COMIDAS TÍPICAS DA PATAGÔNIA (e outras coisas mais…)
0Fala galera, estamos aqui pegando um voo desde o fim do mundo. Hora de sair do fim do mundo e não civilização. Para quem não acompanhou o último vídeo, nós estamos nesse lugar do mundo agora, no pé da América. O aeroporto é aquele ali, ó, pequenininho, mas bem organizado. E nós vamos de Antártic Airways. Eu achei que o avião fosse ser pequenininho, mas o avião é grandão. Mas é um avião diferentão, né? Acho que a gente nunca pegou um avião nesse formato. Aí o avião ele é bacaninha por dentro, normal, né? Só que ele é menor. O lugar de pôr a mochila é bem pequeno. A gente teve que despachar. Geralmente a gente não precisa despachar aquela mochila, mas aqui é preciso. E a gente já ganhou coisa de comer na entrada, ó. Eh, [Música] E chegamos aqui em Punta Arenas, a cidade dos ventos fortes. Ainda estamos bem no sul do continente, tá? Só que essa aqui é uma cidade maior, ela tem 150.000 habitantes. Então, se você comparar aí com as últimas cidades que a gente passou aqui, às vezes não tinha 1000, ela é uma cidade bem grande. Aí aqui a gente quer aproveitar para, bom, vamos mostrar um pouco da cidade nesse vídeo e provar algumas comidas aqui da Patagônia que a gente não conseguiu porque o não achava restaurante, né? Na esté que a gente passou aqui, a gente deve achar, já deve achar alguns pratos típicos com mais facilidade. Aí esse vídeo deve ser um misturão aqui de mostrar a cidade e mostrar comidas típicas. Ó, aqui dá para ter uma vista da cidade. A gente vê aqui que no mapa tinha que tinha um mirador, né? Um mirante, mas tem um negócio do exército aqui. Não sei se a vista do mirador é essa aqui. No caso, eu achei que ia ver o centro da cidade. O centro da cidade fica para lá. Ver. Chei, embora a vista daqui seja bonita, né? Não. Bom, essa não é a cidade mais bonita do Chile, mas você tem uma vista do todo aqui de cima. Quem assistiu o nosso vídeo em Titin, que foi a cidade que foi destruída pelo vulcão ali que a gente passou, e a gente entrevistou um senhor lá e ele falou, né, que na época do vulcão ele veio morar em Punta Ararenas. Ele falou: “Foi, mas não gostei porque ventava muito todo dia. Eu tinha que sair com 10 casacos”. Acho que a gente deu sorte de não tá ventando. Eu, pelo menos tô confiante que não vai vir o vento. Nem trouxe o casacão por cima. E uma coisa que nos impressionou aqui na Patagônia, como tem carro assim, ó. Carro meio que largado, carro batido ou estragado que o pessoal deixa na rua. Acho que aquele ali tá parado também, amor. E aqui eles estão doando isso daqui, ó. Tá escrito se doa, né? Presenteia. E aí tem uns negocinhos, ó. Uns brinquedinhos. Uns brinquedinhos, ó. Aliás, dizem que essa aqui é uma região boa para comprar carro, porque muita gente faz essa rota, né? daqui da dessa ponta da América até o Norte, vai até o Alaska e muita gente faz o contrário, começa lá em cima e vem até aqui embaixo. Então os viajos terminam a viagem e negociam o carro deles para voltar pra casa de avião. E aqui também tem algumas isenções de impostos para facilitar a vida da galera aqui. Então também é como importarem muito carro, inclusive do Japão. O carro vem com volante pro lado ao contrário, eles adaptam, trazem pro lado certo e usam aqui. Aqui sim tem um mirante legal. Dá para ter uma ideia da cidade. Lá atrás é o canal de Magalhões famoso. Tem uma história legal, a gente vai contar depois. E aqui é o centro da cidade. Vamos mandar aí procurar um lugar para almoçar. Aí por que que a gente não