CEMITÉRIOS- RELATOS REAIS E ASSUSTADORES!
0oi oi gente sejam muito bem-vindos ao meu canal eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês bom se por um acaso você caiu de para-quedas aqui eu também conto relatos mais curtos no meu TikTok no meu Instagram nessas redes sociais estão aqui embaixo na descrição do vídeo se por um acaso você tiver aí algum relato sobrenatural para me enviar e quer que ele apareça aqui no canal os relatos devem ser enviados pro e-mail e o e-mail também já fica aqui embaixo na descrição como vocês sabem eu não gosto de enrolar na introdução do vídeo então já vamos para os relatos de hoje mas antes não se esqueça de se inscrever no canal caso você ainda não seja inscrito e gosta desse tipo de conteúdo porque tem vídeo novo aqui todos os dias e também não se esqueça de curtir esse vídeo agora no início porque ajuda muito a divulgar o vídeo aqui na plataforma e hypar o vídeo se tiver aparecendo aí essa opção para você bom agora sim os recados foram dados né vamos para o nosso primeiro relato dessa coletânia de hoje e como vocês já devem ter visto né na thumbnail o a coletânia de hoje né o vídeo são sobre relatos aí que aconteceram em cemitérios ou envolvendo cemitério então eu espero muito que vocês gostem eu só eu tô olhando para cá porque eu tô selecionando aqui já o primeiro relato tá gente e eu espero muito que vocês gostem porque vocês me pedem muito e é muito doido gente porque da última vez que eu fiz uma coletânia sobre relatos de cemitério eu até comentei com vocês que não tinha muitos eu achei muito estranho porque dessa vez que eu fui pesquisar tinha mas vocês podem até pensar: “Ah deve ser porque as pessoas mandaram mas não tipo são relatos antigos que estão há muito tempo no meu Gmail” e aí eu não entendo muito porque o o e-mail né o Gmail faz isso ele some com os relatos depois aparece isso acontece muito também com relatos de casa sítio é tipo quando tem muitos relatos do mesmo assim com palavras chaves muito parecidas né é muito parecida parecidas não muito repetidas né e aí eu sei lá parece que some um pouco eu não sei o que que acontece mas enfim chega de falação falação à toa e vamos para o nosso primeiro relato que se chama Obra no cemitério ai deixa eu só ver o negócio que que travou o negócio aí foi olá Ali eh me chamo fulana mas eu gostaria que não revelasse o meu nome esse relato se passou com o meu irmão mais velho numa cidade no interior de São Paulo a qual também não vou revelar o nome meu irmão tinha lá seus 21 anos quando foi trabalhado eh quando foi chamado para trabalhar uns dias no cemitério da cidade reformando alguns túmulos e também aquelas ruas sabe do cemitério como era assim com pessoas conhecidas ali por nós ele aceitou e esse trabalho sem nenhuma preocupação ele não costumava ter medo desses lugares mas também não era cético sabia que o sobrenatural existia e sempre foi muito crente em Deus mas nunca teve medo certo dia trabalhando lá ele parou ali uns minutos para fazer um cigarro mais conhecido como paio e um pouco longe ali dos E ele estava assim um pouco longe ali dos companheiros de trabalho já que sua mochila estava em um outro lugar e foi quando parou um homem do lado dele perguntando se o meu irmão não podia fazer um para ele também mas meu irmão assim não estranhou pois o lugar era aberto né paraa visitação ali dos parentes então esse rapaz poderia ser alguém que tava visitando alguém já enterrado lá sabe e aí meu irmão disse para ele que só iria pegar uma seda lá com o colega pois a dele tinha acabado e que voltava para poder fazer então assim ele fez só que quando ele voltou o homem havia desaparecido meu irmão disse que procurou ele ali nas ruas do cemitério e não achou mas ficou meio encabulado mas não ligou muito na hora de ir embora meu irmão perguntou ao guarda do cemitério se ele havia visto tal homem mas o guarda disse que desde a hora que abriu o lugar os únicos a entrarem ali foram ele e os companheiros de trabalho e que não entrou mais ninguém aquele dia meu irmão disse que se arrepiou ali na mesma hora pois foi a primeira experiência em que ele havia dialogado com o espírito e esse foi o relato não é tão pesado mas quando o meu irmão nos contou todos nós nos arrepiamos e ele nunca foi de contar experiências sobrenaturais mas essa foi a que mais o impressionou muito obrigado por ler e um beijo ó um beijo tá muito obrigada por ter enviado o relato e é aquilo né é a gente fica assim com um pouco de dúvida será que foi um espírito ou será que talvez não foi uma pessoa mas acredito eu que ainda mais com o seu irmão ali pelo que você descreveu crê assim em Deus sabe da existência do sobrenatural mas é cético na maior parte do tempo acredito que a forma como aconteceu e de repente como era ali a dinâmica do cemitério e tudo mais eh ele sabe que o que ele viu foi algo sobrenatural e por isso que ele contou tô explicando isso porque eu sei que vai ter gente tipo ah de repente era uma pessoa só que entrou mas é aquilo né gente tem vez que quando a gente tá passando por algo sobrenatural as circunstâncias ali do momento faz a gente crer que aquilo é realmente um fantasma sabe por exemplo aqui na minha cidade tem um cemitério e que é particular e se acontecer uma experiência dessa e o cara da portaria falar que tipo não não entrou ninguém a não ser você e os seus colegas você pode ter certeza que foi um espírito porque não tem como entrar nesse cemitério se não passar pela portaria então se esse cemitério tiver esta dinâmica for um cemitério assim então você pode ter certeza que foi ali um espírito sim e eu acredito que se tivesse ali uma outra opção né se tivesse como vamos supor uma pessoa de carne e osso ter entrado por outro lugar acredito que o seu irmão não ia pensar que fosse um espírito por isso que eu acredito sim que devia ser sei lá né o espírito de alguém que tá enterrado ali ou às vezes nem tá enterrado ali mas tava por ali andando né vamos dizer assim dando dando eh uns passeios uns passeios sobrenaturais mas enfim muito obrigada por ter enviado o relato e agora vamos para o próximo deixa eu só beber uma aguinha antes esse copo é barulhento né eu sei perdão o nosso próximo relato se chama Quando eu tive um guia turístico diferente elilica vocês vão longe demais com esses apelidos ei Lilica Repilica boa tarde eu já acho que já contei para vocês que o apelido Lilica veio dessa marca Lilica Repilica porque eu já tive como que fala eu já tive uma loucura com a com a blusa dessa marca e eu não tirava ela e a minha mãe tinha que lavar ela à noite para eu usar durante o dia e quando ela rasgou eu fiz a minha mãe costurar e aí me chamavam assim porque eu não tirava eu acho que eu tive hiper foco na nessa blusa ela era uma blusa laranja da Lilica Repilia que tinha aqui na frente um tipo uma criança estampada sei lá o que que era aquele desenho só sei que eu era fissurada nessa nessa blusa mas enfim Lilica Repilica boa tarde eu acompanho o seu canal tem pouco tempo mas como trabalho viajando eu ouço na estrada e percebi duas coisas primeiro a maioria dos relatos são de mulheres e dois eh quase todos são de pessoas leigas então tomei coragem para te mandar alguns relatos pois além de homem eu sou eh sacerdote e sacerdote e sou Babalorixá de candomblé e eu tô com medo de pronunciar os nomes errados tá então vou pronunciar devagar e tatetu niganga de Kimbanda Maril e padrinho de Umbanda espero que eu não tenha pronunciado nada errado e se eu tiver mil desculpas vocês já perceberam que meu português não é dos melhores e olha que é minha língua materna e bom e também sou estudante assido de ocultismo em forma geral então fique à vontade para me fazer algumas perguntas sobre os casos que você relata então tá show e bom essa ah tá eh ela a pessoa ele né até botou essa apresentação pode ser só para você porque sei que assim como eh você odeia enrolar no começo dos vídeos ah mas agora eu já falei não vou cortar não então eh vamos aos vamos ao relato então aí ele começa aí vai uma das muitas delas né tipo relatos né bom eu montei um terreiro em 2019 em Porto Velho e naquela cidade tem um cemitério antigo e tombado como ponto turístico que é o cemitério da Cantareira que foi construído durante a construção da linha de ferro madeira Mamoré eh Madaria e bom a linha de ferro fracassou e foi deixada de lado porém esse cemitério foi construído para os trabalhadores da estrada de ferro pois muitos não eram da região e até estrangeiros que morreram de ataques indígenas e doenças tropicais como malária e febre amarela e bom ele é tombado porém aberto e eu achei uma ótima ideia ir buscar terra dele para fazer alguns fundamentos de Kimbanda pois então como dizem os meus filhos o Senhor está sempre certo errados somos nós que concordamos com as suas ideias eu só quero ver no que que isso vai dar mas vamos lá bom foi então que eu juntei quatro filhos meus de santo eh quatro médiuns rodantes e o sacerdote sacerdote como de sempre eh como sempre ali né num calor de 38º de noite e fomos em direção ao cemitério chegamos lá eu sai os