COMO ENRIQUECER E VENCER NA VIDA – LÁSARO DO CARMO JÚNIOR – REDCAST
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Sejam todos muito bem-vindos. Eu sou Junior Masters, como você sabe, nós estamos aqui para mais um episódio cheio de conhecimento, informação. E dessa vez nós vamos falar sobre dinheiro, dinheiro e com quem sabe fazer dinheiro de verdade. Nós estamos aqui com ele que é empresário, já vai contar um pouco da trajetória dele e agora ele atua também, né, no na internet. O negócio dele é viralizar nos podcasts. Você sabe, rapaz, que eu não sou um cara do digital, mas eu caí de para-queda no digital. E aí as coisas começaram assim e a forma que eu tenho de aparecer na internet é aceitando o convite como o seu de vir aqui, entendeu? É porque se depender de mim para ficar gravando o videozinho, olhando pra câmera, sabe quando isso vai acontecer? Ixe, nunca. Qual foi o primeiro podcast que você foi? Do Joel. Ah, do Joel. Do Joel. Joel. Eu conheci o Joel num evento do Geraldo Rufino. Geraldo Rufino é meu vizinho. Uhum. E aí ele fez um evento e pediu que eu fosse lá falar de gestão para ele e tal. Aí eu fui, cheguei lá, conheci o Joel. já olhou pra minha cara e falou assim: “Bicho, você tem que ir no meu podcast, você tem que ir”. Eu falei: “Cara, é, parece ser um cara bem carismático, gente boa.” Adoro, de adoro Geraldo. De de longe assim, você percebe assim, pô, esse cara ele ele conversa, ele ele fala e tal e você para para prestar atenção. Então, é um cara carismático. É. Aí o Joel me chamou e eu falei, aí eu enrolei ele ainda, demorou mais ou menos um ano para ser esse podcast. Eita. Aí um dia saiu o podcast e eu me vi, tipo, eu tinha 100.000 1000 seguidores da internet, porque eu tinha trabalhado com o Silvio, minha mulher trabalhava na televisão também, então quem seguia eles me seguiam, mas eu não fazia nada, era só lifestyle, de vez em quando, alguma coisinha lá. Acho que uma semana depois eu tinha 350.000 seguidores depois do Joel, sem fazer nada. Aí me convidaram para outro, aí para outro. Aí eu falei: “Olha, participar de podcast pode ser uma boa forma de dividir conhecimento. Aham. de estar na internet sem ter que perder muita energia, muito tempo. Se você me convida pro internet, pro podcast seu às 2as da tarde, eu não ia estar aqui, [ __ ] porque eu não viria. Aí quando falou 8 da noite, falou: “Olha, vou pegar pouco trânsito, já vai devagar, fechou”. Beleza, né? Então foi super bom por causa disso. E é isso. Foi assim que eu caí de para-queda na internet, mas ainda não ganhei dinheiro com a internet não, irmão. Não ganho nada não. Ainda não. Não. Espero quem sabe um dia, né? Mas hoje não faço nada de dinheiro com a internet. Mas, ô, ô, Lázaro, você realmente a a sua questão de aparição na internet é é recente, mas é marcante porque, cara, aparece um vídeo seu, você vai nos comentários, mas o outro, no outro vídeo ele disse, ele contou tal história, então o pessoal já assiste um vídeo seu, na sequência assiste outro e vai assistindo outro. E você sabe que tem um monte de hater também, né? Tem uns hater que acha que você é meio mentiroso. Ah, velho, tem hater porque é o seguinte, eu falo a verdade, eu não falo para agradar. É, então as pessoas gostam de ouvir facilidade, né? E por ter trabalhado do lado do Silvio, tem gente que acha que eu só apareci depois da morte dele. [ __ ] fui capa da revista Veja em 2013, que é a revista Veja, ele falou pra revista Veja que eu era um dos melhores caras que tinha trabalhado para ele, que deram mais dinheiro para ele. Aí eu saí na capa da revista, inclusive publicaram até meu salário da época, tá lá na revista Veja, saiu lá o salário da época, o salário na época de executivo. Isso de executivo. Quanto que eu ganhava? de executivo na época, em 2013, saiu lá. E aí quando você conta essas histórias, as pessoas que estão do outro lado, que acham que o Silvio é um cara muito distante, acha que eu tô mentindo. Mas não é possível, esse cara tá contar mentira, não existe, entendeu? Lá, então tudo bem, se quer, né, acredite se quiser. Mas o o antes de você trabalhar com o Silv, você já tinha sua carreira como empresário. Qual foi o seu primeiro negócio? Car, então vamos lá. Eu comecei a minha vida, cara, como propagandista vendedor, como aquele cara que visita médico para um laboratório chamado Sanofi, hoje Sanofientes. Isso lá na década de 90. E quando eu comecei, eu sempre fui um cara que eu ti, eu fui, pensava assim, primeiro era [ __ ] né, irmão? F um caminhoneiro com a professora primária lá em Belo Horizonte, na periferia, no bairro chamado Nossa Senhora da Glória. Aí eu arrumei esse emprego de propagandista. Antes de propagandista, eu tinha dado aula como professor e tinha servido exército. Saí desses dois propagandistas, montei um lava-jato que lavava carro, né? Não, dinheiro na época, né? Lava carro. Hoje em dia lava- Jato lava dinheiro, né? Também. É. Então lavava carro, montei o lava-jato, depois montei a confecção. Então eu sempre tive em paralelo, certo? E na sanofi, minha carreira foi muito rápida, entendeu? Tipo, 5 anos depois de 800 pessoas debaixo de mim, eu comecei a crescer lá. Eu falei: “Cara, eu quero ser presidente de empresa, quero ser presidente de empresa, quero ser empresário”. E aí eu saí da Sanofi, depois de 10 anos, Natura fez um convite para sair do Brasil. Aí eu fiquei do anos aqui, anos na Argentina, quando eu tava na Argentina, mas assim, mesmo no período da Sanofia, eu tive loja de carro e várias empresas em paralelo com a carreira de executivo. Fui pra Argentina, morava no Rio, mudei para Buenos Aires. Um tempo lá em Buenos Aires, quase dois anos depois, um telefone toca, era um head hunter. Lázaro, tá a fim de voltar pro Brasil? Eu tava super afim de voltar pro Brasil. Eu não gostava, não queria morar na Argentina. Isso na Argentina era que ano? 2000. Quando me chamaram para voltar em 2008. Hum. Eu mudei para lá em 2006. Era a era do comecinho de 2008. Comecinho não, acho que março, porque o a gente tava governo Dilma, né? Aliás, final do governo Lula. É 2008. Tava lá, telefone toca, era um head hunter. Falou: “Ó, tem um tem um grupo aqui que fatura 7 bilhões. Ele tem três empresas, duas empresas na realidade precisando turn around, fazer turn around. Sei que seu resultado, você foi pra Argentina, a Natura vai bem. bomba cresce. Eu quero saber se você tá a fim de voltar. Falei: “Quero.” Fiz o processo de entrevista com Red Hunter primeiro. Depois eu fui falar com Sandoval. Quando falou Sandoval, falei: “Opa, grupo Silvio Santos”. Sandoval era o presidente do grupo na época. Falei com o Sandoval, voltei pra Argentina. Daí a pouco o Sandoval me liga, fala: “Cara, pega um avião no final de semana, sexta-feira, vem falar com o Silvio”. Falei: “Bacana”. né? Fui falar com ele, fui pra casa dele no Morumbi, 2 horas de entrevista, eu falei 20 minutos, ele falou o resto, saí de lá, falei: “E aí o Sandoval me liga”. E aí? Falei: “Não sei, ele ficou comigo duas horas”. Falei: “Então gostou?” Que senão não ficava 10 minutos. Voltei pra Argentina no sábado, na segunda-feira Sandoval me liga, fala: “Pede, pede demissão aí tudo e volta. Dá para começar amanhã?” Falei: “Você é louco, tô na Argentina, tem que fechar conta em banco, casa, carro, tem que desfazer. Tô com a vida aqui, né?” 30 dias depois era para tocar Jequti, Hidrogen, né? Era as duas empresas que ele tinha disponível na época. Toquei Je Hidrogen, por um ano e pouco, dois nem dois anos, virei vice-presidente do grupo. E aí que a história todo mundo conhece de lá para cá, depois que eu saí do grupo C Santos 2015, porque o ciclo fechou, falei: “Vou cuidar só dos meus negócios”. E eu já tinha o grupo Optimiz na época do grupo Silvio Santos. Quando eu voltei pro Brasil, eu tava no grupo, eu fundei uma empresa chamada, na época era horas, depois virou grupo UPD mais que a gente faz tonoround. É uma empresa de consultoria, mas que dentro a gente tem auditoria, jurídico tributário, a gente tem jurídico para stress, a gente tem contabilidade, a gente tem área de marketing, recursos humanos, tudo dentro da empresa. Já tinha essa empresa 2015, falei: “Vou cuidar dos meus negócios”. Então você ficou 7 anos. 7 anos. E o e o e o Silvio conseguiu chegar no, digamos assim no no deixou você sair, não fez uma proposta? Não, fez várias. Eu pedi demissão a primeira vez em 2013. Hum. Aí ele falou: “Não, segura a onda.” Depois 2014, aí eu combinei de sair em 2015, né? E falei: “Agora só quero ficar dois anos sem fazer nada, depois cuidar das minhas coisas”, né? Acabei ficando um mês. Saí janeiro de 2015, em fevereiro de 2015 eu já tava assumindo a Jáfara para fazer turno round. Já pegar uma empresa que tava dificuldade, fazer um projeto dois anos, entrar data de entrar e data de sair como presidente América do Sul. Saí, foquei nos meus negócios, depois peguei Junes e a última cadeira de presidente terminou em outubro de 22 na Junes. De lá para cá eu não peguei mais nem pego mais cadeira de presidente. Sou conselheiro do time do Curitiba, financeiro estratégico do CSC, que é uma das maiores empresas de transporte de Minas, eh, da Loglace e do grupo Bom Pastor. Esses são os conselhos hoje que eu tenho. E assim, eh, e continuo com o meu grupo. Uhum. Conselho é uma forma que eu tenho de me manter ativo e inteligente, porque você tem que exercitar o cérebro e manter em contato com o mercado também, né? Também, né? Também. E a internet surgiu no meio disso, final de 23, começo do ano passado, quando eu participei do podcast Joel. Acho que foi começo do ano passado. Entendi. O o Lázaro tem um um vídeo que ele que você fala que o você chegou com uma ideia e aí o Silvio Santos falou que não que era para fazer desse jeito. Você falou que a ideia era era ruim. Era uma ideia de um de um notebook, um negócio diferente. Não era nem um notebook, nem um computador. Era um netbook. Netbook. Exatamente. E aí você que falou que a ideia que não era boa. Ele chegou para mim e falou assim: “Quero fazer inclusão social”. Um dia ligou. Falei: “Que que você entende por inclusão social?” Falou: “Não sei não. Acho que é dar computador pros outros”. Falei: “Mas dá computador para os outros, a gente não ganha dinheiro não. Então vende barato.” Falei: “Me traduz que que você quer?” Não, usa a logística que nós temos da Jequtti do Baú para entregar, vamos vender computador. Falei: “Silvio, é péssimo negócio”. Falei: “Porque commodity, margem é uma merda, entendeu? Montar um negócio para ter margem de merda se vira”. Depois liguei para ele e falei: “Silvo, não achei nem casa de fomento para financiar. banco não quer financiar. Nessa época ainda tinha o Panamericano. Falei: “Nem o pan-americano quer financiar”. Liguei para lá, falou: “Financia aí minha venda de computador”. Falou: “Não faço isso não. É péssimo negócio. Inadiplência altíssima”. E falou: “Dinheiro é de quem?” Falei: “É seu.” Falei: “Então faz.” Fiz. Mas esse ele errou. Esse aí se meses depois a gente já tava aí com 15 milhões de prejuízo. Aí 15 ou 30, nem recordo na época. Mas o que que você acha que deu errado? Não, que não deu errado, cara. Porque falou que o que o negócio não não engatou. negócio por causa da margem. Tem coisas que só vai dar certo se você tiver muita escala. O que que aconteceu? Nós vendemos notebook demais, irmão. O problema era inadiplência e eu não tinha financiadora por trás, era eu que pagava do bolso. Então chega uma hora que você tinha 15 milhões de nadência, mas na venda, meu amigo, em seis meses a gente vendia mais do que ao Marte. Lero Merlin era o maior vendedor de notebook do Brasil, pô. Só que a plenada é gigantesca historicamente, notebook, celular, você tem que ter uma seguradora, tem que ter alguém por trás, porque o cara antes dele terminar de pagar a parcela, ele troca. Então você começa a ficar muito complicado. E era esse o modelo que o que eu tinha de modos operantes era é um setor difícil, não vou fazer isso, entendeu? E ele falou: “Faça.” Não é que não vendeu ruim, vendeu muito. Vendeu muito. Só que aí na displência era alta. Aí ele brincou