come na égua louca? Égua louca. Viamos almoçar aqui no mercado. Já ganhou uma amiga aqui, ó. E a gente vai provar. Sentolha, ó. Que foi aquele prato que a gente tava procurando, quem assistiu nos outros vídeos, que é um caranguejo gigante, assim. que a gente tava atrás disso, é um prato que tava bem caro em Santiago. Aqui essa região já tá bem mais econômico. E aí aqui nesse restaurante ela deu grátis aqui, ó. Deu uma entrada grátis pra gente provar. Se a gente quiser a gente pede. Eu achei que fosse ser igual um caranguejo. Ele é parecido com caranguejo, mas ele tem uma textura um pouco mais firme assim. É bem interessante provar. Bem gostoso. A Michele ainda não conseguiu uma pausa na conversa para provar. Vamos provar então. Que que você achou? Achou parecido com caranguejo? Achou parecido com alguma coisa? Ele é um caranguejo firme, talvez um sabor parecido um caranguejo, uma textura de camarão. É bem diferente ele. E ele é carnudo, né? Ele é como comer a pata, a garra do caranguejo. Só que isso aí é a perna dele. Só que eu achei ele sabor mais suave. Eu acho que o caranguejo ele tem um sabor mais forte. É, talvez ele seja mais suave. É, vou vou até te dar de novo você pra Bos experimentar, ó. Não, mas pode comer. Não, mas eu quero que o boss pense se ele realmente é mais suave ou não. Ó, que que te parece? Vai que é só uma loucura da minha cabeça, a parte que ele é mais suave. Eu eu achei que no geral o caranguejo é mais gostoso. Não sei. Precisaria comer um caranguejo agora para ver. Mas pode ser. Mas a textura é bem diferente. Ele é bem mais firme que um caranguejo. Uma das coisas legais de viajar no Chile é isso. Você vai conhecer pessoas em qualquer lugar que você for. Alguém vai tentar conversar com você. O se teu espanhol não for bow, não importa. Eles vão fazer com que você entenda eles e eles vão tentar entender você. Então aqui é muito legal porque aqui todos os dias que a gente sai a gente faz um amigo novo. Ah, ela vai tirar uma foto. Nossa, pegamos um chupe de centoia, ó. 16800. É esse prato aqui, ó. Eu acho que talvez a centoia vale a pena você pegar aqui para provar, para conhecer, mas eu acho que comer uma inteira talvez não seja tão legal. Talvez também é legal pegar um prato que tem ela também. É. E esse aqui, ó. O que que diz que vem, amor? Nesse prato vem queijo, crema, pão e alinho. Sabe o que que é alinhos? Pelo que eu pesquisei, alinho é tipo uma mistura de temperos daqui, ó. Aqui em cima tá o queijo. Bom, eu vou mexer aqui só para Nossa, eu tô salivando, ó. Ó, vem, vem pedação mesmo, não é miguezinho. É, mas o pratinho é pequeno, tá? É. Não, embora venha os pedaços sejam grandes, é pesado, mas o o pratinho é pequeno. Vamos pegar aqui um pouquinho de tudo. Um pouquinho de tudo aqui. Pera aí, vou pegar esse pedaço, ó. É, não, ele ele é bem encarnado, né? Geralmente esses negócios assim vem os cara pega um pouquinho de da carne e misturam. Esse aí pelo menos servido. E o cheirão é forte. Cheirão forte. Acho que da Sentoia, né? Hum. Olha o aviãozinho chegando. Aviãozinho. Aviãozinho. Nossa, esse é gostoso. É bom. Nossa, essa comida eu levava pro rei. É sério? Uhum. Nossa. E ainda faltou colocar o Merquem. Ó, o Merquem é é uma pimenta. É uma pimenta defumada dos indígenas, né? Uma inventada pelos indígenas aqui. E é bem típico aqui do Chile. Nossa, agora que o Renan falou que levava correr, agora eu quero provar. É, a gente tem uma brincadeira interna que quando o prato se destaca a gente levaria pro rei se a gente morasse num reino. Mas só