CASAS ASSOMBRADAS E MACABRAS, RELATOS SOBRENATURAIS…
0oi oi gente Sejam muito bem-vindos ao meu canal Eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês Bom se por um acaso você caiu de para-quedas aqui eu também conto relatos mais curtos lá no meu TikTok no eu acabei de tomar meus remédios que eu tenho que tomar todos os dias E o o venvance ele dá muito que é o remédio de TDH ele dá muita não é sede ele vai deixando minha boca muito seca principalmente se eu ficar tagarelando igual vou ficar aqui agora para gravar o vídeo Então para não ficar tipo esse barulhinho que eu sei que incomoda aí toda hora eu tenho que ficar molhando a boca então eu tenho que dar uma pausa para isso e já já peço desculpas Inclusive eu vou ter que fazer isso agora E eu fico tremendo também por causa do remédio tá gente eu tô bem Eh eu eu eu gosto de falar porque eu vejo que algumas pessoas comentam: “Ai meu Deus você tá bem você tá tremendo tadinha” Mas é da medicação Melhor tá tremendo bem da cabeça do que não tremer e tá com a cabeça toda doida né que a medicação me ajuda muito Mas enfim agora chega de enrolação e vamos pros relatos de hoje que é uma coletânia que eu sei que vocês amam eu também particularmente adoro É questão de casas assombradas Então vamos lá E essa se chama né o nosso primeiro relato se chama A maldição da casa de campo Olá é o na verdade Oi Leandra eu espero que esteja tudo bem com você Deixa eu só ver se pode falar o nome Acho que pode sim Me chamo Maria eh e quero compartilhar um relato experienciado por mim e pelos meus familiares É um relato longo pois para explicar sobre a parte sobrenatural eu preciso voltar e ao passado né contando a história da casa Bom vamos lá Em 2010 a minha avó e havia conseguido um trabalho de cuidadora por meio de um amigo do meu irmão em uma casa na cidade onde moramos A pessoa a ser cuidada em questão era a dona Alice assim que a chamávamos uma senhora diagnosticada com esquizofrenia e que vivia de forma complicada com uma cuidadora que havia acabado de falecer Bom a casa em questão era linda e cheia de objetos interessantes datados de 1800 Entre eles muitos objetos militares ali artigos de luxo relógios joias e até armas A casa era enorme e linda apesar ali de mal cuidada pelas pessoas que ali viviam Mas tinha quadros né e dos familiares ali de dona eh de dona Elisa por toda parte e rastros de luxo que provavelmente era a casa em seus melhores aspectos né há muitos anos atrás Bom a casa em si tinha uma energia pesada e a dona Alice não colaborava muito pois durante o dia todo ela conversava com um homem do da qual dizia ser seu amigo de anos Torna e isso tornava né tudo muito mais esquisito do que aquela casa já parecia A casa tinha dois andares O primeiro sendo o térrio onde se concentrava ali os quartos sala cozinha e banheiros E na sala de estar havia um corredor que dava acesso a uma escada que dava no porão onde acontecia a maior parte das aparições E para entender quem são os fantasmas que ali habitavam eu vou te contar uma breve história de como aquela casa se tornou alvo de um azar muito grande para todos que ali pisaram A casa tem sua construção ali em 1889 construído pelo avô de dona Alice como uma casa de campo para quem viesse ali do Rio de Janeiro para poder passar né uma temporada Com 9 anos de idade já por volta ali de 1965 dona Alice passou a ter comportamentos agressivos e já dar ali os sinais de seu problema mental Porém isso foi uma negação para a família sabe ter uma filha onde na época era considerada louca E esse comportamento da filha acabava caindo sobre sua mãe da qual era culpabilizada pelo pai de Alice o Geraldo como se fosse má criação e não um problema sério Alice sofreu muito nas mãos de seu pai que não aceitava de jeito nenhum todo aquele comportamento Então acabou eh acabou então né contratando uma cuidadora e mandando Alice para essa casa de férias quando ela completou seus 18 anos como uma forma né de manter ela longe da família Alice sofreu maus tratos pela sua cuidadora e sofreu violência de todas as formas A casa de férias só eh não só virou moradia da Alice como também era o lugar que o pai dela usava para fugir de sua rotina Muitas vezes usou aquele local para festas onde acontecia de tudo principalmente no porão A parte subterrânea da casa era utilizada para jogos de azar e como uma espécie de cassinos para ali os mais chegados da família E ali acontecia festas absurdas com todo tipo de situação horrenda que você poderia imaginar inclusive com a participação de pessoas que hoje em dia são muito famosas onde não posso citar nomes mas na casa achamos diversas fotos de uma atriz que ficou famosa por ser Miss e posteriormente atriz da A eu não vou falar não né sei lá vai que né porque Miss é muito específico E bom que participava de eh de toda a crueldade que acontecia ali entre elas meninas que ali eram mantidas presas para divertir os convidados da festa e depois levadas para servir quem as comprasse e também diversos rituais para prosperidade financeira e abortos realizados nas meninas que ali residiam quando engravidavam dos pais de família que obviamente tinham medo de serem cobrados de certa forma Bom e se não bastasse tudo isso pai de Alice mantinha uma relação extraconjugal com a cuidadora de Alice que acabou engravidando Bom a mãe de Alice então em uma visita à filha acabou descobrindo a gravidez que a cuidadora até então tinha orgulho pois era realmente apaixonada pelo Geraldo que era o pai de Alice E numa tentativa de destruir o casamento acabou contando para ela a verdade falou que tinha um caso e que ele regularmente a visitava A mãe de Alice entrou em uma depressão profunda mas para não ficar né com uma imagem manchada em sua família resolveu ficar com o filho da amante como se fosse dela E a cuidadora teve que aceitar por ameaças ali do Geraldo A mãe de Alice passou então a viver também isolada na casa de férias com a amante durante a gravidez da misma com a desculpa que iria se afastar para poder cuidar de sua gravidez já que na época não era tão nova mais para estar grávida e vendo tudo que seu marido fazia acabou se tornando alcólatra e não tinha condições mentais de cuidar daquele menino após o nascimento Então acabou ficando para a própria cuidadora mesmo cuidar daquele filho mas como se fosse da mãe né de Alice Ah pera aí que eu me perdi Quando o menino completou apenas 2 anos acabou morrendo afogado em um rio que passava pela parte de trás da casa de campo E a única que presenciou a morte do garoto foi a dona Alice que havia relatado que um bode negro havia o empurrado no rio com seus chifres Isso fez com que a mãe biológica do menino a cuidadora tivesse uma crise mental e se internasse em uma clínica psiquiátrica e acabou por falecer lá mesmo com a promessa de que mesmo após a sua morte iria se assegurar de que o Geraldo fosse somente dela Eita alice então após a morte de sua cuidadora ficou sob observação de sua mãe que se suicidou quando Alice completou seus 27 anos Bom o pai de Alice então decidiu que tornaria uma das meninas que era mantida presa na casa como atração da festa a a a atração da festa Então assim a nova cuidadora de Alice Então ele pegou uma dessas meninas e transformou na nova cuidadora Era uma menina de apenas 16 anos chamada Rosana que passou toda a sua vida naquela casa até a sua morte cuidando de Alice e sendo a tutora de todos os bens da família já que não tinha sobrado ninguém E os parentes distantes não queriam nem saber não queriam dinheiro e nem mesmo cuidar de Alice Alice passou a ter o tratamento psicológico adequado somente quando Rosana assumiu a tutoria de seus bens após a morte de Geraldo Bom Rosana teve a oportunidade de se casar e ser feliz com seu marido e teve um filho chamado Júnior da qual era amigo do meu irmão e também se criou naquela casa Porém sempre foi atormentada por aparições sendo empurrada e apanhando de espíritos Eh em 2005 o marido de Rosana falece de um mal súbito dentro da casa sem explicação nenhuma E em 2010 Rosana também falece de uma doença cardíaca E é aí que entra eu e a minha família na história Minha avó então passa a tomar conta de Alice em seus últimos anos de vida e passa a morar naquela casa E o Júnior acaba se