guardiões do do dos cemitérios dos mortos e das almas e entramos com duas lanternas e uma pá esse cemitério é dentro da mata fechada e em um morro parecendo um labirinto por meio do mato pois entramos em um dado momento já subindo muito todos os caminhos ficaram exatamente iguais e o cemitério parecia bem maior do que aparentava olhando de fora entre sons da mata e sons estranhos fomos seguindo o baile achei um lugar de terra mais mole e cavamos e enchemos dois baldes de terra fiz a paga pela terra agradeci e virei para voltar por algum motivo qualquer lado assim que nós olhássemos parecia que tínhamos vindo de lá e aí eu falei: “Pronto estamos perdido né?” E aí os meus filhos estavam visivelmente com medo e eu fiz cara de quem tinha plena certeza do que eu estava fazendo acendi um cigarro olhei pra lua e disse: “Filha seu Exu é de Calunga né vamos pedir para ele tirar a gente daqui e é claro que nesse momento eh eu esperava ali que ele surgisse na minha cabeça ou na dela ou tipo sei lá quebrasse um galho ou alguma coisa assim pois começou a ventar muito e a mata começou a fazer muito mais barulho então foi então que aproveitamos né e invocamos o nome sagrado dele eu dei uma paga né e esperamos e foi aí que na esquina ali da estradinha surgiu um homem alto com um casco um casaco preto barba curta e apontou para uma direção todos ficaram se entreolhando e quando olhamos o homem havia sumido e bom seguimos para onde ele apontou e quando olhamos a outra esquina lá estava ele de novo apontando para uma direção e foi isso por umas cinco vezes até que chegamos ao cruzeiro que é o ponto de partida do cemitério bom agradeci o bondoso guardião que parou os seus afazeres para acudir a gente saudei os donos da Calunga e fomos embora e apesar de estar 39º estávamos todos gelados e se entreolhando e bom foi assim que o Exu Sete Calungas guiou a gente em segurança pois aquela mata tem onça e mais animais perigosos esse foi um dos meus relatos tenho vários e se quiser vou mandando para você um beijo muito sucesso e sua voz é agradável e ajuda a espantar a monotonia da rodovia um beijo ó um beijo muito obrigada por ter enviado o relato e com toda a certeza você pode mandar todos os relatos que você tiver porque acredito que sejam muitos e sejam bons né eh pelas questões da religião e tudo mais acredito que você deve presenciar muita coisa já deve ter presenciado muita coisa então pode mandar aqui pro canal que vai ser um prazer ler tá bom e gente eu achei muito interessante esse relato porque Exu parou tudo que ele tinha para fazer eu imagino ele pensando não deixa eu guiar essas crianças porque senão eles vão se perder vão me dar mais trabalho depois se perde na mata aí dá mais trabalho ainda para mim deixa eu guiar enquanto eles estão aqui ainda enquanto ainda estão aqui no cemitério que que aí eu encaminho eles para casa eu fico imaginando ai ai mas sempre um querido né é parando tudo ai gente eu imagino é por isso que eu tô rindo mas de qualquer forma muito obrigada por ter enviado e vamos para o próximo relato que se chama A alma que assustava o meu primo eh oi Li essa história que eu vou contar assombra a minha família até hoje e eu estou escrevendo enquanto assisto o seu canal e eu amo os seus vídeos muito obrigada pelo carinho e ela já deixou escrito assim: “Pode falar os nomes.” Meu nome é Maria Júlia e a história que eu vou contar aconteceu em 2015 minha família resolveu viajar e era uma coisa normal sempre fazíamos isso e a viagem era praia litoral de São Paulo e para contextualizar somos em nove primos carolina Fernanda que é a irmã mais nova da Carol Gustavo Nicolas Isabela João Víor irmão mais novo da Isa Juliano irmão mais novo do Gustavo Lana que é a irmã mais nova do Nicolas e eu que sou filha única minha avó havia alugado uma casa gigante e havia eh um quarto é com duas beliches cima e baixo e uma cama de solteiro e as divisões as divisões ali das camas era na cama um em cima eh o Gustavo ah tá em cima eu é tipo embaixo eu em cima não em cima eu e embaixo o Gustavo e na cama dois Nicolas e Isa e na de solteiro a Fernanda e aí no outro quarto estava meus outros primos na primeira noite foi tudo bem a gente brincou muito riu jogou e dormimos já na segunda noite acordamos com o meu primo Gustavo falando e assim como se ele tivesse falando com alguém e ele ficava pedindo para essa pessoa deixar ele em paz aí tentamos acordar ele né é como se ele tivesse sonhando e falando ao mesmo tempo mas sem resultados ele continuava falando e não acordava e aí na manhã seguinte durante o café eu comentei o que havia acontecido e o meu primo Gustavo arregalou os olhos desconversou e saiu da mesa depois fomos pra praia brincamos nadamos e o tempo todo o Gustavo ficava olhando para trás e ficava inquieto depois disso né depois de passar o dia na praia voltamos para casa e fomos dormir eu estava dormindo e comecei a sentir a cama de baixo mexer muito então eu decido levantar e quando eu olho para baixo eu vejo alguém enforcando o meu primo eu fiquei muito assustada e comecei a gritar aquela coisa aquela coisa olhou para cima mas não tirava a mão do meu primo eu gritava e pedia para que aquela coisa parasse e o meu primo mandava eu parar de gritar senão ia ser pior meus primos acordaram e Nicolas acendeu a luz e não havia nada em Gustavo começaram a me chamar e de louco e Gustavo me chamou me puxou para fora para conversarmos então ele me disse: “Não era para você gritar ele ia ficar bravo.” Então eu perguntei quem e ele disse: “Eu irritei ele e agora ele fica me perturbando.” E aí eu perguntei de novo né ele quengo até que com os olhos cheios de lágrimas ele começou a me contar ele disse que certo dia estava voltando da escola e conta da seguinte maneira: Eu estava voltando da escola e passei pel aquele cemitério que tem na frente da escola e resolvi entrar e comecei a andar por lá e vi que tinha um túmulo que tinha uma bola de futebol e uma blusa do São Paulo eu resolvi pegar a bola e jogar um pouco então o moço do cemitério passou e disse que eu iria me arrepender de mexer nas coisas daquele menino o dono do túmulo e eu falei que era bobagem afinal morto não faz nada e eu não tinha medo dele peguei a bola dele e chutei no túmulo vesti a blusa e depois joguei a blusa no chão fui embora e o moço gritou: “Hum ele vai te assombrar essa semana você pode ter cuidado guri” aí eu ri então na semana seguinte o menino do túmulo começou a me acompanhar e na praia ele me enforcava à noite ia no banheiro comigo ia pra escola e veio pra viagem comigo ele grita no meu ouvido e eu também sonho com ele gustavo então começou a chorar e disse que não aguentava mais e eu também não sabia o que fazer mas contei para minha avó que na mesma hora levou o Gu para a igreja lá na igreja ele caiu durante a oração e minha avó conta que viu uma coisa sair dele e depois disso meu primo voltou a ser aquele menino alegre e doce que ele era eh foi isso Li espero que você goste da história assim como eu gosto de você ai muito obrigada pelo carinho eu adorei e gente mas que ideia de girico foi essa desse menino de fazer isso num túmulo gente gente não se pega coisa de cemitério nem pedindo licença nem pedindo por favor deixa eu pegar imagina num abuso desse tá que assim ele não levou nada para casa gente mas olha o abuso meu Deus do céu não ele deu sorte que a criança só tava tentando tá porque tem umas histórias que a pessoa vai de arrasta tá então assim ele deu sorte ainda que a criança só tava só tava tentando não tava tentando matar ele ainda ai gente tinha que ser criança né porque é na mente da criança tudo tudo é sua diversão né então vamos dar um desconto que era uma criança mas ainda bem que no final deu tudo certo muito obrigada tá por ter enviado e agora vamos para o próximo que se chama o cemitério me queria vamos ver eh olá me chamo Geovana e não tem problema falar o meu nome é a minha primeira vez contando um relato aqui e eu vou contar bem detalhado porque sei que você gosta bom nesse relato vai ter nome de duas pessoas só e eu vou mudar conforme eu for contando o relato e no relato também eu vou misturar eh três pontos de eh tipo três pontos de vista e bom esse relato ele aconteceu em 2022 somos do Mato Grosso cidade de interior e eu só não vou citar o nome da cidade só por precaução estava eu meu namorado e meu amigo na academia e aqui vamos chamar o meu amigo de Gabriel e o meu namorado de Abel observação foi ele que escolheu e era aproximadamente por volta de 9:50 a umas 10:30 da noite saímos da academia e tivemos a ideia de ir ao cemitério e assim só para melhor entendimento o Gabriel morria de medo de cemitério mas quando surgiu a ideia rapidamente concordamos com ela é nos caminhos ali é até o cemitério até uma parte do caminho fomos rindo e brincando só que quanto mais próximo ficávamos do cemitério mais nos afastávamos e o Gabriel nos apressava o Gabriel foi indo assim na frente e o meu namorado ficou no meio e eu atrás o ambiente começou a ficar quieto e sombrio e o rosto do Gabriel começou a mudar como se uma como se uma sombra