podem ser pratos muito bons, porque se for ruim o rei manda. Então o prato tem que ser muito bom. [Música] Hum. Eu não sei o que explicar, o que é essa mistura. Eu não sei explicar o que é essa mistura, mas é muito bom e é tem muito, muita centóia. É muito carnado. A maior parte do que você sente na boca, o maior sabor é o da centóia. Hum. Graças. Gracias. Maionese fleças. E eu pedi um salmão que é bem típico do Chile também. O que eu queria mostrar do salmão é esse aqui, ó. Eu peguei esse aqui, ó. O alô pobre que é 11500. Ele não é muito mais caro que os outros peixes, ó. Ele tá 1000 pesos mais caro que a merluza e que o peixe rei. O salmão no Brasil geralmente é importado do Chile, né? E aí quando você pede o salmão já é um prato mais chique assim, né? Vai ser mais bonito ou então é restaurante japonês. Aqui não. Aqui o salmão é um pfzão mesmo, batata frita, ovo e o salmão aqui embaixo. E veio acompanhado de cebola também, ó. Isso aqui é cebola. É quando é alô pobre, geralmente é nessa disposição aqui. Salmão muito bom. Gosto de salmão, né? Salmão grelhado. Mas a gente pediu mais para mostrar mesmo como o salmão aqui é mais um pfzão do que um nossa, vou comer salmão. E o potezinho pequeno enganou, né? Encheu bem. A gente saiu muito satisfeito. Essa aqui é a cara do mercado. Ele é pequeno. Aqui em cima vende comida e lá embaixo vende peixe para você comprar e fazer em casa. Mostrar aqui como é a cara do centrinho, ó. É bem bem legalzinha a cidade também. Ela não tem tantas atrações turísticas, ó, mas tem bastante restaurante, bastante hotel, bastante rosto, porque é uma cidade importante de passagem. Aqui tem um aeroporto importante, então quem quer vir para cá para ir para uns destinos turísticos que tem na região, geralmente chega por aqui. Então, ainda que não seja a cidade mais turística da região, é uma cidade bastante estruturada para receber turista. Vamos mostrar aqui a parte da costa, ó, o nome da cidade aqui. Lá atrás tem umas embarcações parruda lá. Talvez seja alguns barcos que consegue ir até a Antártida. Não sei. Mas aqui é o canal do Magalhães, ó. Vamos chegar ali. Tem uma prainha. Aqui ainda tem um pouco de gelo no chão. Isso pr mim é muito engraçado. Eu tô rindo aqui mentalmente. Ai, que engraçado. Pr chegar na praia tem que passar na neve. Porque é um negócio que pra gente que é brasileiro não faz muito sentido, né? E aqui estamos no estreito de Magalhães. Esseito aqui é muito importante porque quando os navegadores da Europa descobriram a América, eles estavam querendo ir pra Índia. Aí ainda que posteriormente a a América deu muito dinheiro pra Europa, e ainda assim eles queriam achar esse caminho pras Índias. Então, teve uma expedição ali de um navegador chamado Fernão de Magalhães que veio vindo. Então, vai lá, vai pra América, vai descendo, descendo até achar um jeito de cruzar esse continente pro outro lado. E ele veio, veio, veio até que encontrou esse caminho aqui. Chegou uma hora, entrou, foram os barcos dele, aí analisaram e conseguiram chegar do outro lado do continente. E essa expedição seguiu, seguiu, conseguiram chegar as Índias e conseguiram voltar pra Europa. Foi a primeira viagem de dar a volta ao mundo. volta no Globo terrestre, a primeira da história. O Fernando de Magalhães não completou essa viagem porque ele morreu no caminho, mas descoberta desse canal foi muito importante mesmo pros anos, séculos posteriores, até que criaram o canal do Panamá, né? Agora dá para atravessar pelo meio do Panamá lá. E aqui a gente tem a