As 5 melhores histórias assustadoras para maratonar
0O Brasil e o mundo estão lotados de histórias assustadoras. São desaparecimentos inexplicáveis, avistamentos que desafiam a lógica e criaturas que só podem ter vindo de um mundo além do nosso. Na maioria das vezes, essas histórias são relatos que passam de pessoa para pessoa, de testemunha para testemunha. A ciência não consegue provar, o que não significa que elas sejam falsas. Apenas que a explicação está lá fora, pronta para ser descoberta. O vídeo de hoje foi feito especialmente para todos os que gostam de ouvir histórias assustadoras e inexplicáveis. A seguir, nós separamos cinco histórias que ocorreram na região do Canadá e nos Estados Unidos e que até hoje permanecem sem qualquer explicação. Preparados? Que bom estarmos juntos novamente. Espero que esteja tudo bem com você. Vamos começar então voltando bastante no tempo, mais especificamente lá para julho de 1953, quando a família Hugens decidiu passar suas férias de verão no interior do Canadá. A cabana dos Huggens ficava bem no meio de uma floresta, uma região pantanosa. Quer dizer, não apenas pantanosa, mas bastante conhecida por ser um dos locais mais remotos e selvagens da província de Ontário. Assim que chegaram ao local, os Hugens, juntamente à suas três filhas, apenas se estabeleceram na cabana, sem sair para explorar a região nem nada do tipo. Enquanto os pais se assentavam, as filhas brincavam pela região. Como era um local bastante afastado, além de uma região ampla, eles não estavam preocupados e deixavam as meninas correndo e brincando livres por ali. Por volta das 10 da manhã, no dia 4 de julho, os pais haviam acabado de arrumar as coisas e estavam prontos para partir em família em direção ao lago. Ao chamarem pelas filhas, uma delas não respondeu ao chamado. A caçula Geraldine Hugins, de apenas cinco anos, não podia ser encontrada em lugar algum. As outras filhas do casal afirmavam que tinham visto a irmã há menos de 10 minutos, mas que não a encontravam mais em nenhum lugar. O casal, é claro, começou a gritar pela menina e, por se tratar de uma área deserta, o grito deles ecoava pela floresta. Ou seja, mesmo que a menina tivesse saído correndo pela floresta dentro, era impossível que ela não ouvisse os seus pais gritando por ela. [Aplausos] [Música] Bem, não demorou até que a família entrasse em pânico e chamasse a polícia. Quando a polícia apareceu, eles logo viram que não seria fácil encontrá-la, justamente por ser uma enorme floresta. Caçadores experientes e moradores locais logo foram chamados e se juntaram à equipe de busca. Algo que os pais disseram às autoridades lhes deu esperança, ao mesmo tempo em que também fez o coração de todos se apertar. Geraldin tinha medo do escuro e então quando a noite chegasse, ela apenas iria sentar e chorar, o que os ajudaria a encontrá-la. Bem, a noite chegou, mas nenhum sinal de Jerin, nem mesmo sons de choro foram ouvidos. Foram três dias intensos de busca, mas nenhum sinal da menina. O clima local também não ajudava em nada. A temperatura era próxima de zero e Geraldine não usava nada além de roupas leves. Apenas na noite do terceiro dia, eles encontraram pegadas próximas a um lago. Os caçadores acreditavam serem pegadas de Geraldin, que parou para olhar o lago e depois seguiu em direção ao pântano. Com isso, as buscas passaram a se concentrar no pântano local. Infelizmente durante dias nada foi encontrado. Até que no sétimo dia eles avistaram algo sem explicação. Pegadas enormes pelo pântano. As pegadas encontradas eram grandes demais para serem consideradas humanas. Elas só podiam ver de algum animal. Porém, nem mesmo os calçadores sabiam dizer de qual animal seria. Até hoje, muitos suspeitam que essas pegadas enormes estão diretamente relacionadas ao sumisso de Jeraldin, apesar de nada nunca ter sido comprovado. E foi apenas no nono dia de busca que eles finalmente encontraram uma pista da menina. No nono dia, os caçadores encontraram um pedaço da camisa dela em um outro lago da região. Após levarem a busca até aquele lago, em menos de 24 horas, eles encontraram o que ninguém queria encontrar, partes de Jodin. No entanto, o mistério não terminou por aí. O primeiro pensamento de todos era de que ela havia sido atacada por animais selvagens, tal como os lobos da região. Isso explicaria o fato deles terem encontrado partes dela. Mas essa teoria não