Apóstolo JOÃO deixou um AVISO sobre o FIM do MUNDO?

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O antigo manuscrito perdido a milênios e que foi atribuído ao apóstolo João, deixou até os mais céticos intrigados, o que poderia haver nas palavras lá registradas que t a ver com o mundo atual. O que ele disse de tão assustador? Seu conteúdo parece estar bem próximo ao presente da humanidade. As areias dos desertos africanos e do Oriente Médio escondem muita coisa das civilizações passadas. Um exemplo disso são os famosos pergaminhos do Mar Morto, uma coleção de mais de 900 manuscritos milenares encontrados em 11 cavernas nas colinas que ficam ao redor das ruínas de Kirbet Kunhan, o deserto a leste de Jerusalém. Apesar da época em que foram descobertos entre o final dos anos de 1940 e início dos anos 1950 por pastores beduínos, os documentos encontrados em Chan datam de milênios, alguns até antes mesmo do nascimento de Jesus. Entre a coleção estão partes de toda a Bíblia hebraica, livros apócrifos, ou seja, que não foram incluídos no cânone bíblico, e também livros com regras próprias daqueles que foram responsáveis por compilar todos aqueles pergaminhos. Osênos. Osênios eram grupo inserido no judaísmo no período do segundo templo, ou seja, entre 200 antes de Cristo e 70 depois de Cristo. No entanto, não eram de todo um povo judeu, diga-se de passagem. Eles viveram na região de Chan naqueles tempos. E segundo Filon e Flávio Josefo, tratava-se de uma ordem que havia se afastado do judaísmo tradicional por motivos desconhecidos, pois seus costumes se diferenciam em determinados pontos. Bom, o importante é que eles conseguiram reunir os manuscritos como se fosse uma pequena biblioteca e antes de desaparecerem deixaram todas aquelas valorosas informações para que nós pudéssemos conhecer mais sobre o passado. Alguns anos antes, em 1920, o egiptologista Bernard Grenfeld trabalhava em escavações na região desértica do médio Egito, quando acabou descobrindo um verdadeiro tesouro, vários papiros e objetos de diferentes épocas, um deles que por pouco não continuou perdido, até mesmo pelo seu tamanho, não mais que o de um cartão de crédito, e que posteriormente ganhou o rótulo de P52, referindo ao papiro de número 52. Há décadas vem sendo guardado pela biblioteca John Hillands em Manchester, Inglaterra. Trata-se, segundo alguns historiadores, de uma importante parte da Bíblia. O texto está escrito em grego antigo e é parte do capítulo 18 do Evangelho segundo João. Um dos lados do fragmento de São João, como é habitualmente chamado o papío 52, estão os versículos 31 a 33 e do outro lado 37 e 38. Embora o P52 seja aceito por muitos como um registro canônico, ainda não há consenso entre os críticos sobre a datação exata do papiro. De qualquer maneira, o manuscrito é amplamente aceito pela Igreja Católica e por historiadores próximo a ela, como o texto mais antigo de um Evangelho canônico, o que o torna o primeiro documento original ainda existente, que se refere à pessoa de Jesus. Além disso, segundo um grupo de historiadores, alguns daqueles documentos foram ocultados dos olhos curiosos e vulneráveis das pessoas. Mas é aqui que a história começa a ficar mais interessante. Um outro achado já em um deserto do Oriente Médio, deixou os historiadores em grande dúvida, sem saber a qual João pertenceu. Trata-se de um pergaminho com um conteúdo assustador, pois se refere a um futuro nada agradável para a humanidade. A questão da autoria é importante, uma vez que, ao contrário do que diziam Irineu e Tertuliano no século do, os autores do Evangelho e do Apocalipse, ambos chamados João, não são a mesma pessoa, de acordo com os estudos posteriores da própria Igreja Católica e também dos historiadores ligados a ela. Mas então, de qual João pertenceria esses novos escritos? Algumas características observadas pelos estudiosos para distinguir as escritas são normalmente a caligrafia, a forma com que as sentenças são escritas e outros detalhes. Esses