Balança comercial do Brasil: O dólar vai CAIR ou SUBIR? Entenda o Jogo!
0E aí o presidente da OTAN fala: “Se vocês não pararem de comprar da Rússia, a gente vai aplicar aí uma sanção de vocês de 100% dos produtos brasileiros. A gente tá lascado, tá não. Bom dia, boa tarde, boa noite, boa madrugada. Dessa vez a boa madrugada vai ser para mim, porque neste exato momento, na madrugada de sexta para sábado, eu vou estar na formatura do meu irmão. Provavelmente não estarei em condições de dirigir uma palavra pras pessoas que estão ao meu lado, mas esse é o objetivo, obviamente, até porque o o Lucas já tá tentando fazer com que eu me embriague às 9 horas da manhã colocando álcool à minha esquerda. Pô, Lucas, aí aí você me complica, cara. Como é que ficou minha situação? Pô, casamento, formatura, tem motivo. Tem motivo. Exatamente. Então, sexta-feira abençoada, a gente já começou aqui naquele pique e nós vamos falar sobre um assunto muito interessante e que tá em voga aí, né, nas últimas semanas a gente vai falar sobre Balança Comercial, os seus impactos, contexto, como que isso aconteceu e como que o Brasil se insere no mercado internacional. Beleza? Então, fica aqui com a gente e vamos lá. Paraa gente começar a falar de balança comercial, a gente tem que entender um aspecto muito importante, que é a globalização. A globalização, ela tem seu início lá na época do mercantilismo, né, em que alguns países já faziam trocas comerciais e depois disso ela foi evoluindo e começou a se transformar no que é hoje de fato, eh, quando houve ali, né, o fim da Segunda Guerra Mundial e os países começaram a se reestruturar e a procurar ali algumas formas de comercialização, eh, principalmente dos Estados Unidos com outros países da Europa, principalmente, e começaram então a buscar algumas formas de captar novos mercados, as suas produções, elas começaram a se especializar em alguns aspectos e começaram a fazer essas trocas. Eh, ali na década de 80 e 90, foi onde se intensificou todo esse aspecto comercial. Esse aspecto comercial, ele se desenvolveu principalmente ali com a tecnologia, com a internet, com o desenvolvimento de países emergentes também, né? a gente teve ali os tigres asiáticos, principalmente se desenvolvendo. Teve o Brasil, o Brasil que acabou se posicionando ali, né, na economia global na década de 90 com o Fernando Color. Fernando Color abriu a economia brasileira na década de 90 e fez com que tivesse ali a queda de algumas barreiras de importação. Muitas dessas empresas brasileiras ali, elas tiveram que se adaptar ao mercado internacional ou então quebrar. muitas delas acabaram quebrando. A verdade é essa, não conseguiram eh se desenvolver a ponto de competir com muitas dessas empresas internacionais. Então, o Brasil se posiciona dessa forma. A indústria, principalmente brasileira, foi a que mais sofreu, né? Porque ela na década de 80, principalmente, ela passou ali por processos de eh proteção, em que houveram barreiras de importação de muitos desses produtos industrializados. Então, o Brasil também ainda acabou passando por uma década inteira ali de chamada de década perdida, eh, na década de 80, principalmente porque essa industrialização do Brasil ainda é muito fraca frente aos pares internacionais. Quando a gente abre a nossa economia na década de 90, que a gente percebe isso de fato, né, e vê quanto o quão atrasada estava a indústria brasileira. Mas no início dos anos 2000, com o boom da economia chinesa, houve um forte apelo ali, né, ao consumo das commodities brasileiras e isso fez com que a economia brasileira se beneficiasse bastante dos produtos primários, principalmente. Então, a nossa indústria ainda estava defasada, ainda é um pouco defasada, sejamos sinceros. Eh, mas ali no nos anos 2000, eh, com esse forte bom das commodities, a economia brasileira de fato deslanchou. Então quando você vai ver ali a evolução do nosso PIB, né, principalmente puxado por essa balança comercial, você pode observar que o Brasil se beneficiou bastante dessa parceria com a China e até hoje é o nosso principal e parceiro comercial. Na época ainda não era, mas começou a engatinhar ali, né, para se tornar o principal parceiro comercial brasileiro. E a gente vai explorar isso mais à frente. Mas o que que é a balança comercial? A balança comercial