As Lições Mais BRUTAIS de Sun Tzu Que Todo Homem Deveria Conhecer

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Tem uma coisa que todo homem descobre cedo ou tarde. A vida não é justa. Não importa o quão bom você seja, sempre vai ter alguém jogando com regras diferentes. O estrategista chinês entendeu isso há mais de dois milênios e deixou um manual para homens que se cansaram de ser passados para trás. Hoje você vai descobrir as lições que poderiam ter mudado sua vida se você soubesse antes. Veja um cara brigando com o garçom porque a batata veio fria, gritando no trânsito porque alguém cortou ele, discutindo 3 horas nas redes sociais porque alguém discordou da opinião política dele. Esse cara está queimando energia preciosa em batalhas que não importam. está se desgastando por migalhas enquanto outros homens conquistam o banquete. O general chinês observou isso há mais de dois milênios. Ele viu exércitos inteiros se autodestruindo, porque não sabiam escolher suas guerras. Generais perdendo reinos porque queriam provar quem mandava em cada esquina. Foi então que ele descobriu algo revolucionário. A verdadeira força não está em vencer todas as brigas, está em escolher apenas aquelas que realmente importam. O homem mais poderoso do reino não é aquele que luta contra todo mundo, é aquele que faz os outros lutarem entre si enquanto ele avança em silêncio. Pense no último mês da sua vida. Quantas horas você gastou provando que tinha razão? Quantas discussões você teve que não mudaram absolutamente nada? Quantas vezes você se desgastou defendendo pontos que uma semana depois nem lembrava porque eram importantes? O mestre da guerra chamava isso de suicídio tático. Você se mata aos poucos, briga por briga, até não ter mais energia para as batalhas que realmente podem mudar sua vida. Enquanto isso, o cara inteligente está guardando forças, escolhendo o momento certo, o lugar certo, a causa certa, mas tem algo ainda mais profundo que a maioria dos homens só aprende quando o orgulho já custou caro demais. Algo sobre conhecer verdadeiramente quem você é antes de enfrentar qualquer adversário. Quando foi a última vez que você realmente parou para se perguntar quais são meus pontos fracos? Não no espelho fingindo que está tudo bem. Não para os outros, mantendo a fachada para você mesmo. De verdade. Grande parte dos homens vai para a guerra da vida, carregando armaduras com buracos gigantes, achando que ninguém vai perceber. Eles sabem que são péssimos com dinheiro, mas aplicam em investimentos arriscados. Sabem que são impulsivos, mas tomam decisões importantes quando estão com raiva. Sabem que são carentes, mas escolhem mulheres que se aproveitam disso. O antigo estrategista dizia que conhecer a si mesmo é a primeira lei da vitória, mas não era filosofia de rede social. Era uma análise fria, cirúrgica, dolorosa da própria realidade. Ele via generais que não admitiam suas limitações e, por isso, perdiam batalhas que poderiam ter vencido facilmente. Existe uma diferença brutal entre o homem que conhece suas fraquezas e o homem que as esconde de si mesmo. O primeiro consegue compensá-las, protegê-las, até transformá-las em vantagens. O segundo fica vulnerável, justamente onde achava que estava protegido. O general foi além. Ele descobriu que não basta conhecer suas próprias vulnerabilidades. Você precisa mapear as vulnerabilidades de quem está ao seu redor, não para atacar por maldade, mas para entender como o jogo realmente funciona. O homem que sabe que é inseguro com dinheiro não vai discutir investimentos com o primo que só fala de cripto. O homem que sabe que é impulsivo não vai tomar decisões importantes no calor do momento. O homem que sabe que é carente não vai se abrir completamente para a primeira pessoa que demonstra interesse. Isso não é sinismo, é inteligência emocional aplicada. E há algo ainda mais profundo sobre como as pessoas escondem suas verdadeiras intenções de você. Existe um segredo sobre a natureza humana que ninguém quer te contar, algo que você descobre da pior forma possível quando alguém em quem você confiava te apunhala pelas costas. Estudos comportamentais indicam que grande parte das pessoas em posições de poder usam informações pessoais contra colegas quando conveniente. Não é maldade pura, é instinto de sobrevivência disfarçado de civilidade. Elas aprenderam que transparência total é luxo, que não podem se dar. O comandante observou isso nos