CAOS, LOUCURA E SUJEIRA NO CENTRO DE SP | A Realidade OBSCURA
0Vos e a maioria tudo pode de médico formando antidepressivo. Eles ficar com depressão. Centro de São Paulo. A realidade bruta. Muitos problemas sociais, muitas pessoas em situação de rua, muita sujeira. Realmente eu senti o impacto do caos. É, realmente São Paulo, rapaziada, é é uma cidade obscura, sombria, que tem certamente também o seu lado luminoso e grandioso e tudo se mistura. Por isso que a palavra exata para definir o centro de São Paulo é caos. É caos, eh, sujeira, grandeza, ah, arte. E tudo isso se mescla, se mistura numa loucura. insana, música extraordinária do OS. Eu lembrei dessa música quando não estava aqui. Muita sujeira, muita sujeira, realmente. Ah, muitas pessoas jogadas no chão, cenas tristes. E quando se sai do Brasil e volta-se para o Brasil, se sente o caos mesmo. Você sente na pele. É um impacto poderoso. Ah, sim. produto, muitas pessoas morando nas ruas e muito sujo. É um sábado, é muito louco. E o grandioso Banespão. Eu amo o Banespão. Eu amo essa cena e eu amo São Paulo. E realmente aqui é muito louco, pessoal. Salve, salve, eu sou o Vox. De volta ao jogo, de volta à realidade. É bem típico. Pregadores. É, o bagulho é louco, pessoal. É muita loucura, é muita insanidade. A realidade é bruta, muito bruta. Podem ter certeza disso. Anunciando e eu em pé como sempre. E ali a realidade é a realidade e é o que eu mostro, a realidade pura, sem filtro, nem massagem, o que não é mostrado na grande mídia, que é tudo filtrado. E a maioria tudo pode de médico antidepressivo. que tá com depressão. Vai virar de cabeça. Quem conhece o centrão tá ligado que o bagulho é louco, rapaziada. É muito louco. Eu já vi várias tretas desses pregadores. Entraram os outros malucos e o bicho pegou, pessoal. É a realidade. Aqui a gente mostra sem filtro, sem massagem. Eh, rua Barão de Itapetininga. Aliás, né, foi mudado o calçamento aqui. Eh, muitas coisas boas aconteceram. A realidade é que existem os dois lados, né, pessoal? O lado bom, o lado ruim, o lado negativo e o lado positivo. Eu vi coisas positivas, novos bares, eh, restaurantes, coisas boas também. Mas a palavra que quando eu cheguei aqui em São Paulo, a querida São Paulo, a cidade que eu eu fiquei feliz. Eu vou falar uma coisa. Senti um quando eu estava na Europa, quando eu voltei aqui no pro centro de São Paulo, eu senti uma alegria, uma coisa assim, caramba, até o caos eu senti falta. Essa que é a realidade. Eu tô acostumado com isso aqui. Eh, eu amo tudo isso. Eu não amo eh eh a miséria, mas a realidade é que a miséria ela está no centro de São Paulo. O caos, o barulho. Quando você caminha em outro grande centro, que seja Paris, que seja Madrid, que seja Lisboa, que seja Nova York, você vem e você de qualquer cidade do Brasil que sai, vai em outro país e volta, isso aqui é caótico. Isso aqui é caótico. É extremamente violento. Violência, né? Não é somente tiro, bala, roubo, furto, não. Quando se vai num grande centro, por exemplo, da Europa, você não vê tanta polícia. No decorrer do vídeo vocês vão ver, vou passar por diversas ruas importantes, vou terminar, aliás, no cruzamento mais famoso do Brasil, a São João com a Ipiranga. Vocês vão ver muitas pessoas em situação de rua, muito lixo, muito caos e arte também. A realidade é que existe o negativo e o positivo e existe nuances, não é tudo polarizado nesse mundo hiperpolarizado. Não acredito nisso. Está, né, já começando as obras aqui. Aliás, eu fazendo esse vídeo, eu eternizo o local também. tem uma questão social importante, mostrar isso e as gerações futuras verão e pode ser extremamente positivo. Eu tenho certeza disso. Aliás, se você está gostando deste vídeo, não deixe de curtir, eh, se inscrever, deixar o o joinha, isso contribui bastante aqui. Praça do Patriarca. Ah, a realidade, rapaziada, é que o bagulho é louco. É louco, é louco. Quando você volta, como eu disse, eu voltei, eu senti uma alegria assim, mas eu já senti um impacto