As Verdades OCULTAS de Freud Sobre a Psique Feminina (O Que Ela Não Consegue Controlar)

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E se eu te dissesse que todo homem que já foi traído, manipulado ou emocionalmente destruído por uma mulher, na verdade, foi vítima de um programa que ela nem sabe que carrega, uma programação inconsciente tão profunda que nem ela tem acesso. Sigmund Freud passou décadas investigando os labirintos da psiquemina e descobriu padrões tão perturbadores que foram enterrados pela academia moderna. Mas suas cartas privadas e estudos de caso revelam uma verdade assustadora. As mulheres são guiadas por forças que elas mesmas não compreendem. Ao longo deste roteiro, a cortina vai cair. Você vai enxergar além das ilusões. Mas antes, eu te pergunto, você tem coragem de encarar o que Freud realmente descobriu? Pensa comigo. Você conhece uma mulher inteligente, consciente, confiante. Ela te diz exatamente o que procura. Lealdade, honestidade, um homem que a respeite. Você acredita. Você entrega tudo, mas do nada, sem aviso, ela vai embora. Fria, sem explicações. O que aconteceu? Freud responderia com firmeza. Ela não escolheu te deixar. Quem escolheu foi o inconsciente dela. A ideia mais radical de Freud não era sobre sexo, nem sobre traumas infantis, era sobre a ilusão do livre arbítrio. Segundo ele, 90% do nosso comportamento é controlado pelo inconsciente. Um lugar escuro, cheio de desejos reprimidos. memórias de infância e instintos primitivos. E nas mulheres, esse controle é ainda mais intenso. Num texto publicado em 1925, Freud observou algo polêmico. O superego, a consciência moral das mulheres era mais fraco que o dos homens. Por quê? Porque o desenvolvimento psicológico delas é baseado em vergonha, não em culpa. O homem sente culpa, uma punição vinda de dentro. A mulher sente vergonha, o medo do julgamento externo. Isso muda tudo. Significa que o comportamento feminino não é guiado por princípios, mas por estratégias de sobrevivência social. O caso mais famoso de Freud nem era dele, era de seu mentor, Joseph Bryer. Ana, uma jovem, sofria de histeria, paralisias, alucinações, oscilações de humor. Broer usou hipnose para acessar memórias reprimidas ligadas à doença do pai dela, mas tem um detalhe sombrio que não contam nas aulas de psicologia. No momento em que ela melhorou, Ana virou contra Broer. Disse que ele a engravidou, uma mentira que quase destruiu sua carreira. Freud, anos depois entendeu a histeria dela não era uma doença, era uma arma, um mecanismo inconsciente para manipular os homens ao redor. Mulheres não mentem conscientemente. O inconsciente delas reescreve a realidade para se adaptar ao que elas sentem. Mas o mais perigoso que Freud descobriu foi o chamado complexo materno. A ideia de que todo o relacionamento que um homem tem com uma mulher é uma repetição da relação que teve com a própria mãe. Pensa bem, sua mãe já te puniu com silêncio quando você a decepcionou? Já te deu carinho só quando você obedeceu? Já te fez sentir culpa por querer independência? Se sim, parabéns. Você foi treinado para aceitar manipulação emocional como se fosse amor. Freud dizia que para um menino se tornar homem de verdade, ele precisa romper o apego à figura materna. Isso está lá escrito por ele na dissolução do complexo de Édipo. O problema a maioria nunca rompe. Eles crescem buscando, sem saber uma mulher que vai repetir a mesma dinâmica. ou controlar como a mãe controlava ou punir por tentar escapar disso. Mas aqui vem a pergunta que ninguém tem coragem de fazer. E se nem mesmo a mulher está no comando quando te trai? E se a frieza repentina, o sumiço inexplicável, aquela crueldade emocional que te deixou sem chão, não foi racional? E se ela também é prisioneira disso? Imagina a cena. Você está num jantar com ela. Ela ri das suas piadas, toca seu braço com carinho e te olha com aqueles olhos que dizem: “Você é meu”. Você relaxa, confia. Três dias depois, silêncio total. Nada, nenhuma