APARIÇÕES FOLCLÓRICAS -RELATOS REAIS ENVIADOS POR SEGUIDORES

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oi oi gente sejam muito bem-vindos ao meu canal eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês se por um acaso você caiu de para-quedas aqui eu também conto relatos eh sobrenaturais lá no meu TikTok e no meu Instagram nessas redes sociais estão aqui embaixo na descrição do vídeo se por um acaso você tiver aí algum relato para me enviar o e-mail também fica aqui embaixo na descrição todos os conteúdos postados aqui estão disponíveis lá no Spotify para você ouvir onde e quando quiser e o link também fica aqui embaixo na descrição como vocês sabem eu não gosto de enrolar na introdução do vídeo mas antes e já vamos para os relatos tá mas antes não se esqueça de se inscrever no canal caso você ainda não seja inscrito e goste desse conteúdo então se inscreve aí porque tem vídeo novo todos os dias e por favor curte o vídeo também agora no início gente é de graça curtir e não vai mudar nada na sua interface do YouTube então por favor curte aí para mim porque ajuda muito a divulgar o vídeo aqui na plataforma e se tiver disponível a opção também de hypar o vídeo hypa mim porque ajuda muito eh antes também de irmos para os relatos quero pedir desculpa é se a voz não tiver muito boa se por acaso começar a lacrimejar é no meio do vídeo porque eu tô gripada mas mesmo assim eu quero gravar porque gravar me deixa bem eu não gosto de ficar tipo jogada na cama eu odeio fazer isso ou então no sofá então eu prefiro tentar fazer as coisas eu só não faço mesmo quando eu estou extremamente derrubada ah gente e outra coisa também que eu tava reparando nos comentários é eu sei que tem muita gente que reclama do estalinho que faz quando eu falo tipo esse estalinho e às vezes também do fato de eu estar bebendo água então eu bebo a água enquanto eu tô gravando vídeo para justamente não dar tanto esse estalo e isso acontece por conta de um medicamento que eu tomo que é pro meu TDH e ele seca muito a minha boca então é por conta dele que isso acontece e assim gente eu não posso parar de tomar o remédio então a gente tem que conviver com isso e eu já tentei tirar na edição e não sai eu já tentei isolar eh só a minha voz para ver se não pega mas infelizmente mesmo isolando pega o áudio é pega esse estalinho tá ai perdão então tipo não tem muito o que fazer mas é isso recadinhos dados então vamos para o nosso primeiro relato dessa coletânia de hoje que se chama O curupira oi Li antes de começar o meu relato eu quero te parabenizar por seu trabalho assisto todos os seus vídeos e sou muito fã muito obrigada tá pelo carinho eh eu acho que pode falar o nome não né senão ela não teria teria avisado eh me chamo Isis e sou natural do Pará e hoje tenho 28 anos o relato não aconteceu comigo mais próximo à casa dos meus avós no interior do Pará na época do ocorrido eu tinha entre 7 e 8 anos e morava com eles sempre considerei assim que era uma fazenda apesar de não ter criação de bovinos eh considera e considero ali uma fazenda pela extensão de terra que eles possuem e bom uma parte dessa área é coberta por uma mata virgem bem densa e dentro da mata tem um pequeno igarapé que é um rio e esse garapé é de fonte natural que a comunidade local usa para consumir a água que é uma água mineral e às vezes para tomar banho também ou então até lavar as roupas quem é do interior principalmente ali da região amazônica sabe que na maioria das casas não tem água encanada então as pessoas lavam as roupas as louças também nesses igarapés e na época isso era muito mais comum do que nos dias atuais então havia sempre movimento ali nessa parte da mata ou seja de crianças adultos adolescentes e por aí vai em um certo dia apareceram dois rapazes lá no portão da casa dos meus avós pedindo permissão para entrarem pelo outro lado da mata pois haviam três crianças desaparecidas e desde o dia eh e elas estavam ali desaparecida desde o dia anterior meu avô então né permitiu a entrada deles e depois de um tempo eles voltaram todos sujos de lama pois uma parte ali da mata também era um brejo e aí eles disseram que não encontraram nada meu avô então começou a conversar com eles para saber melhor né o que tinha acontecido e eu como uma criança curiosa que sou fiquei do cantinho ali só escutando o assunto sem eles perceberem que eu estava ali e na curiosidade é claro e aí eles disseram que as três crianças haviam saído para o Igarapé para poder tomar banho e não voltaram para casa eles estavam preocupados e com medo deles terem fugido para algum lugar sem comunicar a ninguém meu avô então disse que era para eles chamarem mais pessoas para ajudar eh ali a procurar né porque ele tinha certeza que esses meninos essas crianças elas estavam perdidos na mata e bom assim eles fizeram foram e depois voltaram com mais pessoas e no final do dia ali quase anoitecendo eles finalmente encontraram as crianças e no outro dia eles foram contar pro meu avô o que aconteceu os rapazes é ali contando né como que foi a busca da dessas crianças eles contaram que eles se dividiram e estava anoitecendo e eles precisavam ser rápidos começaram então a chamar pelo nome deles e não conseguiam escutar nada apenas o barulho ensurdecedor da mata e de alguns pássaros noturnos eles não cansaram de chamar até que ouviram ao longe a voz de um deles falando: “Estamos aqui apenas isso” e depois não escutaram mais nada continuaram a chamar e nada de responderem até que todos escutaram um açubio que foi assim de ensurdecer e segundo os rapazes era como se o açubio tivesse vindo de trás dele sabe bem perto do ouvido e então começaram a ouvir as três crianças conversando meio que soluçando como se estivessem bem próxima deles mas eles não conseguiam encontrar aonde essas crianças estavam era como se eles estivessem por detrás sei lá de uma cortina invisível sabe então eles voltaram a se reunir e entenderam o que estava acontecendo os meninos haviam sido encantados pelo Curupira o o grande guardião da floresta e um dos rapazes pediu para que todos tirassem ali a camisa virassem do avesso e vestisse novamente e na mesma hora ouviram passos nas folhagens secas ali da mata como se alguém tivesse passado ali correndo mas muito rápido perto deles então olharam pro lado e avistaram os três garotinhos sentados no chão abraçados e chorando