Caso Incrível de MEMÓRIA de VIDA PASSADA: “Eu fui Thomas Andrews!”
0O que você faria se o seu filho de apenas 4 anos começasse a desenhar de forma realista e com uma precisão assustadora sobre um navio famoso que existiu décadas antes do seu nascimento? E se ele chorasse com muita culpa até mesmo pelos homens que faleceram nas salas das caldeiras? Bem, essa é a história real de Jimy, uma criança que desde muito cedo demonstrou ter um conhecimento aparentemente impossível sobre o Titanic. E ele sabia detalhes pequenos que nem mesmo os grandes fãs dos filmes saberam dizer a respeito. E tudo isso porque ele começou a apresentar sonhos repetitivos e lembranças de uma vida passada que deixaram sua família completamente assustados. E é sobre essa história extraordinária que eu vou te contar hoje, dando os relatos e revelações que são assim impressionantes. E vou falar também de um outro caso de memória de vida passada, onde uma mulher se lembra dos vikings e o que ela se lembrou também é algo assim espetacular. Vamos então começar falando de Jimmy. E no caso dele, a mãe destaca que ele era uma criança ótima, um bebê que era simplesmente um filho adorável. que aprendia as coisas muito facilmente, sem contar que sempre foi uma consciência muito alegre e feliz, com forte capacidade de aprender sobre tudo aquilo que ele gostava. E segundo relatos familiares, todos ali adoravam a água. A família simplesmente amava. Então, tinha uma piscina em casa, todos adoravam estar nesse meio e curtir momentos felizes em volta ali da piscina familiar. Só que Jimmy, ao contrário de todos, nunca descia os degraus da piscina e ele sempre tinha uma espécie de fobia água. Na verdade, mesmo com a sua família, mesmo com as pessoas que o protegiam, ele tinha realmente uma espécie de pânico quando ele entrava ou quando ele percebia que entraria na piscina. Ele simplesmente implorava para que levassem ele de volta para a parte rasa. E ele tinha um profundo pânico da parte mais funda da piscina. Mas veja, uma criança não gostar de piscina é algo aparentemente comum. Só que o que começou a demonstrar para a família que Jimmy tinha algo especial ou algo certamente diferente, foi um episódio que aconteceu com a sua mãe. Quando ele tinha cerca de três ou 4 anos de idade, ele estava tentando aprender a andar de bicicleta e ali a sua mãe encorajando que ele desse os primeiros pedalos e conseguisse andar. Ele simplesmente parou e falou assim: “Mas mamãe, eu vi você andando na bicicleta azul dela. Eu vi você andando na bicicleta.” Na verdade, ele estava se referindo à bicicleta que a sua própria mãe andava quando tinha cerca de 5 anos de idade uma bicicleta que era da sua avó. E ela falou: “Mas esa aí, como é que você viu isso? Você viu em algum tipo de foto ou alguém te contou sobre isso?” E ele falou: “Não, eu vi você andando. Eu lembro de ver você andando naquela bicicleta azul”. Só que a mãe de Jimmy nunca tinha falado isso para ele. Ele não tinha essa informação e ela ficou simplesmente chocada com aquilo. Ela então conseguiu, continuou insistindo. “Mas pera aí, como é que você me viu? Da onde é que você me via andando nessa bicicleta?” E ele falou: “Então, ora, você sabe, existem janelas no céu.” E nessa mesma faixa etária, Jimmy começou a terrores noturnos, memórias que o assombravam, que o faziam acordar e vir correndo para os seus pais, gritando e dizendo assim, desesperado, como se alguma coisa estivesse acabando, como se algo muito sério estivesse acontecendo. A impressão é que ele realmente estava ali procurando alguma saída, querendo fugir de algo que internamente o atormentava de modo profundo. E tudo começou a fazer um pouco mais de sentido quando uma vez seus pais saíram e ao retornarem descobriram que junto com a babá ele assistiu à parte final do filme do Titanic. E isso trouxe memórias e ainda mais angústia para aquela criança que estava passando por tudo isso. E a partir daquele momento, ele começou a desenhar incansavelmente sobre o navio. Por exemplo, em uma semana ele fez mais de 50 desenhos, mas não era algo gratuito, não era apenas uma criança impressionada com o filme. Em determinado ponto, ele tinha