As taxas de TRUMP vão DESTRUIR ou SALVAR a economia dos EUA?

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donald Trump está destruindo os Estados Unidos hoje os Estados Unidos vivem um momento de alta polarização política conflitos geopolíticos crescentes e agora com novo tarifaço anunciado por Trump na última semana um colapso repentino nas bolsas as ações das BigTecs perderam mais de 10 trilhões de dólares em valor de mercado o índice VIX que mede a volatilidade e o medo dos mercados disparou aos maiores níveis dos últimos anos atingindo números semelhantes aos da pandemia essa é uma pergunta que pode ser considerada precoce ou até sensacionalista mas de acordo com Rayo o maior erro que podemos cometer é achar que o que está acontecendo agora se trata apenas sobre tarifas isso porque segundo a análise de DO podemos estar repetindo os mesmos passos que levaram o mundo ao caos em 1930 durante a Grande Depressão será que estamos diante de um dejavu histórico [Música] no conectando os pontos de hoje vamos mergulhar nos paralelos entre os dias de hoje e um dos períodos mais conturbados da história moderna e mostrar para você empresário alguns fatores semelhantes com os dias atuais para que você possa se organizar e fazer com que sua empresa saia ainda maior após os possíveis desafios dos próximos meses antes de tudo é necessário entendermos o tarifaço do Trump para além da tentativa de reindustrialização do país mas também pelo seu peso na questão fiscal americana e isso não é nada novo na verdade um artigo escrito no século passado parece mais atual do que nunca em 1918 Joseph Schapter escreveu um ensaio sobre as forças que influenciam as decisões fiscais ele reconheceu que há três tipos de influência: econômica política e administrativa que moldam essas escolhas nas quais o objetivo do governo é obviamente maximizar o número esperado de votos e suporte político para suas decisões e talvez isso explique porque ciclos econômicos e políticos se repetem com tanta frequência vejam essa imagem ela é atribuída a Samuel Benner um fazendeiro e trader do século XIX que publicou um livro chamado Benner’s Prophets of Future Ups and Downs in Prices em 1875 seu objetivo era identificar ciclos recorrentes na economia para orientar decisões de investimento os anos são divididos em três categorias com letras A são os anos de pânico B anos de pico e C tempos difíceis esse gráfico é um exemplo de análise cíclica baseada na ideia de que a economia se move em padrões regulares é uma tentativa de prever mercados usando modelos históricos de comportamento coletivo psicologia de massa e eventos econômicos repetitivos e é sobre esses eventos que falaremos hoje começando pela Grande Depressão no final dos anos 1920 os Estados Unidos viviam um boom de otimismo a economia crescia o consumo era estimulado por crédito barato e a bolsa de valores batia recordes históricos até que em 1929 tudo desmoronou o crash bolsa de Nova York destruiu trilhões em valor de mercado e deu início à maior crise econômica do século XX a grande depressão milhões de pessoas perderam seus empregos a produção industrial despencou o sistema bancário entrou em colapso e sim empresas quebraram inclusive grandes bancos como Bank of United States que tinha mais de 200 milhões de dólares em ativos montadoras como Dura Motors fecharam as portas as que sobreviveram como a Ford e a General Motors enfrentaram demissões em massa trazendo para o cenário atual de acordo com o novo livro de Rayo o Hunto Schroke onde ele analisa o que ele chama de grande ciclo mais de 60% dos países desenvolvidos estão endividados acima de 100% do PIB a inflação voltou e bancos centrais lutam para conter os juros sem travar a economia a bolha tecnológica e a desaceleração chinesa colocam o sistema global novamente sob pressão em 1930 na tentativa de proteger suas economias países como os Estados Unidos aprovaram leis como a Smooth Hen Turf Act que elevou as tarifas de importação a níveis históricos o resultado retalhação em massa e colapso do comércio internacional de acordo com o estudo publicado no Jarn of Public Economics as tarifas da década de 1930 contribuíram para uma queda de 25% no comércio global em apenas 2 anos várias empresas exportadoras fecharam e o desemprego disparou atingindo um pico de 25% em 1933 entre 1929 e 1933 o PIB americano caiu 29% e cerca de 7.000 bancos faliram exacerbando a crise econômica hoje a história parece se repetir na última semana como já citamos Donald Trump anunciou um novo pacote de tarifas sobre produtos chineses e incentivos fiscais para empresas que mantiverem operações nos Estados Unidos a medida batizada informalmente de tarifaço fez o valor de mercado das principais bigtechs cair mais de 10 trilhões de dólares apple Tesla e Amazon lideraram as perdas mas como alerta Rayo o problema não são apenas as tarifas elas são os sintomas visíveis de um colapso mais profundo no sistema monetário e geopolítico estamos diante de um cenário de desequilíbrio entre credores como a China e devedores como os Estados Unidos sustentado por um modelo de consumo a crédito que está colapsando então anota a primeira lição do vídeo o protecionismo extremo pode parecer uma resposta lógica em tempos de crise mas historicamente ele acelera a desintegração