nada mais é do que uma diminuição do que você exporta pelo que você importa. Dessa forma, a gente vai conseguir observar se nós somos um país superavitário ou um país deficitário no que tange as relações comerciais internacionais, tá? Então, para você entender um pouco mais sobre o que que é superavit, o que que é déficit, para você que ainda não tem essa noção, vamos pensar o seguinte. na sua família, se você eh recebe mais do que você gasta, você é um agente superavitário, então você está sobrando recursos ali. Quando você gasta mais do que você recebe, significa que você é um agente deficitário. E agora fica uma curiosidade, o sistema financeiro, ele foi criado para que você faça transferências de recursos de agentes superavitários para agentes deficitários. Isso aí pode ser feito de diversas formas, principalmente através de empréstimos, concessões de crédito ali, né? Eh, enfim. Mas por que que essa balança comercial ela importa de verdade? Então vamos pensar no seguinte. Quanto mais a gente exporta, mais a gente recebe dólares e mais algumas coisas se tornam mais baratas aqui no Brasil, porque o real se fortalece frente às outras moedas, principalmente o dólar. Então vamos pensar que quando você vai importar alguma coisa, se o dólar ele está mais desvalorizado, né, e o real mais valorizado frente ao dólar, vai ficar mais barato você importar o seu PlayStation, você importar ali a sua placa de vídeo da Nvidia para você jogar seu CS com seus amigos, vai ficar mais barato para você importar sua televisão, para você importar qualquer coisa que você queira fazer. Vamos pensar que muitas dessas coisas elas são importadas porque não são produzidas diretamente no nosso país. Obviamente ao longo do tempo aí da sua globalização, o Brasil foi abrindo suas fronteiras para que algumas empresas instalassem as suas fábricas por aqui. Isso diminui o custo, uma vez que todo o centro de produção fica aqui atrelado ao custo do real. Porém, muito disso ainda esse lucro acaba sendo levado para fora e não traz diretamente um desenvolvimento aqui dentro do Brasil. Porém, é importante a gente ressaltar que quando essas empresas se instalam aqui no Brasil também a gente tem aumento de emprego, a gente tem aumento ali de desenvolvimento naquela região específica que aquela fábrica está instalada e por vezes a gente vê uma guerra comercial, né, aqui dentro dos nossos próprios estados através de impostos em que esses impostos podem ser isentados em alguns estados para fazer com que essas empresas acabem optando por ir, por exemplo, ah, vou me instaurar ali no Rio Grande do Norte, ao invés de me instaurar no estado de Goiás, por exemplo. Obviamente tem nes fatores ali que podem fazer com que isso seja um pouco mais complexo, como cadeias logísticas e a forte distância que vai ter do principal centro consumidor do país, que é o estado de São Paulo. Outro ponto aí também, né, que faz com que a balança comercial seja tão importante é que à medida que, nesse sentido, que os custos ali vão acabar caindo aos fazer essas importações mais baratas, né, isso obviamente joga a inflação lá para baixo, porque vamos pensar que se o produtor ele tá tendo custos menores para fazer suas importações, isso vai fazer com que ele repasse menos custo pro consumidor lá na ponta. Ele pode fazer uma redução dos seus custos eh diretamente pro consumidor final. Isso abaixa a inflação, isso consequentemente vai trazer juros mais baixos e a economia brasileira vai se fortificando internacionalmente. Outro ponto também que vai tornando isso mais atrativo são os títulos públicos brasileiros. os títulos públicos brasileiros acabam ficando mais atrativos, porque um país que tem uma balança comercial forte, né, que tem mais exportações do que importações, muitos dólares entrando, a moeda valorizada, faz com que as pessoas tenham mais e principalmente investidores lá de fora, tenham mais apetite para tomar o risco que a gente chama de risco Brasil. Então, trazendo um pouco mais de contexto para vocês e ressaltando aqui essa linha do tempo, na década de 80 e 90 a gente importava bastante, tinha déficit constantes ali, principalmente na parte de tecnologia e energia. Depois a gente começou a surfar o Bundas Commodities com a expansão do consumo chinês nos anos 2000. Em 2014 a gente teve o déficit recorde de 3,9 bilhões na época da crise do governo Dilma. E em 2023 a gente teve o maior recorde de superait comercial de 98.9 bilhões de dólares, tá? E no ano passado, em 2024, a gente também teve um bom superavit, fechando o ano em 74,5 bilhões de dólares. E o que o Brasil principalmente exportou foi commodities, sendo elas soja, principalmente através do formato de farelo ou em grãos. A gente tem minério de ferro, petróleo bruto, carnes, açúcar, café e celulose. Basicamente produtos primários, né? Ou seja, não tem nenhum tipo de agregação de valor ainda. Então, tem muita discussão a respeito desse aspecto que a gente pode estar trazendo pros dias de hoje, principalmente quando a gente vai falar ali e dessa dinâmica industrial no país. Então, a gente tem que ter apelos ali, né, com, sei lá, isenção, algum tipo de plano que pode desenvolver a indústria brasileira, alguma coisa que possa fazer com que a gente se torne um país que agregue mais valor e consiga ter uma balança comercial ainda mais robusta. Porque quando a gente pensa ali nas transações comerciais que a gente tem hoje, principalmente com os Estados Unidos, a gente vai estar exportando esses produtos ali primários e depois vai vai trazer esses produtos de volta com agregação de valor mínima que vai fazer o o produto se tornar três vezes mais caro. Vou dar um exemplo muito claro aqui na economia brasileira, que é nós somos os maiores exportadores de café do mundo. Só que o que que a gente faz? A gente vai pegar o nosso café, vai exportar lá pra Alemanha. Na Alemanha eles vão pegar esse café, vai lá industrializar esse café, vai transformar ele numa cápsulazinha. Essa capsulazinha aí que você deve est consumindo ao assistir esse vídeo. E essa capsulazinha ela vai custar ali cinco, seis vezes mais cara do que o café em Natura que a gente tá exportando pro pra Alemanha. Então pensa nessa agregação de valor de fazer algo simples que a gente poderia fazer aqui na indústria nacional. Então, a gente precisa pensar em um plano e espero que isso aconteça o quanto antes, porque a gente tá deixando muito dinheiro na mesa. A não tá fazendo essa agregação de valor nos nossos produtos e um país que é tão rico em várias produtos naturais aqui no nosso país, como a gente é abundante em água, a gente é abundante em terra, a gente tem uma expertise gigantesca com relação a isso e que a gente pode estar explorando e trazendo esses produtos pro desenvolvimento nacional. E quando a gente pensa em quais são os parceiros comerciais principais do Brasil, a gente tem número um ali de exportação, a China, que a gente importou 47,68 bilhões de janeiro a junho de 2025. Pros Estados Unidos foram 20,02 bilhões. Ou seja, paraa China a gente exporta mais que o dobro do que os Estados Unidos. E pra Argentina, que é o terceiro colocado das nossas relações comerciais, ficando com 9,12 bilhões de dólares de exportações. Mas o que o país importa de fato? O Brasil vai importar principalmente algumas coisas como fertilizantes, diesel, gasolina, eletrônicos, máquinas, enfim. Então vamos pensar um pouco mais sobre isso aqui, tá? O Brasil é um dos maiores produtores ali de petróleo do mundo, certo? E quando ele vai produzir esse petróleo, ele não vai produzir a gasolina aqui no país. Ele vai pegar o petróleo, ele vai mandar esse petróleo para fora, vai passar por uma refinaria, a refinaria vai devolver esse petróleo para cá com a gasolina muito mais cara do que se a gente produzisse esse combustível aqui no nosso país. O fertilizante é a mesma coisa. Então, de onde que a gente exporta, importa, na verdade esse fertilizante? A gente importa esse fertilizante lá da Rússia. 70% do fertilizante brasileiro é importado da Rússia. Isso é tão preocupante porque a gente não produz uma das principais coisas que são importantes paraa nossa principal produção nacional, que é a produção agrícola. Então a gente não produz fertilizantes aqui no país. Então pensa comigo o quão grave é você viver num país em que você não tem agregação de valor de absolutamente nada do que a gente exporta pro mercado internacional. Além disso, a gente ainda importa da Rússia ali, né? muito diesel, 5,4 bilhões de dólares, superando a antes, que era o principal parceiro comercial da da Rússia nesse aspecto que era a Turquia. E nessa semana, já não bastasse as ameaças do Trump ali de tarifar os produtos brasileiros, o presidente da OTAN, Mark Rot, ele acabou também falando pro país o seguinte: “Se você não romper as suas relações comerciais com a Rússia, a gente vai tarifar os produtos de vocês em 100%.” Então aí fica complexo, né? Como eu falei para vocês, a gente tá vivendo aí eh uma dependência russa, principalmente no queit os fertilizantes e o diesel também é bem importante pra gente aqui no Brasil. E aí o presidente da OTAN fala: “Se vocês não pararem de comprar da Rússia, a gente vai aplicar aí uma sanção de vocês de 100% dos produtos brasileiros. A gente tá lascado, tá não? Beleza, mas vamos entender então como que é a nossa relação comercial com a China e com os Estados Unidos. paraa China, que é o nosso parceiro comercial número um desde 2009, o que a gente mais exporta é soja, minério e petróleo. E eles têm, a gente tem um superait gigantesco com os chineses desta época. Depois a gente vai trazer esses números para vocês aqui mais à frente no programa. Com os Estados Unidos, que é o nosso segundo parceiro comercial, a gente tem um déficit leve em 2023, chegando em torno de 253 milhões de dólares. Desde 1997, a gente tem acumulado ali um déficit de 48,2 bilhões de dólares. E o Trump ainda tem a capacidade de falar que o Brasil tá tendo superáficos. Então, com os Estados Unidos, a gente tem compra deles, principalmente tecnologia, máquinas, produtos químicos e vendemos basicamente commodities. Aqui ao lado a gente vai colocar aqui para vocês quais são os produtos com maiores saldos que a gente tem com os Estados Unidos. E passado isso, vamos passar aqui agora para vocês quais são os produtos que temos os maiores déficits com os Estados Unidos. A gente vai ver que, principalmente ali a gente tem maquinários e peças eh sendo destaque ali desses produtos que temos o maior déficit com os Estados Unidos. Hoje a gente tá falando ali de 4.000 empresas norte-americanas que tm produção diretamente no nosso solo nacional. E de destaque que a gente tem de exportação paraos Estados Unidos, a gente tem um setor aeronáutico exportando ali principalmente aviões da Imbraer. Então, RAER, inclusive, é a empresa que vai ser mais impactada com as tarifas norte-americanas. Isso se de fato acontecer dia primeiro de agosto, né? Acredito que não. Mas vamos entender então como que tá sendo aí, né, esse desgaste que o Trump tá causando com a economia brasileira. Ele tá bem chateado, né? Principalmente ele porque tão perseguindo o amigo dele, o Bolsonaro. Aí ele ficou chateado, fez uma cartinha, tá querendo colocar 50% de tarifa aqui nos produtos brasileiros, tá investigando algumas coisas ali através da lei de 1974, né, do de comércios dos Estados Unidos, através da sessão 301. E o que que ele tá tão chateado assim? Ele tá querendo punir até mesmo Pix, porque lá nos Estados Unidos eles são ineficientes. Criaram o WhatsApp Pay lá. Aqui no Brasil não pegou porque a gente tem o Pix. Você vai mandar ali dinheiro pro povo, dois palites, você já manda, já chega lá na conta da pessoa que você quer enviar. Aí quando o WhatsApp Pay foi tentar desenvolver essa tecnologia aqui no país, não pegou, porque de fato a gente já tinha uma tecnologia que era muito mais eficiente. E algumas empresas Vistercard ficaram meio chateadas ali com o Brasil também, porque a gente também não tava utilizando os meios de pagamentos como esse, porque o Brasil ele tem como maior transação comercial o Pix. E aí os o Trump chegou e falou que a gente tava tendo uma concorrência desleal, não deixando com que essas empresas se instaurem aqui no nosso país. Dá vontade de Além disso, ele ficou muito chateado com a 25 de março, cara. Falou lá, tá muito não dá para competir com a 25 de março, só produto de qualidade falsificado, tem PlayStation destravado, tem muita coisa boa que dá para comprar por lá. Ele ficou muito chateado, então ele falou assim: “Não dá, como é que a Nike vai competir com vocês? Vocês estão lá comprando lá, pega a camiseta do Corinthians e vende lá a R$ 30. Aí pega a camiseta do Palmeiras, vende lá a 50, porque a torcha do Palmeiras é mais elitizada, tem que vender mais caro mesmo. Tá certo? Aí como que o Trump vai lá e vai ficar chateado com a 25 de março, se ele descobrir que aqui em Goiânia tem um negócio chamar feira da marreta, Lucas, fala comigo. Ele ele vai ficar chateado. Ele vai querer tarifar tudo aqui em Goiânia, cara. Quando ele descobrir que aqui existe o Pit Dog, que é 50 vezes melhor que o McDonald’s e umas metadezinha do preço, digamos assim, mais uma metadinha do preço ali, a depender do pit dog que você vai, ele vai ficar chateado e vai falar ali que a gente tá tendo concorrência desleal também com eles. Mas a gente tem que pensar o seguinte também, né? Eh, pros Estados Unidos, o Brasil ele só representa 1,3% das exportações. Não é uma uma dependência muito grande, mas para nós ele é o segundo maior parceiro comercial. E se a gente realmente não fizer algo para que reverta essa situação que tivemos com essa tarifa de 50%, aí o Brasil tá lascado. A gente tem que pensar aí em formas diplomáticas de reverter isso aí. Mas por que que a gente tem que resolver, né, esse fator? Eu vou colocar aqui para vocês, ó. Eu não, né, Daniel? Coloca aqui para eles aqui para eles verem quais são as empresas da bolsa que mais são impactadas com essas tarifas do Trump, tá? Então a gente tem em primeiro lugar a Embraer, a gente tem a Suzano Tupi, a gente tem a Jales Machado, a FASE, Veg, Minerva, Randonc, Cosan Yosp. Todas essas empresas aqui elas vão ser impactadas porque elas são grandes exportadoras que grande parte dessa receita vende produtos que são exportados. Então, obviamente elas vão ser impactadas com essas relações estremecidas com os Estados Unidos. Ah, Guilherme, mas que que eu vou fazer, então? Vou pegar essas empresas e vou vender? Obviamente que não. Obviamente que você não vai fazer nenhum tipo de medida drástica aí por uma medida que ainda nem foi aprovada de fato, né? O Trump colocou essas tarifas para ser ali de fato inseridas a partir do dia primeiro de agosto. Então, calma. E na minha visão tem muitas dessas empresas aqui que são um bom momento de compra. Não vou indicar nada, até porque eu não posso fazer isso regularmente, mas se você quiser aprender de fato a fazer os seus investimentos de forma correta, que você quer, se você entende, né, que precisa fazer esses investimentos e ficar rico devagar, entender ali como fazer eh esses investimentos sustentado ali em fundamentos sólidos, né, você vai acessar aqui agora a vp.com.br br e por lá você vai fazer a sua inscrição, nós vamos avaliar o seu perfil. Se você estiver alinhado com o que a gente prega aqui dentro da escola, a nossa equipe vai chamar você e você vai fazer parte da maior escola de investimentos do Brasil. E o Raul, com o método comprovado já através da UVP escola, vai te passar como investir no Brasil e no mundo e você vai aproveitar esse excelente momento de montar a posição da sua carteira com os nossos profissionais, beleza? E lembrando, você tem que estar alinhado aí com os nossos critérios para saber se você vai fazer parte da escola ou não, tá? Então você vai fazer o preenchimento do seu perfil por lá e dando tudo certo, você estando enquadrado no nosso perfil de aluno, a gente vai te chamar e você pode fazer parte da VP escola. Então agora você já entendeu como a balança comercial funciona, como a balança comercial brasileira funciona e como ela conecta as nossas empresas ou aos consumidores finais também diretamente. Isso é muito importante. E a gente tá colhendo esses frutos de uma abertura econômica que ocorreu lá no início da década de 90, tá? Então você entendeu como que isso impacta os juros, como impacta a inflação, como pode impactar o seu emprego, como impacta a sua carteira de investimentos e tudo isso vai fazer com que você seja um investidor cada vez mais preparado para montar sua posição e sua carteirinha. Então, para terminar, eu quero deixar aqui uma reflexão com vocês. Muitos dos países através dessa globalização se desenvolveram. Muitas dessas portas foram abertas pro mercado internacional. Só que hoje a gente tá vendo muitas medidas de protecionismo econômico. Será que o futuro vai ser fazer com que países se tornem cada vez mais fechados e a economia volte a ser uma economia voltada para dentro? Ou a globalização continuará muito forte nesses outros países e a gente voltará a ter comércio mais livre? Que que você acha que é o futuro da economia global? Um forte abraço e vejo vocês no próximo programa, na sexta-feira que vem.