá aqui. Um abraço a ele. Opa. ao Juninho. E eu queria começar antes eh pedir a as pessoas que estão nos vendo, nos assistindo, que peça a Deus que dê um grandes orações ao Ricome. Ricome, onde você vai sair dessa, meu irmão, você vai sair dessa, cara. Tá internado lá no HM, né? Tá no HM. E um abraço também à família toda Recome. E agradecer a minha família, a família Proeixe. Também mandar um grande abraço, meu grande abraço, às forças de segurança, principalmente a Guarda Municipal da minha cidade, Barueri. Boa que lá os caras são são bons de trabalho. Um abraço ao coronel Canjerana que comanda tudo isso por lá. Canjerana. Trabalhei com ele no segundo batalhão. Batalhão. Trabalhei com ele no segundo batalhão. Trabalhei com ele na rota. Ele trabalhou na rota também. É, trabalhou também, né? Trabalhei com ele no segundo batalhão. Ele era tenente. Eh, a minha continência, a minha unidade, eu não posso esquecer da minha querida unidade, meu primeiro batalhão de choque, minha rota, né? Hoje me pediram para mandar um abraço também pro 13º Batalhão, pelotão de tático móvel lá. Um abraço aos senhores aí. E o Gabriel Pascoalinho. Gabriel Pascoalinho, um abraço, garoto. Você é fora da curva, meu irmão. Grande abraço a todos e estamos à disposição aqui. É isso aí. Aí fica à vontade aí, Major. Preciso dar um boa noite, pessoal aí. Uma boa noite a todos e a todas que nos acompanham. Agradecer novamente aí ao Castro, ao Sneider por esse convite, né? Eh, agradecer a todos internautas que nos acompanharam no primeiro episódio desse bate-papo, essas troca de ideias que teve uma audiência espetacular. Espero que se repita hoje novamente. É, vamos, vamos esperar que hoje o pessoal venha aí pra gente fazer com perguntas, né? Então, concorrências novas aí. Então, vamos trocar ideia. Estamos à disposição para trocar ideia. Antes de mais nada, na tomei um puxão de orelha da família por não ter mandado um abraço aí, ó. Então, já então aproveitar hoje aí para me redimir aqui, né? Mandar um abraço pra minha esposa Fabiana, pra minha filha Monique que tá lá em São Tomé das Letras, Minas Gerais. São Tomé das Letras. Meu filho Anderson, minha filha Mariana, minha filha Ana. Um abraço pro meu irmão Edivaldo, pra minha cunhada, pra minha mãe Efigênia também, um primo lá da Guarda Municipal de Guarulhos lá, o Guimarães, para os veteranos de rota, para os que estão nativa, enfim, para todas as forças de segurança que nos acompanha, né, que estão dioturnamente aí nas ruas, né, defendendo anonimamente aí, né, a população. Então, meu grande abraço e estamos à disposição aí para aquele bate-papo. Olha, Alexandre Trujilo já mandou um abraço aí pro senhor. Major Edson Miguel, gente finíssima. Ajante Alexandre Trujugilo, veterano da cavalaria. Um abraço. Abraço. Opa, aproveitando, só completando o que João falou, um abraço a todos os veteranos da Polícia Militar do Estado. Grande abraço, senhores. Boa. Isso é importante. Os veteranos que deixou, deixou, deixamos os nossos tijolinhos lá, né, mano? Deixamos vários tijolinhos lá. E a gente espera que o que os recrutas aí, os pessoal que tá assumindo aí, né, façam valer aí nosso nosso esforço, nosso sacrifício, né? Perdemos muitos amigos aí na batalha, com certeza muitos amigos tombaram, infelizmente, né? Então eles têm que pensar nisso aí, quando for trabalhar saber que muita gente lutou muito para hoje eles ter um uma segurança pública aí em e em condições de combater o crime, né? Exatamente. É, é isso aí. Ó, Daniel Souza mandou, mandou um super chat aqui. Valeu, Daniel. Muito obrigado, meu irmão. Daniel Souza mandou outro aqui. Abraço aqui da Irlanda. Daniel e Sagentuc. Sou fã. Valeu, meu irmão. Obrigado aí o pessoal da Irlanda, brasileiros que estão nos assistindo aí em todas as partes do mundo aí, né? Não só no Brasil, Japão, Portugal, Irlanda, meu Estados Unidos. O pessoal assiste a gente aí. Eu fico muito agradecido. É mais fácil, né, pro pessoal que tá que tá em outro país, é porque abriu o YouTube já tá ali ao vivo, né? E a internet, a internet para você ver, o pessoal quer quer controlar a internet, mas a internet nos dá essa essa alegria, cara, de estar nos comunicando e passando nossas ocorrências, nossa nossa experiência pro mundo inteiro, cara. Hoje um amigo, um amigo que está lá no Japão aí, ó, que top, mano. Em curta distância, né? Aproxima curta, [ __ ] um amigo que tá lá no Japão, um abraço para ele, me mandou um recado lá através de de de rede social. Eu vi vocês lá, tal lá no Japão. O cara viu a gente aí, tá vendo, ó? O William Carlos. Sou maconheiro, mas ouço todos os podcasts do Castro aí. Aí maconheiro. Beleza, boa. Mas você não deixa de ser maconheiro, né, mano? Mas estamos junto, [ __ ] Obrigado por estar curtindo. Porque a gente os caras falam assim: “Mas tem maconheiro, cara? Apesar de eu não concordar, porque tem cara que fala assim: “Pô, CO, mas pô, eu eu eu fumo maconha, mas eu trabalho, pá.” Mas aí eu aí eu vi aquela questão, falei: “Você compra maconha onde, meu irmão?” Você tá entendendo? Exatamente. Ele vai comprar a maconha do crime, ele que vai alimentar aí os grandes traficantes, né? Entendeu? O dia, o dia que tiver a liberação da maconha, que eu não sou contra, vou ser sincero para você, eu não sou contra. Quer liberar a maconha, libera desde que seja feito igual os outros países. Você vai na farmácia, você vai no mercado, porque é no Chile é assim, vai render, vai render imposto pro governo, né? Ou não é? Agora aqui não. Vai lá o STF e libera lá pro cara ter portar uma uma portar não é fumar, porque o maconheiro já o o o a maconha já derreteu o cérebro dele, acha que tá liberado, né? E não tá liberado. O cara pode portar 40 g, ele não pode fumar na rua. em local público. É, ou é? Os caras tão abusad, tão fumando. Tão abusado. Tão abusado. Mas aí o cara vai comprar onde? Vai comprar do crime, pô. É ou não é? Vai comprar, vai alimentar o crime organizado. É por aí mesmo. Então o dia que quiser liberar que faça igual hoje eu eu acompanho diariamente aí as ocorrências aí que são vinculadas aí na através do WhatsApp, da Polícia Militar em geral e diariamente a gente observa que a Polícia Rodoveira Estadual prende toneladas. toneladas, toneladas de maconha, de cocaína, enfim. Eh, e isso ele alimenta toda uma rede criminosa, né? Às vezes a pessoa tem essa ideia de que, ah, um simples baseado, mas ele alimenta toda uma cadeia em torno do crime, né? Isso vai afetar aí o homicídio, o roubo, o furto para aqueles que não têm condições se manter aí eh no uso da das drogas. Então o combate ele precisa ser realmente intenso. Aliás, eu eu até não sei o porquê, né? Aproveitando esse gancho que foi falado aí da maconha, né? Eu acho que nas rodovias, assim como acontece nos aeroportos, nos aeroportos, que você tem um raio X ali para evitar que passa o quê, né? A droga. Eu não sei porque que isso ainda não é feito no nosso país, nas rodovias, porque o que se passa de drogas constantemente, diariamente nas rodovias armamento também, né? Ô Major, era assim, se houvesse uma continu continuidade do governo anterior, o senhor pode ter certeza que esse combate estaria sendo muito maior. Sim, muito maior. Porque ó, eu vou falar para você, tudo bem. Nós entrevistamos aqui o coronel Paganoto, que o senhor conhece ele, pá, e ele falou, ele explicou, porque eu eu eu falei, eu fiz uma pergunta para ele com assim engraçado. Eu vou, às vezes, eu vou aqui pr pra Aparecida e Aparecida pela Dutra. É um caminho que vai que liga São Paulo ao Rio, ao Rio e vice-versa, né? Sim, cara. Eu falei para ele, eu ando ali da da minha da minha casa que é Aparecida, dá 160 km. 160 km. Eu não vejo uma fiscalização da Polícia Rodoviária Federal, cara. Eu não vejo, sabe? Eu olho assim, eu passo as bases tudo fechada e eu não vejo, cara. Pô, é uma rota extremamente, sabe, inflamada ali, pô, do crime. Aí ele, ele falou para mim que existe uma, uma resposta para isso, que a Polícia Rodoviária Federal, assim como a Polícia Rodoviária Estadual, eles trabalham muito com informações, né? Sim. Por exemplo, ele me falou uma coisa que a gente não sabia. Ele falou assim, ó, os caras tem um os os algumas câmeras que, por exemplo, eles calculam uma passagem de um caminão e tem um carro atrás. Isso vai passando em vários possível escolta. Eles conseguem pela pelas câmeras, pelo pelo satélite, identificar que aquele carro ele tava, por exemplo, uma velocidade de um caminhão, é, vamos dizer 100, 120/h, um carro que já é maior a velocidade. Então, se aquele carro tá atrás de um caminhão numa velocidade, o tempo todo eles já causam, é, pode ser indicar uma, pode ser uma escolta. Aí ele falou que a própria câmera já levanta a placa do carro e já faz uma pesquisa se tem alguma empresa de escolta com aquele carro. Sim. Então quer dizer, é um é um um assim uma fiscalização inteligente, mas a gente que é das antigas, a gente quer ver o polícia na rua, por coloca o tal do raio X, então também, [ __ ] Coloca raio X nos pedágios. Pedágios. Pedá pedágio. Boa. Uma boa ideia. O caminhão passou no pedágio, o raio X já dá aquela Exatamente. É o que acontece no aeroporto. É o que acontece no aeroporto. Os americanos também usam esse esse sistema aí. Então se fosse colocado isso, porque infelizmente nossas fronteiras são imensas, né? e que deveria ser fiscalizado pelo pelo pelo pelo exército, deveria sim ser feito ali uma fiscalização mais acirrada nessas eh eh nessas fronteiras e acaba eh eh infelizmente aí a polícia, né, tendo que fazer esse combate aí nas rodovias e que passa, que são corredores aí, né? Você pega a as rodovias de Mato Grosso, são verdadeiros corredores aí de drogas, de armamento, enfim. E precisaria ter uma uma fiscalização maior, mais efetiva, né? tráfico, narcotráfico, ele tomou dimensões assim que estratosféricas estratosféricas. Exatamente. O Brasil ele já o Brasil ele já entrou já no no num no assim na categoria de crime e de de tráfico internacional. Exatamente. Se tiver um governo federal com punho forte, como aconteceu lá em El Salvador. É o Salvador, pô, canso de falar isso aí. é o Salvador, cara de punho forte, que criou várias cadeias, que combateu os pequenos delitos, que colocou atrás das grades aí os grandes criminosos, né, que realmente ali não tem não tem conversa com o vagabundo, né? É prisão, coisa que não acontece aqui, infelizmente aqui no nosso Brasil, né? Tá deixando muito a desejar. Bom, ô Proquisque, eu fiz um levantamento aí e fiquei sabendo que de uma ocorrência que você não falou no último no último nosso aí, meu uma num ali pá. É, velho, eu levantei com as minhas fontes aí que você deixou passar despercebido uma ocorrência aí, cara. E foi uma ocorrência, meu, ocorrência braba. Como é que foi essa ocorrência aí? Você lembra? Lembro. Poxa vida. Tava eu, reizinho, que Deus o tenha, sargento Pedro, sargento Menim e o Proix, eh, solicitante na madrugada, uma um frio daquele de usar o jornal enrolado para calçar a bota mesmo. [ __ ] colocava jornal, colocava o meião, capote, pro para segurar, para o pé não congelar, para o pé não congelar. E um cidadão, nós passando, um cidadão eh não chegou a parar a viatura, ele apontou para um açogue, né? Ele aprontou para dentro de um açogue e nós desembarcamos para conversar com esse cidadão. Ele nos informou que havia dois ou três bandidos no interior daquele açogue, né? Aí a equipe desembarcou e fomos averiguar isso aí. Não deu tempo de chegar na porta do açog. já foram recebid ativa. Não deu tempo de chegar na porta do açogue, né? Eu nunca mais esqueço disso. O susto foi tão grande que tivemos assim que nos abrigar rapidinho e encarar os caras, né? Encarar os caras. Mas era muito, os caras tavam com um apetite danado, né? Por eh todo o dinheiro, toda aquela a a o valor e que tava guardado naquele açogue é uma rede de açogue. Ah. Ah, então todo montante da rede de açog ia para aquele pr aquele local lá. Uma caguetagem forte, né? Alguém deu aquele local lá, né? Alguém deuita fita dada, né? E nós revidamos, revidamos. Graças a Deus, na minha equipe ninguém foi ferido, ninguém se machucou, nada. E conseguimos balear os caras, neutralizar, neutralizar os caras e socorrer os caras pro PS do Campo Limpo, né? Aí as equipes vieram no apoio, tudo bacanão. E o que ficou bem que ficou assim bem registrado isso que o proprietário do Açog foi lá para para ver a situação do açog dele, tudo tudo certinho. E no DP, meu, a quantidade de dinheiro, não digo que era uma fortuna, mas a quantidade de dinheiro que tinha numa embalagem plástica, o cara falou: “Esse dinheiro é para vocês, pros policiais”. Nossa, lembra como fosse agora sargento Pedro pegou o pacote de dinheiro, foi lá na mesa do delegado e falou: “Doutor, aprende isso aí, que isso aí faz parte da ocorrência, né? E foi assim que foi feito.” E naquele a fã lá de apresentar, acabar com aquela ocorrência tudo, né? Eh, no dia lá da da na porta do açogue, foi aí que saiu aquela brincadeira que o Félix falou esses dias aí, né? Qual do toma que seu pai mandou, pô? Então foi nessa ocorrência aí que toma que seu pai mandou. Toma que o seu pai mandou. Foi assim que saiu isso aí. Então tiro para lá e tiro para cá e eu ficava gritando: “Toma que seu pai mandou. Toma que seu pai mandou”. E mandando mandando chumba. Ah, você foi foi revidada uma injusta agressão, porque nó é porque com os caras com uma caguetagem dessa daí, como tem muito dinheiro, os caras vão fortemente armado, né? Exatamente. Foi o que aconteceu. Nós somos pérgos de surpresa. Assim, você vai numa fã de prender os caras, mas não espera que os caras já vão, você vai chegar, já vai ser recebido ativ. E também vocês não tinha essa informação da rede de açogue, nada, né? Para vocês é um açogue de baio açogue de baio. Foi no bairro, foi no fundão, na zona sul. É um açogue de baio. Só que ali é matriz do cara. Caraca, ali era matriz o car, né? Aí foi aprendido armas, eh dinheiro, algumas coisas que eles estavam embalando para levar também. Foi assim, foi gigantesca a ocorrência, né? Tem que parabenizar aquela equipe muito, né? O Pedro, o Meninho e o Rezinho. Essa foi o Essa que foi o Toma que seu pai mandou. Toma que seu pai mandou. Aí, [ __ ] Toma que seu pai mandou. E o senhor lembra de alguma outra que o senhor que não lembrou no dia lá pra gente contar aqui? É, tem algumas, né? Mas aproveitando o gancho que ele citou aí da da do açog e por falar, foi perguntado aí na na nossa última bate-papo aí se eu tinha sido assaltado, já tinha sido assaltado, né? De foca. Isso. E eu lembrei de uma passagem que eu não cheguei a ser assaltado, mas eh uma situação que a época eu ainda era sargento, tava voltando do trabalho, tava na época no Centro de Processamento de Dados, trabalhei trabalhei um pequeno período lá, exatamente naquela situação que eu me formei sargento, que eu não tive condições de de voltar pra área quando eu trabalhava em Guarulhos. Então, tive que fazer uma opção e a época eu fui pro centro de processamento de dados. Foi uma experiência boa também, né? tive a oportunidade de trabalhar lá junto uma folha de pagamento, de fazer um curso de de programação cobol na época, né? Cobol grande porte. Então foi uma oportunidade bacana também, uma experiência diferenciada, experiência nova, né? Experiência nova. Mas aí a época eu saía do CPD, que ficava ali no comando do QG, ali no no conjunto, no complexo, e deixava o carro ali na segunda companhia que fica na Vila Galvão ali na época, em Guarulhos. Eu morava ali na rua 13 de maio, que é uma rua extremamente comercial, uma uma rua bancária. E voltando do trabalho, dava mais ou menos uns 10 minutos do do percurso entre a companhia e a minha casa. Eu morava num num prédio que era em cima de uma loja, aqueles prédios de três andares em cima de uma loja que você não tem garagem para você deixar o veículo. E nesse dia eu voltando para casa, nunca tinha me ocorrido isso de voltar para casa, mas aquele dia me bateu uma vontade de passar no no açogue para comprar ali, né? E eu lembro como se fosse hoje aí para comprar torresmo. Me deu uma vontade ali de passar ali para comprar barriga como uma barriga, né? fazer um torrismo aí, pô. Tomar com com uma cervejinha, [ __ ] mano. Bom demais. Torres. Mas tem coisas que a gente eh só vai se dar conta eh da da circunstância em si depois que aconteceu, porque eu acho que acho não, eu tenho certeza que ali foi a mão de Deus que me tirou daquele itinerário naquele momento, me fez passar naquele açogue e passando ali no açogue, coisa de uns 3, 4 minutos depois, eh, ali a rua era muito cheio de de comércio e vários bancos. E eu morava em frente o Banco Itaú. Tinha um banco taú bem em frente ao banco. E nisso que eu entrei no açog 2 3 minutos depois escutando vários estampidos, muito estampido de tiro, muito estampido de de diversos tipos de calibre de arma. Dava para ouvir que era tiro diferenciado. Eu saí na porta do açogo, olhei pro lado assim, eu vi várias pessoas com arma na mão, cara com calibre 12, aquelas cano cerrado na mão e trocando tiro com o pessoal que é é o carro forte que foi deixar dinheiro ali. Então o pessoal tava trocando tiro com o pessoal. Rouba um carro forte. O roubo carro forte, mas muito tiro. E aí eu nesse momento ouvi nesses vários disparos, né, com a minha arma aqui quietinha, saí no no no na porta do açogue e vinha vin dois cara com a arma e punho na mão. Eu não pensei duas vezes, né? Eu peguei e atirei em direção a esses dois indivíduos que tava aqui. Tava vários indivíduos um pouco mais para frente. Eu sei que baleei um deles. Aí o outro já já guindou esse cara arrastou, parou um carro no meio da rua, já tinha uma Kombi parada que entrou lá não sei quanto, a quantidade, 8, 10 pessoas dentro desse dessa dessa combi, mas esse que tava abado lá também, né? E e saíram em disparada. E nisso guardei meu armamento, várias viaturas começando chegar naquela situação e fui me dar conta depois dessa situação que foi essa situação do roubo banco, mas que tava acontecendo em frente, em frente o prédio onde eu moro. Ou seja, se eu não tivesse parado exatamente naquele momento para parç, eu ia estar no meio do tiroteio, no meio do troca de tiro. Não ia ter como sair, porque eu morava em frente, em frente ao Banco Itaú. Quem conhece aí a Vila Galvão, a 13 de maio lá, vai saber que esse banco ainda tá lá, né? É o Banco Itaú na na 13 de maio. Então uma troca de tiro intensa entrep Rio e eu que tava líder, que não tinha nada a ver com