tornando responsável da propriedade e era quem mantinha o salário da minha avó e todos os mantimentos da casa e de dona Alice Não tinha eh horário para as aparições Éramos atormentados manhã tarde e noite Às 7 da manhã todos os dias sem falta acordávamos com barulhos de talheres e xícaras como se estivessem montando uma mesa ou sei lá lavando louça Porém era um barulho muito alto que cessava assim que entrávamos na cozinha e quando íamos ver nada estava fora do lugar É outra aparição era na sacada da casa onde tinha duas cadeiras velhas de balanço que balançavam o dia todo mesmo nos dias em que não havia vento nenhum E a porta que dava acesso à sacada se abria e fechava o tempo todo mesmo que estivesse trancada Porque sim chegou em um período onde aquelas batidas de porta ficou tão insuportável que trancávamos Porém de nada adiantava Na época em que morávamos lá o porão era uma bagunça cheio de caixas e coisas jogadas de um lado pro outro e não dávamos conta de arrumar Achávamos quadros conjuntos ali de talheres e xícaras assim de prata e de ouro também encontrávamos roupas infantis masculinas antigas pequenos sapatinhos de couro assim estilo antigo mesmo que julgamos ser do menino que faleceu E também coisas estranhas como ferramentas assim parecidas com os que assim os dentistas usavam e potes com líquidos que não sabíamos ao certo que havia dentro Parecia sangue e era denso e tinha um odor insuportável O porão era onde acontecia né as coisas mais esquisitas desde gritos choros risadas e em alguns momentos escutávamos pessoas jogando sinuca de madrugada E realmente havia uma mesa de sinuca no porão porém cheia de caixas em cima o que era impossível de alguém conseguir né e jogar alguma coisa Deixa eu só ajeitar a câmera aqui gente que tá muito alta sei lá Deixa eu só ajeitar e beber um pouquinho d’água Calma aí Uma das coisas que mais me marcaram foi em um dia da qual e eu estava com meu ex-namorado na sala e começamos a sentir algo estranho como se tivesse uma presença conosco E como eu mencionei no começo a sala de estar tinha um corredor que dava acesso ao porão e o porão tinha uma porta em forma de grade que dava acesso ao quintal onde ficavam os cachorros do Júnior que não conseguíamos ter muito contato porque eles eram muito agressivos com desconhecidos Eram dois e pitibus então tínhamos medo Tanto que o Júnior ia todos os dias cuidar dele passear com eles pois nós não conseguíamos Bom e nesse dia com o meu ex-namorado ouvimos a porta da grade se abrir E essa porta era pesada e tinha aqueles ferrolhos comuns né em portões de ferros E não eram só um mas sim três o que era difícil pois é o que deixava tudo mais difícil pois estava enferrujado Então era bem duro de puxar para abrir Mas simplesmente ouvimos o rangido de da grade se abrindo e os dois cachorros subindo as escadas e indo direto no meu ex-namorado que infelizmente foi atacado e teve que ir pro hospital Não entendíamos como aquela porta se abriu sendo que quem ia mais lá né recorrentemente era o Júnior E já que não estava no momento e não ex e não existia assim nem a possibilidade dele ter deixado aquela grade aberta sabendo né que os cachorros poderiam nos atacar Bom também era muito comum ouvir a dona Alice conversar com um homem chamado Belo que ela dizia ser seu amigo de infância que o visitava todos os dias e que até mesmo dormia com ela Ela nos apresentava ele como seu namorado e também amigo e conversava durante todo o dia com ele e até mesmo se reunia com ele para tocar piano Como ela tinha aquele diagnóstico eh nós relevávamos né mas sabendo da história da casa sentíamos um pouco de medo em alguns momentos Bom era muito comum também em um quarto específico da casa vermos uma criança escondida embaixo da cama parecendo que estava brincando de esconde esconde E as coisas só pioraram quando achamos dentro da casa embaixo de um piso uma caixa de joias com um livro escrito todo em francês que não conseguíamos entender nada do que estava escrito devido à deterioração ali do livro E entre as joias havia o nome Geraldo e Francisca que era o nome do pai da Alice e da cuidadora Bom a partir daquele dia começamos a ver também uma mulher com roupas brancas que descia pro porão toda vez que o antigo relógio da casa tocava à meia-noite Não sofremos nenhum tipo de agressão sobrenatural mas aquela casa acabou adoecendo os meus avós que após dois anos morando ali resolveram arrumar as coisas e sair de lá Em dezembro de 2012 então após o Natal Alice acaba falecendo e antes de falecer agradeceu imensamente né pelos cuidados da minha avó e nos deixou uma caixa de joias que era dela e de sua mãe e disse que estava grata por ter eh por ter por termos sido ali a família dela durante aqueles anos A minha avó ficou com medo de ficar com as joias então ficou com minha tia e eu com um brinco de ouro que pertencia à mãe de Alice Por sorte não estavam amaldiçoados e eu uso tranquilamente até hoje É isso Leandra Me desculpe pelo relato enorme mas eu espero que você tenha gostado Tem muitos detalhes ainda mas se eu contar tudo vai ter que fazer um vídeo só de uma hora contando tudo Agradeço muito por ter lido e deixo também aqui uma foto da entrada do porão e da varanda e de algumas coisas da casa e fique à vontade para mostrar no seu vídeo se quiser Então eu vou eu não vou mostrar agora mas eu vou adicionar no vídeo na edição E nossa tem uma vocês vão ver a foto aqui da escada gente nem [ __ ] que eu moro num lugar desse [Música] gente Deixa ai pera aí deixa eu ver Gente eu tô precisando de uma cadeira dessa pro meu cenário novo mas não teria coragem de pegar não Ó esse relógio gente Meu Deus do céu Ai Deus Vocês estão vendo aí as fotos né são Ah que data Esse aqui é 1989 Gente assim é é nota-se que é uma casa assim só por essa escada dá para ver que tipo é lógico que a gente olhando sabendo a história que a moça acabou de relatar a gente fica com medo porque era um lugar assombrado né mas provavelmente assim é no passado pela só pela estrutura da escada a gente percebe que era coisa de gente rica mesmo né e assim eh acredito eu comentando um pouco sobre o relato que a doença mental da menina não tinha nada a ver com a casa porque eh ela foi para lá por conta da doença mental e na inclusive eh na hora que a lá perto do início né que a a menina que enviou o relato conta que ela foi enviada para casa justamente por a família não aceitar Sabe me veio na hora na mente assim que as pessoas sempre falam muito ai é que hoje em dia problemas mentais estão na moda mas não é que está na moda é que hoje em dia pessoas com problemas mentais e estão cada vez mais conseguindo ter uma vida normal e vivendo né no meio da sociedade Mas antigamente era assim que as coisas aconteciam Eh quem tinha dinheiro escondia né eh em casas de fazendas eh em manicômios E era até mais comum eh ser em casas de fazenda assim porque em manicômio às vezes vazava sabe que tipo ai a filha de fulano tá internada e tals então para não manchar o nome da família eh era bem comum esse tipo de coisa acontecer as famílias mais ricas ter essas casas de fazenda justamente para isso Então durante na hora que falou né eu lembrei disso na hora Eh antigamente né igual as pessoas falam: “Ah hoje em dia tem mais autista” Mas é porque antigamente né gente os autistas eh eram colocados nessa situação né pessoas com esquizofrenia também Então é muito triste mas era assim antigamente na sociedade né ainda bem que isso mudou Então assim eu acho que o problema mental dela não tem nada a ver com a casa né porque enfim mas acredito que essas manifestações sobrenaturais pode ser por conta de duas coisas Eh às vezes coisas amaldiçoadas que a família guardava igual tinha coisa de guerra querendo ou não tem uma energia mais densa uma energia mais pesada E sem dúvidas nenhuma pelo que eles faziam no porão da casa inclusive é onde ela relata que as manifestações eram maiores Então tipo olha o tanto de atrocidade que eles faziam lá cara Eles mantinham meninas em cativeiro Então assim faça ideia quantas pessoas não morreram no porão dessa casa Então assim gente rico tem uns mau costume estranho né tipo eu fico chocada porque esse não é o primeiro relato né quem acompanha o canal aqui há mais tempo sabe