BaaS caro vs BaaS barato – Qual vale mais a pena?

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Na hora de lançar uma fintec, a escolha do Bass pode definir o sucesso ou o fracasso do seu negócio. Mas e aí, vale a pena um BAS mais barato, com menos recursos ou um base mais robusto, com mais suporte? A resposta não é tão simples assim e relaxa, que eu também não tô aqui para tentar te convencer que o mais caro vale a pena. Nesse vídeo você vai entender as reais vantagens e desvantagens de cada um dos modelos, o que muda na prática e qual faz mais sentido pro momento atual da sua operação. Mas antes de classificar um bás como caro ou barato, é essencial entender o que tá incluso na proposta de valor, porque o preço isoladamente não diz nada sobre o custo real de seguir com aquela estrutura. Então o que normalmente caracteriza um Bass barato, um BS com custo inicial mais acessível costuma oferecer um setup padronizado e pouco flexível. Você entra com um produto de prateleira, ou seja, com opções definidas e quase nenhuma customização no core bancário. Isso permite uma integração rápida, mas limita a diferenciação de uma FTEC no mercado. Além disso, as APIs são muito básicas. Muitas vezes elas só permitem operações simples de conta, transferência, Pixs. Produtos como crédito, split, garantias ou muitas personalizações ficam de fora ou são oferecidos como extra. O suporte também é muito importante. A estrutura de atendimento, ela costuma ser mais enxuta nesses casos. Isso significa menos custo pro provedor, mas também profundidade quando surgem problemas ou quando você quer escalar. Os custos operais são mais baixos, mas eles são menos previsíveis. Você paga menos para entrar e para operar, mas acaba exposto a taxas ocultas, limitações de volume ou tarifas progressivas que não escalam bem no longo prazo. Normalmente você atua como uma marca branca, ou seja, white label de uma instituição terceira. Isso te exenta da regulamentação direta e facilita no início, mas também te deixa 100% dependente do parceiro em termos de licença, compliance e decisões estratégicas. É ideal para MVPs, ou seja, é uma boa parte de entrada para validar uma ideia ou uma operação inxuta. Mas se der certo e escalar, você vai precisar migrar. Mas Letícia, e quanto a um BAS caro? O base mais caro, mais elevado, entrega mais estrutura, menos limitação e mais apoio. Ele tende a ser escolhido por fintex que já validaram seu modelo e querem escalar com confiança. Um bem serv mais caro, normalmente ele possui uma infraestrutura robusta. Ele permite mais customização, tem mais produto, mais jornadas exclusivas, tem controle sob contas oriundas daquele daquele produto, é muito mais refinado. Ele inclui módulos como split mais inteligente, garantias, produtos de crédito estruturado. Então tem mais portfólio de produto. Falando de suporte, a engenharia ela costuma ser dedicada nesses casos, compliance compartilhado e um contato direto com os líderes de produto. Então ele evita retrabalho, antecipa problema e acelera as decisões. Os custos mais altos, mas eles são mais previsíveis porque as taxas são mais caras, com mais garantia de SLA, ferramentas de controle e menos chance de gargalo futuro. É ideal pr as Fintex que querem assumir parte da operação regulada e se posicionar de fato como uma operadora. Tá, Letícia, mas agora eu já entendi o que diferencia um bass caro de um barato. Mas e aí? Como saber qual que é o melhor para mim? Essa é a pergunta que eu mais escuto aqui na FScale. E para responder com clareza, você precisa olhar para duas coisas: o momento da sua empresa e o nível de exigência do seu produto. O base mais barato, ele faz sentido quando você ainda tá testando o modelo de negócio. Se a sua fintec ainda está buscando o product market fit, não faz sentido você começar com uma estrutura cara e engessada. Você precisa de flexibilidade e não de luxo. Se a sua operação ainda não precisa de muito processamento ou de muita personalização, os serviços mais simples com pouca complexidade regulatória funciona muito bem em bases mais acessíveis. Por exemplo, emissão de boleto, conta digital básica, isso te atende. Você precisa também olhar porque se o seu objetivo é lançar um MVP com clientes reais, o base mais barato da agilidade com baixos custos no início. Ou se a sua empresa tá começando, tá sintaxizando um negócio que já existe, tá incorporando soluções financeiras, como marketplace, CRP, etc., Vocês podem começar com soluções mais simples, mas atenção, eu vou te dar alguns alertas importantes na escolha de um bas acessível. Eles não personalizam, tem menos diferenciação. Então eles costumam ter apsis mais engessadas. Se você quiser customizar muito, você vai bater na parede ou vai ter que pagar muito mais caro por isso. O base mais barato muitas vezes não oferecem suporte consultivo. Então, se você precisar de ajuda para navegar em questões regulatórias ou adaptar o seu