faria sentido. As roupas encontradas não estavam rasgadas, além de não haver sinais de sangue, isso tornava difícil acreditar num ataque animal. Ao seguirem o curso do lago, os investigadores encontraram indícios de onde ela poderia ter sido morta. A teoria era de que os animais haviam atacado e matado em um determinado ponto e depois arrastado o corpo dela até outro. Mas isso também não fazia sentido. Ao final, os investigadores definiram que só havia duas explicações possíveis para o ocorrido. A primeira era de que a jovem havia sido atacada por animais, por predadores. Esse tipo de ataque não era incomum na região. Contudo, assim que analisaram os restos mortais, eles logo descartaram isso, pois o padrão não correspondia a um ataque de lobos, nem de qualquer outro animal. A segunda teoria era de que alguém havia matado. Eles logo se lembraram das pegadas encontradas no pântano, sendo que nessa teoria o assassino de Geraldin teria de ter arrastado o corpo dela pelo pântano e conseguido fugir durante todos os dias de procura e investigação. Ou seja, ele conseguiu enganar a polícia, os caçadores e todas as outras pessoas na equipe de busca. Só havia um problema nessa teoria. As pegadas encontradas no pântano eram grandes demais para uma pessoa. Para essa teoria funcionar, o assassino deveria ser alguém muito, muito grande. Mas como alguém tão grande assim atravessaria quilômetros de floresta sem ser visto? Infelizmente, os investigadores finalizaram o caso sem uma resposta para o ocorrido. E até hoje o caso de Geralin Hugans segue como uma das lendas mais obscuras do Canadá. Uma criança que sumiu em plena luz do dia. Uma pegada enorme que não pode ser explicada e uma morte que ninguém é capaz de entender. Se algo ou alguém a levou naquela manhã de verão, esta é uma pergunta que jamais encontrou uma resposta. Bem, mas seguindo em frente, a próxima história agora acontece nãoá, mas em Ohio, nos Estados Unidos. Ela também é mais recente, tendo ocorrido em 2010. Um dos envolvidos nessa história é Bruce Macabee, um renomado físico ótico americano que já serviu na Marinha dos Estados Unidos, além de ter sido um nome importante na ufologia. As suas pesquisas na área de ufologia não são feitas por um amador, muito pelo contrário, ele possui autoria e coautoria em três dúzias de artigos técnicos sobre OVNIs, todos eles com circulação em períodos importantes da comunidade ufóloga dos Estados Unidos. Bruce Mcaby está envolvido nesse próximo caso, mas por incrível que pareça, ele não é a figura central aqui, sim a sua esposa, Jen Macaby. Ao contrário do seu marido, que é uma pessoa mais teórica, Jan sempre foi o tipo de pessoa mais prática, inclusive uma caçadora experiente. Foi durante uma de suas caçadas que ela presenciou algo que até hoje segue sem explicação. Numa caçada, como várias outras que ela havia feito antes, Jan estava com a sua barraca ao pé de uma árvore no interior de uma floresta enquanto observava os arredores. Conforme ela própria relatou inúmeras entrevistas que concedeu depois, esse era um dia tranquilo, sem muita movimentação, mas num determinado momento, ela decidiu tirar uma foto sua na árvore. Foi quando ela ouviu algo, ou melhor, quando ela não ouviu. De repente, todos os sons habituais de uma floresta haviam parado. Não havia pássaros, esquilos, grilos, nada. Apenas um silêncio mortal. Por ser uma caçadora experiente, Jan sabia que a única explicação para um silêncio como aquele é quando há um predador por perto, o que faz com que todos os outros animais fiquem num silêncio sepulcral, com medo de chamar atenção. Ao pegar o seu celular, ela enviou uma mensagem à sua amiga, dizendo: “Algo está errado. A floresta simplesmente ficou em um silêncio mortal. Nenhum esquilo, nenhum pássaro, nenhum grilo. Que estranho. Com a câmara em mãos, ela se preparou para fotografar o animal que estivesse por ali, pois naquele ponto ela tinha certeza de que havia algo por perto. Em seu campo de visão, a cerca de 5 m, ela poôde notar algo se movendo para a direita, causando um efeito visual estranho. Era como se ela estivesse observando algo através de um filme plástico ou até mesmo quando olhamos uma miragem sobre uma estrada em chamas. Segundo Jen, ela segurou a câmera a cerca de 45 cm do rosto, apontou a lente em direção à distorção e disparou, tirando uma foto. A foto tirada no mesmo momento em que a distorção