muito eu fiquei chocada achei até que era mentira e aí depois que eles foram embora eu perguntei aos meus avós se aquilo era verdade mesmo ou se eles estavam mentindo e bom os meus avós eles sempre contaram muitas histórias sobrenaturais da vida deles que daria até um livro e certeza que você iria amar ouvir cada histórias eh cada história que os meus avós contavam ali mas nesse dia era assim como se eu tivesse vivendo algo sobrenatural eh tão próximo de mim né já que eu tava ali e a minha avó disse que eh a minha avó né disse que nunca devem entrar na floresta sem antes pedir permissão aos seus guardiões e se for pescar em um rio também tem que pedir permissão pra mãe d’água que é a guardiã das águas doces se for entrar na mata devemos pedir licença e permissão para fazer qualquer coisa seja para brincar ou então seja né para caçar ou seja devemos sempre respeitar eh a natureza e os seres místicos que nela habitavam pois dentro dela existem mistérios que ninguém é capaz de desvendar e desde esse dia eu sempre peço permissão antes de adentrar nas matas rios mares e etc sempre faço uma prece e peço desculpas antes de qualquer coisa e depois eu entro eu meus primos e meus irmãos sempre gostávamos de brincar em árvores ir para dentro da mata e tomar banho de garapé mas nunca aconteceu nada pois eu sempre fazia a minha prece aos guardiões acho que eles me devem essa e você Li também pede licença antes de entrar em um ambiente sagrado bom um grande beijo é um grande abraço e um beijo enorme linda ó um beijo muito obrigada tá por ter enviado o relato e eu também peço licença assim confesso que há uns anos atrás eu não fazia isso apesar de eu já escutar várias histórias assim de pessoas da minha família mas depois que eu comecei a contar relatos e né ver tantos relatos aqui aparecendo né desse jeito eu sempre peço licença eh cachoeira é Rio confesso que Rio eu não entro não tá gente porque eu tenho medo mas cachoeira é praia tipo mar assim nossa principalmente mar porque eu tenho muito medo de mar muito mesmo e mata também apesar de que tipo assim eu não entro muito a fundo nessas coisas porque eu tenho medo tipo mata mar cachoeira é eu sempre sou bem cautelosa mas se precisar eu sempre peço licença assim porque eu tenho medo e é muito comum né gente essas histórias em matas muito grandes né da pessoa se perder e às vezes no caso aqui foi criança né não foi relatado o lado das crianças mas tem outros relatos que aparece acontecimentos assim e aí a pessoa fala tipo ficou rodando em círculo achou que tava extremamente longe e aí quando o encanto acabou a pessoa tava tipo assim praticamente na saída ali da floresta então isso acontece com muita frequência e muito obrigada tá um beijo muito obrigada por ter enviado o relato e agora a gente vai para o próximo que se chama O sassi amaldiçoou o meu tio olá tudo bem eh sou um inscrito seu faz anos e adoro seu conteúdo me impressiono com tantos relatos e hoje vim contar um que aconteceu com meu tio que você pode chamar de Diogo é um nome de mentira bom eh minha mãe a eh bem minha mãe e a vizinha que contou sobre isso pois na época eu não era nascido lá pros anos 70 80 minha mãe contou um relato que aconteceu com o meu tio Pipinho que é um apelido de mentira meu tio sempre teve uma mania mas assim uma mania bem grande de suuviar sempre e até que um dia a esposa dele falou: “Pipinho toma cuidado com essa sua mania aí de ficar subiando porque senão o sciá na intenção boa.” E o meu tio como era teimoso que só respondeu: “Ah Mariá para de graça existe nada disso não isso é tudo conto é mentira” e aí Mariá respondeu: “Ó eu não tô brincando quando você vê que é de verdade vai ser tarde demais” mas mesmo assim né ele não acreditou e continuou falando que era tudo conto e que não tinha nada a ver essas historinhas então não ligou para isso e assim foi passou algumas semanas e em uma terça-feira ele iria ficar sozinho pois a esposa dele a Mariá iria sair pra casa da tia e ia dormir lá e para lá mesmo para poder ajudar com algumas coisas e ele continuou assubiando e ela continuou ali falando para ele tomar cuidado né porque dessa vez né ele iria passar a noite toda ali sozinho em casa e né para ele ter cuidado até porque era uma vizinhança muito pequena tipo uma fazenda então era para ele parar de assobiar e fazer algumas orações antes de dormir mas o velho mesmo assim não ligou a noite então chegou e sua esposa Mariá já tinha ido pra casa da tia era uma noite muito escura eh era uma noite muito escura era lua cheia e não se ouvia nada sabe nenhum barulho por ser interior e lembrando que Mariá também avisou para que ele não ficasse assuviando né assubiando ali depois da meia-noite quando foi por volta de 1 da manhã meu tio estava acordado ouvindo o rádio e começou ali a sobear a sobear até que então o rádio começou a falhar e começou uma grande ventania no quintal essa ventania fez com que as portas acabassem ali eh se abrindo e no caso foi as portas de trás da casa e tio Pipinho que não tinha medo de nada foi sem medo fechar a porta porém quando ele foi que ele olhou bem para aquele quintal escuro ali e para aquela ventania que estava acontecendo ele viu um olho totalmente vermelho como fogo olhando para ele a ventania acabou tomando conta do lugar e entrou para dentro da casa derrubou tudo e quebrou tudo que conseguiu ele morrendo de medo fechou a porta e voltou para o sofá e fingia que nada tinha acontecido depois de alguns minutos começou uma grande ventania dentro da casa o que não fazia sentido pois ela estava fechada sabe tudo portas janelas e isso fez com que ele ficasse com um grande medo nisso acabou a energia e ficou apenas a luz de velas ele pegou então essa vela e foi indo em direção à cozinha para ver se a porta do quintal estava aberta né por conta da ventania que tava dentro da casa só que quando chegou lá ele viu uma figura totalmente preta eh como o a figura era como um corpo humano né e a vela que ele estava ali meio que iluminou aquilo e deu para ele ver que aquela coisa tinha olhos grandes e vermelhos e estava olhando intensamente para ele e só tinha uma perna e também tinha grandes unhas em suas mãos ele foi para cima do meu tio e aí começou muita ventania e essa ventania foi com tudo para cima do meu tio Pipinho o que fez com que ele fosse arremessado direto na parede esse ser estranho apontou