Avaliando TODOS os JOGOS de AÇÃO e AVENTURA que Fiz Série!!!

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E aí, pessoal, tudo bem? Aqui quem fala é o Edu. E galera, seguinte, nesse vídeo aqui eu vou julgar, eu vou analisar com vocês todos os games de ação e aventura que eu já zerei aqui no canal, seja em formato de série em vídeos ou ao vivo em lives. E eu vou deixar link para cada uma das séries na descrição para quem quiser depois assistir os conteúdos que eu produzi dos games que eu vou mostrar aqui para vocês. Em relação à análise, né, a tier list, a gente tem as seguintes categorias. Obra de arte, que representa um game que obviamente é obra de arte, é a categoria mais top que tem. Abaixo temos Icônico, que é um game que é marcante, que é muito bom, que faz o que faz, entrega o conteúdo com excelência, mas não chega a ser obra de arte. Daí temos o Vali o Gamep, que seria o que eu considero um bom jogo, que eu recomendo, mas que não é excepcional. Temos o esquecível, que são games que não ficaram marcados na minha memória, então que são games esquecíveis, o que reflete a qualidade deles no fim das contas. E o deixar desejar seria um game que é de baixa qualidade, o que acontece. Não acontece tanto aqui no canal porque eu já faço um filtro daquilo que eu quero ou não jogar. Não fico trazendo game por trazer aqui pro canal, mas de vez em quando aparece algum game que sim deixa a desejar. Se vem um take do nada, eu tô dito, a gente tem a lista meio que em ordem alfabética, mas não completamente. Começamos com a Play Tail Innocence, que é um game que eu lembro de ter gostado quando eu joguei. Não é um game que foi super marcante para mim, mas eu gostei do ponto de vista de história. A gente tem ali dois irmãos tentando sobreviver numa situação difícil, uma história que eu me lembro de ser interessante, mas de não ser extremamente memorável. Esse aqui é um game que eu recomendo. Eu diria que vale o gam play. Para mim não chega a ser icônico, mas também não é esquecível porque existem até batalhas específicas do game que eu me lembro com clareza. Então é é um jogo que vale o gamep, sim. Abzu, que é um game que é de aventura e é uma aventura submarina. É um jogo que eu lembro de ter achado interessante na época, mas assim, nada demais. Para mim, a Bzu entra na categoria esquecível e não é nenhum game que eu digo que eu não recomendo. É um jogo que eu acho que num preço acessível vale a jogatina. Eu lembro de ser um jogo curto, interessante, porém esquecível. Assassin’s Creed Odyssey. O Assassin’s Creed Odyssey é provavelmente o meu Assassin’s Creed favorito. Eu acho que esse jogo aqui ele realiza com maestria aquilo que o Assassin’s Creed Origins estabeleceu como novo padrão pra franquia Assassin’s Creed. Então a gente através do Origins vê mais elementos de RPG dentro da franquia pra gente ver um mundo vivo muito interessante de explorar. Mano, ele pula de um jeito que se fosse eu tinha quebrado a perna ou femor tinha fraturado o meu crânio, tá ligado? A história é bacana tanto no Odsey quanto no Origins. Eu acho que o Origins é muito bom e o Odssey ele eleva o que é criado no Origins. Para mim o Odyssey é um jogo icônico e o Origins vale o gamep. São dois bons jogos, o Odssey melhor que o Origins. E eu acho que o Odyssey ele melhora um aspecto do Origins que me incomodava bastante, que o Origins ele é um game que tem missões principais e secundárias, mas ele mega força a barra para você fazer missões secundárias genéricas para poder subir de nível. E isso para mim melhora no OdSE, que não força tanto a barra para você fazer missões secundárias de maneira obrigatória, o que não faz sentido, né? E ainda sobre Assassin’s Creed, eu zerei aqui no canal o Unity, que é um game que ele foi muito criticado e é até hoje, porque muita gente associa esse game com péssimo desempenho nos consoles e bugs bizarros no PC, mas por trás disso existe um jogo muito bom, na minha opinião. Eu lembro de ter gostado bastante da história do game, de achar os cenários do jogo impressionantes, visualmente falando. E é um game em termos de gam play. divertido. Eu acho que esse aqui é um jogo que vale o gam play. Não se deixem levar pelas críticas. Muitas críticas foram feitas com base no lançamento da época que de fato foi quebrado. Mas ele é um game bem bacana, tá galera? Eu acho que a galera na época exagerou nas críticas até em função de bugs que rolaram, mas que eram raríssimos. Tá bom? Então, enfim, Assassin’s Creed Unity. Eu recomendo sim, vale o gameplay. Esse aqui é o Batman Arkham K, que é um game que eu gostei bastante de jogar na época. Eu joguei na versão de PC, que é considerada quebradíssima, mas eu consegui jogar o game tranquilo do início ao fim. Eu lembro de ser um jogo bem bonito pra época. Eu gostei bastante do jogo em termos de gam play. A história foi legal, mas existe algo que me incomoda bastante nesse jogo, que para você conseguir pegar um final bacana, você é obrigado a fazer muita atividade secundária, de um jeito que eu particularmente não gosto, porque eu no geral prefiro focar nas atividades principais dos games. Então esse é um jogo que eu diria que vale o gam play. E se você é aquele tipo de pessoa que associa a qualidade do jogo com tempo de gam play, esse jogo vale muito, porque para pegar o final principal você vai ser obrigado a fazer um monte de coisa secundária. Então nisso o game fica bem inflado em número de horas que você vai precisar jogar o game. Agora temos Blackmith Wukong. É, galera, Blackmith Wukong é um jogo que eu curti demais. [Música] Mas esse jogo aqui eu achei excepcional em termos de gam play. Ele tem cutines que são muito interessantes. Aquelas animações