a situação ali, mas hora que eu vi a situação, mas é que eu falo, né? Às vezes são livramentos que a gente não espera, não espera, né? mas que naquele momento deu um estalo e fala: “Não, entra no açogue”. E foi exatamente o tempo suficiente de eu entrar no açog. Tinha uma pessoa para ser atendida, passou uns 2, 3 minutos depois, começou esse troca de tiro intensa em frente ali. Quer dizer, se você tivesse continuado seu trajeto, você ia passar na hora na hora. Hora ia tá exatamente ali naquele não tinha porque eu não tinha outro caminho a ser feito, né? Eu tava na mesma rua, a sog era na mesma rua, questão de uns 50 m, né? Livramento mesmo, hein? Livramento mesmo. Olhando ali n naquela cena lá, várias pessoas com aram na mão, cara com calibre de 12, é, come parado, aquela situação, imagina uma área comercial, né? E os vagabundos vazaram. E os vagabundos vazaram. Os vagabundos vazaram, mas um saiu baleado. Esse saiu baleado. Acredito que outro saiu baleado também, porque eles trocaram com com o pessoal do do sairam baleado também. Mas como eu não era da área ali e e e aí não acompanhei mais a situação, depois só conversei lá para me interar e tinha acontecido isso aí fui pro pro subi pro meu apartamento lá, enfim, já era, melhor coisa que o senhor fez, não tinha, mas e não tinha o que não tinha o que fazer mais essa situação, chefe tocou no assunto de uma combi aí, né, cara? Foi essa questão do açog que ele citou e me lembrei essa me lembrei do negócio da Combi. Senhor, antes de você falar da Combi, ó, Daniel Padovani, meu meu meu meu irmão, meu amigo, meu parceiro, trabalheiro, dirigiu para mim na foi meu piloto aqui no 21, no tático do 21. Fala, Castro, meu irmão, lembra o Plquiche que ele fez escolta pro Rio de Janeiro comigo e graças ao incentivo dele, eu entrei na PM e virei rodinha, assim como ele Vanade, ele trabalhava, ele era civil, trabalhava numa empresa e do lado de um lugar que eu trabalhei lá, depois a empresa mudou pro para outra rua e ele era motorista dessa empresa e nós fomos levar duas vezes, nós fomos ao Rio levar a mercadoria para lá, né? E eu sempre pessoas do bem que se você percebe, não sou psicólogo, mas pessoas do bem que você percebe que poderia estar junto com a gente, esse é um deles que eu convidei e falou: “Meu, por que que você não presta o concurso? Vem pra PM, vem, vem ombro a ombro conosco, né?” E o menino entrou na PM, já reformou hoje, reformou hoje, hoje é veteran um beijo coração. Trabalhou comigo, trabalhou comigo, dirigiu para mim. Um beijo para você, cara. dirigiu para mim lá de foi meu piloto lá na na no tático lá, porque no tático do 21 eu era era tinha o braçal da Rocan e braçal do tático, né? Então eu eu gostava mais da ROCAN, mas faltando o sargento eu ia pro tático lá e desempenhava do mesmo jeito, né? E inclusive nós temos uma ocorrência do no no tático do 21 lá. É, ele mandou mandou essa esse reconhecimento é muito importante, né, cara? Um reconhecimento muito top. M main onwear. Boa noite, senhores. Se for possível comentar sobre o civil que faz o uso 100% velado de lâmina EDC ou arma branca, sem objetivo de ir contra a lei, obviamente. Como seria o entendimento dos senhores? Então, o M aí M ele vai o o Prich vai falar da ocorrência da Kombi pra gente não esquecer. Depois a gente vai comentar isso daqui sobre a arma branca. É, nós já falou a respeito de uma come, né? Você já viu a come de Troia? Já até imagino. Já tem o cavalo de Troia, né, mano? Combe de Troia. Combe de Troia. [ __ ] mano. Já usei isso aí. Também já usei uma situação dessa aí também. É. E indo ali imigrantes, logo no comecinho dela, tem uma favela aí do lado direito, sentido litoral, antes do Jabaquara ali, tal. Sei, sei, sei, sei. Tabela da imprensa. A imprensa ali. Imprensa. Eh, rapaz, tenente Luiz Carlos, comandante pelotão. E nós não consegui não conseguíamos pegar aqueles caras de jeito nenhum. Toda vez que a viatura apontava lá embaixo, o negá e é incrível que eu vou contar uma ali também. Aí também. Toda vez uma já vai, uma já vai puxando a outra, velho. Toda vez, meu. V, vamos lá. Vamos, pô. Você embicava a viatura. Quando comecei na imigrantes ali, não sei, formação, chegava depois de 1 km lá, você passava na porta, não tinha ninguém e e era uma porta, os caras fizeram um muro e tinha uma um portão ali, cara, você não conseguia pegar os caras. Aí foi foi um dia nós abordamos um senhorzinho com uma combe, aquelas combi furgão fechada. Abordamos eles, conversamos com eles, entramos num sete ou oito dentro daquela combi, tudo policiais de rota e o tiozinho lá dirigindo a combi pra gente. A viatura sumiu, foi embora. Subindo. Paramos bem na boca do que bem na boca mesmo. Onde tá os nervoso onde tá? Mas que olha quando aquelas duas portas daquela combe abriu, os caras não acreditavam. Desceu uns 10 policiais de rota ali, meu pinote para quelado, chinelo, um tiro e prendemos lá um monte deles. Armas, drogas à vontade. [ __ ] hein, meu? Eu apelidei isso da Combi de Troia. Combi de Troia. Combi de Troia, [ __ ] A gente é é meios de fortuna, né, que a gente fala, né, meu? US gosta de de fazer. Quem tava comigo nessa ocorrência vai lembrar da ocorrência ali da inclusive é em frente o parque lá onde o o tinha o estuprlador lá. É o estuplador em frente ao parque ali. Frente parque. Umas 10 pessoas na época ela ficou famoso aí na é o como é que chama? Manco do parque. Maníaco do parque. Maníaco do parque. Essa porta era bem bem em frente assim do outro lado da pista, né? Exatamente. De uma apelide essa ocorrência aí de com de tróia. Combo de Troia. [ __ ] Top. Só tem um and lá na na favela, né? Não é, é engraçado que tava tava aqui. Depois eu vou marcar aqui para você que tá escrito essa aqui, viu? Eu não tô pegando aqui, mas aproveitando o gancho dessa situação da dessa favela, realmente a favela é uma favela que ela fica encrustrada ali, favela da imprensa. Você pode vir lá pelo lado da do avenida Jabaquara, avenida Jabaquara ou você vai pela Imigrantes, ela fica antes daquele centro, é onde faz um aquele centro onde faz exposição, né? fica, fica oposição, fica do lado direito, exatamente em frente esse parque. É conhecido, você vê que é um local já conhecido por por pelos rotarianos, enfim, para quem atua na área sabe que aquela favela é uma favela. E o traficante que atuava na época ali na região ali, eu lembro até de um sobrado que ele morava, era tudo blindado o carro dele, tinha câmera, tinha um portão de ferro, era tudo blindado. Você não conseguia acesso ali a a chegada a esse cidadão, mas a gente sabia que ele morava ali e o tráfego era feito ali naquele murão onde ele citou aqui o muro onde o pessoal ficava ali ou vendia, né, no tipo drivethrough para quem passava ali pela pela Imigrantes já ia pro litoral e já ia pro litoral, já pegava ali, fazia tipo um drivethrough. ou o pessoal entrava lá por dentro e fazia. E aí, sabedor desse localonde faz o tráfico, eu não usei dessa dessa combi de troia nessa situação, usei uma outra situação, a comb de Troia também. Também, né? Também. Mas nessa situação eu falei: “Bom, tava a época aí acho que era o lá era o Lero, o o motorista, o Robson e salvo engano o Cabo Pontes.” E aí falei: “Bom, vamos parar a a a a viatura abarca aqui na Imigrantes lá embaixo e vem pelo campo que é um campo ali, né? E a gente vem, tava à noite, tipo 7, 8 horas da noite, a gente vem pelo campo, o pessoal não vai, né, no nos vê aqui, a gente vai acabar surpreendendo o pessoal. Fator surpresa, né? Fator surpresa. Vamos surpreender. Mas na verdade quem foi surpreendido fomos nós, [ __ ] mano. Fomos nós. Porque aquela situação, quando você tá num ambiente totalmente escuro, a sua pupila e ela ela demanda um tempo para você conseguir. Se você apagar a luz agora, demora um tempo, demora um tempinho para você começar a situar e enxergar. Então, e para quem já tá naquele ambiente ali, ele já consegue, já tá, né? já enxerga você com mais facilidade. Exatamente. E aí nós deixamos a barca lá no no começo, falei, vamos pelo meio do campo a pé. Então nós três, eu tava com a metralhadora, com a com a com a Bereta na época, né? Tava com com a bereta na mão, porque sempre você anda, né? As barcas de de rota, normalmente você tem um fuzil, você tem uma bereta, cada um tem a sua arma e anda mais com uma arma sobressalente, né? Via de regra é isso, né? Mais eh é uma puma. Eh, uma Puma, um fuzil, a Bereta, a 12, 12, uns 38, né? Na época sobressalente, além do da sua carga, é, aquele sete tiros era muito bom, mano. [ __ ] bom, eu gostava muito do Magn, só saia com o Magnum 357. Magn 357 arma, aquela arma era espetacular. Espetacular. Então, onde bate não nasce nem cabelo mais. Onde toma não bate nem nasce nem cabelo, não nasce mais. Impacto de mais de louco, meu. Pancada, pancada, pancada. Então eu saí com a bereta porque dependendo da situação, às vezes saía com fuzil, um desbarque desse, falei vamos sair com a bereta. E aí nisso que a gente tava caminhando pelo meio do campo, eu comecei a ouvir os estampidos em direção aonde a gente tava. Tiros, tiros, tiros, tiros. Os cara eu falei: “Puta, os caras estão jogando para cima de nós. Estão jogando para cima de nós”. Aí os caras: “E aí, chefe?” E aí? Falei: “Meu, voltar, voltar, nós não vamos voltar”. Pus a berita numa rajada e em direção daquele murão lá e eu pequadinha e pão e, né? Cada um e se separou para não ficar bem ao lado do outro, para não ficar agrupado, não tornar um alvo fácil. E falei, não vamos recuar, né? Vamos para cima. E fomos em direção nisso aí. O o o Albertão ouvindo os os disparos, a troca de tira, ele pediu apoio, né? E vê o apoio. Hoje o homem é coronel, não vou citar o nome dele, que é coronelativa, que não fal que era eu, era eu, era eu e ele que divu, que dividia a rota vez pertinho, né? Eu comandava, né? Era o comando, era o comando seis, comando cinco, ele era o comando meio, vice-versa, né? E o rota vez vespertina. E aí pediu apoio e encostou ele com com pelotão de rota. Então encostou dois pelotão de rota ali. E aí hora que nós conseguimos chegar até o local que é esse muro aonde eles fazem ali a venda da droga, é, tem um portão lá que os caras batia aquele portão, você não conseguia passar. É. Eh, mais ou menos o esquema que tinha na Paraisópolis ali, né? Maldito. Mas esse Mas nesse nesse na época que eu que eu passei, época que eu passei, esse portão tinha existia esse portão, mas ele não tinha a trava, não tinha trava, então você conseguia passar que daí dava uma viela para cair para dentro da favela lá, né? Então, mas não tinha trava, dava para você passar tranquilamente aí. E aí quando chegou esse esse eh pelotão de apoio, aí foi daquele jeito, né? Aborda todo mundo, mão cabeça, muita eh droga dispensada que encontramos ali naquele ponto de apoio e e aquela situação que eh que a gente tinha passado, troca de tiro, enfim, infeliz todo mundo que a gente encontrava abordava, era noia. E toma que seu pai mandou. Toma que seu pai mandou. Toma que seu pai mandou. Hora que tá tirando em cima da rota, ninguém vê. Agora saiu um monte de gente aqui na rua para ver. E aí é o seguinte, abordamos muita gente, mas infelizmente não conseguimos eh descobrir naquele dia lá quem realmente jogou para cima. Só foi apreensão das drogas. Não não conseguimos fazer ali apreensão aí de eh de grande armamento, mas foi uma situação que foi exatamente nessa favela. é semelhante a favela pirosético. E ali é complicado porque ele falou, tem essa situação desse portão lá na parte de cima eh da da Jabaquara tem um morro que fica sempre alguns olheiros que ficam ali. Então é assim, para quem faz policiamento, quem gosta de de de vez em quando entrar na numas favelas, você tem que usar de alguns artifícios. Esse, como ele disse aí, o cavalo de Troia, muitas vezes você a nossa é a Kombi, né? de Troia. Muitas vezes você usa binóclo, muitas vezes você faz a caminhada a pé, algumas vezes você usa de alguns outros artifícios aí para tentar, né, surpreender, atrasar o lado do ladrão, né, mas é uma favela realmente bastante complicada. E eu lembrei exatamente nisso, porque ali nessa nesse dia ali eu só ouvia o zumbido dos dos tiros passando e não conseguia ver exatamente da onde tava vindo, porque a distância o pior, né? Você receber tiro e não saber da onde tá vindo. Saber da onde tá vindo. Exatamente, né? Eu tinha noção de que vinha daquele ponto porque é onde o pessoal eh ficava ali fazendo a venda da droga. E a gente entrou bem do outro lado do campo e fomos surpreender e acabou sendo surpreendido numa situação dessa. Surpreendido. O Edson Gonçalves mandou um super chat, falou: “Boa noite”. Falando em viaturas, como era abastecer as viaturas em uma época sem cartão e Pix? Tem alguma história engraçada envolvendo as viaturas? Meu irmão, antigamente a gente abastecia as viaturas nos batalhões, né? todo batalhão, quer dizer, uma grande parte dos batalhões tinha as bombas lá e tinha policiais que trabalhavam lá abastecendo. Então, antigamente não tinha eh negócio igual hoje cartão, o cara vai impostos conveniados, né? É muito fácil. É muito fácil. Hoje em dia tá tudo mais fácil, né, cara? Antigamente era você tinha que ir no batalhão abastecer e chegava lá tinha que às vezes pegar fila que tinha fila de viatura para abastecer. Normalmente nos CPAs, né? É, no CPA, é, lá na nossa unidade a rota já era diferenciada, né? Nós saíamos com tanque cheio. Lá, lá tinha lá tinha não, eh, nós saíamos com o tanque cheio porque nós reabastecíamos na volta quando a gente tava recolhendo. Não, a gente sempre usou de, né, mesmo o batalhão de área, é mesmo. O batalhão de área, a gente sempre tinha e entregar viatura abastecida, né? Sempre sempre abastecida, nunca tinha carro que saía para ir abastecer, né? É porque a gente sempre entrega a viatura abastecida, quem vai assumir vai trabalhar o dia inteiro, no final do dia vai abastecer e vai deixar já abastecida pro outro turno, né? Então a gente respondido, respondido aí para pro Edson Gonçalves e obrigado aí pelo super chat. Beleza, estamos juntos. Deixa eu ver se tem mais algum. Não tem, não tem mais nenhum super chat. Ô, vou comentar um um negócio que eu fiquei extremamente chateado hoje, cara, porque teve um, vocês, não sei se vocês viram aí no oitavo, no oitavo DP aqui na no carrão, ah, na, na residência lá do cidadão lá, cidadão reclamando lá que [ __ ] mano, ah, toda vez que eu saio tem viatura aqui, cara, é um absurdo, cara. É um absurdo você ver um cidadão, né? Um um um cara lá que, [ __ ] mano, a mulher dele é uma mal amada, né? O cara é um nem vou falar o que ele que ele merece aqui de eu falar dele, mas reclamando que toda vez que ele sai da casa dele tem viatura aí e mentindo ainda. Mentindo porque, mano, é é uma escutar impossível. O cara chegar e falar assim: “Ô, polícia, eu vou sair e o polícia não tirar a viatura. Mentiroso. É mentira. Isso é mentira. Isso é mentira, cara. Quantas vezes nós estacionamos a viatura na frente de uma residência eh durante uma ocorrência ou ou para fazer um um question, um contato com alguém, a pessoa abriu o portão, opa, já tô tirando a viatura. É de imediato isso. Educação da Polícia Militar obriga o cara fazer. Exatamente. Então o cara, o cara vai fal na na nas redes lá na na mídia lá, na TV lá que ele foi mentir, porque isso é mentira. É mentira. Tanto a mulher lá filmando. Ah, você tirou porque eu tô filmando. Não, o policial falou assim, ó, a minha viatura tá aqui. A garagem da senhora tá livre. Ela ela deveria agradecer de ter um policiamento, né, em frente à casa dela. 24 horas dela. 24 horas. Quantas pessoas não queriam isso na frente da casa? Agora, se fosse um traficante, um ladrão vagabundo que morasse do lado da casa dela, é isso que eu falei, é isso que eu disse. Se fosse um ponto de tráfico de drogas tivesse lá, ela não ia reclamar. Se fosse um moleque de 15 anos lá traficando, ele o cara não ia ter coragem de encarar e nem a mulher dele ia ter coragem de encarar. Agora porque são policiais militares, né? Quer, vai lá encher o saco. Ah, o cara falou assim: “Ah, o polícia chegou um dia, tirou o ladrão da viatura e deixou aqui na na na no meu muro.” Ué, mas ele quer o quê? Ele tem que tirar o ladrão dentro da viatura. Quer que que tem um um modo de você abduzir o ladrão e deixar ele no DP? Pra era recalcado. É recalcado, cara. Recalcar quer aparecer. Então, ô cidadão, deixa eu falar. Não te conheço, não quero te conhecer, tenho raiva de quem te conhece. Mas vou falar uma coisa para você, tem muita gente que daria tudo para ter o que você tem, cara. Para ter uma companhia, para ter uma delegacia próximo de casa. Próximo de casa, cara. Você, você, olha a tranquilidade do cara. Ele ele ele mora do lado de um DP. Ele pode viajar para algum lugar, largar a casa dele à vontade, pode abrir o portão sem preocupação. Nada vai acontecer. Agora o que o o a o que me irrita é o cara de repente não não vou dizer que não não aconteceu vezes dele chegar e ter algum aviator na frente do portão dele, mas se ele chegar e falar assim: “Ô, policial, vou entrar”. O cara tira na hora. Ó, nós estamos aqui na frente de dois policiais e eu sou aqui mais um aqui. É, fala para mim se é impossível e é se não é mentira o que ele tá falando do cara se negar de tirar a viatura. Cara, mentiroso. Mentiroso, cara. mentiroso. E a imprensa também que vai lá fazer sensacional um cara desse, fazer sensacionalismo. D voz pro idiota desse. Para mim é um idiota um cara desse daí é um idiota. Concordo com você. Idiota. Porque se é o que você, o que o senhor falou, se fosse um ponto de tráfego que tivesse lá, ele se fosse um fluxo que tivesse lá na frente da casa dele, é capaz do cara ir lá e fazer obrigar ele mudar de casa. Mudar. Exatamente. Ou o traficante chegar para ele e falou assim, ó: “Eu não vou tirar meu carro, se vira”. Ele ia reclamar, ele ia na mídia, não ia, não ia. Mas é a coitada da PM, né? É a coitada da PM que todo mundo gosta de de reclamar e não tem ninguém para defender a gente. Mas agora tem quem defenda. Nós estamos aqui, ó. As os podcasts estão aqui para defender. Então, para mim, cara, você é um idiota. Beleza? É isso que você é. Mentiroso. E se acontecer um acidente com ele na rua, alguma coisa, que número ele vai ligar primeiro? Vai ligar pro Batman, pro Superhomem? Não, ele vai ligar pra polícia, pô. É ele e a imprensa e alguns jornalistas que, infelizmente, só querem fazer sensacionalismo. Sensacionalismo. Falar em