explicação. E aí você quebra a cabeça. O que foi que eu fiz? A resposta pode te surpreender. Você não fez nada porque não foi ela que decidiu ir embora. Não foi racional. Freud suspeitava disso. E hoje a ciência confirma. Existe uma programação muito mais antiga rodando por trás. Ela não é essa criatura totalmente racional e consciente como o mundo quer pintar. Ela é o receptáculo de um código antigo escrito em sangue, hormônios e instinto de sobrevivência. E é esse código que está no comando. Você já ouviu essa frase: “As mulheres são mais inteligentes emocionalmente”. Mas o que chamam de inteligência emocional talvez seja apenas hipersensibilidade ao ambiente social. Elas não entendem emoções melhor, apenas usam mais rápido como armas. Freud chamou isso de cognição histérica, a capacidade feminina de distorcer memórias, fatos e até a própria história para que caibam na emoção do momento. Em 1905, Freud atendeu Dora, uma garota de 18 anos que sofria com depressão e uma tosse nervosa. Durante a análise, Freud descobriu que o pai dela tinha um caso com uma mulher casada. Para disfarçar, ele ofereceu Dora como distração para o marido da amante. O mais curioso, Dora não explodiu contra o pai, nem contra a amante. Quem ela atacou foi Freud. Ela abandonou o tratamento de forma abrupta e ainda o acusou de não entendê-la. Anos depois, voltou não para se tratar, mas para debochar dos métodos dele. O que isso revela? que a dor da mulher muitas vezes não atinge o verdadeiro culpado. Ela ricocheteia. Quando ela não pode punir quem a feriu, o inconsciente escolhe um alvo substituto e geralmente é o homem mais próximo. Hoje, estudos mostram o que Freud apenas intuiu. O humor, o desejo e até a personalidade da mulher mudam ao longo do ciclo menstrual. Durante a ovulação, ela fica mais ousada, sedutora, atraída por traços masculinos dominantes. Durante a menstruação, fica irritável, crítica, hipersensível. E aqui vai o detalhe que ninguém te conta. Ela nem sabe que isso está acontecendo. Você pergunta por ela se afastou e ela responde: “Acho que a gente não combina, mas a verdade foi o corpo dela que te rejeitou. Os antigos espartanos proibiam maridos de dormir com as esposas durante o período menstrual. Por quê? Porque eles sabiam o que a ciência demorou séculos para provar. Uma mulher sangrando é uma mulher em guerra interna. Eles não a culpavam por isso. Eles apenas sabiam como lidar. E aí vem uma das frases mais cortantes de Freud: “O amor de uma mulher nunca é incondicional, nem da melhor mãe, porque no fundo toda mãe sabe que o filho vai embora. E esse é o primeiro trauma da mente feminina, a consciência de que todo amor, cedo ou tarde acaba. Então, desde pequenas, elas aprendem uma estratégia, extrair o máximo possível. Enquanto ainda tem o controle, pensa na esposa que um dia simplesmente diz: “Não te amo mais”. Depois de 10 anos de casamento, filhos, estabilidade, ela não mudou. Ela só conseguiu tudo o que precisava. E agora o inconsciente dela clama por novidade, por emoção, por estímulo. A mesma coisa acontece com a namorada que te provoca com discussões bobas. Ela não está surtando. Ela está testando, medindo tua capacidade de resistir, de liderar, de manter o controle. Se você falha, o próprio corpo dela te marca como fraco. Freud escreveu em O mal-estar na civilização que as mulheres são inimigas da civilização. Forte, né? Mas não no sentido de guerra ou rebelião, no sentido de que elas não são leais a ideias, nem a princípios, são leais à sobrevivência. Enquanto o homem constrói, a mulher consome. E a verdade é que todo homem já sentiu isso na pele. É um padrão antigo. Primeiro, o encantamento. Ela te idealiza, se molda aos teus gostos, te olha como se você fosse o único. Depois vem os testes, pequenos conflitos, afastamentos, jogos silenciosos. Ela observa como você reage e, por fim, o descarte, frieza, silêncio. Você é bom demais para mim. Não é coincidência, é instinto. Nas tribos antigas, as