As Verdades OCULTAS Sobre a Mente Feminina (Que Você NÃO SABIA)

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desde que o homem ergueu os olhos para o céu tentando decifrar os movimentos das estrelas desde que mapeou os ciclos das colheitas e aprendeu a domar o fogo houve um mistério que nunca se revelou por completo um enigma que atravessa séculos gerações impérios e ainda hoje permanece incompleto difuso assustadoramente profundo falo da mente feminina não há campo mais sensível e menos explorado com honestidade do que o universo psíquico da mulher e não porque faltem observações estudos ou teorias mas porque a própria linguagem muitas vezes falha em traduzir os impulsos que vem do inconsciente ainda mais quando falamos de desejos de contradições emocionais de forças que agem de forma invisível mas determinante sigmund Freud o pai da psicanálise não foi um santo nem um herói ele foi um explorador da alma humana especialmente dos territórios que a sociedade preferia não tocar foi ele quem ousou perguntar com todas as letras o que quer uma mulher e não em tom de desprezo mas de perplexidade legítima nem a própria mulher segundo ele teria resposta consciente para isso freud desafiou a moral da Viena do século XIX ao afirmar que os seres humanos não são regidos pela razão mas por pulsões desejos profundos muitas vezes sexuais deprimidos que moldam nossos comportamentos sem que percebamos e quando aplicou essa lente sobre o feminino descobriu camadas tão complexas quanto um labirinto camadas que até hoje muitos fingem não ver não estamos falando aqui de estereótipos superficiais nem de clichê modernos estamos falando de estruturas psíquicas profundas que atuam por trás das palavras dos gestos dos relacionamentos estamos falando de como uma mulher sente sem saber porquê de como ela deseja o que nunca admitiria desejar e como o inconsciente molda suas escolhas mesmo as mais racionais você já esteve diante de uma mulher que parecia mudar de humor sem motivo já presenciou um comportamento incoerente com o que ela havia dito pouco antes já foi alvo de um teste emocional sem entender que era um teste pois bem nada disso é acaso tudo isso é linguagem oculta e Freud sabia disso segundo ele a infância não termina quando termina a escola ela continua moldando nossas emoções adultas nossos traços de personalidade nossas inseguranças mais íntimas e no caso da mulher essa formação é ainda mais complexa porque carrega dentro de si o paradoxo entre vulnerabilidade e sedução freud observou que toda menina ao se desenvolver passa por um processo que envolve a transferência emocional e o afeto da mãe para o pai é o chamado complexo de édipo feminino embora tecnicamente hoje o termo mais preciso seja complexo de Electra mas o conceito permanece a figura do pai se torna para ela o primeiro modelo de autoridade masculina e também primeiro objeto de desejo simbólico mas esse desejo é impossível de ser realizado ele é reprimido e ao ser reprimido transforma-se em padrões mulher adulta muitas vezes buscará inconscientemente essa figura protetora nas relações afetivas mesmo que jamais admita isso em voz alta ela testará desafiará ao mesmo tempo desejará ser escolhida por alguém que represente aos olhos do inconsciente essa força arquetípica de referência masculina é por isso que tantas mulheres se atraem por figuras de poder não apenas poder financeiro ou social mas poder psíquico o homem que sabe o que quer e não se abala emocionalmente impõe limites com calma esse homem para o inconsciente feminino desperta a memória do pai idealizado por isso ela se sente compelida a provocar sua atenção seu reconhecimento sua aprovação esse padrão é visível em diversas culturas e épocas veja Cleópatra rainha do Egito historiadores a descreveram como uma mulher de inteligência quase hipnótica quando seduz Júlio César e Marco Antônio ela não usa apenas beleza ela compreende os mecanismos mentais que fazem um homem querer cuidar ao mesmo tempo temê-la ela se torna ao olhar masculino ao mesmo tempo uma filha frágil uma deusa perigosa esse jogo arquetípico é reproduzido todos os dias em relacionamentos comuns a mulher que exige atenção mas recua quando a tem e se diz independente mas testa se o parceiro cede emocionalmente e provoca crises emocionais aparentemente irracionais mas que na verdade são demandas inconscientes de reconhecimento ela não quer que diz querer ela quer o que o inconsciente determina o inconsciente quer ser validado e é aí que muitos homens falham respondem às palavras não a linguagem simbólica tedem onde deveriam firmar limites oferecem soluções onde oferecer presença ao fazerem isso perdem o mistério com ele perdem o valor aos olhos do inconsciente feminino mas Freud não parou por aí percebeu que aquilo que é reprimido não desaparece apenas muda de forma as emoções que uma mulher não consegue nomear sejos que a sociedade ensina a negar os impulsos que ela mesma teme tudo isso se esconde nas sombras da psiquê lá festa com força dobrada sonhos em sintomas físicos em decisões impulsivas padrões de relacionamentos tóxicos repetidos à exaustão depressão sexual feminina foi um dos temas mais sensíveis que Freud abordou em que sequer e falava abertamente sobre prazer feminino ele observou que por séculos a mulher foi ensinada era vista como inalcançável nos tempos atuais esse jogo se reinventa redes sociais elfs com legendas filosóficas demonstrações de poder e vulnerabilidade alternadas com precisão a mulher moderna se constrói publicamente como um enigma bela mas profunda forte mas emocional independente mas em busca de conexão cada publicação é inconscientemente um pedido para ser lida não pelas palavras mas pelas entrelinhas e o homem que não entende isso e reage literalmente ao que é dito ou feito torna-se previsível e tudo que é previsível perde o fascínio mas Freud ainda revelaria mais uma camada do inconsciente feminino o narcisismo oculto uma estrutura psíquica construída na infância onde a mulher enquanto menina aprendeu a ser o centro