sensacionalismo, queria aproveitar que inclusive é um repórter também da da da Rede Globo de televisão aí. Nossa, Rede Esgoto. Rede esgoto. Redeo de televisão. Tu lembra o nome desse desse desse jornalista que ele apresenta de vez em quando o SPTV? é um maconheiro. Eh, não não me recordo o nome dele, mas eu vi uma matéria recentemente. Isso aí me deu enoja, gente, me deu nausas, me deu nojo de ouvir o o comentário que ele fez em cima da letal, ele tava falando sobre letalidade policial, né, falando de mortes, de homicídios e falou e e e um dos do outro jornalista comentou com ele e falou: “Porra, mas aumentou muito o número de homicídios, né?” Aí comentou também, aumentou o o o número também de de policiais mortos. Falou também, né? Não é para menos. Morre, eu tenho que morrer também. [ __ ] o cara desse meoja. Porque é o seguinte, o ladrão, o vagabundo, ele sai pra rua para matar, para roubar, para estuprar. Ele sai pro tudo ou nada. O policial ele sai para defender o cidadão. Ele não sai para matar ninguém. Ele não sai para roubar ninguém. Exatamente. Ele não tem que estar nesse mesmo pé e de de igualdade de ter o número mesmo número de policiais. Se morrer 1000 bandidos e morrer um policial, tá errado. Tá errado. Erado, né? O policial ele tem que sair para para cumprir a sua missão vivo e voltar vivo com a sua família. Exatamente. Então, o cara fazer um comentário desse lá que tal é é é uma situação que vamos colocar como tá acontecendo na guerra, alguns jornalistas cumprindo, fazendo o seu trabalho lá de de transmitir o que tá acontecendo na história da guerra. E a gente fala: “Pô, tem que aplaudir lá porque foi morto não sei quantos jornalista”. Ninguém vai fazer isso. Ninguém vai fazer isso. Ninguém vai fazer isso. É o que o senhor falou. e vindo dessa emissora lixo, dessa rede lixo de TV, cara, não é de eh já teve já teve uma uma pseudo especialista de segurança, porque aqui eu eu digo que nós somos especialista de segurança. O Proquisiche, o senhor, eu, nós somos especialistas de segurança porque nós sentamos no banco de uma viatura e patrulhamos, combatemos o crime. Então nós temos o no para falar, nós somos especialistas ainda. Ainda assim, C, eu fiz escola, falei para quem não assistiu no outra na outra programa, mas eu fiz escola de soldado, fiz escola de cabo, escola de sargento, eu fiz academia, me formei em direito, trabalhei 30 anos na polícia e às vezes tem coisa que a gente se surpreende e não conhece ainda tu segurança, entendeu? Aí vem o imbecil, como você tá falando, que tem conhecimento, pega ali fragmentos de de alguma coisa, de alguma ocorrência e teste comentários idiota de você entendeu. É absurdo o cara querer fazer uma comparação, né, dessa. É, é absurdo o cara querer comentar que achar que deve morrer X policial porque tá morrendo o bandido. O bandido tá morrendo porque ele sai para roubar, ele sai para matar, ele sai para furtar. E eu fico triste quando a letalidade é é baixa. Para mim tem que sempre aumentar a letalidade. Quanto é quanto mais vagabundo for pro sexto dos infernos, melhor. O quinto tá lotado já. Vamos começar a mandar pro sexto. Não é não? Mas ainda tem umas coisas boas. Igual a Fabiana, Bom Tempo, uma advogada. Boa noite, doutora. Falou aqui, ó. Boa noite a todos. É a esposa do senhor? Ah, é? Então aqui, ó. Boa noite a todos. Muito bom conhecer eh um pouco da trajetória desses profissionais e homens honrados. É isso aí, doutora Dra. Fabiana, esposa do Major aqui. Muito obrigado por a senhora tá assistindo e que isso contamine o maior número de pessoas para valorizar o nosso trabalho, que, né, que é um trabalho árduo, é um trabalho, é a única profissão que põe a vida ali na frente de do do de uma pessoa que não conhece para defender a uma um patrimônio ou para defender uma a vida de uma pessoa que nós desconhecemos, nunca viu na vida, né? Abraço também pro Pires. Café com Pires tá na live aí também. Valeu, Pirão. Tamos junto, meu irmão. Obrigado aí. para você tá acompanhando a gente. Então, quer dizer, é triste a gente ver eh pessoas igual o senhor falou, se é pessoa que é leiga, é uma pessoa que não teve estudo, é uma pessoa, a gente até releva, né, meu pô, foi influenciada, pá. Agora você vê pessoa igual um jornalista, jornalista, formador de opinião, formador de formador de opinião. Falar uma idiotice dessa é um imbecil. É um imbecil. É que a maconha já tá derretendo o cérebro dele. A verdade é essa. Ó lá, Fernando Blower mandou aqui um super chat. Boa noite aos veteranos. Trabalhou com meu pai, soldado Almeida, Mexirica. Manda um abraço, força e honra. Grande abraço para você também, viu, meu irmão. Deus te abençoe, cara. Fernando Blower, Mexirica. Que Deus o tenha, meu irmão. É isso aí. Trabalhou? Trabalhou com Mxirica? Trabalhei com Mxirica. É o pai do Fernandão aqui. Valeu, meu Fernando. Tamo junto. Ó o Cecílio Motoca, meu amigo. Hoje estávamos lá na Lapa junto lá. Ele falou que conhece a Lapa inteira. Conhece a la de baixo? Conhece a la conhece a la inteira. Cecílio? Eu nunca per a gente perde amizade, mas não piada. Ele conhece a lá de baixo, lá de cima, conhece lá para castrão. Esse esse ridículo embaçou com a minha moto. Eu estava na delegacia fazendo um bo. Olha só para você ver. Eu não sabia desse detalhe. Ele tá contando agora, ó. Cara, esse ridículo embaçou com a minha moto. Eu estava na delegacia fazendo um BO referente ao falecimento da avó da Deia, a esposa dele. Ele é um ridículo. Para você ver que é um cara mal amado. É um cara mal amado. É um idiota. É aquele cara que que ele vê qualquer barulho na rua, ele vai olhar primeiro. Se for um vagabundo, ele não vai reclamar. Agora, se for uma viatura ou for uma pessoa de bem, ele vai lá crescer até ele encontrar o dele, velho. Até ele encontrar o dele. Vai encontrar. Logo logo ele vai encontrar. pilantra do caramba. É, a gente tem, infelizmente, a gente tem que falar disso daí porque eu achei, cara, eu achei isso um absurdo, cara. Um absurdo isso daí, cara. A pessoa eh destratar, né? ir numa rede social e numa emissora de TV para reclamar que tem viatura na porta da casa dele dele. E e a emissora de televisão que que eu digo com tantos problemas que tem vai dar existe na cidade tantas coisas que eles poderiam fazer uma reportagem não faz um hospital vári e vários outros locais o cara vai lá porque o cidadão tá reclamando que tem uma viatura que falou na frente dele. Mas faz parte do mesmo nível, né? A mesma capacidade moral lá é é tanto a dona Ro como esse cara aí. Mas pelo menos teve umas uma coisa boa que aconteceu hoje, nós estamos comentando aqui nos bastidores, né, que o Cabo Santana que foi alvejado lá na na favela do Paraísópolis lá, tomou um tiro no pescoço lá naquela fatídica ocorrência que quase culminou na na morte dele, né, meu? E ali, eh, vou falar primeiro a parte ruim, né, meu? Ali você vê eh como a como você vê a maldade do ser humano, né, cara? Porque ele ali no chão baleado e as pessoas passavam ali como se não tivesse ninguém ali, né, cara? Independente de ser um policial, podia ser um morador de rua, podia ser qualquer pessoa. Cara, as pessoas não têm empatia, tem empatia de de de pô socor, cara, é um policial. Chegou uma informação, não sei se você viu, eu ouvi alguém me dizer que ele caído lá e um garoto de 10, 12 anos tava com uma pedra enorme na mão. Parece que queriam vejar a cabeça dele. É. E alguém, alguém foi lá e segurou esse garoto para não fazer isso. DVD, eu não duvido. Um menino com 10, 12 anos. Eu acho que passou da hora. Não é o primeiro caso. Eh, não, com certeza não vai ser o único caso que acontece isso. Eu acho que os delegados e os policiais que chegam no apoio depois deveriam conduzir não só o delinquente, mas todos que estão ali, né, nessa situação e começar a atuar esse cara por desacato, porque é um desacato também o que esse cidadão aí no entorno tentando eh resgatar o preso ali, tentando eh tomar esse ele devia ser preso por desacato. E esse cidadão que filma, na minha opinião, tinha que apreender o celular dele ali, porque faz parte, faz parte da ocorrência. Ele tá filmando é prova. Eu já fiz muito isso daí. Eu já fiz isso já, pô. Já fiz isso na ocorrência. O cara filmando falou: “Ó, você é testemunha”. Não, falei: “Você viu tanto, você viu que tá gravado.” Tá gravado. E sabe o que acontece quando leva isso daí? O o delegado apreende o celular dele, vai pra perícia. Vai perí, vai ficar acabou. Tchau. Tchau. Pro celular dele. Então, policial militar, vamos. O que o major falou aqui é exatamente o que você tem que fazer, cara. Chegou na ocorrência, no sítio, ocorrência, tem 10 filmando, pega os 10 ali, ó, testemunha. A hora ele tem que tá ali e eh fazendo apreensão desse indivíduo, mas os demais colegas que chega no apoio, pega todo mundo que tá volta, conduz pra delegacia, apresenta esse cidadão e ele tem que responder também. É, tem que responder, porque se começar a fazer isso vai parar com essa e e essa situação de virou eh agora virou moda. Agora virou moda querer encarar o policial. Far, eu já começo assim, ó. A partir do momento, deixar bem claro, a partir do momento que a pessoa ela ela assume o risco de ir para cima de um policial armado, ela assuma o risco de tomar tiro também. Tomar tiro. É claro. Com certeza. Com certeza. Então o os policiais militares, mas aí a gente cai num numa situação difícil, né? Porque o estado, aí vamos fazer uma crítica ao estado, né? O estado, a polícia deveria ter um apoio jurídico para o policial, um respaldo. É, não vai ter, tinha que ter um respaldo. Nós comentamos isso daí quando na live do do do coronel Paganoto, que tinha que ter um respaldo, cara. tinha que ter um advogado do estado, né, para poder defender o policial, entendeu? para o policial não ter que pô, enfiar a mão no bolso e ali desenvolve ocorrência, ele não se envolveu de folga, ele não se encorreu por conta própria, ele ele ele se envolveu na ocorrência decorrente de uma ação, de uma solicitação, né, de um deslocamento do cupom do caral, exatamente chega lá recebido a tiros, a agressões, aí ele ele ele ele retribui aquela aquela injusta agressão, injusta agressão e depois o estado condena ele. Só que o o eu acho que o que acontece é muito da nossa impunidade que existe no Brasil, né? A impunidade que leva a esses feitos. Porque essa situação não é de hoje, o PR também lembra, nós fazíamos muito antigamente quando tava lá na a gente tava lá na rota, tinha aquelas operações chamadas, se eu não me engano, host, né? era eh operação de saturação, saturação. Operação de saturação, que se fazia isso aí numa favela onde ia a rota e a cavalaria ea o segundo de choque. Era o batalhão de choque. Cercava-se a favela e você saturava, entrava ali dentro. Mas o que que acontecia no decorrer ali? Porque na época ficava ass mês em cada favela. ficava ali um mês em cada favela diariamente fazendo essas operações. Aí começava a surgir, né, eh, uma prática que o criminoso, o traficante, ele já estimula as pessoas de bem a fazer isso, a começar a denunciar que o filho foi agredido, que entraram na casa dela, que entraram na casa do outro, que acontece uma situação para causar o quê? O sensacionalismo, a imprensa, uma comoção. Exatamente. Para acontecer uma comoção, aí vem os direitos humanos, aí vem isso e aquilo. E aí vamos se tirar da favela. Cara, mas isso aí, isso daí já tá batido, né, cara? Exatamente. Mas é uma prática que é constante ainda. Você vê isso e o pessoal acaba fazendo isso. Mas o o mais engraçado de tudo isso e nós citamos agora o exemplo do cabo que foi eh baleado lá, alvejado e as pessoas que estavam no entorno, uns rindo, uns querendo falar, falando filmando, falando que é trabalhador. Sequer conhecia o cara, né? Sequer conhecia o cara falando que é trabalhador. Agora o contrário, eu nunca vi, né? E corto o meu pé. Vou cortar o meu, corto. Eu corto o meu pé. Se alguém fotografa ou filma um traficante levando um cara que tá sendo sequestrado para dentro da favela, para um cativeiro, cara. Filmar ou fotografar um ladrão roubando ali dentro. Eu quero ver alguém fazer isso, né? Agora fazer esse sensacionalismo, mostrar ali a imagem do policial. Todo mundo. Você entra com uma uma viatura hoje na favela, o cara já tá com celularzinho na mão filmando. Você tem essa situação. Mas é é é isso daí é o tráfico que manda. Você vê agora agora agora a PM tá dando uma, uma pronta resposta no Paraisópolis. Aí que que os caras faz? Pega uma vagabunda lá, ela pega uma criança no colo e fica fazendo sensacionalismo. Ah, ah, é. Toda hora abordando o pessoal aqui é trabalhador, é trabalhador. Se qu o trabalha um trabalhador é o vejou o policial que eles falam que era trabalhador, deu um tiro no Cabo Santana que a mulher falava: “Ah, é trabalhador, é trabalhador”. O cara sacou uma arma, ele não viu e eu vejou ele. Você tá entendendo? E aí agora foi o que o senhor falou, eles usam desse artifício. Usa desse artifício, sempre utilizar isso daí, sempre utiliza isso daí. Eu eu acho assim, a PM ela tem que ignorar isso daí, cara. E quanto mais reclamar, mais bater lá, mais fuçar até meu não os caras não aguentar mais. Mas sabe o que acontece? O que acontece é exatamente isso. Vai os direitos humanos, vai não sei o quê entrevistar lá o coitado, mostra a casa do senador, faz todo aquele sensacionalismo, que é exatamente o que eles querem para acabar, né, com aquela operação. Por quê? Porque você atuando ali, fazendo uma saturação, você vai inibir o tráfego ali, assim, você vai inibir o crime ali. Então, eh, eh, gera essa situação. E mais uma vez eu falo, a impunidade no Brasil é muito grande. A impunidade é o câncer. Então você pega esse cidadão, se ele fosse preso e tomasse uma cadeia no lombo, né, ele ia pensar duas vezes em atracar contra o policial, em querer retirar arma dos. Ah, mas o cara sai na audiência de cust. Outra coisa, outro absurdo que o senhor comentou aqui, a banalização da do desacato. Do desacato. Banalizaram, cara. Hoje em dia o cara, você pega o cara e prende pro desacato, chega na delegacia, o delegado já torce o bicabe lá, sabe o que tinha que acontecer? Não quer pôr o cara na cadeia porque o sistema carceral tá lotado. Mete uma multa, mas uma multa, sabe, braba no bolso do cara. Ó, você desacatou, tem testemunha, tem tudo, tem filmagem que hoje tem filmagem, você desacatou o policial. Então é o seguinte, ó. Você vai pagar uma uma multa, mas mexe numa parte mais sensível do ser humano. É o bolso do cara, você tá entendendo? E já era. Agora não. Os caras banalizaram. Hoje em dia o cara xinga o policial, você leva pro DP, é meia mussarela e meia calabresa, [ __ ] Fica por isso mesmo, fica por isso mesmo, entendeu? Então quer dizer, um país que faz isso, que banaliza a segurança pública, vai esperar o quê, né? Infelizmente, acho que no Brasil, fazer uma comparação aqui, ô, ô, Castrô, você já viu falar da pesca esportiva? Já viu falar da pesca esportiva? Você pesca, depois solta o peixe. O que que funciona na pesca esportiva? O cara fisga o peixe, ele pega esse peixe, ele pesa, fotografa e solta. No Brasil eles inventaram a prisão esportiva. Prisão esportiva. A polícia, a polícia prende o ladrão, a imprensa filma e a justiça solta. Exatamente. É exatamente o que tá acontecendo. Acendo. Tá acontecendo. É isso. É a prisão esportiva. Você prende o ladrão, a imprensa vai lá, fotografa, filma, no outro dia, audiência de custódia. Audiência de custódia, a justiça solta, não. Então, um absurdo. Tem que acabar com essa situação, tem que pôr esses caras e manter na prisão, cara. Eh, eh, eu, eu quero ver eh alguém que me traga, alguém que fala assim: “O cara foi preso e cumpriu a pena dele integralmente”. Eu quero ver o cidadão que foi condenado a um roubo, que via de regra, cara, que é condenado a um roubo, apena, varia de 4 a 10 anos, né? Apenas variando isso aí. Normalmente o cara é condenado a 6 e2, 6:3, vai vários adoros, você pega o cara, ah, dois, eu quero verificar seis anos integralmente dentro da cadeia, sem benefício, sem benefício, sem progressão de pena, sem livramento condicional, sem nada. Examente. Exatamente. Porque aí sim, se esse cidadão permanecesse 6 anos por um roubo, pô, o cara ia pensar duas vezes quando ele ia acontecesse ou outra. Agora a gente vê, foi uns tempos atrás aqui, um capitã inclusive e teve num programa de televisão que até deu umas uma audiência, o cara levou, ela levou uma ficha lá que o cara tinha uma uma umas umas 30 eh passagens pela polícia. Agora, eh por quê? Porque no Brasil funciona o quê? Pro cara ser reincidente, ele tem que cometer um crime novo, né? Exatamente. O crime anterior tem que sido transitado e julgado para que ele seja considerado reincidente, senão ele é reincidente. Então ele comete um crime hoje, comete um amanhã, comete o mês que vem, comete. E ele é, eu antes de começar a live aqui, eu tava olhando aqui, ó, tava olhando um juiz soltou um cara que ele tinha 86 86 passagens criminais. 86. Soltou o cara. Tá tá na na internet. Quem quiser ver, só ir lá pesquisar. 