BODES MACABROS: RELATOS SOBRENATURAIS QUE VÃO TE DEIXAR SEM SONO

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Oi, oi, gente. Sejam muito bem-vindos ao meu canal. Eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês. Bom, se você caiu aqui de paraquedas, eu também conto relatos mais curtos no meu TikTok, no meu Instagram. Essas redes sociais estão aqui embaixo na descrição do vídeo. Se por um acaso você tiver aí algum relato para me enviar, o relato deve ser enviado pro e-mail, que também já fica aqui embaixo na descrição. Como vocês sabem, eu não gosto de enrolar na introdução do vídeo, então já vamos para os relatos de hoje. Mas antes, não se esqueça de se inscrever no canal, caso você ainda não seja inscrito, de curtir esse vídeo agora no início, porque ajuda muito a divulgar o vídeo aqui na plataforma e também de hypar o vídeo se tiver aparecendo aí essa opção para vocês. E bom, gente, agora sem recadinhos dados, vamos para nosso primeiro relato dessa coletânneia de hoje, que vai ser uma coletânea sobre bod, que vocês me pedem muito. É, é assim, é surreal a quantidade de relatos sobrenaturais com este mesmo animal. Mas eu quero deixar bem claro antes de irmos pro relato, gente, que não é porque acontece vários relatos sobrenaturais com bod, assim como também a gente vê por aí muito com gatos ou com algumas aves em específico que você vai sair maltratando o animal só porque tem relatos sobrenaturais assim em volta do animal, tá bom? Pelo amor de Deus, gente, somos todos assim civilizados ao ponto de saber ter ali, né, e discernir as coisas, sabe? Então assim, não é porque você às vezes tá passando por um lugar ali e vê um bod, principalmente bod preto, porque tô até lendo o nome do primeiro relato aqui, mas é porque assim, na na grande maioria desses relatos de hoje, por exemplo, vão ter muitos bods pretos. Então assim, gente, não é porque você tá vendo ali, ai meu Deus, é, tem alguma coisa de ruim naquele animal, vou fazer algo contra ele, não, pelo amor de Deus, tá? Então, eu sempre gosto de deixar esse aviso aqui antes de relatos assim com animais. Então, gente, pelo amor de Deus, tá? Não confundam as coisas, tá bom? Nossa, quase que eu engoli o sachê do chá junto. Mas enfim, vamos pro primeiro relato que se chama O Bod Preto. Oi, Liliquinha. Bom, essa história aconteceu comigo há cerca de dois anos e por mais que hoje eu tente dar risadas ou fazer piada com isso, lá no fundo eu ainda sinto uns arrepios só de lembrar dessa história. Bom, era para ser só uma festa entre amigos em uma chácara que ficava um pouco afastado da cidade, sabe? Aquelas chácaras onde tem piscina, eh, música alta e bebida à vontade? E eu fui convidada para uma amiga próxima. E como eu tinha uns compromissos antes, eu acabei chegando mais tarde. Bom, cheguei na festa e no horário ali que eu cheguei, que eu não vou me recordar agora com exatidão, a festa já estava no auge com bem mais gente do que o planejado. Era para ser só ali uma reuniãozinha de 20 pessoas, mas juro, tinha mais de 50 pessoas naquele lugar. um monte de gente que assim ninguém conhecia direito, algumas até meio estranhas. Quando eu perguntei ali pela bebida, me disseram que já tinha acabado e que um grupo tinha saído para comprar mais. Então eu resolvi esperar, né? Não tinha o que fazer. Enquanto isso, eu fui tentar avisar paraa minha mãe que eu já tinha chegado bem e o sinal de celular ali era assim bem péssimo e não tinha Wi-Fi. Então eu tive que começar a andar pelos arredores da chácara até conseguir ali uma barrinha de rede para poder conseguir entrar em contato com ela, porque conhecendo a peça sei que ela ia ficar louca se não tivesse notícias minhas. Bom, eu lembro que fui seguindo ali um caminho de terra até chegar na parte de trás, onde tinha uma espécie de cercado com alguns animais. Tinha umas galinhas, umas cabras e foi aí que eu vi. Tinha um bode ali, mas não era qualquer bod. Ele era todo preto, com os pelos meio desgrenhados e maior do que qualquer outro bode que eu já tinha visto. Ai, o mais esquisito. Os olhos dele brilhavam. Não, assim de um jeito sobrenatural, sabe? Incomum, tipo um farol. Não, não, isso não. Mas sim um brilho profundo, como se me encarasse por dentro. E, estranhamente eu não senti medo. E olha que geralmente eu sou bem medrosa para qualquer tipo de coisa. Bom, ele veio andando ali devagar até ficar do meu lado e só parou ali. E eu fiquei parada também, meio sem saber o que fazer, mas era ali que o sinal finalmente tinha aparecido. Então eu aproveitei e liguei pra minha mãe. Nisso que ela atendeu, né, eu contei para ela que tava tudo bem, que eu tinha chegado tarde, que a bebida tinha acabado, mas que o pessoal tinha saído para buscar mais, sabe? a gente estava conversando. E foi aí que a situação mais estranha de toda a minha vida aconteceu. Enquanto