comigo, quem foi que mandou você fazer isso? Falei: “Você?” Ele falou: “Eu não.” Aí ficava rindo, né? Aí foi você. Ele falou: “Então para logo, mano. Não fui eu”. Não entendeu? Entendeu? Para logo. Então tinha dessas coisas, né? E eu falava com ele várias vezes. Falava: “Meu irmão, não tô aqui para fazer”. Mas você a inadiplência foi porque foi no boleto, né? É, era na época. Era na época a grande maioria não comprava no cartão. Tinha as duas coisas, tinha o cartão e tinha o boleta, mas a grande maioria era no boleto. Nós estamos falando em cara 2009, sei lá, entendeu? Hum. Não, o seu se eu vendesse só no cartão nem vender nada, né? Não, faz pouco tempo que as pessoas passaram a ter 3.000 de limite no cartão. Você tipo 2018. É. Entendeu? Então assim, na época você tinha que ter boleto para caramba lá e a defluência foi gigante. A própria Jequti, [ __ ] teve, vou dizer o seguinte, naquela até 2012, 13, 90% era boleta, pôra, entendeu? E hoje eu ainda acredito que venda direta pelo menos 30% da boleta. O público lá, classe CC, não tem limite de crédito no cartão. Ele tem cartão, mas não tem limite de crédito, né? Então você quer vender pra classe CID, você acaba tendo que assumir na diplência. Para assumir na diplência, você tem que ter margem, pô. Ah, é verdade. Se você não tem margem, você não consegue assumir na de plência. Então ele, esse era um pouco do jogo. Eu sempre tive um negócio com o Silvio e ele deixava fazer isso. Eu falava com ele, cara, tô aqui para realizar seu desejo da melhor maneira possível, mas de gestão, entendo eu, tô aqui para te proteger sua grana. Ele vencia quando ele falava dinheiro é de quem? Fala: “Tá bom, ele venceu”. Aí, entendeu? Mas era é um pouco desse jogo. Entendi. Agora, pô, agora faz todo sentido. Se o negócio tende a uma a uma inência de forma natural e margem baixa. E a margem é baixa, vai ficar no negativo. Margem é igual margem de linha branca de loja. [ __ ] se sobrar 3% a última linha qu. Por isso que o o varejo tem cada vez mais caído. As ações só despencam. Magazine Luía, via varejo. Eu não quero ser um é que assim, vamos lá. Você tem loja 100 que vai muito bem, você tem algumas Mufato, você tem algumas que vão bem, mas a maioria do varejo brasileiro com o advento da internet, da comparação de preço, ferrou na margem. E você, e é o a Casa Bahia ganhava muito dinheiro, ainda ganha no financiamento, mas mesmo assim, entendeu? é um custo operacional extremamente alto por uma margem muito baixa. O varejo de uma forma tradicional. Fui conselheiro durante muito tempo da rede de farmácia São João. Cara, ela é uma das mais bem-sucedidas do Brasil. Tem 10% de ebíto. E olha que ela é uma das melhores. Se você for olhar a raia, não tem isso. Se olhar entra na internet aí você vai ver. Pô, droga Raia tem 3% de última linha. E olha lá. Então o varejo, por uma questão de competitividade, ele ficou com margens muito baixas. Não quero ser, né, fazer profecia negativa, mas a maioria desses grandes que estão aí hoje, se não der uma virada muito forte, não tiver nada disruptivo, vai quebrar. Questão de tempo. Eu vi base fala, é base. A base é o é o aquele coroa que mexe com a internet, ele fala isso. Ele aposta muito com o varej base é bar e ele falou que não não investe em varejo por causa disso, né? que a margem é baixa e o e o nível de de concorrência é muito alto. Eu sou um amigo do Ricardo Eletro, conversa com essa vareja para você ver. Vai falar: “Meu amigo, sentiu na pele, né?” [ __ ] a internet meio que também trouxe o mercado, o vendedor externo, né? Tudo que você pode pegar hoje, comparar o preço do Brasil com da Shopee? Meu amigo, eu sou velho. Na minha época, para eu comprar uma televisão, eu tinha que ficar visitando loja para ver preço. Você faz o que hoje? Você sair de casa sabendo o preço que você quer comprar, te entrega na sua casa mais barato que você entra na loja de compra. Você vai entrar na loja para quê? Vai sair de casa para ir pro shopping, para quê? Rede de farmácia, irmão. Re de farmácia. O cara que tinha e-commerce no Brasil, centro, tipo Ultrafarma. É Ultrafarma, é Ultrafarma. tinha uma um CD em São Paulo, entregava no Brasil inteiro. O cara esperava 15 dias para chegar o medicamento. Com advento da droga Raia, por exemplo, droga Zil, São Paulo, com 3.500 pontos, 4.000 pontos, o cara compra o medicamento, recebe na casa dele em 40 minutos, uma hora. Você acha que você vai esperar a Ultrafarma te entregar 7 dias em casa? É, acabou. E como assim no Brasil de medicamento é só para quem é dono de rede. Hum. Ah, vamos abrir nós dois agora o e-commerce aqui para competir com as vees. Nós vamos quebrar no nascimento, entendeu? Não dá. A não ser que seja medicamento controlado de alto giro. Exemplo, medicamentos especiais para câncer. Aí você pode ter. Fora isso, brother, acabou. Tem coisas, tem business que já foram muito bons e que o futuro dele é acabar ou ser vendido para alguém grande. Entendi. A gente tá tava conversando antes de você chegar que já fez um ano, né, que o Silvio Santos partiu. Sim, sim, sim. Já fez um um ano, né? E foi mais ou menos nessa época que você falou aí que surgiu na internet e é um pouco antes, é e tal. Eh, tem noção de como anda o SBT, as empresas de alguma forma? Cara, o meu contato, a minha geração lá dentro saiu todo mundo lá na época. Vice-presidentes era eu, Marciel, Corse e o Guilherme presidente. Antes era o Sandoval, nós éramos nove. Aí o Pan-Americano explodiu, ficou Guilherme Stoliaca, o sobrinho dele como presidente, o Marcial Corse eu, nós quatro, tocando todas as empresas do grupo, grupo inteiro. Uhum. Eu fui o primeiro a sair. Logo em seguida saiu Maciel. Maciel não saiu o Guilherme, que é o sobrinho dele, largou a presidência, logo em seguida saiu o Corse e deu, o Silvio morreu, Marciel saiu logo em saída, pediu para sair logo na saída. Então, a minha geração não tá lá mais, né? Os meus contemporâneos não estão lá mais. Eu sei que tem um outro time lá dentro, mas eu não conheço ninguém desse time. Inclusive o Leon, que era da minha época, o Pelégio, o Roberto, todos da minha época, não só os vice-presidentes, os nossos subordinados. Entendeu? O time, a diretoria que trabalhava com a gente, que eu era chefe lá, meu time todo, já não tem ninguém lá mais, todo mundo saiu, então não sei como é que tá, mas é uma marca forte. As meninas devem ter selecionados um bom time lá dentro, porque é inteiro profissional, desde a época da minha época, né? O Silvio também não tocava nada, sempre era executivo. Então já tem um novo time lá dentro, mas eu não conheço ninguém. Uhum. Para saber falar se tá bom ou se tá ruim. Por incrível que pareça, a minha mulher teve lá hoje gravando com a Patrícia Bravel. Quem que é a sua esposa? Patrícia Salvador. Foi o Silvio que me apresentou. Hum. Foi o Silvio. Foi o Silvio que me apresentou a Patrícia e eu casei. Foi ele que anunciou o casamento da televisão, entendeu? Então assim, ela teve lá hoje gravando com a Patrícia Bravanel. Legal. Mas eu não sei como tá lá hoje. Uhum. Né? Eu sei que movimentaram para caramba lá dentro. Sim. Muita gente e muita gente nova. É a Daniela Beirut, né? tá à frente agora do do SBT nessa parte executiva. E se eu não me engano, é além da Patrícia apresentar, tem também a parte artística, né, que ela que ela que comanda, ela que tem as ideias dos quadros e tal. Aí trouxe o Boninho que saiu da Globo, entrou pro SBT. Então tá, vai focar agora em reality show, movimentou. É um craque. Boninho é um craque. É o o de noite vai super bem, né? Lá Gentilo, né? É, vai super bem lá. É. Não, cara, eu acho que o legado continua, mano. É que todo mundo pensa, né, cara, um ícone daquele ir embora, o que que vai acontecer depois? Mas a história mostra que as empresas elas devem ser mais longevas do que o ser humano, entendeu? As empresas elas nascem para três coisas. Ou ela vai ser dada, sucedida, né? Ou ela vai quebrar, ou ela vai ser vendida. Só tem esses três futuros para empresa. Uhum. Entendeu? Mas é um desafio, né? Tipo assim, você você pensar o cara não não se tratando do Silvio Santos propriamente, mas qualquer empresa que o cara trabalhou, trabalhou, trabalhou, depois eh você passar o comando para para alguém que vai herdar essa empresa ou fazer alguma coisa com essa empresa enquanto você ainda é vivo para você poder dividir a fortuna depois e tal, não é não é da sua geração, mas o Roberto Marinho em proporções diferentes, quando ele morreu também, todo mundo fala: “Ah, Globo agora acaba”. Por quê? Hum. Roberto Marinho não era artista, mas ele era um [ __ ] executivo. Era um cara que construiu por trás do backof. Você montou a Globo e tinha 60 anos, mas ele era um executivo de ponta. Então todo mundo fala, será que o segundo, o primogênito dele ou qualquer um que seja da segunda geração que for assumir vai ter a mesma competência? O Silvio tinha uma outra coisa, ele era o problema do Silvio morrer era o front da TV. O Roberto era o backoffice. Sim, mas o backoffice do Silvio era inteiro profissional que que vai continuar ou se trocar. Tem outros caras de mercado. O problema era imagem, né? Roberto Marinho não ficava na frente das câmaras, mas como executivo era um fenômeno. Isso acontece com todo mundo. [ __ ] Antônio Hermírio de Moraes também, né? Quando faleceu, todo mundo fala: “E agora como é que vai ser?” Cara, mas a lei natural da vida o Votorantim na época que ele que ele faleceu tinha até banco, né? É. Então tá lá. É gigantesco. É gigantesco mesmo. Então sempre tem a preocupação como é que vai ficar a segunda, terceira geração. Uhum. Entendeu? Mas parece que vai bem. Perfeito. Ah, aproveitando essa questão, eh, você é um cara que entende muito gestão, seu trabalho é havia 35 anos. Então, seu trabalho é esse mesmo. Queria que você falasse um pouco sobre isso, o que que você anda encontrando aí no mercado. As pessoas estão com dificuldade de contratar, tá tendo sempre um um uma discussão sobre o que que as empresas estão oferecendo pros trabalhadores, como se a empresa tivesse oferecendo pouco e exigindo demais e não quer home office e tudo mais. Eu queria saber na sua na sua opinião, tá? Na sua experiência, como que você vê essa questão do mercado hoje? Pense assim, irmão, o mundo não mudou. Quem viveu nas décadas, na década de 80, a inflação chegou a 70, 80% ao mês. Sabe imaginar que é isso? Que que é crise? Você tem 80% ao mês. Um produto que hoje custa 10, virou o mês dia 30, ele custa 18. Isso aconteceu nos anos 80, ou seja, dificuldade a gente tem. O que acontece muito hoje é que pós pandemia andou mudando o sintoma de alguns modos operantes. Exemplo, entrou pro trabalho home office que durante a pandemia deu certo e eu tenho a minha teoria porque deu certo, porque que hoje todo mundo voltou e ninguém quer mais. Eu não contrato home office, hein, irmão. A não ser que você esteja sábado, domingo na sua casa, segunda a sexta na minus negócios. É, se quiser. E se não quiser, procura outro lugar. E se não quiser, procura outro lugar. Pá, pá. É simples assim. Sim, de segunda a sexta no trabalho. Simples assim, entendeu? E eu quero trabalar, quero é exatamente. Eu quero gente que produz e realiza e que seja apaixonado pelo verbo fazer. Não seja apaixonado por qualidade de vida. O cara que confunde qualidade de vida com óssecio. Trabalho com a escravidão. Essa frase é minha. Eu promovo a libertação. Não trabalha comigo. Eu tenho sorte. Como o mercado me conhece, todo mundo que procura, hum, as empresas que eu estou gerindo no conselho ou algum negócio meu, já procura com a minha mentalidade. É o cara que se identifica comigo, que sabe que a palavra que que o verbo trabalhar vem antes da do do ganhar dinheiro, que você tem que trabalhar primeiro para depois ganhar dinheiro. O cara que sabe que a vida tá mais pra luta do que pra dança. Que que a gente tem dificuldade pós pandemia? Vamos lá. Entrou pandemia, todo mundo com medo de perder trabalho, foi trabalhar de casa. Então o cara se esforçou muito. Ele se esforçou muito. Primeiro ano de pandemia, todo mundo ganha dinheiro. As empresas ganhavam