mais de 100 desenhos do Titanic, mostrando todos os seus compartimentos, as partes internas, tudo que havia no navio, mas de uma forma assim com uma precisão assustadora. E a família pensava: “Pera aí, da onde é que ele tira tantos detalhes técnicos do funcionamento e de como o navio de fato existia?” E isso foi deixando os familiares assim muito curiosos, porque não era algo normal, não para uma criança de uma idade tão pequena e com tanta precisão naqueles desenhos que ele fazia. Sem contar que toda a história, o enredo mexia muito com ele. Por exemplo, ele ficou extremamente desgostoso, na verdade muito até desequilibrado, quando ele dizia que as pessoas que estavam nas caldeiras tinham falecido primeiro. Isso deixava ele assim aterrorizado e causava uma culpa enorme que ele externalizava para as pessoas próximas. E com o tempo ele começou a falar inclusive sobre os erros que haviam no projeto. Inclusive falava que as pessoas da caldeira tinham atalhos que não deveriam ter sido presos e começou a citar vários outros pontos que deveriam ser corrigidos para que mais pessoas pudessem ter sido salvas. Agora imagina só uma criança de apenas 5 anos de idade falando pra própria mãe, por exemplo, que foi um erro notório, um erro crasso o navio ter sido construído com ferro ao invés de aço e dando os detalhes técnicos que mostravam por que isso tinha complicado muito tudo que havia acontecido. A própria mãe do Jimmy admitia as vidas passadas, admitia os renascimentos múltiplos e, portanto, ela até entendeu que tudo aquilo fazia parte de um componente muito maior, muito mais profundo que o seu filho aos poucos estava revelando. E veja bem, o Jimmy continuou falando suas memórias e das suas angústias por mais de dois anos, desenhando, dando detalhes e falando abertamente sobre todo o ocorrido. E foi quando a família começou a entender que ele tinha um conhecimento técnico muito mais profundo do que apenas ter sido um mero passageiro. E depois de muitas buscas, viram e identificaram que Jamie, na verdade provavelmente era a figura de Thomas Andrews, o designer que criou o navio Titanic. E na sua história, Thomas Andrews havia construído vários navios. para White Starline, incluindo que todos esses navios que ele criou, ele participava da viagem inaugural. Isso era comum, um hábito que ele havia criado dentro da sua própria profissão. E vocês devem lembrar que no próprio filme mostra o Thomas Andrews não querendo ser salvo. Ele não entra num bote salvavidas e acaba o quê? afundando junto com o próprio navio. Aliás, quando eu assisti esse filme, foi um dos meus personagens assim mais marcantes para mim, pela sua postura e pelo modo como ele encarou tudo, salvando pessoas, mas tomando uma decisão difícil, inclusive por querer não querer salvar a própria pele, mas tomando parte da responsabilidade por tudo que havia acontecido. E provavelmente o fato de não terem colocado botes salvavidas suficientes pesou muito na sua consciência, sem contar que a obra também foi acelerada para terminar antes do prazo. E tudo isso fazia parte do dos relatos e daquilo que foi comunicado pela própria criança chamada Jemy. Então, quando você vê que uma criança fala que usar ferro foi ruim, porque nas baixas temperaturas o ferro ficou quebradiço ao justamente passar pelo acidente e que não teria acontecido com o aço e dando detalh sobre isso, você pelo menos pode se questionar: “Pa aí, mas será que realmente algo do imaginário infantil é apenas um processo criativo ou tem uma fundamentação muito mais potente, poderosa por trás disso tudo?” E depois de tantos anos e de tantas ideias quase obsessivas sobre esse barco e sobre essa história, a família de Jam descobriu que haveria uma exposição sobre o Titanic, que estava passando por vários países americanos e finalmente chegaria a Chicago, a sua cidade. E eles pensaram, ele tem que ir lá, ele tem que entrar em contato com aquelas imagens e até mesmo com aqueles fragmentos do navio que estariam expostos. E isso poderia justamente o quê? Acalmar toda a sua ideia, que aquela ideia fixa poderia finalmente ser aliviada e di poderia encontrar um pouco mais de paz ao estar