dentre capítulos são muito caprichadas. É um jogo que tem muito chefe pra gente enfrentar e vários extremamente marcantes. Conseguimos derrotar. E esse aqui foi difícil. O game oferece um bom desafio. Esse aqui é um jogo que eu gostei muito de jogar, muito mesmo. Eu não sei se eu elevaria o game a nível de obra de arte, mas eu definitivamente vou colocar ele como icônico. Próximo game da lista é um game muito marcante para muita gente, que é o Black, que quase todo mundo que eu conheço jogou na versão de PlayStation 2. Esse é um game que eu zerei pela versão de Xbox, do Xbox clássico, e hoje em dia é um game que você consegue jogar inclusive pelo Game Pass. É um game que tá muito bem trabalhado pra versão aí dos Xbox modernos. Então é um jogo acessível da gente jogar hoje em dia ainda, com exceção do fato de que é um game que ele não tem nem legendas em inglês, tá? É um jogo que nas cutscines você tem que se virar para entender. Eu lembro que quando eu fiz série desse jogo, inclusive eu tive um trabalhão para legendar o game, que era bem difícil de entender o que era dito. Eu consegui encontrar um script do jogo, tentei fazer uma tradução o mais fiel possível ao que estava de fato sendo dito no game, porque a história desse jogo é muito interessante e em termos de gam play ele é bem marcante. Caraca, velho, mas você é maluco. Eu não acho que eu elevo esse game a obra de arte, mas ele com certeza é um jogo icônico, muito marcante. Muita gente lembra de Black ser extremamente difícil e de fato ele é um jogo difícil que exige cautela porque você vacilou, tem que recomeçar a missão, mas ele não é tão difícil quanto muita gente lembra de ser. E acho que algo que dificulta muita gente que joga esse jogo no PlayStation é que os analógicos do Play 2 não são tão precisos e a questão de programação da época também não devia ser tão precisa pro game fluir tão fácil no Dual Shock 2. Mas esse é um game que se você jogar no Xbox já melhora bem, principalmente nos controles modernos, tá? Que tem um analógico mais preciso e tal. Então, se você tem curiosidade de jogar o Black ou você lembra de ser extremamente difícil, talvez seja uma percepção que vem mais das limitações da época do hardware e na prática o game não é tão difícil assim. E também conhecimento pessoal, você melhora como jogador com o passar do tempo, né? Depois jogar um monte de Call of Duty e Battlefield, com certeza o Black fica mais tranquilo de jogar. A seguir temos Bloodborn, que é um game que eu zerei na época do lançamento, mas não fiz série. E daí recentemente eu fui rejogar e joguei o game ao vivo e curti demais. Eu curti muito o game nas duas oportunidades em que eu joguei. Eu acho que esse jogo tem um gameplay que é uma delícia e ele tem junto uma história muito interessante que quanto mais você observa e entende, melhor ela fica. Esse jogo aqui para mim definitivamente é uma obra de arte e talvez isso soe esquisito, contraditório, porque eu não classifiquei o game tão bem na minha tier listou likes da From Software, mas os games da From Software são absurdos de bom, né? E para mim o Bloodborne, na segunda vez que eu joguei o game, o game já me passou uma impressão melhor. E eu acho que conforme o tempo passa, esse é um game que para mim tá envelhecendo como vinho, não como leite. Então eu vou colocar ele em obra de arte, né? Lembrando que, galera, para mim não tem nada de errado eu manter a minha opinião com o passar do tempo ou mudar de opinião. O que é importante é que com o passar do tempo a gente adquira mais experiência e mais conhecimento para poder ou justificar porque que a gente mantém uma opinião ou pra gente com essa nova aquisição de conhecimento, né, de experiência, que a gente tenha mais recursos para mudar de opinião. Eh, como eu vejo o assunto, tá? Então, talvez o que eu tô falando hoje aqui mude em relação ao que eu penso daqui a um ano. E o que eu tô falando hoje aqui não necessariamente é igual ao que eu disse um ano atrás, né? Bom, a seguir temos alguns Call of Duty, Call of Duty Black Ops Cold War, Call of Duty Modern Warfare, Call of Duty Vanguard. O Call of Duty Vanguard, ele tem que entrar no esquecível porque eu tinha esquecido que eu tinha zerado esse jogo, galera. Não tem como ele não ser esquecível, né? Mas falar que ele deixa a desejar, eu não lembro de não ter gostado de alguma campanha de Call of Duty, mas o fato de eu não lembrar do Call of Duty Vanguard, acho que diz muito a respeito das campanhas de Call of Duty no geral, né? E o próprio Code of War e o Modern Warfare eu não lembro de tanta coisa, mas uma coisinha aqui, outra ali, pelo menos eu me recordo. Então, tanto o Black Ops Code War quanto o Modern Warfare, eu digo que vale a pena o gameplay. O Modern Warfare, o Reboot, no caso aqui, inclusive, eu lembro de ter umas missões bem marcantes. Foi um jogo bem legal na época. Eu gostei muito do visual dele também, da variedade de missões. É uma pena que depois o negócio desandou, né, principalmente com o Modern Warfare 3, colocaria no vale gameplay aqui o Cold War e o Reboot do Modern Warfare, mas o Vanguard, eu juro, eu nem lembrava de ter zerado o jogo. Days Gone. Days Gone é um caso interessante porque na época que o jogo foi lançado, ele foi muito criticado, muito em função de bugs que depois foram corrigidos. Esse é um game que eu acho que ele é bem inflado, ele tem uma campanha que é divertida, mas para mim excessivamente longa. Eu gostei do jogo. Eu gostei do jogo. Eu recomendo. Eu tô bem na dúvida dentre vale o gameplay ou icônico, porque eu acho que o que ele faz dentro do gênero ali de sobrevivência em apocalipse zumbi, que não é zumbi exatamente, né? que são aqueles freakers que são, é