para ele e foi na direção dele novamente ele conseguiu se levantar correu até o quarto e trancou a porta e de lá ele só conseguia ouvir grandes batidas na porta e o som da ventania que ficou por toda a casa logo ele lembrou do que Mariá sua esposa lhe disse então começou a orar e orar e isso durou por horas aquilo continuava dentro da casa e ele ficou lá por horas orando até que depois de um tempo parou tudo e ele finalmente pôde sair do quarto e quando isso aconteceu já tava quase de manhã então assim ele nem dormiu direito quando amanheceu por completo ele começou a assobear e não parava ele tentava mas de toda forma ele não conseguia parar como se tivesse encantado sabe então Mariá chegou em casa e ele disse para ela e falou né tudo que havia acontecido falou que aquilo era real e que agora o sacio amaldiçoou e que não tinha como tirar aquilo então desde o acontecimento eles começaram ali fazer uma forte oração para nunca mais aquele ser os visitar e até hoje ele tem essa mania de assobear por conta ali do suposto sassi no caso ele começa a assubiar sem ele querer bom eh foi isso né bem curto esse relato mas é de dar calafrios eu nunca mais assumiei na minha vida tanto que eh eu até tava esses dias andando na rua com meu irmão e minha mãe e aí eu esqueci dessa história e comecei a subiar eh naquela noite aí eu comecei a suviar e andar de costas também lembrando que andar de costas também chama né o saci e nesse momento que eu fiz isso de repente a rua inteira da onde eu estava ali passando a iluminação apagou então nós corremos como nunca e então nós corremos como nunca e aí ela botou vários Kaká e depois mas eh foi esse o relato espero que fale no seu canal eu só eh ficou meio confuso no final gente mas ela quis ela quis explicar que depois eh ela que ouviu a história ela nunca mais foi de suviar mas um dia foi inventar de fazer isso eu também fazia isso quando era criança não vou nem achar que é estranho do nada você começar a suviar e ficar andando de costas porque eu já fiz muito isso e aí a luz apagou gente uma vez eu fui fazer isso e aí minha mãe foi minha mãe ela me deu um esporro porque ela falou desse negócio do sassi aí eu nunca mais fiz né mas eu e meus primos gostava de fazer isso também e é isso né gente ele debochou né falou que não tinha nada e tals e o Sassi foi mostrou para ele não vamos ver se eu não existo vamos ver se eu não sou real então aí o bichinho ficou com medo né é sempre assim né toda vez que uma pessoa debocha quando o negócio realmente aparece a pessoa demonstra muito medo hum então fiquem a dica gente não debocha se você não acredita guarda para você não debocha porque vai que aparece aí e você fica aí traumatizado pelo resto da vida ou então amaldiçoado que foi esse caso aqui né mas de qualquer forma ó um beijo muito obrigada tá por ter enviado esse relato e agora a gente vai para o próximo que se chama e O boi sem cabeça relato dos meus avós paternos vamos lá eh olá Leandra me chamo Lu quase que eu falei o nome quase que eu falei o nome me chamo fulano porém prefiro que me chame de fulano acompanhe o canal desde a primeira coletânia de São Cipriano e já assisti inúmeros relatos lidos por você o que eu vou relatar aqui aconteceu nos anos 80 com os meus avós paternos que são naturais de São Luís do Maranhão eh São Luís né que fica no Maranhão e me foi contado por meu pai inúmeras vezes bem naquela época povo de interior as casas eram uma aqui e outra lá no fim do mundo eram muito distantes umas das outras era assim tanto com casas quanto também com fábricas né essas coisas e onde os meus avós moravam tinham ali no mesmo caminho uma fábrica de produtos químicos do tipo que fabrica produtos de limpeza e coisas assim segundo meu pai conta na estrada que dá de frente ali à fábrica era bastante comum o povo ver coisas estranhas aparições e tudo mais assim de sobrenatural e bem na época as pessoas saíam ali à noite sem muita preocupação com perigos e tal eh isso porque não era comum né assaltos como como hoje sabe enfim então os meus avós saíram de casa eu não me lembro exatamente para quê eu só sei que passaram o dia todo fora e na volta estava muito tarde já era noite era por volta ali das 8 9 da noite que pra época era bem tarde levando em conta que as pessoas dormiam relativamente cedo e então nessa volta eles tiveram de passar pela estrada da fábrica bem a estrada tinha poucos postes de iluminação e na época ainda era aqueles com luz amarela do tipo incandescente que mais esquentavam que iluminavam direito os meus avós vinham andando quando começaram a ver um negócio vindo na estrada bem na parte da estrada que passava na frente da fábrica lá longe algo que eles percebiam era que aquilo sumia assim que passava embaixo de algum poste aceso e reaparecia na parte escura do poste acho que eu estou explicando direito sabe sim eu consegui entender e bom os dois ficaram com medo mas não tinha o que fazer né era necessário passar por aquela estrada para chegarem em casa e não podiam deixar os filhos em casa sozinhos mais do que já tinha se passado então os dois continuaram andando ali como se nada tivesse acontecendo então conforme foram chegando ali próximo ao local eles notaram que aquilo tinha a forma de um boi um boi muito maior do que um boi comum e o que mais deu medo para eles além dessa questão dele sumir ali na luz era que ele não tinha cabeça isso mesmo foi o que vocês ouviram aquilo não tinha cabeça não como a mula sabe tinha só um vazio onde deveria ter a cabeça bom meu avô diz que quando olhou para ele notou também que o rabo do animal era tão comprido que se arrastava no chão porém não fazia barulho e nem rastro no chão de terra batido minha avó com medo nem prestou atenção naquilo então eles continuaram caminhando e tal até que no momento o boi sumiu na luz do poste e ao invés de aparecer depois da luz ele sumiu e eles estranharam isso o meu avô que de novo era o mais corajoso dos dois ali naquele momento olhou para trás e viu o boi seguindo o caminho isso tudo pelo caminho ali de frente da fábrica que era bem grande então o espaço de aparição também era mas os dois não ficaram ali para ver até o até onde né o boi ia e bom uma coisa que eu sempre reparei quando meu pai me contava essa história e também né notei quando eu pedi pros meus avós me contarem era que o boi parecia ignorar a existência