do caos, eh, dos problemas eh sociais, eh, muita gente se jogada de uma forma sinistra no meio das ruas. Vocês verão esse vídeo aqui, eu não esperava tanto caos. Eh, eh, eh, eu vou soltar bastante vídeos em outras grandes cidades da Europa, outras, né? Eu, minha mente ainda não saiu totalmente da Europa. Na em cidades da Europa, vocês verão para nós compararmos, né, a a situação. Uma coisa eu vou falar, eh, rapaziada, é muito muita polícia no centro de São Paulo. Quando um cidadão e da Europa vem em São Paulo, no centro, ele fica impactado. É um impacto assim realmente poderoso. muito policiamento é muito caótico. Nesses países tem muitos problemas, mas a a é muito diferente. É muito diferente. Mas voltando aqui, é viaduto do chá, aliás, um local muito bonito, um local extraordinário, um local que se um turista vir aqui, ele fica, nossa, que legal, que bonito, que estético, ele sente, eh, ele percebe, porque o Teatro Municipal de São Paulo é espetacular. O Ramos de Azevedo é um artista, quem vê os detalhes, quem vê a outros teatros municipais, grandes obras de arquitetura na Europa e vê o teatro municipal, vê que ele é grandioso, ele tem um, ele tem detalhes magníficos. E aqui o viaduto do chá, ele ele é muito da hora. Ele é muito bonito. Ele é muito bonito. E ali à frente tem a bandeira, né, da cidade de São Paulo do estado, que é realmente linda, linda, linda, linda, linda. A bandeira da cidade do estado de São Paulo. Eh, se não for a mais bela, é uma das mais belas, não digo do Brasil, mas do mundo. Quando você viaja, você vai, a mente se compara, né? A nossa mente é comparativa e o nosso conhecimento é por comparação. Aliás, uma parada importante, ó, ó lá atrás como estava, ó como está aqui. Quem conhece o centro de São Paulo, ele sabe que diverge muito, é muito diferente. Você vai num certo, numa certa área extremamente caótica, numa outra área mais organizado. É, é muito louco. E você fazendo o que eu estou fazendo, por exemplo, caminhando, você sente assim que não tem uma unidade, não tem uma uniformidade. É caótico mesmo, é extremamente caótico. E esse fim de tarde aqui é para o vídeo ficou muito, muito top. Eu vou pegar a noite também, vocês vão ver. É um contraste realmente das cores, eh, belíssimo e o contraste da sociedade paulistana é incrível, incrível, incrível. E eu vou em bairros nobres, né, da cidade e eu percebo quem é de bairro Nobre não vem no centro, diferentemente de outros grandes países, que o centro são eh áreas que a vão pessoas de classes mais altas. O centro de São Paulo não é muito queimado. Tem, é a verdade, é muito queimado, é muito temido. O centro de São Paulo melhorou bastante em relação a anos anteriores. Eu vivi isso. Eu não vi eh na mídia, na grande mídia, eu vivi, eu andei com medo, eu andei com precavida, eu tive problemas. Eh, eu já repeti várias vezes. Uma vez eu tava passando aqui, o maluco pediu dinheiro, eu passei direto, o maluco me chamou de [ __ ] de uma par de coisa. Eh, imagine se eu retruco com o maluco, começo aí, o bagulho pode ficar louco. Eu tenho experiência. Imagine, por exemplo, a sumiu, né, a Pedro Lâia, entre aspas, acabou. Não acabou, pessoal. Diminuiu bastante, mas não acabou. Aqui quem vai para lá, nossa, como é diferente. E tudo isso é o centro. Viaduto do chá é o centro. Lá atrás é o centro. Lá na frente é o centro. Avenida Ipiranga tudo é o centro. Mas é muito diferente. Você eh que vê de outro estado, de outra cidade, o centro de São Paulo é muito grande e muito diferente. Por isso mesmo que eh neste canal eu não falo assim eh eu não eh eh o centro não é uma Pedrolândia, não é, tem regiões e regiões e o bagulho é louco, é muito louco, é muito caótico e cada dia é um dia. Isso que eu falo às vezes parece até assim, nossa, repetitivo, mas é uma verdade é assim concreta e óbvia. Eu acho muito bonito esse entroncamento aqui. Eh, rua Xavier Toledo, viaduto do Chá, rua Barão de Itapetinga, lá à direita, né, o hotel que foi chamado de hotel dos