86, 83, 86 passagens. E ele a ele é eh esse juiz, ele é marido daquela psicóloga que uma vez falou que ela é a favor do assalto. Nossa, ela é a favor do assalto. Porque ela falou que o cara ele tem vontade de ter uma coisa e ele não teve condições de comprar. Então ele é a favor do cara ir lá e assaltar. Mas o cara pode assaltar, saltar seu celular e tomar uma cervejinha. que não pode me podia roubar a casa dela, né? Podia roubar a casa dela para ver se ela dependendo nessa situação. [ __ ] mano, se o o conselho foi dado, né? Você pode roubar o celular, vai tomar sua cervejinha, pô. Você acha que o juiz tá certo ali nesse caminho? Eu vou falar para você, cara. Parece que quanto mais a gente vive, menos a gente acredita nas coisas que acontece, cara. Absurdo. Então tinha que acabar com esse negócio de progressão de pena, tinha que acabar com essa situação. A saidinhas, felizmente foi aprovado, mas para quem já tá no sistema e eh continua saindo, né? Só é válido da par audiência de custódia. Isso é um absurdo, né? Absurdo. Isso é covardia. O cara vai com 57, o cara não diga o cara matou lá a vítima, mas o cara vai lá, salta, o cara leva o carro do cara. Aí a PM pega o cara pegou arma, pegou outras coisas. No outro dia o cara vai embora. Proquist, mas o audiência de custódia, o juiz não quer saber o que o cara fez. Ele só vai perguntar: “O policial te tratou bem? O policial se apanhou, leu seu direito, pá, pá. Você acha que o vagabundo, o vagabundo ele vai chegar lá e vai falar: “Não, o policial me tratou bem”. Não vai, cara. toda audiência de custódia, o cara falui maltratado. Olha, olha, olha só a inversão de valores. Eu acho que quem deveria ter um apoio do estado, do estado, no dia seguinte é a vítima, parente da vítima. O cara matou um cidadão trabalhador, eles tinham que ouvir, tinha que ter um psicólogo, tinha alguém da assistência social para ouvir essa senhora, essa mulher, para dar um apoio para ela. O que que a senhora tá precisando, né? Essa é a conversa que deveria ter, entendeu? vagabundo. Eu acho que isso que deveria ter. É isso. É verdade. É isso daí que deveria ter. Bom, o meu meu patrão tá cobrando ali pra gente falar a ocorrência. Trouxe uma lista de [ __ ] Tá aqui, ó. Tá aqui, pô. Só, ó. Ó, deixa eu ler só aqui os abraços. Diego Bocor. Meu filho, minha continência e respeito aos senhores. Sou o aspirante BCor. Bocô, né? É meu filho. Diego. É do EB, filho do Proquish. Aê, caramba. E o W mandou um superjet. Sou muito fã. Castro, grande combatente e mando um grande abraço aos convidados. Todos os dias assistam um vídeo quando chega do trabalho. Valeu, W, obrigado pela audiência, meu irmão. Tamos junto. Tamo junto. Thiago Correa mandou beijo. Boa noite a todos. Valores da sociedade invertidos. Essa é a realidade. Andreia Salim mandou um super chat. Obrigado, Andreia. Tamo junto minha querida. Priscila Teixeira, boa noite. Convidados. Minha menor continência, teve alguma ocorrência aqui que até hoje vocês não acreditam que aconteceu aí, ó. Não, não é. Puxa vida, eu lembrei de um negócio aqui e eu tenho que mandar um abraço para uma pessoa, né? Eh, ele é comandante do CPCO, Coronel Racotte. Racote, [ __ ] né? Ele era segundo tenente, tava no meu pelotão tirando folga de outro tenente. E nós estávamos ali no Parque do Carmo, estrada do Pêreo ali, Táquera, né? Nós estávamos sentido, como a gente diz na nossa artiga, afundando sentido zona leste e um dos componentes da viatura pediu para voltar numa moto. Na verdade, eram duas motos, né? Quatro caras. E eu tive o privilégio de derrubar as duas motos. Aí, [ __ ] [ __ ] Aí sim, mano. Meu, derrubei as duas motos, quatro caras, dois já foi pego ali no ato ali no chão. Coronel Racord vai lembrar disso. Dois já foi pego ali no chão e dois correu parar dentro de um posto de gasolina. Três armas. [ __ ] que pariu. Duas motos. Caráter produto de roubo. Olha que ocorrência linda, mano. Estrada do Pêssego. Estrada do Pêssego. Nunca mais esqueci. Então eu só lembrei disso porque não é assim um destaque, né? Mas não teve tiro, não teve. Os caras não, não teve tiro porque os caras não reagiram, né, meu? Meu, os caras não, porque tivesse reagir reagir é saco, todo mundo preso, três armas, tudo. E é isso aí. Você vê que as ocorrências vão vão, como vamos dizer assim, vão se encaixando uma próxima da outra. Ele citou da imprensa porque assim a a rota e a época que tava lá na Vespertina tal, normalmente a gente atuava muito no quê? zona sul e zona leste, que normalmente a a rota ela atua, pelo menos era assim antigamente, eles e aonde tinham os maiores indicadores criminais, incidência, maior incidência de crime. Então era feito um estudo lá pelo P3, aonde o batalhão que tinha maior incidência de crime, então a rota era deslocada para esses batalhões para atuar exatamente nisso. Então muitas ocorrências vão da leste, muitas ocorrências são da zona sul, né? Eh, e aí às vezes cita uma situação, a gente lembra de outra. Eu lembrei uma próxima da Rio das Pedras, né? Rio das Pedras. Rio das Pedras é é uma um um local de muitos desmanches. Corredor, corredor de muitos manches. Eu lembro um domingão assim, a gente fazendo um patrulhamento num num domingo e domingo normalmente é tranquilo, nil aquela situação, tal. E aí cruzamos com quatro cidadão num Fiat Uno, né? Isso lá atrás era comum em muitos. Hoje em dia você quase não vê mais Uno rodando por aí. Quase não vê. Quatro cidadão cantando e andando no Uno e aí olhando para um lado, olhando pro outro. Vamos abordar. Abordamos quatro ladrão. Aquela prática, né, da abordagem separa as pessoas para conversar, fazer aquela entrevista inicial. Conversa com um, ah, eu tenho um um 180, tenho um 57, conversa com outro, eu tenho um 121, que é roubo, ten um 55, conversa com outro, tal. [ __ ] quatro ladrão. E aí, dando uma olhada positiva, Steve, vasculha esse car, esse carro aqui, porque alguma coisa tem, tem alguma coisa aí, quatro ladrão, né, juntos pleno domingo, né, de bermuda sem camisa, alguma coisa de errada tem. E aí vistoria o carro e vistoria porta-mala e vistoria daqui e nada. E trocando ideia com os caras, os cara tudo bicho. Falei: “Mas não é possível, alguma coisa tem errada nesse carro”. Falei: “Steve, dá uma olhada melhor nesse carro, faz uma minuciosa aí, porque faz minuciosa tem, tem tem.” E aí ele, né? Ele percebeu que ali aquele Fiat Uno tem aquela, aquela lâmpada central ali no meio ali e tal, percebeu que o parafuso tava meio solto ali, né? Aí ele soltou aquela situação, baixou ali e aí uma arma, aí ele deu um toque, duas armas, três armas, quatro armas. Caraca, mano, no forro, [ __ ] No forro do do do do do uninho. Uninho. E aí troca a ideia com o pessoal e aí é o senhor não sei de nada, né? Conversa com o outro. O senhor não sei de nada, conversa com outro não, o senhor, nós pegamos esse carro de manhã. Aí depois de uns tome o que o seu pai mandou. Tome que o seu pai mandou. Começou a clarear as ideias. Começou, começou a aparecer as ideias. Começou a clarear as ideias, né? Não, senhor. É o seguinte. É, nós vendemos um carro aqui para um desmanche X, o cara não pagou e nós viemos para matar ele. Olha, mano, eu falei: “Qual que é o desmanche?” É tal. Aí pega os ladrãos, joga lá, né? Algema, as armas tava tudo ali. Algemamos, colocamos ali no no guarda-preso, fomos até o desmanche. Qual carro que é o carro X? Vascolhemos lá, encontramos, encontramos partes desse carro que a gente já citou porque já tinha caguetado, a gente já tava ali o cidadão, pegamos o dono do do desmanche. Desmanche. E fomos ali pro Vila Diva, delegacia cidade de Vila Diva 40. Não, Vila Vila Diva 42 DP. 42 DP. 42 DP. Fom para lá com com esse cidadão. O detalhe engraçado disso aí serve de alerta inclusive para todo mundo aí que muitas vezes vai comprar peças de carro e compra peças manchadas de sangue e não sabe disso, né? Peça manchada de sangue não sabe disso, porque a pessoa muitas vezes aí para roubar acaba matando a pessoa e tal. É um fato interessante porque aí nós prendemos uma ramificação, não foi só ele que prendeu, prendemos também o moleque que tinha puxado o carro, prendemos o dono, dono do desmanche, uma coisa foi levando a outra. E olha como que é a sistemática, né, do do roubo de de veículo, né? Então, tem um cidadão lá que ele ele ele rouba um carro só para pegar de um lugar e levar para um outro e ele ganhava na época tipo R$ 100 para puxar. Então, se o cara puxa sete carros numa noite, ele ganhou R$ 700, né? Normalmente menor de idade, mais uma vez a impunidade, porque menor de idade, se for pego dá nada. Então ele puxava um carro daqui e levava para lá, para um outro ponto. Ali esse carro era era pego ali e era levado para um galpão lá no final da da da Leste de São Mateus, um galpão aonde ele cortava esses carros, tirava as peças que que eram remarcadas com com o chassi, montava-se o kit, né? montava tipo o kit do Gol Bolinha, o kit da Parati, o kit não sei o que e era distribuído por desmanche. E esses kit era vendido pro desmanche. Então o cara que puxou o carro ganhou R$ 100. O cara que cortou o carro, dona da situação, montou esse kit e vendeu por, sei lá, R000, R$ 2.000 e o dono do desmancha faz 6, 7, 8.000 nessas peças que ele comprou, né? Nesses 6, 7.000 nessas peças que ele comprou. Então é comum essa prática. Acredito que seja até hoje ainda assim, né? Porque ainda deve ser essa prática, mas é uma ramificação ali, né? Cara que puxa o carro, o que corta, o que monta esse kit, o que faz essa distribuição depois, né? Então, interessante que nessa situação nós conseguimos desarticular ali, né, todo um uma rede, processo que estava envolvido numa situação, um dia que aparentemente lá era era tranquilo, né, meu? Domingão, domingão, passeando, chefe tá falando, eu tô aqui, tá pensando já em outra, uma, uma vai levando na outra. Você já deu uma cana já deu uma cana num armeiro duas vezes? [ __ ] mano. Duas vezes. Duas vezes. Meu, eu tenho um um cara assim que faleceu, é um grande amigo que Deus eu tenha em bom lugar, sargento Polizel. Polizel, já vi falar de Polizel. Eh, parceiraço assim de amigo, né? Patrulhando a zona sul. Ah, vem o vagabundo andando no meio da rua, mão pra cabeça, três oitão na cinta, separa. E aí conversa, conversa, conversa, conversa. Ele fala: “Ei, meu, o Fred que aluga as armas aí e tal. Amigo, onde é o Fred?” Levou a gente lá no Fred. Fred que aluga as armas. Que aluga as armas. Caiu para dentro lá do Fred. Quem conhece bem lá onde eu tô falando vai saber o que eu tô dizendo. Aí batemos na porta lá. Aquelas portinhas, parede na rua, só que a porta de madeira com aquela janelinha antiga que tinha uma gradinha assim. Isso. O vagabundo batia na porta, o Fred metia a mão lá e entregava pro cano pro cara. Olha que vagabundo. Bom, primeira vez pegamos esse cara no banheiro. Vai lá. Fomos lá, fomos lá no Fred. Sarou aí, ó. Sarou o cofre aí. Rapaziada, e aí rapaziada, tranquilo? Trabalhar um pouco aí. É, demos, fomos lá a primeira vez no Fred, batemos na porta, caímos para dentro, pegamos muita arma, muita, muita arma lá, cana no Fred, aí lá pro jabaquara lá cana no Fred, muita arma e pá, passou um período, passou um período, eu tava com o mesmo polizéu, cara. Pô, vamos lá no Fred, tá? Mas eu não tem mais nada. Ah, vamos passar lá. Meu, quando nós passamos, entramos na rua, aquela janelinha tava abrindo, cara. E um cara, e um cara pegando arma lá com o Fred. É a situação da da da impunidade, né? Fred, Fred Ger. Frederade. E aí, rapaziada, eu tô aqui um pouquinho, vou puxar aqui, ó. O C tá aqui. Teve uma galera que mandou. Aproveitar que o C foi ali. Eu tava ouvindo, ó. Tô ouvindo a live aqui, filho. Aproveitar. Teve um teve um cara que mandou aí um um, um super chat. E ele tá falando para mandar um abraço pra noiva dele que vai casar aqui, ó. Aqui, ó. Boa noite aqui, ó. Outra outro outro live Pix que mandaram. Boa noite. Pergunte ao Proquisque se ele fez escola no 98. 98 BPM? Não, no BPM. Nono BPM e Marília. Isso. No ano de 1982. 1982. Marília. AB. Eu fiz lá no terceiro pilotão, fazendinha Wagner Valino. Ô Valino, um abraço, meu irmão. [ __ ] você precisa vir pro grupo lá da turma de 82. Valino, aí valino. Anderson mandou trintão. Sargento Castro, vou me casar com a princesa da Vila Ema. Andreia, ela é sua irmã, ô, ela é sua fã. O que você acha do casamento? Tá convidado. E aí, castrão? Tem como bebes? Me convid já vem aqui falar aqui ó Anderson o Castro se se tiver como bebe errado essa mensagem aí. Não, não, não. Ela é sua fã. Não, mas eu acho que ela ela falou que ela ela e que tá mandando é ela não é ele. Anderson C. Vou me casar com sua com uma princesa da Vila Ema. Andréia. Ela é sua fã. O que acha do casamento? Tá convidado. Cara, eu acho que você vai se lascar, né, meu? Você vai casar, né, meu? Vai perder sua liberdade, né, meu? E se você acha que você cala a boca, mano. Nada a ver, irmão. Tá. Boa sorte, irmão. Que Deus abençoe. Genival Lima. Lê aí, ó. Isso daqui é do Live Pix, galera. Certo. Genival Lima. Ah, é do Live Pix. Esse ladrão que baleou o Cabo Santana tava fugindo de moto aqui. Tinha que ser como uma Bahia. Fugiu de moto, leva tiro. Opa, lá é assim mesmo. Exatamente. Tinha que ser assim mesmo. Aí a gente tava falando do Santana, tá falando da TV, da da do Live Pix. Agradece a caralha da TV. Aí pessoal, TV nova aí bem aí ô Noia, TV nova aí agora funciona sem cabo, sem fio. Joga alguma coisa, joga uma imagem aí, GG, pro pessoal ver aí que a TV é nova. Aí, ó. Joga aí. Aí, ó. Joga uma foto minha aí. Bonitão. Só um operador que não é novo. Operador é operador. Tá aí. Aí, ó. Ó, ó lá, ó lá, ó. Pega tudo agora. Convidados que vierem aqui, pode trazer foto, vídeo que nós vamos passar ao vivo aí. Cara, tava demorando para isso daí acontecer, né, mano? Pelo amor de Deus. Ó, deixa eu ver. Você leu aqui da Priscila, eu já li. André Salin, sai do carro, sou sua fã. Manda um abraço para mim e para o meu namorado Anderson. Essa daqui, ó. Ó, fala para mim. Meu namorado Anderson, ele perguntou se deve casar comigo, que sou da Vila Ema. O que você acha? Eu acho que você tem que casar mesmo, cara. Casa que é para você se lascar, porque eu já casei, eu já me lasquei. Então a gente E casamento é sempre assim, né? O cara fala: “Ô, mano, e o casamento como é que é?” Bom, cara, é que nem piscina gelada, né? Você mergulha, aí você sai, o cara fal como é que tá? Fala: “Boa, vai lá”. Aí o cara mergulha, toma, receba. Boa sorte para você, Anderson, e para André aí. Bom casamento aí. Falando em casamento, pergunta pros convidados. Hum. Já deu algum com a família? Alguém, alguém da da família, algum churrasco e os dois teve que intervir? Ah, é treta de família em churrasco. Já teve alguma vez ou assalto ou já teve algum? Tava alguma o major já falou que tava chegando em casa e trombou com rouba carro forte, né? Pelo amor de Deus. É, mas já teve um algumas vezes você tá no lugar e você ter de intervir, né, numa festa com a família, né, e ter que intervir alguma alguma situação. Já teve já proquí. Minha testemunha é fiel e viva sentada ali. Tá aqui, ó. Filhão. Aí, filhão. Tá aí. Tínhamos, tínhamos jogado futebol de manhã, meu pai junto, o Júnior tinha lá seus 10 anos, talvez, um pouco para lá, um pouco para cá, se não me falha a memória, me corrija. E eu tava em casa deitadão, jogamos futebol, aí paramos um grupo de amigos, fez lá um churrasco e eu fui para casa descansar e ele ficou na rua com os amigos jogando aquela brincadeira de taco, sabe? Aquela bolinha e casinha de de pap de de pau lá. São poucos conhecem isso aí. Essa, é, essa brincadeira aí é antigona, pouca conhece criança. Brincava muito com essa daí, meu. Taco. E eu tô lá na sala deitada no sofá. Inclusive, daqui a pouco eu vi um tiro na rua, cara. Saí na janela, um cara correndo, a molecada tudo espalhada, peguei minha arma que tava em cima do do móvel lá da sala e direção ao cara. Ele corria e atirava pro meu lado. Ele corria e atirava em mim. Mas até então você não sabia o que tava acontecendo. Dois caras por sinal. Dois. Dois caras por ser. Aí eles adentraram uma residência, só que essa residência era subdividida. Eles fizeram vários cômodos dentro dessa casa, né? Do jeito que o cara entrou, eu não vi onde ele foi, mas depois eu consegui localizar os dois. Aí sai, sai que a polícia, sai que é polícia. Um dos vagabundos saiu com a criança no colo assim como fosse um escudo. [ __ ] vagabundo covarde. Eu fui tão feliz, cara, que eu consegui acertar a cara dele. [ __ ] mano, com tiro. Toma que teu pai mandou. Toma que teu pai mandou, vagabundo. Só que quando eu eu consegui acertar esse esse mala aí, o que acontece? Eu fui para fora da casa, saí para fora esperando que o outro viesse atrás de mim, mas ele de lá ele me deu um tiro e me pegou nas costas. Tomei um tiro no omoplata, fui baleado nesse dia, né? Esses essa ocorrência que as pessoas perguntou não foi um churrasco, não foi nada, foi um futebol no domingo eu fui para casa e eles estavam jogando essa brincadeira de taco lá na rua e foi o que aconteceu nesse domingo, assim, né? E e o cara toma que só vai mander. Não, esse daí eu cancelou o CPF até hoje eu lembro dele da barba dele, cara, né? Lembro da barba dele. E quem me socorreu, que eu tava baleado, quem me socorreu que já também aposentou, um abraço para ele, o Marrom é um policial lá da era do Vig Batalhão na época, né? E foi isso que aconteceu, assim, nada de grave, mas eu tomei um tirinho também, já fui baleado. Caraca, mano. É, é quem tô aqui para contar his graças, é assim, graças a Deus a gente tomou o título, porque eu também já tomei quatro tiros já e quatro não, cinco tiros. E estamos aqui contando história, graças a Deus, né, sempre Deus protegendo a gente. Às vezes a gente não, esse daí na época não tinha o toma que seu pai mandou, viu? Mas tomou, viu? Tomou que seu pai mandou. mandou. E aí, chefe? E o senhor tem mais alguma ocorrência aí que o senhor acha que tem que o senhor esqueceu da outra vez que seja uma ocorrência boa aí para contar pra gente aí? É, não tive, tá com uma listinha boa aí? Vamos lá. Eu não tive essa ocorrência com churrasco, como você citou aí, né? Aí, mas eu tive uma ocorrência aí que marcou bastante, que foi envolvendo o público interno, né? sempre que envolve público interno, acaba eh marcando bastante a gente, marca. Eh, região aí mais uma vez da zona leste, região da vila de Vila Diva, um roubo à residência e Copão jogou um roubo em andamento numa situação de uma residência lá. E aquela época lá a gente com o banco de trás inclusive, né? Tinha que pesquisar as ruas ali na base do guia, guia, guia mapografia. Papel. Acho que muita gente, os mais jovens nem sabe o que é esse guia, né? E tinha uns cara bom naquele lá, hein? E era um dos e dos programas aí pro do estagiário aprender, saber manipular bem o guia. Por quê? Porque para você chegar ah rápido no lugar, você dependia muito do da agilidade, né? do guia. Eh, a rota, ela trabalha em São Paulo inteiro, grande São Paulo. Então, fica difícil você conhecer e especificamente aí bem a a área. A gente marca, via de regra, as grandes avenidas, né? As avenidas principais aí de cada área. Até hoje eu tenho em mente aí todas as avenidas principais de cada região, mais as ruas mais as, né, paralelas difícil. Então, aí cair a situação, fica próximo de onde? Qual avenida grande que fica? atravessa da Inhaamela. Inhaamela, então toca para Inhaamela tal isso, ele vai olhando ali para verificar a situação ali da da rua específica. E aí o ele nos guiando, chegando em frente de uma de uma de uma residência, nos deparamos ali com dois indivíduos saindo, mão pra cabeça, deita no chão, tal. Não, não, eu sou morador, sou morador daqui, deita no chão porque batia a situação que era ali, mas a gente, né? Deita no chão, abordamos esses dois, tal. Grampeia segura aqui. Tem mais gente dentro da casa, tem mais gente dentro da