dinheiro, todo mundo. O cara trabalhava igual um maluco que tinha medo de perder emprego. Como todo ser humano normal, a partir do segundo ano, ele já começou a trabalhar de cueca, ele começou a esforçar menos, a lei natural da vida. Aí as empresas, o primeiro, no primeiro ano até o Deut Bank, a maioria da Faria Lima falou: “Não volto, todo mundo de casa agora novo modos operante”. E os preguiçosos acharam que isso ia ser pro resto da vida. Só que a produtividade caiu. Se a produtividade caiu, as empresas tiveram de dar um passo atrás e voltar para dentro. exemplo, o cara, o advogado, o cara que é um cientista de inteligência artificial, um cara que é um engenheiro de, esse cara pode ficar na casa dele, o cara de TI, eu dou para ele o job e cobra, cobro o prazo e o projeto, ele fica na casa dele. Um líder, gente que move gente, gente que transforma a vida de gente, tem que olhar no olho. Não consigo formar um executivo de carreira, diretor, presidente, sem olhar no olho, sentar no presencial, cara de fábrica, de operação, CEO, Operation Office de casa olhando a tela do computador. Me desculpa, não vai rolar. Então, essa mentalidade tava muito difícil, mas eu tenho sorte que quem me procura já sabe que isso não vai rolar. O cara bota na internet, vê que o Lázaro tá lá e já sabe que não vai rolar. Não vai rolar. Entendeu? Há pouco tempo atrás é um cara muito engraçado. Eu tenho um sócio, Paulo Víor, ele é católico, opus e ortodoxo e ele convicto, trabalhador ferrenho, entendeu? Fui fazer entre um, ele tava precisando de um gerente de eventos lá na empresa e por um acaso mandaram um currículo para mim, um cara que trabalhou em circulo sol, cara, currículo maravilhoso. Mandei para ele, ele falou: “Cara, adorei o cara”. Só que no final o cara falou assim: “Ó, eu sei que aqui tem que trabalhar presencial”. Então, já que eu tenho que trabalhar presencial, eu queria trazer os meus pets e as minhas plantas. Aí ele falando, [ __ ] já imaginei o escritório, já imaginei o escritório na floresta amazônica, cheio de bicho e mato, cara, não rola. Então, esse tipo de coisa que tá difícil, as coisas mudaram na mentalidade, na forma de ser. Então, tá difícil contratar isso. Mas pensa, isso também não tem nada a ver com a geração, entendeu? Geração Z, você tem gente com muito sangue no olho e você tem gente que não quer nada com a dureza. E outra coisa que eles têm que a minha época não tinha personalidade. E eu para arrumar um emprego, quando eu tinha 20 e poucos anos de idade, para eu pedir demissão, eu tinha que arrumar outra coisa, senão não pedia. A geração hoje pede demissão por qualquer coisa e que ela achar que ele não tá boa. Então, cara, eu não eu não tenho esse problema, mas 90% das pessoas estão com dificuldade de contratação de mão de obra, principalmente por causa de alguns hábitos que foram adquiridos durante a pandemia, entre eles o híbrido e o home, entendeu? Mas essa questão de geração fraca ou forte para mim não existe. Existe dois tipos de ser humano, vagabundo ou esforçado. Só existe esses dois tipos. O cara é esforçado, ele é vagabundo. E esforço também não é mérito, não é obrigação, entendeu? Então é isso, o mercado é isso, levando em consideração, gente, que o Brasil tá passando um momento de depressão, com alguma economia, com alguma dificuldade, tá? Principalmente no agro, você tem muita gente com dificuldade, né? Eu tenho um grupo que eu faço o quê? Eu faço turn around, a gente faz consultoria para empresas de dificuldade. Quando a empresa tá tá mais ou menos ali, é empresa ruim para ficar boa, boa para ficar melhor ainda, mas geralmente o cara procura a gente quando tá dificuldade, tá endividado e a procura é enorme, a gente quase não consegue atender, entendeu? A demanda é gigantesca. Então, eh, a gente tem essa dificuldade. Ou seja, o Brasil nesse momento tá em crise, principalmente varejo, que você começou a falar de varejo, né? Obs, o varejo tá sofrendo muito, entendeu? E vai continuar sofrendo, não vai mudar. Por quê? Porque mudou o modo de operar. E até mesmo eu vi que a, por exemplo, a região do Brás, a região do Brás tá fechando, cara. Já pensou, cara? É, eu nunca tive muito, muita experiência com o BRS, mas você não é a primeira pessoa que me fala isso. Há pouco tempo atrás eu tive uma reunião num grupo dentro de um banco aqui que a gente se reúne uma vez por mês, né? Eh, de um em um banco, a gente reúne executivo para falar e a pauta foi o Bras quase 50% do que era no passado. Isso me assusta também porque o que eram na área de confecção tal, talvez uma das regiões mais poderosas do Brasil, aonde gerava produto acabado pro Brasil inteiro. Sim. E ele tá sofrendo. O pessoal vinha de de todos os estados para cá para comprar a feira da madrugada. É isso, brother. Lota, lota ônibus e você me e me falar que tá fechando loja, bicho. Então é sinal que tem alguma coisa errada. Uma coisa muito estranha mesmo, muito estranha, entendeu? O principal sintoma de mercado, na minha opinião. Hum. E aí o E uma outra coisa que eu vi também foi um empresário dizendo que ele também não conseguia contratar o empresário do da região do Brás. É, deve ter porque no Brás mesmo ali tem que trabalhar pesado. Fui eu fui conselheiro de uma de uma empresa que chama Rede Diamantes de Langerry. Hum. é o segundo maior produtor de calcinha do Brasil. Ele só produz, só perra de para Demilos, entendeu? Produz calcinha como ninguém. E lá na época, em 2000, fui conselheiro desde 2017, 18, já era difícil contratar a costureira, por exemplo. A saída que nós tivemos nesse período que eu fui lá com o Júnior, com a Claudên, Claudinha, era montar uma escola de costureira. Porque qual garota tinha o sonho de ser costureira hoje em dia? Fala. Quem acorda de manhã fala assim: “Vou ser caminhoneiro”. Aham. ser costureira, não. O pessoal quer ser blogueira e youtuber. Então, essas profissões, ou você oferece um recurso inicial, por exemplo, eu tenho um amigo que ele tem uma rede de restaurantes, são 17 restaurantes, acho que 17 não, 17 foi, a gente deve tá com mais de 20. E ele é em série, todo ano abre quatro, cinco, compra, tal. E ele teve de abrir uma escola de garçom, uma escola de cozinheiro. E ele paga pro cara estudar. Costureiro é igual no grupo de amante na rigava pra pessoa estudar. E aí as melhores a gente colocava para trabalhar. Ou você paga para estudar algumas profissões para você aproveitar, então você não vai ter no curso passo tempo porque os sonhos mudaram, né? E a internet propiciou muita gente ganhar um pouco mais de dinheiro do que essas profissões e com mais charme. Claro. E aí, entendeu? O pessoal você não vê a fulano estuda medicina ou já é médico formado, saiu, começou a trabalhar na internet. Amigo, um cara me entrevistou agora no Iron Iron podcast. Iron, alguma coisa assim. Ele era médico. Ah, eu sei. O Felipe. O Felipe eu já fui lá também. Russo, né? É isso mesmo. Morou na Rússia muito tempo. É, morou na Rússia. E ele falou comigo, cara, sou médico, meu diploma não vale no Brasil, mas eu tô trocando, mas eu não penso em clinicar, entendeu? Então é, mudaram as coisas. As coisas mudaram. É, né? Mas que bom também, né? Que bom também, né? Novas, tem novas profissões aí. É isso aí. forma de ganhar dinheiro e onde tem oportunidade também, né? É isso aí dentro do dentro do do que você fala também sobre a questão de contratação, contratar gente e tudo mais, obviamente que quando o cara chega para falar com Lázaro, já te conhece, já sabe exatamente o que que eu quero, o que que você precisa e tudo mais. Mas tipo assim, e se você pede pro cara assim, ó, eu vou entrar na sua empresa, mas eu quero carta branca, posso contratar, posso mandar embora, posso, ó, esse aqui não serve mais, não importa se tem 20 anos de casa e tudo mais. E aí eu queria entender como a a sua personalidade lida com outras coisas que também estão hoje em vogas no mercado corporativo, coisas como agenda, coisas como representatividade. Eh, por exemplo, tem tem uma foto que gerou uma polêmica, polêmica na internet, tá? Não, não que eu acho polêmico, mas jou uma foto foi a XP postou um um uma foto no Twitter e aí era, se eu não me engano, era tipo premiação ou promoção de assessores de investimento e tal. Aí postou essa foto no Twitter e só tinha gente branca. E aí eles falaram assim: “Não, pera aí, tá, tá errado isso aqui”. Aí começaram a comentar: “Só tem gente branca, porque que só tem branco? Isso daí não pode. Cadê representatividade? Cadê representatividade?” Não sei o quê. E aí meio que fizeram depois alguma alguma questão assim, dizeram: “A gente vai começar a olhar por esse lado também, oferecer espaço para todo mundo. Que que você acha?” Pensa assim, eu, Lázaro, quando entro numa empresa, geralmente eu tenho data de entrada e data de saída, certo? Uhum. E dentro da empresa, dentro do mundo corporativo, para mim só existe dois tipos de seres humanos e profissionais: competentes ou incompetentes. Eu não tenho como fazer uma reestruturação de uma empresa e contratar gente despreparada só para agradar alguma agenda. Ah, não, não, não. Eu tenho que contratar gente despreparada porque tenho que contratar um gordo, eu tenho que contratar um gay, eu tenho que contratar um magro, eu tenho que contratar um preto para colocar agenda. Eu tô falando ali em salvar emprego, irmão. Eu pego uma empresa para reestruturar, ela tá endividada, ela tá precisando de gente competente, porque tudo começa e termina em gente. Eu tenho que mudar a cultura corporativa da empresa. Para mudar a cultura, eu tenho que mudar a gente. Se já tá difícil contratar e eu tiver de colocar a agenda, seja ela por raça, pro sexo, por predileção, por qualquer coisa, vai complicar um pouco mais minha vida. Eu não olho para isso. Para mim só tem dois tipos de profissional, competente e incompetente. E vou dizer pasme, a maioria que aparece gente competente é mulher. Cara, ultimamente a mulherada tá com sangue nos olhos. Eu não sei se a pressão social durante séculos fez essa mulher ser multifacetada. competitividade. A mulher compete com a outra até pela cor do cabelo. Me desculpe a galera aí que fica falando: “Ai, o negócio é gestão colaborativa.” Gestão colaborativa forma bons colaboradores e um bom ambiente de trabalho pro topo da pirâmide. Gente, tem que ser gente ambiciosa e competitiva. Óbvio que ética, porque isso aí não tá em jogo. Mas gente competitiva. Não, não. A gestão agora é gestão colaborativa, papo de romântico. A gestão ela vai ser competitiva sempre. Eu quero ganhar share de mercado e eu quero fazer dinheiro. Para fazer dinheiro a gente que acorda de manhã sabendo onde vai chegar no final do dia. E para isso eu não dá para escolher que tem que ser um gordinho, tem que ser um magrinho, tem que ser um um negro, tem que ser um gay, tem que ser uma mulher, tem que ser um homem. Eu seleciono pela competência, é o que crava. O resto é resto. Uhum. Porque eu eu sou a favor de defender um tipo de classe, a humana, seres humanos. Se você defender a massa, as minorias estão inclusas. A onda woke se você pegar ela teoricamente ao pé da letra, ela é legal. O problema são os extremos. É legal você dá mais chance para quem teve menos chance. Cara, eu nasci na periferia, brother. Sou filho de um caminhoneiro com a professora primária. Ninguém me ajudou. O que me ajudou foi a minha vontade de vencer e o medo de ser [ __ ] Ninguém me ajudou. Me desculpa, estudei escola pública. Me desculpa. Entendeu? Todos os meus amigos, 90% tá fumando a mesma maconha que fumava lá atrás. Ferrado. Mas aí é porque é ele. Ah, mas não teve oportunidade. Teve Lázaro. Você é exceção. Eu sou exceção. Geraldo Rufin exceção. Você eu não sei, mas provavelmente pode ser. Entendeu? Se alguém me visse aos 18 anos servindo exército, eu era improvável, entendeu? Ou então não tem esse negócio. Eu acho que o seguinte, só tem um tipo de ser humano, entendeu? A gente tem essa aí. Defenda as massas que as minorias estão inclusas. Tá bom? Nós tivemos um monte de erro no passado. Tivemos, vamos corrigir ele daqui pra frente. Mas a onda W, por essência em proteger a minoria com assistencialismos, cambal, acho legal, entendeu? Eu acho muito legal. O problema são as exceções, problemas são o radicalismo, entendeu? Então eu sou obrigado agora a selecionar um cara bom para caceta que tá pesando 150 kg. Não, me desculpa, cara. Primeiro que se ele fosse determinado sangue nos olhos, eu não sei se ele estaria pesando 150 kg, a não ser que ele seja doente, entendeu? Caso contrário, eu acho que talvez não. Acho que é difícil não tá doente com 150 kg. É verdade também. Eu não tinha pensado dessa forma. É também. Também. É verdade. 