Carteira com 5 ativos em 5 anos: Quanto rendeu?

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comparando cinco ativos e montando uma carteira com o cinco para ver qual foi melhor, se valeu a pena, se não valeu e aprendendo algumas lições de tudo isso. Lembrando que esse vídeo aqui não é uma recomendação de investimentos e eu sempre tenho que falar isso que o pessoal da regulação pede, tá? Então, reforçando muito, selecionei aqui cinco ativos. A gente vai olhar um pouquinho do resultado que eles entregaram nos últimos 5 anos, vai entender um pouquinho que cada um significa e entender uma composição de carteira com os cinco, como é que foi aquele comportamento. E novamente, eu escolhi cinco ativos bem simples, básicos, mas a composição deles dificilmente seria 20% de cada um, tá? Isso aqui ficou muito arrojado. Já vai aqui o disclaimer novamente. Se você for copiar isso aqui pro livro espontâneo à vontade, cara, cuidado porque isso aqui tá muito, muito arrojado, tá? Então já comenta para mim qual desses ativos você tem na carteira ou se tá pensando em comprar um eventualmente. Mas eu peguei aqui cinco muito conhecidos, muito básicos, porque o simples funciona. Se você coloca outros ETFs ou outros ativos mais exóticos aí na sua carteira, eu até entendo que pode fazer sentido, não é proibido, não tem problema, vamos dizer assim, mas muitas vezes o simples funciona e já é bom demais. Então, só para você que não conhece esses ativos, coloquei aqui então o 100% do CDI, que é basicamente aí a nossa Selic, né, Super Básico, renda fixa, pós fixada do Brasil. Coloquei também o Bitcoin, a maior criptomoeda atualmente e provavelmente sempre será, nunca se sabe. Coloquei aqui o BOVA 11, que é basicamente nossa bolsa brasileira, o Ibovespa, o IMA B5 P2, que é basicamente ele o índice de renda fixa dos IPC a mais de curto prazo, e ainda coloquei o IVB11 com as ações americanas, né, ativo dolarizado também, assim por diante. E por que que essa composição toda de carteira tem que tomar um certo cuidado? Porque eu coloquei aqui pesos iguais, tá? 20% em cada ativo para fazer a simulação. Isso, isso aqui, na minha opinião, não faz sentido, mas justamente pra gente ver aqui o comportamento e alguns cuidados que a gente tem que tomar, tá? E por que que isso aqui é muito arrojado na minha opinião? Por dois motivos. Primeiro, você tem apenas 40% de renda fixa, que é o CDI e uma B5 P2, beleza? 40% de renda fixa, 60% de renda variável. É, OK. Eu acho já meio arrojado, mas beleza. Porém aqui você tem pesos iguais, tanto pro Bitcoin, quanto pro Ibovespa, quanto pro IVB11. Então você tá dizendo ao montar uma carteira assim que o Ibovespa tem a mesma importância do que o Bitcoin e do que o S&P 500 nessa composição, tá? Geralmente pessoal dá pesos menores aí pro Ibovespa, mas é uma decisão de cada um, tá certo? E pode ser uma decisão sua também você deixar o like, se inscrever no canal, porque não custa nada e eu vou te agradecer muito. Olhando aqui um pouquinho dos resultados que essa carteira e esses ativos primeiramente nos deram, coloquei aqui basicamente os últimos 5 anos. Então peguei mais ou menos aí o período de agosto lá 2020 e coloquei aqui R$ 1.000 simulados em cada um desses investimentos, tá certo? E olha só, R$ 1.000 no CDI acabou virando R$ 1.600 hoje em dia. O Bitcoin R$ 1.000 acabou virando R$ 9.800, 1800, quase 10 conto, cresceu muito. O Bova 11 acabou virando 1.300, ou seja, perdeu do CDI. O IMA B5 P2 virou 1500, perdeu do CDI também. E o IVB11 acabou virando aqui 1900, quase 2 conto, ganhou do CDI. Mas renda variável, dolarizada, enfim, faz parte. O que trouxe aqui pra composição da carteira, basicamente esses cinco ativos davam R$ 5.000 e eles se tornaram, basicamente aqui R$ 16.000 nessa simulação, tá? novamente, que que vocês já percebem