eu falava, eu ouvi uma voz, não era um sussurro, não era um grito, era uma voz clara, firme e que parecia sair bem do meu lado. Sim, do bod. E a voz disse o seguinte: “Vá para casa, menina. Tem uma bebida sendo preparada que vai te matar.” Congelada, eu só parei de falar e olhei pro lado. Leandra, não havia ninguém ali além de mim e o bod. E eu só ouvi o som da minha respiração e o coração disparado. Minha mãe ali do outro lado da linha falou na mesma hora: “Quem foi que disse isso?” Mãe? Eu respondi ele com a voz meio trêmula. Não tem ninguém aqui. Só tem um bode do meu lado. A senhora também escutou? E é óbvio que ela havia escutado também. O silêncio dela foi imediato e depois de uns segundos ela me falou com a voz firme: “Me passa o endereço agora. Eu já tô indo te buscar.” E assim li, eu não tive nem coragem de questionar. Aproveitei que o telefone tinha pegado um sinalzinho de internet também e logo mandei a localização pelo WhatsApp e voltei devagar pra parte principal da festa. E o bode continuou lá parado me olhando. Quando eu cheguei na varanda da casa, me senti eh me sentei ali num cantinho e fiquei esperando. Até que uns 40 minutos depois a minha mãe chegou e me levou embora. E naquela noite eu nem dormi direito, pois eu não consegui esquecer aquela voz e nem a expressão do bod. Nos dias seguintes, começaram a surgir comentários ali no grupo do WhatsApp sobre o que aconteceu depois que eu fui embora. Diziam que as bebidas que trouxeram estavam batizadas, sabe? Algumas meninas passaram mal, teve algumas que desmaiaram e outras acordaram sem lembrar de nada. E teve um caso que para mim, né, foi o pior de todos, o de uma garota que precisou ser levada pro hospital. E mais tarde descobriu-se que além de que ela estava extremamente drogada, ela também havia sido vítima de abuso. A polícia foi chamada, mas nunca souberam quem exatamente fez aquilo, porque tinha muita gente desconhecida e ninguém quis dar nomes. Mas aí o estrago já estava feito, né? Bom, até hoje ali eu não sei o que era aquele bod, se era só um animal ou algo a mais, sabe? Sei lá, talvez ele só apareceu ali para me dar um aviso, né? Talvez como um espírito protetor ou um anjo disfarçado, não sei. Eu só sei que talvez, se não fosse por ele ou por aquela voz, talvez eu tivesse sido mais uma entre as vítimas daquela noite. E talvez comigo poderia ter sido até algo pior, já que o Bod disse que a bebida estava preparada para me matar. E bom, toda vez hoje e bom e hoje toda vez que eu vejo um bode preto e eu sempre lembro dessa, desse ocorrido e também lembro da voz, mas ainda é uma história que me assusta um pouco, apesar de que eu vivo fazendo brincadeira com a história em questão. E aí o relato acaba por aqui, ó. Um grande beijo, tá? Muito obrigada por ter enviado a história. É aqui, tipo assim, fica meio difícil saber se realmente eh assim, eu não tenho dúvidas de que foi o bod, tá, gente? Mas no caso, será que eh já tinha algo assim com o bod, né? já é um bod incomum, um bod encantado, alguma coisa do tipo. Ou será que talvez foi talvez, né, uma entidade, alguém, sabe, algum espírito, alguma coisa que usou ele para poder falar isso para você, né? Porque às vezes, se o aviso viesse de um outro jeito, talvez você assim não teria saído da festa, vamos dizer assim, sabe? Então, talvez foi uma forma, né, da espiritualidade ele te dar um aviso, mas que eu achei bem bizarra essa história, eu achei. Mas enfim, ó, um beijo, muito obrigada e vamos para o próximo que se chama o bode branco. Eh, vamos lá. Oi, tudo bem? Você pode me chamar de Larissa. Bom, a história que eu vou contar hoje, ela não aconteceu comigo exatamente, mas sim com a minha mãe. E sinceramente, eu nunca consegui tirar essa imagem da minha cabeça desde o dia em que ela me contou. Porque assim, eu tenho mania de que quando a pessoa vai me contando a história, eu vou montando na minha cabeça os possíveis cenários de como foi, conforme a pessoa vai relatando. Mas enfim, chega de conversa fiada e vamos pro relato, porque eu sei que você não gosta de enrolação. Minha mãe Le cresceu em uma realidade bem difícil, então desde os 13 anos, ela já trabalhava em casas de família, cuidando de crianças, limpando e lavando. Tudo isso para poder ajudar em casa. Ela nem chegou a estudar direito para vocês terem ideia, pois teve que largar cedo para poder trabalhar. E por ser muito dedicada, acabou sendo contratada por uma família rica aqui da cidade para cuidar dos dois filhos deles, um menino de 6 anos e uma menina de oito. E ela ia todo dia para essa casa e saía sempre no mesmo horário de lá, às 18 em ponto. Em um dia especial, uma sexta-feira, ela fez isso como sempre. voltou para casa, ajudou ali a minha avó com alguns afazeres e depois percebeu que tinha esquecido uma coisa muito importante, o Alkmen dela. Para quem não sabe, o