pairava no rosto dele o meu namorado me disse que éramos para era assim éramos para voltar e ele escutou e disse que se o Abel quisesse e e ele disse que não que se o Abel quisesse ele podia voltar mas eu e ele iríamos indo e eu não percebi que ele estava estranho e assim as coisas ao redor meio que se calou sabe e o ambiente escureceu e meu namorado que quanto mais perto estávamos e E meu namorado relatou que quanto mais perto estávamos do cemitério algo passou por ele e ele sentiu arrepios e viu que não era mais o Gabriel e que o Gabriel me queria que pera aí vamos continuar e pela milésima vez o meu namorado pediu para voltarmos e eu fui assim teimosa e não quis voltar porque para mim o ambiente estava normal e eu não via nada diferente e assim nem que o Gabriel também estava estranho somente o meu namorado conseguiu ver isso bom então meu namorado continuou para poder me acompanhar e ao chegar ao cemitério paramos e o Gabriel disse que era apenas para eu e ele entrar e aí o meu namorado interferiu dizendo que não ia deixar né que não gabriel então puxou o meu braço dizendo que eu ia entrar sim e ia entrar só com ele e foi nesse momento que eu percebi que tinha algo diferente o meu namorado me puxou e disse para mim sair daquele lugar e assim eu fiz e ele ficou lá conversando com o Gabriel por uns 6 minutos na hora eu não sabia o que eles tinham conversado e depois o meu namorado me disse que ele estava orando em pensamento e tentando conversar com o Gabriel sabe tentando trazer ele de volta no momento que ele voltou ele se sentiu fraco deu três passos e se sentou no meio fio na hora o silêncio se cessou e a lua era que era cheia iluminou todo o ambiente o Gabriel relata que não sabia como tinha chegado lá e falou que não era ele porque ele não se lembrava de nada e ele disse também que sentiu um fedor enorme de carniça e depois disso cada um foi para casa e até que esquecemos por um tempo que tinha acontecido e uma coisa que eu esqueci de colocar no início é que o Gabriel estava afastado da igreja e eu tava quase entrando em uma depressão profunda nessa mesma época e eu quase me matei na época eu tinha 16 anos o Gabriel 18 e o Abel 19 eram assim três adolescentes doidos a solta eli eu acredito que alguma coisa tenha manipulado o Gabriel para irmos até o cemitério e alguma coisa me queria lá mas graças a Deus eu nunca vi nada e nunca mais fomos até lá hoje eu e o Abel moramos juntos e temos uma filha ainda conversamos com o Gabriel e quando a gente sai juntos né ainda conversamos sobre tudo isso e foi isso Li não tem muita coisa de sobrenatural desculpa por ter ficado tão grande o relato e espero que você conte alguma coletânea sua e também queria saber a sua opinião sobre tudo isso adoro seus relatos nunca pare de postar ó um grande beijo muito obrigada pelo carinho por acompanhar aqui o canal e por mandar o relato então menina eu fiquei assim confusa também do que que pode ter acontecido porque eh que é eh assim uma coisa que eu prestei atenção foi que o foi o Gabriel né que tinha um certo medo de cemitério e mesmo assim ele chamou vocês para ir então eu fiquei meio confusa tipo é ele não gosta mas ele chamou então assim é como se desde do momento ali que vocês estavam saindo da academia que surgiu a ideia de ir até o cemitério eu acho que já foi alguma coisa assim meio que armada pelo inimigo né porque o menino não gostava de cemitério aí ele pega e chama assim né vocês para ir meio estranho né e assim vai saber o que que ia acontecer lá dentro né ainda bem que você não entrou para saber e para relatar aqui pra gente é melhor assim que aí pelo menos vocês ficaram bem em segurança porque eu acredito que coisa boa não era não e muito bizarro né e eu acredito que assim não tenha pegado tanto vamos dizer no seu namorado porque de repente ele tava com um espiritual melhor do que vocês dois porque como você disse né você tava numa fase depressiva e o é Gabriel né o Gabriel tava ali eh afastado da igreja então querendo ou não às vezes tá com o espiritual um pouquinho fragilizado e é aí que o inimigo usa né e querendo ou não seu namorado assim eh sentiu a presença maligna e ele assim nada atingiu ele então eu acredito que de vocês três ele devia ser ali o que mais tava com com o espiritual blindado sabe e assim graças a Deus né porque querendo ou não talvez se não fosse ele você teria entrado no cemitério e poderia ter acontecido tanto algo grave com você quanto com o Gabriel também que pareceu não tá respondendo por ele né mas de qualquer forma ainda bem que no final deu tudo certo e bom vamos para o próximo relato que se chama O Menino do Cemitério eh deixa pode falar o nome oi Lili tudo bem me chamo Priscila e esse é mais um relato dentre outros que eu já enviei contando coisas sobrenaturais que aconteceram na minha vida comigo ou com alguém da minha família eu acho eu não li esse relato ainda mas eu acho que esse foi o da mesma moça que eu li esses dias porque ela começou eh assim falando do mesmo jeito então eu acho que é dela também quem assiste todos os dias acho que vai lembrar de quem que eu tô falando mas enfim é isso mesmo como eu sempre faço essa introdução você já sabe que é eu e eu ficarei muito feliz se o meu relato for escolhido pois eu amo acompanhar o seu canal todos os dias é ela mesmo porque ela fez essa mesma introdução no outro tá vendo gente ó eu decoro tá a gente é tão bestes que eu já eu já eu já sei eu já sei até como vocês escrevem escreve mas enfim vamos lá então chega de enrolação e vamos para a história mas antes vou precisar contextualizar para que ela faça mais sentido essa é mais essa é mais uma história da minha avó Lúcia a qual eu já enviei vários relatos para você como o homem da chácara o homem do apartamento entre outros ela tem 85 anos é portuguesa e quando pequena era muito pobre principalmente por ser imigrante no Brasil em uma época em que essas pessoas elas eram mal vistas e tinham que batalhar muito pelo pão de cada dia eram outros tempos né Li ela andava de carroça quando precisava se deslocar né de um lugar para o outro e um certo dia foi com sua irmã pois eh Angelina né a sua irmã não sabia conduzir o cavalo então ela teve que ir junto elas iam buscar a outra irmã Alice que as esperava no armazém então for eh foram descendo ali e lomba abaixo com a carroça pegaram a Alice e na volta para casa passaram pelo cemitério da cidade e foi quando minha avó Lúcia avistou o menino passando na frente do cemitério e acompanhando ali a carroça delas o menino era pequeno aparentava ter uns 6 anos no máximo e elas também eram crianças minha avó Lúcia devia ter ali seus 11 anos de idade minha avó não disse nada paraa sua irmã Alice porque ela era tão medrosa que poderia ter um treco e cair da carroça então esse menino foi as eh foi acompanhando elas até chegarem em casa depois seguiu para o moinho e sumiu chegando em casa minha avó foi contar para minha bisavó Maria né sua mãe sobre o menino que as acompanhou até em casa e ficou preocupada ali com medo que ele tivesse se perdido por se tratar ali de uma criança pequena né entre 5 6 anos no máximo e aí ela disse que ele as acompanhou desde o cemitério e veio ao lado da carroça até elas chegarem em casa depois o avistou indo em direção a um tipo de moinho que tinha ali na região e ele sumiu então foram as duas minha avó Lúcia e sua mãe Maria atrás do tal menino nesse momento a mãe dela se sentiu mal e disse: “Filha vamos para casa que isso é uma alma de outro mundo vamos embora agora” e assim termina o relato minha teoria é que possa ter sido um espírito desagarrado daqueles que por algum motivo não conseguem fazer a passagem e ficam nos cemitérios mas também pode ser algum erê visto que ele acompanhou minha avó e suas irmãs até em casa de forma que tivesse as protegendo eu sou espiritualista então minha fé é além de uma única religião mas pelo fato do garotinho não ter feito mal a elas não acho que se trate de um espírito do mal e qual a sua opinião Lili vou adorar saber e um beijo e até outros relatos ó um beijo tá muito obrigada por enviar mais um relato e pode mandar os outros que você tiver aí eh eu também acredito que era assim independente de de qual tipo de espírito que era né se às vezes era um herê ou o espírito de um garotinho assim ali da cidade que devia estar enterrado no cemitério e tals eh independente assim eu acho que estava protegendo elas e uma coisa que me pegou muito assim a questão da inocência da sua avó na época é de achar que era um garotinho de verdade ter ficado preocupado com ele porque gente se a gente assim ah mas tá Liedra poderia ser sim gente tá poderia mas vocês param para analisar que elas estavam em uma carroça a cavalo que não atinge né a velocidade ali de um carro de uma moto mas atinge uma velocidade maior do que um ser humano andando na maioria das vezes e ele era uma criança entre 5 6 anos então assim eh tipo não tem como se fosse uma criança normal tá acompanhando ali a carroça na mesma velocidade que ela e eu acho que se bobear a sua avó nunca deve ter parado para prestar