textos usam muitos elementos fantasios e simbólicos e pelos seus atributos contextuais podem ter sido escritos pelo mesmo João de Pátimos, ou seja, o que escreveu o livro das revelações ou apocalipse. relatos dão conta que, na verdade, esses textos referem-se a acontecimentos tão ou mais apocalípticos do que o próprio livro das revelações, levando alguns a crerem que poderia ser uma continuação ou uma versão livre e completa daquela que foi parar no Novo Testamento. Será que esse conteúdo é tão horrível assim? O que poderia ser pior do que as profecias do fim do mundo que já conhecemos pela Bíblia? Assim como o livro canônico, esse apócrifo, se é que podemos classificá-lo assim, fala também sobre o fim dos tempos, contudo, de uma maneira mais sombria e detalhada. Ele foi visto como a versão não autorizada do apocalipse. Quem sabe não seriam as palavras originais do livro que realmente foi incluído na Bíblia. Os primeiros a acessarem esses pergaminhos decidiram que torná-lo público poderia trazer muita confusão e pânico entre os fiéis. Por isso, seria melhor mantê-los em segredo até que as pessoas estivessem prontas para conhecer a verdade. De acordo com algumas testemunhas que tiveram acesso ao conteúdo desses pergaminhos, o autor parece ter explicado os detalhes dos acontecimentos que lemos na versão canônica. até mesmo falando sobre cada uma das trombetas e os sinais atuais de que o fim do mundo está mais próximo do que imaginamos. Segundo a Bíblia tradicional, a primeira trombeta citada em Apocalipse 8:7, por exemplo, simboliza um juízo divino que resulta em destruição significativa na Terra, incluindo queima de 1/3 das árvores e toda a erva verde. Segundo os futuristas, esse é um julgamento literal de desastres climáticos e ecológicos, levando em consideração que o desmatamento e os incêndios são responsáveis diretos pelo processo de desertificação. Isso é o que pode ter se iniciado ainda no século XIX, especialmente após a Revolução Industrial. Será que chegaremos a tanto? Não se esqueça que a primeira trombeta é somente o primeiro aviso e sim é visível a participação humana cada vez mais crescente no quesito desmatamento e em lugar das matas enormes lavouras e pastos para que haja alimento para todo mundo, formando assim um paradoxo. Se não desmatarmos, não haverá espaço para culturas. Se nada cultivarmos, o que iremos viver? Mesmo que muito tem sido feito para amenizar o problema, é fato que no próximo século essa natureza ainda persistente já não seja mais a mesma. E quanto à humanidade, o pergaminho descreve o estado de caos generalizado, onde nem ricos nem pobres sobreviventes da primeira trombeta terão paz ou tempo suficiente para pensar em si mesmos ou em suas famílias. Tudo será em prol do estado e do ciclo de caos que será instalado. Caos gerando caos. A segunda trombeta detalhada no capítulo 8, versículo 8 e 9 diz que uma grande montanha em chamas foi lançada ao mar e que 1/o das criaturas e embarcações morreu e foi destruída. Isso também dá diferentes interpretações, como a possibilidade de a Terra ser atingida por um asteroide ou ainda um grande vulcão entrar em atividade e trazer consequências terríveis para a humanidade. Segundo os vulcanólogos, uma ocorrência que poderia sacudir todo o planeta e trazer consequências inimagináveis seria uma atividade simultânea dos elementos que compõem o chamado círculo ou anel de fogo do Pacífico, uma faixa que varia até 500 km de largura, se estendendo em forma de arco por 40.000 1000 km desde a parte sul da América do Sul, passando pela América do Norte, pela Ásia, até chegar a Oceania. Essa é simplesmente a área de maior estabilidade tectônica de todo o planeta, composta por vulcões. Aliás, 75% dos vulcões da Terra encontram-se nessa faixa. Fossas oceânicas abissais, cadeias montanhosas, é parte do encontro de várias placas tectônicas. Desta forma, não é preciso dizer que abalos sísmicos, dos mais leves aos mais fortes, acontecem frequentemente nos locais por onde o círculo