do que eu tô falando que não é o primeiro relato dessas festas essas coisas esquisita né que que eles fazem Então assim bem bizarro E então assim acredito que a energia da casa seja por conta disso E eu achei interessante né que todo mundo que entra na casa meio que fica louco ou morre né de alguma forma estranha Então acredito que pode ser um espírito ou espíritos de pessoas que sofreram muito e não consegue ter paz e também não dá paz para outras pessoas porque sofreu muito na casa Então acredito que seja por causa disso Mas enfim muito obrigada por ter enviado o relato e agora a gente vai pro próximo que se chama Passos e Passos no telhado Oi ela botou o Leandra mas eu vou Oi Leandra Espero que você esteja bem Eh você pode me chamar Diana Então eu vou contar um pouco do que vivenciei em uma casa de aluguel E isso aconteceu há dois anos atrás Eu e o meu esposo e minha eu acho que é filha que ela botou minha de 2 anos mas deve ser filha ou filho de 2 anos Fomos morar em uma determinada casa de aluguel que até então era bacaninha Sempre tinha eh umas pessoas que passava lá na rua às 3 da manhã Ah para aí sempre tinha umas pessoas que passava lá na rua às 3 da manhã batendo em todas as casas para pedir ajuda E guardem essa informação E bom na casa onde eu estava morando tem um pé de oiti que eu não sei o que que é na rua E na casa da vizinha ao lado tem um pé de manga que é na entrada também porém não é na rua Mas os seus galhos saem para fora do muro fazendo uma sombra eh fazendo uma sombra no passeio acho que é na estrada Bom dias vai dias vem e nos acostumamos ali com aquela movimentação pela madrugada até que certo dia a dona da casa pediu a casa pra filha dela morar e nos deu uma semana para nos mudarmos Eh eu não aceitei e então pedi um mês para né eu poder conseguir encontrar uma nova moradia Mas aí eu não sabia o que estava por vir Quando os vizinhos ficaram sabendo que a dona pediu a casa pra filha não aceitaram e pediram muito para que eu não saísse da casa Até imploraram E eu fiquei sem saber né o que realmente estava acontecendo E aí eles me contaram a história de vida da filha e da dona da casa e temeram mais porque ela estava se relacionando com uma mãe de santo Bom a Bia que é a mãe de santo já tinha avisado para eles né que eram os vizinhos que aquela casa seria dela Bom até então OK não rendi muito assunto para isso até porque né a dona da casa falou que queria a casa pra filha dela né assim tinha que devolver E também falou porque ela era cadeirante lá seria melhor para ela se locomover e realmente seria já que a casa não tinha escada Bom no mês em que a dona pediu a casa muitas coisas estranhas começaram a acontecer por lá Certo dia quando eu cheguei no trabalho eh cheguei do trabalho estava só eu e a minha filha em casa O meu esposo ainda não havia chegado do serviço Então lembra quando eu falei do pé de manga lá no início pois é Assim que eu cheguei em casa eu troquei de roupa e fui com minha filha pra cozinha ali no fundo da casa para poder lavar vasilha Enquanto isso eu eh eu coloquei eh eh fiz uma oração e coloquei um hino e comecei a louvar No momento que eu estava louvando eu comecei a ouvir um barulho no telhado Eu fiquei encucada pois no fundo da casa da vizinha não tinha eh pé nenhum de árvore e o barulho só aumentava Chegou um momento em que eu fiquei com medo do telhado quebrar e aí eu comecei a sentir um mal-estar muito forte e a minha filha também ficou com muito medo Eu comecei a orar e repreender mas quanto mais eu orava mais o barulho parecia se aproximar Eu peguei o meu olho ungido e comecei a ungir a casa e continuei orando Porém o barulho ficou diferente parecendo que tinha alguém correndo em cima da casa Mas eu já sabia que era um espírito tirando minha paz pois naquela casa tem laje mas também tem o telhado colonial e na casa e e é na casa toda Então não tem como uma pessoa correr lá em cima pois senão ela iria se acidentar Mas bom os passos continuaram e eu não parei de orar e repreender A minha filha fica ficava cada vez eh com mais medo e onde eu ouvi ali o barulho dos passos eu ia atrás até que aquilo chegou na entrada da minha casa onde o barulho parou Bom eu contei para o meu esposo e ele não acreditou até ver alguém eh o observando enquanto dormia Bom após isso eu via vultos na casa e já estava ansiando sair dali Os antigos vizinhos se lamentam até hoje pelo fato de termos saído de lá e por vários outros fatores que eu não sei se seria legal eu falar aqui mas enfim graças a Deus conseguimos uma casa muito boa e até hoje estamos nela e tudo que aconteceu lá na outra casa já não acontece mais Espero que você goste da história e a os nomes que eu dei são fictícios É para não colocar né os nomes verdadeiros Desde já agradeço e Deus te abençoe ó Um beijo muito obrigada por ter enviado E assim provavelmente foi porque eh era preciso ter saído em uma semana mas eu super entendo que não dá para arrumar uma casa em uma semana Tipo é muito sem noção né ai gente ó é muito complicado né você chegar e falar: “Quero que você saia em uma semana não dá” Você não ficou assim ah assim não foi pirraça da sua parte entende é difícil achar uma casa em uma semana Então a mãe de santo lá poderia ter pensado não vou esperar um mês para eles saírem né porque com certeza foi alguma coisa que eles fizeram que ela fez para te atentar e você sair da casa o mais rápido possível mas você já ia sair mesmo entendeu então eu acho que foi assim é sem noção da parte dela né não tinha por fazer isso Bom a não ser que antes né eh vocês já tinham passado por alguma coisa estranha Mas se não foi tipo a primeira vez né essa situação né depois que ela pediu a casa então é possivelmente foi porque ela queria logo a casa e tava né implicando mas acho que não tinha necessidade disso já que vocês já iam sair né mas enfim um beijo muito obrigada por ter enviado o relato E agora a gente vai pro próximo que se chama Herança de Família Eh boa noite Leandra Eh por favor não leia meu nome OK é um rapaz que conta tá e todos os nomes que forem mencionados eh se forem no meu relato já foram trocados Bom talvez este relato fique um pouco longo e eu tentarei escrever de forma mais esclarecedora possível Eh eu preciso começar contando algumas coisas sobre mim e sobre a minha família Eu tenho seis irmãos e os meus pais ainda são casados E a casa sempre foi pequena para a quantidade de pessoas dentro de casa pois ao total somos oito E com o tempo cada irmão foi seguindo sua vida e hoje moram na casa quatro pessoas Eu tenho apenas algumas lembranças dos meus anos de vida anteriores à minha idade atual e o que eu lembro geralmente são assim traumatizantes ou me causam muitas dúvidas sobre o que realmente é real Bom a minha família eh no meu ponto de vista jamais foi estruturada mas crescemos com base no cristianismo e fizemos comunhão e crisma também E por um tempo frequentamos as missas aos sábados Bom nesta realidade sempre fui como um anjo caído pois as minhas atitudes e questionamentos eram tratados como sacrilégio Por isto eu sou ainda hoje considerado como um castigo de Deus Ai coitado nada nada Você não é um castigo de Deus tá pelo amor de Deus Bom conheci apenas minha avó por parte de pai e o terreno onde construímos a casa era dela e ela morava também neste terreno em uma outra casa E infelizmente ela não era uma pessoa boa chegava a me negar comida quando tinha que cuidar de mim Por alguns anos eh eu tive bons relacionamentos com alguns tios por parte de mãe e algumas lembranças de almoços e jantares de final de ano com meus tios por parte de pai e também de mãe Em algum momento por conta de inveja dinheiro e muita maldade nunca mais tivemos essas comemorações com estes familiares Uma tia infelizmente desenvolveu ali seus dons para alimentar sua ganância e passou a usar nosso terreno para enterrar sigilos Gente por muitos anos devido a toda essa maldade e energia ruim que se foi construído e plantado no terreno tudo ficou amaldiçoado Em um dia em uma discussão no último almoço que tivemos com a família do meu pai minha avó se levantou ali na mesa e amaldiçoou eu e meus irmãos e irmãs Eu já era uma criança não planejada e os meus pais descontavam muito em mim E eu meio que me tornei