atenção nisso porque não faz sentido tipo é igual uma vez eu não lembro se eu contei esse relato aqui ou se eu assisti em algum lugar ou se eu contei no TikTok eu não vou lembrar foi uma parada um pouco parecida com essa só que aí era um carro aí só que depois só depois que a moça se tocou que não fazia sentido a pessoa que tava caminhando na no acostamento está acompanhando o carro porque tipo o carro tava tipo a 50 60 por hora e não tinha como a pessoa ela tava tipo caminhando não era nem correndo e aí só depois que ela foi se tocar entendeu que não tinha como que só podia ser um espírito que por algum motivo estava perseguindo ela e nesse aqui eu também fiquei pensando gente não tem como eh por mais que elas estavam indo devagar o lugar devia ser longe então assim como que uma criança de 5 6 anos vai andar tudo isso aí elas pararam e continuam andando então ela não teve essa maldade sabe eu achei engraçadinho isso mas também era uma criança né gente eu tive essa percepção porque eu já sou adulta já né quase 30 anos nas costas né então na época eh elas a avó dela era uma criança mas de qualquer forma eh muito obrigada por ter enviado o relato mais um relato e vamos para o próximo que se chama o cemitério então vamos lá [Música] oi Leandra tudo bem eh deixa só acho que pode senão já teria falado no início que não pode meu nome é Vinícius tenho 24 anos e eu acompanho o seu canal a um bom tempo gosto muito dos seus relatos e da forma como você compartilha essas histórias com a gente e bom hoje eu decidi te enviar o meu e confesso que eu tentei escrever ele algumas vezes só hoje e essa já é a terceira ou quarta tentativa sempre que começo parece que algo me observa ou eu escuto barulhos estranhos aí já sabe né você fica com medo né eu sei como mas hoje eu tomei coragem e bom o que eu vou contar aconteceu por volta de 2010 quando eu tinha uns 8 ou 9 anos de idade naquela época meu tio estava internado e a minha experiência sobrenatural começou na verdade começou um dia antes dele falecer na noite anterior à morte dele eu tive um sonho muito estranho nós dois estávamos em uma feira comprando frutas mas as frutas que ele pegava estavam todas podres e como eu era criança eu nem dei importância achei que fosse só coisa da minha cabeça já que ele estava internado né e a gente ficava pensando muito nele minha mãe inclusive estava muito mal e eu acabei nem contando esse sonho para ninguém e no dia seguinte ele faleceu eu não era tão próximo dele quanto os netos dele então confesso que como criança eu não senti tanto a perda era tudo muito novo para mim e eu nunca tinha lidado com a morte antes no dia do velório eu lembro que eu cheguei ao cemitério e eu vi todos os meus primos tristes mas sem entender o peso do que era a morte fiquei meio neutro saí da sala do velório e fui andar pelo cemitério que era enorme e passei boa parte do tempo lendo os túmulos e calculando ali idades e datas meu Deus eu já fiz muito isso eu sei que não pode mas eu já fiz não façam tá gente não pode não mas eu e meus primos já fizemos essas doideiras já enfim voltando pra história eu tinha acabado de aprender a ler e escrever então aquilo ocupava a minha mente na hora do sepultamento eu voltei pra sala fiquei ali com a minha mãe que estava arrasada né e não tinha acontecido nada de estranho até aí o que realmente marcou aconteceu à noite quando voltamos para casa eu sempre assistia os Simpsons antes de dormir era meio que uma rotina nunca tive problema com isso nem pesadelos mas nessa noite depois de assistir eh eu jantei esperei a comida baixar escovei os dentes e fui dormir eu dormia no mesmo quarto que os meus pais e a minha cama ficava de um lado e a deles do outro só que naquela noite eu estava inquieto eu sentia algo estranho no ar sabe uma energia ruim e eu achei que fosse só o clima do cemitério e toda aquela tristeza lá pela meia-noite ou 1 da manhã eu finalmente consegui dormir mas foi aí que tudo começou eu tive um sonho muito esquisito nele eu era atormentado pelos personagens dos Simpsons mas eles eram totalmente diferentes tinham rostos deformados olhos estranhos e davam risadas macabras e pesadas como se estivessem zombando de mim pareciam demônios disfarçados eu chorava no sonho me sentia pequeno cercado e chamava pela minha mãe mas ninguém me ouvia e foi aí que eu acordei eu estava deitado de lado virado pra parede ainda assustado e chorando virei para o outro lado para chamar a minha mãe mas o que eu vi me paralisou minha mãe estava sentada na cama mas não era ela ou melhor parecia ela mas o rosto estava completamente diferente ela tinha só um olho no meio da testa e era um olho enorme e em volta desse olho tudo era vermelho mas não um vermelho qualquer era um vermelho vivo intenso como se quase como se estivesse queimando o rosto dela parecia distorcido e ela me olhava com um sorriso assustador com poucos dentes e todos meio podres parecendo uma bruxa de filme e aí ela soltou uma gargalhada grossa pesada e demoníaca uma voz que eu nunca tinha ouvido na vida na hora eu comecei a gritar e me debater e entrar em desespero e aí tudo escurece para mim e minha mente apagou e essa parte eu só sei porque a minha mãe me contou e segundo ela eu me debatia na cama como se estivesse sendo atacado por algo ela tentou me acordar me chamou me sacudiu e nada eu não respondia meu pai acordou e tentou ajudar mas eu continuava gritando e me mexendo descontrolado eu só lembro da sensação sabe a as da sensação as risadas à minha volta muitos beliscões cóceegas doloridas era como se várias mãos ombassem de mim me tocando me apertando me torturando como num jogo cruel e isso só parou quando a minha mãe pegou o véu dela ela sempre foi muito religiosa então ela tinha um um véu que colocou sobre mim e começou a rezar primeiro foi o Pai Nosso depois o Salmo 91 e aí os aos poucos aquilo foi passando depois disso ela evitava falar sobre o assunto comigo e também me proibiu de assistir aos Simpsons disse que aquilo poderia me dar gatilhos e sinceramente até hoje eu evito ela acredita que talvez eu tenha visto alguma manifestação do próprio diabo talvez não ele em si mas alguma mensagem enviada por ele algo muito pesado algo que me marcou até hoje aos 24 anos isso não saiu da minha cabeça e só de escrever aqui para você Leandra eu senti uma presença atrás de mim como se algo estivesse me espreitando um arrepio nas costas sabe mas mesmo assim resolvi contar porque precisava colocar isso para fora obrigada por abrir eh obrigado por abrir esse espaço e espero que tenha conseguido entender o relato e obrigado de verdade por me escutar ó eh obrigada eu por você ter compartilhado aqui a sua história eh ainda mais né né gente quando é algo que assusta a pessoa até hoje eh eu me sinto lisongeada que mesmo te assustando você quis enviar história aqui pro canal então assim muito obrigada e aqui sabe o que que eu vou dizer que foi isso aqui foi você ter lido o nome dos nos túmulos tá e ficar calculando data gente eh assim não me pergunte por mas não pode fazer isso isso atrai uma energia uma coisa muito muito muito ruim e pelo pouco que eu já li uma vez a respeito disso parece que quando você faz esse tipo de coisa você acaba meio que criando ali uma ponte entre você e aquela pessoa que tá enterrada ali e a gente sabe que nem todo mundo consegue fazer uma boa passagem nem todo mundo em vida foi uma pessoa boa uma pessoa sabe alegre próspera que gostava do do próximo então assim tem pessoas que não conseguem fazer a passagem direito aí acaba ficando aqui ainda por um tempo passando por algumas coisas e dizem que quando você fica lendo os túmulos eh a data e tudo mais acaba que você cria ali uma ponte então você não sabe com que você tá criando uma ponte às vezes você vê ali no túmulo uma pessoa com uma foto muito bonita aí você vê que morreu muito jovem aí você às vezes acha que não que a pessoa fez a passagem mas você não conheceu a pessoa em vida você não sabe quem ela foi em vida então é muito perigoso eh como eu disse ali no meio do relato eu já fiz isso uma vez com os meus primos não recomendo porque eu fiquei meio perturbada das ideias depois a sorte é que assim eu era criança na época foi quando a minha avó faleceu isso foi no ano de 2012 e aí a gente passou a madrugada toda no cemitério né que ela só foi enterrada no outro dia bem de quase que depois do almoço bem de tarde então a gente ficou muito tempo lá e aí os meus primos ficavam andando pelo cemitério de madrugada meu Deus gente coisas que eu não faria hoje em dia e aí tipo assim depois eu fiquei me sentindo muito mal também então é provavelmente foi isso que aconteceu então não não façam isso gente pelo amor de Deus mas não acredito que tenha algo a ver com o desenho tá eh pode ser que usou o desenho porque era algo que você assistia antes de dormir mas eu não acredito que tenha sido o desenho em si mas sim a questão do cemitério mas de qualquer forma muito obrigada mais uma vez e vamos para o próximo que se chama o trabalho no cemitério oi Li tudo bem me chamo Beltran não fala meu nome ela