aqui de cara, vamos exercitar aí o seu conhecimento de análise, né? Começar a fazer mais dessas perguntas, acho que o pessoal eh se sente mais engajado também. Então, basicamente, o resultado dessa carteira veio muito do Bitcoin, tá? Então, uma alerta, se você monta um portfólio desse com 20% de Bitcoin, achando que vai ganhar isso sempre, cara, cuidado. Esse resultado, bem especificamente, o período que eu peguei foi de propósito. Ah, a gente já sabia que o Bitcoin performa muito bem. Então, você tem que cuidar quando ver esses estudos e achar que é isso que vai acontecer e beleza, porque muitas vezes tem um único ativo que tá puxando a performance. E aqui já vai o primeiro grande lembrete de como a diversificação é importante. Nesse caso foi o Bitcoin que carregou os ganhos. Mas em outras janelas, o Bitcoin performou muito mal, inclusive contribuiu para drawdowns consideráveis nessa composição. Então é muito difícil você colocar tudo num ativo só porque você não fica ali exposto à diversificação e você fica concentrado. Se você é muito, muito bom e sabe o que tá fazendo e quer concentrar, estamos à sua procura. Mas na maioria dos casos, a concentração vai te levar a drawdowns consideráveis e acaba tirando muita gente do jogo porque se assusta, porque, enfim, acaba pegando o emocional e acaba prejudicando mais do que ajudando. Então, a diversificação ajuda demais o investidor comum, convencional, pessoa física, eu, você, seres humanos aí, né? e acaba sendo muito mais saudável pro médio e longo prazo. E a gente tem a performance histórica, né, de cada ativo. No desenho, né, no gráfico que eles estão formando, vocês podem perceber que não dá nem para ver direito, porque o Bitcoin destoou muito, muito fora. Então, vamos tirar ele aqui só um tempinho pra gente conseguir ver o resto. E aqui a gente já percebe aqui outros pontos bem bem interessantes que precisam de atenção. Olha só como o IVVB11, que é essa linha mais de cima e o Ibovespa tem comportamentos geralmente contrários. Isso aqui muitas vezes é a tal daquela descorrelação, né, que a gente que a gente percebe entre os ativos, né? Olha como é importante você ter ativos descorrelacionados. Ah, um tá mais exposto ao dólar, um tá mais exposto ao real, um são as ações de um lado, outros são as ações de outro. Ah, em alguns momentos eles são correlacionados. Sim, é verdade. Mas você precisa desse comportamento entre ativos, a descorrelação, porque daí isso vai anulando a volatilidade, né? principalmente quando eles têm pesos iguais, que é o caso dessa simulação. Novamente, eu entendo que a gente tem que dar mais peso na carteira. Eu eu não, né, assim, são as boas práticas do mercado. Eu não sou eu não sou especial nem nada. Eu só replico para vocês aquilo que de mais valioso eu já vi nos meus estudos e na minha carreira aqui no mercado financeiro. Mas é importante você buscar ativos descorrelacionados e você sempre vai dar mais preferência àqueles que você julga ser mais importante, mais diversificado e em exposições de moedas mais fortes. Essa é a tendência natural das boas práticas. Existem outros métodos, existem outras formas de você investir, mas é muito aquilo que eu acredito. Então, dificilmente vocês vão me ver falando ou nas carteiras recomendadas, eu colocando muito mais exposição a ativos concentrados como o Ibovespa, do que em ativos diversificados como uns os índices globais que a gente fala, né? Por quê? Primeiro de tudo, a moeda quando ela é dolarizada ou em euro, no último caso, é muito mais forte do que o real. No médio e longo prazo, isso é muito importante para inflação e também porque tem o tal ponto da diversificação global, né? querendo ou não, índices como S&P 500, o próprio VT, o Word 11, tem o ACW11 também tem vários até até a NASDAQ, se você forçar a barra, dá