perto daquilo que ele considerava algo tão íntimo do seu passado. Só que depois da exposição, eles voltaram para casa e a mãe disse que Jimmy passou então pelo chamado sonho da morte. Tudo aconteceu quando ela estava assistindo televisão. A criança já estava na sua cama dormindo e de repente ela escuta uma batida muito forte e com vários sons ritmados. Eles vão correndo até o seu quarto. Quando a mãe dele chega até lá, ela percebe que ele está de quatro na cama, quase convulsionando. E ao chegar mais perto dele, ela escuta ele falando: “Ele está afundando. Ele está afundando.” E o que mais marcou ela é que havia um terror profundo na sua voz. Não era apenas uma criança, era um homem gritando: “Ele está afundando, ele está afundando”. Ela não sabia o que fazer, se ela tocava nele, se ela sacudia. Mas o fato é que ouvir aquela voz, aquele terror profundo, ela simplesmente abaixou a cabeça e começou a chorar. Só que depois desse episódio, as coisas foram lentamente se acalmando. Dia após dia, ele foi diminuindo suas falas e cerca de duas semanas depois, as suas memórias aflitivas, as suas recordações de uma vida passada começaram a diminuir fortemente. Depois de tudo isso, as suas memórias nunca deixaram de existir. Ele cresceu lembrando do que havia acontecido, de tudo que havia realizado na sua vida passada, das pessoas que estavam em volta do navio e de todo o ocorrido. Jimy cresceu com sua família o apoiando e com suas memórias vívidas, mas sem aquela forte obsessão, sem aquele sentimento drástico de culpa mortificadora. Isso havia desaparecido dele. Tanto que ele aos 19 anos de idade, muitos anos depois, fala abertamente que ele é hoje uma criança americana, Jimmy, mas que ele se recorda e que tem até um certo, uma certa admiração por ter sido Thomas Andrews em sua vida passada. E apesar de todo o ocorrido, ele sabe que não poderia ter feito diferente. Hoje ele vive uma memória mais saudável com aqueles tempos passados e sabe que o seu futuro não é dito nem mesmo ditado por aquilo que aconteceu um dia. E vamos falar agora da história de Astrid, uma norueguesa que teve memórias e fenômenos extraordinários falando e revelando muito de uma vida na era viking. E para entender o seu caso, veja que ela foi criada numa congregação cristã fundamentalista, que não admitia nada disso. Só que, no entanto, ela começou a ter um conhecimento de que ela foi uma vva viking, ou, em outras palavras, uma chamã, uma curandeira ou mesmo a profética que viveu naquela época. E isso já desafiava completamente tudo que a sua família e a sua sociedade admitia naquele momento. E logo na infância, a Astrid começou a ter certas imaginações que eram diferentes dos outros amigos. Inclusive, ela dizia que ela era uma espécie de bruxo, tinha sido algo nesse sentido. Falava que tinha amigos imaginários que conviviam constantemente com ela. A própria Astrid desconfia que nessa época, ainda muito jovem, entre 5 e 6 anos de idade, ela tinha experiências fora do corpo, que hoje é chamado de projeção consciente ou viagem astral, mas ela tem certas dúvidas porque aquilo ainda era muito obscuro, mas ela tinha uma coisa diferente que incomodava tanto a sua família quanto aquelas pessoas que estavam ali naquele meio religioso. Inclusive, aos 6 anos de idade, ela fala para o seu, entre aspas, amigo imaginário que ele precisava desaparecer, pois estava criando muitos problemas na sua família. E com o seu crescimento, ela foi passando por várias experiências. Por exemplo, sempre que alguém muito próximo falecia, ela tinha algo diferente naquela noite. Ela acordava desesperada, achando que ela seria próxima e que algo muito terrível iria acontecer. Mas até mesmo isso tinha um significado mais profundo. E uma certa mudança de vida começou a acontecer para ela, quando em 2009 ela muda com o namorado para sultã na Noruega, começa a praticar o yoga. Durante essas práticas, ela começa a perceber que ela ficava mais sensível, mais sensitiva e começou a ter episódios dejavu constantes, incluindo que ela passava horas tendo esse dejavu todos os dias percebendo e sentindo que ela estava onde deveria estar. Veja, Dejavu é uma sensação