mulheres aprendiam a acasalar com o guerreiro mais forte, garantir recursos do homem mais estável e eliminar os fracos. O que parece crueldade hoje era a sobrevivência lá atrás. E esse roteiro, esse script biológico ainda está rodando. Freud sabia disso e hoje a ciência não consegue mais negar. Todo homem já passou por isso. Você conhece uma mulher diferente. Ela lê filosofia, detesta futilidade, diz querer um amor verdadeiro. Você baixa a guarda, acredita, se entrega. E aí, um dia, o olhar dela muda. O brilho sumiu. As palavras viram frases ensaiadas. O problema não é você, sou eu, mas é você. Porque você quebrou a única regra que Freud avisou, achar que ela controla os próprios desejos. A sociedade atual vem a ilusão de que as mulheres se libertaram da biologia, que basta estudar, militar, se autoconhecer e pronto, estão livres. Freud daria risada. Em além do princípio do prazer, ele deixou claro: “O comportamento humano é movido por instintos primitivos, não por ideias bonitas. Em 1920, Freud analisou uma mulher brilhante, intelectual, que rejeitava os papéis tradicionais. Ela se casou com um homem gentil, submisso, que a apoiava em tudo. Mas logo depois teve um caso com um operário Rud, um cara sem estudo que desmarcava encontros de última hora, que nem ouvia suas opiniões. Quando Freud a confrontou, ela desabou: “Eu odeio querer ele. Eu não entendo porque eu quero a lição: Nenhuma criação moderna apaga milhões de anos de instinto. A mulher pode até repetir que quer um relacionamento evoluído, mas o corpo dela responde a outra coisa, algo mais sombrio, mais ancestral. Freud dizia que a mulher não tem uma só sexualidade, ela tem duas. A primeira é a Madona, a mulher carinhosa, a esposa perfeita, a que mostra ao mundo. A segunda é o animal, a parte selvagem, a moral, que vive nas sombras. É por isso que a bibliotecária tímida escreve contos eróticos anônimos. A feminista engajada fantasia com dominação. A namorada leal sonha em ser possuída por um estranho. Na Inglaterra vitoriana, época de máxima repressão sexual, os bordéis prosperaram como nunca. Por quê? Porque quando você proíbe o desejo feminino, ele não desaparece. Ele muta e se esconde. Todo homem já conheceu aquela mulher, aquela que não consegue esquecer um cara que a tratou como lixo. Talvez ele fosse um criminoso. Talvez tenha traído, mentido, quebrado ela por dentro. Mas nenhum cara legal jamais superou ele. Freud chamava isso de vínculo traumático. A mulher não se apaixona por quem a machuca. Ela se vicia no caus emocional que aquele homem oferece. Ela sai chorando do banheiro destruída, e no dia seguinte conhece você. estável, gentil, confiável e ela tenta gostar de você. Juro que tenta, mas algo nela resiste. Falta química, ela diz, mas o que falta é adrenalina. Segurança não libera dopamina. Estabilidade não ativa o mesmo coquetel de cortisol e oxitocina que o drama a ativa. O vício dela nunca foi pelo homem, foi pelo desequilíbrio. Freud nunca usou o termo tríade sombria, mas descreveu exatamente isso. Mulheres são atraídas por três tipos de homem. Primeiro, o narcisista, aquele que acredita em si mesmo até na mentira. Segundo, o maquiavélico, mestre em manipular. Terceiro, o psicopata, emocionalmente frio, imune ao drama. Parece um erro da natureza, mas é o oposto. É um recurso evolutivo. Na pré-história, o narcisista liderava, o maquiavélico sobrevivia, o psicopata eliminava ameaças. Os que resistiam a esses homens foram apagados do mapa. As que se renderam passaram seus genes adiante. Hoje, estudos mostram que mulheres classificam homens da tríade sombria como mais atraentes para relações curtas. Até aquelas que dizem odiar esses traços reagem fisiologicamente a eles. Mas aqui vem a pergunta proibida. E se elas odiarem isso em si mesmas? E se a frieza repentina, os rompimentos sem sentido, a agressividade emocional forem formas desesperadas de lutar contra a própria natureza? Todo homem já sentiu. A mulher que ele ama é duas em uma. Uma é