campos de batalha da China antiga. Generais que revelavam todos os seus planos eram os primeiros a cair, não por incompetência militar, mas porque subestimaram a capacidade humana de usar honestidade como arma contra o honesto. Isso já aconteceu com você? Contou seus medos para alguém que depois usou contra você? Revelou suas ambições para quem sabotou suas oportunidades? mostrou suas vulnerabilidades para quem te atacou exatamente onde doía mais. A pessoa não acordou pensando em te destruir, mas quando chegou a hora de escolher entre os interesses dela e os seus, ela já tinha as informações necessárias para te neutralizar. Você entregou as munições sem perceber. O antigo mestre descobriu que toda interação humana é baseada em informação incompleta deliberadamente. Ninguém mostra todas as cartas, ninguém revela todas as intenções. Ninguém é 100% transparente, porque transparência total é suicídio social. O homem inteligente não fica paranoico com isso. Ele aceita como lei natural e aprende a navegar nessa realidade. Ele compartilha seletivamente, observa atentamente e nunca assume que conhece as verdadeiras motivações de alguém baseado apenas no que essa pessoa diz. Mas há algo ainda mais importante que grande parte dos homens só aprende quando já é tarde demais. Algo sobre antecipar problemas antes que eles se tornem crises. Imagine que você está concorrendo a uma vaga de emprego que pode mudar sua vida. Você tem as qualificações, você tem a experiência, você tem tudo para conseguir. Mas tem um detalhe, outro candidato também quer essa vaga tanto quanto você. Agora me responde uma coisa: você vai sentar e esperar o resultado ou vai tentar descobrir qual é o plano dele? A maioria dos homens escolhe a primeira opção. Eles acreditam que competição é apenas sobre quem é melhor qualificado. Eles focam em melhorar suas próprias habilidades e torcem para que isso seja suficiente. É uma abordagem nobre, mas ingênua. O estrategista estudou dezenas de conflitos e chegou a uma conclusão que incomoda muita gente. O homem que vence não é necessariamente o mais forte. é aquele que entende os planos do adversário antes mesmo do adversário executá-los. Quando ele era conselheiro militar, descobriu que os generais mais bem-sucedidos não ganhavam porque tinham exércitos maiores, ganhavam porque sabiam exatamente o que o inimigo ia fazer na próxima jogada. Eles identificavam padrões, estudavam comportamentos, antecipavam movimentos. No seu trabalho, isso significa entender que seu colega sempre apresenta ideias nas segundas-feiras porque sabe que o chefe está mais receptivo. No seu relacionamento, significa perceber que sua parceira fica distante sempre antes de levantar algum problema sério. Na sua vida social, significa notar que aquele amigo só te procura quando precisa de algo. Não é sobre ser manipulador, é sobre não ser ingênuo, é sobre entender que todo mundo tem estratégias. conscientes ou não. E quem não tem estratégia própria acaba fazendo parte da estratégia de outros. O mestre chamava isso de atacar os planos do inimigo. Você neutraliza a ameaça antes dela se materializar. Você resolve o problema antes dele virar crise. Você antecipa a jogada antes dela acontecer. Mas isso só funciona se você tiver uma qualidade que separa homens medianos de homens excepcionais. Uma qualidade que tem tudo a ver com timing. Quantas oportunidades você perdeu porque ficou pensando demais? Quantas vezes você teve a chance de agir, mas resolveu dormir com a ideia. E quando acordou, outro cara já tinha tomado sua posição. O tempo é o recurso mais cruel que existe. Ele não espera você se decidir, não espera você se sentir pronto, não espera você juntar coragem. Ele simplesmente passa, levando suas oportunidades para quem teve velocidade de executar. O general aprendeu isso da forma mais brutal possível. Em 512 antes de Crist, ele estava servindo no reino de U quando recebeu informações de que o reino vizinho estava vulnerável após uma revolta interna. Os conselheiros sugeriram uma reunião para discutir táticas. Ele disse algo que mudou sua carreira para sempre. Enquanto nós discutimos, eles se reorganizam. Atacou naquela mesma noite. Em três dias, conquistou um território que levaria meses para ser tomado em condições normais. Não porque tinha o melhor exército, mas porque entendeu que velocidade de execução vale mais que perfeição de planejamento. A maioria dos homens opera ao contrário. Eles