produto, você vai ficar na mão. Cuidado com a escalabilidade. O que é barato no começo pode se tornar caro depois se a plataforma não acompanhar o seu crescimento. Então, antes de contratar, se pergunte: “O que acontece se eu escalar 10.000 contas nos próximos se meses?” Alguns bas mais baratos entregam o básico, o resto fica por sua conta. Conciliação, compliance, interface com cliente. Então você vai precisar montar um time mais preparado. Uma dica aqui da FCAL, antes de escolher, não olhe só pro preço, olhe pro seu momento. Um bass barato, ele pode ser o trampolim ideal pro seu MVP, mas ele pode virar uma grande âncora quando você tiver pronto para escalar, tá? Então vale a pena contratar um bas mais caro quando ele pode fazer muito sentido se você já validou o produto e já tá pronto para escalar. Aqui o jogo muda, gente. Agora você vai precisar de robustez, de escalabilidade e capacidade para lidar com alto volume de transações sem travar. O base mais barato normalmente não aguenta esse tranco. Agora, se o seu produto exige mais customização e diferenciação, aí sim faz sentido, porque você vai precisar criar jornadas financeiras complexas, personalizar um split de pagamento, automatizar algumas cobranças, criar uma gestão de conta PJ. Então o Bass Premium geralmente ele entrega uma infraestrutura mais flexível. Em alguns produtos como crédito conta escrow, emissão de cartão múltiplo ou gestão de valores de terceiros. O base mais estruturado, ele traz um compliance mais sólido, ele traz relatórios melhores e auditáveis e até suporte jurídico para você não correr risco com o Banco Central. Com esses bank asfas que são mais complexos, mais caros, você paga agora, mas evita alguns custos de retrabalho, de refaturação, migração de sistema ou problemas com clientes mais exigentes. É o investimento de escalabilidade. As startups em crescimento rápido precisam de alguém que resolva, não que demore dias para responder um e-mail de atendimento. O BAS normalmente tem esse suporte dedicado, ele costuma ser mais caro, que ele faz análises mais profundas e o acompanhamento é mais efetivo. Alguns alertas aqui importantes sobre contratar um bem essa surfice mais caro. Cuidado pr não queimar caixa logo no início. Um bas mais caro, ele pode pesar no orçamento de startups em fases iniciais. Então se você não tem tração nem clareza no modelo, começar por aqui pode te sufocar completamente no início. Às vezes você não precisa de tudo isso ainda. Muitos empreendedores se encantam com a promessa de infraestrutura bancária robusta, mas não tem uma demanda ou volume suficiente para justificar esse investimento. O preço ele pode esconder complexidade contratual. Alguns bases exigem contrato mínimo, setup inicial alto e processos mais demorados. Então, leia tudo antes de assinar e negocie bem. Se o seu negócio já saiu do papel, já foi validado, está crescendo e você precisa de uma estrutura de escala de confiança, esse investimento pode evitar travamentos técnicos e prejuízos operacionais. Mas se o seu negócio ainda não tá nesse momento, nem sequer foi testado ou validado, escolher esse BAS mais robusto pode ser uma péssima escolha. No fim das contas, não tem uma resposta certa para todo mundo. O bás barato, ele pode ser ideal para MVP, validação de mercado ou modelos mais simples. Já o básusto, ele faz sentido para quem já validou o modelo, precisa de escalabilidade, de estabilidade, de uma segurança regulatória. O ponto é, o custo do BAS não pode ser avaliado isoladamente. Ele tem que ser comparado a risco, dor de cabeça, a custo de oportunidade que ele pode gerar pro seu negócio. A decisão de escolher um base, gente, depende de base técnica operacional jurídica do teu negócio. Além de tudo isso, o maior problema que a diferença entre uma boa escolha e uma armadilha não tá nos sites que eles têm, nos pits comerciais, nem nas promessas de atendimento personalizado. Está nos detalhes de só quem viveu isso na prática consegue enxergar. E é por isso que o Fincale Club existe. Aqui dentro você vai ter acesso a informações fechadas e análises comparativas dos principais players do mercado que não estão disponíveis em nenhuma informação pública. Encontros ao vivo com especialistas que fintexaram dezenas de negócios e podem te ajudar a entender qual é o parceiro que faz sentido pra sua empresa e quais você deve evitar. Uma rede de fundadores compartilhando aprendizados que você só descobriria depois de errar caro. Se você quer escolher um bás com inteligência e evitar surpresas custos lá na frente, o club é o único lugar que você vai encontrar esse nível de clareza. Entre agora e fintequize o seu negócio com vantagem estratégica. É só clicar no link da descrição ou no comentário fixado. Se você gostou desse vídeo, deixe seu like e se inscreva aqui no canal para acompanhar os próximos conteúdos. Nos vemos no próximo vídeo.

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