botou um monte de K k ok bom eh quando eles falam assim gente é porque tá no e-mail tá e eles tipo ela que ela não colocou só colocou Beltrana mas tá aqui o e-mail o nome e o sobrenome dela é por isso que pede tá bom bom a história que eu vou relatar não é minha e sim da minha tia inclusive foi um pouco difícil convencê-la a contar isso e bom talvez vocês não achem tão horripilante mas eu considero algo pesado e espero que você poste no YouTube minha tia está aqui comigo para ajudar a contar mas eu irei escrever como se fosse ela e acredito que tenha dado para entender com certeza então agora a gente é como se fosse a tia dela olára me chamo Helena e eu fui tanatopraxista por quase 15 anos e confesso que já vi e ouvi de tudo mas o fato que irei relatar foi o que mais mexeu comigo durante toda a minha carreira depois desses 15 anos como tanopraxista eu passei a trabalhar com outra coisa da qual não quero dar muitos detalhes e nem revelar cidade ou local mas ainda era ligado ali ao mundo dos mortos e em determinado momento desse novo trabalho eu precisava ir ao cemitério que estava vinculado ali à minha função espero que não tenha ficado confuso mas realmente quero preservar a identidade de tudo e de todos perto do cemitério havia uma espécie de cabine onde eu ia quando necessário né por questões de trabalho em um fatídico dia já quase saindo da cabine um rapaz que tomava conta do cemitério me chamou lá dentro ele contou que uma senhora de uns 65 anos mais ou menos havia entrado no cemitério e estava cavando o chão com uma colher disse que tentou falar com ela mas ela não respondia então eu fui com ele tentar entender melhor a situação quando chegamos eu ela ela já estava saindo do cemitério a senhora estava toda de preto com um semblante muito desagradável e uma energia tão pesada que sei lá é difícil até explicar eu perguntei o que ela queria e disse que não podia entrar assim né muito menos cavar e fiquei contrariada com toda a situação ela virou-se para mim com um sorriso sarcástico e disse: “Já fiz o que queria não importa o que façam.” E saiu tranquilamente o rapaz que estava comigo comentou que ela parecia uma bruxa eu fiquei sem reação e sem saber o que dizer perguntei onde ela estava cavando e percebi que a terra ali havia realmente sido mexida o que fizemos bom eu e o rapaz cavamos e achamos uma caixinha preta não quis abrir me deu sei lá uma sensação horrível um certo pavor mas o rapaz disse que abriria que não tinha medo de nada ele abriu a caixinha e dentro havia um saquinho de pano velho dentro do saquinho havia um sapatinho de neném e uma fotografia de uma mulher grávida com várias cruzes desenhadas atrás da foto e uma gotinha do que parecia ser sangue na imagem eu não vou detalhar mais por questões de segurança porque sei lá né vai que alguém ouve e inventa de fazer o que não deve né pois bem bom ficamos apavorados com aquilo e percebemos de imediato que se tratava de um trabalho de feitiçaria o rapaz pegou tudo e disse que jogaria fora ou sei lá ele tratou como se fosse nada não sentiu medo e nem o pavor que eu senti e aí pedi para reforçar ali a segurança no cemitério para que não para que isso não ocorresse mais né passaram-se alguns dias e a minha vida seguiu normalmente até que um dia ao visitar o cemitério e não era a trabalho eu só queria visitar a minha mãe vi que estava acontecendo um velório com dois caixões um grande e um pequeno ah eu não acredito no cemitério havia uma capela onde ocorriam velórios rápidos para quem queria se despedir rápido dos entes queridos e eu fiquei muito comovida pois percebi que o caixão pequeno era ali caixão de bebê criança sabe com muito respeito me aproximei e conheci duas pessoas que estavam ali e ao olhar para os caixões eu vi que era de uma mulher e um bebê e Li era justamente a mulher da fotografia que encontramos naquele ritual no cemitério gente eu tô passada fiquei pálida com a visão turva e tive que sair uma das pessoas que conhecia de vista que estava ali no velório me acompanhou com medo né de que eu desmaiasse eu disse que era porque fazia muito tempo que eu não vi ali um velório de criança mas percebi que ela não acreditou muito até porque eu havia sido tanatopraxista por anos né mas ao ver meu estado ela não insistiu e aí quando me viu melhor voltou para o velório e o maior susto foi ao olhar eh E o maior susto foi ao olhar novamente para a capela e ver aquela senhora no meio das pessoas que se despediam da mulher e do bebê meu Deus que sensação horrível horrível e horrível acredite a senhora fez questão de olhar para mim e dar aquele mesmo leve sorriso sarcástico bem discretamente e eu juro que eu não tinha visto ela ali antes sou eu agora sua seguidora pois é bem triste e pesado minha tia acredita que aquela senhora era parente da moça que faleceu talvez até mesmo a sogra eu perguntei se ela tentou descobrir o grau de parentesco mas ela disse que nunca mais quis saber de nada daquelas pessoas e nem das conhecidas ali que estavam presentes e depois disso minha tia ficou apenas mais s meses no emprego e pediu demissão e um dos motivos foi justamente esse episódio espero que leia eh goste e poste e estarei com os dedinhos cruzados aqui beijo e sucesso e tudo de bom para você olha eu acho que de todos os relatos dessa coletânia esse é o pior tipo esse ganha como o pior relato dessa coletânia de hoje assim pior no sentido de maldade tá não de que é um relato ruim vocês entenderam senhor gente ela foi no velório [Música] tipo a as as a moça e a criança foi enterrada num lugar onde ela fez a magia gente eu tô passada quando eu acho que não vai ter relato mais que vai me surpreender sempre tem um né gente nossa eu tô passada mas de qualquer forma muito obrigada você e sua tia por ter enviado a história e eu entendo a sua tia ter passado mal com toda certeza porque gente me deu enjoo juro para vocês que me deu ânsia eu tô rindo de nervoso tá gente eu tô chocada gente não tem nem o que comentar vamos para o próximo relato muito obrigada por ter enviado vamos para o próximo que se chama A Borboleta do Cemitério gente eu tô passada pera aí calma que eu estou passada ela ainda teve a audácia de ir no velório ah era aparente com certeza gente mas enfim enfim a borboleta do cemitério é boa noite Lili primeiramente é um sonho e privilégio poder escrever um relato para você pois já sou sua fã desde os 20.000 seguidores você tá aqui desde quando tudo tudo era mato ainda hein bom você é minha companhia diária e jamais pare de postar bom sem mais enrolações vamos ao relato de hoje todos os nomes já foram trocados para entenderem melhor minha mãe cuidou muito da sogra dela avó Carmen que tinha um câncer terminal e lutou muito e infelizmente acabou falecendo após 8 anos de tanta batalha e finalmente descansou bom onde minha mãe né cuidou dela com maior amor e carinho por uns se anos em absolutamente tudo dar banho ir em todas as químos tanto que minha mãe meu padrasto e meu irmão se mudaram paraa casa dela ali nos seus últimos quatro meses eh nos seus últimos meses de vida minha mãe sempre foi uma pessoa fechada e séria que nunca demonstra os seus sentimentos mas pela avó Carmen era um amor de outras vidas e quando ela faleceu eu tive o privilégio de poder me despedir e ela morreu olhando para minha mãe e vomitando sangue por de uma família espírita que se converteu ao longo do tempo sempre tivemos um pé no sobrenatural e nesses vai e vem da vida minha mãe descobriu que ela morreu com fome uma pessoa espírita disse pra minha mãe né e após isso ao invés da minha mãe eh levar flores ela sempre levava comida e frutas que ela gostava no túmulo dela ah tá entendi no caso a avó né ela faleceu com fome ah entendi então assim quando ela faleceu minha família passou por uma fase terrível e minha mãe entrou em depressão profunda pois ela era tudo para minha mãe e agora dois anos depois ela já estar melhor porém ainda sofre e sente muito a falta dela minha mãe disse que antes de morrer minha avó deu uma joia para ela em formato de borboleta e ela amava borboletas no último Dia das Mães em 2025 minha mãe foi até o túmulo dela levou algumas frutas e fez um vídeo que postou no stories do Instagram e pasm ela sempre quis falar isso bom e pasm quando a minha mãe foi ver o vídeo novamente viu que quando ela aproxima o vídeo ela vê uma borboleta preta literalmente do nada e ela simplesmente também desaparece do nada entrando dentro ali do túmulo gente passada então na filmagem aparecia a borboleta preta e ela tipo aparece do nada e some do nada dentro do túmulo e bom como sou considerada a bruxa da minha família minha mãe veio me perguntar o que poderia ser e eu não faço ideia eu vou enviar o vídeo para vocês se quiser cortar o nome da lápide e mostrar eh quando aproxima você está autorizado e eu gostaria muito de saber a sua opinião e a dos inscritos do que pode ser quando ver o relato irei mandar para minha mãe que também está muito ansiosa para saber a sua opinião peço desculpas pelos erros ortográficos e espero que dê para entender beijão Lilica que seu caminho