praia e aqui atrás a gente tem de novo as montanhas nevadas. Olha para cá, que bonito. É, é. Aqui não pode dizer que é um vale, né? Porque a gente tem o mar do outro lado. É. Mas a gente tá numa parte baixa assim. E aqui, aqui tem neve também, né? Geralmente a pessoal falou que esse ano foi fraco, mas que às vezes neva. Aqui tem neve na praia assim. E continuando o vídeo aqui no dia seguinte, ó. Essa noite nevou, nevou a noite inteira, ficou branquinha a rua. A neve acho que não vai acumular muito. Ficou assim, mas acho que logo ela some, né? O pessoal falou que aqui a neve não fica muito tempo, mas tá aí, ó. Ontem a gente falou que nevava tá aqui com cara de neve. Na parte baixa da cidade já praticamente sumiu a neveia. Estamos aqui em frente à praça central da cidade, mas a gente quer contar para vocês uma coisa. Aqui no Chile a galera ainda faz seesta. Então, ó, o horário dessa loja aqui. O Renan tava fingindo que tava olhando a a prateleheira aqui. O horário, ó, é que eles funcionam, é das 10 à 1. Aí depois eles só voltam 3 da tarde. Eles têm dois 2 horas de almoço que eles aproveitam essa hora pr fazer a sonequinha, né? A siesta. E esse aqui ainda é uma cesta light, né? Tem umas lojas que fecha ali por 3, 4 horas do almoço. E a gente tá numa cidade grande, né? Mesmo na cidade grande fecha. E imagina como é no interior. E esses bonequinhos aqui, ó, tem todo canto, é o principal souvenir aqui, se você for comprar dessa região, que eram os grupos indígenas que viviam aqui. Isso daqui é do da tradição deles. Eles se pintavam dessa forma para alguns rituais. Então você vê bastante bonequinho, bonequinho para comprar assim, para levar de lembrancinha e e vê eles na rua também, né? Várias estátuas assim na rua. É. E agora um prato que a gente quer provar. Faz tempo que a gente tá procurando, não achou, é o cordeiro. Cordeiro Patagônio é famoso. Aqui tem uma fogo queimando lá dentro, então deve ter um cordeiro na parrilha mesmo, como eles chamam. E olha só a lojinha aqui, acho que é o restaurante aqui. É negócio, acho que para tosar a ovelha. Ó, aqui é o toosador, ó. Uma máquina estilo antigão aqui. Bom, aí deve ter cordeiro. A gente viu na internet que tinha, né? Mas já vi outros que tinha e chegou na hora não tinha. Ó, aqui tem o cordeiro, tá R$ 24900 e tem a parrilhada para duas pessoas, tá 33. A gente queria pedir os dois, mas infelizmente churrasco só tem para dois. Aí a gente não vai aguentar, né? Geralmente quando é para dois é porque serve quatro. Aqui aqui é bom que a gente sentou bem perto do fogo, então ajuda a aquecer. E olha só como é o cordeirão ali no espeto. E a fogueirinha aqui. Ele tirou o cordeiro dali. Eu acho que é esse cordeiro que a gente vai comer. Nossa. Aqui ele tirou, ó, a parte do cordeiro e colocou ali para deixar mais quentinho pra gente comer. Mas é aquele que tava aqui fora mesmo. Foi quase metade do cordeiro, né? Foi. Nossa. Nossa. A J tava com medo que esse aqui fosse só de enfeite, ele fosse lá dentro pegar um do congelado e para no microondas e ia falar. Mas deu bom. Isso aí deve est no fogo aí já há horas, né? Deve de manhã ou desde ontem, sei lá. Vai dar bom. Tá. Para acompanhar, a gente pediu batata que ainda não chegou, e a gente pediu uma salada que tá aqui. E aí a moça acabou de trazer essa água com limão aqui. Tá quente. Ai, amor, vou pôr a mão. Mas para que serve? Tá tá morna. A gente não sabe o que fazer com essa água. É de beber? Pois é. Ou é de jogar em cima do cordeiro. Meu Deus. Chegou. São três quartos de cordeiro. Então