Alkim é um aparelhinho que tocava fita cassete. E pra minha mãe aquilo era um tesouro, já que demorou meses para poder conseguir comprar. E como era sexta, ela sabia que se deixasse lá até segunda, as crianças iam acabar quebrando ou sumindo com ele. Então, mesmo com o céu já bem escuro, pois isso já era tarde, ela pegou a bicicleta e foi até a casa da família. Era pertinho, coisa ali de 5 minutos pedalando. Quando chegou, tocou a campainha, mais nada. Esperou um pouco, tocou de novo e continuou sem respostas. Mas ela sabia que as crianças estavam em casa, pois as luzes estavam acesas. E era comum os pais saírem ali à noite e deixarem os dois sozinhos. Sim, era outra época e infelizmente isso acontecia muito. E como ela conhecia bem a casa e sabia que o Alkimen provavelmente estava no quarto dos fundos, ela decidiu pular o muro, que não era muito alto. Ela fez isso para poder entrar, pegar rapidinho e voltar. Só que ela não esperava ver a seguinte cena. Bom, ali atrás da casa, assim, só para contextualizar você e os seus seguidores, havia uma mata grande que a família, a família meio que considerava extensão da propriedade. E lá nos fundos o muro era bem baixinho mesmo, exatamente por causa disso. E quando a minha mãe pulou e chegou perto da janela dos fundos, ela viu uma cena que jamais esqueceria. Ali saindo da casa em direção à floresta, tinha um bode, mas não um bode comum. Ele era todo branco, branco como a neve, e andava sobre duas patas, sim, como se fosse uma pessoa. E nos braços ele carregava o menino de 6 anos. Minha mãe disse que o menino parecia estar dormindo, meio mole, com a cabeça encostada no ombro do bod. E a criatura caminhava lentamente em direção à mata, como se soubesse exatamente o que estava fazendo. Minha mãe congelou. Ela não conseguia gritar e nem correr atrás. Só ficou ali escondida e tremendo, vendo aquela cena pavorosa. E depois de uns minutos, ela virou as costas e saiu correndo. Pegou a bicicleta e foi direto para casa. chegou pálida, sem conseguir falar direito. Minha avó, que percebeu, né, que tinha alguma coisa de errado, logo perguntou. E depois de muito insistir, minha mãe contou tudo que tinha visto. A reação da minha avó foi clara. Mandou minha mãe orar e pedir a Deus que tivesse sido só uma ilusão ou alguma peça ali do sobrenatural. Mas ninguém da casa achou que era mentira. E na manhã seguinte veio a notícia. O menino tinha desaparecido. A família toda entrou em total desespero. Chamaram a polícia e ficaram dias procurando pelo menino, mas nunca encontraram o corpo e nada, sabe? Nem roupa, nem nada da criança. Como eram outros tempos, ninguém questionou o fato das crianças estarem sozinhas. E a filha mais velha, a menina, disse que foi dormir cedo e não viu nada e também nem ouviu nada. A família da minha mãe, com muito medo, pediu que ela não contasse nada para ninguém. Eles eram pobres, sabe? Eram simples e sabiam que se alguém descobrisse que ela esteve lá naquela noite, provavelmente seria tratada como suspeita. E assim, o pior, ninguém viu ela entrando, o que foi a sorte dela, porque se tivessem visto, talvez ela nem estivesse viva para contar isso hoje. Bom, até hoje a minha mãe fala que nunca mais viu nada parecido, mas que de vez em quando, né, depois do ocorrido, quando passava lá pela região, inclusive isso até hoje, pois ainda moramos na mesma cidade e essa mata ainda existe. Ela olha para dentro das árvores como se tivesse procurando alguém ou algo. Acho que mesmo tendo passado muitos anos, a minha mãe ainda acredita que aquela criança está viva. Já eu lhe tenho quase certeza que não. E sempre que eu me pego lembrando disso, eu fico imaginando, sabe? E também pensando, o que será que era aquele bode branco e por ele levou justamente uma só criança? Será que foi algo combinado com os pais? Ou será que foi um castigo ou um ritual? Bom, eu não sei, mas eu sei que essa história é real e que minha mãe não teria inventado uma história assim. Primeiro porque dá para ver nos olhos dela quando ela conta isso para alguém e também porque eu já e também porque eu já perguntei para minha avó e para os meus tios e minhas tias, que ainda são todos vivos e todos confirmam a história e falam que foi algo terrível. Eh, eu não vou mandar para você, mas a minha avó tem guardado do jornal da época sobre o desaparecimento da criança e a foto dele, mas acho melhor não mandar para poupar, né? Eh, a minha mãe não certíssima, né, gente? Enfim, eh, muito obrigada, tá? O relato acabou por aqui, tá, gente? Muito obrigada por ter enviado. E gente, eu fico passada com umas histórias dessa, tipo, porque às vezes você acha que assim, ah, é impossível tal coisa acontecer, mas é umas histórias tão assim, o que que esse Bod queria com essa criança? Mas sabe que eu fiquei pensando também que sei lá, gente, não sei porquê, mas eu