seja sempre iluminado e muito aché então muito obrigada por ter enviado só que tem um problema não veio o como que eu vou explicar não veio o vídeo ela provavelmente encaminhou 100 [Música] porque não tava anexado porque senão teria vindo ah infelizmente até tá assim obter outl para iOS mas acredito que não seja nada disso aqui não poxa não veio senão ia ser um prazer entendeu colocar aqui paraa galera assistir mas não veio eu até depois na edição do vídeo gente eu vou dar até uma olhadinha no para ter certeza se é isso mesmo mas eu tenho quase certeza absoluta que não veio porque se tivesse vindo eh teria encaminhado junto na mensagem sabe é gente foi isso mesmo é a pessoa não enviou porém entretanto todavia eh moça do relato se você quiser você pode enviar para mim o vídeo novamente eh só você colocar tipo o título né a borboleta do cemitério e enviar o vídeo que eu vou saber porque agora tem uma opção nos comentários do YouTube que tem como adicionar um vídeo de até 15 segundos e acredito que se sua mãe postou nos stories provavelmente é um videozinho curto e aí eu posto nos comentários e eu explico ou então eu dou um jeito de colocar o link na descrição do vídeo então assim não vai ter muito o que eu comentar então se você vê o vídeo eu espero que você veja e encaminhe o vídeo aí eu faço o comentário em forma de comentário mesmo e anexo o vídeo nos comentários desse vídeo porque infelizmente não veio e é super comum gente isso isso aconteceu eu faço isso direto eh quando eu vou enviar coisas pra contadora e vai o corpo da mensagem sem o sem os anexos nossa eu faço muito isso então acredito que foi o que aconteceu com ela mas de qualquer forma muito obrigada por ter enviado então assim me manda o vídeo que vai ser um prazer assistir dá a minha opinião e colocar eh em algum lugar pra galera que assistir pode deixar que eu vou colocar tá bom então por favor tomara que você veja o eh veja essa coletânia mas enfim vamos pro próximo que se chama A loira do Cemitério vamos ver oi Li tudo bem eh meu nome é Leandro e esse é o meu segundo relato amo demais você e esse relato na verdade ele é do meu tio então sem enrolação vamos para o relato e eu vou contar como se fosse ele então vamos lá bom na época eu tinha 19 anos e nessa idade eu estava bebendo muito tipo muito mesmo meu amigo Henrique me chamou para ir em uma festa e li a festa seria em um sábado e logo né chegou o dia da festa que seria em uma casa perto de uma praia e de um cemitério que não ficava tão longe guardem e essa parte aí do cemitério bom deu 8:30 da noite e eu e esse meu amigo e outros fomos para tal festa chegando lá tinha bastante pessoas e tals e eu fui bebendo e no canto ali da parede da festa eu avistei uma linda moça loira ela era branca mas assim muito linda muito linda mesmo e assim que eu olhei para ela ela logo veio em minha direção e falou comigo e aí falou: “Oi tudo bem com tudo bem com você como é seu nome e aí eu respondi né e ficamos ali a festa toda conversando quando deu por volta das 2:47 ali da manhã ela disse que já estava dando a hora de ir embora eh embora para sua casa e pediu se eu não podia levar e levar ela e que a casa não ficava tão longe da festa então eu fui deixar ela no caminho a gente tava conversando e tals e li quando a gente chega em frente ao cemitério ela simplesmente entra e eu achei muito estranho ela me chamou e eu entrei até que de repente ela começa a tirar as roupas dela ali mesmo no cemitério e logo eu achei que ela queria fazer aquilo sabe mas lei quando ela vai tirando as roupas ela vai ficando seca e em um minuto ela fica só os ossos e simplesmente cai no chão ali mesmo e ela some e eu fiquei pasmo assim vendo tudo aquilo e de tão assustado que eu fiquei eu saí correndo voltei direto pra casa e lá é chegando lá né a minha mãe abriu a porta e falou que eu estava pálido branco perguntou o que que tinha acontecido e aí eu contei minha mãe então fala que aquilo que eu vi é uma lenda da cidade e que muitos falam dessa tal loira e que ela sempre faz isso para assombrar os homens e bom o relato termina aqui e agora sou eu que tô falando o Leandro e bom Li eu super acredito nessa história que o meu tio conta pois dá para ver no rosto dele eh dá para ver o rosto dele de mito e foi isso Li um grande beijo e tchau ó um grande beijo muito obrigada por ter enviado e gente coitado né ele pensando nossa me dei bem porque eu sei como que funciona a mente de homem ele deve ter pensado não ela Ai tadinho isso deu mal não ela me chamou para levar ela em casa porque vocês sabem que é assim que que os homens pensam né e me chamou para levar ela em casa não ela com certeza tá querendo alguma coisa ai gente aqui eu tô rindo mas dessa vez não é de nervoso é de rindo mesmo eu imagino o cara coitado ai gente o cara coitado pensando não vou finalizar minha noite da melhor maneira uma mulher loura linda dessas a mulher um fantasma ai gente ai gente eu não aguento não aguento vocês ai ai vamos para mais um relato ó muito obrigado tá é muito obrigada tá por ter enviado mais um relato eu tô rindo assim mas eu eu rio com respeito tá gente não é debochando não é que tem muitas histórias assim que eu também lembro de coisas que os meus tios já contaram para mim né é meus tios são todos caminhoneiros e tem muitas histórias assim e aí eu lembrei de uma do meu falecido tio que ele já passou por isso é aí a mulher entrou dentro do caminhão dele e sumiu tipo evaporou não era uma mulher era um espírito e ele contava rindo achando que nossa achei que eu ia passar a noite com companhia e tals era um fantasma nesse caso aqui também era um fantasma eu acho engraçadinho mas enfim vamos para o próximo que se chama Minha Casa atrás do cemitério eh oi Leandra eu sou fulano e eu peço que não revele o meu nome porque eu não sei se as pessoas a quem vou citar acompanham o seu canal e bom não irei tardar muito então eh não irei tardar muito porque sei que odeio enrolação bom eu vivia atrás de um cemitério sei que não são relatos muito sobrenaturais mas são coisas que acontecem comigo e com a minha família o coveiro desse cemitério se aproveitou do espaço ali né do terreno do cemitério e a falta de fiscalização da prefeitura para diminuir o espaço do cemitério e simplesmente destruiu muitos túmulos senhor ele destruiu muitos túmulos e construiu casas e com isso ele cavou muitos deles e jogou pedaços de ossos ali na casa eh de seus vizinhos e eu era um desses e durante a construção da nossa casa encontramos muitos muitos ossos entre eles crânios costelas e etc e agora eu irei pra parte mais sobrenatural que é quando meu pai eh que é quando o meu pai né quando chegamos durante a noite em casa e foi ali nesse momento na hora que estávamos chegando que o meu pai viu um senhor moreno sentado em uma de nossas cadeiras da área e quando ele piscou o homem desapareceu outras coisas que aconteceram foram sempre que pedíamos deliviamos vultos pessoas passando e do nada desaparecendo e nas casas onde ele construiu o coiro sempre havia ali relatos divultos nas casas sons de música desligando sozinhos é sozinho portas abrindo e fechando chuveiro ligando e desligando sozinho e por aí vai uma vez durante um churrasco que fazíamos ali com alguns vizinhos não com o coveiro mas outros vizinhos vimos uma mulher que saiu do cemitério pulou o muro dele ali pela parte dos fundos e ela foi até a esquina da outra rua e sumiu e detalhe tínhamos câmeras em casa e sempre revisávamos por segurança e olhando esse dia no mesmo horário ela simplesmente não apareceu na filmagem bom esse foi o relato peço peço desculpas se não foi nada muito sobrenatural mas gostaria de colaborar com o relato amo seus vídeos e vejo enquanto estudo e obrigado Li por favor não pare de postar nunca ó muito obrigada por ter enviado e pode deixar que eu nunca vou parar de postar tá gente isso aqui agora é meu trabalho então não tem como parar não mas é né gente é assim dada as circunstâncias não tem nem muito tipo ah será que é isso ah será que é aquilo não é porque olha o terreno aonde as casas foram construídas né porque assim gente querendo ou não quando alguém sei lá faz esse eu vejo como uma maldade você ficar assim você destrói o túmulo de uma pessoa não é só por mais que tenha muitos anos que aquilo tá ali eh assim gente não é só osso né não é só o resto mortal de uma pessoa não é porque passou muitos anos que não tem mais nenhum significado então é desrespeitoso você pegar tirar os ossos jogar de qualquer maneira é muito desrespeitoso querendo ou não são almas foram vidas né enfim então acredito que fica assim uma uma coisa ruim ali entendeu pela forma como o dono do lugar mexeu nas terras eu acredito que seja por isso não é nem p só pelo fato de que era é um cemitério eu acho que não é só por causa disso mas sim a forma como o homem lidou assim com o lugar sabe acredito eu acredito fortemente que seja isso mas enfim eh obrigada por ter enviado vamos ao próximo que se chama A Casa Maldita em frente ao cemitério olá Leandra tudo bom eh tudo bom com você comigo tá tudo bem graças a