para falar que é global, tem um pouquinho de sobreposição, tem que tomar cuidado, mas ele já tem uma exposição muito mais diversificada em termos daquelas ações a nível global. Eles já são empresas que têm atividade global. Já o Brasil aqui com Ibovespa, você tem uma diversificação brasileira, que é bom você ter diversificação, mas é brasileira, é em reais, são as empresas daqui, algumas são estatais, algumas várias são estatais. Então você tem que julgar o que que você acha mais importante. Você tem que pensar, pô, a Microsoft ou a Positivo. Aí cada um tem a sua opinião. O legal do mercado é isso. Ah, Anthony, mas a Petrobras e a Vale vendem pro mundo todo. É, vende, vender pro mundo todo é uma coisa, né? mexer no mercado global é outra. Então aí você vai escolhendo de acordo com o que você quer. O legal do mercado é isso, né? Quem não gosta compra, quem gosta vende e assim por diante. E ainda tem esses dois pontos que são as rendas fixas aqui, justamente com a diversificação primeiro da estratégia, uma delas é sua pósfixada, que é o CDI, e a outra é o IPCA, mais de curto prazo com menos volatilidade, né? 5 anos é um prazo médio, tal, já daria para colocar algum algum ETF, alguma estratégia com mais volatilidade, dependendo do perfil, mas aqui já tava com tanta renda variável que eu acabei pegando uma coisa mais light. E é interessante você ter exposição ativos de classes diferentes, principalmente desses indexadores diferentes, porque em alguns momentos ele vai render melhor que o CDI, em outros e hora olha só, então você não consegue prever quando que um vai ganhar do outro e assim por diante, né? E na naturalidade e continuidade, você vai dando preferência à aquele que tá desvalorizado na carteira. Então, sempre reforço, tá? Essas simulações, elas não são super realistas. Você colocou lá milão em cada um e fechou os olhos. Na prática, você sempre vai fazendo DCA, comprando mais um pouquinho, mais um pouquinho, fazendo ali o preço médio, no médio e longo prazo, para fazer ali as compensações, né? Olha só como é que a carteira começou. Ela começou com 20% em cada um dos ativos, né? Opa, 20% de cada um dos ativos. Mas olha como é que ela acabou, pô. 60% em Bitcoin, 8% em Bova, 9% no MAB5. Então assim, cara, você deveria, né, naturalmente na continuidade buscar aportar mais nos ativos que estão desvalorizados, porque daí naturalmente você tá comprando barato aquilo que tá barato na sua estratégia, na sua estratégia, o que importa é a sua carteira, não é o mercado. E vai estar ou vendendo ou não comprando o que está caro no seu percentual, tá? Por quê? Que que isso aqui é importante? Porque quando você começa, por exemplo, essa carteira aqui, você tá exposto a uma volatilidade específica, tá? Eu vou falar um, eu vou falar em termos mais qualitativos do que quantitativos. As pessoas não sabem o que que é volatilidade quantitativa. Então, por exemplo, você tá exposto a 20% do Bitcoin, que é esse cara aqui. Isso é uma volatilidade média, por exemplo. Mas com o passar do tempo, quando ele se tornou aqui 60% da sua carteira, agora é 60% da sua carteira tá exposta à volatilidade do Bitcoin. Isso já é uma volatilidade alta. Então, se você só compra e não faz nada, não faz os ajustes, não faz o controle, você altera o seu perfil de risco no médio e longo prazo. E se você faz isso conscientemente, não há problemas, mas faça sabendo que agora o seu perfil de risco mudou, que você tá exposto a muito mais renda variável do que renda fixa. Lembra? Era 40% de renda fixa aqui no começo. E agora é quanto, cara? Agora, ó, é 10 + 10, agora é 20. Então você tá com uma carteira 80% renda variável, 20% renda fixa. Se isso é do seu desejo, legal, ok, beleza. Eu acho demais, na minha opinião, mas é uma escolha de cada um, mas saiba que isso muda, tá? Por isso