das relações internacionais e aprofunda as recessões empresas que ignoram esse contexto e mantém modelos de negócios dependentes de cadeias globais frágeis correm sérios riscos em 1930 a frustração com os governos tradicionais alimentou o surgimento de líderes radicais hitler na Alemanha Mussolini na Itália Franco na Espanha a promessa era mesma: restaurar a ordem a glória nacional e proteger o cidadão comum a consequência foi o surgimento de regimes autoritários e o início da Segunda Guerra Mundial hoje o mundo vive uma nova onda de populismo colocando em risco as democracias liberais dio afirma que há ineficácia dos sistemas democráticos em lidar com crises prolongadas democracias exigem negociação e em tempos de radicalização isso se torna cada vez mais raro e o que isso tem a ver com empresas aqui vai a lição dois quando há ruptura institucional o ambiente de negócios perde previsibilidade investimentos são congelados cadeias logísticas são quebradas e o consumo despenca em ambientes instáveis empresas precisam escolher entre sobreviver ou liderar as que entendem o jogo político e criam estratégias anticíclicas são as que duram durante a Grande Depressão o colapso do comércio global não apenas empobreceu nações como também desestabilizou o sistema de alianças enquanto o comércio internacional despencou 66% entre 1929 e 1934 o planeta se dividiu em blocos econômicos e zonas de influência isso abriu caminho para guerras regionais e em seguida para a Segunda Guerra Mundial hoje o cenário traz alguns pontos em comum a guerra comercial entre Estados Unidos e China a pandemia o reposicionamento da UTAN por conta da guerra na Ucrânia e agora o novo tarifaço de Trump reascenderam um movimento de desglobalização tudo isso é sintoma de um processo como Dio coloca o mundo unipolar acabou estamos entrando numa era de ordem unilateral onde o America First substitui a cooperação multilateral empresas globais já sentem esse impacto fabricantes de chips estão migrando suas fábricas para os Estados Unidos fornecedores diversificam cadeias logísticas para evitar sanções e o capital procura países com maior previsibilidade jurídica e política em contrapartida a Intel anunciou que sua fábrica nos Estados Unidos atrasará mais de 12 meses por conta de custos inflacionados impulsionados pelas políticas protecionistas gigantes como Apple e Tesla já sinalizaram planos de produção em novos países países como Índia e Vietnã tm se beneficiado com o movimento de saída das fábricas da China a Foxcom maior fabricante da Apple já moveu parte de sua produção pra Índia mas a transição é cara e demorada e a terceira lição é desglobalizar exige estratégia não impulso quando potências estabelecidas sentem sua liderança ameaçada como os Estados Unidos sentem em relação à China o mundo entra em zona de instabilidade é nesse vácuo que ocorrem as grandes rupturas e também onde surgem oportunidades para empresas ágeis e preparadas os players que entenderem isso vão liderar a próxima década a história não se repete mas rima esse é um ditado famoso que nos diz que os ciclos não se repetem exatamente como no passado mas que trazem semelhanças na sua opinião os paralelos entre 1930 e 2024 se repetem ou rimam com isso em mente a década de 1930 nos ensina que crises econômicas extremas não são apenas números nos gráficos elas moldam comportamentos redefinem lideranças e podem literalmente mudar os rumos da civilização o paralelo de hoje de fato rima fragilidade fiscal em economias centrais conflitos entre potências deglobalização crescente nacionalismo e democracias tensionadas como Dio alerta essas forças fazem parte de um ciclo maior elas têm padrões previsíveis e as rupturas só parecem inesperadas para quem ignora os sinais e antes de irmos para a última lição eu vou pedir para você se inscrever no nosso canal assim você nos ajuda a continuar entregando o conteúdo de valor de forma gratuita e se você já for inscrito dê um like pra gente saber que você tá gostando bom então vamos lá quarta e última lição crises são catalisadores elas aceleram o que estava escondido revelam que estava mal resolvido e testam a solidez dos sistemas o futuro dos Estados Unidos e do mundo não será definido apenas por Trump ou Biden ou qualquer outro político mas sim pela capacidade das economias em responder ao medo com estratégia a crise com cooperação e a tentação do caos com liderança real para as empresas isso significa uma escolha: adaptar-se e evoluir com os ciclos ou desaparecer com eles na Grande Depressão nem todas as empresas afundaram empresas como o PG e a IBM entenderam que mesmo na crise as pessoas continuariam comprando seus produtos a PG inclusive investiu alto em rádio criando que hoje conhecemos como Sou Operas para manter sua presença viva no imaginário coletivo resultado saiu da crise ainda mais forte crises financeiras profundas tem o poder de desestabilizar completamente a ordem vigente econômica política e social mas também abrem espaço para empresas com visão de longo prazo e conexão real com o consumidor prosperarem e como um presente para você que chegou até o final desse vídeo deixamos um artigo bem legal na descrição sobre como inovar em tempos de crise acessa lá tá bem legal

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