desapareceu e deveria mostrar árvores próximas, mas não foi isso que ela mostrou. quando conseguiu ver a foto, inicialmente achou que havia cometido um erro, pois não havia nada ali. Ela pensou que poderia ter colocado o cabelo na frente ou ocorrido algum efeito na hora em que bateu a foto, mas de qualquer modo decidiu não pensar mais sobre aquele assunto. Foi apenas quando estava em casa jantando com o marido, ufólogo Bruce Macaby, que ela se lembrou do ocorrido. Inicialmente, quem tocou no assunto foi o seu marido. Bruce relatou a ela uma mensagem estranha que recebeu dos vizinhos que lhe contaram sobre algo estranho que eles haviam avistado na floresta naquele dia. Justamente a mesma floresta em que J costumava sair para casar. Ao ouvir sobre o relato dos vizinhos, ela se lembrou do ocorrido e mostrou a foto para Bruce. De início, ele também acreditou que ela havia cometido algum erro na hora de tirar a foto. Talvez tenha colocado o cabelo na frente, focado errado, enfim, alguma coisa do tipo. No entanto, quanto mais ela analisava a foto, mais intrigado ficava. Para tentar replicar a imagem, ele próprio tentou tirar a foto, modificando o foco, colocando o cabelo na frente e o que mais pudesse pensar para replicar. Contudo, por mais que tentasse, ele não conseguia tirar outra foto igual à aquela. Bem, Jen nunca mais voltou à floresta. Segundo ela, não porque temesse a criatura, mas sim porque temia a própria floresta. Era como se a floresta tivesse se dobrado ao redor de algo que não deveria estar ali. Ela seguiu afirmando que não se tratava de uma alucinação, que tivesse visto algo real, algo que não pertencia ao nosso mundo. O seu marido sempre a apoiou, dizendo acreditar fielmente no que a sua esposa viu. A história se espalhou, ganhou versões, interpretações e esceticismo. E até hoje ninguém sabe explicar o que ela viu. E mais do que isso, até hoje ninguém consegue explicar o que ela fotografou. Quem é aquela? Eu não sei de onde ela veio. Também não sei. Enquanto na história de Jan Macabe ela possuía uma foto para mostrar, nessa próxima história existe até mesmo um áudio. Áudio esse que foi analisado por dois especialistas diferentes e ambos concordem. é o som de criaturas se comunicando. Para entender melhor a história, nós precisamos voltar a 1971 e irmos diretamente às montanhas da Serra Nevada, que ficam entre a Califórnia e Nevada. O principal nome dessa história é Ron Morhead, que hoje é um dos pesquisadores principais sobre o pé grande. Isso mesmo, o lendário pé grande, que faz parte de várias e várias lendas dos Estados Unidos. Bom, muito antes dessa história surgir, Ron era apenas um jovem que adorava acampar pela região das montanhas da Serra Nevada. Ele ficou deslumbrado com a vista e junto a outros amigos sempre levava a sua barraca e passava o final de semana por lá em acampamentos de caça. Eles não eram iniciantes e já tinham lidado várias vezes com os animais da região. Até mesmo quando havia ursos por perto, eles sabiam exatamente o que deviam fazer para lidar com eles. Eles costumavam sempre ficar numa área isolada, acessível apenas por trilhas longas e de difícil acesso, sendo que sempre após uma tempestade, as trilhas mudavam e era cada vez mais difícil chegar lá. Durante anos, eles frequentaram o local sem nenhum tipo de incidente, até que naquela temporada específica de 1971, algo muito estranho começou a acontecer. Numa certa noite, enquanto estavam em suas barracas, Ron e seus amigos ouviram sons inexplicáveis e coando pela floresta. De início, eles pararam e prestaram atenção, tentando identificar se o som era de algum urso que estava pela região, mas logo perceberam que não se tratava de um. Os sons eram guturais, altos, com variações vocais, dando a impressão de que havia algum tipo de linguagem sendo feita. De início, o grupo achou que poderia ser alguém se assustando de propósito. Uma brincadeira, mas logo descartaram essa ideia e começaram a ficar com medo do que poderia estar lá fora. Naquela região já era comum as pessoas conversarem sobre a lenda do pé grande, uma criatura misteriosa, cujo único vestígio de sua existência era justamente as enormes pegadas impressas no chão. Após os misteriosos sons ouvidos à noite, a conversa sobre o pé grande já estava se espalhando por todo o acampamento. Apesar de ter ficado com medo, isso não impediu que Ron retornasse até lá outra noite, dessa