das atenções e buscou inconscientemente preservar essa centralidade na vida adulta esse narcisismo não é vaidade superficial é sobrevivência emocional esse narcisismo estrutural como Freud denominou não é vaidade vulgar mas uma necessidade interna de se perceber especial adorada insubstituível não é apenas querer atenção é necessitar dela como forma de manter a coesão interna do eu por isso para muitas mulheres a falta de reconhecimento pode ser devastadora não é simplesmente uma questão de autoestima é uma ferida narcísica que reabre padrões de infância um parceiro indiferente pode ser sentido como uma ameaça existencial e é aí que emergem os comportamentos mais difíceis de compreender manipulações sutis crises emocionais súbitas afastamentos teatrais são tentativas quase inconscientes de restaurar o próprio valor simbólico a mulher não está tentando machucar tá tentando desaparecer narcisismo ferido exige reparação muitas vezes essa reparação só vem pela via da reafirmação externa: “Ou desejável ou única ou necessária.” A presença masculina então torna-se não apenas companhia mas espelho um espelho que se parar de refletir ameaça toda a estrutura psíquica freud via nisso uma armadilha emocional profunda quando a identidade depende do outro a liberdade desaparece por isso ele defendia que o verdadeiro amadurecimento psíquico só ocorre quando o indivíduo homem ou mulher passa a olhar para dentro não mais em busca de aprovação externa mas de compreensão interna e aqui entramos na parte mais delicada o que afinal uma mulher não consegue controlar segundo Freud ela não controla os símbolos que a conduzem ela pode até negar desejos rejeitar padrões racionalizar sentimentos mas seu inconsciente permanece operando como um rio subterrâneo ela deseja o que a psique programou para desejar ela teme o que foi reprimido ela busca o que jamais admitiria isso não significa fraqueza significa que o ser humano em sua essência é muito mais profundo do que imagina consciente feminino com toda a sua carga de afetos traumas símbolos e repressões é talvez o território mais complexo da alma humana por isso muitos homens erram ao tentar entender a mulher como se ela fosse um sistema lógico não é mulher não é um manual ela é uma narrativa com capítulos ocultos passagens censuradas símbolos que se repetem quer compreendê-la observe suas emoções não apenas suas palavras veja os padrões não apenas os episódios isolados repare em como ela se comunica quando está em silêncio como ela testa sem acusar como ela oferece e retira afeto como forma de manter o mistério e com ele o controle a mulher ao contrário do que se pensa não busca necessariamente um homem que a entenda ela busca alguém que a contenha alguém que seja suficientemente centrado para não se perder nos labirintos que ela mesma constrói ela testa porque precisa confiar ela provoca porque quer ver se você desaba ou se permanece inteiro e aqui está uma chave psíquica essencial para o inconsciente feminino a estabilidade emocional masculina é a forma mais elevada de atração quando um homem não se desregula emocionalmente diante dos testes das ambiguidades das contradições ele prova simbolicamente que é digno de confiança arquetípica é como se dissesse sem palavras: “Eu sou o rochedo diante da maré” e nesse momento ela pode relaxar pode deixar cair as máscaras pode permitir ser vulnerável mas se você reage grita se desorganiza emocionalmente ela entende também sem palavras e você não é capaz de conter a tempestade interna dela e mesmo que continue ao seu lado algo se quebra a admiração esfria a energia muda porque para o inconsciente feminino o homem que ela pode destruir não é o homem que ela deseja essa é uma das verdades mais desconfortáveis reveladas por Freud a mulher testa o limite do outro para encontrar o seu próprio centro e muitas vezes sem perceber rejeita justamente aquilo que ela mesma causou porque o desejo inconsciente não busca o conforto busca o impacto emocional você já se perguntou por tantas mulheres inteligentes e sensíveis se envolvem com homens que não as valorizam porque permanecem presas a relações onde há dor mas também em intensidade a resposta não está na lógica está no inconsciente está na busca pela repetição de padrões antigos como uma criança tentando mais uma vez ser vista pelo pai que não a viu por trás de muitas relações abusivas há uma mulher tentando resolver uma cena emocional que nunca teve fim e por trás de muitos afastamentos súbitos ao medo de ser realmente vista freud foi criticado por essas ideias acusado de reducionista de machista de ultrapassado mas a verdade é que ele apenas revelou o que ninguém queria nomear femino é uma força ancestral cada por camadas simbólicas impulsos reprimidos e uma sensibilidade que não se traduz por completo em palavras compreender essa estrutura não é dominar a mulher compreendê-la com respeito trás da força e por trás da fragilidade muitas vezes isso com a mente feminina lembre-se está diante de um problema a ser resolvido tudo o que vimos até aqui este conhecimento é uma lâmina de dois gumes pode ser usado para construir ou para destruir pode gerar conexão ou manipulação pode libertar ou aprisionar a escolha como sempre repousa em suas mãos use-o para se proteger para se elevar para compreender melhor as pessoas mas nunca para esmagar os outros e se você chegou até aqui é porque algo dentro de você está pronto para ver além da superfície pronto para abandonar a ingenuidade emocional pronto para entrar no jogo não para vencer mas para entender agora eu quero ouvir você nos comentários compartilhe qual dessas verdades ocultas mais te impactou e por que esta jornada de autodomínio ressoa com você inscreva-se no canal para continuar desvendando os segredos da psicologia humana e claro e este vídeo trouxe clareza poder ou reflexão para você deixe seu like é assim que eu sei que este conhecimento está chegando onde precisa chegar nos vemos no próximo mergulho profundo [Música]

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