CHÁCARAS E FAZENDAS ASSOMBRADAS, RELATOS SOBRENATURAIS…

0
Share
Copy the link

oi oi gente Sejam muito bem-vindos ao meu canal Eu sou a Leandra e eu conto relatos sobrenaturais aqui todos os dias para vocês Se por um acaso você caiu de para-quedas aqui eu também conto relatos mais curtos lá no meu TikTok e no meu Instagram Essas redes sociais estão aqui embaixo na descrição do vídeo Se por um acaso você tiver algum relato para me enviar os relatos devem ser enviado lá pel lá pelo meu e-mail e o e-mail tá aqui embaixo na descrição do vídeo Lembrando que todos os conteúdos postados aqui também estão disponíveis em formato de áudio lá no Spotify e o link também fica aqui na descrição do vídeo E bom como vocês sabem eu não gosto de enrolar na introdução do vídeo então já vamos pros relatos de hoje Mas antes não se esqueça de se inscrever no canal caso você ainda não seja inscrito de curtir esse vídeo agora no início que ajuda muito a divulgar o vídeo aqui na plataforma e também de hypar este vídeo caso esteja disponível para você hypar Agora sim sem mais enrolação vamos pros relatos de hoje O nome do nosso primeiro relato se chama O povo das Águas Olá Leandra Eu tava doida para contar esse relato eh no seu canal pois é a cara dele Então eu espero que leia Essa história se passou com os meus amigos quando eu tinha 12 anos Eu vivia na roça uma comunidade muito simples Na verdade era mais um povoado Se muito tinha ali uns umas uns 2.000 habitantes E naquela época era eh naquela época anos 2000 Nós estávamos no sexto ano e a nossa localidade era muito isolada e fica localizado em Minas Gerais Nós ali pré-adolescentes não tínhamos muito o que fazer para nos divertir Ou era uma roda de amigos contando histórias ou brincar de queimada na rua sair para pegar frutas no e ou então sair para pegar frutas ali nos e nos vizinhos é claro ou então ir pra escola Bom naquela época eu tinha um perseguidor não era um assim um stalker como falam hoje em dia nem nada mas ele se dedicava a me aterrorizar desde sempre E isso desde a segunda série Seu nome era Gustavo A graça da vida dele era me atormentar Começou com puxar meu cabelo eh pôr o pé para eu cair me colocar apelidos de péssimo gosto atirar mamonas com Stiling em mim e também na minha melhor amiga é que se chamava Tatá E isso era assim o mais de boas de se aguentar Até que certa vez ele de propósito enfiou um lápis no meu braço Fez um buraquinho mas furou a pele e nós tínhamos ali uns 8 anos de idade Então assim ele era perigoso e sim eu tinha medo dele Ele tinha uma risada que eu achava de certa forma demoníaca Era uma risada de zombaria sabe muito feia Ele nem precisava de ter mais pessoas junto ou perto dele para nos aterrorizar Bom certa vez ele correu atrás de mim e também da Tatá para nos empurrar na lama E quando a Tatá caiu ele a puxou pelos pés e a arrastou pois queria deixar ela mais mais suja o possível de lama Ela chorou tanto que eu chorei também mas eu preferia ter sido arrastada na lama do que passar pelo que eu passei Bom certo dia no fim da aula eu estava saindo e ele me disse que se eu quisesse tinha uns livros de contos no armário da sala que era só ir lá e pegar Eu inocente acreditei e como amava ler e vivia pedindo aos professores livros eu fui Eu tinha só 8 anos E quando eu entrei na sala tinha quatro meninos mais velhos que eu eh um de 11 entre 11 e 12 anos Um deles me segurou pelos braços o outro apoiou e eles se revesavam para me forçar a beijá-los Foi horrível aquilo Eh eu me virava e chorava para não fazerem aquilo mas foi o que houve Quando eu cheguei em casa aos prantos eu não tive coragem de dizer à minha mãe o que realmente houve e lhe disse que tinham me batido Eu não sei como foi depois mas eu lembro de ver o Gustavo contando para todo mundo que eu tinha ficado com aqueles meninos Eu sei que por muitos anos eu eu odiei mais que tudo aquele menino Ele era um verdadeiro demônio Na adolescência piorou muito Ele espalhava boatos furtava coisas e acabou se eh tornando treinador do time de futebol feminino e não me deixava entrar pro time Enfim até que certo dia ele e alguns amigos assim vale ressaltar que todos os amigos que estavam com ele eram mais jovens que ele apenas o Raí era da idade dele E eles foram pescar