doce, gentil, humana. A outra é algo mais antigo, algo que observa de longe e que corta sem hesitar. Você já viu isso nos olhos dela? Quando você falha, quando ela sabe que te feriu, quando ela te substitui como se você nunca tivesse existido. Freud chamava isso de o estranho familiar. Aquela sensação de ver algo próximo virara algo totalmente estranho. O que ele não dizia em público era o mais assustador. As mulheres estão em guerra interna e os homens são os campos de batalha. Desde pequenas elas escutam duas mentiras. Você é igual ao homem e você é melhor que ele. Mais sensível, mais empática, mais evoluída. Isso cria uma bomba psicológica. Porque quando ela sente os próprios impulsos mais primitivos, quando deseja um homem que a trata mal, quando gosta do poder de manipular, quando sente prazer ao rejeitar, ela começa a se odiar. Nos anos 30, a discípula de Freud, Helene Deut, estudou uma feminista radical. A mulher escrevia ensaios contra o patriarcado, exigia igualdade, mas se casou com um homem autoritário que a impedia de publicar. E sabe o que ela disse na terapia? Eu odeio precisar das regras dele, mas quando ele é firme, eu sinto paz. O que a mente consciente dela queria era igualdade. O que o inconsciente implorava era hierarquia. Esse conflito destrói a mulher e destrói todo homem que tenta se aproximar demais. Freud percebeu um padrão nas pacientes dele. A mulher reprimida sexualmente fantasiava com violência. A promíscua, sonhava com pureza. Por quê? Porque o que ela mostra em público é o oposto do que ela deseja no escuro. Ela precisa ser vista como boa, mas no fundo quer aquilo que é proibido. Nos anos 50, o pesquisador Alfred Kinsey descobriu que 62% das mulheres admitiam fantasias de submissão, não porque quisessem violência, mas porque queriam se libertar da responsabilidade da escolha. pergunta o que uma mulher quer em um homem e ela vai responder: “Bondade, respeito, estabilidade, mas observa quem ela escolhe de verdade e você verá outra história. Freud chamava isso de desmentido, a habilidade da mente de negar aquilo que realmente deseja. A mulher diz que quer um homem gentil e na semana seguinte dorme com o melhor amigo dele, o tipo inconsequente, sedutor e instável. Quando confrontada, ela explode. Você não manda em mim. Eu tenho o direito de mudar de ideia. Mas a verdade, ela não mudou de ideia. O corpo dela simplesmente não pediu permissão. E é aí que mora o pavor que nenhuma mulher ousa admitir. Se você enxergar quem eu realmente sou, você vai me abandonar. Por isso, ela te testa, te afasta, te puxa de volta. Não é um jogo para te machucar, é um mecanismo para se proteger. Ela mente, não para te enganar, mas para não encarar a si mesma. E quando o relacionamento é bom demais, ela mesma sabota, porque a estabilidade para ela soa como prisão. A conclusão mais dolorosa de Freud: Mulheres punem os homens que as amam demais, porque se você aceita tudo nela, o claro e o escuro, o amor e o caos, a lucidez e a loucura, ela não tem mais como te culpar pela própria infelicidade. E isso é insuportável, porque se ela não puder jogar a dor para fora, vai ter que lidar com ela por dentro. E aí vem a pergunta final. Existe algum caminho onde o homem possa vencer ou ele está condenado a ser engolido por um sistema emocional que nem mesmo ela controla? A resposta Freud deixou apenas sussurrada. Uma saída escondida, uma estratégia secreta, um truque que ele ensinava em confidência aos mais próximos, não para dominar as mulheres, mas para sobreviver a elas. Agora que você já viu a verdade nua, as armadilhas biológicas, os scripts inconscientes, o desprezo no olhar dela quando você se mostra fraco, você tem duas opções. Primeira, continuar jogando esse jogo com regras feitas para te destruir. Segunda, aprender a verdade proibida, aquela que Freud jamais teve coragem de escrever publicamente, mas passou adiante em cartas privadas. E essa verdade começa assim: Não existe a mulher certa que vai te amar