aqui pegamos a costela primeiro. Ela falou: “Vai trazer um por um para que você possa saborear um por vez”. E aí perguntamos, isso aqui é para lavar a mão mesmo, se quiser comer com a mão. Então já aconteceu de a gente lavar a mão negócio que era tempero e já aconteceu da a gente beber negócio que era para lavar a mão. Então na dúvida pergunta nada como é um país que a gente consegue se comunicar, né? Vai lá amor, vamos ver. Lá sente a emoção. Hum. Não, pegar só o cordeiro. Isso. Hum. Essa parte aqui não tá tão macia, ela tá bem crocante assim, tá parecendo um um toucinho frito. Eu acho que esse cordeiro aqui deve ser bom de você ir num festival que tá rolando o cordeiro, né, que vai ter um monte de gente assando. E também o pessoal falou que essa não é a melhor época, que já passou a época da bate, mas mesmo assim tá tá bem gostoso essa parte. Mostrando aqui, ó, que o Renan falou que não vem muita carne. Ele realmente vem, vou colocar a mão que é mais fácil, mas ó, vem bem pouquinho de carne. Isso aqui é tudo osso e esse aqui é o que vem de carne. A carne que vem é saborosa. Uma pena que nesse pedaço, nesse corte, veio pouquinho. Agora o segundo prato. Esse aqui veio servido. Esse aqui acho que é a perna dele, a coxa. Ah, esse tem bastante carne. Agora sim vai no sabor do cordeiro patagônico. Esse é de carninha. Hum. E esse tá gostoso. E esse tá desmanchando. Valeu. O primeiro ali me deixou um pouco assustado. Eu pensei, pô, se for todo daquele jeito vai ficar meio triste, mas esse aqui tá bom. E o último pedaço é o ombro. Não comeram toda a batata. E o último pedaço veio sem batata. Mas quem guarda tem. Eu guardei aqui uma batata para comer depois. Vamos ver. Esse é para boas analisar. Sabe o que eu achei? Eu achei a carne do cordeiro seca. Eu achava que ela era uma carne mais molhadinha e eu achei ela bem seca. Aqui tem um molho de limão que ela trouxe que ela falou que é pr era pra salada. Eu joguei na carne porque eu achei a carne seca. Eu acho que é por causa do abate. A gente passou a por causa do abate. Eles dizem que o cordeiro bom é no verão aqui que abate ele novinho. Ah, porque eu achei bem seca a carne continua seca, saborosa, mas seca. A brincadeira deu 69.000. como faz. A brincadeira não foi baratinha, né? Como essa época aqui é mais difícil encontrar, só achamos num restaurante mais chique. Tem vários restaurantes que mais simples que servem, mas falam: “Ó, a gente serve mais na época ali do verão, mesmo que tem mais turismo e tá na época do abate.” Mas valeu, provamos Agora a gente quer ir para um museu bem legal que tem aqui na cidade e a gente tá esperando o ônibus. Mas é legal que aqui, ó, também tem esses táxis compartilhados. Os táxis, cada um em cima dele tem o número da rota. Então, ó, esse é o rota 15, o roto, é, esse aqui é o 112. E aí é um táxi que funciona como ônibus. É, ele vai pegando pessoas no decorrer do trajeto dele. A gente vai nesse ônibus, amor. Vai. Será que ele aceita dinheiro? Aceitou dinheiro? Foi 370 pesos o ônibus. Fazia tempo que a gente não pagava uma passagem tão barata de ônibus, né? E depois de andar infinito, chegar no fim da cidade, chegamos no museu que a gente queria ver, que é o que tem a réplica dos das embarcações famosas, andar um pouco a pé, né? Porque a gente veio de ônibus e a gente desceu do ônibus e a gente caminhou mais um tanto. É, tomara que esteja aberto. E adivinha? Tá fechado. Tem um negócio aqui. Vem cá ver, amor. Ó, tem um uma madeira aqui, ó. É assim que fecha a porta aqui na base da