Baixa Volatilidade do Brasil é melhor que Ibovespa? LVOL11

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LV 11 é o ETF do Nubank no asset que pega as empresas do Ibovespa com baixa volatilidade. É mesmo que esse vídeo aqui não é uma recomendação de investimentos. Vamos olhar um pouquinho para o ETF em si a solução, como é que funciona o índice e depois a gente olha um pouquinho a comparação dele com os benchmarks para entender como é que ele funciona, em que caso ele pode performar um pouco melhor, pior e assim por diante. Então, basicamente aqui o Nubank apresenta o Livall e também um irmão parecido que é o Hai. é justamente aí as empresas com maior volatilidade. Eu vou fazer um vídeo na sequência, a parte dois com aquele ETF. Você pode assistir lá no final com vídeo recomendado. Então, basicamente falando aqui do Livol, ele tem basicamente aqui os seus 16 milhões arredondando aqui de patrimônio líquido. Ele é visto como um ativo relativamente defensivo, né? Não é defensivo na carteira, mas ele tende a ser um pouco mais da defesa em relação às ações e a renda variável do que do ataque. A gente já vai entender o porquê. Então, basicamente, ele tá pegando aí a performance desse índice, né? O índice Ibov Smart Low Volatil B3. Basicamente, ele pega aqui as ações de baixa volatilidade de forma inteligente lá do Ibovespa, tá certo? E tem aqui então retornos mais estáveis em comparação com o índice índice, né? É indicado aí para pessoal que quer uma opção para se expor as ações brasileiras com menor risco, tá? risco é visto como volatilidade na grande maioria dos casos no mercado financeiro. Ou já comenta para mim se você tem algum ETF na carteira que ele é smart beta ou de fatores e qual deles você acaba investindo. Então aqui eles vão destacar um pouquinho das vantagens que essa essa proposta traz. Não tem menor risco por conta da menor volatilidade. Isso traz um conforto emocional um pouco maior, principalmente pros investidores que não tm tanta experiência, não tem talvez tanto perfil de renda variável. Tudo certo, faz parte. retornos consistentes, enfim, todo mundo fala isso, e a segurança no sentido de diminuir ali aquelas oscilações, aqueles impactos nos momentos de maior turbulência. A gente vai falar sobre a rentabilidade daqui a pouco, sobre a composição da carteira também. Para quem tá curioso, já de cara, então tem aqui a taxa de administração na faixa aqui do 05, 5% ao ano. Então, não é uma taxa barata efetivamente. A gente tem muitas opções já de ações nacionais relacionadas aqui ao Ibovespa com algumas taxas um pouquinho mais baratas, mas ainda assim não é nada absurdo, né? a gente percebe que 0% é uma das, enfim, não é, não é a mais cara, mas é um pouco mais caro do que a média, mas tem mais caros ainda, mas também não é um fundo de gestão ativo com 2%, 2,5% de taxa de administração. Aqui a gente sabe que eh vai ter 15% de imposto de renda em relação aos ganhos de capital e não paga dividendos diferente de outros que a bank tem. Esses outros inclusive trarei no canal as análises, tá? Agora eu vou pegar aqui a essa faixa, vou conseguir fazer essas análises. Tô devendo uns seis meses já. Tô vendo aqui um pouquinho pro material publicitário que eles mesmo oferecem no site. Deixar os parabéns aí pessoal do Nob fez material bem interessante para ser analisado, estudado. Logicamente isso aqui é comercial, então eles querem mostrar as coisas boas, faz parte. Não vejo problema nenhum nisso. Claro que a gente tem que saber avaliar, mas é bom porque pelo menos eles têm aqui uma apresentação pra gente analisar, tá? Tem tantas outras gestoras que nem isso tem, então é pior ainda. Então, excelente o que eles propuseram aqui. Eles falam um pouquinho sobre a baixa volatilidade, a questão dos retornos esperados dos investimentos e como a volatilidade ali sendo um pouco mais baixa pode trazer até mesmo retornos melhores a depender dos cenários. Não vou me estender muito nesse estudo, acaba sendo até meio complexo demais, mas eles mostram aqui esse, enfim, esse estudo, essa relação entre a volatilidade dos ativos e o retorno esperado anualizado entre eles, tá? No caso, o que tá nesse quadro são os ativos ali relacionados a à B3, né, a bolsa brasileira, o Ibovespa. É claro que são, enfim, desde 2000, algumas empresas já saíram, já entraram, já mudaram, mas eles mostram essa relação, tá certo? Se a gente tivesse que interpolar uma linha para tentar traçar uma relação linear dessa função, vamos dizer assim, só pra gente tentar entender, eh, mais ou menos aí o a relação entre essas duas variáveis, né? Lembrando, a gente tem aqui desse lado, né, aqui no eixo Y, o retorno analisado desde o início da ação. Então, as ações que estão mais em cima, né, no caso para cá, no caso, nessa faixa aqui, elas têm um retorno maior e aqui embaixo elas têm um retorno menor. E aqui nesse eixo X a gente tem justamente a volatilidade anualizada desde o início, tá? Então aqui a gente tem maiores volatilidades e aqui a gente tem as menores volatilidades. Traçando ali uma linha assim simbólica no olho, a gente percebe que tem uma leve relação aqui, mas meio que nesse sentido, né? Uma certa relação inversa, vamos dizer assim, pelo menos com esses dados, com esse conjunto de dados específicos que eles estão mostrando nesse período, tá? Não quer dizer que isso vai se repetir no futuro, mas é esse contexto. De forma que a gente tem cada vez menores aqui os retornos anualizados. Pode ver, a gente tem aqui 21, 19, 12, 10, 6. Então, os retornos diminuem à medida que a volatilidade aqui em cima aumenta. Então, é isso que eles estão tentando mostrar. Eles estão querendo apresentar a ideia de que as menores volatilidades têm os maiores retornos esperados, tá? Claro que retorno passado não é garantia de retorno futuro, né? Esse vídeo não é uma recomendação de investimentos, mas é basicamente isso que que eles estão mostrando e a proposta que eles querem fazer aqui para esse ETF de baixa volatilidade. Eles mostram aqui um pouquinho do índice, falam da família e daqueles ETFs. Então esses dois relacionados aos dividendos, eu vou fazer análise. Tô devendo, pessoal, tô devendo mesmo. E aqui eles têm então o low volatilary e o high beta. Então, basicamente por isso que eu disse, essa aqui é um pouco mais defensivo, ele é um pouco mais tranquilo em termos de oscilação. E o high beta, que é o vídeo dois, vou fazer agora na sequência, ele tem mais oscilação. Então aqui, de forma bem pontual e objetiva, você pode deixar o like, se inscrever no canal, vou te agradecer bastante, claro. Mas o fluxo que eles constróem aqui, esse índice, basicamente, é pegar todos os ativos da B3, colocar uma média ponderada ali em relação aos retornos da volatilidade daqueles ativos, pegar ali os 33% menos voláteis e aí fazer uma ponderação em relação a isso para tirar esse índice, tá? Então, de novo, pega aqui os ativos da B3, eh, B3 não, perdão, do Ibovespa, que também estão na B3, né? Naturalmente vai ter uma seleção de ativos, depois vai fazer aqui uma certa um certo filtro por volatilidade. Então eles dão um exemplo aqui, tá? Eu não vou me atentar muito a isso porque é bem técnico. Não sei se a galera curte tanto assim esse tipo de conteúdo, mas tem aqui uma função da volatilidade das empresas. Eles usam aqui a Petrobras como exemplo e aí eles usam uma média aqui justamente para, enfim, né, dar uma ponderada diferente em relação aos momentos mais próximos. o que é mais presente acaba sendo um pouquinho mais relevante, atribui maior peso aos valores atuais, desses mais recentes, tá? Isso aqui é importante para justamente no passar do tempo, quando e o índice e o ETF tá rebalanceando, aquelas volatilidades mais recentes são as mais consideradas. E disso aqui eles vão pegar então basicamente os 33% das ações com as menores volatilidades mais recentes, né, com com essa média ponderada, tá certo? Aí você tem então eh esse esse 33% menos voláteis para formar justamente esse índice que vai precisar ser ordenado. Então isso aqui é bem legal que eles mostram, tá? Então basicamente vai ter a empresa A B C D, OK? E vai ter a volatilidade estimada aqui mais recente, né? Através daquela média. Aí vai ter aqui um um número, tá? Isso aqui sai em percentual, não é o quanto por cento oscila, não é isso. A volatilidade é outra coisa, tá? Mas considera aqui esse 12%. Aí você faz o inverso da volatilidade, que é 1 dividido por isso aqui, sai esse número, você soma isso aqui tudo, vai dar, vamos dizer assim, a volatilidade total aqui do, enfim, desse universo de ativos. E aí você fica ponderando, né, o quantos por cento disso é relevante disso, tá? Então, por exemplo, 1 div por 12% dá 8.33 e 8.33 quantos por cento de é disso aqui, né, em relação a 30? É 28%. Então aí você tem a ordem dos ativos sair disso. Obviamente isso aqui é um exemplo, tá? que eles fazer só para demonstrar como é que o índice é formado. Então, no final das contas, eles selecionam as 33 os 33% das ações do Ibovespa com as menores volatilidades com essa média recente de um ano. Fazem ali aquele inverso, pegam apenas um ticker por empresa, aquele mais líquido, e tem aqui um limite de 10% por ação. Isso aqui é bem importante para não ter concentração excessiva. Eles mostram aqui um pouquinho dessa rentabilidade desde 2003. Claro que na foto tudo é muito bonito, a gente não pode considerar que isso aqui sempre vai se repetir, tá certo? Eu consegui puxar aqui esses dados em janelas móveis, vou mostrar para vocês na comparação, mas aqui de cara já vai e primeiro comentário em relação a essa estratégia, tá? O baixa volatilidade acaba sendo bem interessante para ativos que caem, enfim, momentos do mercado que os ativos estão caindo ou estão de lado, a baixa volatilidade acaba sendo um pouquinho melhor em relação ao índice padrão. Por quê? Porque quando o índice padrão tá caindo, a média geral ou então os ativos de alta volatilidade, por exemplo, o high 11, que é o irmão, não é mais velho, né? O irmão do lado que seja, então quando o índice tá caindo, eles vão cair mais, tá? E o baixa volatilidade vai acabar performando um pouquinho melhor nessas situações aí que o mercado tá de lado ou tá caindo, então ele tende a ser um pouquinho melhor. Obviamente depende de outras coisas também, tá? Não é só isso. Existem um universo de questões aí em relação a esses fatores. Mas como o Ibovespa ele é um índice que não tem bull markets muito poderosos, como por exemplo o Bitcoin, o S&P, né? O Bitcoin não é índice, mas você entendeu? As estratégias de baixa volatilidade, às vezes elas são interessantes aqui, muito por conta dessa questão aí de ter muita queda de vez em quando, muito tempo de lado, muitas empresas nunca engrenam, o índice fica naquela coisa, o pessoal bota culpa no Ibovespa, mas a culpa é das empresas, tá? Essa é a grande verdade. Então, nesse caso, um índice aqui e esse índice, esse ETF, vamos dizer assim, né, com esse back test, acabou performando muito melhor do que o Ibovespa numa janela bem longa, tá? Vou mostrar aqui em janelas móveis daqui a pouco, mas nas situações que o Ibov explode ou valoriza muito, aí o Ibov fica melhor do que o LOL, tá? Isso é esperado em relação ao beta, tá? Não, não tem surpresa nenhuma. Aqui eles mostram um pouquinho também sobre os drawdowns relevantes que que houveram aqui nesse período todo. Aí fica só aquela observação, tá? Então o Ibovespa tá aqui mais em cinza, cinza verde, vocês estão ligado que eu não com cores eu me confundo, né? E aí tem aqui o LOL 11, basicamente mais roxinho aqui, né? Então naturalmente ele tem um drawdown menor na grande maioria dos casos, tá? Justamente por conta dessa volatilidade, de forma que se a gente for observar por é provavelmente ali nos retornos pontuais ali em períodos muito específicos, ele também tende a ter ganhos menores em comparações com as explosões do IBOV, tá? Isso é normal da estratégia, de forma que você tem menos volatilidade no ativo de menor beta, vamos dizer assim, né? Justamente no LVOL, né? Livol vem de low volatilidade, né? Eles mostram um pouquinho também em relação aos retornos de bull market e be market. De novo, muito bem estruturado o material aqui da do no queria eu que todas as outras gestoras fossem assim comprometidas. Tem várias outras que também fazem um bom trabalho, a gente sabe, né? Eu sempre elogio quem tá fazendo um negócio legal. Então, só para você entender, Bull Market aqui é um movimento de alta de 25% ou mais partindo ali daquele menor fundo recente, tá? E o be market é um movimento de queda de 25% ou mais partindo lá do topo histórico anterior ou do topo anterior de um bull market, por exemplo. Então, pelo menos tem que ter 30 dias para ser classificado. Como isso? Essa é a metodologia pelo menos para identificar essas janelas, tá? Tem gente que diz que é quando cai 20%, tem gente que diz que é outra coisa, mas isso aqui é como eles estão apresentando aqui agora. E o que que a gente percebe aqui na maioria dos ciclos? É mais ou menos aquela ideia de que a gente já havia observado antes, tá? Então, em vários ciclos de bull market, ou seja, momentos de alta, o Ibovespa que tá aqui com essa esse cinza um pouquinho mais claro, vamos dizer assim, ele tem retornos superiores ao LOL 11, tá? Em vários deles por conta aí da explosão, da velocidade dos momentos, tá? Mas não é sempre também. De forma que em vários momentos de be marketing, quedas, correções, o Ibovespa também tá caindo mais do que o Livol 11. Porém, existem também várias situações que o Alival consegue ter uma performance muito muito parecida, talvez até melhor em uma outra janelinha aqui em relação ao mercado. Aqui a gente tem a mesma informação com uma outra ótica de novo, cara. Muito bem feito esse material dando no bank aqui, dando asset. Então eles mostram aqui a questão desse retorno médio. Quando o Ibov tá positivo, o Ibov sobe na média 26%. E aqui eles mostram que o o Livol 11 tá subindo 21. Ah, Anthony mais perdeu. Sim, mas a gente já espera que nas altas do IBOV ele vai render menos. Isso já é esperado. Assim, ninguém ninguém pode sair desse vídeo esperando que no Bull Market os ativos de low beta vão ganhar do índice. Não vai, tá? Não vai. Mas a vantagem eh, vamos lá, né, desse tipo de estratégia é nos períodos ruins, justamente nos BR markets. Então, é quando o Ibovespa tem retorno negativo, Ibovespa cai, por exemplo, 13% na média e esse índice aqui tá retornando 2% positivo. Mas se você considerar aqui um 0 a zer, teoricamente você já estaria, digamos assim, numa vantagem, tá? Porque quando ganha, você quase ganha lá, né, aquele retorno do Ibov, nunca vai ser tudo, vai ser um pouco menos, mas quando cai, você não cai tanto assim quanto o Ibov, tá? Essa essa é a grande sacada dos smart beta, né? Então, tanto para mais volatilidade quanto para menos. Eu acho que depende muito de como o índice é estruturado. Eu sei que eu passei meio rápido ali, cara, aquilo lá é uma ciência à parte, dá para fazer um curso inteiro disso, mas a grande ideia aqui é você trabalhar com essa volatilidade para tentar se aproveitar quando as coisas estão indo bem e quando as coisas vão mal você não sofre tanto. É isso que eles estão tentando dizer nesse quadro. Logicamente o retorno do passado não quer dizer que vai se repetir no futuro, mas pelo menos até aqui são resultados no mínimo interessantes. Não dá para negar. Aqui a gente tem as volatilidades em janelas móveis. Não é o retorno, tá? Não é o não é lucro, não é isso. É a volatilidade. Pra gente perceber efetivamente como o LOL aqui, né, que tá mais roxinho, diferente do IBOV, ele tem a volatilidade menor. Pode ver que ele tá sempre abaixo aqui, né, nessa linha mais verde, cinza. Cara, comenta aí para mim que cor é essa, cara. Acho que cinza, né? Sei lá. enfim, tá cumprindo o papel dele de ter menos volatilidade. Aqui eles reforçam um pouquinho das características aqui em relação ao ETF que a gente já viu de novo. Taxa deção 0,5% ao ano, dois dias úteis, ETF de renda variável vai pagar ali 15% de imposto de renda na venda das cotas com lucro, tá certo? E aqui eles trazem então um pouquinho da performance mais recente aqui do site, pelo menos em relação ao que ele tá apresentando, como é que ele desempenhou. Então eles mostram de certa forma a composição da carteira, tem várias ações diferentes, né? Então, diversificado em termos de papéis, você tá e também eles trazem aqui os setores. Então, tem diversos setores diferentes para você não ficar ultra concentrado em um deles apenas. Então, tem aqui utilidade pública e financeiros tem um peso um pouco maior aqui no no ETF, mas é comum também no próprio Bovespa eles terem um peso um pouco mais relevante, tá? Principalmente financeiro. Difícil hoje você ter índices que não ten um financeiro relevante aqui do Brasil, né? mercado aqui não tem tanta diversificação efetiva assim quanto você pegar um índice global ou internacional. Mas é isso, é esse aqui que eles apresentam. E claro, se você quiser aprender a analisar efetivamente ovel 11 e tantos outros ETFs para você conseguir investir através deles, tem aqui o capital certo pelos treinamento, super direto ao ponto, um manual prático de ETFs de renda fixa variável, focando aqui no mercado de ativos brasileiros, mas pega, claro, ativos nacionais, internacionais e assim por diante. Se tem interesse, só clicar ali na descrição, no primeiro link ou no comentário fixado para você saber um pouco mais sobre nosso treinamento. São 8 horas de duração e efetivamente o treinamento tá completaço, super acessível. Eu consegui puxar aqui pelo menos os dados em relação ao índice aqui de baixa volatilidade e comparar com o IBOV, só pra gente ter algumas percepções aqui em relação a janelas móveis, tá? Quando a gente percebe aqui, simplesmente quando a gente coloca o médio e longo prazo lá de muito tempo, é claro que o índice ele tá batendo o Ibovespa, tá? Se que é muito comum quando a gente pega períodos muito longos, é difícil alguém sair criando índices que, né, não sejam melhores do que os que já existem, tá? Não faz tanto sentido assim. Mas aqui já vão aqueles alertas, tá? Quando a gente pega simplesmente esse contexto do Ibovespa, que é um índice que anda bastante de lado ou então que ele tem várias quedas e que cai, né? tem muita ação que, enfim, cai, corrige. Se a gente analisa só o médio e longo prazo, a gente entende que a performance aqui do Livol, ela é vencedora, porque a gente tá olhando um tempo muito longo, mas se a gente pegar períodos específicos, nem sempre será assim. Ou, por exemplo, se eu pego dos fundos do IBOV para as recuperações que ele teve, nesses momentos de alta, a gente percebe que justamente a o Ibov tem uma performance melhor. É aquele quadro que a gente já viu antes. O Ibov vai subir, o Alival vai pegar uma parte daquela rentabilidade, mas não vai conseguir pegar tudo. Da mesma forma quando o Ibov cai, peguei de novo uma janelinha ali do COVID, então quando o Ibov caiu 35, ele v caiu 28. Então você efetivamente tem uma certa, um certo amortecimento aqui em relação à volatilidade, tá? Efetivamente, é isso que tá acontecendo. Quando a gente analisa aqui as janelas móveis em relação aos dois ativos, a gente percebe novamente essa relação. Então, quando o Ibov tem retornos piores, piores não, né? No caso, mais sofridos, ele cai mais do que ovol e quando ele tá subindo, ele sobe mais do que aol. Esse aqui são as janelas móveis de um ano, tá certo? Isso aqui são ativos muito correlacionados, tá? É difícil a gente ver, por exemplo, o Ibovespa caindo violentamente e o Elival subindo, cara, não vai acontecer porque lembra, o Elival tá dentro do Ibovespa, né? Tá? Então eles são naturalmente correlacionados, tá? Então é importante sempre lembrar disso, pegando aqui uma janela móvel de 5 anos, por exemplo, que é um tempo bem mais demorado, a gente percebe já um pouco desse comportamento. Então, em períodos que o mercado brasileiro tá em crise, tá em queda, tá em correções maiores, a gente percebe aqui que o Ibovespa ele tende justamente, olha só, a performar pior por mais tempo. Por quê? porque o mercado tá caindo. Então, naturalmente o Bovespa tende a ter retornos piores por mais tempo nessas situações que justamente o mercado tá em crise, né, tá em queda e assim por diante. Porém, nas recuperações, a gente percebe que o IBOV vai se recuperar melhor, vai ter retornos melhores justamente nesses bull markets, porque o não vai capturar totalmente aquelas altas, tá? A mesma coisa analisando aqui no gráfico, né? Pega aqui o fundo lá de 2016 até o próximo topo. Olha só, o IBOV sobe muito mais do que o Livol. Então, não é que um é melhor que o outro, não é que um é ruim, não é que um que o outro é bom, mas é a forma como eles são construídos. Bom, então efetivamente esse aqui foi o Livol 11. É importante tomar cuidado aí com a questão da liquidez. Taxa de administração não é das mais baratas de todas, mas você tem aqui, de certa forma uma exposição suavizada ao Ibovespa e as ações brasileiras. Comenta para mim aí que que você achou. Tomar muito cuidado se você tem o IBOV ou já tem ações brasileiras e coloca o Livval junto, querendo ou não, você vai estar fazendo uma sobreposição, uma concentração. Não tô dizendo que é horrível, que é errado, mas você tem que estar ciente que quando você concentra, você tá fazendo de certa forma uma aposta direcional. É quase como que, né, quase como funciona uma posição satélite, na minha opinião, tá? Então tem que tomar um certo cuidado, mas de qualquer forma a proposta muito interessante e o material muito bem estruturado. Se você curtiu, então vocês vai gostar também da parte dois do vídeo, que é o high 11. Vou lançar logo no na sequência e tá aqui recomendado aquele vídeo.

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