querem ter certeza absoluta antes de agir. Querem eliminar todos os riscos, prever todos os cenários, ter garantia de sucesso. Enquanto isso, o cara que age com 80% de certeza já está colhendo os resultados. Isso não significa ser impulsivo, significa entender que existe uma janela de oportunidade para quase tudo na vida. O momento certo para pedir aquela promoção, o momento certo para terminar aquele relacionamento tóxico, o momento certo para começar aquele projeto que você adia há meses. O comandante descobriu que a velocidade da guerra não está na pressa. Está na capacidade de reconhecer o momento decisivo e agir sem hesitação. O homem rápido não é aquele que corre o tempo todo, é aquele que consegue acelerar quando realmente importa. Você já sentiu isso? Aquele momento em que você sabe que deveria agir, mas fica paralisado entre o medo de errar e o medo de não tentar. O mestre chamava isso de morte lenta. Você morre um pouco cada vez que deixa o momento passar. Qual oportunidade você perdeu por hesitar demais? Conta nos comentários. Mas velocidade sem direção é desperdício de energia. Há algo ainda mais fundamental que grande parte dos homens só entende quando já explodiram várias vezes na vida. Você já explodiu de raiva e depois se arrependeu? Já disse coisas que não podia mais desfazer? Já queimou pontes que precisaria atravessar de novo? A raiva é a emoção mais perigosa que um homem pode carregar. Não porque seja má, mas porque é poderosa demais para ser desperdiçada. é dinamite emocional. Pode abrir caminhos ou destruir tudo ao redor, dependendo de como você usa. O antigo general tinha uma relação peculiar com a raiva. Ele a estudava como um cientista estuda fogo, respeitando sua força destrutiva, mas entendendo como canalizá-la para resultados úteis. Nos registros históricos de suas campanhas militares, ele demonstrava uma capacidade única de usar a raiva de forma cirúrgica. Quando seus soldados estavam desmoralizados após uma derrota, ele deliberadamente os expunha a injustiças que gerassem indignação coletiva, não para torturá-los, mas para despertar a fúria necessária para a próxima batalha. Ele transformava humilhação em combustível de guerra. Mas aqui está o que muitos homens não entendem. O estrategista nunca permitia que seus soldados atacassem no calor da raiva. Ele esperava a emoção esfriar até o ponto em que ela se tornasse determinação fria e calculada. Raiva quente destrói, raiva fria conquista. Pensa na sua vida. Quantas vezes você desperdiçou sua indignação gritando com quem não podia fazer nada por você? Quantas vezes você gastou sua revolta em discussões de internet que ninguém vai lembrar amanhã? Quantas vezes você usou sua energia emocional mais poderosa contra alvos que não importavam? O mestre ensinava que a raiva deveria ser direcionada apenas para aquilo que você pode mudar e sempre de forma estratégica, nunca impulsiva. O homem que aprende a canalizar sua indignação em ação produtiva se torna imparável. O homem que explode a cada provocação se torna previsível e manipulável. Existe uma diferença abissal entre ser respeitado por medo e ser respeitado por presença. O primeiro depende de intimidação constante. O segundo depende de algo muito mais sofisticado, a capacidade de conseguir o que você quer sem precisar destruir ninguém no processo. E isso nos leva a uma descoberta que mudou completamente como o comandante enxergava poder verdadeiro. O cara mais forte da sua academia consegue tudo no grito. O chefe mais temido da sua empresa tem os melhores resultados? O amigo mais agressivo do seu grupo é o mais respeitado? Se você respondeu sim para qualquer uma dessas perguntas, você está confundindo medo com respeito. E essa confusão pode estar sabotando sua vida de maneiras que você nem imagina. O antigo general fez uma descoberta revolucionária durante suas campanhas militares. Os generais que venciam mais batalhas não eram os mais violentos, eram os que conseguiam derrotar inimigos sem precisar lutar contra eles. Ele chamava isso de suprema excelência da guerra. Um dos exemplos mais documentados aconteceu quando cercou a cidade fortificada. Em vez de atacar as muralhas, ele enviou mensageiros oferecendo termos generosos para rendição. Simultaneamente, espalhou rumores de que tinha aliados dentro da cidade. Em uma semana, os próprios cidadãos abriram os portões, zero baixas do lado dele. Isso não era sorte, era engenharia social aplicada. O