que é tão importante fazer os ajustes e rebalanceamentos no médio e longo prazo, porque senão você fica exposto a essas mudanças e nem percebe. Talvez esse seja um dos pontos que eu discordo de tantos outros profissionais do mercado, né? Eu entendo que fazer vendas em alguns momentos da sua jornada como investidor, mesmo que você vai pagar um pouquinho de imposto para botar aquele aquele ganho no bolso para fazer o rebalanceamento, faz parte, porque isso vai te dar uma paz mental muito grande e você não vai se desesperar e não vai fugir muito daquele seu perfil de risco original. Se você não faz esses ajustes e sabe que tá mudando perfil de risco, beleza, mas a maioria das pessoas não sabe, a carteira vai ficar solta e precisa de alguns ajustes que vão dar paz mental. Cara, isso vale muito, porque investimentos é muito mais comportamento do que efetivamente acerto técnico, né? Se você já conhece os ETF, se você já sabe analisar eles, você entendeu que a parte técnica ela é aprendível em 8 horas de conteúdo através de um manual prático chamado capital certo, que você pode conhecer muito mais ali na descrição, no primeiro comentário fixado. E aí, basicamente você precisa compor aí o seu patrimônio, sua carteira e fazer isso na continuidade. Você não precisa ser um gênio para escolher os melhores ativos. Os melhores ativos o próprio ETF já vai escolher para você. Você precisa ter um bom comportamento, alinhar perfil, risco, tranquilidade. E aí você pode dormir tranquilo e focar no que é bom paraa sua família, paraa sua empresa. Sabe a Deus que você quer fazer da sua vida, mas não é escolhendo as melhores ações ou ficar girando a carteira todo mês que vai trazer grandes performances, tá? A não ser que você seja um gênio, não é o meu caso, e geralmente não é o caso das pessoas. Essa é a grande verdade. E se você tem interessado no capital certo, são oito horinhas de treinamento para aprender sobre renda fixa, renda variável, focado em ETFs, mas mercado geral como um todo, com vários bônus bem interessantes. Se tá interessado, só clicar ali na descrição para saber mais ou no primeiro comentário fixado. E aí, basicamente, uma carteira que compõe esses cinco caras, ele ela basicamente vai ficar aqui, né? Deixei os cinco ativos 5 anos. Deixa eu tirar ela, colocar basicamente ela aqui. Vocês podem ver que ela tem uma grande correlação com o próprio Bitcoin. Então, cada vez que o tempo foi passando, olha só, quanto mais o tempo foi passando, mais o Bitcoin foi ganhando peso nessa carteira e mais correlacionada ela foi ficando com ele. Então, esse é um exemplo muito claro de que você tem que tomar um certo cuidado e fazer alguns ajustes para não ficar exposto demais ao Bitcoin. Nesse caso foi o exemplo da vez, caso você, né, realmente não deseje para não ficar exposto a tanta volatilidade, porque no início da comparação com o peso menor do Bitcoin, ele acaba afetando menos, tanto nas altas quanto nas baixas, a composição geral e a volatilidade geral da carteira, mas depois ele começa a tomar uma proporção muito grande, já que você não tá aportando em em todos os ativos, ele vai ficando maior, nesse caso específico dessa janela específica, do que pode gerar drawdowns e volatilidades desnecessárias. E ainda assim você fica exposto justamente aqui a esses pontos, né? Então quanto mais o tempo passa, maiores os drawdowns serão relacionados ao Bitcoin. E o Bitcoin, a gente sabe que é um ativo muito volátil. Então tem que tomar um certo cuidado. Ah, Anthony, mas eu gosto de Bitcoin, eu acredito muito nessa ideia, eu quero isso. Cara, não tem problema. Se essa é a sua tese, eu também gosto do Bitcoin, mas eu olho muito mais para risco, para retorno, pra volatilidade. Vai que você precisa do dinheiro daqui a do anos. Você não pode estar tão alocado assim