deles ele simplesmente seguia passando isso aí sabe não tava nem aí para eles e parece que ele não tinha o objetivo de assustar o os dois apenas seguir o caminho e o que aconteceu foi que os dois que estava indo pela estrada dele sabe e bom meus avós não estão eh mais juntos hoje mas eu adoro essa história e sempre fico pensando no que seria aquele bui obrigado pelo espaço Li adoro os seus vídeos e queria dizer que você é linda e seus vídeos me fazem lembrar de quando eu era pequeno e ouvi as histórias dos meus avós e do meu pai continue sempre continue com os vídeos e aí ele até contou uma história bônus vou contar aqui para vocês também que se chama A mulher do Fogão meu pai disse que quando criança tinha uma vizinha deles que gostava de ficar xingando tudo e todos na verdade a família toda se escolhamba mas a matriarca da família era a pior né ela xingava aquele nome né o desgraça né aquela palavra que não é bom ficar repetindo e pois bem um dia ele foi entrar na cozinha de casa e viu uma mulher toda velha em cima do fogão aqueles fogões de ferro antigo sabe meio que artesanal pois é era esse fogão e ao ver a velha a mulher começou a xingar e mandou que ela fosse embora só que a velha continuou lá em pé no mesmo lugar e a mulher continuou então a a velha disse que ela tava ali porque a mulher sempre chamava por ela e aí que ela entendeu e começou a gritar e foi aí que o o pessoal realmente foi olhar né para ver o que estava acontecendo e chegando lá não viram ninguém só que a mulher disse que tinha sim uma mulher idosa em cima do fogão o negócio foi tão sério que a mulher enlouqueceu dizendo que tinha uma mulher sempre ali até tiveram que chamar um padre para poder rezar só que assim nunca mais a mulher voltou a ser sã da consciência porém o medo dos outros membros ali sobre a tal idosa foi tão grande que pararam eh de se tratar com palavras feias e até se converteram a tal idosa eu não sei se foi embora o que sei foi que a mulher ficou fora de si e não voltou a ser como antes bom era isso obrigado novamente espero que você consiga entender sim eu consegui entender é gente esse segundo relatinho aí curto não tem nada a ver com a coletânea mas eu contei porque senão acaba perdendo o relato porque como eu envio para mim eh depois se eu fosse escolher ia tá lá que foi encaminhada pro pro e-mail que eu uso para ler então eu faço isso como uma forma de não repetir relato sabe e aí esse relato ia se perder por isso que eu contei e assim muito obrigado por ter enviado o relato e essas eh assim o boi sem cabeça não é uma lenda né local é não é uma lenda do folclore né mas eu achei muito interessante porque me lembrou muito a lenda da mula sem cabeça que é do folclore e acredito eu que talvez possa ser uma impressão que ficou no local por isso que era algo que não interagia porque quando é uma impressão realmente não interage com quem não interage com quem tá passando ali né então de certa forma de qualquer forma né muito obrigado por ter enviado o relato e pelo carinho e um beijo agora a gente vai para o próximo que se chama a mula sem cabeça deixa eu só ver um negócio aqui porque ela é é a mula sem cabeça oi Li eu me chamo é Ana Lara e não vejo problema algum em revelar o meu nome o relato que eu vou descrever aconteceu comigo e com algumas pessoas da quais não vejo problema algum em revelar o nome pois vai tá trocado eu espero que eu tenha a oportunidade de assistir você contando esse relato em alguma das suas redes e vamos ao relato eu tô rindo porque ela mandou um emoji de coração e um emoji de fantasminha e aqui no meu e-mail abriu grande eu achei engraçado a cara a cara do fantasma é aqui ela repetiu o título mais uma vez a mula sem cabeça então vamos lá essa história ela aconteceu quando eu ainda quando eu e ainda certos envolvidos éramos crianças e atualmente somos adolescentes mas na época né todos crianças o local era a granja da minha tia mas o nome certo de onde aconteceu eu não vou revelar por questões familiares mas como eu disse o local era uma granja e também um pouco afastada da cidade eu e minha mãe junto com os meus tios e primos íamos para lá para poder passar alguns dias juntos até que certa vez nós fomos para lá e ficamos alguns dias até que algum eh algum desses dias eu e os meus primos Leonardo João e Artur estávamos brincando na varanda da casa e perto da casa tinha um conjunto de árvores e plantações em uma certa parte e isso era por volta ali das 18 horas da noite uma observação na minha família nós temos o costume de quando dá esses horários a gente se recolhe para dentro de casa e fecha ali as portas e janelas para evitar certos acontecimentos sobrenaturais eu acredito mas devido nós sermos crianças nós não tínhamos muita noção do tempo e os adultos estavam distraídos conversando então ficamos pelo lado de fora naquele horário mas voltando à história eu e os meus primos estávamos brincando de pique pega e nós estávamos bem distraídos enquanto os adultos conversavam na cozinha que era o primeiro cômodo da casa onde as pessoas entravam ali e saíam nós brincávamos lá alegremente como qualquer criança até que um certo momento o João parou e ficou olhando para uma certa parte do quintal que não tinha árvores e quando ele parou o Leonardo e Artur eh estavam ali observando o comportamento e pararam também e obviamente eu observando ali o acontecimento estranho parei também para observar e bom até aí até que tudo bem até que o João falou ter avistado uma figura muito bizarra e era como se ele depois de segundos ter sido hipnotizado por aquela figura e depois de um tempo que ele foi falar sobre a criatura leonardo e Artur e eu estávamos tentando enxergar ali a figura que ele tava comentando e os primeiros a ver depois do João foram os meus dois primos e eles avistaram e comentaram sobre isso porém parece que eles entraram também nessa nessa hipnose sabe e eu como sou muito desconfiada eu fiquei tentando enxergar e eu fiquei tentando procurar essa criatura que eles estavam vendo e eu não porque eu queria saber se era verdade ou não e eu até tinha pensado que era uma brincadeira dos meus primos só para me fazer medo então eu não tava assim levando muito a sério sabe até que em um dado momento eu consegui ver a tão falada figura e adivinha eu fiquei na mesma situação que eles era uma criatura muito bizarra esse ser possuí o