passa, não é? Agora imagine toda a cadeia de vulcões entrar em erupção ao mesmo tempo. Que terremotos vão varrendo cada quilômetro percorrido? Quanto a asteroides atingirem a Terra? Há sim a possibilidade, mas ela é muito remota. Seria mais fácil desviar um asteroide do que tapar a boca de um vulcão. Concorda? Porém, segundo os escritos desta versão sórdida do apocalipse, isso não só pode acontecer, como também ser seguido por um conjunto de ocorrências desastrosas e trágicas, que trariam fim para ao menos 1/3 da humanidade. A penúltima trombeta, se levada a uma interpretação futurista, já estaria sendo tocada. já que se refere à guerra no Oriente Médio e traz à tona os personagens Gog e Magog. Eles são os inimigos do povo de Deus ou Israel que se reunirão nos primórdios dos fins dos tempos para derrotar esse mesmo povo. No entanto, Deus trará a vitória e destruirá todos os inimigos. Na versão judaica, isso já pode estar acontecendo, uma vez que diferentes nações lutam contra Israel no atual cenário do Oriente Médio. Segundo os mais tradicionais, Israel derrotará seus inimigos e depois que isso acontecer, o Messias virá à Terra para cumprir sua missão junto aos que creem. Na visão cristã, haverá a segunda vinda de Jesus Cristo, que perdoará os fiéis e castigará os ímpios. Na visão escatológica dos textos encontrados, o que se lê na Bíblia tradicional é apenas uma pequena amostra do que realmente irá acontecer. No mais, segundo a profecia de João, a humanidade está para vivenciar situações graves de fome, muito além do que hoje é visto no mundo inteiro. Contudo, mais acentuadas em determinadas regiões do que em outras. Fenômenos celestes passarão a ser testemunhados por mais e mais pessoas, sem explicações plausíveis e totalmente assustadores. Sistemas políticos e religiosos seriam completamente desfeitos e isso tem a ver com o surgimento do anticristo e, paralelamente, com a nova ordem mundial. A humanidade nos últimos tempos ficará a mercê da vontade de poucos, fazendo justamente o que lhe for imposto, como o uso desenfreado da tecnologia, que cada vez mais consome e controla as pessoas. E por falar em tecnologia, o que João profetizou? Não diretamente, mas em Apocalipse, por exemplo, encontramos duas referências que são interpretadas por muitos. como sendo relacionadas ao mundo tecnológico e o que ele faz com as pessoas. Veja, por exemplo, Apocalipse 13, versículo 16 e 17, que dizem: “E faz que a todos pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja dado um sinal na mão direita ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome.” Este texto é normalmente ligado ao conceito de controle tecnológico, como chip, biometria, sistema digital de rastreamento e de moeda digital. Há quem veja isso como um alerta sobre o uso da tecnologia para vigiar e controlar as populações. Não vamos longe. Já percebeu que em algumas ocasiões você está conversando com alguém sobre determinada coisa, um produto que deseja comprar, por exemplo, em minutos ou horas depois? Ao ligar seu celular, coincidentemente você vê um anúncio daquele produto. Então isso nada mais é do que algumas linhas de código de programação que através do microfone do seu celular ouvem o que você está dizendo e retransmitem as palavraschave para empresas como a Google, que transforma o que você disse em publicidade para você mesmo. Então me diz aí, isso é ou não uma forma de vigilância e, de certa forma, invasão de sua privacidade? Segundo relatos acerca dos pergaminhos do apóstolo João, como se fosse uma afirmação do que já está em Apocalipse. Estamos vivendo esse momento e cada passo que damos é contado e vigiado. Não há como escaparmos desse sistema que por hora poderíamos dizer: “Trata-se do próprio anticristo.” E se as profecias de João estiverem corretas, os próximos anos serão da grande tribulação. Você acredita nas profecias bíblicas? Será que estamos sendo avisados? comente aqui. Nos vemos na próxima.

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