150. É verdade também. O meu cardiologista, Dr. Fábio, que ele tá na internet aí, Dror Estilo de Vida, ele fala, se ele pegar um cara de 150 kg, ele paga uma um exame geral pro cara e se ele tiver bem de saúde, sem uma estenose hepática, sem nada, nada, nada, ele dá dinheiro sem uma gordurinha no fígado, sem um colesterol alto. Então, eu penso assim, quando você pensa na agenda ou que eu não gosto de pensar na agenda, eu gosto de pensar na agenda de produtividade, transformar dia ocupado em dia produtivo. Mas já chegaram, mas já chegaram para você e falar, falaram assim, ó, aqui na empresa a gente tem tem, sei lá, um programa de cotas, tem um programa que já chegaram para você e tal. Não, mas a gente Mas quando o cara me procura, ele já esqueceu isso, ele tá quebrado. Ou ele joga o jogo da produtividade, ele joga o jogo da competitividade, do ganho de share e da lucratividade, ou ele nem procura, entendeu? O cara quando procura a consultoria, ele já tá numa fase que ele não tem como separar mais nada. Ele quer gerar, pagar o salário. Por que que você acha que hoje as mulheres estão mais competitivas assim, mais que os homens? Cara, eu acho que é isso. Eu acho que esse negócio da mulher tem que ser boa mãe, boa amante, boa profissional, essa multi facetas dela tornou ela muito mais conectada com o mundo atual. Cara, quando eu mando currículo, quando eu peço currículo. Agora, há pouco tempo atrás a gente estava contratando uma vaga de CEO lá no grupo Bom Pastor, uma mulher que sentou lá, a G sentou lá, a gente tinha seleção com um monte de gente, acabou selecionando uma mulher pra vaga, entendeu? Diretoria, área financeira, cara. O que aparece de mulher, meu irmão, dentro do grupo lá na área de consultoria, ultimamente eu tava lá com Emerson, como é que tá a seleção dos top one seniors? Senor que eu falo ganha mais 50 pau, 60 pau, 70% mulher. Entendeu? Ela eu falo um recado para Amarada aí que cuida porque mulherada e não existe nenhum tipo de coisa não. Não, porque nós temos que dar preferência pra mulher. Não, meu irmão, comigo, com o meu time é produtividade competindo igual, profissional. A gente não faz, não dá preferência o raça, cor, sexo para nada. Eu quero gente produtiva, capacitada, incompetente e competente. E é isso que a gente faz e aparece muita mulherada, entendeu? Aí você fala de cor, [ __ ] meu sócio, negão, meu sócio é, entendeu? E daí? Uhum. Trabalha comigo há 20 anos, esse é um dos caras. E então assim, para mim só existe isso. Esforçado e vagabundo, gente competente e não competente. Essa é a minha agenda para dentro da empresa. Essa é a minha agenda. dentro do do que a gente tava comentando ainda sobre essa questão da gestão e tudo mais, mudou alguma coisa assim o a tecnologia? Mudou alguma coisa? A tecnologia traz mais facilidade de entendimento de indicadores. É, algumas pessoas falam que, tipo, de alguma forma a tecnologia, inteligência artificial, as próprias ferramentas que a gente tem hoje, assim, vai começar a ter um certo tipo de corte. Vai ter gente agora que, sei lá, se você precisar de um de uma operação com com 100 funcionários, de repente você pode ter 50, você pode ter 60, isso pode acontecer. Pensa o seguinte, tudo que é não complexo, a inteligência artificial tende a substituir. Um call center, por exemplo, de venda não complexa, vai substituir. Agora, tudo que for complexo é um pouco mais difícil. Eu prefiro pensar o contrário. Eu, né, a gente tem uma área de inteligência artificial dentro do grupo Optimiz, que eu lá a gente pensa ao contrário, eu vou gerar mais produtividade. Se eu produzo 10 milhões com 30 pessoas, se eu botar inteligência artificial, para que que eu vou cortar com 15? Eu vou faturar 20 com os mesmos 30. Eu vou usar ela para trazer escala e produtividade, não para trazer redução de custo. Essa é a minha mentalidade. Mas a maioria pensa: “Agora eu quero operar com a metade”. Só que eu não quero operar com a metade. Eu quero arrumar formas que ela me traga mais produtividade. Eu quero usar IA não para cortar custo. Eu quero usar IA para trazer produtividade. Aí é mentalidade minha. Agora um, a única preocupação que eu tenho da IA não é perder emprego, é que ela vai emborrecer as pessoas. Vai. Também acho, cara. Entendeu? O GPT, eu sou da época. Eu falo direto isso pro sacan. Fala, sacane, você acha que você é muito, você é muito otimista com a humanidade, cara. Ah, não vai te fazer ficar mais inteligente, meu amigo. Eu sou da época que eu estudava na Barça. Meu amigo, eu estudei história, que eu sou graduado em história também. Vamos colocar mais um pouquinho antes da história. Eu fiz contabilidade. Contabilidade, irmão, era no papel lançando livro razão. Tudo que entra debita. Tudo que sai acredita. Falendo balanço, balancete no papel. Hoje em dia você tá ali no computador e se você tiver uma dúvida você pergunta o GPT. Eu tinha, [ __ ] tenho uma dúvida. Como é que eu vou fazer? Vem que liv. Vai saber o que é uma calculadora financeira, meu amigo. Eu demorei 5 anos para ficar bom no HP. 5 anos. Usei ela por 20 anos. Ai ai. Ano passado eu parei de usar porque um garoto chegou perto de mim. Um dia eu tava lá, né, no computador assim, né? Aí ele entrou na sala, sen falou: “Senor Lázaro, o que senhor tá fazendo?” Falei: “Tô trazendo uma dívida valor presente aqui”. Falou: “Para quê?” Aí pegou qual o valor? Quando fez, qual a taxa de juros que o senhor quer trazer para quando? Eu falei para agora. Ele falou: “Ó, tá aqui o valor, essa [ __ ] tá errada, não é possível.” Aí eu continuei lá, deu a diferença de 100.000. Ele falou: “Fos eu que errou”. Aí eu falei, eu fui conferir, irmão, eu fui lá de novo e era eu que tinha errado. Brother, você acha que eu voltei a usar HP? Para que que eu vou perder 15 minutos no Enter menos isso, mais aquilo? Eu peguei a [ __ ] do GPT. Agora tudo que eu quero é dívida, valor futuro, valor presente, financiamento, taxa de juro, juro capitalizado. Eu falo no GPT, só que isso vai meemborrecer. Outro dia eu peguei HP em cima da mesa, já nem tá mais em cima da mesa, tá? Mas tava, fui tentar usar, cara, seis meses depois eu tava travado. É igual o inglês, se você não pratica, você deixa de falar. Outro dia um cara falou comigo: “Agora com a tecnologia dela não precisa mais falar em inglês. Aí eu acho burrice, amigo. Você ir para uma negociação e usar tradutor para mim é burrice. Demonstra para mim descredibilidade.” Não, aí não. Aí o cara tá, entendeu? Porque estão falando agora, não preciso maisar inglês. Tá achando que a gente tá no Matrix agora, né? Não precisa mais inglês. Eu falo aqui, fica traduzindo, eu falo feio. [ __ ] para mim é competência o cara dominar o idioma, não dominar o idioma, tal. Mas eu tenho medo da IA às vezes o excesso de formação emorrecer. Já existem estudos, eu não sei se é verdade, eu li isso outro dia, que essa geração tem menos QI, menos conhecimento que a anterior. Sim. É, realmente tá mais burra que os pais. É a geração, tá? É isso mesmo. É o contrário, porque você vamos lá, seu pai estudou numa escola e tinha acesso a uma velocidade de informação X. A próxima geração teve uma velocidade muito maior, então conseguiu absorver muito mais. Exatamente. E aí vim assim. Aí chegou agora o negócio tá tão dinâmico e agora tá todo mundo burro. É porque você não coloca o cérebro. E eu falo o seguinte, ó, vou te dar outra coisa. você que é empresário que tá assistindo a gente. Outro dia eu tava numa reunião de conselho e o dono do meu lado pegou o DRE demonstrativo resultado do exercício do mês e mandou o GPT analisar e ficou falando: “Ah, eu acho isso, acho aqui lendo o GPT”. Só que o GPT quando ele vai ler uma um DRE, uma peça orçamentária, ele tem padrões e nem sempre o que tá ali obedece padrão. A sua experiência conta. Quando a gente vai analisar dado financeiro, dado contábil, a sua forma de ver, a sua experiência no setor, ela conta muito. Então, não dá para você achar que o GPT vai substituir um executivo de alta performance, um se leva maduro, cabelo branco, brother, eu tenho 35 anos fazendo isso, né? Às vezes as pessoas falam: “Cara, é incrível você falar sobre gestão. Você lendo um relatório econômico, contábil, financeiro, cara, tu é uma máquina, como é que tu que entende isso?” Eu falei, “Eu faço essa merda há 35 anos, eu só não vou saber isso.” Eu f muito burro, você não acha? Cara, eu não sou inteligente não. Eu só faço a mesma coisa por muito tempo. E aí eu consigo dominar as variáveis. Pô, tem uma alteração no CMV, eu consigo identificar se foi na compra, na venda, de acordo com o crescimento do negócio. Eu olhando o material, eu olho um DR como se fosse eletrocardiograma. Então consigo entender e a não faz isso ainda. Pode ser que no futuro faça, entendeu? Ainda não faz. Eu lembro de uma vez a Natal Arcur falou que ela tava fazendo uma alteração na empresa dela, ela mandou tipo metade do time, aí aumentou a a produtividade e a margem foi lá para cima e tal. E para ela fazia sentido. Uhum. Né? E ela falou, e ela falou isso acho que porque parte da, da operação dela também era entrar em contato com o pessoal que era venda não complexa, que era exatamente tudo que for não complexo o IA vai substituir uma facilidade enorme. Secretária, recepcionista, secretária, recepcionista, quem faz ata, agenda, o plaud já faz uma ata beleza. É, entendeu? Então assim, essas coisas não complexas, extremamente rotineiras e manuais, com certeza vão ser substituídas. Mas cara, isso já aconteceu no mundo. Lá atrás o transporte era animal, depois ele veio a combustão. E você imagina quando a linha parou de ser transporte animal para linha de combustão, o que aconteceu com os carroceiros, com a atração animal, com uma quantidade de gente, diminuiu para caramba. Aí veio através de combustão, ferrovia, depois veio gasolina, [ __ ] Aí veio o caminhão, veio não sei o quê. E isso, a mudança no transporte também foi muito dá para parar o progresso, né? Dá para reclamar, brother. Isso é lei natural da vida. o darwinismo corporativo, ele vai acontecer, entendeu? Que a lei de Darwin dentro das empresas e dentro da nossa vida, ela acontece a todo tempo. E o mais forte não é o que tem mais dinheiro, é o que vence e que vence é o que melhor se adapta. E é isso sempre foi assim. É óbvio que a velocidade agora tá muito maior. Sim. A capacidade de reprodução da informação, ela tá bizarra e isso é prefere adaptação nossa, né? Tem coisas que eu falo, cara, eu me sinto jurásico, mas as coisas que eu realmente me dedico, a IA vai me ajudar, mas não vai me substituir nunca. O Tiziano mandou aqui um super chat falando assim, ó: “Eu faço análise de DRE usando IA. Tem um caminho que funciona e bem analisar dados e é apertar parafusos”. A análise é e a e a decisão é humana. Vamos colocar o seguinte: análise de dados é apertar parafuso, mas a força do parafruso depende da experiência. apertar para farfruso. Se você apertar de mais, ele espana. Se você apertar de menos, ele solta. Então, só para dar uma discordada, é o seguinte: tudo tem o calibre da sua experiência. Tudo tem o calibre da sua experiência, entendeu? Então, a sua forma de ver, tudo que é dinâmico demais, artificial demais, vai obedecer sempre processo padrão. Estabelecer processo metodologia padrão. E nem sempre o que é padrão é a melhor decisão. E saber tomar a decisão, se você começar a usar IA demais, você não entender como funciona lá atrás, você vai deixar ela tomar a decisão por você. Aí, aí ela vai te deixar burro. Ela vai te