mestre entendeu que a força bruta só funciona quando você tem mais poder que o adversário. Mas influência funciona independente do seu tamanho físico, da sua conta bancária ou da sua posição hierárquica. Pense nos homens mais poderosos que você conhece na vida real. Eles precisam gritar para serem ouvidos. Eles precisam ameaçar para conseguir cooperação. Eles precisam se impor fisicamente para serem respeitados? Claro que não. O poder verdadeiro é silencioso. É a capacidade de fazer outros quererem cooperar com você. É conseguir que as pessoas vejam vantagem em te ajudar em vez de te atrapalhar. É transformar resistência em aliança sem precisar quebrar nada no processo. O estrategista descobriu que isso funcionava não apenas com inimigos, mas em qualquer situação onde você precisa de cooperação humana. No trabalho, no relacionamento, na família, com amigos. A pessoa que consegue o que quer sem criar conflito tem uma vantagem permanente sobre quem sempre precisa brigar. Mas essa habilidade depende de entender algo sobre oportunidades que muitos homens só percebe quando está na merda até o pescoço. Grande parte dos homens foge de problemas, evita conflitos, torce para que as crises passem longe deles e depois fica se perguntando por outros caras conseguem oportunidades que eles nem sabiam que existiam. Tenta um exercício mental comigo. Imagina que sua empresa está passando por uma reestruturação. Todo mundo está com medo de ser demitido. A moral está baixa. Os projetos estão atrasados. É aquele clima pesado onde ninguém quer chamar atenção para si. O que você faria? Abaixar a cabeça e torcer para passar despercebido? Ou seria exatamente nesse momento que você se voluntariaria para resolver os problemas que todo mundo está evitando? O comandante observou algo fascinante durante suas campanhas militares. Os momentos de maior caos eram também os momentos de maior oportunidade. Quando tudo estava desmoronando, quem conseguia manter a calma e pensar de forma tática tinha vantagens que nunca existiriam em tempos de paz. Durante uma famosa batalha, ele enfrentou uma situação aparentemente impossível. Seu exército estava cercado, sem suprimentos, com soldados desmoralizados. A situação era tão desesperadora que seus próprios generais sugeriram rendição, mas o estrategista viu algo que os outros não viram. O inimigo estava tão confiante na vitória que havia relaxado a vigilância. As tropas adversárias estavam comemorando antes mesmo da batalha acabar. Ele usou exatamente esse excesso de confiança contra eles. Atacou no momento em que ninguém esperava e virou o jogo completamente. Essa mentalidade se aplica a qualquer crise na sua vida. Quando o seu relacionamento está em crise, é a oportunidade de fortalecer a comunicação ou descobrir que não era para ser. Quando você perde o emprego, é a chance de encontrar algo melhor ou empreender. Quando sua saúde dá sinais de alarme, é o momento de mudar hábitos que você vinha adiando há anos. A diferença entre homens que crescem com adversidades e homens que são destruídos por elas não está na sorte. Está na capacidade de enxergar possibilidades onde outros só vem ameaças. O mestre chamava isso de transformar caos em vantagem, mas essa habilidade só funciona se você entender uma verdade muito desconfortável sobre as pessoas mais próximas de você. Tem uma pessoa na sua vida que você evita? Alguém que te incomoda, que você prefere não encontrar, que você torce para não aparecer nos lugares que você frequenta. Agora me responde uma coisa: essa pessoa sabe mais sobre seus pontos fracos do que seus próprios amigos. A proximidade inteligente é um conceito que poucos homens dominam, mas que pode salvar sua vida profissional, emocional e social. Muitas pessoas operam com a lógica simples: gosto, me aproximo, não gosto, me afasto. O antigo general operava com lógica oposta. Quanto mais perigosa a pessoa, mais perto ela deveria estar. Durante suas campanhas militares, ele mantinha espiões infiltrados não apenas em exércitos inimigos, mas especificamente próximos aos generais que representavam maior ameaça. Descobriu que era impossível neutralizar um adversário competente, mantendo distância dele. Você precisa entender como ele pensa, como ele reage sob pressão, quais são seus padrões de comportamento. Isso não significa se tornar amigo de quem te odeia. Significa reconhecer que ignorar pessoas problemáticas é luxo que você não pode se dar. Aquele