As COISAS que estão ENCONTRANDO na ANTÁRTICA não têm EXPLICAÇÃO!

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a antáttina não é somente um continente gelado é também uma grande caixa de mistérios e segredos escondidos há milhares ou até centenas de milhares de anos mas que agora estão vindo à tona e muito do que é descoberto permanece oculto pelas névoas do passado o que já foi descoberto pelos cientistas naquela imensidão gelada e que não tem explicação eu convido você a me acompanhar a partir de agora nessa aventura cheia de mistérios e muita neve e que bom estarmos juntos mais uma vez espero que esteja tudo bem com você apesar da antártida ser o segundo menor continente da terra ocupando apenas 8.9% 9% da superfície do planeta ou 14 milhões de quilômetros quad suas vastas extensões geladas ainda ocultam paisagens surpreendentes e pouco conhecidas que aos poucos têm revelado o passado geológico do continente recentemente cientistas descobriram uma pode-se dizer cadeia de montanhas na região que divide as partes oriental e ocidental do continente a qual denominaram montanhas transantárticas essa região na verdade chama a atenção dos pesquisadores há muito tempo mas só agora com novas tecnologias de radares como o ldar foi possível mapear melhor o que está escondido sob toneladas de neve acumuladas nos últimos milhões de anos e o que encontraram foi realmente surpreendente uma cadeia de montanhas de 3.500 km de comprimento com picos de mais de 4.500 m cruzando o interior continental antártico segundo informou o geólogo timothy paulson da universidade de wisconsin líder da equipe de pesquisas e principal autor do artigo agora a equipe trabalha para responder a questões de como aquela incrível paisagem se formou se ela teve alguma influência nas colossais camadas de gelo que cobrem o continente atualmente e qual a sua idade a equipe de paulsen no entanto não está tão atrasada nos estudos quanto poderia parecer já que a descoberta foi feita ainda este ano de 2025 eles já conseguiram detectar por meio do líder que detecta irregularidades na superfície e analisa com alto grau de confiabilidade quase qualquer estrutura oculta seja pela terra areia ou pela neve o leito rochoso que forma a base dessas montanhas e que ele possui um passado muito mais ativo do que se imaginava até então isso inclui ciclos repetidos de formação de montanhas elevação e erosão subsequente paulson acredita que esses eventos geológicos estão conectados a grandes mudanças nas placas tectônicas da terra e até mesmo a períodos de glaciação passados o termocronologista jeff benovitz da universidade do colorado in boulder que trabalha com a equipe de polsa disse que a evolução do tempo e da temperatura das rochas do embasamento transantártico pode fornecer pistas importantes para a compreensão do desenvolvimento da topografia do leito rochoso debaixo do gelo da antártida especialmente paisagens antigas que antecederam a ascensão cenozóica das montanhas transantárticas e como essas montanhas mais antigas possivelmente influenciaram os ciclos glaciais os estudos ainda estão em andamento e não demorará muito mais para se ter mais respostas sobre a importância dessa cadeia de montanhas e não foram só elas a serem descobertas não veja só essa próxima pesquisa que está sendo feita em relação aos antigos leitos rochosos ocultos pela camada de gelo a phd em hidrologia glacial da universidade de waterlou no canadá christin doll e sua equipe chegou a conclusões incríveis após 20 anos de trabalho na região ocidental da antártida onde ficam as conhecidas galerias de twit e o glacier de pine island no mar de amunsen por baixo de uma camada de 1000 m de gelo boa parte maciça dois sua equipe descobrir uma paisagem de montanhas e vales íngremes cortados por rios sinuosos uma das possibilidades da existência desses ios pode ser uma resposta da própria camada de gelo aos efeitos do aquecimento global mas ainda é cedo para essa conclusão por enquanto os cientistas acreditam que à medida que o calor vai aumentando o nível de derretimento do manto antártico e seu consequente afinamento nas próximas décadas os rios tenderão a aumentar em volume e tamanho criando novos cursos d’água gerando margens antes inexistentes até desembocar no mar isso pode parecer algo natural para os leigos mas a verdade é outra e não muito agradável o fato é que o gelo não é água salgada como o mar os rios que surgem delas em consequência também não são o que poderia garantir a integridade do gelo se não fossem