tipo um zumbi, mas eles são bem rápidos, né? E tem aquelas hordas gigantes. Eu quero elevar ele a icônico. Fica no limear do vale o gamep, mas eu vou elevar ele para icônico porque é um jogo bem marcante, sim. meio que o plano era esse. Desligo. Daí temos dois Dead Rising, o Dead Rising 3 e o 4. O meu primeiro contato com a franquia Dead Rising foi através do Dead Rising 3, que na época eu tava bem empolgado para jogar, porque esse é um exclusivo de Xbox One na época do lançamento e até hoje ele não foi disponibilizado pra PlayStation. Ele apareceu no PC também. Foi um game que eu curti muito. Eu acho que ele tem uma história que é muito divertida. Ele consegue navegar muito bem dentre humor escraasdo e uma história mais séria. E para mim, na época ele foi extremamente marcante. Caraca, é muito zumbi, pessoal. Gostei demais. Eu acho que é um jogo icônico. E o Dead Rising 4, ele ele é muito parecido com o Dead Rising 1, 2 e 3 em inúmeros aspectos, né? É uma é uma mescla um, dois e do três e não é tão marcante assim, mas acho que ele foi excessivamente criticado. Eu diria que esse é um jogo que vale o gam play, não é icônico para mim, mas vale o gamep. E daí temos o Demon Souls aqui, que no canal eu zerei através do remake, mas o Demon Souls eu zerei a versão original de Play 3. Aqui é o princípio do que a gente conhece como gênero Souls like, que é um subgênero de ação e aventura, né? Eu não tenho dúvida de que isso aqui é uma obra de arte. Obra de arte. O jogo é excelente em todos os aspectos. Eu acho que onde a versão original mais deixa a desejação nos gráficos, mas ainda assim o gráfico do game é competente, a direção de arte é genial, o remake ele tem gráficos absurdos. É espetacular. Joguem apenas isso, joguem. Destiny. Eu fiz campanha, eu fiz série aqui no canal do primeiro game da campanha principal. Eh, na época eu gostei, mas para mim é esquecível. Eu não jogaria de novo. Eu não sei se eu recomendo. Eu lembro de pouca coisa do game, não é porque eu até gostei do jogo, mas eu não sei se eu levaria para vale o gameplay. Para mim éesquecível. E aqui temos o Devil May Cry 5. Devil May Cry 5 eu gostei bastante do jogo. Eu acho que é um game que tem uma história interessante, visualmente é muito bonito, o gam play é muito fluido, é um jogo que é bem legal, tem um todo um lance de um chefe inicial no qual você é obrigado a perder. Se você derrota ele, você consegue ver umas cenas alternativas que eu sempre acho muito bacana quando os games fazem isso, né? É, o próprio Far Cry 4 que tá na lista aqui faz algo parecido. Cara, o Devil May Cry 5, eu acho que ele é icônico, ele é bem marcante, ele é bem bom. E daí temos dois D Light aqui, né? A campanha principal e o The Following, que é a expansão da campanha principal. O primeiro D Light para mim, eu vou elevar ele pro nível obra de arte, porque o o jogo é muito bom. Uma história muito interessante. Esse é um game que inclusive tava dublado em português numa época que nem tantas empresas davam atenção pro Brasil. Ótimo começo. 31. Onde eu tô? No paraíso. Onde mais seria? O gam play dele é muito interessante com o lance de parkour e você tem que sobreviver um apocalipse zumbi em que tem um ciclo de dia e noite onde o dia e a noite são drasticamente diferentes em termos de perigos e recompensas que você consegue pela exploração também. [Música] [Aplausos] É obra de arte e o The Following para mim é icônico. Eu não elevo ele a obra de arte porque eu acho que o o D Light estabeleceu o estilo de gameplay e o The Following simplesmente expandiu. Ele é uma expansão, né? Mas ele expande muito bem o D Light em termos de história, em termos de ambientação, que sai da cidade e vai pro campo. A gente tem veículos no The Following, armas diferentes. Bem legal, recomendo muito os dois. E agora temos Elden Ring Shadow of the Try. E não tá o Elden Ring base aqui, porque o base eu não zerei no canal, eu zerei em off, mas o Shadow of the Archy eu zerei todo ao vivo e para mim é obra de arte. Putz, o que essa expansão faz é um negócio absurdo. E beleza, é uma expansão. Eu sei que eu acabei de colocar o The Following como icônico, porque ele é uma expansão do D Light, mas no caso do Shadow of the Arry, não só o Welden Ring base não tá aqui para eu poder colocar no Obra de Arte, mas eu acho que o Shadow of the Try ele é uma expansão que é maior e melhor que muito jogo completo. E maior e melhor que muito jogo completo, que a gente considera muito bom. Tem chefes muito marcantes, cenários incríveis, conteúdo ali de novas armas e equipamentos que tudo complementa muito bem o jogo base. Você pode levar os elementos do Shadow of the Tree pro jogo base também. Pô, eu adorei o jogo, curti demais. Obra de arte. Agora vamos lá. Alguns Far Cry. Far Cry 4 é um jogo icônico, né? Porque tem uma campanha bem legal, um vilão extremamente marcante. O Claro Paga. Gameplay é divertido, é um jogo que para mim não foi excessivamente longo e e se manteve legal do início ao fim. Pelo que eu me lembro, já faz mais de 10 anos que eu zerei, né? Mas eu eu gostei muito do jogo. E o Far Cry que vem a seguir é o Far Cry Primal, que para mim é bem icônico também. Esse inclusive é o meu Far Cry favorito, que eu gostei muito desse lance da gente ter a temática de Far Cry, mas num esquema tribal, né? Foi foi bem legal o Far Cry Primal. E daí Far Cry segue tendo muitos lançamentos não tão legais. O Far Cry 5 para mim vale o gam play. Eu gostei do Far Cry 5, apesar de eu sentir que aqui o jogo começou a ficar meio inflado demais, talvez, mas eu gostava da liberdade de exploração que a gente tinha no Far Cry 5. Você vai fazer o cara sofrer assim, mano? O cara tava puxando o corpo do outro pelo