vez com aparelhos de gravação em mãos. Ao retornarem até o local, Bron se deparou com algo novo, enormes pegadas no chão. Ao conceder entrevista a um podcast, Ron comentou sobre o ocorrido, dizendo que eu vi uma pegada grande. disse bem, isso é um pé grande, então é uma espécie de pé grande Ron estava ainda mais determinado a gravar o que quer que fossem aqueles barulhos. Os sons que ele gravou vieram a ser conhecidos como Sierra Sounds. Mas não apenas isso. Conforme ele relata, a noite em que conseguiu gravar os barulhos foi muito mais assustadora. Ron diz que os barulhos estavam muito mais próximos, como se as criaturas, fossem o que fossem, estivessem logo ali, o lado de fora da barraca, se comunicando entre si. Ele diz que os sons eram como se as criaturas estivessem imitando uma linguagem humana, tendo uma conversa entre si. Buscando respostas, ele enviou as gravações para o Dr. Arl Curling, professor de engenharia elétrica da Universidade de Woman, especialista em análise de fala eletrônica. [Aplausos] Após estudar o áudio, o Dr. Curlin chegou à conclusão de que os sons não apresentavam sinais de falsificações. Além disso, ele também poôde verificar que os sons correspondiam a uma ressonância vocal com capacidade pulmonar maior do que a humana. seria o esperado, por exemplo, em alguém com cerca aí de 2,10 m a 2,26 de altura. Quem também analisou as falas foi a especialista em fala humana, Nancy Logan. Ao estudar os sons, ela declarou que acredito que parte da comunicação primitiva se dá na forma de linguagem primitiva. A primeira vez que eu vi as fitas, achei que eram linguisticamente um pouco mais sofisticadas do que as que eu tenho agora. Depois de ouvi-las novamente, acho que as criaturas soam um pouco mais animalescas, mas ainda acho que é uma linguagem. Eu desafio qualquer um a fazer exatamente os mesmos ruídos com a mesma pronúncia. E nessa velocidade, as análises não param por aí. E em 2008, décadas após Ron ter realizado a gravação, Scott Nelson, um veterano da Marinha dos Estados Unidos, que atuava como intérprete de russo, espanhol e persa, resolveu analisar o áudio. Com a sua experiência em decifrar padrões linguísticos e comunicações codificadas, ele passou anos estudando os Sierra Sounds. Sua conclusão foi de que os sons possuem estrutura sintática e fonética o suficiente para que fossem considerados uma linguagem. E conforme ele afirma, isso seria um indicativo de inteligência. Mesmo com essas validações científicas e após especialistas terem analisado o áudio, a história nunca foi oficialmente reconhecida pelas autoridades locais, nem mesmo pela comunidade científica tradicional. Ron Morhead, no entanto, seguiu estudando o fenômeno que presenciou lá nos anos 70 em sua juventude, se tornando uma das autoridades mais respeitadas na comunidade de pesquisadores do pé grande. Ron afirmou que nunca viu a criatura com os próprios olhos, mas acredita que os sons eram reais e que havia algo ou alguém o observando naquelas montanhas. Os Sierra Sounds seguem sendo analisados até hoje, não apenas por pesquisadores, mas também por todos os que gostam de se envolver em mistérios. Já com relação ao local exato do acampamento, ele segue secreto, conhecido apenas por aqueles envolvidos diretamente na história. Ron Morhead segue atuando como autor e palestrante, ainda relembrando com clareza o momento exato em que tudo aconteceu. Numa de suas entrevistas a um podcast, ele afirmou que, bem, eu experimentei coisas malucas e, na minha opinião, nós não estamos no topo da cadeia alimentar. A nossa próxima história começa em 2004 com um incêndio florestal na região de Aidah. Na ocasião, um enorme incêndio estava acontecendo até que um dos bombeiros, o segundo em comando chamado Mike, resolveu entrar na floresta dentro. A ideia dele era verificar até onde o fogo estava se alastrando e até onde a atuação dos bombeiros deveria ser feita. Dentro de um quadriciclo, Mike entrou pela floresta até que esbarrou com algo incomum, um lince pardo. Bom, linces geralmente são animais que ao avistarem uma pessoa começam a se retirar, não gostando da interação. Mas esse era diferente. O Linc Pardo ficou encarando Mike por alguns segundos, até que paraa sua surpresa, gritou com ele. O grito assustou o Mike até o último fio de cabelo, pois não era o grito de um animal, mas de um humano. Após isso, o Lincipardo correu para dentro da