em Bitcoin, porque ué, vai que cai, não é mesmo? Então é para essas coisas que a gente tá aqui, a gente acaba olhando muito mais para risco do que só para animação de ganhar dinheiro e pronto. Investimento é muito mais pé no chão e muito mais consciência dos riscos e saber lidar com eles, né? Gerir os riscos do que efetivamente ficar acertando o que que vai subir ali logo na sequência. Novamente essa carteira aqui teve um drawdown, olha só, nos piores momentos aqui de cara acima de 40% de queda. Então na minha opinião, 40% da carteira não é o atil, é a carteira, é o somatório, a média geral de tudo, cara. É muita coisa, né? prec seu patrimônio derreter, cara, tem que ter muita paz de espírito ou precisa ter muitas fontes de renda, receita já formadas, vindo, cara, outras coisas ali para não te preocupar tanto. E aqui eu sempre mostro essa telinha aqui da do risco retorno que acaba mostrando para nós na prática justamente esses dois pontos. Então aqui tem o risco, basicamente quanto mais risco, mais a volatilidade vai atuar naquele ativo. E aqui em cima é o retorno, é o retorno anualizado, tá do kigar, né? o retorno composto analisado, vai falar em português mesmo. Então aqui quanto maior retorno, mais dinheiro ele deu, basicamente, né? Então o mundo ideal, você sempre vai querer ativos aqui, né? mais ou menos aqui, ó, com o máximo de retorno e o mínimo de volatilidade. Mas no mercado financeiro é difícil você encontrar isso. Você vai tentar buscar isso de alguma forma, mas a tendência é uma reta linear, vamos dizer assim, arredondando aqui conceitos em que as os ativos eles vão ficar aqui dispostos aqui ao redor de das retas, né? Pegando aqui uma ideia geral do mercado, porque a tendência é quanto maior risco, mais retorno você tende a ter. E aí, de acordo com a sua inteligência e com o seu método, a combinação dos ativos, ela pode reduzir a volatilidade e otimizar o seu retorno. Nesse caso, isso não aconteceu de forma tão perfeita assim, por quê? O Bitcoin destoa demais, tá? Acabou sendo um peso muito grande. Então, essa bolinha aqui é um um losango, na realidade, né? Isso aqui é a carteira. Notem, aqui tá o CDI, aqui tá o IMAB5. Olha como a volatilidade é baixa, o risco é muito baixo e o retorno aqui também não é que é baixo, né? Mas é menor do que os outros. Olha aqui como o as ações elas já tão aqui, ações americanas, brasileiras, como o risco é maior, mas o retorno também, pelo menos aqui do IVB1, é maior do que a renda fixa. E aqui em cima o Bitcoin com alto risco e alto retorno, né? Beleza? Risco é volatilidade, tá? Esse é o termo mais certo que a galera acaba não olhando muito. Então, a carteira é a composição disso tudo. Mas claro, no mundo ideal, você vai buscar a combinação dos ativos que leve a carteira para um menor risco e para um retorno médio um pouquinho maior. Você vai tentar fazer isso, você não vai conseguir fazer sempre. Em alguns momentos a carteira vai est pior, outros ela vai est melhor, mas é a combinação de vários ativos. Essa carteira especificamente tem esse risco de tá muito exposta, cara. tá com 60% de Bitcoin essa carteira depois dos 5 anos tá muito exposta, é um ativo com muito risco, é muita volatilidade e altos retornos. Então ela até tende a ter mais retorno, mas ela nunca vai ficar vindo puxar aqui pro risco menor. Então acabou ficando extremamente arrojado e acabou nos mostrando aqui na prática de como os ajustes aí no médio e longo prazo vão interferir ou não seu comportamento, na sua carteira. E claro, se você quiser saber mais sobre o glossário e 10 termos obrigatórios para todo investidor de ETF, vou te recomendar nesse vídeo aqui. Um grande abraço, muito obrigado pela sua inscrição, seu like. Lembra se aqui vai ver sido certo. Resulta capital

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