casa. Tem. E aí entramos e eh o restante da equipe fazendo aquela, né, fatiada e verificando o ambiente o ambiente. Aí catamos mais um no que tava lá no fundo da casa e um terceiro foi pego embaixo da cama em um dos cômodos ali, né? Mas eh o que chamou nessa atenção aí eh que a família inteira tava sendo mantida como refém, né? E a mulher, inclusive num dos cômodos estava um senhor de idade com uma criança, eh, e um outro mais ou menos adolescente. Num outro quarto tava uma mulher grávida, pum, grávida e amarrada, né? E amarrada na cama, né? Então isso que causou assim um uma uma certa comoção a uma mulher grávida, né? Preste já a ganhar nenê, amarrada, amarrada, a maldade do cara, amarrada na na na cama. E felizmente, né, a gente conseguiu prender e libertar todo mundo. Os caras tava ameaçando todo mundo ali de morte o tempo inteiro. O pessoal que tava lá, eles queriam falando, achando que tinha muito mais dinheiro ali e não tinha. Mas o carro eh já tava cheio de do dos pertences, né? Já tava cheio do do dos do dos pertences, já preparado para fuga, preparado. Aliás, essa ocorrência e mais uma outra aí que acabei ganhando meu permisito na época de segundo grau, né, de segundo, terceiro grau, uma dessas ocorrências juntou essa com mais umas outras ocorrências que já tinha, mas a ocorrência aí que nós recuperamos todos os os pertences, libertamos os reféns, né? E a mulher eh, o que fica marcada aquela situação, né? Depois de toda a situação, eh, a pessoa vem e te abraçar, [ __ ] vocês são os anjos que apareceu aqui, né? Aquela todo mundo chou. Isso, isso que é legal, mas isso daí que pra gente é gratificante, pô. É, é isso. É gratificante demais. Então, uma ocorrência que de um público interno que realmente eh era a casa de de do do policial de um falando em público interno, policial. Posso? Lembrou pro Cris? Lembrou de mais uma. Manda aí pro Cristian. Manda aí pro Cristian. É, vai lembrando. É um levanta pro outro ir lá e chutar. [ __ ] essa daí o Nuciato tava comigo. Nuunciato, um grande abraço, querido. Eh, estamos na marginal, você vê como é coisa bem antiga, né? Estava na marginal indo sentido zona sul, inclusive, né? Passamos por um Fusca, faltando um vidro traseiro assim na lateral do Fusca, né? E mas dois caras feio, meu. Dois caras feio. Natureza tinha sido ruim com eles, né, meu? Feio, feio, feio, os cara. Aí, pô, ó o Fusco. Ó o Fusca. Vamos ver o Fusca. Vamos, vamos abordar os caras. Abordamos os car, os cara pararam no meio da marginal, cara. [ __ ] que pariu, mano. Quando você olha na cintura dos caras, do meu lado, na cintura dos caras, duas armas. [ __ ] do outro lado você olha mais duas armas. [ __ ] dois cara, quatro armas. É polícia. Mão para cima, tira a mão, levanta que a rota tá acostumada a fazer. É polícia, é polícia, é polícia. Polícia Federal. Polícia Federal, Polícia Federal. Só que no quando começou se administrar a ocorrência, um dos caras já tava no grampo. O Polícia Federal, é, já tinha algemado ele já. Já tinha algemado e desarmado o cara. Aí desarmamos o outro. Vamos averiguar, tal. É federal. É federal. [ __ ] merda. O cara já tinha chamado no rádio lá, me encheu de polícia federal. Os caras vieram tudo quanto foi lá. Não sei de onde apareceu tanto. E tem o prédio deles lá na marginal do outro lado. Tem, tem, tem. Meu, isso foi cômico. Pí tirar o gema. Não, você não vai tirar o gema não. Não vai tirar. Não vai tirar. Pá, o tenente Luiz Carlos é meu chefe, um abraço pro senhor também. Todo mundo pro prédio da Polícia Federal. Ali no fim ali da Avenida Rio Branco, lá tinha um prédio lá, chegou lá, tirou o gema do cara, subiu não sei o que e tal, foi pro papel. Isso virou um inquérito, virou um um sarceiro isso, né? O que o que foi de cômico isso? Ah, vem o tenente Luiz Carlos. Seu Proich, seu Nunciato, Corregedoria está esperando os senhores lá. [ __ ] mano. Car, senhores serão transferidos para lá. Vocês gostam de prender policiais, então lá vocês vão se divertir. Corregedoria. Eu chorava, cara. Eu falei: “Não, chefe, não, não fomos transferidos”. Mas isso foi que eu lembrei agora, porque foi cômico na época. Eh, vocês, vocês querem, vocês gostam de policiais da rota pra corregedoria, mano. Vocês gostam de empreender policiais, então vocês vão servir na coredoria. Não que o serviço da corregedoria seja alguma coisa, né? Meu jamais. É necessário. É necessário. [ __ ] mano. [ __ ] meu. Fora, [ __ ] [ __ ] que zul hein, mano. Esse é o verdadeiro zulo. Eu nunca fala aí. Conseguiu. Ah, você tá falando com a gente aí. Passar a ocorrência aí, ó. Oí. Passa aí. Passa aí. Ah, aí, ó. Puto, é essa que eu você que passou. É essa que eu tava procurando aqui. Aí, tira, ó lá, ó. Ó o velinho. Ó o velinho pegando o bandido aí, ó. Acabando de pegar flagrante. Flagrante é exclusivo do Cidade Alerta. Salto a carro. Aí está. Você acaba de presenciar um flagrante exclusividade do Cidade Alerta. Olha só. Ó o seu proixo. O carro roubado. Aí. Esse é para mostrar a cara do ladrão. As pessoas, melhor dizendo, olha, ladrões de carros, onde é que vocês iam levar esse carro aqui? Embora só. Ó o paganoto. Ó o paganoto aí, ó. Ô, põe até o fim isso aí que é bonito, hein. Aqui está. Ó, o paganoto ali. O paganoto tá ali, mano. Ó, esse é o L Rocha que eu falei para você. Você rota aí atrás? Não, senhor. Por que que vocês jogaram? Olha o carro cheio de mercadorias. Realmente uma cena extraordinária que a gente acaba de registrar. Uma cena realmente extraordinária. Você tá vendo? Eu fiquei lá no local. Olha aí. Agora não vai até o fim não. Que que aconteceu aí, Plugich? No telhado aí. É, então aí nesse aí não é um telhado, né? Aí é uma uma madeireira, né? Esse cidadão que tá em pé aí eh no que o o o tenente Paganota época e o Edson José voltaram para procurar a arma que eles haviam na nossa gira desovado a arma, jogado a arma fora, né? né? Aí ficou eu e o aspirante Castro, que um aspirante com a gente no dia. Susano, de Susano, um abraço para todos eles, pro Edson, pro Paganoto, pro Castro. Esse cidadão, ele abriu uma porta e deu uma olhadinha e pup, fechou a porta. Aí eu falei pro aspirante na época, falei: “Fica aí que eu já volto”. Bati lá na porta, o cara abriu, eu falei: “Meu, cadê o cano? senão você vai junto. Não entra aqui, entra aqui. É que não deu para ver o vídeo todo. Ele já havia enrolado essa arma numa flanela, cara. Aí eu consegui, peguei a arma, fui ao encontro da minha equipe. Nisso a viatura veio, porque a viatura foi procurar essa arma. Quando a E a arma tava com esse cara aí, tava com esse cara, ele já havia porque o ladrão quando ele a viatura foi no encalço dele, ele jogou a arma por cima do muro. Porque quando a viatura entrou na curva, nós perdemos de vista um pedaço, porque até a gente fazer a curva, ele jogou a arma para dentro desse terreno que é uma madeireira. É o cidadão já foi lá e já eu, o o o malandrão já foi lá e guardou a arma. Ela não caiu lá onde ela estava, com certeza ela tava caindo lugar. Aí eu fui até lá, entrei, consegui localizar essa arma e a equipe voltou. A arma foi apresentada e os bandidos foram pra cadeia. [ __ ] é bom mostrar isso daí, sabe? Por quê? Tem muita gente que pensa que o polícia é assassino, né, cara? Eu falei outro dia, a rota é que falaram de de de homens que e são os matadores da rota. Eu vou repetir, gente, não existe matador na rota. Se toda a equipe de rota que se envolveu em ocorrência de tiroteio, que nem eu comentei uma nossa agora que tava com o subpedro lá hoje na época sargento Pedro, se todo mundo que se envolve numa ocorrência formatador, não existe isso. Não existe, cara. O bandido, o bandido, você já contou várias ocorrências, o major já contou várias ocorrências que prenderam os caras. O bandido, o bandido ele tem o direito de escolha, meu. Se ele apontar uma arma, falo por mim, se ele apontar uma arma para mim, ele vai morrer. Vai morrer? Eu também penso assim. Se ele não apontar uma arma, ele se jogar, deitou, perdeu, perdeu, ele tá preso e acabou. Ó, você contou a ocorrência da moto lá, meu, na na Jacupê Chego lá. Quatro cara, quatro car, três armas. Qu cara, tem uma de uma moto aqui na na avenida com o PC. Esse daí tome que seu pai mandou aí. Não, aí aí tomou esse tomou, né? acompanhamento também foi acompanhamento, moto roubada, [ __ ] geral, meu chovendo, o cara caiu numa curva, correu para uma viela de um imóvel lá, né? Se o mesou atrás de um tanque, sabe? esses tanques da patrua lavar a roupa lá, ele ficou atrás do tanque lá, meu. Quando eu entrei, lava roupa, olha, senhor, não acredita, meu. Até o coronel salgado, um abraço para ele também, ele falou para hoxe, tira o bigode, meu, porque ele, ele era o comandante da minha companhia na época, o cara ficou atrás de um tanque. Vou falar para você, meu. Mas foi muito, por pouco que eu não fui comer minhoca também, viu? Porque pegou num numa parede lá que eu senti areia cair no rosto, né? Do tiro que o cara deu. Do tiro que o cara deu atrás de um tanque, tanque de lavar roupa assim. Não, não teve dó de mim não também. Depois tome que o seu pai mandou porque ele foi emborau. Tem atira para matar. Tem que tomar tiro para morrer. Essa essa daí tava um dia chuvoso, ele escorregou lá e correu para essa viela e se umou atrás desse tanque. Quando eu entrei na viela, meu, eu sinto a areia cair no rosto meu, do tiro que ele deu. Deus pôs a mão, né, cara? Entendeu? É, mas então a rota ela não vive de fal os caras são o o maior matador da rota. Não existe isso. Não existe isso, né? Você sai para caçar para prender o vagabundo. Agora se ele reagir é por conta dele. Se ele reagiu é cadeia cemitério, não tem outra. É isso aí. Entendeu? Ó, o Mauro Macheppa mandou um um super chat. Valeu, meu irmão. Marcelo Longo mandou um super chat. Audiência de custódia deveria ser só para primário. Se tem BO fica guardado. Se é a terceira vez, se é a terceira fica indefinitivo. Só para definir a pena, aí acaba a palhaçada. É, foi o que nós falamos da questão da impunidade, da reincidência criminal, que precisa não leva em consideração só após o trânsito em julgado. Então, o cara comete um crime hoje, amanhã, depois, ele é primário. Esse que é o est da questão, não é? Ó, chegou informação aí que é para você cantar, a ocorrência do dia do seu aniversário. Poxa vida, [ __ ] hein, meu? No dia do aniversário, hein, mano. Ai, meu Deus do céu, viu? [ __ ] que pariu, mano. Comemorando o meu aniversário. Comemorando o meu aniversário. De quantos anos? Quantas primaveras? Ah, tava lá 53. 53 anos. Uma festa bonita que fizeram para nós lá, para esse cidadão aqui. Eu tava aí foi levar a noiva para casa, o meu filho. Ah, vou levar a namorada embora porque roubaram o carro do sogro, né? Isso. Carapicuíba, irmão. Carapicuíba, mano. Carapicuíba. [ __ ] que pariu, mano. Aí daqui a pouco chegou a informação que haviam roubado de fato o carro do sogro, né? Aí eu entrei num carro com ele, a noiva e fomos à casa do sogro. No caminho, no deslocamento, aí a casa do sogro, nós vimos o carro dele, do sogro, parado numa viela, numa rua sem saída. Localizou o carro. O sogro não tava lá. Os caras fizeram o carro na porta da casa do sogro do meu filho e vieram. Só que no deslocamento que eu estava indo à casa do sogro, nós vimos o carro numa rua sem saída, numa viela numa boca de favela. Paramos o carro que eu tava, eu fui para trás num poste, o Júnior ficou no outro canto e a noiva dele num outro espaço lá. Mas olhou, olhou, acendeu uma luz lá, uma lâmpada lá num barraco lá, né? Sai com a polícia, sai que a polícia, tiro pá tudo quanto é lado lá, meu. Tá [ __ ] mano. Os caras senteram bala em você de lá para cá. [ __ ] mano. Aí eu revidei os tiros lá na época. Não, não lembro de ter acertado alguém, né? Aí alguém ligou pra polícia e veio toda a PM lá ver o que tava acontecendo. Cheguei lá, me identifiquei e tal, tal, bacanão, tal. E fomos retirar o carro de lá, levar pra delegacia, fazer todo aquele aquele processo de de trâmite todo lá, né? Trâm. Aí veio o taticão lá. Tudo bem, tal, bacana, tudo bem, pô. Achou uma poça de sangue ali e tal, tal. Então vamos procurar aí, né? Se tem alguém baleado, meu, eu que tava aqui, vou procurar aí, né? Assumo, né, meu? Pode deixar aqui. Não, mas falei, Steve, faz gentileza para mim. Vamos marchar. Se tiver alguém, eu administro. Se não tiver, a hora que aparecer me procurem. Deixa eu cantar o parabéns ali. É. Tchau. Tchau. Pegamos o carro, fui até a delegacia porque já tinha ligado 90, fez a localização, fui para casa e foi o dia do meu aniversário. Isso, [ __ ] hein, meu. Dia do aniversário trocando tiro. [ __ ] que dia do meu aniversário. E o filho junto. E o filho de testemunha, né, mano? Testemunha fiel e viva. Graças a Deus. Graças a Deus. Pô, muito bom isso daí. Acílio Motoca mandou um super chat. Homem é morto após tentar roubar motorista na zona sul de São Paulo. A ocorrência que a vítima tomou o 38 ladrão. O mala foi pro saco. Essa ocorrência foi da hora, né? Essa ocorrência. Essa foi da hora. Espetacular. É aquilo, né? A gente não aconselha ninguém a reagir. Exatamente. Até porque eu eu disse aí eu também sou instrutor de tiro e o cara com a arma em punho apontada para você. Ele tem frações de segundo para ele puxar o gatilho. Muitas vezes o que o cara tem a favor dele é o elemento surpresa. Quando ele perderu o elemento surpresa, ele perde o poder de reação. Ele tem que tentar de alguma forma administrar a situação para ele fazer com que ele, o ladrão se distraia para ele ter uma chance de reação, que é naquela situação, né? Mas ele foi muito feliz nessa ação, né? foi muito feliz nessa ação, conseguiu tomar, deu três tiros, o vagabundo foi socorrido por um comparsa aí até o o a o o o PS lá e morreu depois no pronto socorro, né? Morreu depois comparça aqui que socorreu. Então tá de parabéns esse cidadão. Parabéns. Espero espero que a justiça não queira penalizá-lo por causa disso daí. Cara de arma punho. Ele tava desarmado. Tomou não. Mas já teve já teve alguns esquerdistas aí que eu já vi um comentário, [ __ ] não precisava ter atirado, já tinha desarmado, velho. É o seguinte, ele entrou numa legítima defesa. É, mas tem que entrar na legítima defesa. Meu, o cara tá com, imagina a situação do carro nervoso que ele passou ali dentro do carro com Exatamente. Se ele tomou, eu faria a mesma coisa. Qualquer pessoa varia a mesma coisa. Qualquer pessoa varia a mesma coisa. É, é por isso que a gente fala, igual o major falou, a gente orienta a pessoa não reagir. Hoje teve essa daí, graças a Deus. Bem, hoje teve uma gente tava vendo aqui antes de começar a live, o cara foi roubar a aliança do cara, o cara tentou, tentou tomar a arma do cara numa briga, tomou quatro tiros. Graças a Deus tá fora de perigo, entendeu? Não corre risco de morte. Mas bem material, não tem bem maior do que a vida. Acho que entre um bem material. A gente sempre oriente. Orienta não reagindo. Então, e fica aquela orientação, né? As pessoas serve para todos, para mim. para todo mundo, né? Eh, você tá no deslocamento com o seu carro, eh, evitar parar no bem colado com o carro da frente, deixa aí 1 m, 1 m, 2 m para você ter saída pra direita ou pra esquerda, né? E não parar o lado de carros grandes, tipo caminhão, ônibus, vidros fechados, de preferência, tudo trancado, a maioria, 99% dos carros tem ar condicionado, então não tem que tá andando com vidro aberto, né? E prestar atenção nas motos, mano. Nas motos. O cara de moto sozinho com aquelas mochila nas costas, ou uma moto com dois caras, ou uma moto de cada lado do seu carro, tem que ficar se policiando 24 horas para não pegar em você surpresa. É aquela situação, é elemento de surpresa, tem que tá e o policial mais do que nunca, né? que ele tá 24 horas sempre atento, sempre atento, sempre ligeiro. Exatamente. Para não ser surpreendido. Ligeiro. Eu já, eu já falo o seguinte, a gente orienta o cidadão de bem a não reagir. Agora eu já oriento o policial a reagir. Porque, mano, é o seguinte, eu jamais eu vou morrer. Ah, não. Baleado com a minha arma. Jamais. Eu sempre, eu levo isso comigo. Eu a hora que eu tiver que ir, que morra pro vel doença. Na mão de vagabundo, eu não vou. Exatamente. Eu penso exatamente assim. F na mão de vagabundo eu não vou. Por isso que fala, né, que o policial, [ __ ] você tá às vezes em algum ambiente tal, o pessoal fala: “Você tá sempre olhando para um lado, tá sempre olhando pro outro, sempre porque o policial ele tá 24 horas assim, né? Ele não consegue tratar de um horário de folga ligeiro, tem que estar atento para exatamente eh não ser surpreendido, porque a partir do momento que ele foi surpreendido, aí realmente a situação eh fica difícil, né? A Stephanie mandou um super chat aqui e embaixo ela falou: “Vovô Proquisiche, meu orgulho”. Ah, é. Um beijo, Tefa. Um beijo, Tefan. Aí, Stefan. Obrigado, Stephan. Obrigado pelo super chat. Obrigado por estar aí assistindo a gente aí, assistindo o vovô. Tamo junto. Mauro Maxerpa mandou outro super chat. Castro, minha continência o seu trabalho. Sempre admirei a polícia de São Paulo e com você tive a certeza que são nossos anjos da guarda. Exatamente, irmão Breno Evangelista. Boa noite. Só os feras hoje, hein? Minha maior admiração aos heróis que os senhores são. É inspirador ao amor e a dedicação de vocês em servir segurança sociedade. Sa do Castro, o senhor é uma inspiração. Breve me tornarei um irmão de farda. Deus ilumine os senhores. Ô meu irmão, seja bem-vindo, seja bem-vindo aí. Bruno Evangelista. Seja bem-vindo, meu irmão. Que Deus abençoe e que você venha e venha para atrasar lado de vagabundo e defender a população paulista. Honrar a nossa farda. Honrar a nossa farda. [ __ ] Estamos te esperando aqui, meu irmão. Estamos te esperando para você vir aqui e arrebentar mesmo. É isso aí. Eu fico feliz em ver se as pessoas ainda t orgulho de de vir pra PM. Você vê o caso do menino que chamou aí, que você trabalhou com ele, né? Exatamente. O Padovani. A culpa é minha do Padovan. Padovan. Padovani, eu vou falar para você, um excelente profissional, cara. Excelente profissional, um excelente piloto. Rodinha de primeira qualidade, cara. Meu abraço. É isso aí. se inspirou em você. Obrigado. Mais alguma ocorrência aí nas anotações aí pra gente falar aí? Ah, tem tem uma ocorrência que eh chamou muita atenção também a área lá de 100 DP, região lá de Não é estrada do Campo Limpo, é estrada do MBI Mirim. M boi mirim. Engraçado. Só lugar top. Só lugar top. Só lugar top, mano. Lugar