floresta até subir no galho de uma árvore. Intrigado, Mike resolveu seguir o animal e a menos de 1 km da estrada ele encontrou uma pequena cabana. Para ele, aquilo também era estranho, pois por se tratar de um terreno federal, teoricamente não deveria existir uma cabana privada naquela região. Como ele estava enfrentando o incêndio, Mike decidiu ir conferir a estrutura de modo que pudesse alertar qualquer um que estivesse na cabana. Após investigar, ele notou que todas as janelas estavam bem fechadas com tábuas, sendo impossível olhar para dentro. A porta também estava bem fechada, com uma corrente nova. Alguém definitivamente não queria que nada entrasse ou saísse daquela cabana. Mike então decidiu espiar pela fechadura da porta para ver se avistava alguém lá dentro. Do lado de dentro, o que ele viu deixou perturbado. Todos os móveis estavam invertidos de ponta cabeça. Assustado, Mike decidiu retornar, mas ao se virar bem onde o lincardo estava, agora ele avistou uma mulher. Tratava-se de uma idosa, uma nativa americana que olhava diretamente para Mike. Mesmo assustado, a primeira reação dele foi perguntar se ela precisava de ajuda, alertando que haviam grandes incêndios na floresta. Em vez de respondê-lo, a mulher simplesmente gritou com ele, exatamente o mesmo grito de antes que ele ouviu vindo do lince pardo. E depois disso, ela subiu na árvore e ficou lá olhando para ele. Dessa vez, aterrorizado, Mike decidiu que era hora de sair correndo dali o quanto antes. Ao voltar, ele até tentou alertar os outros bombeiros sobre o que tinha acabado de presenciar, mas eles tinham um enorme incêndio para cuidar. Foi apenas depois de lidar com incêndio e poder descansar é que Mike se lembrou do ocorrido. Ao conversar com um morador local, Mike perguntou se ele conhecia alguém que morava ali naquela floresta. O nativo informou que a única pessoa que morava ali era uma velha em uma cabana com o seu gato e que desde que ele era criança, ele sabia que não deveria se aproximar dela, pois todos sabiam ali na região que ela era uma bruxa. Bem, até hoje a história segue sem explicação e e Mike jamais retornou ao local para rever a velha bruxa. Eu voltaria. Contudo, na cultura Navarro, os povos nativo-americanos, um caminhante da pele é um tipo de bruxa que tem a capacidade de se transformar, possuir ou se disfaçar de algum animal. Sendo assim, não é difícil imaginarmos que mesmo sem saber e com a melhor das intenções, Mike acabou esbarrando em uma caminhante da pele. Talvez, justamente por ter ido até ela com a intenção de ajudá-la durante o incêndio, é que ele poôde voltar para contar a história. Bem, e por último, mas não menos importante, para a próxima história, nós continuaremos nos Estados Unidos, desta vez no estado do Main, na região, as histórias sobre Palmira Wolves e a família que teve de lidar com um ataque de cinco criaturas misteriosas é bastante conhecida. A história começa em 2005 através de Eric Marin, que após sofrer problemas lombares foi obrigado a se afastar de seu emprego e mudar para uma cidade do interior. Ele sua esposa Shelly e sua filha Chelsea se mudaram para a cidadezinha de Palmira em uma fazenda bem isolada de tudo. A propriedade deles era cercada por uma floresta bastante densa, além de estar localizada a quilômetros de distância da vizinhança mais próxima, ou seja, o cenário perfeito para uma verdadeira história de terror. Na verdade, ao se mudar, não demorou muito para que ele e a família notassem que havia algo de errado com aquele lugar. O casal gostava de tomar café na varanda, apreciando o silêncio. No início, as noites eram agradáveis, mas com o tempo, elas começaram a se tornar opressivas, com sons estranhos vindos dos bosques. Uma dessas noites, luzes incomuns foram vistas na floresta apontando diretamente para a casa dele. Eric chegou mesmo a ir atrás das luzes com uma arma nas mãos. pensando se tratar apenas de invasores. Mas quando as luzes fugiram para dentro da floresta, ele decidiu sabiamente não seguir. Por se tratar de uma fazenda afastada, ele tinha uma arma para se defender e também para ir caçar na floresta. Contudo, a arma não ficava em sua casa e sim no celeiro, ao lado de fora, pois a sua mulher não queria que ele guardasse armas de fogo dentro de casa. Eric conta que certo dia, ao andar pela floresta, ele encontrou uma espécie de caverna na qual ele podia sentir que era o lar de