achei muito conveniente demais o Bod ter ido justamente num dia que os pais não estavam e que a menina já mais velha já tinha dormido. Sei lá, se bobear, gente, esses pais até estavam dentro de casa, porque ai, com o tanto de relato que a gente recebe por aqui de sea, de entregar criança, ai sei lá, eu não duvido gente de nada, nada, nada, nada, nada. Então assim, quem garante que, né, não foi o os próprios pais que entregaram essa criança, sei lá, por mais que ela falou que era comum eles fazerem isso de deixar criança e tudo mais, eu ainda acho uma situação um pouco estranha, apesar da época assim, sabe? Muita coincidência, justo quando deixou o Bod foi lá e o Body caminhando tranquilamente, sabe? Sei lá. Para mim tem coisa, como diz eh minha mãe, minhas avós diziam, tem caroço nesse angu aí porque alguma coisa, alguma coisa tinha. Mas enfim, muito obrigada. Vamos para o próximo. O próximo relato se chama Será um ritual na mata? Vamos ver. Oi, Leandrinha, tudo bem? Bom, vim trazer mais um relato que aconteceu com a minha avó quando ela era uma pré-adolescente. Peço para que não revele o meu nome. Se tiver algum outro nome, já vai estar trocado também. E li, a partir de agora quem vai falar é a minha avó. Então agora a gente é como se fosse a avó dela contando a história. Essa história me aconteceu no ano de 1972 e eu estava com os meus 16 anos e voltava de uma festa de casamento em uma chácara. Eu morava no interior do Espírito Santo, somente quando eu casei com o seu avô, no caso com o avô da moça que enviou o relato, né, que a gente veio embora para o Paraná. Mas enfim, então até então moravam todos no Espírito Santo. Nessa noite ficamos até umas 11 ali da noite nessa festa, eu e Ana, que era minha prima, e decidimos ir embora, pois estávamos muito cansadas e com muito sono. Nessa época, Ana já estava ali com seus 20 anos e nós morávamos um pouco longe de onde estava acontecendo a festa. Cerca ali de uma hora mais ou menos. Era assim, uma hora mais ou menos de caminhada. Bom, nos despedimos ali de todos da festa e saímos. Nesse dia, a noite estava silenciosa e muito clara, pois era uma noite de lua cheia e o céu estava lindo, cheio de estrelas. Quando já estávamos há uns 15 minutos ali caminhando, passamos por um casal. Eles estavam encostados em uma cerca ali que fechava a velha matinha, que era assim que nos eh eh que nos dava ali eh que nos dava ali para para Ah, tá. que era assim que nós ali da pequena cidade chamávamos essa mata. E com certeza esse casal tava meio que se encontrando ali, sabe? Pois na época era muito comum essas coisas. E aí passamos pelo tal casal e cumprimentamos eles e continuamos ali o nosso caminho. Conforme nós fomos distanciando ali, eh, não escutamos mais o casal e quando olhamos para trás não vimos mais eles lá. Minha prima achou aquilo muito estranho e quis voltar para conferir. E aí eu até falei: “Ana, isso não é uma boa ideia não.” Mas mesmo assim, Ana voltou e eu morrendo de medo tive que ir junto, né? Quando chegamos ao ponto em que eles estavam, tinha sangue no chão e esse sangue meio que estava se misturando ali com a terra. Olhamos em direção a à trilha de sangue que estava levando para dentro da mata. E Ana mais uma vez quis ver se alguém estava bem. Só que quando começamos a adentrar ali no mato, vimos que o casal estava deitado ali no chão e ao lado deles tinha muitas velas e, aparentemente eles já estavam sem vidas e tinha umas seis pessoas mais ou menos que estavam rodeando ali o corpo do casal e falando alguma coisa que aparentemente era em um outro idioma. Eu com muito medo e minha prima também. Eh, mas assim, mesmo com todo esse medo, até ficamos um pouco mais ali vendo, né, o que que tava acontecendo. E era tipo um ritual. Até que teve um momento ali que da escuridão da mata saiu um ser com a cabeça e as patas de bode. Mas aquele ser estava andando igual um ser humano. Estava com uma capa preta e falava umas palavras em voz alta, como se fosse uma oração. Nessa hora, eu e a minha prima saímos de lá correndo, né, claro, e decidimos voltar pra festa. Contamos para alguns parentes o que tínhamos acabado de ver na mata, mas eles não acreditaram. E alguns dos homens que estava lá na festa foi com a gente lá, né, até a entrada da mata, ali no local que informamos. Mas quando ele chegou lá, já não tinha nada mais, nem o corpo e nem as velas e muito menos vestígios de sangue. Porém, eu e a Ana sabemos o que a gente viu naquela noite. Depois de alguns dias, aquele casal foi dado como desaparecido e foram semanas procurando por eles. E eu me recordo que teve até cachorro farejando. E os cachorros sempre levavam ali a polícia e tudo mais até a entrada da mata. Até hoje eu não consigo entender como aquele sangue ali da cerca sumiu, pois não era pouco sangue, sabe o que tava misturado ali com a terra, mas de