numa represa juntos Os meninos mais novos tinham ali entre 8 e 10 anos e ele já tinha 13 Os meninos queriam brincar mas diziam que iriam pescar pois como aquele lugar era muito escasso e toda a comunidade passava muita dificuldade e até muita fome a as mães deixavam eh deixavam os ir sabe eles queriam brincar mas falava que ia pescar para pras mães poder deixar ir Bom até que em dado momento eh envolvidos ali na pescaria e sem muitos ganhos decidiram ir nadar Mas eh não era apenas nadar Eles resolveram que iriam apostar Preciso dizer que era uma represa bem antiga e o dono da terra onde ela estava eh era uma assim uma propriedade particular já tinha deixado até placas de que era proibido pescar Eh refeito a cerca mas ainda assim as pessoas burlavam isso e entravam Ele colocava peixes ali que se reproduziam eh mas a pesca né indiscriminava indiscriminada acabava eh prejudicando tudo Bom o lugar era muito extenso e no meio era o ponto mais fundo Tinha até uma estaca como marcador de profundidade mas assim não era um lugar perigoso de forma alguma como é como é água parada ali né sem não tem correnteza não tem oscilação Então quem sabe nadar fica ali tranquilamente Mas enfim foi aí que tudo aconteceu Os meninos se posicionaram de forma que fossem ali de uma extremidade à outra da represa e o fizeram Mas como eram pequenos eles não tinham assim tanto fôlego e iam apenas até a metade e retornavam sendo o Gustavo o único que passava da metade mas sempre voltava Na terceira corrida deles o Gustavo ficou para trás com o Raí para dar certa vantagem aos pequenos E nisso ele olhou para o amigo e disse que atravessaria aquela represa nem que fosse de bicicleta Eles tomaram ali um ar e mergulharam os dois e foram rápidos alcançando ali e passando os menores Nisso o Ramon ouve um grito e emerge conseguindo apenas ver a cabeça do Gustavo E os gritos eram nítidos Os gritos eram tipo: “Não não me solta desgraça!” E depois afundou a primeira vez Os meninos menores pararam a corrida e ficaram bem longe olhando E mais uma vez o Gustavo vem à tona só que dessa vez sem gritar apenas se debatendo na água e depois afunda novamente Nesse ponto os menores saíram da água correndo e subiram na beira da represa né correndo e gritando desesperados E o único que poderia ajudar era o Raí E ele foi pois naquele ponto ele não deveria estar se afogando era só bater os braços e nadar Só que na terceira vez que o Gustavo subiu o Rai gritou com ele né para ele nadar e estendeu a mão para que né ele lhe puxasse Mas o menino não se mexia Era como se ele estivesse imobilizado Ele ficou encarando o Raí com olhos de pavor e afundou mais uma vez Raí afundou e não via mais o amigo Lá em cima as crianças gritavam e gritavam mas ninguém ouvia pois como eu disse era uma propriedade fora do povoado e também um lugar privado Rainadou até não aguentar mais e saiu da represa Sem fôlego ficou estirado ali no chão Um dos meninos saiu correndo de lá e entrou no povoado gritando e pedindo ajuda E aí alguns rapazes que jogavam bola na rua foram correndo e os peões daquela fazenda já estavam nadando para encontrar o menino Algum tempo tinha se passado quando ele boiou os bombeiros as polícias eh a polícia né todos vieram e tomaram os depoimentos de como o menin o menino tinha se afogado ali E todos estavam sem acreditar pois mesmo os menores não se afogariam ali É claro É eles nadavam desde muito muito novinhos e sempre estavam por ali então era algo que não fazia sentido Eh bom mas os policiais reviraram o local em busca de cordas ou algas né que pudessem ter segurado os pés do menino mas não haviam escoriações nele O mais estranho foi que quando o corpo boiou ele estava com os braços em posição de defesa sabe endurecidos e tinha uma expressão estranha O Raí nunca mais foi o mesmo Ele sempre jurava que o Gustavo foi puxado por alguma coisa lá dentro A avó da vítima era médium e disse que o povo das águas o levou Muita gente dizia que ele era um menino muito ruim e que isso aconteceu porque ele desafiou a represa que com a força da natureza e que com a força da natureza né não se brinca Por muito tempo ninguém voltou a pescar lá e nem nadar e deram a causa da morte como afogamento Mas o raiz seguiu dizendo que ele não se afogou porque estava