algum animal, alguma criatura. Mesmo sem ter ideia do que pudesse estar ali, ele resolveu não pagar para ver e retornou para casa. O ponto alto da história e o momento mais assustador para a família ocorreu certa noite, quando o casal estava sentado na varanda apenas tomando café. Nessa noite, Eric sentiu que havia algo observando-os do escuro e insistiu para que a sua esposa entrasse na casa o mais rápido possível. De início, Shelly não queria sair da varanda, mas quando ela notou o que descreveu como olhos amarelo verde sem pupilas, os encarando no escuro, ela mudou de opinião. Foi tudo uma questão de segundos até que o casal notou que não uma, mas cinco criaturas os observavam da floresta. Não demorou para que eles se levantassem e corressem para casa. Conforme eles trancavam tudo, também puderam notar as criaturas se aproximando. De início, eles imaginavam que se tratavam de lobos, mas logo notaram que não podiam ser simples lobos. Enquanto Eric trancava a casa, Shelly correu para o andar de cima para acordar sua filha Chelsea, que no momento dormia profundamente. Ao acordá-la, ela contou o que estava acontecendo e que ela deveria se preparar para o pior. No quarto da menina, as duas puderam olhar para a varanda e ver as cinco criaturas ali paradas, como se estivessem apenas aguardando. Shell conta que enquanto olhava para as criaturas da janela do segundo andar, uma delas se levantou apenas em duas patas, medindo mais de 2 m de altura, e olhou diretamente para ela. Definitivamente não se tratava de simples lobos. Já no andar de baixo, Eric tinha de tomar uma decisão. Ele iria arriscar correr até o celeiro, onde suas armas estavam guardadas? Bom, dentro de casa ele não possuía armas para se defender, porém ali ele estava teoricamente num local seguro, sendo que as criaturas só poderiam alcançá-lo se derrubassem a porta. Por fim, ele decidiu não se arriscar indo até o celeiro, mas traçou um novo plano. Ele iria bem devagar e silenciosamente até onde estava sua caminhonete estacionada. Uma vez dentro dela, ele poderia colocar sua família lá e fugir. Bem, Eric até tentou colocar esse plano em ação e ele quase teve sucesso. Contudo, no momento em que se esgueirava para perto da caminhonete, se aproveitando que as criaturas não estavam observando, ele teve um momento de azar. O sensor de movimento do pátio acionou e a luz externa o iluminou de imediato. Claro, as criaturas logo notaram e correram até ele que só teve tempo de voltar para casa e trancar novamente as portas. Ao telefone, Shelly tentava pedir ajuda polícia. Infelizmente, a polícia os ignorou completamente, não querendo deslocar uma unidade até uma fazenda tão distante e afirmando que eram apenas pessoas pregando uma peça, mas que logo iriam embora. Sozinhos, a família não teve escolha e se muniram de tudo que tinham pela frente: facas, machados e o que mais pudesse encontrar. E aguardaram juntos até o amanhecer. Do lado de fora, eles podiam ouvir rosnados e batidas contra as paredes, janelas e até mesmo no telhado da casa. Uau! Conforme a noite passava e o dia ia amanhecendo, as misteriosas criaturas decidiram se retirar de volta para a floresta. No dia seguinte, Eric resolveu sair para conferir o quintal, onde encontrou enormes rastros no solo. Ele descreveu os rastros como pegadas parecidas com as de um cão, mas muito maiores, e com um gancho na ponta. As portas e paredes também estavam todas visivelmente arranhadas. No mesmo dia, o casal resolveu vender a fazenda e se mudar e nunca mais olhar para trás. Atualmente não há investigações ou documentos oficiais que comprovem a história deles apenas os relatos. No entanto, eles não são os únicos. Com o passar do tempo, quanto mais a história se espalhava, pessoas da região confirmavam os relatos dizendo que também sempre notavam algo estranho em Palmira. Os lobos de Palmira se tornaram mais do que apenas um conto de terror, mas um relato que, pelo menos para os moradores locais, ainda os faz trancar bem as portas e janelas à noite. E aí, você já conhecia alguma dessas histórias assustadoras? Qual delas te assustou mais? Qual delas te chamou mais atenção? E você já passou ou alguém da família passou por experiências parecidas? Deixe nos comentários qual dessas histórias também você achou mais assustadora. Nós agradecemos muitíssimo a sua companhia sempre especial. A gente se vê num próximo vídeo.