o filho ruim Quando nasci eu fui prematuro e também tive algumas complicações Passei por cirurgia cedo e aos tr anos sofri um atropelamento e tive traumatismo craniano Foram assim vários fatores na minha vida que com certeza poderiam interferir de alguma forma na minha saúde mental O meu genitor ao longo dos anos foi se tornando uma pessoa mais violenta e passei a sofrer violência doméstica E ele usava as ferramentas de sua profissão para me espancar algo tomava conta do corpo dele e aí ele me enforcava e olhando nos meus olhos sempre repetia que iria me matar Eh ele até falou que não precisava ler eh essas partes mas era só para eu ter uma ideia Mas aí eu tenho que tenho que ler É pesado mas tem que ler Bom eu sempre eh gostei de cozinhar desde muito pequeno e uma vez estava só ele e eu E eu com fome fui fazer macarrão e por descuido eu derrubei um pouco Fiz o que toda pessoa normal faz Eu fui buscar o material de limpeza e quando eu voltei eu senti uma pancada nas minhas costas que me fez perder o ar Meu genitor tinha acabado de dar com uma marret com uma meu Deus como uma marreta nas minhas costas e me xingou me enforcou e me ameaçou de morte por ter acidentalmente derrubado o macarrão Bom eu lidava com todas essas questões e me fazia não sentir amado Eh e que me fazia né não sentir amado e me fazia pensar muito sobre tudo Lembro que eu estava brincando sozinho no terreno da casa que moramos e eu devia ter 5 anos talvez Eu era muito novo mesmo e as casas ficavam naquela época no centro do terreno Então eu podia correr em volta das casas e eu estava ali brincando até que alguém que eu não me lembro ali o rosto eh não lembro quem era assim eu não lembro de se era ou não uma pessoa familiar Eu só sei que me abordou e me disse: “Aquelas são sua mãe e sua avó conversando ali na porta de casa não é?” A minha mãe estava conversando com a minha avó e elas estavam em frente à porta ali da entrada da casa da minha avó E enquanto eu brincava eh e enquanto eu brincava correndo eu tinha percebido elas ali e eu escutava as conversas dela Então quando essa pessoa me abordou e apontou pra minha mãe e pra minha tia ele também me falou que se eu corresse o mais rápido possível na direção é na direção contrária né que eu estava correndo ali em volta da casa e que quando eu voltasse ali ao ponto que eu estava a minha mãe e minha avó e todas as pessoas ali e que estavam né na rua vizinhos viajantes todas essas pessoas desapareceriam e que se eu quisesse voltar ao normal eu deveria voltar correndo sem demorar senão eu nunca mais voltaria para minha vida normal E aí eu corri o mais rápido possível na direção contrária e correndo percebi que a voz da minha mãe e da minha avó paterna ficavam muito mais distantes e de repente eu não ouvia mais nada E quando eu olhei para a porta ali da casa da minha avó elas não estavam ali Eu corri para a porta e elas não estavam lá dentro da casa Eu corri para a rua e não tinha mais ninguém ali E eu fiquei pensando né na possibilidade de ficar longe de todos Mas de repente me deu um sentimento tão ruim e algo disse na minha cabeça: “Corre corre de volta corre” E eu corri dando novamente a volta na casa E quando e quando eu fui completando a volta eh eu voltei a ouvir a conversa da minha mãe e da minha avó e elas estavam novamente na frente ali da porta de entrada da casa Eu fui então até o portão e tinha pessoas na rua Eu tentei contar paraa minha mãe mas ela nunca me deu ouvidos e acabou me chamando de louco Bom por alguns anos eu acordava pela madrugada apontando pra janela do quarto e gritava sobre um homem que ficava ali e ficava piscando para mim Eu não me recordo sobre isso mas eu sempre ouvi nas reuniões de de família ou quando os meus irmãos traziam né as namoradas e sempre falavam sobre as minhas experiências sobrenaturais Eu lembro de uma noite em que eu acordei e em frente à minha cama algo muito assustador começou a se materializar Eu tentava gritar e eu não conseguia Até que eu vi os olhos daquela coisa e paralisei como se o meu corpo estivesse sob o controle dele Uma das minhas irmãs que na época morava conosco entrou correndo no meu quarto e eu percebi que ela sentiu algo ruim Ela me agarrou e me abraçou e me tirou da cama Eu estava em pé na cama paralisado Ela me colocou na mesa da cozinha e gritava o meu nome Lembro que eu tinha muita dificuldade para estar presente Eu sentia que eu ainda estava no quarto olhando aquele ser demoníaco Mas eu também ouvi os gritos da minha irmã Até que eu voltei e ela me abraçou Algum tempo depois era noite e eu ouvi esta mesma irmã que me socorreu pedir ajuda Eu corri para o quarto dela e ela me disse a seguinte frase: “Ele está aqui Leandra ao lado da cama da minha irmã tinha um móvel pequeno e ele estava afastado assim um pouco da parede e tinha uma mão preta peluda sobre este móvel e vindo de trás dele Eu me aproximei e dei um tapa muito forte nesta mão Nessa época eu tinha 5 anos e eu ainda nem tinha entrado na pré-escola A minha irmã já era adolescente e nessa casa parecia que somente eu e ela presenciávamos tudo isso O meu genitor apenas se importava com a tela da TV e suas cervejas Minha mãe sempre foi tratada como uma empregada e nunca teve força de lutar contra isso Então ela por consequência teve atitudes que não deveria Então minha irmã e eu vi eh víamos né e vivíamos isso tudo sozinhos E naquela noite ela chorava muito e dizia que estava com muito medo Eu bati naquela mão e mandei aquilo embora E algo saiu da minha boca e disse que o anjo protetor dela estava ali para protegê-la e que eu tinha que voltar pro meu quarto E eu voltei pro meu quarto mas parecia que eu estava sendo empurrado A minha irmã saiu de casa muito cedo Ela também tinha muitas questões assim com violência por parte de nosso genitor e ela não suportou isso e se envolveu com relações ruins assim hoje eh está bem mas naquela época foi muito pesado para ela Quando a minha irmã saiu de casa foi muito traumatizante para mim porque eu sentia que ela era a única que me entendia E aí acabou qualquer relação saudável que poderíamos ter Eu acabei me tornando uma pessoa muito distante da minha família eh mesmo ainda tendo contato frequente com eles eu passei a viver as minhas experiências sozinho eh e comecei a enfrentá-los Eu só consegui assistir algum programa de televisão ou meu programa favorito quando ninguém estivesse assistindo televisão E ainda éramos muito na muitos na casa né eu podia ver às vezes à noite e de madrugada óbvio que escondido pois o meu genitor não gostava que eu assistisse televisão é neste horário e me espancava se eu fizesse isso Mas também era o horário que essas coisas também me perturba Começou com os trincos da porta de entrada que ficava se movendo eh como se alguém estivesse tentando abrir a porta E aí eu ia lá abrir e não tinha ninguém A minha cama ficava próxima janela do meu quarto e eu ouvia como se pessoas estivessem empurrando a janela para abrir Não como uma ventania sabe não porque não tava ventando E com outras janelas não não acontecia isso apenas as janelas que eu estivesse próximo Começou a ficar tão frequente que eu aceitei a existência disso e aí eu comecei a ver coisas na janela eram assustadores usavam coisas e eu eu me eh e me davam assim muito medo pois era algo desconhecido Lembro de ter visto um rosto mascarado que eu não sabia eh se era alguém usando máscara ou o que que era aquilo Certa vez eu olhei pra janela do meu quarto e minha mãe estava fazendo crochê naquela noite mas ela estava na sala Eu passei por ela quase que correndo direto pra porta de entrada e abri e fui lá fora ver se tinha alguma coisa mesmo ele tinha visto na janela só que não tinha nada lá Bom em uma outra noite eu estava sozinho na sala assistindo televisão e do nada o meu genitor com metade do corpo atrás e assim da eh acho que da porta e metade para fora E eu vi apenas metade do rosto dele Eu dei risada para poder é eh descontrair né dizendo que ele tava me assustando e ele não falou nada só ficou parado sem piscar e me olhando com muito ódio Depois disso eu passei a dormir com a porta trancada Bom de repente coisas começaram a ser lançadas derrubadas quebradas e sempre sem explicação nenhuma Quando eu pude eh ainda com