Deus e eu conheci o seu canal pelo TikTok gostei muito e aí comecei a ver os seus vídeos no YouTube e vejo sempre quando estou na arrumação da casa pois gosto muito desse tipo de vídeo e bom eu me chamo ah pode falar o nome eu me chamo Elielma pode falar o meu nome sem problemas pois a história que eu vou contar não inclui terceiros bem em 2021 eu e minha família nos mudamos para uma casa em frente ao cemitério casa essa que um colega de trabalho do meu esposo cedeu pra gente morar por três meses só para pagarmos a água e a luz da casa e depois de três meses ele iria cobrar o aluguel e ele fez isso para nos ajudar porque estávamos passando por momentos difíceis sabe e pois bem nos mudamos ali para essa casa mas não ficamos nenhum mês lá e os seus seguidores vão ficarem sabendo agora o porquê bom quando a gente se mudou a minha filha ficou com muito medo porque a casa era em frente ao cemitério e eu falei para ela que a gente deveria ter medo dos vivos e não dos mortos pura ilusão minha pois com uma semana começou o meu tormento e bem à noite quando eu estava deitada no meu quarto eu sempre via a minha filha passar do banheiro pra cozinha pois é só que assim eu perguntava para ela no dia seguinte e ela falava que não tinha ido no banheiro só que assim além de que eu via eu escutava as torneiras ligando e escutava também os passos pela casa e etc mas até aí tudo bem né mas é agora que vem o sobrenatural mesmo eu estava dormindo um dia ali com meu marido quando ele solta um grito e eu perguntei para ele o que tinha acontecido e ele falou: “Eu vi o seu rosto diferente ele estava todo assim deformado horrível” e aí eu virei para ele e falei assim: “Ah meu filho tá repreendido em nome de Jesus” e bom passou essa situação em uma outra noite meu marido foi na casa do meu irmão para tomar umas cervejas com ele e como eu não sou de bebê eu não fui eu fiquei em casa com os meus dois filhos e bem jantamos e fomos dormir e isso era por volta das 9 horas da noite minha filha estava no quarto dela e eu e meu filho no meu fiz as minhas orações como de costume e quando eu estava quase dormindo eu vi eh eu vi ela era uma mulher tinha uns cabelos pretos e vestia um vestido branco e o rosto dela era todo deformado e cheio de corte pelo rosto todo sabe e aquele ser horrendo ele subiu em cima de mim e a minha reação foi orar eu comecei a rezar o Pai Nosso mas assim Li pasme ela também começou a rezar o Pai Nosso e ficava colocando o rosto horrível dela em cima do meu e eu eh quando já estava quase desmaiando de medo eu lembrei da oração da Ave Maria e comecei a orar e foi aí que aquele ser falou assim eh falou eh uma Ave Maria e saiu de cima de e saiu de cima de mim e li eu não consegui dormir mais e fiquei esperando meu marido chegar com a televisão ligada e quando ele chegou já era mais de meia-noite me perguntou o que eu ainda estava fazendo acordada e aí eu contei para ele o que tinha acontecido bom depois disso pegamos o dinheiro e alugamos outra casa e nos mudamos no dia seguinte nem avisamos os donos eles inclusive eh quando souberam da mudança repentina estranharam mas a gente acabou não comentando nada com ele só falamos que a casa era muito pequena e que nós não gostamos ah um detalhe quando a gente mudou o moço que sempre levava ali as nossas mudanças falou bem assim: “Que bom que vocês saíram de lá daquela casa próximo ao cemitério lá não é bom e é assim lá não é bom enfim a gente não mora mais lá Li e hoje em dia eh moramos inclusive em outra cidade e já temos a nossa casa própria graças a Deus e não precisamos passar por isso mais então Li foi assim essa foi a minha história não tem muito do sobrenatural mas eu quis compartilhar com você e seus seguidores beijos de luz para vocês e que Deus abençoe sempre você e sua família ah e se tiver algum erro de tradução me desculpe que eu digitei pelo celular ó um beijo muito obrigada por ter enviado e mulher como você fala que a história não teve sobrenatural o fantasma simplesmente rezou o Pai Nosso e a Maria debochando de você e você fala que não tem nada de sobrenatural gente do céu porque é né galera tipo é foi uma fronte entendeu isso que o fantasma fez e aí vai saber será que era porque a casa era de fato de frente não sabe será que isso era porque a casa era de frente ao cemitério ou será que alguma coisa bem macabra aconteceu na casa porque assim gente não sei em que ano que esse relato aconteceu mas é meio estranho tipo a pessoa ai pode ficar na casa três meses aí você só paga a energia e a e a água isso é meio eh assim isso é eu acho isso meio estranho gente eu sei que existem muitas pessoas boas no mundo mas é meio estranho e é aquilo quando a ofer a oferta é demais o santo desconfia então eu já começaria a achar que tem algo errado por aí então assim fica a dúvida será que a o problema era por ser perto do cemitério ou de fato tinha alguma coisa de errado com essa casa né mas enfim muito obrigada e vamos ao próximo que se chama O Homem do Cemitério olá Ali eu espero que esteja bem é meu nome é Letícia não há problemas em dizê-lo e há muito tempo te conheci lá no TikTok mas somente esse mês eu descobri o seu canal no YouTube sempre que perguntam nas rodinhas de amigos sobre coisas sobrenaturais pensavam não ter acontecido nada demais comigo mas depois que fui amadurecendo vi que já me aconteceram coisas muito estranhas que minha mente meio que apagou por algum motivo e que eu só relembro quando foco na época dos fatos e bom vamos lá um dos casos mais estranhos que me ocorreu foi em 2005 aliás hoje no dia que eu escrevo esse relato fazem exatos 20 anos deste deste ocorrido e bom no dia 13/05/25 minha querida bisavó por parte de pai veio a falecer ela era uma senhorinha fofinha um amor de pessoa e eu era criança e gostava muito de passar as férias escolares na casa dela onde eu podia ouvir os discos de vinil e assistir novelas coisas que eu não podia fazer na minha casa quem cuidava dela era minha tia avó Elsa sua filha e única de seus filhos que não se casou tia Elsa foi uma mulher que em sua juventude aproveitou muito sabe sempre namoradeira festeira cachaceira e tinha entre seus amigos e tem pois está viva até hoje o apelido de roxinha pois por ser branquinha ao beber muito seu rosto ficava do vermelho ao roxo enfim quando minha bisa faleceu ela foi velada e enterrada em um cemitério muito bonita é muito bonito que fica na região da Moca em São Paulo e nele tem as famosas campas que são apenas construções de concreto e mármores acima da terra lembro-me bem que naquele dia eu não chorei eu tinha apenas 10 anos e foi o meu primeiro contato com a morte ao fazer o cortejo até a campa nossa família passávamos por várias outras campas mas uma delas que ficava ali de esquina com o corredor da nossa havia uma que me chamou a atenção havia nas campas a foto ali das pessoas falecidas em tamanhos pequenos um homem muito feio e estranho capturou ali a minha atenção eu não conseguia desviar o olhar por nada tanto que eu nem lembro direito do final do cortejo apenas de permanecer ali olhando fixamente aquela foto o homem era branco sombraelhudo e havia na foto uma sombra escura por detrás dele que dava até para confundir com cabelos fazendo parecer que ele usava uma peruca ou algo do tipo pois bem o dia se encerrou todos muito tristes e naquela época ali os meus pais passaram por maus bocados minha mãe não trabalhava pois além de mim cuidava de meus dois irmãos menores sendo o mais novo autista e o meu pai passou por um período em que não conseguia trabalho vivendo de bicos sendo assim tivemos que voltar a morar eh em uma casinha que os meus pais construíram no fundo da casa da minha avó quando se casaram só que de forma temporária na casa havia apenas um quarto para nós cinco então passei a dormir na casa dos meus avós que era na frente e muito maior com três quartos dormia no quarto da frente e a partir do dia do enterro passei a ter muitos pesadelos e ouvir os móveis da casa rangirem todas as noites eu sonhava com aquele homem do cemitério sonhava que ele vinha atrás de mim querendo me pegar foram meses sonhando essas coisas e como eu disse antes eu passava as minhas férias escolares na casa dela principalmente por ser a pegadíssima tia Elsa que até me chamava de seu rabinho pois onde ela ia eu ia atrás sabia que ela estava vindo pra minha casa assim só pelo cheiro dela que parava pairava pelo ar e bom com o falecimento da Biza eu passei a ir com mais frequência na casa dela até mesmo em finais de semanas aleatórios fora das férias só para fazer companhia a ela que agora passou a viver sozinha bom em uma noite aleatória eu acordei do pesadelo em sua casa e então decidi contar a ela sobre o homem e os sonhos li ela sentou na cama com uma cara e passou a me contar uma história cabulosíssima ela começou contando que quando mais jovem trabalhava como empregada doméstica e havia um casal de patrões que ela atendia na rua de sua casa era um casal de idosos ela diz que a mulher era um amor mas que o homem era um velho safado no começo ela ele gostava de vê-la limpando a