muito rápida, muito específica. uma pessoa que passa todos os dias por mais de horas. Eu, enquanto pesquisador, praticamente nunca vi caso assim e isso mudou drasticamente a sua visão de como a realidade realmente é. Outro ponto de virada na sua vida foi durante o parto da sua filha, pois ela teve uma hemorragia extraordinariamente forte. O seu próprio namorado disse que era como uma torneira aberta que não tinha como ser fechada. Ela foi levada para emergência médica. E veja só, ali a Astrid passou por uma EQM ou a chamada experiência de quase morte. E nessa experiência entre a vida e a morte, antes de continuar o vídeo, eu quero te contar uma coisa em poucos segundos. Você sabia que existem dentistas que fazem cirurgias sem nenhum tipo de anestesia usando apenas a hipnose? Isso não é mágica. É a prova de que a sua consciência pode fazer muito mais do que você imagina. E saiba que a hipnoterapia é comprovada cientificamente e por isso os seus resultados são tão rápidos. Mas calma que ninguém vai te controlar e nem descobrir os seus segredos. Na hipnose terapêutica, você vai ficar 100% consciente, só vai aceitar as sugestões que você quiser e você decide até onde caminharemos juntos. Saiba que a hipnose terapêutica é atualmente a ferramenta mais poderosa que existe para apagar a ansiedade que te paralisa, bem como desativar traumas que o mantenha apegado ao seu passado, sem contar na quebra de vícios que antes pareciam impossíveis. Agende uma sessão online e descubra como é ter o controle de si mesmo. O link está no primeiro comentário desse vídeo, mas a coragem já está aí dentro de você. Hipnoterapia não é mágica nem fraude, ela é ciência. Astrides civil em Varrala, onde ela descobriu inclusive que esse termo vem de salão de escolhas. E ali ela se viu no meio dos vários vikings podendo decidir sobre a sua própria vida. Aliás, o seu próprio, entre aspas, amigo imaginário da infância estava lá e vários outros seres extrafísicos que interagiam com ela ao longo da sua vida. e informaram para ela que o seu propósito básico da sua vida já estava feito e deram opção dela voltar a vida ou ficar por lá, já mesmo preparando a sua próxima existência na Terra. E ela então decide tranquilamente ficar por lá, lá em Varrá-la, só que mostraram para ela as imagens da sua filha recém-nascida, como a sua vida se desenrolaria sem a sua mãe. E ela vendo então que seria muito pior para sua filha que ela não estivesse junto, ela decide, mesmo sabendo que poderia ficar por lá, resolve voltar para a vida em função do amor pela sua filha recém-nascida. E ela volta com uma sensação profunda, ainda maior de Dejavu, sabendo que tudo está como deveria estar. E mesmo toda a dor, todo o sofrimento que ela teria na sua recuperação era algo que estava no seu propósito existencial. E é importante ser dito que a sua recuperação foi absurdamente rápida. para uma cirurgia tão grande, para tantas complicações que ela teve, a equipe médica esperava que ela ficasse no mínimo 7 dias internada e ela saiu, mas muito antes de uma semana, completamente bem. E veja só, seis semanas depois dessa experiência, quando ela caminhava com a sua filha com um carrinho de bebê perto de uma praia da Noruega, foi ali que ela teve a sua primeira grande memória de vida passada. E essa memória de vida passada começou com ela se vendo em uma casa oval, sendo segurada por dois homens, enquanto um terceiro tirava a vida das suas filhas, do seu marido, de uma forma lenta e propositalmente cruel. E aquela dor foi muito profunda, voltou com toda a intensidade. O seu próprio namorado não conseguia conviver com aquilo porque a partir daquele momento ele não sabia se aquilo era verdade ou não, mas ela estava novamente tomada por aquela dor e por aquela angústia de como tudo aquilo de fato havia acontecido com ela. E ela entendeu que aquelas memórias tinham sido desencadeadas justamente porque naquela vida viking, ela se percebeu também perto do mar, colhendo a mora com um dos seus filhos maiores enquanto um bebê estava preso às suas costas. Só que ali, naquele ambiente perto do mar, o seu filho olha para longe e diz: “Mamãe, por que que aqueles navios