alguma forma não ficou nenhum tipo de vestígio do que eu e do que a Ana vimos aquela naquela noite, naquela mata. E o que mais me doeu é que ambas as famílias nunca assim saberá o que aconteceu com aquele jovem casal. E eu me pergunto até hoje que tipo de ritual era aquele e se aquele bicho sinistro era real? E também uma outra dúvida é: será que as pessoas que estavam lá presente eram moradores da nossa pequena cidade? Bom, acho que nunca vamos saber, né? Li, agora sou eu de novo. Bom, esse é o relato da minha avó. Toda vez que ela conta me dá um arrepio, pois podemos ver que nesse mundo tem de tudo. Eu acredito que seja verdade, pois toda vez que a minha avó conta, ela conta do mesmo jeitinho. Eli, hoje em dia, essa prima da minha avó, ela já é falecida e tem uma história muito sinistra por trás da da morte dela, que até hoje eh nos deixa ali também com vários pontos de interrogação, pois depois desse dia ela nunca mais foi a mesma. Se a minha avó permitir, eu trago essa história para você. Eli, esse foi o relato de hoje. Muito sucesso. Não pare de postar nunca e um beijão e dê sua opinião do que você acha que pode ser e do que pode ter sido, né? E como eles podem ter sumido com o sangue outros vestígios em tão pouco tempo. Ó, um grande beijo e ah, pede sim a sua avó. Tipo assim, se ela falar primeiro, ah, não, melhor não. Aí você insiste mais uma vez. Porque eu fazia isso com a minha mãe, com as minhas avós, quando era criança, dava certo e manda, tá? Aí você sinaliza que é o relato é da mesma moça que tava nesse outro relato aqui do bod para eu saber também e sinalizar quando eu for contar. E assim, gente, sabe o que que eu acho que pode ser? Eh, às vezes eles tinham muita prática com isso, entendeu? Nem vou ligar essa questão do sangue ter desaparecido, deles terem arrumado tudo direitinho como algo sobrenatural. Não, provavelmente eles tinham prática com o que eles estavam fazendo. E aí quando você tem prática é mais rápido e talvez eles ten ali alguma forma de limpar. Querendo ou não, gente, na terra assim é muito fácil você limpar. É mais difícil quando, por exemplo, o sangue ele suja um carpete, uma roupa, uma coisa do tipo. Às vezes a parede, até piso é fácil limpar. Então, não que eu já tenha feito isso, tá gente? Mas assim, eu vejo muito vídeo de caso criminal, então assim, na terra é super fácil. E infelizmente esse casal tava no lugar errado e na hora errada, né? Tadinhos deviam estar ali conversando, botando papo em dia, namorando e foram vítimas, né? Eu acho que assim, gente, quantas e quantas vezes esse tipo de coisa não acontece aí pelo mundo aa e aí fica a família o resto da vida procurando, não faz ideia do que aconteceu. E na verdade às vezes pode ter sido uma coisa dessa, um ritual, um trem desse, né? Mas enfim, muito obrigada. Vamos para o próximo que se chama Os Potes. E oi, Lilica. Me chamo Ana, acompanho o seu canal há um bom tempo e amo o jeito que você conta os relatos e eu escuto enquanto trabalho. Hoje eu vim contar um relato sobre a natural que aconteceu comigo. Não vai aparecer nomes e se aparecer estarão trocados. Bem, eu me casei há pouco mais de um ano e meu e eu e meu marido fomos morar numa casa que não tinha uma boa energia, mas ignoramos. E sempre que eu estava sozinha em casa, eu ouvia barulhos de coisa caindo e sempre que eu ia olhar não tinha nada. Bom, uma vez a minha mãe me deu uma marmita e alguns potes para mim. Guardei eles no no armário ali e desde que eu ganhei esses potes, as coisas só pioraram. Eu fiquei muito doente, não assim dormia mais e quando conseguia dormir tinha pesadelos horríveis. Mas continuei cética, achando que era só por causa da minha imunidade. Até que em uma noite eu tive uma paralisia do sono e via claramente uma criatura. Essa criatura, ela era alta, com pernas peludas, casco de bode, rosto de um humano e chifres. Na hora bateu um medo, sabe? Um frio na espinha. E eu ouvi ele falar com uma voz calma, a seguinte frase: “Quero os meus potes de volta.” E aí eu perguntei: “Quais potes você está falando?” O demônio já enfurecido, respondeu: “Você sabe muito bem quais são. Me devolve até amanhã.” E nisso ele sumiu. Eu ouvi uma voz dizer bem no fundo: “Os potes que você ganhou da sua mãe”. E na hora eu levantei, peguei os potes que ganhei e botei para fora de casa. Quando amanheceu, eu liguei pra minha mãe e contei para ela que ia devolver. E a única coisa que ela respondeu foi: “Não acredito que ele foi atrás desses potes”. Bom, eu devolvi os potes no dia seguinte. Ui, gente, mas como assim? Esse foi o meu relato. Espero que você leia. Eh, você lê em seu canal. Estarei muito feliz em ouvir e tenho mais relatos. Já vi muita coisa. Um beijo, Lilica. Mas gente, calma aí. Os potes era da sua mãe e o Bod foi buscar. A sua mãe tinha consciência de quem que era o Bod pela forma como ele