artistas, quando vim aqui as pessoas cantarem, né, as óperas, as obras aí de Meldenson, de Bá, é muito louco. Por isso que eu falo, né, essa parada da arte, da arte São Paulo, centro caótico. Eu já vi passando aqui uma tava tendo uma ópera de melçando. Bá, maior cantor, maior de todos os tempos, não é cantor, né? Maior músico de todos os tempos. Yohan Sebastian Bá. Eh, eh, Betoven, ou seja, tem é São Paulo, é contraste, é, e tudo se mescla tipo num caldeirão muito louco, pessoal. É muito louco. Eu vou falar. E eh eh eu fui em grandes cidades da Europa. Não existe uma cidade tão louca como o São Paulo. Não existe o Rio de Janeiro, né? Outra cidade muito louca. Mas eu vou falar que São Paulo é mais louca que o Rio de Janeiro. É muito, é muito caótico. É muito, é muito. Você vai no centro do Rio, eu acho que o centro de São Paulo é muito mais louco, muito mais. Eu tenho vídeos no centro do Rio e vou voltar lá. Vou voltar lá ainda. Eu gostei muito do centro do Rio. É muito bacana. Muito bacana. Problemático também. Mas assim, o centro de São Paulo é cabuloso. É cabuloso. E o caldo entorna dependendo o dia. E se não houver, se não haver policiamento, pessoal, isso aqui vira um inferno na terra. E isso é, infelizmente, porque quem vai em grandes cidades da Europa, ele sabe que não precisa de policiamento. Aliás, eu vim em algumas cidades da Europa, a rua dos empregos aqui, Barão de Itapeetinga. Eu já achei emprego aqui. Eu tenho experiência. Eh, eh, tem muita polícia por causa de paradas, eh, outras paradas que tem palavras aqui é difícil de falar. Infelizmente o bagulho é louco, pessoal. O caldo entorna. Eu falo a realidade bruta. O caldo entorna. E assim, quem é sensível e não está acostumado ao caos, ele pode assim, ele ele ele fica ansioso, ele fica com medo, ele tem gente que tem síndrome do pânico, pessoal. Agora, muitas muitas pessoas estão acostumadas. Eu estou acostumado e na verdade eu vou falar uma coisa. Eh, eu estive eh, longe, né, em outro continente. Então, quando eu vim, eu eu falo, senti, me deu uma alegria, até sorri sozinho. Deu um, eu eu fiquei alegre estar em São Paulo. Eu já previa o caos, eu já previa tudo, porém esse dia foi extremamente louco, assim, é claro, é 40 dias, é 30 e poucos dias sem ver. essa nossa querida São Paulo. Eu falei, eh, eu senti um bagulho, eu senti uma alegria, mas eu fui vendo as coisas, meu Deus, me veio a mente assim, caramba, o é caótico, pessoal, é caótico, é louco, é sujo, é violento. E violência, violência não é só tiro, não é só roubo e furto. Tem violências que nós, eh, paulistanos, nós brasileiros estamos tão acostumados, tão acostumados que é normal pra gente. Mas quando você vai em outro país, eh, principalmente na Europa, eu tenho que conhecer os Estados Unidos ainda e a Ásia, pretendo conhecer ainda Japão, Coreia do Sul, se Deus quiser. E assim, você percebe umas coisas que quem não sai do Brasil não percebe, porque infelizmente nós estamos acostumados com a violência, nós estamos acostumados com o caos. Dom José de Barros, né? Essa rua aqui, o bagulho é muito louco, pessoal. O Brasil achar o pé quente no Brasil. Se você vacilar e não souber dançar a música, você vai dançar uma música macabra. e vai terminar muito mal. A realidade é a realidade. Há uma curiosidade aqui. Eu estou ouvindo aqui. Eu não sei se eu vou poder deixar por causa de direitos autorais, mas eu eu lembrei dessa música na Europa, né, do nosso querido Os Osburn e que Deus o tenha, hipast in peace, né? É, tá tocando e eu lembrei dessa música Mam Coming Home. Vou deixar um pouco aqui. Aí tem arte aqui no centro. É contrastante. É o contraste realmente power. Powerful. Bira. [Música] Gosto do dessa música. Gosto muito do Ozi. Gosto muito do Saba, né? Aliás, várias situações que eu vivi aqui no centro, eu lembro da música Aon Man que eu estava sozinho, sozinho e tava louco, pessoal. 