salgados portanto quanto mais água doce chega no mar mais rápido será a desestabilização e o derretimento das galerias maiores o que resulta no aumento do nível dos oceanos a dra acredita que com a velocidade com a qual esse derretimento está ocorrendo em no máximo 80 anos a paisagem local será completamente avessa ao que é hoje e por isso mesmo os fatos não devem ser subestimados e o problema não é só local como bem sabem os cientistas que frequentemente tentam alertar a sociedade em geral sobre os riscos pertinentes ao aquecimento da superfície do planeta o aumento do nível do mar deve ser uma preocupação global mesmo porque já há vários lugares no planeta altamente comprometidos com esse desastre tvalu uma pequena nação insular localizada na oceania é um exemplo de um país inteiro condenado a desaparecer debaixo das águas do mar e não deve demorar mais que 30 anos para que isso se mostre real o que é bastante preocupante e assustador segundo uma das alunas e membro da equipe de d anna marila haiden esses rios subglaciares costumam ter um comportamento completamente diferente dos rios de superfície isso porque além de obedecerem a gravidade eles também sofrem com a enorme pressão exercida pelas camadas de gelo que acabam espremendo o fundo e gerando fluxos aleatórios de água sendo assim os rios não seguem um leito convencional como pode-se dizer mas acabam gerando novos fluxos tanto lateralmente quanto para baixo e também para cima e em alguns casos até mesmo nas encostas das montanhas ocultas como se formasse uma cachoeira inversa de baixo para cima subindo a encosta em vez de cair por ela tudo isso repito é devido à imensa pressão que o gelo exerce sobre os leitos desses rios e estamos falando de centenas de metros para cima a equipe acredita que se isso continuar além do problema maior que é o aumento do nível do mar a antártida poderá ter revelado sua aparência como era há milhares de anos o que parece até ser interessante visualmente falando mas não seria um bom sinal para a maioria dos seres vivos na terra bem de qualquer forma com o futuro e a evolução os humanos terão que se adaptar a novas características do planeta em dezembro de 2021 um grupo de pesquisadores fez uma descoberta notável sob a plataforma de gelo larson na antártida oriental o que começou como uma investigação de uma intrigante ranhura na superfície do gelo se transformou na revelação de um rio subglacial de mais de 500 m de profundidade fervilhando de vida onde ninguém esperava ver os cientistas esperavam encontrar um canal preenchido apenas com água no entanto para a surpresa da equipe o rio estava repleto de anfípodes que são pequenos crustáceos que prosperavam nesse ecossistema subglacial completamente isolado essa descoberta desafiou as expectativas demonstrando a capacidade da vida de se adaptar e florescer em ambientes extremos e inesperados a pesquisa não só revelou a existência desse ecossistema profundo e imprevisto como também trouxe à tona um outro mistério uma estratificação incomum de correntes alternadas dentro de um rio subglacial cuja causa ainda não foi explicada bom você pode estar se perguntando que diabos é essa estratificação de correntes alternadas eu explico isso quer dizer que dentro do rio subglacial as correntes de água estavam organizadas em camadas ou extratos distintos e que a direção do fluxo dessas correntes alternava entre essas camadas melhorou bem vamos em frente além disso a equipe presenciou um fenômeno extraordinário que conectou esse local remoto a um evento global coincidentemente a investigação ocorreu na mesma época da épica erupção do vulcão runga tonga runga rapai no pacífico sul que entrou em erupção a milhares de quilômetros à distância em 20 de dezembro de 2021 as ondas de pressão da erupção foram registradas distintamente no canal subclacial impressionante não e foi justamente esse o termo usado pelo pesquisador dr craig stevens do instituto nacional de pesquisa hídrica e atmosférica na nova zelândia um dos membros da equipe ele ainda salientou que isso é um lembrete de quão conectado está ao nosso planeta o que acontece num lugar certamente terá reverberação em outro mesmo que este outro lugar seja um dos mais remotos em toda a terra para estudiosos e curiosos a respeito do continente mais gélido da terra talvez seja fácil até deslumbrante imaginar uma antártida com um cenário vibrante e cheio de vida muito tempo antes de se tornar o deserto gelado que hoje conhecemos se fizermos um esforcinho também não é difícil imaginar