colega invejoso que tenta te sabotar, ele tem informações sobre como você trabalha. Aquele ex que terminou mal contigo, ele conhece suas inseguranças íntimas. Aquele parente tóxico que critica suas decisões, ele tem acesso à sua família. O comandante ensinava que você não pode proteger algo que não monitora. Se existe alguém na sua vida com motivação e capacidade para te prejudicar, você precisa saber exatamente o que essa pessoa está fazendo, não por paranoia, mas por inteligência básica de sobrevivência. A proximidade tática funciona porque te dá três vantagens fundamentais. Primeiro, você antecipa os movimentos antes deles acontecerem. Segundo, você identifica oportunidades de neutralizar a ameaça pacificamente. Terceiro, você transformação em proteção. O homem que evita seus problemas humanos acorda um dia descobrindo que esses problemas cresceram nas sombras. O homem que os monitora de perto consegue resolver conflitos antes que eles se tornem guerras abertas. Mas manter pessoas perigosas por perto só funciona se você entender algo fundamental sobre ter sua própria agenda. Algo que separa homens que controlam suas vidas, de homens que vivem reagindo à vida dos outros. Você acorda e já tem 15 mensagens no aplicativo de mensagens. Sua agenda está lotada de compromissos que outras pessoas marcaram para você. Seu fim de semana está reservado para eventos que você não escolheu. Seu dinheiro está sendo gasto em coisas que outras pessoas consideram importantes. Sua energia está sendo drenada por problemas que não são seus. Parabéns, você se tornou um personagem coadjuvante na sua própria vida. Pesquisas de psicologia organizacional mostram que grande parte dos profissionais em cargos médios relatam sensação de falta de controle sobre suas próprias rotinas. Eles se sentem como peças num jogo que não entendem, seguindo regras que não criaram, perseguindo objetivos que não escolheram. O estrategista observou esse padrão em soldados que nunca se tornavam líderes. Eles eram excelentes em seguir ordens, mas incapazes de criar suas próprias táticas. sempre reagindo, nunca antecipando. Sempre respondendo, nunca iniciando. Sempre sendo movidos, nunca movendo. A diferença fundamental está na capacidade de ter agenda própria. Não estou falando de egoísmo ou de ignorar outras pessoas. Estou falando de ter objetivos claros que guiam suas decisões em vez de deixar as circunstâncias decidirem por você. Homens sem planejamento próprio se tornam recursos no planejamento de outros. Eles viram o cara que está disponível para resolver os problemas de todo mundo, menos os próprios. Viram o funcionário que aceita qualquer demanda extra porque não sabe dizer não. Viram o amigo que paga a conta porque não quer criar constrangimento. O mestre descobriu que ter agenda própria não significa ser inflexível, significa ter um norte que te ajuda a decidir quando dizer sim e quando dizer não. Significa saber qual é seu jogo principal e não se distrair com jogos secundários que drenam sua energia. O homem com visão escolhe suas batalhas, seus aliados, seus investimentos de tempo e energia. Ele coopera quando há vantagem mútua e recusa quando há apenas exploração. Ele ajuda outros, mas não a custa de abandonar seus próprios objetivos. Isso só é possível quando você constrói algo que muitos homens nunca desenvolvem. Uma base pessoal tão sólida que você pode dar ao luxo de ser seletivo com suas oportunidades. Imagina dois caras correndo atrás da mesma oportunidade. O primeiro sai correndo desesperado, atropelando todo mundo no caminho, queimando energia em pânico. O segundo caminha calmamente, avalia a situação e só então decide se vale a pena correr ou se é melhor esperar uma oportunidade melhor aparecer. Qual dos dois tem mais chances de sucesso a longo prazo? A resposta revela uma das maiores diferenças entre homens que constróem impérios e homens que vivem apagando incêndios. Os primeiros entendem que invencibilidade vem antes de conquista. Os segundos acham que podem conquistar o mundo sem ter nem conquistado a si mesmos. O antigo comandante aplicou esse princípio de forma literal em suas campanhas militares. Antes de atacar qualquer inimigo, ele se certificava de que seu próprio exército estava em condições ideais. Soldados bem treinados, suprimentos abundantes, rotas de fuga mapeadas, aliados confirmados. Só depois de ter certeza de que não podia ser derrotado, ele buscava oportunidades de