corpo de um cavalo mas a sua altura era enorme e esse ser forte mas tinha o pescoço cortado e não conseguíamos ver o seu rosto então depois de um pouco tempo ali de transe e em um silêncio muito grande vimos esse ser aproximando então o Leonardo conseguiu sair do transe e começou a gritar ele meio que acordou né vamos dizer assim eu o João e o Artur e foi aí que conseguimos gritar e pedir por socorro e saímos correndo pela varanda foi um verdadeiro alvoroço e detalhe a criatura que parecia estar se aproximando foi desaparecendo e os adultos que no caso né era a minha mãe e os meus tios eh ouvindo ali os gritos saíram para fora e vendo a gente naquela situação ficaram também apavorados e sem entender nada do que a gente tá falando tava falando né da de toda a situação até que eles acabaram perdendo a paciência e mandaram a gente entrar nós explicamos o ocorrido com calma depois e eles acreditaram graças a Deus então meu tio resolveu verificar o quintal e a varanda mas graças a Deus ele não viu nada e depois resolvemos orar e cantar ali cantigas de louvores depois desse dia nunca mais vimos esse ser e nem queremos esse foi o relato eu espero que tenha gostado e acreditado e eu conto com a sua leitura e a sua opinião sobre o relato ó um beijo muito obrigada ela mandou mais uma vez a emoji e eles grandes ficou muito engraçado ai ai mas ó muito obrigada por ter enviado e é óbvio que eu acredito né gente lógico e você sabe o que que eu acho que pode ter sido eu tenho essa teoria por esse detalhe que você falou da questão de que eles gostam de se recolher então se for um lugar que vocês vão com muita frequência tipo uma chácara um sítio uma coisa de família que vocês vão com frequência e lá vocês têm esse costume é porque às vezes o lugar tem alguma história com base nisso eu tô falando isso porque eu já vi a minha falecida bisavó contar que teve uns lugares que ela morou que o pessoal desses desses determinados lugares isso roça tá gente de lugar afastado nesse período ali das 18 até às 19 horas as pessoas ou elas ficavam trancadas dentro de casa ou elas colocavam no radinho a oração das 18 horas inclusive eu não sei se hoje em dia isso ainda existe né porque por causa da tecnologia né gente eu não sei se essa tradição ainda continua mas antigamente pelo menos aqui na minha região aqui no aqui em Cachoeiro no Espírito Santo às 18 horas tinha o terço das 18 e a minha mãe sempre colocava e minha avó também a minha bisavó né eh ouvia então o pessoal colocava os radinhos para fora porque era isso era transmitido no rádio e ouvia a oração e aí ela falava que lá e eh eles falavam né que essas orações que passavam no rádio às 18 era um pouco por causa disso então tipo o lugar era tão pesado que nesse período das 18 até às 19 é como se fosse um portal tipo entre o o mal e o bem tipo isso sabe não tem a gente não costuma dizer que na quaresma é como se tivesse um portal que as coisas ruins de outro lugar de outra dimensão vem para cá então meio que é isso entendeu essa questão das 18 horas é isso que eu tô querendo dizer e aí a minha bisavó contava que teve lugares onde ela morou cantos de roça assim se eu não me engano minha mãe já comentou sobre isso também em lugares assim que ela morou que o pessoal às 18 ficava das 18 até às 19cados dentro de casa ou quem não queria botava a oração no mais no mais alto volume possível então acredito que isso que vocês viram foi por conta do horário entendeu e talvez o negócio nem ia fazer mal ele só era um horário em que ele ficou visível e vocês estavam ali e viu e às vezes tem alguma história no lugar e tals que intensifica ainda mais esse tipo de acontecimento lá mas no geral eu já vi muita gente comentando que tem lugares que realmente tem isso e aí as pessoas guardam esse horário aí mas enfim muito obrigada tá por ter enviado o relato vamos para o próximo deixa eu só ver um negócio aqui esse aqui eu já ia ler o mesmo relato de novo esse chama A história dos meus avós é isso mesmo vamos lá eh acho que pode falar o nome dela porque senão ela teria pedido para não falar e olá Leandra meu nome é Thaís Cristine tenho 23 anos e sou de Minas Gerais Montes Claros bom eu vim contar sobre um acontecimento que teve com os meus avós eles nasceram e foram criados na roça e lá eles ouviram casos de bruxas e lobis homens e até mesmo da mula sem cabeça eles eram recém-casados e na época morava eh em uma casa de madeira velha e naquele tempo não tinham muitos vizinhos ali por perto então morava morava ali na casinha somente minha avó meu avô e um cachorrinho chamado de Lupe e na roça antigamente tinha umas festas que eram entre familiares então os meus avós é sempre eram convidados e nessa festa em questão eles também foram convidados e foram até a tal festa que aconteceria na casa da irmã da minha avó bom chegando lá o meu avô já foi logo dizendo: “Querida iremos ficar pouco tempo né pois estamos ali na época de quaresma e o lobis homem logo logo aparece para caçar” então a minha avó concordou e eles ficaram lá até mais ou menos umas 11:30 pois antes da meia-noite era para eles já estarem em casa pois bem deu esse horário eles ali se despediram de todos e pegaram o seu caminho de volta e meu avô até disse e no meio do caminho: “Eita que essa lua tá muito cheia vamos nos apressar pois o lobisomem logo logo aparece.” E dito e feito no caminho meu avô sentiu um cheiro estranho de podre e foi aí que um cachorro grande e alto começou a a persegui-los e no caminho todos os cachorros da vizinhança começou a seguir eh eles ali só que seguindo no sentido assim de latindo e querendo atacar o bicho que estava perseguindo a eles então os meus avós começaram a correr pra casa deles e todos os cachorros ficaram lá fora junto com o Lup o cachorrinho deles pois bem eles correram né eh chegaram em casa entraram rapidamente e o meu avô trancou a porta e eles lá de dentro ficaram ouvindo os barulhos né que estavam ocorrendo lá fora e esses barulhos eram dos cachorros apanhando e brigando com o tal bicho eh meu avô foi logo ali olhar pelo buraco da porta né para olhar o que que era aquele bicho né para ver qual bicho era e foi aí que o meu vô viu um bicho enorme que tinha ali meio que um formato parecia ser assim um homem sabe mas era tipo um homem porém com características de cachorro e o cheiro de podre com certeza vinha daquilo eles observaram