falou, como ela falou. Mas por que que a sua mãe sabia quem era o Bod? Tipo, [Música] como assim, galerinha? Ué, tá bom, moça. Se você assistir o relato e você se sentir confortável com isso, coloca nos comentários, porque eu não entendi. Tipo, ele queria os potes. Beleza, mas a sua mãe não deu os potes para você? Tipo, foi emprestado, mas mesmo assim a sua mãe sabia quem era o bod que foi pedir o pote. Eu fiquei meio confusa. Então assim, se você se sentir confortável, escreve aí nos comentários porque eu não entendi. Mas de qualquer forma, muito obrigada. Vamos para o próximo. E o próximo relato, gente, se chama Bod Menina. Oi, Li, tudo bem? Não quero que comente o meu nome que está no e-mail e acredito que não precisarei falar nenhum nome, exceto o apelido do meu vô por parte de pai, que foi quem viveu a história. Bom, essa história aconteceu no Paraná nos anos 80, em uma fazenda que o meu avô era administrador. Certa noite, meu avô Mané, como era chamado, estava com um funcionário em uma casa dessa fazenda, já que eram muitas casas antigas. E eu preciso descrever a casa para que fique mais claro. Era uma casa bem antiga, com uns seis, se quartos. Então assim, dá para entender o tamanho da casa, né? As janelas eram daquelas que tem na sala de eh em sala de escola, sabe? que você abre uma e automaticamente abre todas, pois é bem grande ali na parede. Enfim, tomara que dê para entender. Bom, nessa noite meu avô estava com um funcionário, que também era seu amigo e eles estavam ali na casa, já que minha avó, seu eh meus tios e o meu pai estavam na cidade. E o meu avô e esse amigo, eles eram acostumados a se chamarem de diabo, entre aspas. Era um jeito deles. E bom, e bom. Pois bem, um dormia ali no primeiro quarto e o outro dormia lá no último quarto do corredor e era uma distância bem boa. E nisso eles ficavam ali gritando, chamando um ao outro. Já ficando um pouco mais tarde da noite, se despediram ali com boa noite e foram os dois dormir, né, cada um no seu quarto. De madrugada, meu avô acorda sentindo que assim, sentindo alguma coisa, mas que não sabia direito o que era. Ele levanta ali o corpo da cama, mas fica deitado ainda, sabe? E ele ficou ali parado, prestando atenção para poder ouvir de onde vinha o barulho que ele estava escutando. Até que de repente ele ouve de novo e ele consegue ouvir algo chamando mané, mané, mané e percebe que o som está vindo de fora da janela. Na hora que ele bate o olho na janela, ele simplesmente congela. Tinha um bode, um bode de mais ou menos uns 4 m de altura ali na janela do quarto em que ele estava. E assim que o Bod percebe que o meu avô olhou, ele começa a andar até a janela, o chamando ainda. Só que agora já bem perto da janela, ele atravessa a parede. E pasmem, assim que ele atravessa ali a janela e a parede, ele se transforma em uma menina pálida. Ela usava roupas brancas, o cabelo era escuro e tinha os olhos fundos. e o meu avô simplesmente congelado ali na cama, pois não acreditava no que estava vendo. E assim também não tinha o que fazer, porque ele tinha certeza que se chamasse o seu amigo, ele não escutaria. Então ele simplesmente chamou: “Meu Deus!” Fechou os olhos por um bom tempo, até que quando abriu novamente já não tinha mais nada ali com ele, só aquela sensação horrível. Aquela madrugada ele ainda conseguiu voltar a dormir. Não sei como, mas ele conseguiu. Bom, eu acredito que por eles ficarem se chamando de diabo pode ter atraído algo ruim, já que naquele tempo também tinham várias coisas sobrenaturais, ainda mais, né, em fazendas antigas. Bom, essa história era contada em churrascos de família e eu acredito muito que seja verdade, pois meu avô não era de mentir ou brincar com isso. Já fazem quase 10 anos que ele faleceu e tem vários relatos vividos por ele que contarei em breve. Um beijo e se contar a minha história, responde o e-mail, por favor, porque iria gostar de ouvir você contando. Gosto muito do seu conteúdo e te escuto pelo Spotify. Desculpa, desculpa os erros de português. Ó, um grande beijo, muito obrigada por ter enviado. Eh, mas assim, eu não consigo responder o e-mail, tá gente? Eu sempre aviso isso, que eu não consigo, mas espero que você esteja assistindo e tenha eh encontrado o relato no canal. E gente, que bizarro, né? É, pode ter sido sim, porque ele eles ficavam xingando, mas a gente em roça assim, antigamente acontecia tanta coisa que eu acho sinceramente que xingar era o de menos, sabe? Mas enfim, aí se tiver mais relatos, tá? Pode mandar pra gente que a gente adora. Enfim, vamos para o próximo que se chama Quem era aquele bod? Vamos ver. Deixa eu só baixar aqui. Vamos lá. Oi, Leandra e pessoal do canal, como vocês estão? Bom, eu espero que esteja tudo certo por aí. Antes de começar o relato, quero avisar que não tem problema falar o meu nome, mas não falarei o nome