deixar burro. Concordo, cara. Entendeu? Então não, então depende muito. Eu escuto isso que esse cara falou, não sei que idade ele tem, mas geralmente é alguém com menos de 30. Hum. Eu escuto isso muito, entendeu? E porque a forma de ver mais rápida, mais dinâmica, mais processual, não tem nada errado com o pensamento dele. Não, só divergência de opinião. Perfeito. Bom, vamos lá pro próximo tema. O pessoal tá gostando bastante aqui, galera. Estamos estamos ao vivovo vivo. Olha, eu não sabia. Que bom. Não, ao vivo. Sempre aqui no no RC. Estamos com 350 pessoas aqui acompanhando a nossa conversa e gostando aqui, né? Deixa o like aí pra gente também, ô pessoal, pra gente ficar em evidência aqui no YouTube, bombar ainda mais a nossa live. Vamos lá. Eh, próximo. Ah, tá. Isso aqui é uma coisa interessante. Você conhece o mundo dos ricos, né? Sim, claro. Conhece, né? Eh, essa história dos sinais de riqueza, de que, pô, você tem que usar um relógio para você passar uma eh mensagem, né? Você quer dar um dar um recado pro cara e até mesmo esses negócios. Não faça um negócio com quem não usa Rolex ou com quem não tem iPhone. O quanto disso é é verdade, o quanto disso não é. Cara, existe coisas que é assim, por exemplo, eu gosto de relógio, certo? Eu tô com panerai aqui que para mim, porque eu acho panerai o máximo e eu não olho para esse panerai. Panerai é um relógio barato. Panerai você vai de 30.000 a 300.000, depende, entendeu? Mas dependendo de qual que você tem. Eu tenho vários lá dentro, mas eu não, isso aí não é para dar sinal para ninguém não. Eu tenho Rolex Deitona, eu tenho a Demap Kill, eu tenho tudo lá dentro. Eu tenho, mas não é para dar sinal para ninguém. É porque eu aprendi a gostar da minha forma que eu gosto de vinho. Eu adoro vinho. Eu tenho uma dega em casa com mais de 1200 garrafas e eu tenho um bar lá embaixo cabe 100 pessoas. Eu gosto de receber as pessoas e eu fiz isso para mim, entendeu? Então tem coisas, os sinais, é muita coisa da internet. Agora concordo também. O cara que tem dinheiro, provavelmente ele não vai usar o Apple Watch. Provavelmente ele não vai usar um CO porque faz parte do mundo, do cotidiano dele, entendeu? Provavelmente o cara que tem muito dinheiro, ele mora numa casa própria. Eu não conheço ninguém que tem muito dinheiro, de aluguel. Ah, não, mas eu gosto, eu tenho investimento. Prefiro deixar o investimento no banco que rende mais do que comprar minha casa própria. Remediado. Rico ele não é. Rico de verdade tem casa própria. Entendi. Claro. Você cara remediado ganhou 5 milhões 10 milhões. Aí aí, pô, o que que 5 milhões 10 milhões? Gente, comemos pode ser rico para muita gente, mas não é lá acaba. Aí o cara em vez de comprar uma casa de 10, ele ganhou 10 milhões, ele vai comprar uma casa de 10 e alfavil de 20, financiar o resto. Não é burrice, não é? Aí ele deixa aplicado e vai morar de aluguel com 30.000, porque 10 milhões vai dar 100.000 por mês para ele. Concorda? Mas aí não tá falando de rico de verdade. Rico de verdade não. O Flávio Augusto fez esse comentário do relógio. Uhum. Mas é que pro Flávio Augusto um Richard de Miller, um Aldem Piquê, um Patec, Patec Felipe, mais barato é 400.000 por aí, né? Ah, não tem patec de 200 também. 200, tá? É cala trava, tem vários. Depende. Relógio tem de todo o preço. As marcas geralmente variam muito, entendeu? Uhum. Né? Então assim, para ele, um Richard de milho é um copo d’água. Então oferece agora uma coisa eu concordo. Não é que o cara tem que fazer isso, é que é natural da vida, você não precisa, o cara tem muita grana tirando base aí, base. Tirando ele, tirando o cara que anda de metrô, né? O bar tirando ele, conheço ninguém, entendeu? Ah, [ __ ] o cara tem dinheiro para um [ __ ] e anda de corona. Não anda, velho. Não anda não. Mas eu queria saber o seguinte, tipo assim, se vamos supor que você chega para para contratar um cara Uhum. Eu não olho pra roupa dele. Você não olha não. Eu quero que ele responda todas as minhas perguntas da entrevista, mas também se ele tiver [ __ ] quebrado, eu vou ficar na dúvida. Um cara que é diretor comercial, que eu vou pagar 70, 100.000 para ele, tá todo dividado, quebrado, eu fico na dúvida. Ele tem que ter um motivo para isso. De repente divorciou várias vezes, aí é óbvio. Esse motivo é bom, hein? É. Aí você divorciou várias vezes, coitado, ele tem a chance de tá quebrado, entendeu? Então tudo bem, aí eu entendo. Ou ele fez o mau negócio. Ninguém é tão rico que não possa ficar pobre, nem tão pobre que possa ficar rico, mas tudo tem uma justificativa. Hum. Tudo tem uma justificativa. Mas o, você falou, por exemplo, que não olha, mas se o cara tiver [ __ ] aí vocês fica meio preocupado. De repente o cara pode ele, ele se ele não gerou dinheiro, se ele não gerou dinheiro para ele, ele não vai gerar para mim. Mas ele pode ter feito mau negócio, entende? Tudo não tem, por exemplo, eu quando vou entrevistar, vou te contratar. Você vai ser um diretor comercial meu. Eu geralmente vou ligar pro seu último chefe na sua frente, tá? Vou falar com ele, meu irmão. Vou ligar para ele aqui no Viva Voice, fica quietinho aí. E vou falar, vou chegar pro cara ao contrário. Eu já fiz isso várias assim, várias, nunca tomei um processo. Por que que eu ligo na frente? Tem gente que fala que isso é constrangimento, não é? Porque se o cara falar mal de você para mim, que que acontece? Eu vou te dar chance de se explicar, porque tudo pode ter duas verdades e tudo pode ter uma boa história, entendeu? Tem que ter um motivo, né? Tem que ter um motivo. O cara falou: “Ó, e a primeira pergunta que eu faço é o seguinte: tô aqui trabalhando, cara, eu tô entrevistando o Joãozinho aqui, seu Roberto, ele trabalhou contigo 5 anos. Se você tivesse uma oportunidade, você contrataria ele novamente? Se o cara fala sim, aí eu pergunto ponto forte, ponto fraco, escambal”. Se ele fala não, eu falo obrigado. Aí fala pro: “Joãozinho, me deu um bom motivo. O cara que te conhece não te contrata.” Por que que eu vou contratar? Conta uma história, me fala a verdade. Aí de repente ele pode ter um bom motivo, cara. Então a gente tem que dar chance de resposta. E eu só ligo na frente para pegar referência. Isso eu tô falando, gente sénior. Eu não vou fazer isso com a recepcionista, não vou fazer isso com com a mão de obra básica, eu vou fazer isso com gente mais qualificada. E eu faço na frente, que é para dar direito de resposta, porque senão eu posso deixar de contratar um bom profissional e todo mundo tem direito de ser ouvido, entendeu? Então tem várias formas da gente pegar referência. Eu não vou contratar, o cara pode chegar, meu amigo, de Hermenegild do Zenha, Hermenil de A em cima. Isso não quer dizer para mim que ele é bom. Ele pode tá endividado. Ele foi lá, comprou o relógio. Mas se você foi, você for cliente do cara, ao invés de você tá contratando, você vai ser cliente dele. O cara é corretor de móveis e tá vendendo casa que o cara vai te apresentar uma casa lá em Alfaville de 10, 20. Não, corretor de móveis, eu não ligo. Pode ser o cara lá quebrado, [ __ ] eu não vou preocupar. Agora, se o cara eu vou fazer uma transação com o cara, ele vai ser meu sócio, hã, e ele tá todo ferrado, ele vai me dar sinal, eu vou olhar para ele. Eu sou um cara que me visto básico, mas é que o pessoal fala: “Não precisa mais, todo mundo sabe quem é você. Tudo bem, entendeu? Todos os meus amigos, o próprio Flávio Augusto, todo mundo veste básico. Você não vê ele com lencinho do Blazer aparecendo aqui com o Blazer, não sei o que.” Você não vê isso aí. Parece cara de marketing multinível. Sim. Entendeu? É, mas os caras que usam ou então o cara do digital, alguns anda com os blazer ajustado, não sei o quê e tal, pá, bota o relógio assim, é, você tem que ser maior do que você se apresenta, mas eu concordo que a primeira impressão você dá uma olhada. Vou dar um exemplo aqui que vai contra aquele negócio que você falou das minorias, gordo, magro, tal. Há um tempo atrás, eu era conselheiro de uma holding e a gente precisava contratar um diretor financeiro e o dono tava entrevistando e o dono me pediu para entrevistar esse diretor financeiro para ele. Falei: “Ah, marca no dia da reunião de conselho, eu vou est aí, eu vou chegar uma hora antes, entrevista o cara”. Me entrou um cara com 150 kg, uma camisa que não fechava no pescoço, com a gravata torta, colarin sujo, duas rodelas debaixo do braço, enorme. A primeira impressão que eu bati o olho, eu falei: “Que coisa é essa? Meu Deus do céu”. E ele me comprimentou assim: “Oi, senor Lázaro”. Com a vozinha assim ainda. Falei: “Meu Deus”. Aí eu comecei a apertar ele, irmão, e cada 5 minutos eu ficava mais convencido que o cara era o máximo. Meu amigo, eu paguei uma língua, não, eu paguei uma visão, um preconceito que eu bati o olho nele. O cara era o máximo. Meu amigo, a entrevista não durou uma hora, durou duas. E tudo que eu perguntava para ele e eu fazia perguntas do tipo, irmão, lê um derri para mim. Como é que você faz uma peça orçamentária? Como é que como é que você justifica esse tipo de geração de caixa? Quanto que eu posso ter de dividamento baseado nessas informações aqui? Qual que é a melhor taxa de juros? Como é que eu faço uma dívida estruturada futura? Eu apertei ele de todas as formas e ele respondia numa naturalidade. De vez em quando tirava o lenço amassado da calça e fazia assim na testa, na careca, que ele tinha cabeça rapada. Ele parecia o tio Chico da família Adam, só que de maior. Tava suando demais, meu amigo. Cara bom para um caramba. Eu paguei a minha língua. Meu, meu meu não era na língua não, porque eu não tinha falado mal dele. Eu paguei aquela primeira impressão ruim e ele tava mal vestido com rodela de bado braço e tal aquele. Eu cheguei perto dele, contratei esse cara e detalhe, tá? Ele tá lá na empresa até hoje. Eu já tentei roubar ele de lá umas duas, três vezes porque esse cara tem emprego em qualquer ele sabe do que eu tô falando. Ele tem emprego comigo aonde ele quiser. Eu já liguei para ele, falei: “Meu irmão, vem para trabalhar comigo”. Ele fal: “Ah, tô feliz aqui, seu Lázaro, não vou sair agora não, tal”. O cara é muito bom. Então, esse negócio de olhar o visual, às vezes a gente quebra a cara. Então, é óbvio que você tem que entender, né? Alguns sinais, mas não é só o sinal de ostentação e riqueza, não. Tem cara que compra carro e fica lá postando foto da internet o tempo inteiro, mostrando aquilo para ele que ele é [ __ ] Velho, aquilo é sua vida. Você quer mostrar, mostra. Mas aquilo ali é mais legal. Eu escutei o Flávio Augusto falando isso uma vez. Eu acho legal isso. Mas legal não é você mostrar a Ferrari, é que que tu fez para comprar ela. Mais legal não é você mostrar seu Roy Roy. O que que tu fez para comprar ela? Ensina como fazer. Quem ganha dinheiro é mendigo e menino. Gente de verdade, rico faz. Ensina como fazer, pô. Entendeu? É muito mais legal do que você mostrar o que você tem. Mostra o que você sabe fazer para ter o que você tem. Isso é mais inteligente, entendeu? Muito mais sábio, né? E a e a vida mostra isso. E eu falo, cara, nem todo velho é sábio, mas todo sábio é velho. Com certeza, meu. Essa essa visão que você deu agora do do seu funcionário que você contratou e etc, é, lembra um pouco aquele filme, né? O A busca pela pela felicidade, a procura da felicidade. É, mostra exatamente um pouco disso, né? O cara era muito bom e de cálculo e etc. Sabia de tudo. Mas a a roupa que o cara apareceu na reunião pareceu um lixeiro. Não, eu tô dizendo, eu tive isso. Você pensa um cara, eu pior que eu olhei, falei, vai morrer, vai infartar. O cara já entrou suando com as rodelas debaixo do braço, uma gravada, camisa não fechava no pescoço. Uhum. Primeira impressão na hora que o cara abriu a boca, eu fui me admirando, eu fui falando assim: “Caraca, velho, esse cara é bom”. E eu tentei apertar ele, hein. E olha que eu sou bom para botar pressão, hein? Omiti pressão no tubo e o cara batia de letra de trivela, ele nem gaguejava. Um cara assim nos 40 e pouco. E a primeira impressão, primeira coisa