fundo e nem era câra e sim porque ele tinha sido puxado por algo dentro da represa e que da última vez que ele emergiu a coisa o segurou lá embaixo E aí o relato acaba por aqui e é aquilo né eh realmente ele era uma pessoa ruim Olha o que ele fez com a menina né era uma pessoa conturbada uma pessoa que nitidamente era devia ser muito difícil de se lidar E assim não não vou dizer que talvez o que aconteceu foi uma punição né gente mas alguma coisa de estranho devia ter dentro da água né eh assim de represa e tals É a primeira vez que eu escuto né que eu vejo relato sobre se eu não me engano mas é muito comum né dentro tipo de eh rio e garapé é açud né mar você tem que pedir licença porque tem tem lendas em volta disso principalmente de rios assim Então tem muitos relatos né de pessoas que contam que veio coisas que teve amigo que que relata que foi puxado que sentiu algo puxando a perna e principalmente pela questão dele ter gritado né me solta me solta Então provavelmente ele sentiu alguma coisa agarrando ele e assim vai saber né o que tinha o que não tinha ali Eh pode ter também assim uma teoria que eu criei aqui agora que vai que o dono da represa também não jogou algum feitiço alguma coisa ali para espantar as pessoas né porque querendo ou não ele não queria que a galera nadasse e pescasse ali mas ninguém respeitava o pedido dele Aí vai que ele eh resolveu partir para forças ocultas para dar um jeito nisso e que de fato deu porque pelo que a pessoa relatou as pessoas pararam de frequentar o lugar por conta de medo Então pode ter sido isso também né às vezes não foi porque o menino era encrinqueiro era uma pessoa ruim né mas sim porque o dono jogou algum feitiço ou algo assim é uma teoria interessante também Mas enfim ó um beijo muito obrigada por ter enviado o relato O nosso próximo relato se chama Tudo que Falamos Nós Atraímos Eh olá Leandra tudo bem tô muito feliz de estar escrevendo para você Sou muito sua fã e amo seus vídeos do YouTube Sempre assisto quanto estou fazendo unhas Mas sem muita enrolação vamos lá Eh pode ler tranquilamente porque eu mudei o meu nome e o de todos que vão aparecer na história E bom Leandra isso aconteceu Posso dizer que foi recentemente Hoje eu tenho 17 anos mas na época eu e as minhas amigas que irão aparecer na história tínhamos 15 Antes de contar a história em si eu vou dar um contexto A família da minha mãe tem uma fazenda que era da minha avó e foi dividida entre os quatro filhos dela E essa fazenda ela fica no interior de São Paulo perto da cidade em que em que moramos que também é no interior Minha avó que hoje já tem seus 90 anos e meus três tios nasceram e cresceram nessa fazenda Já minha mãe a filha mais nova já nasceu na cidade então ela diz que nunca viu nada sobrenatural ou algo do tipo Mas voltando a família da minha mãe não é dessas eh de tipo ficar falando sobre fantasma e coisas do tipo Minha avó sempre diz: “Devemos ter mais e mais medo dos vivos do que dos mortos” Então sempre que eu pergunto se ela ou os meus tios já passaram por alguma experiência eles ficam em silêncio como se não quisesse me contar Mas no fundo e eu sei que eles já devem ter passado por algumas coisas Bom já a família do meu pai é diferente Meu pai e meus tios são meio médiuns né dizemos assim não sei se é assim que se fala E a minha tia que eu vou chamar de Patrícia é espírita e tem uma grande ligação com o mundo espiritual e sempre me disse que eu não sou muito diferente dela por mais que eu tenha um pavor gigante de tudo isso E o meu pai sempre me conta histórias de quando ele era criança sobre quando ele via espíritos mas que hoje em dia ele não acredita mais Ele tem os mesmos pensamentos assim que a família da minha mãe Bom agora dando um contexto sobre a fazenda da minha avó Antes ela pertencia a uma família eh escravocrata que tinha escravizados e onde eles eram presos meio que em uma cenzala assim ou algo do tipo Eh pera aí E é isso mesmo E no casarão que tem lá até hoje a minha avó tem as correntes que os prendiam E bom a minha tia Patrícia na primeira vez que foi no tal casarão que foi quando os meus pais ainda namoravam disse que de cara já conseguiu ver a alma dos escravizados lá sabe em agonia pois nunca tiveram a chance de se libertar E desde