vitória. Muitos homens fazem o contrário. Eles perseguem objetivos ambiciosos antes de ter estrutura para sustentá-los. Querem a promoção antes de dominar a função atual. Querem o relacionamento sério antes de resolver suas próprias questões emocionais. Querem empreender antes de entender o mercado que pretendem conquistar. Isso não é coragem, é imprudência disfarçada de ambição e geralmente termina em fracassos que poderiam ter sido evitados com paciência tática. Construir invencibilidade pessoal significa desenvolver competências, relacionamentos e recursos que te protegem das turbulências da vida. significa ter uma reserva de emergência que te permite recusar oportunidades ruins. Significa ter habilidades tão desenvolvidas que você consegue se recolocar no mercado. Significa ter relacionamentos tão sólidos que você tem suporte quando precisa. O estrategista chamava isso de se posicionar onde não pode ser derrotado. Não significa evitar riscos, significa tomar apenas riscos calculados a partir de uma base sólida. com planos de contingência, caso as coisas não saiam como planejado. O homem invencível não é aquele que nunca perde, é aquele que pode perder sem ser destruído. É aquele que tem tantos recursos e alternativas que um fracasso se torna apenas um contratempo, não uma catástrofe. Mas invencibilidade sem adaptabilidade é rigidez. E rigidez, segundo o mestre, é o caminho mais rápido para a derrota. Há uma última lição que pode mudar completamente como você navega pelos desafios da vida. A água é a substância mais fraca da natureza. Você consegue atravessá-la com a mão, consegue separá-la com um movimento simples. Não oferece resistência quando você a empurra. E mesmo assim, ao longo do tempo, ela esculpe montanhas, destrói rochas e cria canons que existem há milhões de anos. Como isso é possível? O general ficou fascinado com esse paradoxo. Ele passava horas observando rios cortando através de formações rochosas, tentando entender como algo tão maleável podia ser mais poderoso que algo tão sólido. A resposta mudou completamente sua filosofia de combate e pode mudar completamente sua abordagem aos conflitos da vida. A água não luta contra a pedra, ela encontra o caminho de menor resistência. Ela se adapta ao formato do obstáculo. Ela persiste sem se desgastar. E quando encontra uma rachadura, por menor que seja, ela se infiltra e expande até que a rocha se quebre por dentro. O comandante descobriu que essa era a tática mais eficiente para lidar com adversários superiores em força. Durante uma famosa campanha contra um reino muito maior, ele enfrentou um exército três vezes superior ao seu. Em vez de confronto direto, ele adotou a filosofia da água. Ele atacava onde o inimigo era fraco, recuava quando enfrentava resistência, mudava de direção quando necessário, nunca gastava energia tentando quebrar defesas sólidas. procurava as fissuras, as vulnerabilidades, os pontos onde podia causar máximo impacto com mínimo esforço. Essa mentalidade se aplica a qualquer situação onde você tem menos poder que seu adversário. No trabalho, quando você precisa convencer um chefe teimoso. No relacionamento, quando você precisa resolver um conflito sem criar uma guerra. Na família, quando você precisa mudanças sem gerar resistência, a pessoa rígida tenta forçar sua vontade e encontra resistência proporcional. A pessoa flexível encontra maneiras de conseguir o que quer, trabalhando com as características da situação, não contra elas. O mestre chamava isso de vencer através da adaptabilidade. Mas há outras lições que o estrategista deixou sobre honrar compromissos, usar desinformação tática, construir alianças duradouras e manter a calma sob pressão extrema. Lições sobre timing perfeito, sobre quando avançar e quando recuar sobre como transformar fraquezas em vantagens. O homem que domina essas técnicas não precisa mais torcer para que a vida seja justa com ele. Ele aprende a jogar o jogo da vida com as regras que realmente existem, não com as regras que gostaria que existissem. Qual dessas lições você gostaria de ter aprendido 10 anos atrás? Comenta nos comentários. Agora você viu um pouco do que torna o antigo mestre tão relevante ainda hoje. Clique no vídeo na tela. Você vai descobrir como aplicar táticas para impor respeito sem precisar dizer uma palavra. Vídeo necessário para qualquer homem. Clique agora no vídeo na tela. M.

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