que eu perguntei, que idade você tem? Acho que ele falou 45, um negócio assim. Eu falei: “Não vai chegar o 50 desse jeito, bicho.” O cara era um monstro. Um monstro. Depois que a gente ficou amigo, eu falei: “Irmão, cuida mais da sua saúde, porque seu cérebro tá em dia. Cuida o corpo, porque o seu cérebro, sua capacidade cognitiva de resposta, tu é um monstro”. E sabe que ele me respondeu? Eu faço a mesma coisa há 20 anos. É, eu entendeu? Eu sou presidente de empresa 20, cara. 35 na jogada. Eu sou obrigado a saber, a não ser que eu seja um céfalo. Ah, muito bom. E ainda sobre essa questão do da questão do Zicos, é uma pergunta que eu fiz esses dias pro Charlão, o Charles Wix. que E ele me falou uma coisa que é verdade, cara. Eh, você mora em Alfaville, né? Mora desde 2008. Tem muit tá tendo muita bagunça lá. Eu não sei se bagunça, eu sei dizer que muita festa aí. Sim, tem tem umas festinhas lá, tem, entendeu? Tem uma, tem uma galera que tá indo morar lá que gosta de uma, de uma, de uma festinha, né? Uma galera que vai morar lá, que não tem dinheiro, que se endivida para morar lá, que paga aluguel e fala que a casa é dele, compra carro de cotas, o cara tem um porte vai ter quatro dono, entendeu? Tá cheio de coisa hoje. Então, mas o o carro também pensei que era só tipo helicóptero e tal, que o cara tinha uma cota. Carro, compra de três, de dois, de quatro, cada um fica um final de semana. Para mim isso é testar de pobreza. Entendi. E de mediocridade. Pô, comprar um porche, dividir por quatro, não é? assim em alfa e não tem vergonha de falar não. Outro dia eu tava lavando meu carro, chegou um cara lá com uma 911, fala: “Ah, comprei eu, fulano e Beltrano”. Falou três e ainda fizemos uma parcela. Irmão, isso para mim é melhor não ter aquilo que eu falei você. Rico de verdade não anda de Corolla. Mas o cara tem que se ancorar num poste para se achar que é alguém, para mim é mediocridade, entendeu? Outro dia eu falei isso num podcast e acho que foi o que mais hypou aí que eu falei o seguinte: um homem que precisa de um carro para se sentir homem, ele é um menino, é medíocre. Aí o pessoal fala: “Ah, porque esse velho deve andar de Corolla, não sei o quê”. Imagina, velho. Eu não vou falar que que eu tenho, mas eu tenho bastante, entendeu? E assim, cara, aí gosto, mas você não vai me ver ficando assim o tempo inteiro. Todas as vezes que apareceu na internet foi alguém que mostrou, entendeu? Foi algum motivo especial. E eu gosto de coisa diferente. Se car, mas sua garagem lá tem quantos carros? Quatro, seis, seis. Eu tenho hoje. Hoje seis e mais uma moto. Sete. Sete. É. Entendeu? Mas você nunca vai me ver. Você nunca vai me ver. Eu tenho brabos. Uhum. Entendeu? Tenho vários outros. V. Eu não gosto de ficar falando lá, mas tenho. Entendeu? Tenho vários, entendeu? Mas porque eu curto, mas não é para ficar mostrando pros outros. Lá em Alfa já teve gente que me ligou pedindo emprestado para fazer live. Eu não emprestei não. Aí é muita sacanagem, velho. O cara vai vender um curso dizendo que eu ó aqui o carro que eu conquistei e tal. Me pediram emprestado para fazer vídeo vários. Cara, eu falo: “Meu, tô velho para isso. Vai, velho, velho. Tô com 56 anos de idade. Não me faz morrer de vergonha alheia, entendeu? Tem que vergonha alheia, cara. Não queria nem pagar um aluguel, cara. Não é dificuldade você passar dificuldade. Ninguém é. Isso eu aprendi com o Silvio. Silvio falou uma uma vez, respeite as pessoas. Toda vez que eu precisei de ajuda, veio de onde menos esperava. E dinheiro troca de mão. Ninguém é tão rico que não possa ficar pobre, nem tão pobre que não fica possa ficar rico. Respeite as pessoas. E eu tenho isso como filosofia de vida. Nunca aumente o tom de voz com funcionário, com colaborador. Nunca. Nunca maltrate. Manda embora e respeita o ser humano. Não chegue próximo de um ser humano só porque ele tem dinheiro. Cara, sabe o que que eu descobri outro dia? Eu tava lá malhando, chegou um cara para treinar comigo na Aeroberg. Um cara do nada ele apareceu. Fal fazendo o quê? Fazer peito? Sen Lázaro, posso treinar com o senhor? Falei: “Pode. Ficamos treinando junto.” Aí começou a puxar papa, um cara super simpático. Ele falou: “Lázaro”. Aí ele foi me oferecer o negócio dele. Quando ele me ofereceu, eu falei: “Cara, não entra em nada pequeno, brother”. Ó, startup, eu não quero nem ver não. Mas a ideia é ótima. Eu falei: “Cara, não quero nem ver, velho. Nem me conta. É premissa. Premissa. Não quero. Posso estar perdendo o melhor negócio do mundo, mas minha premis você nem precisa. O princípio eu não quero ver papel, não quero ver sua ideia. Sua ideia é você bota ela para rodar, vende sua casa, seu carro e bota lá. Aí ele falou: “Seu Lázaro, [ __ ] merda, he? Que bom que o senhor me falou isso. Você acredita que me cobraram R$ 10.000 para me apresentar pro senhor?” Falei: “Como é aqui? Filho, fulano e esse fulano nem meu amigo é, ele sabe quem sou eu. Ele me cumprimenta e eu cumprimento ele. Eu passo o pé do outro fal: “Tudo bem, tudo bem, acabou”. O fulano cobrou R$ 10.000 para me apresentar pro senhor e falando que o senhor gosta de tipo de negócio igual o meu, que o senhor ia me ajudar. E eu queria muito ficar perto de você, Lázaro. Quase que eu paguei. Eu só não paguei porque eu falei, vou fazer uma tentativa, ele malha lá na Aromberg, eu vou lá. E eu vim aqui e deu certo da gente conversar. Eu falei: “Se você tivesse pago, se eu tivesse pagado, você ia ter, você ia perder R$ 10.000, porque eu não vou fazer nada contigo, [ __ ] Economizou 10 pau, né? 10 paus pagou a mensalidade de, sei lá, R e poucos Lobbag e economizou pau porque um fulano que eu conheço cobrou dele, entendeu? e que esse cara não é meu amigo. E ele falou para ele que era meu amigaço, que frequentava minha casa, nunca foi Mas esse negócio do do networking e tal, normalmente funciona com para mim não não com com clubes, né? Ó, vou te dizer assim, ó, tudo aquilo que você faz colocar na frente das pessoas que você entende estar. O resultado que vou te gera vai colocar na frente das pessoas que você precisa estar. Foi assim que na minha vida não me convide para vender network, não vou. já conheço, já é demais e tudo aquilo que eu faço vai me colocar na frente das pessoas que eu preciso estar. Entendi. Entendeu? É mentalidade. Lá em Alfavil tá cheio de evento que um fica cobrando do outro para fazer network. Eu sou sócio de uma empresa de de treinamento corporativo, capital upgrade. A gente não faz evento de network, a gente faz evento de gestão, de conhecimento, de treinamento. A gente não vai network. Networking, me tudo que você, as pessoas que você precisa conhecer, o resultado que você gera vai te pôr na frente dele. Agora lá é que que eles vendem? Cobra R$ 500, R$ 1.000, R$ 800 de cada um, fica aparecendo movimento sem terra, um monte de gente pedindo um ao outro, um dá uma mão pro outro que ajuda o outro e ainda bota Deus no meio. Ainda começa a rezar lá para falar que funciona, vai pros eventos, tá todo mundo orando e um tem que apresentar o outro para ajudar o outro. Cara, me desculpa, não entra na minha cabeça. Isso. É, quer rezar, vai pra igreja. Não vai pagar event network para ficar rezando, não. Vai pra igreja, quer rezar, porque senão o é caro. Ai meu Deus. É isso que acontece. E Alfavia virou esse centra, entendeu? Outro dia me convidaram para um lugar, [ __ ] falei: “Não, velho, não, não, não. Para mim business é business, religião é religião, não mistura as coisas, entendeu? Pô, fiquei até triste agora, cara. Você falou, me deixou meio mal. Como é? Foi, tá nesse nível o negócio. Então, mas não é só lá não, acho que o Brasil, né, o mundo, entendeu? Começa a misturar religião com evento de network, religião com evento de negócio, cara, separa as coisas. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Aham. Você quer aprender gestão, vai lá na Capital para igreja, só fala de gestão. Você quer mexer com espírito, vai pro retiro espiritual, entendeu? Minha opinião pessoal, posso estar errado. Eu não misturo as coisas, entendeu? Posso estar errado. Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Entendi. Mas no no modo geral, a Alfavilha ainda tem esse lado do glamur. Tem muita gente lá que já mora lá há muitos anos. Eu falo que eu moro lá desde 2008 e para mim piorou, piorou muito. Mas o trânsito tá infernal. Eita! Entendeu? Tá começando a ter violência. Não tinha. Esses dias agora, né? né? O meu meu vizinho no condomínio, bateram na traseira do carro dele blindado. Na hora que ele ia descer, ele sentiu uma coisa suspeita, ela entrou de novo, travou o carro e arrancou e foi embora. Ia ser assaltado. Outro dia tava lá nas câmeras de segurança motoqueira saltando lá dentro. Não existia, não existia, entendeu? Então eu sou franco para caramba, entendeu? Mudei para lá em 2008, não tinha um trânsito, não tinha nem prédio direito. É, eu, a maioria dos meus amigos estão lá desde dos anos 2000. Ah, porque agora foi nós transformamos ali. Piorou, piorou infinitamente. Virou um centro de negócios. Cara, São Paulo sempre foi um centro de negócios. Alfavire continua com os os mesmos empresários, os maiores, é, os antigos que estão lá. Todo mundo que eu conheço que tem muitos já tá lá há muitos anos, não mudou para lá agora, não. Sim. Entendeu? Então é isso. Eu acho que realmente virou virou a meca do digital lá. Virou. Mas isso para mim piorou. Mas assim, e bagunça e som alto e ninguém consegue dormir, isso não importa. Ligo não não ligo. Sabe por quê? Minha casa eu nem escuto e tenho. Mas assim, cara, eu moro tambora 10. Eu sempre fiz festa na beira da piscina. Hoje eu não faço mais. Eu montei um bar lá em casa que tem acústica, eu fecho a porta e ninguém, pô. Euô, posso receber. Eu recebo 80 pessoas dentro na minha casa, fecho a porta acústica, tudo fechado, preparado para receber minhas festas. Sou um cara festeiro, entendeu? Eu entro, quando eu recebo pouca gente, eu recebo na minha dega. Quando eu recebo muita gente, recebo no meu bar e [ __ ] fechado, acabou. Tem 140 m de bar, fecha lá dentro, nem incomoda ninguém. Mas eu nem escuto meu quarto também. Fechei a janela, pode fazer a festa que for, não escuto ninguém e nem ligo. Eu não sou um vizinho chato, não. Entendi. Entendi. Entendeu? Entendi. Eu sou vizinho que não, isso eu não implico, não é? É que eu eu tem muitos vídeos no YouTube, por exemplo, de falando assim, ó, eh, tem condomínio que, por exemplo, que bloqueia entrada de certas pessoas, porque a pessoa foi lá um dia e causou e dirigiu acima da velocidade e fazia tipo cavalinho de pau. Isso, meu condomínio também deixa não, irmão. E a segurança é armada. Você passou a cima do velocidade de segurança vai te parar e tá certo. Tá certo. A convivência em sociedade depende de respeito, brother. E o meu direito termina onde começa o seu, o seu termina onde começa o meu. Se eu invadir o seu, eu tenho que estar preparado para algum efeito colateral. E se você invadir o meu, você tem que estar preparado para algum efeito colateral, porque eles vão acontecer. Passou da dose, tem efeito colateral. BR, medicamento é assim, tomo maior que a dose, tem efeito colateral. Eu invadi seu direito, eu vou sofrer efeito colateral. Você invadir o meu, você vai sofrer. Se você tá preparado ou não, é outra história. É isso. Lei da vida. Lei da vida. Muito bom. Isso aí, galera. Lázaro Carmo Júnior aqui com a gente. Galera tá curtindo bastante, hein, mano. Que bom. Você eh você falou muito sobre treino, né? E tem um acho que esse vídeo foi o que mais viralizou mesmo, né? Analisando a questão da academia. Uma brincade de academia. Você entende, não é? você fez, você fez você fez muitas, eh, considerações ali a respeito do a, a respeito do caso do da academia do, né? E aí eu queria te perguntar primeiramente sobre isso. Eh, ele falou que, pô, ele botou 20 milhões ali, né? 20 milhões. [ __ ] você pensa assim, [ __ ] 20 milhões de uma academia, realmente você pensa assim: “Putz, quem botou mais foi o Betão, né? 40 na Ironberg de Alfavil.” Então, e o Betão acontece o seguinte, cara. O