2023 com medo, sozinho, chovendo, trovoando trevas e assim e eu sentindo escutando a música, eu sentindo assim uma superação, uma força dentro de mim. superando a a o medo, os problemas. Ah, porque o bagulho é louco, pessoal. A realidade é a realidade. Aí, como eu estava falando, mistura tudo. São Paulo. É. E o Brasil, né? O Brasil, cara, sem massagem, sem filtro, sem conversa fiada. O Brasil é um caos. O Brasil é um caos. burocratas aí trabalhando para o seu interesse, não tendo o interesse do povo, eh, o nosso interesse da sociedade toda como prioridade. E a sociedade sofre, uma coisa que eu percebo, o brasileiro sofre muito e principalmente se o trabalhador, principalmente se aquele cara que é honesto, aquela mulher que é honesta, que anda nas ruas com medo, que tem medo de andar com sua bolsa, às vezes tem um relógio bacana, não usa, já está acostumada com essa violência. Você não andar com o seu relógio nas ruas por medo, isso é extrema violência. Nós não percebemos porque já estamos acostumados. Aliás, se você está gostando, curte, comenta e se inscreve. Avenida Ipiranga aqui, né? Coitado das mulheres que têm medo, é dos das dos trabalhadores que trabalham, pagam impostos e não ten retorno e tenho que viver com medo. A realidade é bruta. Uma parada que eu vou falar aqui, São Paulo é extremamente pichada. Pessoal, eu fui em grandes centros aí da Europa. São Paulo não existe. Falam que na Grécia tem algumas cidades lá. Ah, acho que Roma também tem alguma, tem muitas, tem algumas cidades, mas no nível de São Paulo eu duvido. Se você conhece sobre esse assunto, deixe na sessão dos comentários que eu quero ouvir ou ver e quero conversar com você. Ó, muito lixo assim é exposto. O bagulho é louco. Avenida Ipiranga, Praça da República. E como eu senti falta disso aqui. Como eu senti falta. Eu estou acostumado. Eu estou acostumado a dar loucura mesmo. Da loucura do caos. É muito caótico. O centro de São Paulo é muito caótico. E uma parada também interessante quando você vai em outro centro da Europa é muito turista. Tem centros na Europa que tem mais turista que o cidadão local. Aqui, pessoal, não tem. Às vezes, eu falo, tem algumas pessoas que não entendem. Quando você vai para outro país, quando você vai para Madrid, eh, você vê a quantidade de turista. Quando você vai para Barcelona, você vê a quantidade de turistas. Aí você compara com o São Paulo, pessoal. E São Paulo tem potencial de turismo. Se colocarem calçadas novas aqui, eh, embelezarem os prédios, São Paulo tem o o maior potencial turístico das grandes cidades da América do Sul, eu vou falar assim, é São Paulo e e o Rio de Janeiro. O Rio de Janeiro, pela beleza natural e tudo mais. Ó a situação, a realidade, infelizmente são seres humanos, estão jogados nas ruas. Ah, o bagulho é louco, pessoal. Então, voltando ao assunto do turismo, o centro de São Paulo tem um potencial turístico internacional imenso. Mas assim, pergunta para um gringo sobre São Paulo e Rio. Ele treme na hora. Ele ele pensa em violência na hora, rapaziada. Eu conversei com os caras, eu sei do que eu tô falando. E quando você vai numa grande cidade é muito turista, né? Avenida Ipiranga. Uma coisa aqui em São Paulo muito top, muito bonito. Esses luz, essa, esses postes de luz, pessoal, é belíssimo. É belíssimo. Eu vou falar que a Avenida Ipiranga tem um potencial tremendo. Tem uma uma grande avenida ali na em Madrid que se chama Granvia. Eu vou falar a realidade. Quem conhece deixe na sessão dos comentários aqui. Avenida Ipiranga tem o potencial assim de ser similar. Não tô falando eh tem coisas bem interessantes. São Paulo tem o potencial que não é aproveitado. Eh, os burocratas têm que acordarem e a sociedade tem que trabalhar eh para que nós eh tomemos o nossa posição global, né? A cidade de São Paulo. Ó a situação, pessoal. O bagulho é louco, pessoal. O bagulho é louco. E eu falando dos dois lados da moeda, né? E tudo se mescla. É uma confusão. É um caos. Ah, é um caos. A realidade ela ela é bruta, pessoal. Ela é muito bruta. É muito bruta. Às vezes, né? Olha que da hora aqui. Olha como a imagem