têm velas vermelhas?” E assim que ela viu aqueles navios, soube que eram de inimigos. E todos saíram correndo, gritando para sua aldeia, dizendo que eram inimigos que estavam chegando. E naquela vida, a Astrid tinha sido uma volva, quer dizer, uma curandeira, alguém ligada à parte da espiritualidade que atuava com aquelas pessoas. E ela viu também que ela era uma espécie de chamã que carregava um cajado, um cajado totalmente simbólico que atuava ali nas suas ritualísticas daquela vida específica. E uma das informações que veio muito forte para ela foi de que ela tinha uma certa escolha a ser feita. Ou ela protegeria seus filhos daquela ameaça inimiga, ou ela deveria fazer rituais que necessariamente não iriam sobreviver muitas consciências, mas que havia ali uma espécie de pedra, umas estruturas de pedras circulares onde rituais deveriam ser feitos. Só que uma das memórias mais fortes que ela teve foi de que todos ali foram arrasados por aqueles inimigos invasores, mas ela tinha uma filha que havia sobrevivido e ela percebe que essa filha está numa floresta sozinha, completamente aterrorizada por aquela ameaça. E ela ali, enquanto espírito, quer dizer, enquanto ser extrafísico, tentava inutilmente se comunicar com a própria filha, dando orientações, mas a filha não conseguiu ouvi-la. E ela estava ali consumida por aquele sentimento de querer proteger alguém que não conseguia ouvi-la. E uma memória que foi muito forte dentre as suas percepções pessoais. E a vida dela seguiu tendo, inclusive outras memórias dessas vidas passadas. Por exemplo, quando a sua filha completou 2 anos, ela levava todo dia para uma determinada escola, mas ela passava sempre por uma espécie de igreja. Mas aquele local, por alguma razão, começou a desencadear outras memórias mais intensas e profundas vindas da sua vida passada. Em uma dessas memórias, ela se viu em um encontro viking que aconteceu pela última vez com todos os povos do norte. E eles estavam ali naquele acampamento, só que no alto de uma colina havia um círculo de pedras muito antigo que se localizava poucos metros agora perto da igreja que ela estava passando. E para vocês terem uma ideia, essas memórias foram até comprovadas depois com o historiador, pois o que ela lembrava era uma de um ritual muito específico e profundo. E o que ela lembrava eram de mulheres todas vestidas de branco, que entravam num círculo de pedras, enquanto tambores batiam, tochas vibravam, iluminavam tudo aquilo. E elas estavam ali todas volvas, quer dizer, todas chamãs femininas fazendo rituais impressionantes que elas percebiam que aquilo tinha uma energia naquele momento muito profundo de união entre elas. E nessa circunstância elas ficavam ali dançando e até que todas entravam numa espécie de estado de transetivo. E por incrível que pareça, todas a partir de então saíam lucidamente do próprio corpo físico. E ela disse que fora do seu corpo, ela percebia que aquelas pedras em círculo formavam uma espécie de potencializador das suas capacidades parapsíquicas ou sensitivas para as mulheres que ali estavam. E o potencial de tudo que no meio dali havia uma idosa, uma anciã, que na verdade era a Shamã, a mais antiga, mais velha, que havia treinado Astrid naquele momento para ser uma Volva viking. Ela era o centro, o poder de tudo que emanava. E ali elas conseguiam ter experiências transcendentes. Foi quando ela percebeu fora do corpo que aquela anciã mostrou uma mensagem aterrorizadora. Ela viu uma nuvem negra cobrindo toda a sua propriedade, toda a sua vida. Tudo foi coberto por uma nuvem escura, espessa. E ela entendeu que estava vindo para sua sociedade uma derrota certa. E elas ali perceberam que não haveria o porquê lutarem. Na verdade, tudo estava em forte declínio e a própria humanidade ainda imatura passaria por vários ciclos de queda e de ascensão. E naquele momento eles precisavam experimentar essa escuridão. E com o passar do tempo, ela foi tendo outras memórias. por exemplo, um rituais de solstícios de verão, onde jovens totalmente nus faziam rituais de acasalamento, mas todos assim muito voltados à suas divindades da época. Mas o fato que a informação dada