madeira. Fechado todo esse rolê na chuva, na neve. Fechado. Poxa, a ideia aqui era entrar na na réplica do barco que o Magalhães navegou, que é esse aqui, ó. E gente, deve ser muito legal entrar numa réplica de um barco que cruzou os oceanos em 1500. Presta atenção. Você pensa: “Meu Deus, como é que era um barco naquela época? Devia ser muito legal entrar aí”. E aqui tá o mapa mostrando a viagem que o Magalhães fez, ó. Então, saiu daqui da Europa, desceu e veio tentando até achar o canal aqui, ó, o estreito de Magalhães e foi pro outro lado. Continuou aqui. Aí nas Filipinas o Magalhães morreu, mas a expedição continuou e deram a volta ao mundo. E aí você pensa, né, chegando aqui, ó, tá, mas por que que o estreito de Magalhães era importante? Por que que eles não davam a volta aqui por baixa? A verdade é que essa parte aqui, ó, o mar é muito agitado, é muita onda, então é bem perigoso navegar por aqui. Quem faz expedição pro Polo Sul enfrenta esses mares turbulentos. Quem sabe um dia a gente vai para lá. E foi nesse barco aqui que ele foi, na, essa é uma réplica, né? Mas diz que é em tamanho real, então dá para ter uma ideia. Ele é mais alto e menor do que eu imaginava, né? Eu imaginava que era uma embarcação mais comprida e não imaginava que era tão alta. É meio Piradas do Caribe, eu achei. É. Aqui dá para ver por outro ângulo e ali atrás o outro barco não dá para ver, mas é o barco que o Darwin navegou. Voltamos aqui para ver se por acaso não tá no banheiro, mas não tá, não tem ninguém mesmo. Bom, o navio do Darvin é esse aqui, ó, que dá para ver um pouco melhor. E como a chuva não alivia, vamos mostrar aqui. Essa aqui é a zona franca, ó. É um lugar fechado, ó. entre os carros por ali, vai até ali. Todas essas lojas aqui são zona franca, são a livre de impostos. Então aqui é um destino muito famoso para pessoas virem fazer compra, principalmente argentino, porque na Argentina é tudo é mais caro, né? Então eles vêm para cá comprar. Aqui a gente tá dentro de um shopping que é perfeito que existe esse shopping porque igual o Renan falou, a chuva não para e se não fosse esse shopping, a gente nem ia ter vindo para cá, porque a gente não sabia como vai ser para andar na rua. A gente ainda não sabe, mas ó, aqui no shopping já tem uns preços assim, de cara tem preço de bebida, ó. Tá R$.990, Marola, será que isso tá caro ou será que isso tá barato? A gente sempre visita esses paraísos de compra quando a gente não quer comprar nada, né? O PlayStation 4 tá 340.000, o PlayStation 5 não tem o preço, mas esse óculos virtual aqui tá 600.000. Ó, o Red Label tá 12.000 e o Black Label tá R1.800. Aqui tem o preço, ó. Tá 600.000. PlayStation 5. Acho que é a versão sem CD, tá 530. Ó o preço do iPhone 16 Pro Max, 512 GB, 1.600.000. Aqui vem de souvenir também para quem quiser. Ó, tem íã, tem esses globinho aqui de neve. Esse daqui é legal, né? que aqui tem neve, ó. Tem uma loja da Natura aqui. Nossa, antigamente era legal andar nesses tipos de shopping assim, mas agora é tudo as mesma coisa, não vê muita coisa diferente. Vamos procurar se a gente acha alguma loja de tranqueira. É bem legal. Vende coisa ali de mochila, de montanha. Para quem tá procurando coisa específica é bacana, mas e mas a gente não quer nada. A gente só quer ver as bobeirinha que tem. Aqui tem uma loja que vende quadriciclo, ó. Mas é um quadriciclo gigante. Deixa aproximar aqui. É, é um trator dos quadriciclo. Tá 14.500 esse aí. Aqui tem mais, ó. Eu não sei. Será que é para andar na, sei lá, para ter força para