então ela não consegue mais ir até o casarão E sendo bem sincera eu também sinto uma energia ruim quando eu estou lá mas eh continuo indo né por consideração a minha avó Mas agora sim podemos dar início à história Era fim de férias de julho e eu havia convidado cinco amigas para dormir alguns dias na casa que os meus pais construíram lá na na parte deles nessa fazenda Não vou citar todas apenas dois que ser dois nomes que serão mais importantes Vamos chamá-las de Luía e Letícia Enfim como belas adolescentes de 15 anos que éramos eu queria dar um pouco mais de emoção a esses dias que ficaríamos lá Então como não tinha nenhuma história assustadora ali da minha avó eu acabei inventando uma sobre uma mulher que morava aos arredores da fazenda e acabou falecendo em sua casa Eh o que não era mentira mas eu adicionei um pouquinho mais de adrenalina disse que o espírito dela aparecia à noite E minha mãe do jeito que é também deu cor da minha história E é claro que as minhas amigas ficaram apavoradas e nem queriam sair da casa ali durante a noite Mas o ápice da história aconteceu na noite do último dia que elas ficariam lá Eh bom Luí e Letícia ficaram em minha casa dormindo pois todas nós havíamos acordado cedinho para aproveitar bem o dia e elas estavam cansadas Já eu e minhas outras duas amigas estávamos com fome então decidimos ir a pé até a parte da fazenda lá da minha tia que não era muito longe dava no máximo ali uns 3 km de distância e era onde todos os adultos incluindo os meus pais estavam Então podíamos aproveitar para ver se eles não estavam cozeando alguma coisa Luís e Letícia então eh ficaram em minha casa para descansar e disseram que quando acordassem iriam atéonde nós estávamos que era a casa da minha tia para poder comer também E isso era mais ou menos umas 5 horas da tarde E bom estava tão legal na casa da minha tia que resolvemos ficar lá e pegar carona com os meus pais quando eles voltassem Bom aí o tempo foi passando e quando foi em torno ali de umas 8 da noite e foi quando Luí e Letícia me ligaram perguntando se aí se ainda poderiam ir comer E eu disse que sim mas que eram para elas irem pela estrada pois pela falta de iluminação e e por já estar de noite era perigoso né elas acharem algum animal se elas fossem pelo mato Bom depois de uns 20 depois de uns 20 minutos elas chegaram mas não estavam nada normais Luiz estava ofegante como se tivesse corrido uma maratona e Letícia estava pálida e não conseguia dizer nada As duas estavam extremamente assustadas como se tivessem visto alguma coisa Minha tia deu água com açúcar para as duas e após um tempo elas começaram a falar Elas disseram que resolveram ir pela mata pois a estrada era mais longa e demorada e ficaram com medo de alguém perigoso tá andando por ali também Mas quando estavam no meio do percurso elas sentiram um vento muito forte e gelado E na direção delas estava uma mulher de branco parada e olhando para elas E elas desesperadas começaram a correr até chegar a casa Eu fiquei abismada com aquilo pois a história que eu havia inventado teria se concretizado Elas poderiam estar inventando é claro mas no estado em que chegaram não tinha dúvidas Além de que minha avó que estava ouvindo a história bem na hora disse: “Ninguém mais deve passar pela mata até o sol nascer” E ela falou isso como se ela soubesse do que se tratava Então Leandra assim até hoje eu sou amiga dessas meninas mas elas nunca mais tiveram coragem de voltar pra fazenda E eu posso afirmar que elas não estavam mentindo Eu nunca vi a tal mulher de branco mas sempre que entro e naquela mata principalmente sozinha eu posso ouvir gritos ou risadas Minha mãe diz que são os vizinhos mas olha sinceramente acho que todos estão me escondendo alguma coisa que aconteceu naquele lugar Esse foi o meu relato Ele não é tão assustador mas é uma história que fica na minha cabeça até hoje Sobe é sobre assim o poder das palavras no momento em que eu criei a tal história sobrenatural Desde então tenho mais cuidado no que fala É no que falo né espero que eu espero muito que você leia e dê sua opinião sobre a história Um beijão ó Um beijo Muito obrigada por ter enviado E assim deixa eu só beber uma água Acho que das duas uma ou realmente é igual você falou que realmente