Betão colocou 40 na Aonberg de Alpaville e ele cobra R$ 350, ele cobra 100 pau numa mensal numa diária. Hum. E se o cara pagar por mês é R$ 750. Então ele tem um valor, um ticket alto muito mais caro, né? E ele tem um grupo de investimento muito pancada e ele não tá pensando na rentabilidade de uma academia, ele tá pensando na rentabilidade do grupo. E Aronberg virou um ícone de de academia de alto padrão. Já fui, já fui, né? É, então pensa assim, são coisas diferentes e eu só dei aquela opinião do Col baseado no que tá na do que tá capital aberto da Smartfit, no que tava na Smart Fit e tá escrito lá que o franqueado tem 8% de lucro líquido, pôra. Então quando ele falou que tinha 30% de lucro líquido, eu brinquei, falei: “Nem boca de fumo, porra”. Mas é porque, mas sem conhecer a empresa dele, o Cariani teve comigo, o Cariani falou: “Cara, ele não paga Royat, ele tem loja lá dentro, o custo dele é baixíssimo lá dentro, 150.000 de custo uma academia de 5000 m² não pode ser só 150.000, ele disse que só tem 150.000. Então tá bom. Então sem pagar Royet com custo baixo, ele vai ter os 30%, mas a própria Smartfit declara oito, né? Pelo menos é o que você acha na internet, é o que você acha de capital aberto. Aí quando você fala que um é oito, o outro é 30, você fala que tem alguma coisa errada, mas ele é uma exceção. Eu acho que ele ficou até com raiva de mim à toa. Falou: “Ah, o Lázaro falou merda, me criticou”. Foi um comentário infeliz, mas foi infeliz, é um comentário realista baseado em formação de mercado. Eu trabalho com aquilo que eu baseio e lá e como eu acompanho muito bolsa de valores, eu já vi lá várias vezes declaração de 8%, de 7%, de 10%, eu falei: “Pô, então 30 não existe, né?” Mas eu tenho gente, né? O Betão fala que ele deixa isso, mas aí é outro modo des operante, outro ticket médio, 6.000, 7.000 pessoas. Então, mas você acha que a a se a gente fosse analisar Iron Bag de Alphaville, dá para dá para se ela deu break even? É, rec payback break even com certeza deu. Payback é mais difícil. Payback não, né? Obviamente vai demorar muito mais tempo. 40 milhões, irmão. Aja aluno, [ __ ] Mas o Betão falou isso. O Betão fala comigo. O Betão é um cara que eu admiro a ousadia dele. Ele é a total. Admiro a ousadia dele. E ele fala, ele fala: “Láso, eu tô preocupado com o payback agora. Tô preocupado com o meu break evening. É, e é o business para dar equity, ele gera valor e o valor gera equity. Então ele tem um ebito. Break eveniven. Com certeza já deu a quantidade de aluno que tem lá, irmão. E bicho, o negócio é gigantesco e tem dia que você vai revesar aparelho, [ __ ] Entendeu? Você viu o que ele fez agora em Fortaleza? 15.000 pessoas dentro da academia na inauguração. Bizarro. Fez história. Quem já fez isso? Disrupção. O cara tá disruptivo no mundo fitness. Tem que tirar o chapéu, brother. Você pode. Quantas quantas Ironberg tem aqui no Brasil? Acho que são 10 ou 12, eu acho. Só. Só que todas elas gigantescas. Gigantescas. Sócio agora é Neymar, fora outros grupos de empresários, entendeu? Vai abrir fora do Brasil. No dia que o Neymar virar garoto propaganda e encabeçar um negócio, explode de vez. Explode mais de vez. Cara, eh, tudo que eu penso é o seguinte: para ter dinheiro novo tem que ter fato novo. A Ironberg tá trazendo fato novo, vai ter dinheiro novo. Não só eu não desmerecia Smart Fit. O Edgard Smartfit é um monstro, [ __ ] Quem sou eu para falar mal do cara? Nunca. Smart Fit também revolucionou. Quem não conhece de G Corona, tem entrevista dele já, cara, acho que era no Pânico de 2018 e ele já era tipo, a Smart já era a maior rede do do Brasil. Ela fez, ela foi a primeira a ser low cost e grande escala, entendeu? Então tem que tirar o chapéu pros fatos. O comentário meu de academia comerol foi uma academia para dar 30% na SmartFit. Eles não declaram isso, tá? Mas se a gente pegar o Vamos pegar, esquece smartfit, pega uma academia de bairro. Uhum. Se a gente atravessar aqui a rua, descer aqui a brigadeiro, deve ter várias, é, tem umas academias ali, certo? Dá para essa academia pensar em 30% de lucro? Vai depender de quanto ele cobra, de quantos alunos ele tem, quanto ele tem de CT. Mas se a Smart Fit cobra, 129, é, cobra 129, se ele cobrar 150, 100, ele vai ter que ter muito aluno e vai ter que ter um custo operacional muito baixo. Pensa o seguinte, margem de lucro de 30% é 30% de lucro líquido. É o quê? Quanto que é minha grossa margem? Quanto que eu cobro versus quanto que é o meu custo. Um cara desse para ter 30% ele tem que ter CTO baixíssimo, tem que ter uma folha de pagamento baixíssima, todas as despesas fixas e variáveis baixíssimas e academia mais de 5.000 alunos. [ __ ] então 2000 alunos, 3000, 2000, acho que nem dá. Vai depender do isso. As cara, 2000 alunos é muito aluno já. Eu eu conheci outro dia eu tava conversando com Cari ele tava falando: “Lázaro, tem uma academia de bairro que ele conhece e ele me explicando. O cara paga 2.000 de alogel. 2.000 no espaço gigantesco que é na periferia, certo? Os aparelhos dele ele não computa depreciação porque se ele computar depreciação atrapalha. E amortização. Esquece depreciação. Amortização. Ele coloca lá a academia lá. Não deprecia aquela [ __ ] não. Vai ganhar o dinheirinho dele. Custo baixíssimo. Ele, a mulher dele na secretaria, ele de professor, mais uns quatro. E ele tem 2.000 alunos. [ __ ] sobra. Aí sobra até a metade. Então tudo depende da forma com que o business é montado. Entendeu? Gaviões dizem que também sobra. Não sei, não conheço modos operante, entendeu? Então tudo depende. Business para sobrar ou não. É que hoje em dia é difícil sobrar 30% de lucro líquido em muita coisa. Você acha que é melhor um negócio grande com a margem menor ou um negócio igual esse cara da academia aí que pequenininho com a margem maior? Depende da ambição. Pensa assim, se você é pequenininho, muito lucrativo, você tem um teto. Você vai faturar 500.000 por mês, vai sobrar 30% para você, 150.000. Você tá feliz com isso? Isso não tem nada errado. Agora não vai sobrar 10. Só que eu vou ter um negócio que fatura 100 milhões por mês. Soba 10 milhões por mês para mim é 10%. Que que é melhor? Eu, Lázaro, prefiro mais volume de dinheiro, entendeu? Mas eu também gosto de margem alta. Sear com A Batista, ele fala: “Porra, a margem para mim é acima de 70%. Gross margem para sobrar líquido acima de 30, que senão uma merda, entendeu? É opinião. Mas o cara de commodity, vamos colocar rede de farmácia. Rede de farmácia, droga é 6%, né? 6% de Ebita, 3% na última linha. Só que, [ __ ] você pega uma raia drogazil, fatura 40 bi, 40 bi, se ela tem 5% são 2 B. Se sobrar a metade do é 2,5. [ __ ] pr você ver, c é muito dinheiro, cara. Eu não, eu não sei por, mas nossa, mas eh no Brasil danou a ter farmácia atrás de farmácia, cara. É, é farmácia, estacionamento e academia. O que mais tem? Pensa assim, antigamente você tinha um monte de farmácia de bairro, as coisas foram consolidando, as redes foram adquirindo. Então, e como é um commodity? Comodity para você ganhar dinheiro, você tem escala. Então, a rede descobrir o quê? Ela tem que abrir ponto. Ou é crescer ou é quebrar. Tudo que tem margem baixa, tu tem que ter escala. Rede de farmácia, varejo de farmácia, tem margem baixa. Tu tem que ter escala. Supermercado, margem baixa, tu tem que ter escala. Então tu tem que abrir L. Por isso, por isso que cada vez mais você vê maior número de supermercado, rede de supermercado, rede de farmácia. Por quê? Tem que ter escala. Tudo que vai comoditizando, deixando de ser gourmet, você tem que ter volume para ganhar dinheiro. Se você tem que ter volume, você tem que abrir ponto de venda, você vai abrindo. E é isso. Lei da vida. A gente não falou de darwinismo corporativo. Lei de Darwin, se adaptar aos novos tempos. Sim. Bom, mas aí a é é 6% então e na linha final três. Por aí eu não lembro de cabeça droga raia, mas é isso. É men de 40 bi é menos de 10%. Uhum. Entendeu? Eu não lembro os números deles na internet, mas qualquer um que pesquisar aí vai ver. É commodity, a margem é muito baixa, você tem que ter escala, entendeu? E o e o mercado imobiliário como ele anda, cara? Mercado imobiliário eu atendo pouco e eu conheço não muito, mas mercado imobiliário sempre é bolhas, né? Períodos de alta, período de baixa. Pandemia todo mundo ganhou muito dinheiro. Hoje já estão reclamando de algumas baixas. Inclusive eu tenho amigos que tem construtor em Balneá de Camburiu. Pela primeira vez eu vi ele chorando, lamentando, porque nunca vi lamentando. De 2016 para cá é só glória, glória, glória, glória. Agora ele tá, [ __ ] meu, tô com imóvel parado, precisando vender. Inflacionou demais. Me ofereceu o imóvel. [ __ ] bicho, chegar a R$ 60.000 m², pô, é, há pouco tempo, ó, vamos colocar. Há 10 anos atrás era 5, 10, agora virou R$ 60.000 no m². Tem lugar demais, bicho. Então assim, inflacionou muito. Mas pela, ele me ligou há pouco tempo atrás, um amigo me oferecendo imóvel com 30% de desconto. Ele falou: “Cara, lembra daquele imóvel que eu te ofereci lá atrás? Você não quer não? Te dou 30% de ágil, entendeu?” É porque não é meu perfil, né? Lá em casa a gente gosta de hotel, a gente gosta de home service, a gente gosta de ligar e pedir, entendeu? Ter casa para você ficar [ __ ] pagando m de funcionário, ter que mandar fazer supermercado, a gente não curte. a gente curte muito mais qualidade e serviço. Mas assim, você acha que o mercado imobiliário dá para ter um uma margem a partir do do momento que você pega, não vai ter época ruim, entendeu? Vai ter épocas mais difíceis e outras menos difíceis, mas quebrar quando quebra? Quando o cara se enrola na capacidade de pagamento de dívida. Uhum. Ele ele faz muita dívida acreditando que vai vender, aí depois não vende, aí ele se enrola. Ah, sim. Porque ter dívida não é o problema. O problema é sua capacidade de pagamento. Você falou, né, que você acha que para certas empresas é bom ter dívida. Claro. Se o seu negócio, eu escuto assim, se eu pagar imposto, eu quebro. Então, seu negócio é uma merda. Ai, se eu pegar a dívida no banco, eu quebro. Seu negócio é uma merda. Se o seu negócio não tem capacidade de pagar o imposto do país aonde ele opera e não tem capacidade de pagar uma taxa de juros bancários, seu negócio é ruim, irmão. O que problema é o volume de dívida que tu tem, que aí você pega uma dívida que ela pode ser barata, juros barato, mas você não tem capacidade de pagar, porque você tomou mais do que deveria. Mas se você souber fazer conta, trabalhar com capital de terceiro é inteligente. É uma forma inteligente se trabalhar, desde que você saiba fazer conta, desde que você saiba trabalhar com dívida estruturada. Uma dívida bem estruturada, ela é boa. Uma dívida mal estruturada, ela é ruim. Você acha, mas você acha que uma dívida boa é o quê? É um percentual do do lucro? Vamos lá. Só para, só para deixar, só para deixar claro, vamos colocar o Ebíta, é o lucro antes da depreciação, amortização, contribuição social e imposto de renda. é o lucro antes. Esse é o Ebíta, é o múltiplo de mercado. Vamos supor que o seu EBITA seja de 1 milhão por ano. Se você tiver uma dívida de 2 milhões, que seriam 2 anos para pagar capacidade de pagamento, mas ela está alongada em 48 meses, 60 meses, tá ótimo. Se você tem uma dívida de 1.5 cinco vezes o e-mail. Ah, Lázaro, eu gero um lucro operacional, não é lucro líquido, operacional de 10 milhões e eu tenho uma dívida de 15, eu vou quebrar? Depende do alongamento dela, da sua capacidade de pagamento da PNT, entendeu? Se você tiver alongado adequadamente, ah, eu tenho 2 anos, duas vezes de ebítida, dois múltiplos de ebítida de dívida, tô morto. Não, eu durmo com esse barulho fácil, desde que eu esteja alongado em 48 meses, 60 meses, 36 já não tá tão bom, mas tudo bem. Agora eu tenho 2 anos de dívida e tá alongado em 24 meses, meu amigo. Tu tá no fio da navalha, se tropeçar morre. Ah, não, eu tenho 2 anos, mas tudo de curto prazo, tu vai quebrar. Vai quebrar. Então, dívida é capacidade de pegamento e prazo. Capacidade de pagamento e prazo. E