andar na neve, na montanha. É bem monstrão, né? É porque aqui tem muita neve e aqui tem muita montanha. Então não dá pr ser qualquer quadriciclo. Quadriciclo. E esses carrinhos, tipo carrinho de golf que vende. Aí entramos numa outra loja aqui. Essa é mais de cor genérica. E aqui vem de garoto. Garoto é outra marca brasileira que que é forte fora, né? É. E vende coisa da Negresco, ó. Porque a moda é oreo. Oreo. Ó oo aqui vem de negresco. Bono, amor. Bono de doce de leite. Lembra como era bom aquele saborzinho de bônuso de doce de leite? Nossa, eu não sei se isso tem no Brasil, mas a gente nunca viu, né? Esse estilo aqui, ó. Ó, também tem mais uma barra de negres. Nossa, que legal. É isso aí. Negres melhor que Óreo. Muito melhor. E temos serenata de amor. R,50. Esse pacote. Tem caixa de bombom da Garoto. Olha só. Será que tem o crocante? Crocante é o melhor bombom da Garota de todos os tempos. Não mostra o ccante. Cadê? Nossa, o melhor. É isso. Chega de shopping. Não compramos nada. Vamos aí que nosso negócio é comer. Ó, esse lugar aqui é um clássico e tá lotado. Então, o clássico aqui é pedir um choripã, que é o pãozinho, e pedir uma vitamina de banana com leite. É isso. É, esse lugar aqui é famoso aqui. É bem antigo e é um lanche que eles comem mesmo porque tá cheio. É um choripan, que é aquele pão com choriço, só que em vez de ser o choriço inteiro, é uma pasta de choriço, ó. É, o choriço é uma linguiça, né? Então aqui eles fazem a o patezão e aí o clássico é esse aqui que o Renan tá comendo agora que é com maionese. Cada um 100, mas ele é pequenininho. Pera aí que não peguei muito do chorit até porque não veio muito, vamos ser sincero também. É uma pastinha que eles passam bem pouquinho a pasta no cortezinho. Mas é gostoso. A ideia boa de fazer o choriço assim. Dá para fazer em casa, só que colocaria mais carne. Tá caindo. É, fazer um patê bem recheado, né? Mas é bom. O pão é bem gostoso, a massa é boa, bem macio. E a maionese? Porque vem um montão de maionese em Bos Grande. Não gosta muito ma. É, mas não é bem uma maionese, é meio que um requeijão assim. Acho que é mais parecido com requeijão que eu já vi fora do Brasil. É bom se eu morasse aqui, passava aqui de vez em quando para comer. Acho que tá explicado porque que é um clássico. E o com queijo é assim, ó. Um queijinho que vem com no choripã. É o mesmo preço com queijo sem queijo. [Música] O queijo acho que uma musçarela bem derretidinho. Hum. Eu não, eu sinceramente achei que veio pouquinho do patê. Eu senti muito sabor de queijo e muito sabor de pão. O sabor de do paté eu senti bem pouco. Talvez seja melhor com de maionese d para sentir mais, mas eu senti bem pouco. Então pego de maionese para ver se sente o pão dói. A maionese não tem sabor de maionese, não tem textura de maionese. É muito gostoso. Eu continuo sentindo mais o sabor do pão da maionese. Mas concordo quando o Renan disse que a gente passaria aqui para comer de vez em quando. É, a mistura toda, ela é gostosa. Compensa você vir aqui pr provar. Não, eu acho que não. Um lanche que, nossa, vou viajar até o Chile pr ele, mas morando aqui, eu tô no centro, quero comer alguma coisinha, vale a pena passar aqui. É, e ele é um clássico aqui dessa cidade, né? Não, não, a gente não viu dessa, dessa rede em outros lugares. É só uma lanchonete e só é aqui nessa cidade. Que tal o leite com banana? Não, eu gosto de vitamina de banana. E é isso. Então, galera, a gente até queria mostrar mais, mas São Pedro não deixa. Então, até a próxima. [Música]