pelo que você é. Isso é veneno servido desde a infância. Freud chamaria isso de pensamento mágico, uma fantasia infantil de que o mundo premia os bons. Seus arquivos contam outra história. O poeta que adorava na esposa e foi trocado por um soldado, o marido devoto que morreu trabalhando enquanto a na esposa dormia com o cunhado. O bonzinho que esperou anos por reconhecimento e a viu na mesma noite nos braços de um estranho. A realidade é cruel. Mulheres não se apaixonam por homens. Elas se apaixonam por sentimentos. E os seus sentimentos não importam. A psicologia moderna insiste. Fale sobre o que você sente. Mas Freud já avisava. Palavras são máscaras. Quando ela diz, “Vamos conversar”, ela não quer um diálogo, ela quer submissão. Um homem de 40 anos procurou Freud arrasado. Sua esposa ficou distante. Ele fez tudo que ela pediu. Terapia de casal, jantares, demonstrações emocionais, tudo. E mesmo assim ela foi embora com um músico que a ignorava. Freud foi direto. Você matou o desejo dela ao obedecer cada desejo. A obediência pra mente inconsciente da mulher é repulsiva. Freud nunca publicou essas ideias, mas suas cartas revelam os três pilares secretos. Primeiro, a lei da intenção paradoxal. Quanto mais você precisa dela, menos ela te deseja. Isso não é um truque, é biologia. A mulher sente desespero como tubarão sente sangue. O segredo: se afaste antes que ela se afaste. Deixe que ela duvide se ainda tem você e observe o inconsciente dela a correr atrás. Segundo, o poder do não dito. Mulheres odeiam justificativas. Elas desejam mistério. Quando você se explica, você se rebaixa. Casanva não se explicava. Napoleão não pedia desculpas e as mulheres se jogavam aos pés deles. Terceiro, a estratégia da sombra. Toda mulher tem um lado escuro que esconde até de si mesma. O homem que encara essa sombra sem medo enxerga a alma dela. Como? Quando ela te testa, sorria. Quando mentir, observe. Quando punir, permaneça firme. Ela quer te odiar. Não permita. Então, o que fazer? A única forma de vencer esse jogo é sair dele, parar de jogar pelas regras dela, parar de buscar aprovação, parar de suplicar por amor e começar a construir algo que nenhum desejo feminino pode manipular. Uma vida que pulsa de dentro para fora. Uma presença que impõe respeito antes mesmo da palavra. Um silêncio que grita mais alto do que qualquer discurso. Um homem que não precisa de amor, mas que pode escolher amar se quiser. Ela vai sentir, vai perceber, vai se aproximar e talvez te ame, mas dessa vez você não estará mais ajoelhado, porque o verdadeiro poder não está em conquistar o amor dela, está em não precisar dele, em não implorar por nada, em olhar nos olhos dela e saber que mesmo que ela vai embora, você permanece inteiro, porque você já se pertence. Se essa mensagem encontrou seu coração de alguma forma, me ajude a espalhá-la ainda mais longe. Vamos juntos alcançar a meta de 10.000 curtidas neste vídeo. E eu te prometo, onde quer que eu esteja, vou sentir uma gratidão profunda por esse gesto tão simples. Pode ter certeza, isso vai retornar para você em forma de bênçãos, daquelas que tocam onde mais precisamos. E se tudo isso fez sentido para você, tenho quase certeza que vai amar o próximo vídeo. Então, aproveita e se inscreve no canal agora. Ativa o sininho para não perder nada e vem comigo nessa caminhada. Tem muito mais por vir. E em poucos segundos você pode se deparar com algo que transforme totalmente o seu olhar sobre a vida. Antes de encerrar, tem algo muito importante para mim. Quero saber como tudo isso te tocou. O que passou dentro de você ao ouvir essas palavras? Como tem sido o seu caminho em busca de paz e equilíbrio? Deixa aqui nos comentários. Sua voz é única e faz toda a diferença. Mal posso esperar para ler o que você tem a dizer. Vamos seguir lado a lado nessa jornada de despertar e cura, porque na verdade ela está só começando. A gente se vê em breve. Até lá. Yeah.

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