cada um tem o seu. Tem, quando você tem uma margem muito alta, você tem mais proteção contra idiota, mais capacidade de pagamento. Você tem margem baixa, você tem que ser mais cauteloso. Se você for ver, tá cheio de empresa de capital aberto com duas vezes o EBIT da de dívida, uma vez e meia, 1.8 e tá saudável, tá voando, ação subindo. Então, é relativo. Mas eu digo e afirmo, se você não tem condição de pagar o imposto do país aonde você opera, seu negócio é ruim. Mas aí o cara tá falando isso porque quer mexer com coisa errada, né? Quer fazer coisa legal. Ah, não tenho capacidade de pegar uma dívida no banco. É porque seu negócio é ruim, entendeu? Uhum. Fecha. Você não tem capacidade de pagar dívida, você não tem capacidade de operar, fecha. Para que que você vai tentar? Entendi. Muito bom. Então, eh, você acha que então vai 8% 8% de de imagem lá no na linha de ponta, se você tem escala, não é ruim. Não é ruim. Tudo depende do volume que você tem. Ah, eu tenho 5% de lucro líquido. Mas aí você vai pensar no no na no faturamento total. É claro. Ó, eu tenho 5% de lucro líquido, mas eu faturo 100.000 por mês. [ __ ] tá ruim para [ __ ] Vai sobrar 5.000 por mês. Não, eu tenho 5% de lucro líquido, mas eu faturo 10 milhões. Já sobra 500.000. Opa, já não tá tão ruim. Ah, eu tenho 5% de lucro líquido, mas a minha empresa fatura 20 milhões por mês. Eu tenho 1 milhão de lucro. Então não é ruim. Calma. Tudo depende da sua escala. Geralmente margem baixa necessita de volume. Você falou: “Por que que tem uma farmácia cada esquina?” Porque a margem é baixa e as grandes redes vão abrindo. Vão abrindo. Por quê? Porque necessita de escala. Entendi. Mas numa dessa o cara expande demais. Não, não fica com um elefante branco ali, não paraar. Se você, se você tiver boa gestão, boa governança, seu produto tem giro, por que não? Por que não? Se fosse assim, não existiria rede de farmácia. Se fosse assim, não existiria empresa de commodity. A maioria das empresas do agro, soja, uma trade que vende soja, a margem na última linha é 2%, brother. Mas é 2%, mas fatura BI, entendeu? Então é isso. Ah, transaciona um bi, sobra 20 milhões pro cara, [ __ ] não tá ruim. Uhum. É risco. É risco. É briga de cachorro grande. É. Ah, não. Vai sobrar 2% na última linha e aí eu vou vender 1 milhão. [ __ ] velho. Sobrou 20.000. Aí não. Aí é pedir esmola demais, entendeu? Trabalhar para não vale a pena. dinheiro de pinga. Então tudo na vida você vai ter que ter boa gestão e boa governança. Se você não não existia guerdal da vida que é aço, essas empresas, [ __ ] a margem líquida delas são baixíssimas, mas a concorrência também é baixinha, porque tem uma barreira de entrada. Hum. É, eu não sei se eu posso julgar baixa, porque tem muitas grandes, né? Tem muito competidor grande, principalmente produtor de soja, de arroz, agro. Sim, tem muito grande. Mas aí a demanda é infinita. Quer dizer, quer dizer um exemplo para você, irmão? [ __ ] velho. Será que é uma empresa que você tem que admirar? JBS. Primeira empresa de maior empresa de proteína do planeta e a brasileira, brother. Você pode até falar mal de alguma coisa, mas é inveja. É igual tu vi um cara falando mal do Jorge Paulo Lema, do Thes e do Sucupira. Do velho, os três donos do 3G, dono Dambéve. Como é que fala mal dos cara desse, irmão? Os caras são as maiores empresas de consumo do planeta e são brasileiros. Uhum. Hum. Você tem que, você é dor de cotovelo, cara. Eu não aceito crítica construtiva de quem não construiu nada. Ah, mas aí são os comunistas, né, cara? Comunistas na internet gosta de pegar no pé deles. É, outro dia, pô, o Thales, o o Cossicupira, [ __ ] fez uns comentários altamente pertinente, fantástico na internet aos caras, não, mas esse cara não tem crédito. [ __ ] quem não tem crédito é você que tá com o nome sujo no Serasa ou tá com nome limpinho também, mas ganha 20.000 por mês. [ __ ] velho. Tem nada, né? Esses caras, velho, tem meu respeito. Eu respeito o legado. Aham. Entendeu? Entendi. É, falando nisso, você viu aquele episódio do 30 contra um do Tes Gomes? Vi, vi, viu? Que que você achou? Gostei. Gostou? Eu acho que eu não conheço o Thalis pessoalmente. Eu conheço muito Alfredo e o Nardon. Alfredo, principalmente, é um amigo irmão. Poxa, mas eu respeito os fatos. E eu acho que ele saiu super bem, mas o pessoal acabou ajudando ele, né? Pessoal de ajuda. Tá 30 contra um, mas 30 nego ruim, pô. [ __ ] merda, velho. É igual os gordos lá com o Guto Galamba. O do Guto foi demais, cara. Bota os 30 caras com, [ __ ] argumento fraco, tese que não para de pé. Tem que ter uma boa tese para tudo na vida. Nem que ela seja baseada em crença. É que tese baseada em crença ninguém ganha, porque você tem sua crença ou tem a minha. É igual lá com Guto. Começaram a colocar bíblia no meio da obesidade. Ah, que [ __ ] é essa? Para com isso, pô. Mas eu concordo lá. O botaram os caras lá aleatórios, os caras mandaram mal. Aí o o Thales Gomes fala: “Não, mas eu não sou ON, cara, você precisa de um psicólogo”. É aquilo que eu disse para você que agora você fez uma pergunta para mim. Que que você acha da onda ou das cotas dentro da empresa? Meu amigo, dentro da empresa para mim tem que ter gente competente. Você tá até em dois tipos de gente. Primeira classificatória, vagabundo e esforçada. Aí quando você chega na categoria dos esforçados, você tem competente e incompetente, que às vezes você tem um cara esforçado, mas ele não gera produtividade, ele ficou incompetente. Então dentro do do ser humano geral, vagabundo e esforçado, dentro da categoria dos esforçados, competente e incompetente, produtivo e não produtivo, acabou. Não quero saber se é gordo, se é magro, se é héteros, se é bi, se é gay, não interessa. Mas isso é esquerdista, porque o Tes Gomes diz que não concorda, não contrata esquerdista. Eu eu o seguinte, no meu caso, eu não tenho questões nenhuma. Se o cara for esquerdista, petista, comunista e me gerar produtividade, trabalhar de 8 a 18, gerar lucro e profit, tá empregado. Eu não tenho questões. Eu sou extremamente apolítico, extremamente contra qualquer tipo de proteção de minoria. Sou a favor das massas, conceito meu, e não misturo política com a empresa. Não misturo. E eu acho que o empresário não tem que misturar. O empresário pode ter suas preferências políticas, ele pode dar a sua opinião política e a sua opinião como empresário, mas não tudo misturado, entendeu? Mas aí a definição de cada um. O Thales não contrata, a empresa é dele, tá certo? Tá certo, né? A empresa é sua, você faz o que você quiser. É igual o cara falou, Lázaro, se te obrigarem a fazer isso, ninguém me obriga nada. Enquanto o negócio for meu, mando eu. Se te se te obrigarem, é, ninguém me obriga a fazer nada enquanto eu puder, né? É, só o governo pode te obrigar, né? É verdade. É que às vezes, né? Hoje em dia tá tudo assim, né? É, principalmente em países de extrema esquerda, né? Venezuela da vida. Aí você não tem direito a nada, né? Aí é realmente sente e chora. Mas você participaria de um de um desse? Participaria, né? fácil, entendeu? E eu acho que às vezes o embate inteligente ele é produtivo e às vezes uma verdade vai ter duas versões. Uhum. Às vezes se você se você entrar pro lado da crença, não tem vitorioso, porque você tem uma crença, eu tenho outra. Se você às vezes entrar numa num viés político, você vai ter embate e empate, porque você tem o seu viés, eu tenho o meu. Às vezes uma verdade, com o ponto de vista do proletário, ela é uma, do ponto de vista do empresário, ela é outra. E não tem vetorioso, tem um embate inteligente, nunca vai ter, vai ter o certo pelo lado do empregador e o certo pelo lado do empregado. E eu vivi as duas coisas. Eu ganhei mais dinheiro como executivo do que como empresário, entendeu? Porque eu gero valor e cobro dinheiro pela geração de valor, né? Ganho mais dinheiro na empresa dos outros que é na minha. É, eu vi que você falou que o o ideal é você contratar um cara, paga pouco para ele no fixo muito variável e muito no variável. Dá uma dá uma porcentagem para ele quanto mais ele ganha, né? Manda ele trabalhar. Cara, tem uma menina que trabalha comigo numa empresa minha que ela até saiu e voltou. Ela entrou lá ganhando R$ 8.000 no último ano dela tá ganhando 120, 100, 80. O menor salário dela era 80, de 80 a 120, ela entrou, ganhou oito. E ela ainda nada, ela ainda pediu demissão e foi pra concorrência, depois pediu para voltar, voltou. Eu acei de volta. Tem dor no coração? Não, irmão. Meu negócio é business. Ai, pediu demissão, não deixo voltar. Imagina se o cara for bom, volta. Se não pisou na bola, né? Volta e arrebenta. Eu tô falando da Cris Rocha, [ __ ] Trabalha comigo lá. Uma máquina de vender. Uma máquina de vender, entendeu? Entrou lá ganhando 8.000, depois tava ganhando 80. Entrou, tava ganhando como 8.000, 3 anos depois tava ganhando 100, 120, 80, pediu demissão, foi pro concorrente, depois pediu para voltar e voltou e continua campeã de venda, continua arrebentando a boca do balão, entendeu? O Caio Carneiro trabalhou comigo, pô. Caio Carneiro é o Caio Carneiro. Eu fui chefe do Caio Carneiro. Caio Carneiro, [ __ ] era os top one de venda, vendia até a alma, entendeu? O bicho era bom venda do Juness, era suplemento alimentar. Caio Carneiro, mês ruim dele era 350.000, [ __ ] entendeu? E não tô mentindo, eu pagava. É, tem outro dia um cara falando: “Ah, eles não ganhavam isso tudo não, eu pagava”. Mas ruim, tá? O bicho é bom. É ele, a esposa dele, a Fabi, fantástica, os dois campeões de venda. Não é à toa que estão de tá. Eu tô lembrando do TCAR quando ele me falou que o o vendedor dele ganha 50.000, ele tem que mandar embora. O cara é ruim, entendeu? Então assim, cara, quando o cara tá a fim de produzir e realizar, ele vai embora, entendeu? Então você tem que tirar o chapéu pra gente boa. Sim. Ó, pensa, galera, dois tipos de ser humano no mundo, vagabundo e esforçado. E o esforçado dentro da categoria esforçado você qualifica produtivo, não produtivo, competente, não competente. É assim que a gente tem que trabalhar. Perfeito. Temos eh super chat. Pedro, não temos live ps do pessoal. Ver se o pessoal mandou aqui um live pix. Vamos ver se tem perguntas aqui. Mais um comentário pro pro Lázaro. Vamos lá, pessoal. Mano, gostou bastante, hein. Sensacional. Como é que é? O pessoal não sabe o que é meio. Aí você tá de brincadeira, né, cara? Se você não sabe o que é meio. Ai, ai. Chegou aí não, não tivemos. Lázaro, obrigado. Eu que agradeço, meu. Seja sempre bem-vindo aqui no Radcast. Sensacional aqui. Manda seu e salve final pra galera. Galera, é o seguinte, vamos ser produtivo, vamos gerar riqueza, vamos dividir conhecimento. Essa vida, eu sempre falo, é esse período de tempo entre nascimento e morte. Você nasce, vive e morre. Então vamos fazer algo de valor nesse período, né? É isso. Obrigado pelo convite, cara. Bom, eh, ah, o pessoal perguntou aqui: “Você trabalhou com Batista?” Não, o meu amigo não é amigo, tá amigo? Não, então não foi experiência profissional, gente. Não, não, não, não. Oke é um amigo. Perfeito, gente. Muito obrigado aqui a todo mundo que compareceu aqui no nosso podcast ao vivo, a todo mundo que tá assistindo na reprise, a você que deixou o like, se inscreveu aqui no Redcash e eu quero pedir o seu comentário. Deixa aí a sua opinião, o que que você achou do nosso bate-papo, que você achou aqui das informações, da conversa, da experiência de vida do Lázaro. E é isso, gente. Aisar que amanhã a gente tá de volta. Amanhã 8 horas da noite estaremos aqui para fechar a semana. Mais um episódio aqui no Redcast. Estaremos com o Mateus Batista, diretamente de Santa Catarina e também o Paulo, que é onde eles vão discutir. Olha só o assunto de amanhã. A história lá tem a ver com Santa Catarina. Tá tendo uma migração gigantesca para lá, tá inflacionando o os imóveis, tá tendo falta de de vaga no na na escola, no hospital, enfim. Amanhã o assunto é polêmico, gente. Comenta aí, deixa sua opinião sobre o episódio de hoje e a gente se vê. Valeu. Obrigado, camarada. Muito bom. M.









