Bebê ABANDONADO enquanto a mãe está NO BAILE FUNK!

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No Brasil de hoje, não é exagero dizer que a vida de um bebê vale menos do que a entrada em um baile funk. E foi exatamente isso que aconteceu no Rio de Janeiro. Uma mãe deixou um bebê de 8 meses abandonado para ir num baile funk. O bebê morreu. A mãe se divertia na madrugada, talvez bebia, talvez praticasse atos com outros homens, enfim, toda aquela pederastia que acontece num baile funk. A criança estava sendo cuidada por ser um irmão de 5 anos, uma outra criança que não tem condições de cuidar de um bebê. Naturalmente isso terminou em tragédia e é um sinal claro do quanto a sociedade brasileira tá doente e do quanto essa doença chamada baile funk que a esquerda tanto defende precisa ser exterminada. Ao chegar na casa, a polícia encontrou a residência em condições completamente insalubres. Paredes sujas, roupas rasgadas. Nenhuma, nenhuma segurança para as crianças. A mãe de 23 anos tem cinco filhos. Ela é um sintoma de um problema que acontece nas comunidades e nesses baires. Apenas dois dos filhos moravam com ela. Graças a Deus, os outros talvez estivessem em segurança. E não foi a primeira vez que essa mãe abandonou os filhos. Foi apenas a primeira vez que o abandono terminou em tragédia, terminou em morte. Isso foi a soma de negligência, de imprudência, do total desprezo pela vida. Vocês vão se lembrar do outro caso do dia 4 aqui em Santo André, onde uma menida de 3 anos de idade foi vista perambulando sozinha de madrugada, apenas de fralda e passando frio. Os funcionários da Enel a encontraram e improvisaram roupas para proteger a criança. Aonde a mãe tava no baile funk. A mãe foi presa em flagrante, mas na audiência de custódia já tava livre. ganhou medidas cautelares. Ela não pode ir a bares e festas. Tem recolhimento noturno e dever de comparecer ao juiz uma vez por mês. Em outras palavras, largou a filha sozinha de madrugada e está de volta para casa como se nada tivesse acontecido. E provavelmente isso vai acontecer novamente. Ou você acha que ela vai cumprir as medidas cautelares? Comparecimento mensal em juízo para justificar as atividades. Ó, seu juiz, tô trabalhando, tá? Só uma boa pessoa. Proibição de sair da comarca, ou seja, da cidade por mais de 8 dias sem autorização judicial. Mas ela pode por sete. Dá para fazer um pico lá no Nordeste e voltar para ir num baile funk de Janeiro, talvez. Enfim, proibição de frequentar bares, casas noturnas e festas. É só você passar em qualquer biqueira, você vai ver o tanto de gente com medida restritiva que tá lá usando droga. Ninguém cumpre. Recolhimento noturno das 21 às 6. Seria bom se ela já praticasse isso antes, sendo uma mãe responsável. Mas a gente viu o que aconteceu encaminhamento junto com o pai da criança para programas de proteção e apoio e promoção da família. Eu, sinceramente, eu fico me perguntando quem é o pai e onde tá o pai. Porque se fosse um pai sério, um homem responsável, um pai de família, como nós conservadores defendemos que deva ser, que esteja ali do lado guiando o filho, protegendo, dando o caminho, por mais que ele não esteja com a mãe por qualquer coisa que aconteceu na vida, o pai deveria pedir a guarda da criança imediatamente, porque a mãe não tem a menor condição de ficar com o filho. Uma mãe que abandona o filho para ir no baile não merece ter a guarda de nenhum outro filho, não merece ser mães. As visitas deveriam ser assistidas. Ela é um perigo paraa segurança da criança, é um perigo paraa criação da criança. Só que, infelizmente, muito provavelmente o pai deve ter engravidado essa mãe no baile. Talvez a mãe nem saiba quem é o pai, porque é a realidade de muitas jovens que engravidam nos bailes, engravidam da tábua, engravidam de um qualquer num baile funk, não sabem quem é o pai. A criança nasce e cresce sem ter um pai ao lado e com uma mãe completamente despirocada que passa a noite no baile funk. Isso é o sintoma de uma sociedade doente. E quem paga? As crianças. De novo, as crianças pagam a conta. Aqui no Brasil a esquerda defende o desencarceramento em massa. E é isso que a gente vê. Uma mãe que abandona uma criança de 3 anos para ir num baile, a criança sai perambulando pela rua, é acolhida por funcionários da Enel. O que acontece? A mãe sai com uma medida protegida vapo baile funk. Já não era para ter ido. Ela tinha que ficar presa, presa. Abandona de incapaz. Tinha que ficar na cadeia, pelo menos para pensar, tentar. Ô, você é um ser humano melhor. Sai com a certeza da impunidade. Não vai me surpreender se daqui a pouco ela for flagrada novamente em outro baile funk com as outras crianças abandonadas. Isso se não engravidar da tábua de um qualquer desconhecido, colocar outra criança no mundo para ela ter que abandonar de novo. Assim, é uma situação apocalíptica. Diz: “Ô mamãe, olha, é feio, tá? Por gentileza, não faça mais isso, viu? Aonde o mundo vai parar? Parece que no Brasil às vezes há mais indignação quando um criminoso é preso do que quando uma mãe abandona um filho. O Conselho Tutelar e a polícia viraram babás improvisadas chamadas só depois do que o pior aconteceu. Assim, não dá. A situação tá completamente sem regras. A sociedade tá doente. E aí nós tentamos a todo custo acabar com essas festas, acabar com o baile, tem a CPI e aparece esquerdista defendendo. Eu volto a dizer, a missão da esquerda é destruir a família e eles têm tido êxito em muitas batalhas.

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