casa e ficava admirando mas passou a dar em cima dela descaradamente ele tomava banho eh de porta aberta quando ela estava na casa a fim de que ela entrasse por acaso mas ela nunca entrou ela tinha já seus 35 anos para mais na época e o homem tinha lá seus mais 70 e ele até que vi vivia bem tinha casa na praia e um bom pé de meia e usava também dessa tática para impressioná-la mas ela nunca ligou após um tempo minha tia conseguiu um bom emprego como recepcionista de uma clínica médica e ali ficou por anos até até se aposentar e era uma clínica muito conhecida um médico que foi um grande amigo dela até seu falecimento mas voltando ao conseguir esse emprego minha tia obviamente pediu as contas das casas que fazia as limpezas incluindo a casa do velho safado este porém odiou o fato ele passou a ter ciúmes doos por ela agora que ela não estava mais debaixo de seus olhares essa clínica não era longe da casa dela era uns 5 minutos a pé e para voltar para casa ela passava na frente da casa do velho pois a rua dela é sem saída então é como uma vila sabe ela morava na casa de número três e minha tia morava e no caso ele morava na casa de número três e minha tia morava e mora ainda na casa de número 16 e pois bem esse velho passou a segui-la e ameaçá-la dizia que se ela não fugisse com ele ele daria um jeito de matá-la dizia que ela seria dele e de mais ninguém minha tia que de início não ligava muito passou a se preocupar chegou ao ponto do velho conseguir uma arma de fogo e e ameaçá-la a apontando assim para ela ele estava obsecado por ela ela com muito medo confidenciou essas ameaças para seu irmão mais novo que passou a buscá-la todos os dias no trabalho e ao médico para qual ela trabalhava que a orientava sempre a não andar sozinha um certo dia próximo a um fim de ano o homem conseguiu encontrá-la sozinha enquanto ela voltava de alguma farra ele com a arma ali na mão disse que era a última chance dela ou ela fugia com ele naquele final de ano ou ele a mataria ela pedindo conselhos ao médico foi orientada por ele a fingir que aceitaria mas que pedisse para ele que fosse viajar para tal casa de praia com a família naquele final de ano e desse um tempo para ela se decidir e para que ela arrumasse suas coisas para tal fuga o velho caiu nesse papo e disse que faria essa última viagem de final de ano com a família como uma despedida e que quando voltasse eles fugiriam passou a virada de ano e a minha tia já estava desesperada com a volta do homem ela o médico e seu e seu irmão mais novo estavam bolando algum plano para tentar escondê-la na clínica em que trabalhava havia quartos banheiros então ela poderia se abrigar ali por um tempo pois havia mais segurança do que em casa estava tudo já planejado quando no dia combinado do retorno voltou para casa apenas a esposa do velho todos ficaram curiosos sem entender onde estava o velho alguns dias se passaram e minha tia a encontrou na rua e já foi logo perguntando: “Oi senhora fulana como tá onde está o senhor fulano que eu não vi mais?” E PM a senhora ali com os olhos marejados disse que dois dias antes de voltarem para casa o velho decidiu subir em umas rochas que havia perto do mar e quando ele estava no ponto mais alto da rocha uma onda forte molhou o lugar onde ele pisava fazendo escorregar e cair no mar mas antes de cair no mar ele acabou batendo a cabeça em umas rochas menores que haviam próximas o fazendo cair já morto no mar o tormento o tormento dela já havia cessado ele estava morto e a deixaria em paz ela me contou isso e fez uma oração para que eu voltasse a dormir em paz ele fazia uns 30 anos que aquele velho havia morrido por qual motivo ele voltaria para me perturbar bom até hoje eu não sei talvez para tentar se reaproximar dela né por vingança por ou então por vingança pois ela me amava muito bom não sei eu só sei que depois que eu contei ela me levou em vários cultos da sua igreja evangélica e muitos pastores oraram por mim ela me ensinou a orar e proferir um versículo todos os dias antes de dormir que é Salmos capítulo 4 versículo 8 que diz: “Em paz me deito e logo pego no sono pois só tu ó Senhor me faz repousar seguro.” E assim pude voltar a ter noites mais tranquilas li eu não me lembro como parei assim eh de sonhar mas parei gradualmente e fui perdendo o medo não lembrei dessa história por anos só voltei a lembrar quando o meu avô faleceu e tivemos que retornar à aquele mesmo cemitério essa foi a minha história eu espero que tenha gostado e se puder me responder quando contar e se contar eu agradeço muito toda a sorte do mundo com o canal adoro você e os relatos e dos seguidores grande beijo a todos bom eh um grande beijo eh muito obrigada por ter por ter enviado o relato e gente eu tô passada no caso então esse homem né esse senhor que ela viu ali era ele o senhor da lápide gente que coincidência né mas é porque o lugar deve ser uma cidade meio pequena não São Paulo não é pequeno eita que coincidência que horror ai gente mas de qualquer forma muito obrigada por ter enviado o relato mas bizarro tá eu achei muito muito muito bizarro eh vamos ao próximo deixa eu só ver se tem mais um tem que se chama gente essa coletânia vai ficar gigantesca o nome é Relato Cemitério eh oi Li você pode me chamar de Lori ou Lori não sei lore tem poucos meses que vejo seus vídeos mas adoro muito escuto o dia todo enquanto trabalho ou arrumo a casa e tenho poucos relatos mas vou mandar um pequeno quando eu era criança eu adorava ir ao cemitério com o meu avô subia no ombro dele ou pegava na mão dele e a gente andava pelos cemitérios ali da minha cidade tem dois cemitérios apenas aqueles com os túmulos amostras e amostra e um gramado e ele me contava histórias das pessoas que ele conhecia e já tinha ido né e ele conhece bastante gente ou pelo menos comentava sobre eu não lembro exatamente o ano que aconteceu o relato mas eu devia ter entre 10 e 12 anos então foi entre 2005 e 2007 já andava sozinha pelo cemitério mas não muito longe claro sem meu avô me perder de vista e esse dia eu estava no cemitério que é Gramado andando olhando os nomes fotos e idade das pessoas quando de repente eu achei alguém com o meu nome até aí tudo bem meu nome é relativamente bem comum mas a foto a adolescente da foto sim a pessoa né faleceu ainda adolescente era como se fosse eu só que mais velha com uns 16 anos mais ou menos hoje em dia eu não me lembro da foto mas eu tenho a mesma cara desde que a Tarrentinha então provavelmente nos meus 15 16 anos eu era parecida com a minha xá ela tinha falecido do anos no máximo antes de eu nascer eu lembro que eu fiquei aterrorizada porque ela era realmente muito igual e por isso que e é por isso que até hoje eu lembro de alguns detalhes eu acho bizarro porque eu moro na em uma cidade que na época tinha mais ou menos 130.000 habitantes então quais as chances né eu morro de curiosidade de achar ela de novo para ver a foto e o nome data e etc mas o cemitério cresceu muito afinal já são quase ou já fazem 20 anos desse relato então seria muito difícil enfim eu acho muito bizarro ainda morro de curiosidade queria entender o que rolou né obrigada por ler ó um grande beijo muito obrigada por ter enviado então eu também ficaria curiosa tipo o mesmo nome e aí tipo ela faleceu dois anos antes então assim a chance de uma reencarnação é grande né eh a gente não pode negar isso só que assim assim se for uma coisa que você tem muita curiosidade se for algo que meu Deus eu penso isso o tempo todo tem como você assim procurar uma cartomante séria uma cartomante boa e pedir para jogar sobre vidas passadas só que aquilo né você tem que ter muito cuidado porque vidas passadas mexe um pouco com a nossa cabeça e ainda mais que você sabe aonde ela tá enterrada entendeu então às vezes você pode pedir para uma cartomante jogar descobrir que vamos supor uma situação hipotética de que você é a reencarnação daquela menina ali eu conheço o ser humano você vai querer ir atrás de saber né eh por que morreu jovem qual foi o motivo às vezes pode ter sido uma morte natural mas às vezes pode não ter sido e aí você fica querendo às vezes vingar a morte da pessoa porque você sabe que foi você e uma outra vida então assim tô te dando uma assim é uma opção você pode ir atrás mas você tem que ir sabendo que é a sua vida passada você não pode querer misturar ela com a sua vida atual por isso vida passada é uma coisa muito perigosa mas assim se for uma grande curiosidade que você tem em vida dá para você perguntar para uma cartomante se tem alguma coisa a ver ou se foi apenas uma coincidência mas de qualquer forma muito obrigada por enviar o relato quero aproveitar para agradecer a todos que enviaram os relatos dessa coletânia de hoje foram relatos muito bons muito bem escritos eu gostei bastante e eu espero que vocês que tenham assistido até aqui tenham gostado também assim como eu amei e é isso gente é espero que vocês tenham gostado realmente de coração foi uma coletânia bem grande do jeito que vocês gostam então espero que tenham aproveitado muito e é isso um grande beijo