que o bicho deu umas três voltas entre ali em volta da casa né e tentou entrar na casa arranhando a porta então a minha família que é inteira assim super católica então minha avó começou a rezar o a oração do credo e foi aí que o bicho finalmente sumiu então no outro dia ao acordar eles saíram lá fora e viu que o loop estava todo cheio de sangue e todo machucado e no chão havia ali no chão de terra né havia várias marcas do que aconteceu e a porta estava toda arranhada com marcas de unha aí o relato acaba por aqui poxa vocês podiam ter colocado o loop para dentro né tadinho do cachorro ainda bem que ele não morreu a gente fiquei com peninha do cachorro podiam ter colocado ele para para dentro né tadinho coitado do Lup o cachorro não tinha culpa de nada eh e é muito doido nesses relatos eh de lobisome assim eh porque tem uns que os cachorros morrem de medo mas tem outros que o cachorro ataca eh nesse aqui o os cachorros não tiveram medo e atacaram mas tem uns relatos que os cachorros morrem de medo e não ataca de jeito nenhum lá na chácara onde a minha família mora já aconteceu de um bicho chegar assim que todo mundo fala que era um lobisomem você acha que os cachorros iam lá era muito doido porque tipo o bicho só vinha atéonde tava escuro ele não passava da onde o lugar tava iluminado e vice-versa os cachorros da minha mãe não passava pro lado do escuro e ficou naquilo e o bicho foi embora os cachorros eu atravess eu ultrapassar isso aqui vou nada que esses cachorrinho Nutella e são bravos tadinho mas criado amor e carinho e vou vou vou atacar esse bicho nada ele que fique para lá então tem uns lugares tem uns relatos que os cachorros têm medo não ataca não esse não não foi o caso esse aqui os bichinhos era valente mas de qualquer forma muito obrigada por ter enviado o relato tá bom e agora a gente vai para o próximo só que gente eu tô vendo um negócio aqui hum esse próximo relato que eu ia ler eu tenho quase certeza que eu já li só que é muito estranho porque não tava como enviado sabe eu vou ler tá gente mas se por acaso eu já tiver lido desculpa eh assim tava marcado até como fechado então não sei se a pessoa reenviou não sei mas eu vou ler se chama Mãe d’Água quase levou o meu irmão oi Lili me chamo Sibell e não tem problema falar o meu nome eu moro em Bragança no Pará e esse relato aconteceu quando eu tinha 13 anos mas eu só vim saber esse ano desse acontecido sem mais enrolações vamos para o relato bom quando meu irmão Gael tinha de 8 para 9 meses de nascido ele começou a chorar muito durante a noite ele ficava com febre vomitava e minha mãe levava ele no hospital chegando lá o médico passava alguns medicamentos mas ficava por isso mesmo até que o Gael piorou chorava demais e ele só se acalmava quando meu primo Levi pegava ele no colo li só o Levi conseguia acalmar o Gael e uma coisa que eu não entendia eh e era uma coisa assim que eu não entendia eu pensava que era apenas porque ele queria colo mas eu estava enganada até que teve uma noite que Gael acordou como sempre chorando chorando muito a um nível que nem o Levi conseguiu acalmar ele minha mãe desesperada e eu morrendo de sono doida para dormir e nada né desse menino parar de chorar eu até ficava brava com ele chorando pois eu estudava né pela parte ali da manhã e é óbvio que eu ia amanhecer com muito sono mas enfim até que o Levi teve a ideia de ir buscar alho na casa da minha avó que fica bem na frente da nossa casa pegou todos os alhos que tinha lá e depois espalhou o alho pela casa inteira a casa não era rebocada e tinha aqueles buracos que os pedreiros fazem né para colocar o pau ali né e se apoiar sabe eu não sei bem o nome disso só sei que o Levi colocou os dentes de alho em cada buraco desse ele esmagava o alho na parede e ficou aquele cheiro de alho insuportável por toda a casa mas isso acalmou o Gael então ele finalmente ficou quietinho e fomos dormir e isso já era quase 2as da manhã pois o Gael sempre acordava ali por volta da meia-noite então já era bem tarde quando tudo isso aconteceu enfim até que a minha mãe decidiu levar o Gael em um rezador bem conhecido pela família e quando o tal rezador viu o Gael perguntou se ele já era batizado e minha mãe disse que não o rezador então brigou com a minha mãe e disse o seguinte: “Vou falar-lhe como se fosse o rezador.” Então ele disse da seguinte forma: “A mãe d’água tava quase levando a criança e você não trouxe o menino para para mim para eu rezar nele então ela só não levou por causa daquele nego é falando do Levi aí ele disse “Aquele nego né que mora com você” e completou dizendo: “É bom que foi bom que ele tava lá imagina a mãe d’água levar o seu filho e você não conseguir saber eh o que fazer agora ali sou eu sua seguidora.” E assim eu não sei como o rezador soube que era a mãe da água que estava perturbando o meu irmão mas ainda bem que o Levi estava em casa e por conta dele ela não entrou em casa para pegar o Gael eu esqueci de falar mas atrás de casa tem um poço onde a mãe d’água mora e depois dela querer ter mexido com o meu irmão o rezador foi até lá em casa né foi na beira do poço e prendeu ela lá dentro para não nos atormentar mais li é isso obrigada por ler e desculpa o eh desculpa os erros na escrita muito sucesso e quando tiver tempo livre eu lhe envio outros três relatos da Matinta Pereira amo os seus vídeos e te acompanho em todas as redes sociais nossa eu tô toda hora quase derrubando esse isso aqui tudo deixa eu ajeitar aqui mas ó enfim muito obrigada eh o relato acaba por aqui tá gente então gente tem muito disso né dessa questão de que se não batizar a criança pode acontecer de algo assim né é levar a criança acredito que é porque é um ser muito puro né é um recém-nascido ele acabou de nascer ele não tem ali nenhuma maldade nem nada então eu acredito que as energias ruins elas se aproveitam disso e aí gente eu iniciei né o relato achando que eu já tinha contado mas aqui finalizando eu tive certeza que não é por isso inclusive que eu não cortei da coletânia e vocês vão estar assistindo foi um relato muito parecido mas foi em um rio então o título era muito parecido também mas a temática é totalmente diferente e no outro relato não foi a mãe d’água foi outra coisa era algum espírito do rio mas a pessoa não relatou como se fosse eu acho a mãe d’água e por isso que eu meio que confundi mas no final não é a