foi de que eles precisavam ter aquilo para que aqueles rituais, para que aqueles momentos muito fortes e intensos pudessem ser remorados ou revividos em suas vidas futuras. E essas memórias foram tão profundas que ela percebeu que em um desses ritos ela conheceu um jovem rapaz que ela ficou completamente apaixonada, teve uma filha e essa filha foi criada também para ser uma chamã, para ser uma VV viking. E era justamente essa criança que ela viu mais tarde que estava ali sozinha, desesperada na floresta, precisando de ajuda. Com o passar do tempo, a Astrid se separa do seu namorado, mas tem um medo profundo de ficar sozinha. aquilo incomoda ela profundamente. E quando ela se muda para uma casa onde havia um histórico muito grande, inclusive na própria casa dela tinha sido achado um machado com mais de 9000 anos de idade, Astrid tem ainda mais e mais memórias sobre o passado que estava cada vez mais presente. E foi só quando ela falou com o historiador que morava perto. ficou completamente impressionado com os detalhes de tudo que ela foi falando, pois haviam pequenos pequenas observações que ninguém sabia, apenas alguém muito especializado da área que era capaz de identificar. Basicamente tudo que ela falou foi não apenas comprovado, mas ampliado cada vez mais. Inclusive, a própria Astrid conseguiu identificar um local que nem sequer havia escavado ainda, mas ela dando os dados e as coordenadas que foram descobrir que realmente existia e que era verdade. E para você entender como essa história é complexa, aqueles invasores, aqueles inimigos, eram cristãos que colonizaram de uma forma nem tão pacífica assim. Inclusive o próprio Carlos Magno acabou tirando a vida de mais de 4.000 saxões que se recusaram a fazer uma doutrinação na marra. E tudo isso enfureceu os vikens do norte. E ali foi feita certas guerras, incursões muito violentas entre esses dois povos. Inclusive Astrid lembra com certo pesar de que os povos vikings eram povos até certo ponto pacíficos. dentro da sua própria cultura, mas a invasão do cristianismo trouxe uma certa violência em função dessa diferença de crenças e da de quem iria de fato dominar ali aquelas terras. Inclusive, algumas regiões norueguesas permaneceram pagãs até pelo menos 200 anos atrás. Então, foi algo que foi construído século após século de invasões e de problemas religiosos. E ela foi tendo inclusive outras memórias. Por exemplo, ela uma vez recebeu uma pedra, uma espécie de lágrima de Amber, e ao tocar naquela pedra se viu numa espécie de banheira completamente num corpo completamente diferente, tendo percepções daquela vida. Então, de alguma forma, ela cria uma ponte entre aquela vida e essa atual. Inclusive, Astrid reconhece que o seu ex-namorado foi aquele do passado pela qual ela se apaixonou e do qual também tiveram uma filha no passado. Então, passado e futuro acabam se entrelaçando nesse momento atual. E até mesmo a sua filha teve memórias onde ela recordava que naquela vida ela tinha sido a mãe de Astride. Exatamente. A sua filha atual se recorda de enquanto Vikem ser mãe dela. Então essa jornada é feita de memórias, dejavus, de experiências de quase morte e de memórias que vem entendendo e compreendendo que a vida é como deveria ser e que as conexões que fazemos com as pessoas são intensas, profundas e, em muitos casos são de múltiplas vidas ou multixistenciais. E você conhece alguém que suspeita ser do seu passado? Tem algum amor que pode ser apenas um eco daquilo que já existiu algum dia? Você já sente que tem alguma cultura que tem uma conexão profunda com o su com o seu momento e com a sua vida atual? Coloque nos comentários aqui. É uma satisfação ler o que vocês escrevem. E se você gosta desse conteúdo, lembre-se, curta o vídeo, se inscreva no canal, hype esse vídeo, porque isso ajuda demais a dar o hype para que outras pessoas possam acessar e também compartilhe com pessoas e grupos que você pode ter lembrado durante esse episódio. Então é isso, curta, se inscreva e compartilhe com outras pessoas. Eu sou Alexandre Pereira, fico por aqui. Desejo um forte abraço a todos, as melhores energias do passado para você. Até a próxima. Valeu,