tem lá né e e essa história você só deu uma aumentada então pode ser realmente a pessoa dessa mesma história que você contou e e realmente de fato existe né pela forma como a sua avó também falou de não entrar na mata Então eles podem saber de algo que você não sabe Às vezes não conta para você não ficar com medo não deixar de ir lá e tals Então realmente pode ser algo que tem a mesma características da história que você contou ou pode ser que o lugar tem essa energia tem essa coisa ruim né por conta de todo o histórico E aí aproveitou e se alimentou do medo das meninas Às vezes elas ficaram muito abaladas com a história ficaram realmente assim com muito medo e aí a energia ruim se aproveitou e se caracterizou dessa forma porque sabia que ia assustar elas porque esse tipo de coisa eh acontece muito também Então assim a energia do lugar é tão pesada que os medos das pessoas vão se materializando Isso é bem comum em lugares assim que tem eh esse histórico de tragédia que tem ali aquela energia bem pesada né mas enfim muito obrigada por ter enviado a história Um beijo e agora a gente vai pro próximo relato que se chama Aquela luz Eh oi Leandra Hoje eu vim contar uma eh contar outra história que me impressionou e eu não me recordo nunca de ter visto e eu não me recordo nunca de ter visto isso antes Bom aconteceu em 2022 quando eu morava em Minas Gerais em uma fazenda Esse não é o primeiro relato que que eu escrevo é o terceiro e um deles foi um relato que aconteceu nessa mesma fazenda Mas enfim sem mais enrolações vamos ao relato Minha mãe costumava ir todos os domingos eh no culto Íamos todos para o e íamos todos para o culto com ela Como E como essa igreja ficava bem afastada de onde morávamos a gente não tinha como eh nesse a gente não tinha como ir porque não tínhamos um transporte no momento Então todos os domingos e então todos os domingos o pastor da igreja e a sua esposa vinha até a porteira da fazenda né e pra gente ir ao culto E ele fazia isso sem cobrar nenhum real da gente Minha mãe até insistia em ajudar ali com a gasolina mas ele nunca aceitava Bom num belo domingo como qualquer outro minha mãe falou pra gente se arrumar às 5 eh pra gente se arrumar às 5 né que o pastor já estava para chegar às 6 para poder buscar a gente Eu e meu irmão é eu e meus irmãos fomos ali se arrumar já estava escurecendo e eu tinha uma mania de depois de me arrumar ir pra frente de casa ali e ficar admirando a paisagem que era linda por sinal sabe cheio de árvores animais ar puro enfim Eu olhando bem ali cada lado que que tinha até que eu comecei a olhar pra porteira E essa porteira ela ficava um pouco longe da nossa casa Ela ficava bem na estrada da fazenda Quando escureceu mais um pouco eu notei que tinha uma luz bem forte laranja como se fosse umas chamas de uma fogueira Eu de longe vendo toda aquela luz próxima ali da porteira não pensei em ir de imediato porque quando o carro é passasse ali né do o carro do pastor quando fosse né buscar a gente eh a gente ia conseguir ver Então eu não dei a mínima Eu apenas perguntei se os meus irmãos estavam vendo aquilo mas eles não ligaram muito Bom aí se e o pastor chegou pontualmente como sempre chegou ali na porteira e fomos depressa até até eles né pra gente então ir pro culto Bom chegando lá eu entrei no carro meus irmãos e minha mãe também entrou e no caminho eu fui olhando para ver se eu conseguia ver aquela fogueira ou luz que eu estava vendo da casa O caminho foi passando e chegamos na entrada e assim nada de fogo nenhum E aí eu comecei a ficar pensando o que poderia ter sido aquilo Não foi nada da minha cabeça Eu realmente vi de longe e por um bom tempo mas eu não faço ideia do que poderia ter sido Será que foi algum aviso bom obrigado por ler meu relato Se alguém souber o que poderia ser pode escrever nos comentários que eu estarei lendo todos Olha eu acho que pode ter sido mais para algum ov alguma coisa assim porque eh eu até fiz né a coletânia sobre eh oves aliens essas coisas essa semana Então tipo essa bola de fogo né é muito comum em relatos assim de OVNE mas também igual e já contei algumas vezes para vocês já comentei que lá na cháara onde a minha família mora também tem uma bola de fogo que aparece assim sem mais nem menos Às vezes