muitas restrições sair de casa para brincar com os meus amigos eu comecei a ver coisas nesses lugares que eu ia Eu ignorava mas pensava muito sobre aquilo E como era algo que somente eu via eh eu acabava que eu me distanciava das pessoas que estavam juntas comigo Uma vez brincando de pique esconde eu decidi me esconder em um corredor que tinha várias kittinetes para lugar A entrada deste corredor era aberta e dava para a rua Estava escuro e eu me eu eh pensei né em me esconder lá Eu fui até o corredor e vi uma mesa de madeira com cadeiras né de madeiras eh daquelas bem largas Eu me escondi ali embaixo da da mesa e aí eu senti uma presença e quando eu olhei pro fundo do corredor escuro tinha um homem enforcado flutuando vindo em minha direção mas não era como um corpo e sim uma silhueta de energia Eu vi os seus pés flutuando passando ao meu lado bem devagarzinho enquanto eu também ouvi os meus amigos correndo na rua rindo por serem descobertos né por quem os procurava Eh eu vi algo amarrado em seu pescoço que estava quebrado e eu fiquei embaixo daquela mesa até o homem completar todo o seu percurso e finalmente desaparecer Teve muitos traumas que talvez será melhor eu não contar mas eu acredito que ter sido um bebê não planejado e depois toda a energia ruim direcionada a mim e ao lugar que nasci né toda a energia ruim que a família foi desenvolvendo Eh e como eu me tornei um saco de pancadas e a maldição ali da minha avó algos algo ruim se agarrou a mim e tudo passou a dar errado Eu perdi todos os meus sonhos desacreditei em tudo que amava perdi as paixões e tudo isso foi acontecendo com o passar do tempo Meu sono tornou algo ruim e eu desejava não dormir Eu tive muitas paralisias do sono inclusive com alucinações visuais e de toque Cheguei a ter três paralisias de sono em uma única noite E a da primeira até a terceira o grau foi assim para pior Vi se aproximar vi algo olhar no meu rosto quase me beijando Vi subir em cima de mim e me olhar Foi assim horrível Os poucos amigos que eu fazia se distanciavam ou eu distanciava eles Era como se eu sempre olhasse através de uma cortina e a cada dia via mais eh e a cada dia que passava eu via mais eh morte Estes pensamentos sobre mortes foram aumentando Eu via pessoas morrerem eram como premonições e eu via pessoas que eu gostava morrer sabe parecia uma ameaça Na puberdade eu me considerava já a pessoa mais solitária depressiva e suicida do mundo Eu não podia ter amigos ninguém me compreendia e tudo de ruim acontecia comigo e parecia que tinha algo Eu comecei a sentir algo uma energia ruim que eu gostava e quando eu sem querer falava algo acontecia Era como se eu já tivesse no meu sangue e eu podia até mesmo controlar pro ruim coisas acontecerem assim sem querer sabe e uma vez eu acho que eu tava na sétima série e nesse dia era uma gincana ali de estudante na escola e alguns amigos decidiram eh gasear a escola para ir a um lugar que tinha ingá Ingá e jabolão Jambolão acho que é jambo É são dois tipos de fruta né bom e é uma delícia E bom às vezes eu ficava por horas nos galhos das árvores catando e aí eu olhei para um amigo e falei: “É é melhor você ir para a Gincana senão você vai cair de um galho de árvore e vai acabar quebrando o seu braço” E bom quando eu voltei da escola eu fiquei sabendo que aconteceu justamente isso Ele caiu de uma árvore e quebrou o braço e a sua mão foi para trás Ai que gastura Foi horrível E bom outras vezes que eu disse algo eh né que eu disse alguma coisa aconteceu e aí eu passei a controlar mais eh a eh controlar mais ainda né o que eu falava pensando sempre três quatro vezes o que dizer para e assim para entender e eu até pera aí ah tá para poder né não acontecer E aí ele conta que apelidou essa é isso de karma Bom foram muitos acontecimentos muitas visões muitos contatos Uma noite eu fui dormir e naquela época estávamos dividindo o quarto com eh eu estava dividindo o quarto com um dos meus irmãos Eu fui deitar olhei pra cama dele e vi alguém dormindo lá e dei boa noite E aí eu lembrei que naquele dia ele estava fora e não dormeria em casa O que estava na cama dele bom eu não faço a mínima ideia Eu só aceitei e fui dormir Quando eu comecei a só aceitar a não reagir eh eu comecei a sentir toques em minhas costas e lembro que teve até uma noite que eu senti algo puxar o meu tornozelo e eu tenho certeza que não foi um espasmo O que começou a piorar foi minha saúde E desde então a minha saúde é péssima e ao mesmo tempo que é forte já que eu não pego eu não peguei por exemplo nem o COVID e olha que o meu namorado chegou a pegar três vezes Bom eu nunca nem peguei conjutivite e era o meu sonho faltar aula quando criança por conjutivite Bom quando eu fui atropelado é eu tive né traumatismo craniano mas eu não quebrei nada e eu até recebi alta muito rápido por estar bem mas era sempre aqueles sintomas de que você foi amaldiçoado sabe então eu tenho muito isso num num grau que quase me enterra Eu entendo o que ele tá querendo dizer Bom e aconteceu algo comigo Eh e aconteceu algo comigo e eu não me recordo eh quantos anos eu tinha mas a minha família resolveu me levar em um curandeiro Ele ficava muito próximo da minha casa E eu só me lembro que do nada muitos muitos deles se reuniram e me levaram até um lugar eh que tinha cor azul Era tipo um era tipo um metal E eu lembro que era um senhor com uma cabeça larga e comprida e ele tinha na mão relógio de bolso e seus olhos eram claros e ele me olhava fixamente E eu entrei em transe e de repente eu estava sendo carregado de volta para casa no colo de alguém Nunca me esqueci daquele homem Esta memória eu sei que foi antes de eu iniciar os meus estudos na escola primária E quando eu comecei a estudar nessa escola e ela eh ainda existe né é inclusive ainda é bem próxima da minha casa Bom no primeiro dia de aula que eu saí da escola e olhei pro outro lado da rua eu vi uma conveniência no estacionamento da escola feita com um contêiner e era um senhor atendendo Ele olhou diretamente para mim e era aquele senhor da minha memória Era ele e era a mesma cor azul era a mesma cor clara dos olhos Então era a mesma pessoa Enquanto várias crianças chamavam e chamavam pedindo a ele balas e doces ele não parava de me olhar Algo me disse naquele momento para nunca mais chegar perto daquele lugar E eu nunca fui Eu ia na conveniência eh mais longe para não ir ali Eu não sei o que ele fez comigo eu não sei o porquê e a minha família nunca quis me dizer Bom em outro momento fizeram uma mesa comigo sem a minha permissão né sem meu consentimento e houve algo muito estranho e que se apresentou como algumas pessoas que estavam querendo causar o meu suicídio Eu já havia tentado algumas vezes nessa época tanto e e tento eh e tento ainda às vezes e sinto que há algo em mim há algo eh aqui e há algo que não foi exorcizado limpo ou o que for Há algo pois tios tias e vó fora toda a energia ruim né que sofri eh com constantes bullying eh bullyings ali na escola assim foram muitas energias ruins ao mesmo tempo Então há outras coisas ruins que membros da minha família fizeram e causaram e trouxeram e trouxeram né para nós E que eu sinto que se eu tivesse filhos eles também passariam por muitas questões Bom como eu tive uma criação muito restrita e regrada na maioria das vezes eu brincava sozinho Em um dia eu peguei um patinete e fui andar na rua em frente a nossa casa Eu só podia andar em círculos Eu não podia sair e da frente ali da casa e eu apenas atravessava a rua de um lado para o outro e sempre olhando para os lados para ver se algum veículo motorizado né não se aproximava Eu juro que eu olhei para os lados e não vinha nada Eu atravessei a rua com um patinete e do nada uma moto toda preta e um motorista vestido inteiro de preto Eh lembro que eu olhei pro lado e eu vi a moto e na minha linha ali de certeza que ia colidir com tudo em mim e eu senti duas mãos sobre os meus ombros e essas mãos me puxou para trás Algo bateu na minha boca e fez um corte e o escapamento da moto pegou na minha canela e queimou parte dela O patinete de alumínio foi partido ao meio Eliandra antes de eu sair com patinete para brincar na rua minha mãe falou comigo para eh perí Minha mãe falou algo para mim mas ela não disse como