tal mundo mesmo que nenhum humano até onde se sabe tenha presenciado isso bom há milhões de anos enquanto dinossauros imponentes como o criolofossaurus elliot dominavam a paisagem terrestre os oceanos adjacentes eram o lar de uma variedade ainda mais surpreendente de répteis marinhos entre esses gigantes das profundezas um achado em particular descrito em 2019 nos leva a uma viagem no tempo o elasmossauro mais robusto já descoberto o seu fóssil foi encontrado na famosa ilha seor considerada um dos tesouros de fósseis da península antártica ele pertencia ao gênero aristonectes conhecido por sua cabeça mais robusta e o pescoço relativamente mais curto em comparação com seus primos elasmossaurídeos mas não se engane curto para um elasmossauro ainda significava um predador formidável estima-se que esse monstro marinho pudesse atingir uns impressionantes 12 m de comprimento e pesar mais de 15 toneladas é mais ou menos idealizar um ônibus escolar com barbatanas para se ter um vislumbre do tamanho do rapaz bem o que torna esse esqueleto fóssil ainda mais intrigante é a sua antiguidade e o contexto de sua existência esse elasmossauro viveu aproximadamente 66 milhões de anos há menos 30.000 1 anos antes do cataclisma global conhecido como o evento de extinção cretácio paleogêno um evento devastador provocado pelo impacto de um asteroide que varreu da face da terra os dinossauros e uma vasta gama de outras espécies marcando o fim da era mesozóica a descoberta desse gigante antártico nos oferece um vislumbre fascinante de um ecossistema marinho incrivelmente vibrante e diverso que prosperou até o fim daquela era ele também desafia a ideia de um declínio gradual da vida antes da extinção em massa sugerindo que nas águas geladas do polo sul da terra que na época nem eram tão geladas assim a vida marinha estava no seu auge com predadores de topo como o elasmossauro dominando as cadeias alimentares é como se a natureza tivesse guardado um dos seus maiores segredos para os últimos instantes de uma era revelando a magnitude do que seria perdido bem mas que outros segredos o fundo do oceano antártico ainda guarda sobre o passado do nosso planeta isso nos leva a um outro enigma antártico bastante curioso preste atenção em 2011 uma equipe de cientistas chilenos fez uma descoberta intrigante no deserto de gelo antártico um objeto oval e bastante bizarro com dimensões impressionantes que por anos permaneceu um mistério sem solução parecia uma pedra mas a sua forma e textura eram estranhas demais somente em 2020 graças a um estudo liderado pela universidade do texas o enigma foi finalmente desvendado era um enorme ovo pré-histórico de casca mole medindo quase 30 cm de uma ponta a outra por 18 de largura esse ovo é o maior ovo de casca mole já conhecido pelo homem e um dos mais pesados de qualquer tipo já descoberto a sua singularidade levanta imediatamente uma questão fascinante que criatura gigantesca o teria posto quem poderia ser a mamãe daquele ovo a equipe de pesquisa datando o ovo em cerca de 60 milhões de anos calculou que o pai ou a mãe devia ser um rptil marinho com mais de 6 m de comprimento a grande aposta dos cientistas recai sobre um animal que habitava as águas da mesma região onde o ovo foi encontrado o mosassau esses predadores temíveis que se assemelhavam a lagartos marinhos gigantes com caudas em forma de remo eram os reis dos oceanos no final do período cretácio entre 145 a 66 milhões de anos a ideia de um mosassauro como progenitor do ovo é revolucionária pois até então acreditava-se que esses répteis davam à luz filhotes vivos de forma semelhante a algumas cobras e lagartos marinhos modernos a descoberta do ovo gigante na antártida não é apenas um feito paleontológico ela reabre um intenso debate sobre o comportamento reprodutivo desses formidáveis predadores marinhos se os mosassauros realmente punham ovos de casca mole isso poderia significar que os seus ovos eram depositados em águas rasas e protegidas ou até mesmo em terra como algumas tartarugas marinhas fazem mas seria o ovo um indicativo de uma espécie de mosassauro que subia à praia para depositar os seus filhotes ou de um habá subaquático especial que permitia o desenvolvimento de ovos tão grandes e frágeis a expedição antártica britânica de robert falcon scott que ocorreu entre 1910 e 1913 a bordo do navio terra nova é amplamente lembrada como uma história de bravura e tragicamente de fracasso scout e seus quatro companheiros alcançaram o polo sul mas foram superados por rald amonsen que se tornou o primeiro a pisar naquele ponto remoto do planeta na árdua e exaustiva jornada de volta à base na ilha de ross scott e os seus homens sucumbiram ao rigor implacável do continente de elá contudo por trás da conhecida história de sacrifício existe uma dimensão paleontológica e geológica fascinante que inclusive é contada no podcast the antarctic report em novembro de 1912 quando uma equipe de resgate localizou os corpos de scott edward wilson e henry bowers na plataforma de gelo ross eles fizeram uma descoberta notável dentro da tenda espécimes fósseis esses homens em meio à sua luta desesperada pela sobrevivência e em condições físicas extremas continuaram a carregar o peso desses tesouros geológicos os fósseis haviam sido coletados por scott e sua equipe em 8 de fevereiro de 1912 durante a cansativa viagem de retorno do polo numa morena ao longo da geleira de birdmore agora antes que você ache que eu estou lhe confundindo o que é uma morena não não tem nada a ver com a mulher de uma pele negra mais escura mais morena que passeava com seu cachorrinho em meio ao gelo senhora viagem né desculpe a analogia em termos simples uma uma morena do inglês morin é como uma pilha de lixo de um glaciar pense aí numa esteira gigante de gelo se movendo lentamente à medida em que ela se arrasta pela paisagem ela raspa e empurra rochas terra e detritos diversos é mais ou menos isso tudo isso se acumula e forma montes ou depósitos de detritos que os geólogos chamam de morena ou seja é um acúmulo de fragmentos de rochas e outros materiais que não estão colados uns aos outros transportados e depositados pelo gelo de uma geleira foi num desses depósitos que scott fez a sua descoberta entre as rochas coletadas scott observou algo extraordinário um pedaço de carvão com folhas lindamente traçadas em camadas algumas impressões perfeitamente preservadas de caules grossos mostrando a sua estrutura molecular em 1914 albert stewart um botânico da universidade de cambridge confirmou que esses fósseis pertenciam ao gênero pré-histórico glospeteris esta planta já havia sido encontrada em lugares mais distantes como índia austrália américa do sul e áfrica do sul com centenas de milhões de anos de idade os fósseis de glossopteres recuperados por scott e seus homens foram uma prova crucial de que a antártida outrora um continente verdejante esteve conectada a outras massas de terra do hemistério sul essa evidência monumental ajudou a reforçar a existência do antigo supercontinente gonduana além disso esta descoberta desempenhou um papel vital ao auxiliar alfred wagner ao formular a sua inovadora teoria da deriva continental que por sua vez pavimentou o caminho para a nossa compreensão moderna e revolucionária da tectônica de placas isso é incrível né tudo era uma coisa só que foi se desmembrando até chegar ao que temos hoje sim mesmo que scott tenha falhado no seu retorno de algum modo acabou colaborando com as posteriores pesquisas deixando um legado científico inestimável já que afinal acabou revelando segredos profundos sobre a história geológica da terra e a conectividade dos nossos continentes bem mas o que há por baixo de todo aquele gelo antártico certamente um mundo em que ser humano algum viu ou pisou bom pelo menos a priori o que os cientistas acreditam é que as montanhas e vales ocultos pela neve são na verdade um mundo à parte que começou a ser escondido pelo gelo antes do surgimento do homem para o seu espanto até vulcões subglaciais foram localizados em regiões que se estendem da península antártica ao mar de rus na verdade nessa extensão foi encontrado um dos maiores sistemas de fendas do mundo um projeto executado em 2017 estudou o terreno soterrado desse sistema e mostrou que ele está entre as maiores províncias vulcânicas da terra cerca de 140 vulcões subglaciais alguns deles com mais de 3.600 m de altura cerca de 91 desses vulcões nunca haviam sido detectados antes o que deixa claro que o continente branco ainda exerce uma força misteriosa que ainda há de ser descoberta senão agora num futuro muito próximo afinal hoje contamos com tecnologias avançadíssimas e nisso incluímos a inteligência artificial que está sendo empregada em diversos cantos científicos e ajudando a elucidar segredos de um passado muito muito distante e aí qual dessas descobertas mais te surpreendeu deixe nos comentários pra gente e muito obrigado pela sua companhia sempre muito especial a gente se vê num próximo vídeo

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