fica acompanhando as pessoas que ninguém faz ideia do que seja mas acho que aviso não porque não aconteceu nada então não tinha muito o que avisar tipo isso sabe mas vai saber o que que era né eh em alguns lugares as pessoas falam que pode ser tipo gases de de animais mortos e tals mas se você viu tipo uma bola de fogo aí já é um pouco mais complicado né às vezes é algum espírito né fazenda gente é super comum ver esse tipo de coisa estranha Mas enfim muito obrigado por ter enviado o relato e você que tá assistindo você souber mais ou menos o que pode ser isso escreve aí nos comentários Agora a gente vai pro próximo relato que se chama O saci que minha avó viu Oi Leandra Eh o meu nome é Laura e o relato que eu estou enviando é da minha falecidavozinha Mara e pode eh pode falar os nomes Há muito tempo atrás quando a minha avó era mais nova ela morava em uma fazenda com meu avô e seus filhos Nesse tal dia minha avó estava sozinha em casa e na casa da minha avó Leandra tinha aqueles fogão fogão a lenha E a minha avó estava tentando acender ele mas o fogo não queria pegar de jeito nenhum Minha avó ficou muito irritada e começou a falar vários eh tipo vários apelidos sabe falando que o fogão acho que é vários palavrões falando que o fogão não prestava e que ninguém ia conseguir acender ele e ficou ali sabe resmungando falando várias coisas Até que nesse mesmo momento que ela tava falando esse tipo de coisa assim na mesma hora a minha avó viu alguém correndo como se fosse da sala pro quarto sabe e no entanto ela até pensou que talvez fosse a sobrinha do meu avô que era muito presepeira e adorava dar sustos nela Daí minha avó começou a andar em direção ao quarto chamando o nome dessa tal sobrinha ali do meu avô Mas quando ela chegou na porta do quarto Leandra não tinha ninguém Quando minha avó virou para trás ela só viu o fogo subindo sabe ali nas lenhas e era um fogo muito forte e muito alto E ao mesmo tempo que a minha avó viu aquele fogo subindo ela viu uma pessoa muito morena correndo com uma perna só e um gorro na cabeça E quando a minha avó correu mais para poder tentar ver o que era aquilo ele sumiu em meio à fumaça ali do fogo Minha avó sempre contou essa história para mim pros meus primos e sabe não só essa mas como outras também E tem algumas que são até engraçadas E bom depois que ela faleceu minha mãe e meu avô que ainda é vivo sempre lembram das histórias da minha avó e do que eles presenciavam quando moravam e na fazenda E eu acredito em todas as histórias da minha avó até porque quem mora em fazenda sempre diz ver muitas coisas Enfim Leandra esse foi o meu relato Eu espero muito que você conte no seu canal que eu e minha família eh tá louca para assistir todo mundo junto E um beijão da família Amorim ó Um beijo muito obrigada por ter enviado o relato É um beijo também pra sua família e por acompanhar os vídeos aqui no canal E gente então ela falou né que ninguém ia conseguir acender o fogão e o saci deixa comigo eu acendo E ele foi ele ajudou a sua avó ainda Ah eu achei esse relato mais engraçado e mais e mais curioso do que tipo de terror assombrado porque querendo ou não o saci ajudou Ele fez alguma coisa para sua avó se afastar do lugar e foi lá e acendeu o fogo que não tava conseguindo que ela não tava conseguindo acender que ela falou que ninguém acendia E ele foi lá e mostrou para ela que acendia assim era só deixar na mão dele Ai gente tá vendo sassi não só prega peças ele esse aqui ajuda também É porque provavelmente sua avó era uma pessoa muito boa Eh muita gente fala né que que quando a as pessoas são boas assim o saci não costuma pregar peças principalmente se a pessoa for muito boa para pros animais Então sua avó devia ter o coração muito bom Ele viu que ela não tava conseguindo acender o fogão além ele foi lá e ajudou Mas ó muito obrigada por ter enviado o relato um beijo e agora a gente vai pro próximo que se chama A aparição na Fazenda É Olá Leandra Meu nome é pera aí deixa eu só ver se po meu nome é Mariana e você pode usar o meu nome verdadeiro pois eu não vou falar o local exato é já que eu sou do interior Mas só eh mas só assim vou dar um contexto para você Os meus pais eles têm um sítio em conjunto onde eles são sócios mesmo sendo divorciados E bom nesse