mesma história mas de qualquer forma muito obrigada por ter enviado o relato e agora a gente vai para o próximo que se chama Matinta Perira olá Leandra tudo bem eu espero que sim por aqui tá tudo bem também eh eu sou a Ela e pode revelar os nomes que irão aparecer sem mais enrolaç e enrolação irei contar o relato eu sou do Amapá na região norte onde é bem conhecida a Matinta Pereira nas Matas daqui bom isso aconteceu quando eu tinha 11 12 anos em uma noite eu fui dormir na casa de minha avó pois os meus pais iam viajar e eu não poderia ficar sozinha minha avó morava em uma área de mata bem afastada da cidade sabe e eu iria dormir no quarto junto com a minha tia Maria nesse dia iria acontecer umas festividades na escola onde a minha tia estudava e ela iria chegar tarde da noite em casa por volta das 10 da noite os meus avós já estavam dormindo pois os mesmos dormiam cedo e já que eu não tinha nada para fazer eu também fui me deitar liguei a televisão e fiquei assistindo um pouco mais tarde já estava passando aquele programa Altas Horas que é um programa da Globo e a minha tia ainda não tinha chegado eu já tava com sono e já tava me preparando para dormir no quarto tinha uma pequena janela que ficava na parte de cima e do nada entrou um vento extremamente frio e estranho sabe em uma noite onde estava quente aquilo foi extremamente esquisito para mim do lado da cama onde eu tava dormindo tinha a janela que era uma janela grande que ficava que ficava certo assim na cozinha já que era um era tipo uma área com visão aberta pra mata e quando eu tava desligando a televisão eu escutei um alguma coisa arranhando essa janela naquela hora o meu corpo gelou e eu não conseguia me mexer então aquilo arranhou mais uma vez nesse momento eu me ajoelhei ali na cama e comecei a rezar a rezar muito mesmo para que aquilo fosse embora depois disso aquilo foi embora e eu não consegui dormir sei que não é nada assustador porém eu queria contar já irei contar o relato também da minha mãe e desculpe se ficar muito longo e pode falar os nomes já que estão trocados meu avô sempre foi alcólatra e batia muito na minha avó sabe nessa época eles moravam nessa mesma casa só que ela ainda era de madeira e era muito mais difícil o acesso nessa área já que eles eram os únicos moradores nessa região minha mãe conta que minha avó tava grávida da minha tia Maria já estava deve meses e não demoraria muito para que ela nascesse em um dia minha avó sentiu as as contrações e precisou ir para outra cidade já que por aqui ser bem interior não tinha hospital ainda e já que minha mãe era a segunda filha mais velha ela ficou para fazer a comida do meu avô e para cuidar do meu tio que na época tinha 2 anos minha mãe conta que tinha acabado o açúcar para poder fazer o leite dele pediu então pro meu avô ir na cidade comprar passou à tarde e nada do meu avô chegar ele chegou à noite e ele ainda eh chegou então à noite e ele ainda não havia chegado na parte da madrugada o meu tio começou a chorar de fome e mesmo sem o açúcar a minha mãe levantou e foi preparar o leite para ele ela disse que quando chegou na cozinha sentiu um ar gelado e não ligou muito foi pro fogão fez o leite e e ela começou a escutar correntes sendo arrastadas pelo lado da casa ali pelo lado de fora como se realmente tivesse gente lá ela diz que aquilo começou a correr e continuava arrastando as correntes algo batia nas portas e arranhava as paredes ela pegou o leite e foi pro quarto novamente e ela disse que aquilo passou a madrugada toda fazendo barulho porém não entrava na casa na casa esse foi só um dos relatos que ela me contou e se quiser mais né relatos posso mandar e perdão pelos erros de português manda um beijo e eu sou totalmente viciada no seu canal ó um beijo muito obrigada por ter enviado e no caso pelo que deu a entender é porque eles associam esses acontecimentos lá à presença da Matinta Pereira né porque ela não ela não citou no decorrer do relato mas aparentemente pelo título eles colocam como se fosse uma aparição dela e o bizarro é que na mesma casa né então provavelmente ou é algo que persegue a casa ou talvez né a casa foi construída em uma área de mata que pertencia à Matinta Pereira né mas de qualquer forma mais uma vez um beijo muito obrigada tá por ter enviado o relato e agora a gente vai para o próximo que se chama Nunca Brinque com a caipora vamos lá oi Li eh me chamo Line e eu sou do interior do Rio Grande do Norte amo seus vídeos e em um deles você estava contando sobre relatos ali sobre o folclore e aí então eu me lembrei de um relato que aconteceu comigo bom eu sempre morei em sítio desde pequeno e por aqui onde eu moro algumas pessoas contam muito sobre a caipora mas aqui não se pode chamar ela assim pois ela não gosta então chamamos ela de comadre florzinha eu não sei por mas enfim desde criança eu sempre fui muito levada vamos se dizer assim daquelas crianças teimosas sabe e um dia em questão que já era por volta das 17 e pouco ali da tarde eu estava no batente da sala junto com os meus pais meu irmão e meu padrinho estávamos todos conversando quando eu resolvi começar a assobeiar na mesma hora o meu pai me repreendeu pois falou que mulher não se pode assubiar pois é como se fosse uma afronta a comadre fulosinha e que ela não gostava disso como eu era uma criança eu não dei muita atenção continuei a assobear e na mesma hora eles perguntaram quem estava assobiando de novo e na hora eu falei que sei lá era o vizinho ali do lado pois ele estava passeando com o seu cachorro então possivelmente estava chamando ele e bom depois disso meu padrinho foi pra casa deixa eu só ver um negócio [Música] aqui ah tá era ela mesmo que tava suuviando achei que enfim era ela e ela inventou uma desculpa que era o vizinho bom depois disso meu padrinho foi para a casa dele e os meus pais junto com o meu irmão foram para a casa da minha avó e que fica assim um pouco distante da minha casa então eu fiquei sozinha em casa e por mim estava de boa pois eu já era acostumada a ficar sozinha até mesmo durante a noite pois como era sítio sempre foi muito tranquilo de se morar e as casas eram de certa forma muito perto uma da outra então não dava medo eu então peguei um colchão que tinha no meu quarto e coloquei na sala peguei a minha coberta para se deitar enquanto assistia ali a televisão e foi quando de repente eu ouço um assovio perto da minha casa quase que lado ali da casa mesmo sabe na mesma hora eu gelei e me encolhi rapidamente com medo pois eu estava sozinho e era um assobio um pouco forte mas dizem que quando ovvio é porque ela está perto pelo menos o assubio tinha sido até que forte eu fiquei rapidamente em silêncio com muito medo e o meu colchão estava bem próximo à porta da sala quando do nada o assobio bem vem o assobio né vem diretamente atrás da porta bem próximo do meu colchão li nessa hora eu senti a minha alma sair do corpo e voltar eu tinha vontade de gritar mas não saía voz eu não conseguia nem ao menos me mover de tanto medo passou um tempo e parece que ela foi embora depois de algum tempo os meus pais chegaram e eu contei tudo a eles e na mesma hora eles falaram bem feito eu falei que né eles falaram né bom falei que mulher não pode estar assoviando pois ela não gosta e e aí meu pai falou que se eu tivesse assoviado outra vez ela provavelmente teria entrado dentro de casa e talvez até mesmo me batido pois era como uma afronta para ela e bom depois disso eu fiquei com muito medo e nunca mais assoviei de novo bom esse foi o meu relato eu espero que leia amo muito os seus vídeos e me desculpe por qualquer erro ortográfico e se quiser posso enviar outras histórias sobrenaturais que aconteceram comigo ó um grande beijo muito obrigada por ter enviado e se tiver mais história obviamente pode contar e tem isso né gente não pode dizem que não pode afrontar esse é o segundo relato nessa coletânia sobre aí a pessoa que afrontou a suviando então não pode então assim fica a dica gente não faça isso isso vai muito de região para região né gente aqui éonde eu moro não tem muito disso não mas é sempre bom a gente estar antenado para quando for sei lá visitar né conhecer passear um lugar assim ficar muito atento às lendas e não acabar fazendo essa doideira de açuviar porque vai que a gente irrita ela né e ela não gosta mas de qualquer forma muito obrigada tá por ter enviado e agora a gente vai para o próximo que se chama Caipora eh olá oi Leandra me chamo Stephanie e queria contar esse relato que quase nunca conto para ninguém por ser meio sem graça e não ter um fim definido e também nada muito marcante mas decidi contar aqui não faz muito tempo que isso aconteceu foi lá no meio de janeiro enquanto eu estava viajando pra roça não vou citar a cidade mas foi no Piauí tudo começou de tarde umas 5 horas quando começamos a falar da Caipora e perguntar relatos para os nossos tios se eles já viram ela e etc até que a minha prima que se chama Yasm disse que não podia xingar a Caipora ou zoar da cara dela ou coisas do tipo eu e meu irmão é e o meu irmão na brincadeira ali começou a falar coisas do tipo que de caipor o quê sabe essas coisas e ficou falando coisas do tipo não só ele mas um outro primo meu também o Vittor estava fazendo aquele mesmo tipo de comentário bom estava todo mundo alertando mas eles continuaram eh continuaram as afrontas até que o assunto acabou quando era por volta das 9 horas da noite a gente estava na garagem para ir deitar e essa garagem ela não tem porta e é bem longa e eu vou tentar descrever um pouco para vocês terem eh ideia tem a casa normal é uma casa comum de roça e do lado a garagem que tinha uma parede que atrás dela era tudo mato então voltando à história na hora de dormir voltamos a falar sobre o assunto e sobre o quanto o meu primo e meu irmão estavam ferrados e eles ficaram com um pouco de medo mas novamente deixamos de lado e fomos dormir do nada eu acordei no meio da noite e vi que um daqueles tijolos no teto eu não lembro o nome eu vi que um deles é caiu no chão e eu estava escutando barulho de alguma de algumas coisas serem sabe tacadas no chão e eu fiquei com medo e comecei a pensar em outras coisas para poder me distrair e eu voltar a dormir de novo e assim aconteceu no dia seguinte eu e os meus primos estávamos conversando e voltamos com o assunto da caipora e aí o meu outro primo chamado Thago disse que escutou um monte de pedra ser tacada na parede e disse que aqueles negocinhos do telhado caíram porque estavam e tacando pedra ali também contei que vi o pedaço do telhado ali caído no chão e que no dia seguinte aquele pedaço que havia caído na noite anterior não estava mais lá e bom foi aí que o Thiago disse que a Caipora também bate com o chicote e mandou os dois que zoaram dele eh levantar a camisa para vermos as costas dele e a surpresa foi que tinham várias marcas vermelhas não me lembro como eram mas eu sei que tinham bom depois disso eles continuaram nessa de zoar a caipora mas aí não vimos mais nada acontecer espero que tenha gostado da história mesmo que seja meio que sem graça por eu não ter visto ela em si na forma dela mas a gente sabia que ela passou por ali aí espero que leia a história e eu amo seu canal ó um beijo muito obrigada tá por ter enviado e então no caso foi como se alguma coisa tivesse jogado pedra a noite toda ali na casa e de certa forma eles apareceram arranhados e aí como não foi uma coisa que a questão da da chuva de pedra vamos dizer assim e do pedaço ali que caiu eles não viram foi você e a outra pessoa lá eles não ficaram com medo suficientes mas né eu se fosse eles não implicava muito não né porque vai que um dia o negócio resolve aparecer de novo para eles para dar uma lição e essa parada da chuva de pedras é uma coisa muito comum né gente eh em histórias de terror e aí fica a dúvida né por que é tão comum minha mãe já me contou muito dessas chuvas de pedra em casa que em uma casa que ela morou eu já ouvi muitos relatos assim e em outros canais que eu acompanho já recebi muitos relatos também com essa questão da chuva de pedra e uma coisa que é muito curiosa em que em alguns casos você vai olhar no dia seguinte e não tem pedra nenhuma parece que é só o barulho já eu já vi um relato também aonde pessoas foram feridas só que depois foram olhar assim no caminho e não tinha pedra nenhuma então é muito doido né mas de qualquer forma muito obrigada por ter enviado o relato e eu também quero agradecer a cada um de vocês que enviaram os relatos dessa coletânia e agradecer também a cada um de vocês que ficou aí até o final do vídeo espero muito que vocês tenham gostado um grande beijo tchau tchau e eu vejo vocês no próximo vídeo

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