das pessoas que aparecem no relato nem onde ou em qual cidade isso eh isso aconteceu, por questões ali de privacidade e também de segurança. Então, vamos lá. Essa história ela não é minha, mas é da minha sogra e aconteceu há pouquíssimo tempo, nessa quaresma de 2025. Nossa, então é muito recente. Bom, vou contar como se eu fosse ela para poder facilitar o entendimento do relato e acabar não ficando tão confuso quando você for ler Lili. Então agora, gente, é como se fosse a sogra dela contando. Todos os dias eu venho trabalhar das 7 da manhã até às 3 da tarde, onde eu trabalho é bem grande. Um prédio de dois andares, onde no primeiro andar ficam ali alguns comércios eh de lojas de roupa, acessórios, dentre outras coisas. E no segundo andar, o restaurante onde eu trabalho. No dia que passei por isso, eu estava trabalhando sozinha, então eu tomei o cuidado dobrado. E sempre quando eu trabalho sozinha, eu subo as escadas com cuidado e prestando atenção para ver se escuto algum barulho na cozinha ou qualquer coisa suspeita, porque não é a primeira vez que algo assim acontece nesse lugar. Eu sou responsável por abrir o restaurante, então quando dá o meu horário, eu abro a porta principal e depois eu passo para dar uma olhada nos corredores, né, só para ver se tá tudo certo. Passo nos banheiros para ter a certeza de que não tem ninguém e depois eu vou pra cozinha preparar a comida que vai ser servida no dia. Bom, na cozinha onde eu trabalho tem uma porta ali na frente e uma atrás também. E do lado da porta de trás tem uma janela. Não esqueçam dela, pois ela vai ser importante no decorrer do relato. Quando eu estou cozinhando, minhas costas, elas ficam viradas pra porta de entrada, que é a porta da frente, e o meu corpo fica de frente pra porta de trás. Então, essa é a minha vista, a porta de trás e a janela que fica ali do lado dela. E eu sempre fico de olho nessa janela porque eu sempre sinto alguém me observando e por ali também vejo algumas eh coisas passando por ela. Então, todo momento eu olho ela para ter certeza que realmente não tem ninguém ali, porque trabalho sozinha e tenho medo de ter alguém ou sei lá, alguma coisa ali comigo. E bom, lá estava eu preparando a comida, levantei a cabeça para pegar um pote de sal que estava ali do meu lado e de novo olhei pra janela pensando, né, que não ia ver nada. Porém com a mesma sensação de que eu estava sendo observada. Mas Leandra, dessa vez eu estava sendo observada mesmo. E cara, quando eu olhei pra janela, eu vi um bode de pé. Sem l um bod em pé, parecendo uma pessoa normal, parado na frente da eh da janela, me olhando cozinhar. Quando eu vi aquilo, eu pensei: “Não, eu só posso estar ficando louca”. Então eu olhei de novo e ele ainda estava lá de pé e olhando para mim com a cabeça assim meio meio torta. E eu fiquei olhando para ele pensando: “Meu Deus, eu só posso estar ficando louca”. Eu fiquei olhando para ele com medo dele entrar na cozinha e, sei lá, acabar vindo para cima de mim, né, ou entrar, sabe, quebrar tudo que tava ali. Então eu não tirei os olhos dele nem por um segundo. Eu só sei que eu fiquei por uns 10 e 10 segundos olhando ele até que eu tive coragem de perguntar quem era ele. E foi aí que ele sorriu e eu consegui ver um dente de ouro na boca dele. Era um dente bem pequenininho de ouro, Leandra, na boca de um bod. E foi aí que eu pensei, não, eu só posso estar ficando maluca mesmo, não tem outra, não tenho outra alternativa e assim eu fiquei com tanto medo e comecei a pensar, né, o que eu poderia fazer, porque eu estava sozinha e ainda por cima com um bod que podia a qualquer momento correr atrás de mim ou sei lá, né, me machucar. Então eu fiquei com muito medo e o medo tomou conta de mim. Minha alma saiu do meu corpo, foi embora e deixou só a casca para contar história. Eu só sei que eu fui me afastando devagarinho e tentando sair de perto ali daquele bode o mais rápido possível. Fui saindo de costas porque eu fiquei com medo, né, do bode vir atrás de mim, sei lá, dar um coice nas minhas costas e me derrubar ou qualquer outra coisa. Então eu fui devagar e menina, eu fiquei assim em desespero. Pensei até em chamar alguém e contar para alguém que tinha um bod ali. Mas é aquilo, né, Leandra? Eu tava sozinha, não tinha o que fazer. E mesmo se eu fosse contar para alguém, o máximo que ia acontecer era rirem ali da minha cara e me chamarem de maluca. Bom, eu fui andando para trás até que cheguei perto da porta de entrada. Ela estava fechada, então eu tive que virar para trás para abrir ela. E quando eu olhei pra frente de novo, o bendito do bode não estava mais lá. Leandra do céu, eu fiquei sem entender nada. Fui olhando ali embaixo das mesas, chamando o bod, né, para ver se ele aparecia e nada. Procurei, procurei e quando eu já tinha desistido, eu escutei um berro no fundo do corredor, perto