sítio os meus pais mexem com seringueira mas tem algumas áreas ali no sítio que não pode plantar as árvores eh não pode plantar árvores e com isso foi feito pastos nessa nessas áreas E claro que tem uma casa simples assim casa de sítio mesmo que é meio distante desses pastos Eu sou veterinária e na época do relato aconteceu no meu primeiro ano de faculdade Eu obviamente sou apaixonada em animais e tenho alguns cavalos que ficam nesses pastos E eu sempre amei ensinar as pessoas a mexer com esses animais e se aproximar Bom agora que eu te passei um contexto assim bem simples da história vamos lá Em um fim em um final de semana minha mãe e a família de uma amiga dela que basicamente me criou resolvemos passar o final de semana nesse sítio como já tínhamos feito antes Uma das filhas dessa amiga da minha mãe a Tamires e pode falar o nome dela também resolveu que gostaria de andar a cavalo comigo mas ela não tinha muita experiência Eu concordei levá-la e descemos até os pastos Pegamos ali os animais arriamos e estávamos voltando por dentro ali da seringueira para sair na estrada de terra Porém tínhamos que passar dentro do quintal dessa casa Enfim estávamos subindo e conversando os animais estavam calmos e eu coloquei ela em um cavalo que era bem lerdo e calmo já que ela não tinha experiência Então quando a gente chegou até mais ou menos a metade do trajeto vimos alguém vindo na nossa direção por dentro da seringueira andando na estrada Era uma pessoa alta e usava umas calças largas com desenhos pretos e brancos Na hora que a gente viu não pensamos em nada Vimos e lembro que a minha amiga ainda falou: “Quem será que tá vindo ali?” E eu respondi que deveria ser a minha mãe porque ela tinha umas calças muito parecidas com aquela e não seria tão estranho ela descer ali para poder chegar na casa da família que morava no sítio que cuidava da seringueira Ah é importante dizer que na semana antes desse ocorrido o trator do sítio tinha quebrado e dois gatos haviam morrido Bom e tudo aconteceu muito rápido Vimos uma pessoa vindo e pelo contexto você já percebeu que eu e a minha amiga não pensamos nada demais sobre isso Bom por mais é por mais ou menos um minuto que ficamos olhando ali a pessoa caminhando na seringueira o cavalo que a minha amiga estava deu uma travada e aí eu me distraí por no máximo ali 2 segundos Era juro que eu olhei pro cavalo e e pra minha amiga também início eu olhei pra frente e a pessoa tinha sumido Na hora eu e ela eh eh conversamos sobre o que né sobre a pessoa ter sumido e assim porque ela sumiu do nada e então chegamos na conclusão de que sei lá era a sombra das folhas que haviam nos enganado enganados né bom atravessamos onde a pessoa supostamente estava e saímos na estrada demos uma volta a cavalo foi assim super de boa E então quando já estávamos voltando o cavalo que eu estava que assim já era mais esquentado se assustou e saiu meio que correndo mas não foi um uma assim uma corrida normal Ele ficava andando de zigue-zague na estrada talvez sei lá por eu ainda estar controlando ele Mas enfim era mês de julho e assim a estrada que estávamos pura areia não tem cascalho nem nada só areia e terra Enfim olho para trás e o cavalo da minha amiga está normal e ela preocupada comigo mas eu falei que estava tudo bem Com esse nervosismo ali do cavalo que eu tava montada peguei uma certa distância da minha amiga mas assim de alguns de alguns metros mesmo eu tentava controlar ele e ele ficava cada vez mais agitado E assim Leandra eu estava concentrada naquilo E do nada eh e do nada diz a minha amiga que assim foi do nada mesmo Foi como se alguém tivesse é mandado uma chicotada no cavalo em que ela estava montada e ela simplesmente passou por mim correndo O cavalo que ela estava estava desesperado e eu conheço os meus animais e eu sabia que aquele cavalo não era assim Eu vi a cena e corri atrás dela pois como eu falei eu a gente estava chegando perto da seringueira novamente mas tinha uma porteira na estrada para abrir antes de continuar de continuarmos Ou então ela se mataria com o cavalo no mataburro Bom ela disse que quando ela viu o mataburro ficar cada vez mais próximo ela meio que sentiu uma voz sabe um instinto dizendo para ela pular do cavalo e ela fez isso Leandra eu