uma mãe normal falaria pro seu filho sabe tomar cuidado Ela meio como rogou uma praga sabe eh eu sei como tipo ela não falou: “Olha cuidado nem nada disso” Ela tipo assim ó você vai cair você vai se machucar tipo rogando praga E bom quando ela soube do acidente ela me espancou nossa gente dizendo que sabia que isso aconteceria mas parecia mesmo que ela me espancava por continuar vivo do que por ter ficado bem Bom pode apenas ter sido um descontrole emocional dela mas foi o que eu senti naquele dia Com o passar do tempo tudo foi piorando e tudo de material que eu fui conquistando eu fui perdendo Quebrava ou era roubado ou eu perdia ou sumia Toda vez que eu iria dar um passo à frente algo acontecia e regredia três para trás E eu ainda assim eh ainda assim me eh ainda me sinto assim até hoje Bom hoje trabalho em uma marca de moda que meu namorado e eu criamos e lidamos juntos com muitas questões e lido ainda muito com muitas questões como eh sempre tive obrigatoriamente eh lidar né e em toda a minha vida Às vezes sinto que algo bom ainda me protege em muitos casos como a do atropelamento né pela moto pois algo me salvou e era algo que não estava ali comigo né no mesmo plano que eu Hoje em dia o que está mais assim o que está muito destruído né é o meu psicológico Eu tenho é um diagnóstico da qual não concordo muito mas faço tratamento né com medicamentos de controle especial Sinto que tudo eh é da família Sinto que tudo é da família mesmo Foi algo construído na base do ódio da inveja da ambição e principalmente da ignorância e da falta de amadurecimento por partes destes familiares Muita coisa foi dita e foi falada e desejada por conta de suas próprias escolhas e de suas próprias atitudes Eu não tive nada a ver com nada mas é como se é como ser uma vítima da ocasião Bom obrigado Liandra Eh não vou revelar Eh pera aí Ah tá Eh obrigado Leandra Eu não vou reler né este relato e e corrigir ou ver se algo ficou confuso Enquanto eu escrevia eu sentia que algo ruim poderia acontecer por estar contando E eu tive alguns sintomas ruins né que quase me fez vomitar e me causou intensas dores Vim para outro cômodo da casa para escrever em meu notebook né e ele começou a travar e mexer como se outra pessoa estivesse acessando E toda vez que eu tenho essas sensações é de certo eh né eh eh manifestações manifestação Eu sou muito intuitivo e ouvi várias vezes que eu tenho a mediunidade muito forte e por não trabalhar isto eu fico aberto a todo tipo de energia e isso vira uma bola de neve de coisas ruins Hoje eu tô na é na pior fase depressiva da minha vida Eu não consigo fazer par e fazer nada para sentir algo de bom eh sabe uma felicidade uma alegria e tudo que eu tenho sentido e é são assim sentimentos ruins e pensamentos intrusivos além das sensações das intuições e das presenças Hoje em dia eu percebi que eu não posso me orgulhar de nada não posso falar em voz alta que gosto de por exemplo do meu cabelo que no dia seguinte ele está caindo ou pensar que eu estou gostando do meu rosto que do nada todas as as alergias pissoriases acnes e tudo que pode aparecer de ruim aparece Bom tive que começar a lidar eh a a pera aí tive que começar eh a lida sempre com pensar três ou quatro vezes antes de falar mesmo Não entendi Mas é basicamente tipo ele não pode falar as coisas que sempre dá errado sabe e bom Liandra é muito cansativo É cansativo ver algo é cansativo sentir é cansativo pensar que em alguns momentos da minha vida uma energia tomou conta e fez algo contra a minha vontade sabe e que eu nem me lembro de ter feito Só sei que eu fiz porque eu vi o registro Ou a pessoa que estava sei lá presente comigo me falou e aí eu simplesmente não lembro né é deve ser complicado Eu entendo o que ele tá querendo dizer Enfim hoje eu tenho 29 anos e eu ainda e e passo ainda por uma situação muito ruim Eu não consegui terminar as minhas faculdades e uma delas eu era um bolsista contemplado com uma bolsa 100% Mas é muito difícil manter o foco e ter algo saudável e a e algo certo quando do nada você olha pro lado e vê algo lá ou sente algo e ou de repente né sua energia muda ou tudo muda né e começa a dar errado Eu faço banhos limpeza tento algumas coisas A última vez que fui em uma palestra espírita em um momento a palestrante pediu para que todos fechasem os olhos e eu fechei também E quando eu fechei eu vi todos eles pegando fogo orando o Pai Nosso Abri os meus olhos imediatamente e vi que todos estavam apenas rezando Bom por favor me dê sua opinião Adoro ouvi-las e não mude o formato do seu canal É muito bom Eh eh sucesso e obrigado pelo espaço para compartilhar isso E aí o relato acabou gente Que relato gigantesco Deixa eu só beber uma água aqui Ai eu vou ablar a minha opinião Ai meu [Música] dente Olha assim no geral eu acho que é uma maldição de família provavelmente foi jogada eh no terreno por n motivos né eh você explicou um pouco então assim provavelmente é uma maldição de família era algo que tava no terreno que aí se apossou da casa assim né e provavelmente é o que fazia a a sua vida como um todo ser esse inferno que você relatou É às vezes assim não é passando pano é óbvio que que isso não é justificativa para uma pessoa ser ruim com a outra mas às vezes eh o alcoolismo do seu pai tudo isso que que ele era pode ter sido magia também eh porque tá no terreno tá no lugar então se aposta das pessoas eh igual essa perda de memória que você tem pode ser também das duas uma ou o seu cérebro que passou por momentos traumáticos e decidiu apagar ou pode ser que em alguns momentos alguma coisa maligna possuía você Eu tô falando isso porque eh já contei para vocês eh da da época né que a minha irmã mais velha morou em uma casa assombrada e ela conta que tem muita coisa que ela não lembra E ela não lembra porque justamente eram momentos em que ela tava possuída e eram momentos que ela falava com voz diferente assim não é o seu caso né você não isso não acontecia você não se transformava em outra pessoa mas às vezes poderia ser algum espírito que tava influenciando você ali e aí por isso que você não se lembra E gente esse negócio de maldição de família é muito pesado porque isso vai te acompanhando e realmente nada dá certo E sabe uma coisa que eu indicaria muito você fazer é você procurar um terreiro procurar a Umbanda um lugar de confiança Vai pesquisando não precisa se entregar no primeiro terreiro que você for mas vai pesquisando Você vai assim no lugar que você se sentir confortável você pode ter certeza que no primeiro dia que você for vai dar muita coisa errada para você não ir porque isso é normal Isso aconteceu comigo aconteceu muitas coisas que tipo assim eu fiquei cara acho que eu vou voltar para casa porque foi acontecendo muitas coisas para você realmente não ir Então procura e faz É eu não sei se em todo lugar se chama assim mas procura é tipo um pai de santo procura um terreiro para você tomar um ebó É se você não sabe o que é dá uma pesquisada Eu não vou saber explicar com muita clareza mas quebra todos os tipos de maldição tipo todo tipo de ma olhado tudo tudo tudo qualquer macumba que tiver jogado para cima de você É eu Leandra tive que tomar Um dia eu volto um dia eu venho aqui eu conto essa história para vocês mas é porque é uma coisa meio recente e eu ainda não me sinto confortável para falar sobre mas tinha duas pessoas demandando muito Para mim demandando para quem não sabe era jogando macumba pesada pr né coisar minha vida acabar com ela E na hora que você falou da pele do cabelo me lembrou muito comigo porque isso aconteceu comigo com o meu cabelo É se vocês pegarem vídeos mais antigos meus vocês vão ver que o meu cabelo estava grande O meu cabelo gente ele da noite pro dia ele quebrou todo todo todo Tipo olha só aqui ó Enfim foi espiritual É minha pele apareceu várias ah enfim gente muita coisa ruim mesmo aconteceu Eh mas é isso Acidente para me matar enfim para matar meu namorado O pé que ele machucou que eu contei para vocês né que que ele caiu da cachoeira era para matar ele Foi macumba que jogaram Então tipo nós dois tivemos que tomar e bó Então assim é um conselho que eu dou para você vai atrás de tomar um para você viver sua vida para você ser feliz conquistar suas coisas porque