arame farpado, velho. E a história até que era interessante. A ambientação do jogo achei muito legal. Então, Far Cry 5 vale o gamep. O Far Cry Loston Mars, que é uma expansão, eu já nem lembro muito. Eu lembro que era uma maluquice, mas esquecível. Não tô falando que é ruim não, mas bem esquecível. O New Dawn para mim deixar desejar. Foi um jogo que eu não curti tanto. Eu achei que ele ficou muito repetitivo em relação ao Far Cry 5, sem acrescentar muita coisa. Eu não curti tanto. E o Far Cry 6 para mim também deixa a desejar, porque naquele esquema Ubisoft que a gente conhece, eles tentam ficar repetindo a mesma fórmula e cansa, né? Eu particularmente gosto de ver novidade no mundo dos games. Quando não é uma novidade, que algo seja diferenciado ali dentro, seja executado com exime a qualidade. Eu acho que o Far Cry 6 é, ele não é esquecível. Eu lembro dele, mas eu lembro dele pelo lado bom e pelo lado ruim. É muito mais ruim do que bom o que a gente tem para falar do Far Cry 6, né? O que é uma pena que eu tinha uma expectativa bacana com o jogo, mas no fim eu não curti tanto. Vai lá matar aquele come merda. Agora vamos entrar numa série de jogos destruidores, né, que vai ter um monte de God of War e também dois GTAs. O primeiro God of War de Play 2 que eu fui jogar na versão de Play 3. Na verdade, a série no canal eu usei emulador de Play 2 para zerar e quando eu fiz o meu vídeo de jornada, eu usei o Play 3. Talvez vocês perguntem, por que du? Por quê? Se pergunta isso aí. se pergunta aí, é obra de arte, né? Pelo amor de Deus, esse jogo aqui é incrível. Isso aqui é o princípio de God of War. É um hack slash divertidíssimo. A história desse jogo é absurda de boa. Ele tem puzzles divertidos, cenários incríveis pra gente explorar e é um jogo que você joga, que você não quer parar de jogar. O jogo é interessante do início ao fim, tem uma altíssima qualidade em tudo que aspecto. A trilha sonora do jogo é absurda, é obra de arte. [Música] Show de bola. Eis que seguimos, mano. Que trilha magnífica, velho. E aí, para mim, God of War 2 e 3, jogos absurdos também. Eu vou colocar no icônico simplesmente porque o primeiro vai estar no Obra de Arte e os outros simplesmente seguem a história no mesmo estilo. Por isso que ele vai est o primeiro no Obra de Arte, os outros no icônico. Mas em nível de qualidade assim é tudo bem semelhante. Crat, seu sem noção do car do caramba. E aí o reaparecimento de God of War, que é com o God of War de 2018, de Play 4. Isso aqui também para mim é outra obra de arte que eles conseguem revolucionar, né, e evoluir dentro da franquia. Eles adaptam o gamep para um estilo mais moderno. A câmera do game muda também. A gente tem um Cratos mais maduro, numa mitologia diferente, agora com um filho e com os seus conflitos internos de de um deus que fez muita coisa ruim no passado e que no presente merece redenção, mas não necessariamente quer ou acha que merece essa redenção, particularmente, né, como Cratosles. Para mim é uma obra de arte. Lá vamos nós. [Música] Ah! E aí o God of War Hagnarok, eu diria que ele é icônico, mas é um icônico para mim, quase caindo no Vale Gamep, porque ele é bem no estilo do primeiro God of War da mitologia nórdica. Ele é bom, é um bom jogo, mas aí eu acho que é um game que já ficou excessivamente longo, tem uma boa história, mas eu acho que ele podia ter mais variedade de gam play, principalmente no combate. O combate para mim no God of War Hagnarok, ele acaba ficando um pouco repetitivo. A gente tem muitos inimigos muito parecidos e variedades do mesmo inimigo só muda a cor. E mesmo o combate contra inimigo humanoide quase sempre é muito igual. Eu gostava mesmo das batalhas do God of War Hagnarok contra inimigo naquele X1, que são inimigos mais fortes, que exigem um pouco mais de raciocínio e e de leitura de de combate. Mas é um bom jogo, obviamente é um excelente jogo. Jogaria de novo, inclusive. Recomendo, mas eu acho que eu esperava mais dessa sequência, principalmente em relação ao God of War anterior. Isso dito, amo God of War. Quando sair o próximo, vou querer jogar com certeza. GTA San Andreas. Esse jogo aqui é bem marcante, né? É um jogo bem divertido, tem uma história muito legal, trilha sonoro excelente. Pra época ele foi revolucionário. Sério que não pegou a maleta, velho? Waste of Good Balls. Eu não elevo a obra de arte, mas com certeza é um jogo icônico. E a mesma coisa eu diria em relação ao GTA V, a icônico. Esses GTAs para mim não são obras de arte, mas eles são bem icônicos, bem divertidos, tem boas histórias, bons gam plays. Ô loirinha, desculpa, mas o seu carro é muito legal para ficar com você. Para mim falta algo mais, algo que os games obra de arte aqui tem, que me fazem engajar com o gam play, com a história e e refletir no que tá acontecendo, que eu não vejo tanto no San Andreas e no GTA V. Não são obras de arte para mim, mas são icônicos. Vamos agora para Guardiões da Galáxia, aquele que a Square Inix publicou. Pô, esse jogo ele é bem divertido, hein? Para um jogo licenciado é dentre os melhores dos anos recentes. Eu acho que é um é um game que vale o gamep. Não, não, não elevaria a icônico. Não é esquecível. Ele é bem divertido. Não tem nem como esquecer de coisas. Tipo, eu fui roubado nesse jogo, cara. Eu literalmente dentro do jogo eu fui roubado. Você me pegou. Mas você é muito burro, mano. Óbvio que eles iam te roubar, seu imbecil. Ai que jumento, velho. Não dá para esquecer disso. O game é muito legal. Eu recomendo muito. Horizon Zero Dawn. Eu amo Zero Dawn. Eu amo Forbiden West. Eu acho que o que foi criado aqui pela Guerrila Games é absurdo. Eu acho gamep bem divertido. É um mundo muito interessante, a história