ela ficou belíssima. contraste, eh, o dourado, vermelho, o amarelo, o a parte escura no vídeo, até essas bancas aqui. É, é, é, é muito muito, eu falo, tem uma parte muito bacana, né? Olha aqui. É, aqui é Taxi Driver, pessoal. Quem conhece o filme tá ligado. Aqui é o bagulho. É louco. A realidade é a realidade. Aqui tem muitos hotéis, né? Essa parada, né? Ó, o centro de São Paulo tem muitos hotéis, muitos hotéis. E tem as paradas, né, para a aqueles mais undergrounds, aquelas paradas maiores para maiores. O bagulho é louco. Lá na frente já a cruzamento da São João com a Ipiranga, bem sujo hoje, com a banca que extremamente pichada. Cara, é caótico, velho. É caótico. É caótico, é louco. E eu senti falta e assim, mas tem um lado, tem uma pressão também. Eu senti os dois lados, pessoal, positivo e negativo. Eu senti uma certa e passando aqui, eu sinto uma certa tristeza também. Sinto uma parte bem negativa e sinto positivo e tudo se mistura dentro é do meu coração, da minha mente. Eh, às vezes, né, a gente se pergunta se o Brasil pode dar certo. Ah, eu sei lá, pessoal, eu acredito ainda, mas no curto prazo não. No curto prazo não. A médio e longo prazo tem que dar, tem que dar. Vamos, eu vou, eu prefiro acreditar. prefiro acreditar. O Brasil é um país muito louco e São Paulo é uma mega cidade global e ela reflete o Brasil e os dois lados. Ó, a venida Ipiranga, o Bar Brama, ó o Bar Brama, o bar mais famoso do centro de São Paulo. Teve ataque aqui dos usuários, foi em 2023, teve ataque ali o McDonald’s. Usuári tiraram pedras, pessoal. Acho que tem até entrevista aí do proprietário na internet. É insano. Aí eu tenho que falar em relação a 21, 22 23 melhorou muito. Eu vivia. Eu tenho história para contar. História para contar mesmo. Melhorou bastante aqui, ó. Por exemplo, está bastante cheio, né? Que bom que esteja. É, tá muito da hora, mano. Rapaziada, aqui as cores assim, muito legal mesmo, né? Aí eu lembro, eu falo isso sempre aqui no show da Lana Del Ray, né, que foi em 2023, em junho. Salvo engano, eu até fiz um vídeo, tava muito louco, cheio de fluxo. Eu teve que até o vídeo teve problema porque tava muito louco cenas assim sinistras, muitos fluxos. do estacionamento até tem umas fotos, tava cheio de fluxos, muitos mesmo, assim, tava muito zumbi, pessoal, muito, muito triste mesmo. Então, está um caos, uma loucura, muito sujo, mas é a realidade que melhorou, mas muito a quem, né? Aqui à parte eh tem uma igreja aqui, é São Paulo, pessoal. Tem tudo em São Paulo. Você você encontra o que você procura nessa cidade. Você encontra a luz, você encontra as trevas, você encontra o bem, você encontra o mal, você encontra o positivo, você encontra o negativo, você encontra o romântico e você encontra o drama. você encontra tudo. E isso é fascinante em São Paulo. E nós, seres humanos, somos seres contraditórios. Tem pessoas que se elas viverem na ordem elas entram em pânico. Tem que ter o caos, tem que ter a loucura. A B Nespal no fundo. Magnífico. É um prédio icônico da cidade de São Paulo. Essa por isso que eu vou até aqui no meio da eh eu tô contra o fluxo, então eu tô vendo tudo, mas eu venho aqui para mostrar para vocês. Olha que bacana, olha que top mesmo. É Gotan City. É, eu vou falar uma coisa, eu estava pensando isso. São Paulo é a cidade que mais se expressa aquele espírito de gota. É sim, é São Paulo e Nova York. Eu não fui para Nova York, então eu vejo em filmes, eu vejo em vídeos e tudo, mas assim, não tem cidade tão caótica, tenebrosa, obscura e os dois lados. Não tem como São Paulo, o Rio de Janeiro. Não, não, não, não, não. O Rio de Janeiro é outros problemas, né? Lá tem uma questão territorial, é outro outra questão lá. São Paulo é um patamar acima. É louco, pessoal. E eu vou falar uma coisa e repetir, a realidade é a realidade. Se você quiser continuação deste vídeo, deixe nos comentários, rapaziada. A realidade é a realidade e o bagulho é louco. Avenida Ipiranga com o São João. Até o próximo vídeo.