dos banheiros. E aí depois disso eu não vi mais ele. Eu fiquei parada pensando se eu tinha vivido aquilo mesmo ou se eu estava ficando louca. E eu pensei nisso o dia todo. Porque assim, será que ele veio me falar alguma coisa? Bom, não sei, né? Bom, isso aconteceu nessa quaresma de 2025 ali. Será que tem a ver com isso? Até hoje eu fico encucada com esse bod. Se alguém souber o que pode ser, deixe nos comentários, porque eu tenho muita curiosidade em saber o que é muita curiosidade de saber, né, de onde aquele bod saiu. Ó, aí o relato acaba por aqui. Um beijo, tá? muito obrigada por ter enviado. E é assim, pode ser, né, que tenha alguma coisa a ver com a quaresma também, porque mas tem a questão de que ela falou ali, não iniciozinho, mas meio que no meio do relato, de que nesse lugar acontecia coisas estranhas. Assim, ela não falou será sobrenatural ou não, porque se for, se já for um lugar que tem ocorrência de outras coisas sobrenaturais, às vezes era só mais uma aparição e talvez se intensificou por conta da quaresma. Mas se era um lugar que nunca aconteceu nada ali pro lado sobrenatural e nessa quaresma aconteceu, aí eu acredito que pode ter sido 100% de influência da quaresma ou talvez para te avisar alguma coisa, né? Não sei, pode ser só uma coincidência também ter sido na quaresma, mas não deixa de ser bizarro, né, gente? Que que esse bod estava fazendo lá? E ele ainda ele ainda sorriu. Então, será que não era, sei lá, seu patrão, alguém ali que é dono do estabelecimento que só tava confiscando? Não, tipo, se você tava trabalhando direitinho, porque, né, a gente vai saber se o body tinha um dente de ouro, provavelmente ele virava uma pessoa, né? É o que dá a entender o relato, né? Mas enfim, eh, muito obrigada. Vamos para o próximo que se chama o anjo contrário. Eh, ele é Eli, tudo bem? Bom, eu me chamo Olívia e não tem problema de falar o meu nome, pois o acontecimento foi comigo mesma quando eu tinha 9 anos e hoje em dia eu tenho 23. Nessa época, por algum motivo, eu enchi o saco da minha mãe, dizendo que eu gostaria de ver um anjo. E toda noite, antes de eu dormir, a minha mãe ficava ali no meu quarto conversando comigo e eu perturbando o juízo dela de que eu queria ver um anjo, não importava ali a maneira que fosse. Nisso, ela me repreendeu e mandou eu ter cuidado com o que eu falava. Lembro de ter revirado os olhos, de deitar na cama e depois ela saiu do quarto. No meio da madrugada, eu acordei com um barulho ali de porta abrindo e, em seguida, um barulho de passos como se fosse um cavalo andando. Quando eu sento na cama e olho pra porta, misericórdia, tinha um bode enorme preto, com olhos vermelhos em frente à porta. E aquilo vinha andando em minha direção e eu fiquei ali paralisada na cama observando. Até que aquele bode chegou perto de mim, acariciou o meu rosto e falou: “Você queria me ver. Você queria ver um anjo, então eu tô aqui”. E logo depois, em seguida, soltou uma risada macabra e eu comecei a gritar de medo e aquilo foi sumindo como fumaça na minha frente. Logo em seguida, minha mãe desesperada entrou ali no quarto perguntando o que houve e eu contei tudo para ela, chorando muito. A gente rezou pelo resto da madrugada e ela disse: “Eu avisei para você ter cuidado com o que você falava”. E bom, em seguida, fomos dormir no quarto dela. Depois dessa experiência, eu nunca mais desejei ver nada e passei semanas dormindo com a minha mãe. E até hoje me arrepio quando lembro daquela figura na minha frente. Esse foi o acontecimento. Obrigada por ler. Um beijo para você e eu amo seu conteúdo, ó. Um beijo. Muito obrigada. Aqui, gente, eu não acho que tenha sido assim um anjo, sabe? Eu acho só que alguma energia ruim se aproveitou do do que ela pedia, entendeu? Por isso que realmente é é temos que ter muito cuidado com o que a gente fica falando em voz alta, que a gente fica pedindo, porque às vezes pode ter uma energia maligna em volta da gente, a gente não sabe e aquilo se aproveita, né, para aparecer, para chegar perto da gente. Eu acho que foi isso aí que aconteceu nesse caso do bod. Enfim, deixa eu só ver se tem mais um. Ah, acabou. Esse era o próximo. Achei que tinha mais um. Esse foi o último relato dessa coletânia sobre Body. E é isso. Então, gente, eu quero agradecer a todos vocês que enviaram cada um desses relatos. Eh, eu gostei bastante. A maioria foi relatos assim um pouco grandinhos, né? Então, eu imagino que deve dar um trabalhinho para escrever. Então eu sempre gosto de agradecer a pessoa aí que tira, né, um tempo da sua vida, dos seus afazeres para inscrever e tá enviando aqui pro canal. E também quero agradecer a você que tenha ficado até o final do vídeo. Espero muito que vocês tenham gostado dessa coletânia. E é isso, gente, ó. Um grande beijo. Tchau tchau.

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