aí espetacular, trilha sonora, outro nível. Obra de arte para mim, definitivamente recomendo demais o gam play, galera. A ideia de misturar tipo algo que parece tipo jurássico, mas que tá num futuro distante, muito louca a ideia. [Música] E daí a gente vem pra Ico, que é um dos games mais influentes de todos os tempos. dentro e fora do mundo dos games. É uma jornada maravilhosa, linda, incrível. Ico é um game do Fumito eda, que depois desenvolve Shadow of the Colossus e depois The Last Guardian. E é uma aventura muito bonita. Você tá simplesmente numa jornada de sobrevivência e você tá junto tentando ajudar uma menina a fugir contigo de um local bizarro. Ah, esse jogo aqui é mega obra de arte. Ultra hiper super obra de arte. É emocionante esse jogo aqui. E assim, sem Ico, Demon Souls não existe. Uncharted e The Last of Us possivelmente não existem. Esse jogo é ultra influente e incrível. O nome da garota é Iorda e o nome do garoto é Ico. O nome do próprio jogo, Indiana Jones e O grande Círculo. Eu gostei bastante, viu, de Indiana Jones e o Grande Círculo. Eu não elevaria a obra de arte. Tem certeza? Eu vou colocar como icônico, porque o jogo é muito bom. Ele te dá inúmeras maneiras de você resolver os enigmas. Você tem combate, furtividade, uma história interessante, liberdade de de explorar múltiplos cenários. É um jogo licenciado. Muitas vezes jogos licenciados são lançados às pressas e não ficam bons. No caso do Indiana Jones, ele foi um dos melhores games do ano em que ele foi lançado. Definitivamente é um jogo icônico. Já me encontrei com esses caras antes. Confia em mim. Não é uma tarefa fácil. E daí temos Infamous Second Sun e sua expansão, que é o Infamous First Light. Dois games que eu particularmente gostei muito de jogar. Quase colocaria o Second Sun, o Icônico, mas eu vou colocar como vale o gamepl. Eu vou colocar os dois como vale o gameplay. Os dois tm boas histórias, cidade bem interessante de explorar, poderes interessantes pra gente utilizar com os protagonistas. São games bem legais. E é uma pena, inclusive que a equipe de PlayStation hoje meio que ignora a existência de Infamas, né? Porque é uma franquia com potencial enorme e os dois jogos são excelentes. Eu recomendo muito. Vale muito a pena jogar. Ai ai ai. Agora temos It Takes Two. Pô, It Takes Two é ah, é icônico, não é obra de arte para mim, mas ele tá acima de um vale gamep. Ok to eu joguei com Max MRM, foi muito divertido. A gente fez série no nossos canais. Um vídeo saiu no meu canal, outro no dele. Um no meu canal, outro no dele. Ah, obrigado. Que isso, Edu? Você me matou de propósito, cara. Não esperou chegar do outro lado, velho. Foi muito bacana jogar o o game. É um jogo divertido, tem uma história bacana, o gamep interessante e super dinâmico, né? tá o tempo inteiro mudando, tanto em questão de cenário quanto de estilo de gamepl, com os poderes que a gente tem à nossa disposição. Pô, jogão muito bom, muito marcante a cena da elefantinha, pelo amor de Deus, coisa bizarra. Foi muito legal esse jogo. Agora temos aqui o Star Wars Jedi Fallen Order. Pô, eu lembro de estar empolgado para jogar esse jogo e jogar e não curtir tanto, achar que ele deixa a desejar em alguns aspectos, mas não é que ele deixa a desejar como jogo. Eu diria inclusive que ele vale o gam play, mas ele é pior do que eu imaginava que seria. Eu achei ele pior também do que pintavam que ele é. Acho que foi um jogo na época muito elogiado e quando eu joguei eu achei assim, ok, mais abaixo do que eu queria que fosse, do que eu esperava. Ambientação legal, bons personagens, o combate é bem feito, mas fica repetitivo em função dos inimigos também repetitivos. Questão de deslocamento fica meio cansativa, mas vale o gamepl. Se você acha que é um jogo que você vai gostar, joga que vale a pena, até porque não é um jogo excessivamente longo. Madmax, galera. MadMax para mim é icônico. Foi muito divertido jogar esse jogo. Ele fica um pouco repetitivo em gamep, fica, mas ele não é um jogo excessivamente longo. A história é legal, a premissa do gameplay é bacana. O jogo alterna dentre combate tradicional contra grupos de inimigos e combate veicular. O combate com o carro é muito bacana. Carro evoluindo. É muito legal. O jogo, pô. É bem icônico, sim. Eu recomendo, hein. Curti demais. Agora temos máfia. O primeiro máfia que eu joguei pelo remake, né, meu? Esse jogo aqui é uma obra de arte, cara. É espetacular esse jogo. A história é muito boa. O game play é bem divertido, bem gostoso de jogar e a ambientação do jogo é legal, trade é sonoro. Pô, eu adorei esse jogo, gostei demais. E foi uma série diferente que eu fiz no canal, porque na época eu fazia lives na Twitch e eu gravei os vídeos da série ao vivo na Twitch, que foi algo que eu nunca tinha feito e depois eu nunca fiz também, que eu me lembre. Muito bom, muito bom. É, é óbvio que é muito bom, né? Tar obra de arte. Recomendo Metro Exodus. Pô, esse jogo aqui é bem marcante, hein? Esse aqui é icônico. Ele é um game de tiro e furtividade em primeira pessoa, com bastante elemento de história. Gamep flui extremamente bem. Não é um jogo de mundo aberto, mas ele tem múltiplos cenários que fluem em mundo aberto. Graficamente o jogo é bem interessante, tem bastante variedade de cenários, muito bom, recomendo muito. Acho que é um jogo que inclusive é subvalorizado, ele merecia mais atenção. Aí Minecraft Dungeons. Eu joguei na época, eu fiz série, eu gostei, mas é bem esquecível. Foi OK, tipo, não é um jogo ruim, mas é um jogo bem esquecível, bem meio genérico assim, mas foi legal. Eu posso falar que eu joguei algum Minecraft na vida, né? Porque o Minecraft que geral jogo, eu joguei muito pouco e não é muito do meu interesse, né? Respeito quem gosta. Eu acho uma franquia importantíssima dentro do mundo dos games, mas o único que eu joguei de fato foi o Dungeons e para mim foi esquecível. E agora temos Neo, que é um jogo incrível. Esse jogo é absurdo. Para mim eu não vou colocar ele em obra de arte. O dois eu colocaria em obra de arte, mas o dois eu zerei em off, então eu não tenho série aqui no canal. O dois eu colocaria em obra de arte. que o primeiro é icônico. Esse jogo tem um gameplay delicioso. Tem um sistema bem interessante de postura e recuperação de Ki, que é o sistema de estamina do jogo. Batalhas contra chefes bem divertidas. É um jogo que na época eu achei bem difícil. Ele peca na repetição dos inimigos comuns. Eles ficam muito repetitivos, principalmente da metade do game pra frente, mas como jogo é é uma delícia. Eu recomendo demais. [Música] No Man Sky, que eu fiz bastante vídeo do game aqui no canal. Eu acho que vale o gam play. Eu acho pior do que pintam que ele é hoje em dia, mas melhor do que pintaram que ele era na época. E sim, o lançamento desse jogo foi um desastre, foi bizarro e lamentável. O marketing desse jogo foi uma fraude na época, né? pelo marketing venderam algo que não era entregue no game. Caraca, vocês são muito estranhos, velho. Foi um jogo que eu gostei de jogar na época. Foi um jogo que teve atualizações excelentes. Eu acho que vale o gameplay. E é uma história de redenção dentro do mundo dos games, né? O que eu acho bacana. Qualquer história de redenção eu acho bacana. Ratchet and Clank, galera. Ratchet and Clank, que é de Play 5 e saiu pra PC também. Eu acho que vale o gameplay. É um jogo divertido, visualmente é impressionante. Gostei do início ao fim do game. Olha a rampa aqui, ó. É ultra marcante, não é? Mas é divertido. É divertido. Red Dead Redemption 2, mano. É, né? Vamos subindo aqui até chegar em obra de arte, que pelo amor de Deus, esse jogo aqui é incrível. A história dele é muito boa. O gráfico desse jogo é absurdo. O mundo que criaram para esse game é tão impressionante que até hoje tem gente descobrindo coisas que acontecem dentro desse jogo que a gente não sabia. Tipo o ciclo de fauna e flora, que é uma parada absurda, a história, né, gam play. Eu acho que é um jogo excessivamente longo, mas eu acho que a justificativa para isso dentro do Red Dead Redemption 2. Remnant from the Ashes. Isso aqui, para quem não conhece esse jogo, imagina um Souls like de tiro em terceira pessoa, que tem também combate no mano a mano com armas brancas, mas para mim o gameplay foi mais baseado em arma de fogo. Esse aqui é um jogo que vale o gameplay. Eu quase colocaria ele em icônico, mas não acho que ele chega a ser icônico. Mas é muito divertido, muito, muito divertido. Recomendo, galera. Resident Evil 4. Mano, por que que o Resident Evil 4 tá aqui, cara? Tá errado isso, velho. Não, Resident Evil 4 tava na tierlist dos jogos de terror que eu zerei. Não entra aqui. Eu errei, esquece. [Música] Tomb Hider. Temos a trilogia aqui Tomb Hider do Reboot. Eu amo o Tomb Hider Reboot de 2013. Foi um jogo excelente. A história eu achei bem marcante, o gameplay é divertido. É um jogo envolvente, daqueles que você começa a jogar, não dá vontade de parar. Eu colocaria ele no icônico. E daí o Rise of the Tomb Raider e o Shadow of the Tomb Raider. Os dois eu colocaria como vale o gameplay. O Shadow muita gente critica e fala que é um fechamento ruim desse arco da Lara Croft. E eu concordo em termos de história, eu acho que ela podia ter sido apresentada de uma maneira diferente, mas ainda assim eu gosto dos games, recomendo todos. Acho que vale a pena começar por este aqui, pelo Tomb Hider Reboot. E se você gostar aí, você joga os outros dois. Não são jogos excessivamente longos, então dá para você jogar e curtir também, sabe? Então é, recomendo. Eu vou vazar daqui, mano. Ou não. Caraca, mano. Rise son of Rome é outro game que eu diria que vale o gamep. Quando eu joguei, eu gostei. É um jogo curto, é um jogo muito bonito pra época, é um jogo que tem uma história legal, um gameplay legal. Ele não não é icônico, ele não é absurdo de bom, mas ele é bom o suficiente para valer o tempo de gameplay. A minha opinião, eu gostei de jogar esse jogo. Eu recomendo. Sekiro, meu querido. Vamos para a obra de arte aqui. Sekiro é tipo, opa, vamos fazer um jogo Souls like mais com um sistema em que você tem que aparar ataque, não dá para defender muito, é bruto de difícil, mais ainda do que os outros souls likes. E é um game que tem um protagonista fixo com uma história mais elaborada e mais fácil de entender ou de gerir, sem muito estudo de itens e observar cenário, sabe? Pô, é muito bom, é incrível. Sequiro para mim é absurdo. Eu quero muito rejogar Sequiro em algum momento, mas assim, eu absolutamente amo Sequiro. Foi divertido demais jogar esse game. Não. Aê, seu very easy, mano. Ridiculão você, velho. Maior fácil, mano. Shadow of the Colossus. Opa. Vamos para a obra de arte aqui. Fumito cara é um gênio. E Shadow of the Colossus. Para começar, tem um gameplay único, né? Porque antes dele eu não consigo pensar em outros jogos que tinham ênfase em apenas derrotar chefes num mundo que é quase que vazio. Você tem uma baita de uma liberdade de exploração e junto a história é mega marcante, a trilha sonora é incrível. E novamente assim, o gamepl é super único, super distinto, super marcante, super divertido. Ah, meu Deus. Ai, caraca, deu certo, mano. Que insano. Que que tá acontecendo, velho? E fora a mensagem do game, né, cara? Putz, cara, esse jogo é muito bom. Muito bom, muito bom. Caraca, maluco, foi muito difícil. Nossa, foi o que eu mais demorei, mas ao mesmo tempo foi o que deu mais gosto de batalhar. Esse colosso foi insano. Insano. A cidade tá em perigo e precisa da nossa ajuda. Toda a nossa ajuda. E daí Spider-Man, o Spider-Man de Play 4. Aí tem o Milos Morales e o Spider-Man 2. Para mim, os três eles valem o gam play. São jogos bem divertidos. Eu gostei muito de jogar. Eu não consigo elevar para icônico nem para obra de arte, mas são jogos bem gostosinhos de jogar, bem divertidos. Para um jogo de herói assim, a história é interessante, o gameplay tem variedade, né? perseguição, o controle de teia do Homem-Aranha nos deslocamentos é muito bem implementado, muito, muito divertido. Mas eu acho que se levar para icônico para mim começa a ficar exagerado. Eu acho que é um jogo bem competente no que ele se propõe a fazer, muito legal, inclusive em termos de direção assim é excelente. O Spider-Man tem aquele jogo de câmera, aquela direção de cutine, que é um negócio assim de um alto valor de produção, é super bem apresentado. Então ele é um jogo diferenciado no que ele se propõe a fazer, mas para mim ainda assim ele fica no vá gameplay. Vale muito o gamepl, mas não é icônico. Tô decepcionado, amigo. Splinter Cell Blacklist. Vale o gamep. Quase que eu coloquei ele no esquecível, mas eu lembro de algumas missões dele. Eu lembro de achar o jogo interessante. Ele é bom no que se propõe a fazer de termos de furtividade. É uma pena que ele seja o último Splinter Cell que tenha sido lançado, mas é um jogo que eu gostei de jogar. na época, achei bem interessante o Sunset Overdrive, que é um game que é uma pena que tenha ficado perdido pro tempo, porque, né, merecia mais atenção. Eu não acho que esse jogo nunca mais vai ser relançado, porque ele é um exclusivo de Xbox, né, saiu pra PC também, mas o estúdio que fez ele é Insomnia do próprio Spider-Man, que hoje é um estúdio da Sony, então não sei. Eu acho que o Sensor Overdrive é uma franquia que ficou num limbo, né? Uma propriedade que tá num limbo intelectual. Cara, para mim ele é icônico porque a história dele é muito divertida, o gamep é muito bom. Ele tem um sistema de deslocamento muito diferenciado, gráficos super vibrantes e icônicos pra época, um baita de um senso de humor. Eu adorei a minha experiência com esse jogo. Ele é um jogo icônico para mim. Chega. [Música] The Last Guardian. Se eu tivesse falando de história e de impacto de de narrativa, ele entraria em obra de arte fácil. Mas ele peca em termos de problema com câmera, gam play, dificuldade de movimentação, de dar ordens pro Trico, que é o animal, que é o nosso aliado no game. Então eu vou colocar ele no vale gamep, porque eu acho que ele peca tanto em termos de execução na movimentação e combate que ele cai, ele despenca de obra de arte pra Vale Gamep. Ele passa de obra de arte, ele não fica no icônico e cai no Valeo Gamep. E ainda com ressalvas, porque a câmera e o sistema de dar comandos pro trico é bem problemático, mas a narrativa desse jogo mais do que compensa você aturar o trico. E se você não tiver paciência para controlar o trico, né, você assiste a minha série que eu gravei com muito prazer. Assim, eu mal vejo a hora de jogar o próximo jogo do Fumitueda porque ele tem uma mente brilhante. Que da hora. Preciso lembrar você do que tem lá fora. The Last of Us, um e dois. O um, obra de arte. Eu não acho que ele faz nada de diferenciado em termos de gam play. Ele tem um sistema de combate, furtividade, resolução de enigmas excelente, mas que vários outros jogos fazem com excelência também. Mas a narrativa desse jogo é muito impactante. Então, ele tem um gameplay de excelência acompanhado de uma história ultra diferenciada. Para mim é obra de arte. E o The Lastovas parte do eu colocaria em icônico, porque ele é construído na base do primeiro The Last of Us. A história dele é excelente e eu amo a dualidade da metade inicial com a metade seguinte, né? Aquele conflito que a gente tem. Meu, eu confesso que eu não tenho a mínima vontade de jogar com ela sabendo do que do que acontece, sabe? De quem ela é, que como jogador você se sente impactado ali, você se sente incomodado, mas é algo emblemático assim. Ah. Ah, The Order, grande The Order. Eu acho que é exagerado falar que ele deixa desejar, mas ele é esquecível, né? Eu não consigo colocar no Vale Gam Play, cara. Esse jogo ele é decepcionante demais para passar para o Vale Gamep. É um potencial desperdiçado, né? O jogo visualmente até hoje é diferenciado. O gameplay não é ruim, mas o jogo transforma batalhas que deveriam ser incríveis em quick time events. É muito curto e é uma pena porque a ambientação do jogo, a narrativa tinha um potencial absurdo. Tunic, obra de arte. Tunic é incrível. Ele é um jogo em que você tem que se virar para solucionar um monte de enigma. E a princípio ele parece que vai ser bem mais simples e bem mais positivo do que aparenta ser. E o jogo ele vai entrando em camadas e camadas de complexidade e vai tendo enigmas e enigmas e enigmas para você resolver de um nível absurdo. E eu recomendo muito pegar o final principal desse jogo, o segundo final. E tenta fazer por conta própria. É bizarro de difícil, mas é incrível. Eu não posso falar muita coisa desse jogo, senão entrego. É incrível. A parte final foi espetacular, espetacular. Uncharted, galera. Temos cinco Uncharted aqui. Eu zerei na versão de Play 3, o 1, 2 e o três no canal. Aí o Uncharted 4 no Play 4 e o The Lost Legacy no Play 4 também. Para mim a franquia é icônica. Eu tô só pensando que eu vou, o primeiro Uncharted para mim é icônico e o segundo eu elevo a obra de arte. E daí o três, o quatro e o The Lost Legacy icônicos, tá? E aí eu vou justificar porque que o dois entrou em obra de arte. E essa lista obviamente é extremamente