que estava atrás não parecia que ela tinha pulado mas assim se jogado Foi a queda mais estranha que eu já vi O cavalo desviou antes de chegar no mataburro saindo pelo pasto do vizinho E eu cheguei até ela desesperada Quando pera aí Ah quando eu olho para ela Leandra a cabeça dela estava sangrando muito mas muito mesmo Tinha um corte enorme no couro cabeludo dela e o sangue escorria pelo pescoço e ela estava totalmente desorientada Mas ainda faltava alguns quilômetros para chegar aonde as nossas famílias estavam Sentei ela em uma árvore peguei o cavalo que ela estava montada e amarrei na cerca próximo ali próximo dela E quando eu olhei pra estrada de areia que ela tinha se jogado vi uma única pedra maior que uma mão fechada e ela estava toda cheia de sangue Bom pensei em montar no cavalo que eu já estava e correr para pedir socorro ali pro pessoal Eliandra quando eu vou montar no cavalo que eu estava ele simplesmente disparou e arrebentou a porteira que tinha do lado eh do mataburro E tudo isso foi coisa de minutos Eu montei no cavalo que ela estava e saí correndo pela estrada O cavalo que eu estava montada anteriormente não sei se por memória ou não sei assim por mas ele correu exatamente na direção da casa do sítio onde as pessoas eh assustar onde as pessoas se assustaram com ele passando correndo por lá E eu entrei junto com ele gritando para irem buscar a minha amiga E aí a família dela entrou no carro e foi lá buscar e buscar ela né e também o cavalo que estava solto Eh e esse cavalo ele não parava quieto e não deixava ninguém se aproximar dele Eu com muito custo consegui pegar as rédeas dele porque ele deixou o outro cavalo que eu estava montada se aproximar dele E aí quando eu peguei os dois animais eu finalmente me acalmei e depois soltei eles no pasto E quando eu fiz isso eu vi que estavam eu estava com um corte no cotovelo também Bom ela foi levada pra Santa Casa e recebeu pontos na cabeça E no outro dia eu fui visitá-la e conversamos sobre o que tínhamos visto ali com nossas famílias Sabe a minha mãe por mais que é católica ela nunca acreditou muito nessas coisas mas ela chamou um amigo que era padre e ele benzeu o sítio E ele disse que era um lugar de muita inveja Meu pai tem uma mulher atualmente e pera aí e se relacionou Ah tá E ele e e ele e a minha mãe relacionou a mulher do meu pai ter inveja e ter tipo trazido essa coisa ruim com ela sabe já eu não sei É nunca mais aconteceu nada de parecido lá mas eu tenho e mas eu tenho para mim que esse ocorrido era alguma coisa ruim para minha amiga sabe mas enfim espero que você leia o meu relato Adoro os seus vídeos e um beijo e me fala a sua opinião sobre ó Um beijo muito obrigada por ter enviado Gente assim eu estou eh eu tô achando que eu já li esse relato antes só que uma coisa que é muito curiosa porque ele estava ele tava fechado no meu e-mail Aí eu não sei porque na hora que eu tava separando ele estava fechado Aí pode ser que a pessoa tenha enviado duas vezes entendeu mas não sei Conforme eu fui lendo eu tive essa pequena sensação de que eu já li ele alguma vez mas não sei se eu li ou não mas não sei Coloquem aí nos comentários se vocês já escutaram eu contando essa história Mas eu achei muito doido sabe tipo eh no caso se não aconteceu mais nada depois é porque provavelmente a bênção que o padre fez deu certo E assim né fazenda acontece muita coisa Às vezes igual ele falou da questão da inveja às vezes não é só da mulher também entendeu pode ser de parente eh pode ser da família que mora lá num lugar também Eh mas igual você falou que parecia ser algo que queria fazer alguma coisa com a menina Pode ser isso também Às vezes eh algo já era para acontecer com ela e aí aproveitou o momento né tipo essa coisa ruim que tinha para acontecer né enfim algo que era para acontecer com ela Achou ali o momento ideal para se manifestar Pode ter sido isso também né seria é é estranho né é uma opção Mas enfim gente esses foram os relatos de hoje Espero muito que vocês e tenham gostado Eu quero agradecer a cada um de vocês que tenham enviado as histórias e quero agradecer a você que tenha ficado até o final do vídeo Um beijo tchau tchau e eu vejo vocês no próximo vídeo

Comments

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *