Causa OCULTA de Ataque Cardíaco que Ninguém Conhece
0Nem todo o infarto começa com dor no peito. Às vezes ele dá sinais estranhos, dor na mandíbula, enjoo ou até um simples cansaço que não passa. Mas o que mais surpreende é que o ataque cardíaco pode vir de onde a gente menos espera, de um estresse forte, de uma reação alérgica ou até de uma carrie mal cuidada. Sim, a saúde da sua boca pode influenciar diretamente o seu coração. Isso é mais comum do que parece. Neste vídeo a gente vai falar sobre as causas ocultas dos infartos. Aquelas que quase ninguém conhece, mas que fazem toda a diferença quando descobertas há tempo. Se você valoriza informação de qualidade explicada de forma clara e sem enrolação, desce a tela e se inscreve aqui no canal Top 10. Toda semana a gente traz conteúdos que ajudam você a entender melhor o mundo e a cuidar de si mesmo também. 29 de novembro de 2024, o dia em que o ator sulcoreano Park Minai, conhecido por sua participação em doramas de sucesso por todo o mundo, morreu. Ele tinha 32 anos e foi vítima de uma parada cardíaca fulminante. O caso foi notícia em todo o planeta. Afinal, porque um homem de 32 anos, saudável e com bons hábitos na rotina, morreu assim de repente por um infarto. Casos como esse são de fato incomuns, mas não dá para dizer que são raros. Geralmente esses infartos acontecem poucos minutos depois do surgimento de sintomas clássicos, como dor no peito, que se estende para o braço, ou dificuldade para respirar. Em situações mais incomuns, a morte pode ocorrer sem qualquer sinal prévio e aí acaba virando um verdadeiro mistério, como no caso do ator. Até hoje, a família dele não sabe o que causou o ataque cardíaco de fato e vários motivos podem ser a causa. O infarto do miocárdico, que a gente conhece mais como ataque cardíaco, acontece quando uma parte do músculo do coração morre. Essa morte acontece porque normalmente algum coágulo acabou bloqueando o sangue de passar ali. Sem irrigação de sangue, esse pedaço do coração atrofia, digamos assim. E isso acontece de forma repentina e bem violenta. Apesar de muita gente achar que só acontece com pessoas mais velhas, jovens também podem infartar. E inclusive quanto mais nova for a vítima, mais fulminante é o ataque. Ele pode acontecer por causa de alterações genéticas ou problemas que a pessoa já tem de nascença. O risco aumenta bastante se o jovem já tem hábitos ruins, como fumar, passar a maior parte do dia sentado, sedentário, consumindo alimentos ultra processados. e também se tiver doenças como obesidade, pressão alta e diabetes. Todos esses fatores entram na conta do risco e precisam ser levados a sério. O que assusta muita gente é que em pessoas jovens, tenham eles hábitos ruins ou não, se o infarto acontece, ele costuma ser muito agressivo, daquele jeito que pega de surpresa e pode matar nas primeiras horas, sem dar muito tempo para socorrer a vítima. Isso acontece porque as placas de gordura que entopem as artérias são mais jovens e por consequência o corpo ainda não desenvolveu uma rede de vasos colaterais que possa compensar a falta de oxigênio no coração. É como se o corpo ainda não tivesse tido tempo de se adaptar aos hábitos ruins ou as condições de saúde precárias. Os sinais de um ataque cardíaco em pessoas mais jovens costumam ser diferentes do que aparecem em gente mais velha. Normalmente os sintomas são mais intensos, como uma dor no peito que pressiona e dá queimação. É o que os médicos chamam de dor torácica típica. Essa dor pode até espalhar até o braço, mandíbula, queixo ou costas. Outros sintomas que também podem aparecer são o suor frio, aquele suadoro repentino, mal-estar, enjoo e vômito. Esse tipo de infarto é tão fatal porque pelas vítimas serem jovens, os indícios são ignorados e o diagnóstico, seguido do socorro costumam demorar mais e aí não tem mais o que se fazer. Fora isso, metade dos infartos acontecem sem dar nenhum sinal. são chamados de silenciosos. Na dúvida, faça um checkup todo ano, tá bom? Se autodiagnosticar, ou pior, se automedicar pode diminuir a sua expectativa de vida, se é que você me entende. Bom, o infarto fulminante em jovens é realmente assustador, mas ele é só um exemplo dos ataques cardíacos mais incomuns que existem. Parece título de novela, mas é real. Existe uma condição chamada síndrome de taxubo, também conhecida como síndrome do coração partido. Ela acontece quando uma pessoa passa por um estresse emocional muito forte, como perder alguém querido, sofrer um assalto, levar um susto enorme ou até ter um término de relacionamento traumático. Esse estresse emocional desencadeia uma descarga tão intensa de adrenalina que o coração literalmente entra em colapso. Essa síndrome é mais comum em mulheres, especialmente depois dos 50 anos. E os sintomas são idênticos aos de um infarto, dor no peito, falta de ar, sensação de morte iminente. Só que quando os médicos vão investigar não encontram obstrução nas artérias. O que aconteceu foi, na verdade, um espasmo súbito e temporário do coração. Um exemplo famoso foi o da atriz Debby Reynoldes, que faleceu um dia depois da morte da filha Carry Fisher. Ela teve um mal súbito e um AVC, e o laudo apontou a síndrome do coração partido como uma possível causa. Na síndrome do coração partido, o ventrículo esquerdo do coração sofre um enfraquecimento súbito e temporário, assumindo um formato característico que lembra um taxubo, uma armadilha japonesa para polvo com fundo arredondado e pescoço estreito. Apesar da semelhança clínica com o infarto clássico, nessa síndrome, o problema é basicamente a contração anormal do músculo cardíaco. A boa notícia é que ela não costuma ser fulminante e geralmente tem recuperação total do coração em poucas semanas. O trauma é que talvez seja mais difícil de curar no mesmo espaço de tempo. Você conhece alguém que já passou mal depois de enfrentar um momento muito triste e traumático? Me conta aqui, ó, nos comentários. Você sabia que uma única dose de cocaína pode causar um infarto fulminante? E não importa se o usuário é jovem ou velho. A cocaína é um vaso constritor potente, ou seja, ela faz os vasos se contraírem. Quando isso acontece nas artérias do coração, pode acontecer uma interrupção brusca no fluxo de sangue. A droga também aumenta a frequência cardíaca, a pressão arterial e estimula o corpo a liberar uma enchurrada de adrenalina. Resultado, o coração entra num estado turbo, tão intenso que pode pifar. E nem precisa de anos de uso, viu? Existem relatos de infartos em adolescentes em festas. logo depois de terem usado a droga pela primeira vez. Além da cocaína, outras substâncias como metanfetamina, estase e até alguns energéticos misturados com álcool também já foram associados a eventos cardíacos fatais. Essas substâncias agem diretamente no sistema nervoso simpático, liberando uma avalanche de adrenalina e noroadrenalina, que são hormônios do estresse. Isso provoca vários efeitos perigosos para o coração. Aumenta a pressão arterial, aceleram de forma extrema os batimentos cardíacos, causam espasmos nas artérias e ainda podem formar coágulos no sangue. É como se o coração fosse colocado numa esteira de academia na velocidade máxima, do nada sem aviso prévio. Agora segura essa. Tem gente que infarta por causa de reação alérgica. A chamada síndrome de cones acontece quando uma alergia desencadeia a liberação de substâncias inflamatórias que causam espasmo ou até rompimento de placas nas artérias do coração. Essa reação alérgica pode aparecer por conta de remédios, picadas de inseto, alimentos e acontece mais rápido do que você imagina. Embora seja relativamente rara, essa síndrome já foi documentada em casos de picadas de abelha, reações a antibióticos e até depois de comer frutos do mar. Durante uma alergia, as substâncias inflamatórias são liberadas, como a estamina, os leucotrienos e as protagandinas. Esses mediadores químicos que normalmente causam cola, inchaço ou espirro acabam indo parar também no coração. Lá eles geram um verdadeiro caos e o fluxo de sangue pode simplesmente ser interrompido e aí temos um infarto alérgico. Como isso aparece na prática? Imagine uma pessoa que toma um antibiótico e minutos depois começa a ter urticária, coceira e inchaço, algo que parece uma alergia comum, mas de repente sente uma dor forte no peito, falta de ar, desmaio. Geralmente é assim que o paciente chega ao hospital. O problema é que o diagnóstico pode ser confuso e muitos profissionais ainda não pensam nessa possibilidade da parada cardíaca por alergia. E se tratar a alergia sem considerar o coração, pode piorar. O jeito é agir nas duas frentes, usando antialérgicos, mas também vasodilatadores, anticoagulantes e monitoramento cardíaco. Sim, infartos também podem acontecer por conta de cáes. Essa frase parece absurda à primeira vista. É ou não é? como um problema no dente poderia fazer o coração parar, mas a verdade é que pode sim e essa é uma daquelas causas incomuns e surpreendentes de infarto que quase ninguém imagina. A cara dentária nada mais é do que uma infecção causada por bactérias que vivem naturalmente na nossa boca. Elas se alimentam dos açúcares que a gente consome, produzem ácido e vão corroendo o dente até que formam aquele buraquinho. Se a car não for tratada, a infecção pode se espalhar, pode penetrar completamente o dente e alcançar a polpa dentária, onde ficam os nervos. Se avançar mais, ela pode parar na raiz. Se ela seguir sem tratamento, pode evoluir para uma infecção na gingiva e depois no osso da mandíbula. Já imaginou? Se a car chegar tão longe, as bactérias que ela traz junto podem cair diretamente na corrente sanguínea. Quando essas bactérias entram na circulação, elas podem atingir o revestimento interno do coração e até as artérias coronárias, principalmente se a pessoa já tiver alguma inflamação ou predisposição. Isso pode levar a duas situações graves. endocardite infecciosa, uma infecção na camada interna do coração ou nas válvulas cardíacas causada por bactérias da boca e inflamação das artérias e formação de placas instáveis quando as bactérias da boca provocam uma resposta inflamatória sistêmica e o corpo todo entra num estado de inflamação. Vários estudos já documentaram infartos ocorrendo logo depois de infecções dentárias ou de procedimentos odontológicos em pacientes com mais higiene bucal. Um estudo publicado no British Medical Journal mostrou que pessoas com doença periodontal grave, tipo gengivite crônica ou cá profundas, tinham um risco até 25% maior de sofrer infarto do que aquelas com saúde bucal em dia. A lição que fica é: cuidar da boca é cuidar do coração. Parece frase de comercial de pasta de dente, mas é real. Depois de tudo o que nós te contamos, não é para sair desesperado ou desesperada, achando que qualquer dorzinha é infarto, mas também não dá para ignorar os sinais do coração só porque você não tem idade para isso ou se alimenta bem. Um infarto não tem mais cara, nem perfil fixo. Se você sentir dor no peito, pressão, queimação, falta de ar, palpitações ou até um mal-estar estranho que não passa, procure ajuda sem autodiagnóstico e sem esperar passar. Beleza? O coração é sensível não só à gordura e ao sedentarismo, mas também ao que você sente, respira, come, bebe e até ao que você pensa. Cuidar dele é muito mais do que cortar gordura e sal. É dormir bem, se estressar menos, fazer checkup e escutar os sinais. Manda esse vídeo para aquele amigo ou parente que não se cuida muito bem. Ele provavelmente vai mudar os hábitos. e deixa seu like aqui embaixo, ó. Cada curtida ajuda o nosso canal a crescer e trazer mais conteúdo de qualidade para você. Aproveita e ativa o sininho para não perder nenhuma produção do Top 10. Até a próxima.