subjetiva, né? Eu joguei em primeiro o Uncharted 2 e não o um. E quando eu joguei o Uncharted 2, eu tive pela primeira vez a sensação de eu estar jogando um game com uma narrativa espetacular e onde a narrativa era o principal pilar para me manter interessado no game. Ele foi o primeiro game de ação e aventura que fez isso comigo, que não fosse um RPG japonês, porque até então eu associava histórias diferenciadas no mundo dos games com RPGs japoneses. E de repente eu vi isso fora do gênero de RPG japonês e inclusive vindo de um estúdio que sequer japonês era, né? um estúdio americano Dog, coisa que na época eu não sabia e tudo bem, eu fiquei impressionado com o jogo. Mas além disso, eu justifico isso também porque eu acho que o Uncharted 2 ele é drasticamente melhor que o um. Drasticamente não, eu tô exagerando, mas ele é consideravelmente melhor. Ele a jogabilidade dele é mais precisa, o gráfico é melhor. Eu acho que o ritmo de gam play de narrativa, de história, loop de gameplay, ele é ele é melhor no dois. Mas assim, Uncharted como um todo é muito bom, né? A trilogia inicial é maravilhosa. Eu acho que o que eu menos curto é o três, não só em termos de história, mas também em termos de ambientação, porque ele tem mais deserto e mais ambiente urbano. E eu associo o Uncharted mais com a selva do que com deserto e ambiente urbano. E aí o Uncharted 4, que é meio que uma surpresa, né? Ele é muito bom, muito bom, muito marcante, graficamente um salto enorme em relação ao 13, inclusive. E o The Lost Legacy eu gosto muito porque ele é meio que um Uncharted experimental, não é o Nathan Drake como protagonista e a gente tem pequenos cenários abertos, uma história interessante. Uncharted é uma franquia eu recomendo muito, ainda preciso jogar o de PlayStation Vita, mas dos que eu joguei aí vocês estão vendo, né? Óbvio que é bom. Um tá em obra de arte, o resto tá em icônico. Não tem como não ser absurdo, né? De bom. [Música] Vamos agora para Watch Dogs 2, que eu diria que é um jogo icônico. Eu gostei muito do Watch Dogs 2. O um para mim foi decepcionante, mas o dois ele é um jogo leve, ele é um jogo bem humorado, ele tem um visual saturado, no bom sentido, sabe? Bem colorido, uma ambientação bonita, feliz. É um jogo com a narrativa divertida, gamep flui bem. Cara, o Watch Dogs 2 é muito bom. eu elevo ele a icônico e isso me entristece, não dele tá no icônico, mas da gente ver como que a Ubisoft como desenvolvedora e como publisher foi decaindo, decaindo e decaindo, né? E e não é culpa dos desenvolvedores, é culpa obviamente dos executivos que lideram muito mal à empresa. É triste ver o legado que que eles estão deixando agora em relação ao que eles faziam no passado, né? Os números não pararam de crescer. O que a gente vai fazer? Mirar mais alto. A gente tem três Zeldinhas agora. Zelda Breath of the Wild. Não tem como não colocar em obra de arte, né? Esse jogo aqui é muito diferenciado. Ele é um game de mundo aberto que te dá liberdade total de exploração, um mapa muito bem montado, uma narrativa interessante e um gameplay que é muito divertido. Ele é um jogo que ele vai seguir sendo influente por toda a eternidade. Essa é a verdade, né, de tão bom que ele é. E ele mostrou ao mundo como fazer um mundo aberto, diferenciado. Eu acho que os games que fizeram isso recentemente são o Breath of the Wild e o Elden Ring, que são dois pilares de mundo aberto de de como você executar isso sem seguir aquela formulinha de Ubisoft, né? Então, Breath of the Wild é obra de arte. Eu vou julgar agora o Links Awakening, que para mim é um jogo icônico. Então ele pega o conceito ali do primeiro Zelda, do A Link to the Past, mas faz uma experiência bem experimental de Game Boy que teve remake no Switch. Eu joguei versão do Switch. A história é muito interessante, o mundo que eles criaram é muito divertido, o gamepl é muito bacana, ele não é um jogo extremamente original em termos de gam play por ele se basear nosinhas que vieram antes. Mas em termos, acho que de narrativa para Zelda e de elementos de gam play, ele é bem original. Se o que eu falei suou estranho, eu espero que o visual tenha representado o que eu quero dizer. Vamos lá. Me dá esse Yoshi. Ah, bom, pelo amor de Deus, mano. Eu precisava ter um Yoshi em Zelda, né? E aí o Zelda Ees of Wisdom, ele eu elevaria ele para icônico também, né? Não só porque é o primeiro, é o primeiro game com a princesa Zelda jogável, né? Se a gente fizer um uma reparação histórica e a gente fingir que os games de Philips CDI não existem, ele é muito bom esse jogo. Ele é muito divertido. É um Zelda traduzido para português, que é uma das melhores traduções que eu já vi na vida de games. Ah, isso aqui é bom. Você obteve uma garrafa feérica. As fadas amam essas garrafas resistentes e pulam para dentro delas. A história é legal, o gameplay flui extremamente bem. Ele puxa aquele conceito de Breath of the Wild e Tears of the Kingdom, da gente ter criatividade, de resolver os enigmas na hora de fazer o combate. E ele aplica isso naquela formulinha mais clássica de Zelda. O jogo é super carismático, é muito bom, recomendo muito. E galera, é isso, tá aqui. Caraca, mano. Nossa, eu consegui, mano. Eu acho que essa é a categoria que tem mais jogos que eu zerei. É um vídeo longo, né? Caraca, é um vídeo longo pra caramba. Eu nem percebi o tempo passar. Mas é isso, pessoal. Que que vocês acham? Vocês concordam? Discordam do que eu falei por aqui. Compartilhem comigo aí a opinião de vocês. E não se esqueçam de que zerei no canal que vale a pena também, beleza? Obrigado pela atenção de todos, pessoal. Eu vou ficando por aqui. É isso aí. Valeu. Falou.

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