ninguém merece você querer andar pra frente e ter magia ter energia ruim eh trazendo você para trás Porque assim há também uma possibilidade muito grande de que uma coisa que eu percebi muito lendo o relato é que assim me desculpe mas os seus pais pareciam não gostar de você Eu sei que é uma frase difícil de dizer tipo eu até acho estranho né seus pais não gostarem de você mas quem garante que eles também não faziam algo para você morrer né igual você falou na questão da moto que ela sua mãe parece que ficou triste que algo não aconteceu Então assim quem garante e essas maldições de família gente principalmente praga de mãe isso pega muito Então eu super indicaria você ir atrás de disso para poder tratar isso que é a melhor coisa Mas enfim muito obrigado por ter enviado o relato e agora a gente vai pro próximo Deixa eu só beber mais um pouco d’água Gente que tremeção é essa pelo amor de Deus Esse chama a casa assombrata Eh oi esse relato vai ser longo tá doido gente ó hoje tá campeão de relatos longos Você pode me chamar de Lica É para não falar Eu acho que é isso Pera aí Ah tá Você pode me chamar de Lica para não citar meu nome que o nome dela é outro que eu vi aqui no e-mail Bom a história que eu vou contar aconteceu comigo quando eu tinha 16 anos e hoje eu tenho 25 Eh eu morava aqui na cidade em que moro no interior de Pernambuco Pode dizer o estado mas eu não vou falar a cidade E bom eu morava com o meu namorado na época e tínhamos alugado uma casa e até até aí tudo bem Eu sempre ficava sozinha em casa enquanto o meu namorado saía para trabalhar e eu tinha dois gatinhos Deixa Um dia é ali um dia de rotina eu fui levar os gatinhos para tomar tomar sol e eles ficavam eh de coleirinha porque quem me deu ali os gatinhos moravam ali perto então para eles né não fugirem ir para lá então eles ficavam na coleirinha Bom eu prendi a coleira é numa cerca né ali a coleirinha deles só para eu olhar rapidinho a comida que tava no fogo E eu tô explicando para você entender como tudo começou Eu voltei cerca de uns 40 segundos depois e os gatos estavam enforcados como se nesse meio tempo os dois resolvessem subir na cerca e pularem e assim prendendo a corrente e morrendo enforcados E eles estavam com as as patinhas cruzadas em formato de X Leandra eu chorei muito muito Um tempo depois eh mas um tempo depois eu acabei ganhando uma outra gatinha Bom nessa casa vivia sumindo os fósforos e como eu tenho problema ali de memória eu achava que era eu que estava botando nos lugares e esquecendo E lembra desse detalhe Porém um dia a minha nova gatinha tava miando e aí eu fui olhar e ela e e assim ela tava eh e essa gatinha tava eh tava andando para trás e e correndo em direção à parede e batendo a cabeça na parede E ela ia né voltava e depois ia correndo e batia a cabeça de novo na parede Eu corri até ela e peguei ela no braço E à noite eu contei a situação Ai nossa quase que eu derrubo E à noite eu contei a situação para meu namorado Ele meio que acreditou mas resolveu ignorar E bom como nós dois assim nós não tínhamos muitas coisas ele tinha a cama dele e eu a minha de solteiro Então ele botava eh o colchão ali do lado da minha cama e a gente dormia assim Daí na noite seguinte fomos dormir e eu acordei no meio da noite E sabe quando você se mexe para virar assim pro lado e e meio que abre o olho porém tá tudo escuro e aí depois você logo fecha o olho de novo e volta a dormir pois é Só que nessa virada de posição eu vi como se tivesse um senhor no pé da cama e ele tava com um cajado e e as duas mãos eh desse senhor estava segurando o cajado e tinha duas crianças uma de cada lado Eu não sei como eu vi porque tava escuro É eu assim eu não vi rosto eu só vi a sombra mas eu vi E a sombra me dava essa impressão e ele tava me olhando E isso tudo assim foi muito rápido E como eu tava com sono eu só eu só virei eu só me virei ali pra parede e voltei a dormir E só que aí eu nem consegui pegar no sono Eh eu não consegui pegar no sono de novo Meu namorado então me chama dizendo o seguinte: “Amor eu tô sentindo alguma coisa ruim Deixa eu dormir aí contigo” Bom eh eu só disse: “Vem” E aí fomos dormir Alguns segundos depois ele reclama que eu tava puxando o lençol e eu disse que eu não tava puxando o lençol eu tava com isso porque eu tava com outro lençol E li ele correu numa velocidade para acender a luz que eu me assustei E daí eu perguntei o que que era Ele então apontou para debaixo da cama Ele tinha pulado eh pro pé da cama e ele não saiu e pelo lado Daí eu toda atordoada olhei embaixo da cama e vi que parte do lençol estava puxada lá eh puxado né lá para baixo Mas assim embaixo da cama não tinha nada e a nossa gata estava na porta sentadinha perto dele olhando pra cama E daí ele disse: “Eu não vou dormir aqui nessa casa eu tô sentindo algo ruim.” E o que puxou e o que que foi isso que puxou o lençol para debaixo da cama bom eu tentei né brincar com a situação dizer né que foi a gata porque eu não queria sair de casa né naquela hora pois ele queria ir pra casa da mãe dele mas ele se negou a aceitar já que quando ele acendeu a luz a gata vinha vindo da sala Então assim não era né não era gatinha Bom daí ele ligou pro irmão gêmeo dele para vir nos encontrar Início eu fui pro quintal pois eu tava procurando uma sandália específica e não tava achando Nisso meu cunhado chegou e daí eu ouvi um barulho absurdo na sala Eu estava na eh e eu estava na cozinha saí correndo né para ver o que que era Daí estavam os dois meio que assim boque abertos com os olhos arregalados olhando pro pro Hack né que era pro rack pequeno que tinha na sala Daí eu perguntei o que foi e eles falaram que algo deu um soco ali na estante Meu namorado ficou louco então eu fui só com a roupa do corpo e com qualquer sandália porque ele não conseguia ficar mais ali na casa Eh e até aí né eh e daí né fomos para paraa casa da mãe dele Chegamos lá na casa da minha sogra e ficaram contando né a história paraa mãe deles e eu tava me ajeitando para dormir Daí eu eu deitei perto da mãe dele dormimos numa cama de solteiro e o irmão dele na outra cama assim do lado e a mãe dele deitada no chão entre as camas Isso por escolha dela pois ela tinha um quarto porém ela queria ficar conversando comigo Daí ela me solta uma pérola Escuta tu viu um velho e dois meninos não foi o velho queria matar vocês queimados Eh as gatas e as coisas sumindo eram as crianças brincando Não volta mais naquela casa Quem me contou foi minha madrinha Assim eu chocada porque eu não tive nem tempo de digerir isso Eu nem liguei os fatos Daí eu perguntei: “Quem é a sua madrinha?” E aí ela respondeu com madre fulosinha Gente eu fiquei chocada e os meninos não entenderam porém também não é porém também tava ouvindo Daí eu contei o que vi Meu namorado não queria mais voltar lá né para buscar as coisas E fomos dormir No dia seguinte eu voltei na casa porém eu chamei a minha prima e o marido dela porque eu estava meio amedrontada Eles entraram eh o marido da minha prima sentou numa cadeira ali de frente pro rack e a minha prima de pé do lado E eu fui procurar roupas e o bendito chinelo que eu não achava Daí eu ouço um grito Corri de novo e tava minha prima lá fora nervosa e o marido dela sentado na cadeira olhando pro Raqu E daí eu perguntei o que era e ele me chamou para ver Nisso a gata estava sentada olhando também e os fios da TV e do rádio estava que estavam pendurados estavam mexendo como quem pega e balança ele sabe e eu ainda botei a culpa no vento porém nem ventando estava E eu tenho certeza também que o vento não faz aquilo porque era devia ser bem rápido né o vento não faz esse tipo de barulho Bom daí eu desisti dessa sandália que no fim eu nunca achei Entregamos a casa e antes de devolver a chave eu chamei a minha mãe né para lavar a casa e deixar uma vela acesa lá E fomos eu e a vizinha da minha mãe e o meu irmão mais novo Chegando lá já estava à noite porque eu trabalhava de dia Jogamos sal grosso e depois disso acendemos as velas Durante isso tudo estávamos nos sentindo mal e nos arrepiando No outro dia eu fui buscar uns itens que ficou e entregar a chave da casa E adivinha as velas sumiram E nem a a marca estava mais no chão Não tinha nem vela derretida não tinha nada Bom eu só sei que eu nunca mais voltei lá e confesso que não gosto nem de olhar para lá Eu moro perto né hoje em dia eh moro sozinha e nada acontece e se aconteceu eu não percebo Bom desculpa a história longa e se lê me fala que eu quero ouvir você narrando Tenho mais histórias e conto em outros relatos Beijos Ouço você há uns meses e amo ouvir enquanto arrumo as coisas do trabalho no dia a dia e em casa Eh é meu passatempo favorito Eu nem vejo o tempo passar E aí assim ó um beijo muito obrigada por ter enviado a história e se tiver outros relatos pode mandar sim E gente o negócio não queria vocês lá não hein e assim o negócio era tão é assim tão pesado que tipo assim simplesmente eh tirou as velas de lá tipo assim ah não aqui não não não vamos sair E aí simplesmente gente que loucura Bom muito obrigada por ter enviado o relato Vamos pro próximo que se chama Minha Casa Amaldiçoada Oi Lili tudo bem eh eu estou acompanhando o seu canal há pouco tempo e estou igual aquele meme Passava 80% da minha vida ouvindo seus relatas e os outros 20% torcendo para que alguém comentasse dos seus relatos comigo E eu já gostaria de avisar que esse relato é grande e gostaria de dizer que você é maravilhosa Continue assim E como você não gosta de enrolação vamos lá ó Obrigado pelo carinho Então vamos lá Deixa eu só ajeitar aqui Eh meu nome é Fulana mas você pode me chamar de Mila Eu moro no interior do Pará e pode falar tranquilamente os nomes e locais pois são eventos reais e não afetou assim mais ninguém além da minha família Então vamos lá que eu vou contextualizar Aliás é preciso contextualizar Eu sempre fui médium desde que me entendo por gente mas quando era criança os meus avós e os meus pais diziam que eu tinha o corpo aberto e pegava quebrando muito rápido vivia doente e o pior de todos era que eu sempre sentia ouvia e às vezes ali pro rabo de olho né aqui na lateral eh eu via vultos e isso ainda na infância Leandra lá pelos meus 6 8 anos que era o período em que eu morava em uma serraria na minha cidade e era muito comum é é algo que era muito comum aqui no interior do Pará E aí ela botou observação Existem crianças de fazendas e sítios eh por aí eh existem crianças e fazendas de sítios por aí e eu era a criança que morava nos casarões ali das eh de serrarias Mas a história para outro vídeo Mas enfim nesse ano em questão eu ainda estava na quarta série e os meus pais decidiram que iriam se mudar para a cidade pois era mais perto da escola Nossa cidade é pequena mas sempre teve história de crianças sequestradas pelo carro preto E nessa época estava sumindo muitas crianças E tínhamos uma casa que nós alugávamos para uma mulher que na época eu era muito novinha e eu não entendia nada assim sobre leis e domínios Eu só sei que essa mulher não queria sair da casa porque havia passado por muito tempo né morando ali de aluguel e ela não queria sair de lá E pois bem Leandra com muita com muita luta né ela saiu mas assim foi muita luta mesmo porque ela não queria Eu irei descrever como era a casa e o terreno Era um terreno medianamente grande tinha um pé de acerola a ao fundo e uma casinha de madeira com sete cômodos O piso era queimado daqueles geladinhos que a gente passava a ser verde A casa era pintada de verde e tinha algumas brechas aqui e ali né por ser uma uma casa de madeira E assim Leandra logo que chegamos meu pai foi demitido da antiga serraria teve uma caça a serrarias em massa na cidade e né ele teve que procurar emprego em outro lugar Então ficamos apenas eu minha mãe e meus dois irmãos mais novos E Leandra foi questão de dias Eu sempre tive insônia pois tinha medo de dormir por causa dos pesadelos E mesmo criança eu sofria com esse mal Mas nessa casa piorou tudo se intensificou Eu sentia tudo Eu ouvia sussurros vindo do quintal Eu ouvia minha mãe me chamando mas não era ela Eu escutava passos até que por fim veio a primeira materialização Elianda eu achei que por ser eh novos ali nas na vizinhança as outras crianças queriam pregar peças Até teve briga entre minha mãe e vizinhos por causa desses problemas causados pelas assombrações Mas voltando certa vez era quase 6 da tarde eu estava estendendo lençóis quando de repente um garotinho bem pretinho pouco menor que eu puxou o lençol do varal e saiu correndo para o corredor da casa que era estreito Porém perto do varal eh porém quando ele estava meio que perto do varal ele sumiu Eu corri atrás achando que era alguma criança da rua mas nada encontrei e contei isso pra minha mãe Ela disse que se eu visse de novo era para chamar ela pois até então achávamos né que era uma criança da rua Leandra no outro dia lá pelo mesmo horário entre as plantas da minha mãe já próximo ali à porta da frente da casa eu vi esse mesmo garotinho pretinho que é pretinho e ele deu gargalhadas e saiu correndo E dessa vez eu ia pegar ele pois eu estava na porta né só que quando eu estiquei o braço para pegá-lo ele simplesmente sumiu assim sem mais nem menos Naquele momento eu senti um arrepio na espinha e rapidamente avisei a minha mãe e ela ficou desconfiada Bom Leandra com o tempo e um a um começou a ver o mesmo garotinho e sempre via ele pelo quintal Ele corria gargalhava e sumia Meu pai quando chegou de viagem nem acreditou pois ele é muito cético Mas Leandra o menininho pregou uma peça nele que até hoje o meu pai se caga de medo Meteu logo um susto nele no meio do cochilo dele enquanto ele se balançava na rede na nossa área de casa Bom depois disso minha família passou por muitas dificuldades Até fome passamos O meu pai não conseguia emprego e parecia que a nossa família estava fadada ao fracasso Enquanto a mim a Leandra eu sofri feito cão naquela casa Quando eu era criança o meu eh o meu avô fecha eh fechava o meu corpo até os meus 12 anos Eh e pois depois disso eu comecei a achar besteira né eh e tudo mais e ele já estava muito mais velho então parou Mas eu lembro que ele fazia banho de ervas em mim rezava pegava uma fralda enrolava ali uma quantidade de eh uma quantidade de de vezes colocava em volta da minha das minhas costas e e do meu peito e torcia como se fosse um movimento para fechar mesmo E isso tudo dentro de uma bacia em pé com água dentro Eh depois só que aí depois eh depois que acabou essas regalias né que ele parou de fazer eu sofri demais Eu senti que meu lado espiritual via coisas que outras pessoas da casa não via como por exemplo às 18 horas os vultos que passavam pela casa e o frio que instaurava depois desse horário Era como se a casa estivesse o tempo todo envolvido em uma névoa de desgraça A casa passou por mudanças no decorrer dos anos Ainda é dos meus pais porém apenas meu irmão e sua esposa moram lá E pasmem a energia continua lá uma energia de caos de observação e melancolia o tempo todo Eu esqueci de mencionar Leandra que mais tarde após nos mudar para nossa casa quando criança alguém avisou pra minha mãe que a Inquilina aquela que não queria sair fez um trabalho eh no nosso terreno E talvez isso explique toda essa perturbação Bom esse é o final do relato da minha casa e eu tenho muitos outros que estarei enviando que vivenciei nessa casa e outros durante a pandemia Eu espero que tenha gostado Mande um beijo pro povo aqui do Pará Sou sua fã e obrigada por ler meu relato Ó um beijo para você Um beijo pro povo do Pará E aí eu também fiquei pensando né antes de você falar aqui no final é também pensando que provavelmente foi por conta da mulher né ela deve ter Não se eu não vou ficar aqui meu bem ninguém mais vai ficar em paz Mas isso aí é questão só também de vocês arrumar uma pessoa para desfazer isso ir lá Às vezes pode ter alguma coisa enterrada né no terreno e às vezes é questão de vocês tirar né descartar que a energia do lugar volta a ser uma energia boa Mas bizarro isso né tem pessoa que gente pelo amor de Deus a casa não era dela ela alugava ela achava o quê que ai gente que loucura né tem gente que não se manca Mas enfim ó um beijo muito obrigada por ter enviado o relato Eu também quero agradecer a todos que enviaram os relatos né pois a nossa coletânia chegou finhas coletânia gigantesca Eu espero muito que vocês tenham gostado e eu também quero agradecer a você que tenha ficado até o final do vídeo É isso Um grande beijo Tchau tchau