top. Morro do Índio Nakamura. E é Parque Santo Antônio, é só lugar top de se trabalhar. Eh, patrulhamento ali na M Boemirim. E aí, eh, que eu falo, né? É somente quem realmente vivencia o dia a dia nosso, porque ali quem tá na cena do crime, as coisas elas elas elas mudam, né? as pessoas, a dinâmica da da de cada ocorrência é uma é uma ocorrência diferente. Por mais que muitas vezes aí até no 01 as pessoas atende, vamos falar da desinteligência várias vezes a mesmo tipo de ocorrência, mas cada vez que ele vai é uma dinâmica diferente, é um um estado emocional diferente. E, e eu vou falar da M Boimi, mas por falar dessa situação do 01, eu lembrei de uma ocorrência em que morreu um policial na época lá no no no 15º em Guarulhos por essa questão de de dessa constância em atender o mesmo tipo de ocorrência e achar que é sempre muito tranquilo de se resolver, cair naquela naquela aquela rotina, rotina. E eu sempre dizia o seguinte para o os policiais com quem eu trabalhava, fala assim: “Vai esperando o pior, vai esperando que se você vai deparar com o demônio, porque se você se você vai esperando pro pior, tudo que você encontrar no caminho, você consegue administrar de uma forma fácil”. Exatamente. Se você vai achando que aquela situação é ocorrência fácil e tranquila, você pode tomar invertida, você pode tomar uma invertida. né? Eh, numa dessas ocorrências, a época que eu trabalhava ainda no 15º, morreu um policial. Eh, por quê? Porque ele atendeu a mesma tipo de ocorrência, acho que umas 10 vezes, e atender briga de marido e mulher, desinteligência. E aí o cara já tava acostumado a a tanto atender essa ocorrência que já deixia descia e nessa que infelizmente que ele tomou e morreu com a pranchetinha na mão. Ah, mais uma situação, né? Só que é o seguinte, nessa nessa nessa ocorrência o cidadão tava armado, embriagado, ele desceu para atender ocorrência com a prancheta na mão, o cara saiu atirando e, infelizmente, vitimou o policial que acabou morrendo, né? Por quê? Porque ficou na entrou naquela naquela rotina, naquela rotina daquela situação. Então, sempre tá preparado. Então, e cada cena, a cada dia a dinâmica muda, mesmo que seja o mesmo tipo de ocorrência, mas a situação é outra. as pessoas são outras, o momentos são outro, o calor da emoção é outro. Então, é muito fácil, muitas vezes as pessoas criticar a ação policial, né? É fácil você eh pegar parte da daquela ocorrência, o que foi visto e fazer comentários, né? Então você tem só você que tá na hora ali que você tem frações de segundo para decidir para decidir. Uma dessas dessa situação aí teve algumas parecidas que era que reuniu e situação de o cara às vezes dá um pinote é falta de habilitação, falta de CNH e acontece muito disso. O cara acontece muito, foge da viatura, vai ver a falta de CNH. Aí nós estamos acompanhando boimi um carro, suspeitamos do carro e aí volta no carro e aí faz começa aquele acompanhamento e o cara tranquilo, andando tranquilinho e fazendo o acompanhamento dele tranquilo e em nenhum momento ele empreendeu a maior velocidade, em nenhum momento ele esboçou numa situação e o cara tranquilo. Falei: “Pô, tá, comentei com com polícia do lado na equipe.” Falei: “Pô, acho que é, acho que deve ser mais um aí, falta de habilitação, seangar, os cara tá muito tranquilo, né? Andando devagarzinho, mi boimi”. Aí pegou uma uma quebrada à direita e aí quando pegou essa quebrada à direita que ele parou em frente a uma residência, o cara que tava do lado direito, ele já saiu desembarado pra carreira. Eu que tava do lado do do encarregado, né? que era do lado direito para onde ele desceu. Mas um cara, do jeito que esse cara desceu, do jeito que esse cara desceu eh eh no no terreno, um barranco e a casa é aquele sobrado que toma o quintal inteiro assim do fundo, ele entrou por uma porta e saiu pela janela. Do jeito que ele pintou na janela, eu dei p tome que seu pai mandou essa, hein? Mas não, mas eu dei pegou, ele voltou para dentro de casa e aquela gritaria dentro da casa e tal. E eu não sabia ainda o que tava acontecendo. Só sei que ele desceu com pinote e eu vi uma arma quando ele ele desceu e estava na janela com a arma e eu atirei, né? Mas não pegou nele aquela gritaria e eu não sabia até então do que se tratava. E nisso sai, sai, sai, sai, sai todo mundo para dentro da casa e tal. E nisso veio o final do Sena, né, que que trabalhava trabalhou comigo no banco de final do CA, falou: “Chefe, é caráter geral, tá um ladrão na mão, já tem uma arma lá na mão”. Eu falei: “Boa, né, boa”. Legal. E aí, vag? Já sabia que era vagabundo. Já sabia que era vagabundo, porque até então não tinha conhecimento do que se tratar. Exatamente. Aí sai todo mundo, tal. Cadê, cadê o ladrão? Vamos entrar para dentro da casa. A mulher apontando que tava dentro do banheiro. Hum. Aí, ó. Eu não sei como esse cidadão ele conseguiu passar por por um uma janelinha, cara. [ __ ] que par. São rato, né? Acho que não tinha 30 cm, não tinha uma janela. Aquela, aquelas janelas era aquele, é aquela janela que tem um aquele vidro tipo e aquele vasculculante basculante. O Castro e o cara realmente sumiu por ali, só tava o vidro quebrado, marca de sangue, ele sumiu por ali, mas você olhava para esse vitrô, você não via fim ali para baixo. Era um precipício. Você não via fim. [ __ ] que você não via fim. E esse satanás ele sumiu, né? Ele sumiu. Voltamos. Ocorrência um tava na mão, tinha uma arma na mão, o cara roubado. Nós vamos para pr pração do DP, fomos fazer um reconhecimento. A mulher ela tremia, ela tremia, ela tremia. e falava que esse cara que inclusive foi o o que fugiu, é que tava com arma em punho, que deu várias coronhadas na cabeça dela. [ __ ] que pariu, mano, né? na cabeça dela e aquilo e e é o que eu falo, no dia a dia do policial, ele tem frações de segundo ali para tomar uma decisão. Se for a decisão correta e acertada, parabéns, vão te aplaudir. Se for uma ocorrência errada, eh como já teve outras situações parecidas e no fim das contas você pega o cidadão, ele correu para onde? Para dentro da casa dele. E aí o que que era? cara que não tinha habilitação. Então o cara normalmente faz isso, dá um pinote da viatura, chega na porta de casa, cai para dentro de casa para pedir resguardo, né, da família, obviamente, porque como aconteceu várias outras situações. E eu nessa situação, num primeiro momento, né, que ele desceu correndo, eu pensei é falta de habilitação, mas quando ele entrou e saiu com a que eu vi a arma, eu atirei, mas aí ele já voltou rapidamente e mas aí veja bem, o senhor tava preparado já, né? É aquele negócio de não não vacilar, não ficar acreditando que ah é de boa, pá, mais um pinote, é você se preparar sempre pro pior, né? Pode ser uma falt de habilitação, pode, mas pode ser o, né, o bicho. Então, nessa que ele ele entrou pel, deu a volta na janela e com a arma e só deu tempo de atirar, infelizmente não pegou no desgraçado, né? Ele voltou para dentro da casa, tira todo mundo e aí se trancou no banheiro. Fizemos aquela situação, vamos cair para dentro do banheiro. Hora que caímos, arrebentamos a porta do banheiro. Só que já tinha vazado já o maldito. Sei, eu não sei como porque depois as diabo ajuda, o diabo ajuda o maldito daí. Meu capeta tá do lado deles. Deu a volta ali pro outro lado e era um negócio, um precipício. Eu não sei se esse cara não não se quebrou porque Mas sumiu. Mas sumiu. E o cara tinha saído poucos dias da cadeia na maldita saidinha que tinha. Pegamos a maldita saidinha. Pari o Castrão. Pegamos, complementando isso, pegamos uma quadrilha eh na zona norte Paganoto, né? Trabalhei bastante tempo com o Paganoto, né? E num domingo tinha nada, meu. Rádio nem tranquila, tranquila. Subi numa rua, uma rua boa, umas casas boas ali na zona norte, quatro vagabundo na porta. Sabe quando você olha pros caras e fala: “E aí comenta assim antes da viatura de ser sentados com aqui, aí vai, não vai, vai, não vai, vamos, pum! A bordão logo no portão, um deles já com uma arma na cinta, né? Já chináis já separa roda em todo mundo. Caim para dentro da casa. Tinha um lá dentro morre ou não morre meu baleado. Já tava baleado. Já tava baleado. Eles foram praticar algum roubo, algum assalto, alguma coisa e já tinha, já tava sendo tratado dentro da casa dele. Meu, mas não tava saltando ali não. A quadrilha tava reunida ali. A quadrilha tava reunida ali. Entendi. Aí já logo na na no na entrada já metemos rod em quatro, uma arma já caímos para dentro. Meu, levantou um colchão assim, cara, uma meia dúzaia de armas. [ __ ] que ocorrência da hora, mano. Uma meia dú e um vagabundo todo podre, meu. Ele tomou o tiro, não levaram ele para nenhum nenhum hospital, nenhum plano de socorro. Tavam tratando dele na casa dele, meu. Moto lá no Quintal, Caral Geral, perdão. Essa foi mais uma que que também ficou bem na memória isso. Num domingo que não tinha nada na rua, nós pegamos uma quadrilha ali na zona norte, quer dizer, uma quadrilha de que tava com um cara baleado ali que já tinha, no mínimo já tinha sido em outra outra ocorrência. Olha outra ocorrência. O corrências maravilhosas. pessoal que acha que as ocorrências da rota eh eh geralmente elas elas t um pouco mais de destaque, né? O pessoal da rota tem um olho clínico mesmo, não adianta querer tampar o sol com a peneira, né? O pessoal é é é especializado, por isso que se chama especializada, né? Por isso que se chama especializada. A gente o, eu sempre, eu sempre eh eh faço homenagem ao 01, porque o 01, cara, é assim, [ __ ] são dois polícias numa viatura que se trombar com um bicho que uma barca de roda trombar, ele vai ter que desempenhar. Vai ter que desempenhar. Ou desempenha ou morre. Então eu sempre falo 01, os caras são herói, cara. os cara, porque eu não menosprezando a rota, pelo amor de Deus, mas tá numa barca quatro, cinco polícia e tromba com uma situação de de um cara geral ou não rouba a residência, já tem tro de uma situação, quatro ladrão monte de arma, se é só dois, você acha que entendeu? Não vai para cima. É isso que eu falo. Os caras são herói por os caras fazem coisas que [ __ ] mano, é o que eu sempre já teve cara que me criticou, cara, aí polícia aí não sei o que falou: “Ah, o caso fica se vanglando de que a bati em vagabundo, tal. Eu nunca precisei bater em vagabundo porque nunca o vagabundo veio para cima de mim”. É fácil falar isso de uma barca de rota com quatro, cinco car. Eu não, eu nunca vi nenhum Noia partir para cima de uma equipe de rota. Não vai, entendeu? Agora para cima do 01 vai, porque aquilo que que o major falou, são dois polícias, você entendeu? Ele acha, não vou para cima porque só dois, pá, entendeu? Então quer dizer, a incidência do vagabundo se crescer é muito maior. Se você colocar quatro, quatro pessoas não tão experientes, muito maiores, quatro pessoas não tão experientes, chegou no 01, pô uma bolha, um braçal, numa viatura de rota e chegar numa quebrada, é a rota que chegou. Exatamente. É a rota que chegou. Exatamente. Ao contrário, se você pegar os dois melhores policiais que tem na rota, o exemplo, e colocar no 01, quando chegar lá os car, ah, baratinha, não sei o que lá, tomar uma invertida bonita, hein? Ó o dogão. Só que obviamente bonita, hein? Ó, aqui o o procedimento, né, o modos operantes desses dois policial vão ser vai ser diferenciado. Mas no primeiro impacto que o cara olha, vai achar que é assim, é, mas né, tal, como o pessoal chamava base móvel lá, o dogão. Cara, chamava, chamava base, Dogão que passou aqui. Eu trabalhei na na tanto no 01, quando eu fui soldado, cabo, sargento. E depois que eu saí do que eu que eu passei, né, é 8 anos na rota, depois eu fui pro segundo batalhão de choque, fui pro quinto batalhão, depois fui servir na academia do Barro Branco, depois eu fui para Guarulhos, né? Então, tive algumas passagens aí por algumas unidades. Então, a gente teve essa experiência de trabalhar lá e depois também como CFP, né, que eu trabalhei no no quinto batalhão. E e é o complicado você trabalhar com com o pessoal ali, né, eh, do 01, sem essa essa doutrina, sem essa abogagem, você e um policial, seu parceiro sozinho ali, né, favela, um lugar bastante complicado também de destrabalhar. Favela da funerária, aliás, funerária uma das favelas mais embaçada que tem. funerária é [ __ ] É uma das favelas mais eh eh eh não vou dizer difícil assim, né? Mas é uma favela bastante complicada, bastante embaçada ali de você trabalhar. Então é fácil você trabalhar numa viatura de rota, como eu falei, você trabalha, né? tem um fuzil, você tem uma metralhadora, você tem uma 12, você tem, cada um com uma arma na cinta, com uma arma sobressalente. Dificilmente você vai ter e essa situação do cidadão fazer o enfrentamento aí desarmado, ao contrário do 01. Então realmente a gente tem que tirar o chapé chapéu para quem trabalha no 01, porque é complexo o trabalho, é muito difícil de você eh e eh eh eh trabalhar e é um serviço que foge totalmente do do do da rotina, do dia a dia de qualquer um, né? Então é um trabalho estressante, é um trabalho que não é normal a atividade do do policial que trabalha no no 01, né? eh, em relação. Então, tem que tirar o chapéu. E para aquele que consegue chegar na aposentadoria emocionalmente, fisicamente, psicologicamente bem, tem que tirar o chapéu, porque é um trabalho extremamente estressante. O cara se depara com tipo de situação, situação na rua que para ele eh enquanto policial é normal, mas pro cidadão não é normal. Quantas vezes aí o cara do 01 já aconteceu eh comigo chegar num local de crime, tem que ficar preservando um cadáver lá uma, duas, 3, 4, 5, 8, 10 horas, vezes o turno inteiro você preservando um cadáver, a família da pessoa ali, né, querendo que você toma uma atitude, porque você tem você dependendo da perícia passar um local Sim. Que é muito demorosa, muito morosa, muito demora, que é muitoa, demora horas e horas. né? E depois disso, no final do dia, você tem que chegar em casa e jantar com a esposa, com os filhos, como se nada tivesse acontecido. Você entendeu? É, então isso, isso ninguém vê no nosso nosso nossa nossa profissão. Vê, não vê. Trabalhava lá em Guarulhos, lá é cercado pela Via Dutra, pela Fernão Dias e pela Irton Sena, três rodovia. Quando dá acidente ali, é, nossa senhora, né? Já teve acidente ali da gente ter que juntar os pedaços das pessoas, pedaços, as partes, né? juntar as partes ali para identificar uma situação do corpo e depois no final do dia você tem que ir lá cantar parabéns pro seu filho tá fazendo aniversário naquele dia. Então não é normal o serviço serviço do policial uma situação tipo, tem gente que passa por uma situação e de repente teve uma arma apontada para pra cara dele, aí ele fica entra na situação de pânico, traumatizado, fica mês sem sair de dentro de casa né? E pro policial é o dia a dia dele. É uma situação que é rotineira na situação. Normal. Então, eh, o que é normal pro polícia não é normal para ninguém. É uma atividade totalmente fora da totalmente atípica, totalmente atípica. A minha amiga sargento Paula falou: “Castrão, por favor, pergunte aos nobres rotarianos que conhece o primeiro sargento Júnior, a época era primeiro sargento mais antigo da polícia e o cabo Bonfá. Entre os anos 92 e 94 salvaram minha vida em um acidente. Eu não consigo lembrar assim. Eh, Júnior Bonf da onde que era? É, então ela não falou da onde que era? Não sei se era da base. Não lembro. Bom, mas vamos lá. Vamos tocar já. Quer ver? Escuta essa aqui, ó. Fala aí. Quer ver? Conta aí pro K. Vou contar um, ó. Vou primeiro. Eu vou falar o Santos Paganoto. Nossa, Proiche. Ismael. Já tá. Que Deus o tenha. Tem o tenha. E Cidinho, caramba, meu. Então, zona leste, sentido Guanases, saiu um cara correndo do meio do mato lá, parou pedindo ajuda. Paramos a nossa viatura, ouvimos o cara, o cara falou: “Meu caminhão carregado de cesta básica”. Dois caras, meu p os dois armados. Meu ajudante saiu correndo, não sei onde tá meu ajudante. Pusemos o o solicitando dentro da viatura, saímos patrulhamento. Viatura num uma área mais elevada onde nós estávamos. Nós vimos o caminão lá numa rua lá embaixo. Detalhe do caminão que o motorista falou, tinha uma imagem, pegava o baú inteiro na traseira de Nossa Senhora Aparecida, não tinha quem não achasse aquele caminhão. Aí tranquilo, sem correr, caminhão carregado com cesta básica. Vai dar pinote de quem? Sem chance, né? Sem chance. É o que eu falei agora a pouco, é dado a oportunidade pros caras. Exatamente. Cara escolhe a maneira que ele quer ver. Ele que escolhe. Você acredita? Tá aí os os três, né? Eu e mais o Paganoto e o Cidinho, para falar a verdade sobre isso. O cara teve o capricho de parar o caminhão numa ladeira, esterçar o volante. Isso ainda andando. Parou o caminhão com um pneu na guia. Quando ele parou o caminhão, a gente já tinha dado sinal de sirene, tudo para ele estacionar. Ele estacionou, desceu os dois com as portas dos caminhão, um Mercedes em 608. Ele abriu a porta e tome fogo à vontade em cima da gente. Tiro à vontade. Aí houve o revide. Tome que o seu pai mandou. Toma que seu pai mandou. Revide. [ __ ] Baleamos os dois, socorremos os dois e recuperamos o caminhão, a carga. E depois de uns período lá apareceu o ajudante dele. O moleque teve que ser conduzido ao plano de socorro por trauma. Um moleque tremia, um moleque chorava, um moleque ficou desesperado com os dois. Essa é é uma também que ficou guardado na história, devido à violência daqueles dois caras com relação à nossa equipe. Boa. Ó, o Marcos Oliveira mandou aqui uma pergunta, falou: “Quando é quando criança essa lenda o proquisich me levou juntamente com o filho dele para sala o dia na base. Naquele dia surgiu o meu desejo de ser policial. Tks assinado sargento Luz 36M. Caramba! Aí tá vendo? Aí, tá vendo aí, ó? Luz, um abraço. Deus te abençoe, cara. Você levou ele lá e ele meu Deus, olha só que bacana. O o Mauro Maxerpa mandou também uns manda um abraço ao ao Leandro Messano, fez meu muito vídeo pela pela na rota do crime da extinta manchete. Rota do crime, de alerta. Era o que atuava, era que acompanhava aí do crime depois cidade. Eu tenho algumas eu tenho em vida em e fita cassete lá. Se. Eu tenho uma, eu também tenho umas fitas lá. Eu precisava levar para fazer para colocar no no Agora é pen drive, né, meu? Colocar no pen drive. Eu tenho um monte de fita lá, cara. Eu tinha não tinha muito hábito de guardar muitas, até porque eu contei no outro lá que eu não gostava muito de sair com reporte lá em razão daquela situação, mas ainda assim ainda tem algumas coisas lá que preciso procurar uma hora lá. Ó, o Virgínio Brambate pergunta ao major se ele teve algum entrevero com algum polícia e depois que ele voltou como oficial, a coisa mudou. Tipo assim, quando o senhor era quando o senhor era praça, o senhor teve algum algum, vamos dizer assim, algum treveiro com algum polícia, algum desentendimento e depois o senhor voltou como oficial? Teve algum alguma situação dessa daí? Não, pelo que eu me recordo, é assim, eh, eu tive alguma um problema que eu falei que até foi o que me estimulou a estudar, foi uma situação com um capitão, né, que me colocou na guarda do quartel para eu trabalhar e que me estimulou a situação. Me estimulou. Mas assim, diretamente com algum policial que eu tive alguma situação, inclusive pelo pela pergunta dele, de repente para tomar alguma satisfação paraação. Nunca tive essa situação. Eu acho que no meu dia a dia, por onde eu passei e trabalhei, eu tenho bons amigos, fiz bons amigos, né? Por onde eu passei, por todas as unidades, eu acho que não agradou a todos, né? Jesus, nem Jesus Cristo agradou todo mundo, [ __ ] é agradar 100%. Mas eu não tive nenhum nenhum contratempo assim com nenhum polícia, não. Acho que é porque nós estamos acho que eles falaram porque uma vez o o o Giroto, saindo do Giroto, veio aqui e ele foi que abordou um cara lá e na hora de ir embora deu um chute na bunda do cara, falou: “Vai some daqui meu”. Acho que o cara tava falando alguma coisa, né? Aí passou uns tempo, o cara chegou lá como aspirante, aí ferrou tudo. Aí você cadê o Você lembra de mim? Cadê o giroto? Ei girou, tudo bem? Você lembra de mim? Mas levou de boa. Falou: “Não, pá, de boa já era”. Então acho que alguém era mais ou menos nessa nessa Eu tive uma situação, eu tive uma situação que na verdade eu já era já era oficial, né? mas que gerou um certo desconforto na época assim com com um determinado eh sargento lá na área do 15, porque eu tava indo paraa minha casa, tava fazendo uma caminhada indo paraa minha casa e início ele estava passando procurando uma rua, né? E como eu conhecia o pessoal ali, fiquei olhando pra barca para ver se conhecia alguém. Aí ele desceu e veio me enquadrar, né? Ele desceu mão pra cabeça, normal, né? o padrão. Sou oficial, meu funcional tá aqui e tal, tô armado, tá? E aí, eh, ele tava perguntando uma rua. No primeiro momento ele perguntou sobre uma rua, conhece a rua tal, eu não conhecia, né? Eh, não conhecia. E depois e por conta disso e porque olhando ele veio abordar. Então, eh, teve essa situação, né, com esse, com esse, com esse cidadão aí que, ao meu ver ali mostrou um pouco de falta de profissionalismo, despreparo inclusive, porque se você para um cidadão na rua qualquer e pergunta uma rua ou determinada rua, ele não tem obrigação, primeiro que não tem obrigação de saber, primo, não tem nem que obrigação de saber que você tá em ocorrência, né? O que eu falava sempre, inclusive para os policiais, muitas vezes em viatura e tal, falei assim: “Olha o seguinte, você liga a sirena aí, mas não desliga o seu cérebro, liga lá em cima, não desliga aqui embaixo, velho, né? Você tá no deslocamento, a gente tá para atendimento de ocorrência. Eh, você, a gente tá sabendo porque a gente tá tão no deslocamento, mas muitas vezes aí o cidadão tá passeando com o carrinho dele, com a família dele, ele não tem obrigação nem de ouvir, de prestar atenção, né? Então, eh eh esse esse determinado sargento aí a época aí teve essa essa essa questão. Chamei o oficial dele, depois ia tomar as providências aí que tinha que tomar por conta disso, mas já era oficial aí na época, né? E depois eu passei com a com a barca de rota lá e tava lá no passou tava lá no batalhão olhando metal. Falei: “Então você tá no lugar certo agora administrativo, né? Porque na rua você, né? Podia ter não podia não ter tomado uma invertida dessa, né? Pois é, sabe, isso mostra um despreparo, mas não tive nunca essa situação de de de voltar lá para que não, agora vou perseguir a situação de persegui questão de uma situação de perseguição, né, mano? A coisa como é, né? Eu já tenho assim eh boas lembranças de um policial rodoviário, cara, né? Tô indo para casa. Eh, eu não sabia que tem aquele um valinho que você assina lá, põe a placa, seus dados, depois você paga no outro dia o pedágio, né? E eu tô indo para casa e cadê minha carteira? Ferrou meu. [ __ ] eu tenho um pedágio logo à frente. Falei: “E agora, mano?” Nisso e aí numa viaturinha do CPRV na minha frente, né? Toque de farol, os meninos bem atento, estacionaram, eu desci, fui lá tirar uma informação para não passar vergonha no pedágio. Eu não tinha dinheiro, ficou, minha carteira tinha ficado na empresa. Exatamente. Eu fiz até um documento, mandei até pro CPRB, fiz um documento. Boa, legal, meu. O menino foi lá no porta-mala da viatura dele, abriu o porta-mala a viatura, pegou uma bolsa, pegou R$ 5 do dinheiro próprio dele, paga o pedágio vai embora. F olhando para ele, falei: “Mas preciso te devolver, como é que eu faço?” Meu, vai com Deus, vai embora, Antigol, de boa, cara. Aí anotei o prefixo da viatura. Cheguei em casa, liguei lá no no posto da Castelo Branco, me deram os dados RE, tudo bonitinho deles. Eu providenciei um documento e mandei. Por sinal, eh, a comandante dele era uma policial feminina, né? Isso daí foi uma bela de uma atitude do dos meninos da polícia rodoviária comigo. Não teve fica feliz, né? A gente fica feliz quando a gente vê uma uma situação assim, né? O policial sabe eh tratar bem, independente de quem seja. É, eu eu eu sempre eu sempre estive quando eu estive na no no patrulhamento, eu estava na rua para ajudar, cara, independente quem fosse, né? O nosso trabalho dia a dia, quantas vezes já parei a barca, um cara com pneu furado, isso aí era comum a gente parar, ajudar a pessoa a trocar um pneu. Na via Dutra uma vez nós paramos uma família que tava lá desesperado e você sabe que a maioria passa e ninguém nem olha, né? Eh, e o cara com a com a com a família lá, paramos para verificar o que que era. Tava com pneu furado, ajudamos o cara a trocar o pneu e fizemos o apoio até um um uma borracharia. Pra, esse cara mandou uma carta depois lá de agradecimento que foram os anos que apareceu local ermo ali que costumormente tinha a situação de roubo na ali naquela região. Você entendeu? E a gente fica feliz quando há a retribuição, né? Eu, você falou isso. Daí eu lembrei, eu já contei várias vezes aqui. Eu tava na salinha Faramu, foi a mesma coisa. De noite uma senhora com pneu pneu furado, né? Ela tava ali, eu acho que esperando o guincho, porque geralmente mulher, não é toda mulher que sabe trocar um pneu, né? Esperando um guincho. Eu parei. Tudo bem que senhora o que aconteceu? O carro não tô com pneu furado para Falei: “Não, nós vamos trocar o pneu pra senhora. Pode cancelar o guinjo, pode cancelar o o seguro, nós vamos trocar”. Aí até o o o polícia tava comigo, tava, eu sabia que ele tava com as costas zoadas. Eu falei: “Fica na segurança que eu troco”. Aí troquei o pneu tudo, falei para ela, ó, coloquei lá, falei: “Ó, avisa o marido da senhora, né, para arrumar o pneu depois, pessoal não ficar sem step, né?” E foi embora, passou no outro serviço. Aí, ô Castrô, quer senor lá no batalhão, comandante? Aí já olhei pro parceiro, falei: “Que que nós fizemos, cara? Isso é terrível, tô entrando no corpo da guarda, ó. Vai lá, você contou lá.” Aí eu falei: “E aí, mano? Vamos lá”. Aí chegamos lá, entrei. Aí na hora que eu entrei na sala, eu já vi a senhora, né? Reconheci e vi um cara. Eu falei, aí me veio na cabeça de imediato. Falei: “Não acredito que essa mulher veio reclamar de mim, né, meu?” Pensei, né? Aí me apresentei pro coronel, ó, coronel tal, não lembro o nome dele, coronel tal, marido da senhora dessa senhora, né? veio aqui agradecer pessoalmente aí para você ter, olha isso, parado lá e trocado carro dela. Muito gratificante. É, ele falou assim, ó, eu já e o coronel falou, ela não falou lá porque eu oriento ela não falar, entendeu? Que ela é esposa de de que o, né, de oficial tudo. Eu falei, cada um orienta a pessoa do jeito que quer, né? Falei: “Não, mas isso daí é um trabalho que a gente, né, a gente isso daí, eu falei até para falei assim para ele, falou: “O senhor sabe que isso é o normal do Mor policial, né?” Sim. A gente vê um a prestação do serviço ali. Exatamente. Outra coisa que eu fazia direto que eu tava noite, o cara tava patrulhando ali, vi um portão aberto, o cara guardando o carro parava, ligava o giroflex ali, aguardava, é, aguardava o cidadão guardar o carro. Tem às vezes, quantas vezes guardava o carro, o cara fala: “Conteceu alguma coisa?” Fal não, não. Eu tô esperando o senhor guardar o carro. É isso aí nós fazíamos, isso você, você me fez lembrar, isso aí nós fazíamos, na Rota Noturna, né? Até hoje as pessoas que que observavam nós fazendo isso, o cara fala: “Por que que esses polícias estão me olhando?” Porque a viatura tá vindo. Você viu o cara abrindo o portão, nós parábamos na viatura. Podia tá frio, tá calor, tal que fosse. Parava, descia os quatro, cruzava o braço, ficava olhando o cara guardar o carro. Quas vezes o motorista ficava sentado, descia os três, ficava olhando o cara guardar o carro. O cara guardava o carro, fechava o portão, botava na avetura, embora. Mas isso, esse essa é a essência do patrulhamento. Essa é a essência do patrulhamento. E tem muitos policiais que não fazem isso, né? O policial trabalha na área dele lá e não não não sabe. Eh, por exemplo, pô, você tá no subsetor, você tem obrigação de saber, ó, essa rua mora um polícia, aquela outra mora outro polícia, entendeu? Ex. Não que você não vai beneficiar a sociedade, mas se tem uma rua que tem um policial que mora ali, você tem obrigação de passar ali, atenção, né? É, dá uma atenção. Você sai para patrulhar a área dos outros, área vizinha, muitas vezes a sua casa já tá ali. Isso que acontece. Exatamente. Então nada mais justo. Eu fazia como comandante de companhia, eu fazia questão de falar para os policiais, passa nas ruasonde moram os policiais aqui. Nós também temos que patrulhar o nosso quintato. Observar aqui. Apoio pro colega. na minha patrulhar minha área da minha casa e que fosse igual a mim, entendeu? Porque eu sabia que ia ser bem patrulhado. Tem um cabo lá na hora do 20º batalhão bareria ali. Tô lavando meu carrinho lá na passando lá limpando calçada. Eu tava fazendo alguma coisa lá e a viaturinha da área meia vindo. Aí eu por educação falei: “Ó, Steve, tudo bem?” Ele foi até o fim da rua, manobrou e parou em frente a minha casa. Ah, apresentei, tal, prazer, tal, p, que bacana, não sei o quê. Ficamos ali conversando uns 15 minutos. E eu gosto de facas, eu tenho uma coleção de facas, gosto de facas. Bem, ofereci uma água, tal, mostrei minha coleção de facas para ele, tudo bonitinho. Você acredita? se quero que chegue essa mensagem a ele. Ele foi lá na mochila dele, pegou uma belel dele particular, falou: “Tó, isso aqui é um presente para você”. E o cara nunca me viu, meu. Uma faca da Bel. Me deu uma faca da Bel. Caraca, mano. Vou te mandar fotos das facas que eu tenho depois no seu privado. Esse menino nunca me viu. Falar em faca, arma branca. Teve uma pergunta aí dessa aí. Armas brancas aí, né? É, é uma arma, né? Sim. É, é uma arma, não deixa de ser uma arma. Eu lembro que a pergunta que fez, é, que falou assim: “Ah, se a gente se podia portar uma arma, uma arma branca, eh, mesmo sem maldade, né, meu?” Porque a a arma ela tem, eu não vou lembrar agora, mas ela ela tem uma até uma uma quantidade de centímetros, a lâmina, né? É, a lâmina ali, ela não é considerada como uma arma, né? Por exemplo, um canivete. O cara tem um canivetinho, ele assim não é considerado uma arma normal. Se abordar um motorista, por exemplo, de caminhão, cara, deve ter cer tem que se observar. Exatamente. O cara às vezes tá transportando uma faca, mas ele é açogueiro, ele sei lá o quê. Então, cada cada situação é uma situação. Mas via de regra, arma branca por si só, se o cara não a ver com com o uso daquilo no dia a dia, vai caracterizar o e e o portal uma arma branca, né? Ó lá o Edivaldo Cristian. Parabéns do C minha continência ao senhor e aos meus grandes amigos. Com todo respeito. Tive a honra de trabalhar na base com esses rotarianos. Opa, Edivaldo Cristian. É isso aí. Valeu, Edivaldo. Tamo junto, meu irmão. Ô, vai passar, tem o comercial da da da Blaze aí? Vai passar agora? Passar agora. Passa agora aí que aí se se o Proquish e o e o Majó quiser ir no banheiro agora é a hora, tá? Vai. Tá bom. E aí, rapaziada, você que tá aí acompanhando o podcast, pega a visão, ó. Blaze é a maior casa de aposta regulamentada do Brasil, certo? Proibido para menor 18 anos. Menor não pode, hein, mano. Demorou. Vou deixar um comentário fixado no final da live, você entra lá no meu link, vai ser o primeiro comentário e se cadastra. Depósito via Pix, saque via Pix também. E você que é propenso a ter algum tipo de vício, irmão, não aposte, tá? Fechou? É, nós não vai pegar dinheiro que você não tem para jogar também. Tô avisando. Joga com responsabilidade. Demorou. Tá acompanhando o podcast aí? Vamos voltar. Mas ó, deixa eu ver se esqueci de alguma coisa para te avisar. Suporte sete dias por semana, 24 horas por dia. Se tiver com alguma dúvida, só chamar os cara aí. Fechou? Se cadastra na Blaz. É nós. Estamos junto. Vamos voltar pro podcast aí. Bora. Voltou. Voltamos aí, pessoal. Ó, você viu aí o o a propaganda da da Blaze aí? Jogue com responsabilidade sempre. Beleza, pessoal? Amanhã vou estar 16 horas, vou estar lá no no na Lesespácio 9 de Julho, vai ter o terceiro simpósio sobre segurança pública. 16 horas você homenageado lá. Quero mandar um abraço pro Guimarães, que ele propôs essa homenagem à minha pessoa, entendeu? Então, o terceiro simpósio, simpósio sobre segurança pública, 16 horas da manhã na ALP, palácio 9 de Julho. É aberto ao público. Quem tiver lá por perto, quiser ir lá para tirar uma foto lá, fica à vontade. É só chegar lá e falar que você vai no terceiro simpósio lá no palácio 9 de julho, que você vai ter entrada franqueada lá. Beleza, pessoal? Você que tá querendo comprar um apartamento já sabe, né, meu? E on incorporadora é a melhor de São Paulo, em breve a melhor do país. Então vai lá, compra o apartamento. Amanhã, amanhã não, sábado. Sábado. Quem for lá na Ionder incorporadora vai ter condições especiais. O Washington, que é o dono da incorporadora, vai est lá, falou que não vai perder negócio. Então você que tá querendo comprar um apartamento, sábado é o dia, vai lá, vai ter até 50.000 de desconto em algumas alguns apartamentos lá. Beleza? Então, sábado, rua Serra de Botucatu 878. Vai lá em Onder Incorporadora, a melhor do São Paulo. Não perca essa oportunidade. E você que tá querendo comprar minha casa, Minha Vida, é lá. Você ganha móveis e móveis e móveis planejados e documentação gratuito. Beleza? Então não esqueça, IONDER incorporadora, se você tá querendo, já vi gente falando que vai entrar na PM, você tá querendo entrar na PM aí que tá procurando um curso preparatório de qualidade, Instituto Oliver, www, Instituto Oliver Cursos, é o melhor do país. Várias pessoas estão conseguindo entrar nas forças policiais aí através do Instituto Oliver. Então entra lá, vai lá. cursos eh com um preço acessível e você vai realizar o seu sonho. Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Penal, você que tá precisando completar os seus estudos também lá eles tem o EJA, que é o Instituto Jovem, Ensino Jovem Adulto, e o sequencial, que você vai ter o nível superior em 3 meses aí, tecnólogo de segurança em alguns concursos públicos, aceita o o sequencial como ensino superior. Beleza, pessoal? Posso dar uma mensagem para esse pessoal aí? Pode falar. Eu gostaria muito de deixar uma mensagem aí para quem eh quer seguir nas carreiras militares ou que quer prestar algum concurso, né, ou mesmo paraa vida. Eu, como eu comentei no anterior lá, meu pai motorista de ônibus, minha mãe do lar, não conhecia ninguém na polícia, entrei soldado, fui cabo, fui sargento, entrei pro Barro Branco, graças a Deus também formado hoje em direito. Eu digo para todo mundo o seguinte, se alguém consegue passar em algum concurso, você também consegue. Só depende de cada um de vocês. Se tem um sonho para ser realizado, só depende de você. Não deixe nunca que ninguém fale que você não é capaz, que você não consiga. Boa. Eu digo que para você conseguir alcançar qualquer sucesso na vida, eu digo que existe quatro barreiras. Eu falo do comodismo, do conformismo, do coitadismo. Boa. E também hoje das redes sociais. O que que fala aí o comodismo? O comodismo é uma tendência natural do ser humano, de querer se acomodar com quem nós somos, com quem, o que que nós fazemos, com quem relacionamos. Comodismo é o seguinte, a pessoa entra às vezes numa empresa e passa lá 30 anos, 35 anos fazendo aquela mesma coisa. Isso é o comodismo. O cara muitas vezes senta lá no sofá da casa, aquele sofá lá que já tem até um buraco um buraco na bunda do cara lá. não é o melhor lugar, mas o cara se acomoda com aquela situação. Então eu chamo isso aí de comodismo. Essa é uma barreira. Segunda barreira, conformismo. O que que é o conformismo? aquela citação tácita de uma realidade, uma citação oculta de uma realidade. Então, o cara que fala assim: “Não, eh, a violência não tem mais jeito. A violência não tem mais jeito, a segurança não tem mais jeito, a política não tem mais jeito. O cara acaba se conformando com aquela situação. É uma aceitação que ele aceita aquela situação. Eu chamo isso aí de síndrome de Gabriela. Eu nasci assim, eu vivia assim, eu morri assim, né? Aquela Gabriela. Sempre Gabriela. É síndrome, é síndrome de Gabriela. Ou a, ou aquela do do tchan. Pau que nasce torto sempre. Mentira. Mentira. Pau que nasce torto sempre vai. Então isso aí é mentira. você serra ele, ele fica certinho. Pronto. Mas tem a situação do comodismo, do conformismo e tem o coitadismo. O coitadismo é aquele cara que eh você quer se fazer de vítima, ele sempre se faz de vítima, se vitimiza em tudo. Ele se vê injustiça contra ele o tempo inteiro. Sabe aquele cara que você vai falar que o cara tem um eh tá com a unha encravada e fala que tem que amputar o pé? É, eu tenho um amigo que é assim, ele quebra a unha, ele fala que ele fraturou a unha. É. Ah, tomar banho, mano. [ __ ] É aquele cara que sempre dá um upgrade para contar a situação, né? Então, o cara sempre dá aquele aquele e usa umas figuras umas figuras de hipérbole assim, o mundo me persegue, ninguém gosta de mim. Sabe aquela aquela desenha? O pessoal eh mais novo não lembra, mas com certeza aqui o aquela hiena, o hard. Ó céus, ó vida, é, é o hard. Então é essa pessoa, né? Cara perde o emprego, fica sentado lá a bunda no sofá, não sai para procurar, acha que alguém vai lá bater na porta dele e vai tá. Então gente, não levante 5 da manhã, vai dormir meia-noite, não, viu? É. E um e um outro grande gigante, o Castr, eu falo que são as redes sociais, né? Por que as redes sociais? Hoje você tem Facebook, Instagram, TikTok e WhatsApp. Eu vou dar um exemplo bem simples aqui. Se você tem um grupo de WhatsApp, 10 grupos de WhatsApp e você recebe em média 30 mensagem eh de cada grupo, você multiplicando 10 por 30 dá 300 300 mensagens. Se você parar 1 minuto para ler e responder cada mensagem dá 300 minutos. Se você dividir 300 minutos por uma hora que tem 60 minutos, dá 5 horas. Então eu falo para você aí que pensar num concurso, você perder 5 horas do seu tempo estudando em cima de um livro, você passa em qualquer concurso que você quiser na sua vida. É isso mesmo. Não é só para as carreiras militares, para qualquer concurso público. Se você passar 5 horas do seu dia estudando, então você passa em qualquer eh concurso público. O primeiro colocado eh da minha turma, ele era soldado. Soldado. Prestou o concurso pro Barro Branco, foi o primeiro colocado da turma, Bernardo. Hoje ele é juiz lá pro lado de Marília, interior. Hoje ele é juiz, [ __ ] Ele é juiz de direito. Então, eh, ele é mais inteligente do que eu, era mais inteligente do que, não, ele teve uma dedicação maior, dedicou mais. Dedicou mais. Então, aquele que tem maior dedicação, não tem ninguém mais inteligência do que o outro. Tem as pessoas que se dedica e se empenha mais em prol daquele seu sonho, do seu objetivo. Então, fica aí a dica aí para quem quiser aí, né? Serve pra vida isso aí. tira essas barreiras da frente que a sorte e a oportunidade pertence a todo mundo. Boa. E se pisar de concurso com de um curso preparatório, já sabe Instituto Oliver. E você que tá com aquela presta, aquele carnezão che, aquela cheio de prestação do seu carro, moto, caminhão, baixar de 30 a 70%, Jas Assessoria, entra em contato com eles aí, tá? Tem o link deles aí, ó, na live. Jasessoria, você vai baixar o valor das suas prestações, vai, esses juros abusivos eles vão baixar, vão negociar de alguma forma eles vão conseguir baixar esses juros para você. Então entra lá Jas Assessoria que você vai fazer um bom negócio, porque pagar menos é sempre bom, né, meu? E você que tá querendo dar aquela turbinada no seu casamento, vai lá na rua Itapura 740 e elosex, compra uns produtinhos lá e vai ser feliz com a sua esposa. Compra uma langerry na Yellow Gererry, vai toma uma champanhe que lá tem champanhe lá. Não é esses esses sex shop fuleiro não, lá é sex shop de qualidade para você ser feliz porque a sua vida sexual tem que tá em dia. Beleza? E se você tá tem um podcast, tá com as redes sociais suas zoada, hein? Fala com o pessoal da Montana, o Proquish aqui falou, teve contato com o Gabriel. Gabriel não é gente boa. Gabriel é meu, ouve o Castro, vai no Castro que ele vai orientar os caminhos para achar o Gabriel. Exatamente. O Gabriel e o Gabriel LP, o pessoal da Montana tem especializado em fazer seu suas redes sociais crescer, beleza? aí, cuidar dos cortes aí do seu podcast, não é? Não, ó, fizeram uma pergunta, ó. Primeiro a Juliana Eskeglia perguntou: “Boa noite, sargento. Acompanhe sempre o canal, tem uma dúvida.” Ele fez, mandou a dúvida. Podemos portar aquela arma de choque, aquela que faz aquele barulho, né? Eu acho que não tem não. Não tem nenhuma. A maioria das meninas tá andando com isso, estãoando desde que a pessoa use para para se defender, né? Principalmente aquela que pega e eh condução pública, né? É, isso porque tem aqueles vagabundos que tem que tomar pe pimenta também. Então, ô Juliana, desde que você use para se defender, sem problema. Agora o que você não pode é eu pegar uma arma dessa daí, ficar dendo, querendo dar choque do seu numa criança, né, meu? Aí não, mas se for para se defender, compra lá, minha querida. E mete choque. Principalmente aquele cara que vem encostar no você, meu car. Se me encar você dá um choque na bola dele. Dá no saco dele, velho. Isso aí mesmo. É. Beleza. Juliana, mete bronca. Não dá moleza não. Ó, pediram para se já teve alguma ocorrência. Ah, se já se vocês já sofreram acidente de viatura. Já teve já. Proicho. Pronto. [ __ ] mano. E aí, meu? Estrada de Santo Inês. Santo Inês, comandando a minha equipe na época tenente Lucas, né? Eu trabalhei com bastante oficiais na base. Não foi dos melhores motoristas, mas eu toco bem até hoje, né? Não era dos melhores. Você tá sendo, você tá sendo muito, teve, teve, teve tem gente lá que era, meu, o cara dava, você tá sendo muito humilde, cara. Nó na viatura. Todo mundo falou que você era a rodinha dos bom. E era um dia o Lucas, no outro dia a viatura era do tenente telhada. Tenente telhada, viatura 002. 91002. Ai, aquela maldita palavrinha, volta no carro. Volta no carro, meu falou volta no carro, meu irmão. Você mete uma ré e vem com tudo, cara. Ô, a traseira da viatura não suportou. Abriu uns tuchos lá, abriu. Hum. A barca virou de cabeça para baixo, cara. [ __ ] que pariu. A blazer não era blazer não. Veraneio antiga. Verio antiga. Capotei uma veraneio antiga na estrada. Aquela veraneira é difícil de capotar, mas só capotou também porque porque teve um problema mecânico. Problema deu problema na mola traseira lá. Abriu uns tuchos que sustentava lá o o fecho de mola lá. Abriu e a viatura virou de perna para cima. Capotei uma blazer e uma blazer não, perdão, uma veraneio na estrada de Santa Inês aqui na zona norte. Mas ninguém se machucou não, graças a Deus. Com gravidade. Não, só nada. Só escolheiações. Nada demais. Nada demais. O duro foi aguentar a bronca do outro dia porque precisava da viatura. Era uma época escassa de viatura lá na base, né? A mano, a destruímos, mas depois reformou, ela ficou novinha e continuou rodando. E o senhor teve alguma? Eu, graças a Deus nunca tive nenhum acidente de viatura. Deus, eh, eu sempre primei para essa questão da segurança da equipe, do de todo mundo, de sair vivo, de voltar vivo, de voltar bem, sempre para a situação. Exatamente, né? Mas teve duas duas duas situação que eu me lembrei agora. Uma não me envolvendo direto na época sargento Montealvão, eh, acompanhamento e motocicleta numa Coab domingão, numa favela e o moleque foi atravessar correndo em frente da da da viatura. Infelizmente aí foi atropelado. Infelizmente acabou falecendo. Nossa. Nossa, acabou falecendo. Tem uma dessa, mas é realmente foi uma situação ali que é você fica totalmente não que a equipe teve culpa, né, mas teve culpa. Não teve culpa porque ele atravessou correndo. É aquela questão, né? Eh, muita gente na rua, Coab, etc., tal. Então os acompanhamentos, principalmente acompanhamento viatura para acompanhar a moto é muito delicado. Hoje nós temos as Rocans que facilita bastante para fazer esse acompanhamento, né, que eh imprime uma maior eh velocidade do pessoal muito treinado, capacitado e consegue aí e bastante êxito aí no sucesso. Olha que essa garotada da Roc toca muito, hein? Toca, mas infelizmente aí a gente toca com caramba que que triste, né meu? Quantos anos tinha criança? Ah, moleque acho que tinha uns 7 anos de idade. Nossa. É, infelizmente foi atropelado, foi socorrido à época, foi pr um socorro, mas depois de algum tempo lá acabou não resistindo. Não foi culpa, obviamente, do motorista. Ele atravessou a Mas e foi uma fatalidade, né? uma fatalidade aí que eh ficou registrado, né? E teve uma situação eh uma situação inclusive envolvendo a a minha equipe. Isso eu era não lá na rota, mas de CFP no quinto batalhão. Aliás, acho que era um dos meus primeiros serviços lá no quinto batalhão. [ __ ] que pariu. Eh, teve um uma situação de roubo eh ao coletivo e um mercado próximo, né? Os caras tinha roubado no supermercado, entrou no coletivo, fizeram roubo também no coletivo e a gente tava deslocando próximo da favela da funerária. Tava exatamente naquela rua, na estrada da da favela do do da funerária. Aí primidade lá e um cidadão eh eh que tava na na rua, ele fez uma conversão pra esquerda e o motorista tinha acabado de virar uma curva e acabou eh pegando bem quase que no meio do do desse carro, né? Mas é uma situação que eh até gerou um um certo desdobramento depois, porque esse cidadão bateu, a gente foi verificar onde ele fez uma conversão, era contramão para ele virar à esquerda, ele não deveria fazer aquela aquela situação. Então assim, o motorista ele não teve culpa, né? Porque o cara fez uma conversão que não era para ele fazer ali, não, não era para ele fazer aquela conversão. Mas felizmente ali ninguém se machucou, só foram os danos materiais. Ah, danos materiais é de boa. E o engraçado foi que depois de um tempo essa esse cidadão, ele foi lá na companhia e aí eu estava comandando a companhia interinamente porque era um dos tenentes mais antigos aí no na época do quinto batalhão. Então eu comandava interinamente as todas vezes eu tava comandando alguma companhia. E me chegou esse cidadão lá embaixo um dia e o pessoal falou assim: “Tem um cidadão aí querendo falar a respeito de um acidente de viatura e eu fui me interado o que que é.” Pois não, não, porque bateram na minha viatura, tal. Qual situação? Que que aconteceu? Foi isso, isso, isso. Então, foi feito o boletim de ocorrência, tal, né? Ah, isso aí vai ser apurado, né? A justiça vai apurar. Não, mas porque eh eh e o polícia ele tinha até se predisposto a ajudar cidadão, que era um uma pessoa humilde tinha ajudado, mas ele foi muito arrogante lá na companhia, achando que tinha obrigação de pagar o carro dele. Ele foi lá achando obrigação. Eu falei: “Como foi achar que tal”. E aí ele não contente, ele moveu uma ação, né? Contra o estado. E eu fui lá no dia da audiência, né? Ele ele moveu uma uma ação de fato contratal querendo ser ressarcido pelos tava errado. Errado. Tinha que ele tinha que pagar a viatura. Se falei bacana. Tirei tirei umas tirei umas fotos da placa lá da contramão. Juntei a ocorrência inclusive que nós estávamos de fato no deslocamento, porque a viatura tava atendendo, tava no deslocamento, né? Na audiência. Falei exatamente isso pro juiz, que inclusive ele fez uma conversão contramão. Nós estávamos em deslocamento com atendimento eh de uma viatura, tava com highlight ligado, tava com a sirene ligada, tava com tudo acionado. Então, é previsto você eh pelo pelo código de trânsito você imprimir a maior velocidade para que você esteja em deslocamento. O juiz entendeu muito bem e condenou o cidadão a indenizar o estado. Receba. Entendeu? Não, mas ó, toma que o pai mandou. Toma que seu pai mandou. Que coisa, hein, velho? É isso aí. Bom, deixa eu ver. Ah, pessoal, esqueci de um recado aqui da Ionder, né? Eccast. Amanhã, ou amanhã não, é, se inscrevam lá no canal da Iercast. Falta 100 pessoas pra gente completar 100.000 lá. E completando 100.000 vai ser sorteado um Pix. Sin falou que vai sortear um Pix lá de trêsão. Ó aqui, ó. Eu tô concorrendo 915. É, ontem tava na live, não foi o povo do do eles tinha lá o programa, eles tinham aquela casa de show lá da Toco. É meu da Toco, os DJs da Toco. É o Vadão e o Ricardo, se eu não me engano. Tô concorrendo isso aí, hein? 99.915. Então, completando 100.000, vou completar hoje isso daí. Então, o pessoal que tá assistindo, que não tá inscrito no canal da Yell da Eccast, por favor, se inscrevam lá, ó, pessoal que tá assistindo a gente aqui, família do Proquisiche, o os con família do do do major. Então, entra lá, se inscreve lá, ó, eccast nós vamos mudar isso daí. Vamos completar o 100.000. Hã, tá no chat. Entendi. O link tá no chat. O link tá aí no chat, ó. Quem quiser acessar o link para acessar já o o Eercast, tá na live aí, tá na no o link já tá aí. Beleza, senhores, sempre um prazer conversar com os senhores. Estamos encerrando aí. Já estamos com quase uma 2:40 de live. Muito bom demais, top demais. Com certeza vamos fazer a parte três. Opa, pode marcar aí. Vamos certe três porque é muita ocorrência, muita coisa que dá pra gente conversar. Sim. Dá uma olhada aqui. É, então é isso é coisa que foi lembrado. Ó o Majó também. É, ó Majó também. O Majó também tá com a bomba. Vamos fazer a parte três, ó. A câmera é de vocês para dar os a os recados que você quiser. Abraço. Fica à vontade aí as considerações. Fica à vontade. É, é assim, eh, agradecer alguns amigos e eu peço desculpa eh não falar de todas aquelas pessoas que eu tive o privilégio de servir lá na unidade, aqueles que eu também não trabalhei ao lado, mas sempre olhei, copiei as coisas boas, né? Mandar um abraço pro Olívio Bezerra, meu parceiraço, e agradeço a todos por estar nos acompanhando e tá nos prestigiando. Grande abraço e que Deus abençoe cada um dos senhores. Grande abraço. É isso. Meus agradecimentos aí a mais de 4.000 pessoas que estavam nos pesso. Pesso acho que de até mais, né? Quase 5.000 pessoas aí na live. Graças a Deus. agradecer as pessoas que estavam nos acompanhando os internautas, dizer que nós estamos aqui para compartilhar a parte que nós vivemos do nosso dia da nossa história, porque é bom a gente eh que infelizmente só vem paulada na Polícia Militar, poder ter um espaço para contar. Exatamente. Nosso nosso podcast aqui é dedicado a exaltar e sempre valorizar as forças de segurança do país. É porque não é fácil. Eu tava ainda hoje conversando com um amigo no no COPOM. COPOM atende mais de 30.000 ocorrências dia. Mais de 30.000 ocorrências dias. Infelizmente quando sai uma imagem negativa, todo mundo critica toda. Só não quero atrapalhar. Eh, eu vi uma reportagem eh um lugar qualquer aí eh de uns agentes do metrô eh dançando dentro um vagão lá, né? E o pessoal metendo o pau na PM, né? Eu respondi lá que eram agentes do metrô. Você vê o pessoal tá Não judiaem tanto da nossa Polícia Militar, observem as coisas lá antes de falar mal da nossa instituição. Examente. São mais de, como eu disse, é mais de 30.000 coças diárias. 30.000 com essas diárias. Então, quando um ou outro fato eh infelizmente aí cai nas redes sociais, porque hoje é muito fácil, né, o pessoal pegar, eles não pegam uma ocorrência inteira, ele pega fragmento daquela situação e já joga na rede ali e já tem comentários, né, eh, indesejados a respeito, sem ter conhecimento de toda a situação. Mas fica para um próximo podcast falar das ocorrências atípicas aí que normalmente são atendidas pela Polícia Militar também, mas são mais de 30.000 ocorrências diária que atende. Então, meu grande abraço aí a todos que estão nos acompanhando, a todos das forças de segurança. Eh, lembrando aí também que tem lá o meu canal no YouTube. Meu canal no YouTube, eu fazia muitos, quem procurar lá no YouTube vai verificar lá que eu tenho muitas dicas de segurança. Como evitar um furto, como evitar um roubo de residência chegando em casa, como uma criança que tá engasgada, o que deve fazer isso eu fiz dentro do do corpo de bombeiro junto com o pessoal profissionais, tá lá no YouTube. Eu deixei de fazer alguns vídeos, infelizmente aí, né, porque não tava tendo, eh, como eu posso dizer, eh, um enganjamento acabei deixando de fazer, mas tem muitos vídeos lá. Passa aí qual é o É Major Edson Miguel. Só procurar Miguel no YouTube, né? É no YouTube, no Facebook, no Instagram, tudo como Major meu no Facebook, no TikTok. Veterano de Rota Pro R k I s. É isso aí. tá lá à disposição. Boa. E precisando também hoje junto com a esposa, advogamos na área de trânsito, a tran lá em Guarulhos precisando também. ATRAN, escritório de advocacia de trânsito, especializado aí em recurso, cassação, suspensão, multa, bafômetro, veículo do brê, tudo que envolve a carta que tá caçada. Carta que tá caçada. Ô, isso é importante. Isso é muita gente com esse problema, hein? Muita gente. Bastante, gente. Então, estamos à disposição lá, né? É só ver procurar na nas redes aí que vai nos encontrar. Isso aí. Ó, Roberto Ganev, parabéns pela edição. Esse podcast tá muito bom. Convidados de altíssimo nível. Um abraço aí, Gan. Obrigado, meu irmão. Tamos junto. Ganev trabalhou comigo na rota hoje. Ele é policial civil. Exatamente, meu grande amigo. Um abraço, Gan. Tamo junto. Ó, teve alguém que perguntou aqui da televisão. Nós já falamos aqui, ó. Já troc compramos a televisão. Gordão já trocou. Estamos de televisão nova aqui agora. Vamos poder colocar as ocorrências. Ó lá, ó. Tá aumentando. 99.922. Temos que chegar a 100.000, hein, pessoal. Vamos chegar a 100.000 aí. Agradecer aos moderadores aí por estar controlando a live com maestria. Muito obrigado. Agradecer a todos aí os moderadores aí. agradecer o a todas as pessoas que estiveram conosco aqui nessa live maravilhosa aí. Não se esqueçam, amanhã vou estar lá no ALesp, palácio 9 de Julho, 16 horas, terceiro simpósio sobre segurança pública. É um simpósio importante, quem tiver condições de ir, pode ir aberto ao público, pode entrar de boa lá. Beleza? E segunda-feira, pode castro, padre Kelmon. Padre Kelmon, aquele mesmo que foi candidato a a presidente da República e quebrava o pau lá, mano. O padre é pista quente. Vai, vai tá segunda-feira aqui no podcast, hein? Se preparem que nós vamos tirar bastante dúvida com com o padre. Fala aí, GG. Domingo Vendramini com Matei. Matei. Ó, domingo de frente com Vendramini aqui no estúdio, aqui no nos estúdios Sneider com o sargento Matei. Um abraço pro Sargento Matei, Cavalcante, pessoal de Mauá, né? Pista quente. Então não percam domingo. Que hora que é? GG? 20 horas, né? 20 horas de frente com Vendramini. o Vendramini e o Sargento Matei. Beleza? Agradeço a todos aí pela presença. Estamos junto. Agradecendo mais uma vez ao Proquist, obrigado ao major, ao filho do Proquish que tá aqui conosco aqui também. Mais uma vez vamos marcar a parte três com certeza, tá bom? Vamos ficar na então. Bom, a parte três fizemos duas aqui no Snider, a parte três vai ser no pó de Castro. Combinado. Combinado. É isso aí. Valeu pessoal, até a próxima. Estamos junto.

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