Como hábitos simples moldam toda a sua vida

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Se você é como eu e já tentou mudar e simplesmente falhou, nesse vídeo eu vou te mostrar a única escolha que mudou a minha vida. E sem balela, sem esse negócio de farça até dar certo, se apoia na força de vontade, finge a ser outra pessoa, nada disso. A única escolha que muda o seu comportamento é o ambiente aonde você se insere. E se você não escolher bem esses ambientes, esse ambiente ele vai te moldar e simplesmente ele vai acabar com o futuro da sua vida. E nesse vídeo eu vou te mostrar exatamente isso. A única escolha que eu fiz, que realmente mudou a minha vida. E qual foi a minha escolha? Eu falei para mim mesmo. Eu vou ficar seis meses focado e simplesmente eu quero ver o que que vai dar. Se eu não consigo mudar, eu vou continuar a minha vida esperando nada, nada, nada de mim mesmo. E sabe o que aconteceu? Eu consegui mudar. consegui construir os meus negócios, consegui voltar a treinar, consegui voltar a ler e tudo isso com simples escolhas que eu vou te mostrar até o final desse vídeo. Então vamos nessa. É segunda-feira de manhã e o despertador toca e lá está você pegando o celular e vendo as redes sociais e lá estão eles, pessoas que parecem ter a vida perfeita conquistando exatamente o que você sempre quis. E daí você pensa: “Eu queria tanto mudar, mas eu não consigo”. Você até tenta, começa um projeto novo, planeja mudar rápidos, mas no meio do caminho simplesmente você perde o foco. E o pior é que você se sente inútil, fracassado e com aquela sensação de que todo mundo está avançando, menos você. Se isso está acontecendo com você, eu quero que você saiba de uma coisa, que o problema não é você, e sim o jeito que te ensinaram a mudar. Eu me lembro como se fosse hoje. Era uma manhã fria, o despertador tocou e eu fiquei deitado olhando pro teto. A sensação era sempre a mesma, cansaço antes mesmo de começar o dia. Então eu pegava o celular, abria as redes sociais e lá estavam eles, colegas, conhecidos, gente da minha idade mostrando viagens, conquistas, carros, novos empregos. E eu eu estava ali com a mesma vida parada, afundado na sensação de que eu não conseguia mudar. Naquele período, meus dias seguiam um roteiro previsível e destrutivo. Eu acordava sem vontade, enrolava na cama, passava horas o celular, comia qualquer coisa e me distraía com vídeos ou séries para não pensar nos problemas. Prometia que aquela frase, né, aquela frase que todo mundo fala, amanhã eu começo quando amanhã chegava, eu repetia os mesmos hábitos e cada repetição reforçava aquela voz interna que dizia: “Você não tem força, você não vai conseguir”. Às vezes eu até começava assistir um vídeo motivacional, anotava metas no papel, passava dois ou três dias no gás, mas bastava um dia ruim, uma notícia negativa, uma crítica, uma noite mal dormida para tudo desmoronar. E aí eu pensava, não adianta, eu nunca vou ser disciplinado o suficiente. E isso era um ciclo interminável. Eu ficava motivado, eu tinha esforço, aí acontecia a queda, a culpa e a estagnação. E no fundo eu sabia que se eu continuasse daquele jeito, nada ia mudar. Não em meses, não em anos, talvez nunca. E daí foi num dia desses, à tarde da noite que algo diferente aconteceu. Eu estava sozinho, sentado na beira da cama e me fiz uma pergunta que ecuou dentro de mim. cara, o que eu estou fazendo da minha vida? E a imagem que veio na minha cabeça foi assustadora. Eu me vi no mesmo lugar com as mesmas frustrações, as mesmas desculpas, só que mais velho e mais amargo e percebi que não era apenas sobre a falta de resultados, era sobre a dor de me olhar no espelho e saber que eu tinha desperdiçado tempo e tempo não volta. Naquele momento, algo dentro de mim mudou. Não foi uma explosão de motivação, nem um discurso inspirador. Foi mais como um cansaço profundo de viver preso no mesmo ciclo. E daí eu me decidi me dar um prazo de se meses para mudar a minha vida e me prometi que nesses seis meses, se eu não visse mudanças reais, eu aceitaria viver sem esperar nada de mim mesmo. Aquela era a última tentativa. Nos primeiros dias, o desafio foi gigantesco. Eu estava acostumado a sempre escolher o caminho mais fácil, dormir mais, procrastinar, evitar desconfortos. Agora eu estava forçando minha mente a fazer o oposto, levantar cedo, organizar tarefas, evitar distrações. E cada vez que eu resisti à velha rotina, senti uma mistura de orgulho e desconforto. Uma das primeiras mudanças foi no meu círculo social. Eu percebi que passava muito tempo com pessoas que reclamavam de tudo, riam de quem tentava e não fazia nada para mudar. Não precisei cortar contato de forma dramática. Apenas comecei a aparecer menos, a recusar convites que me afastavam dos meus objetivos e em pouco tempo percebi como isso limpou a minha mente. Outra mudança foi parar de buscar prazer fácil. Eu tinha um hábito de passar horas consumindo o conteúdo rápido, que me dava pequenas doses de dopamina, vídeos curtos, redes sociais, comida ultra processada. Eu troquei isso por leituras, caminhadas e treinos simples em casa. Não precisei ir pra academia, simplesmente comecei em casa. Não foi prazer imediato, mas aos poucos comecei a sentir uma sensação diferente, a de estar no controle. Também mudei meu foco de grandes planos perfeitos para pequenos passos consistentes. Antes eu queria mudar tudo de uma vez, corpo, carreira, hábitos, mas isso me sobrecarregava e me fazia desistir muito e muito rápido. Dessa vez escolhi uma prioridade: meus negócios e minha disciplina diária. Essa decisão criou um efeito cascata. Quando meu trabalho começou a fluir, minha confiança aumentou. Quando minha disciplina melhorou, minha saúde e meu sono acompanharam. O mais incrível é que não precisei esperar os seis meses para ver resultado. Em dois meses, eu já estava vivendo de forma completamente diferente. Ainda tinha dias ruins, claro, todo mundo tem, mas agora, em vez de me afundar por semanas, eu me levantava no dia seguinte. Foi nesse período que aprendi meu primeiro grande site. Mudar não é sobre nunca cair, é sobre cair menos e se levantar mais rápido, simplesmente focado em um propósito. Essa compreensão que eu tive foi libertadora, porque antes cada queda me fazia acreditar que eu tinha voltado para estacar zero. Agora cada queda era apenas parte do processo e eu sabia exatamente o que fazer para voltar ao caminho. Depois que eu comecei minha última tentativa de mudar, percebi algo que ninguém falava nos vídeos motivacionais. Disciplina não é sobre ter força de vontade infinita. Na verdade, disciplina é sobre criar um sistema que te mantém no caminho mesmo quando você não quer seguir. Eu descobri isso numa segunda-feira chuvosa. Tinha dormido mal, estava irritado, sem energia e com aquela sensação de que acho que hoje não vai rolar não, viu? Era o tipo de dia que no passado me faria largar tudo e voltar para a velha rotina. Mas dessa vez eu tinha algo diferente. Eu tinha um plano tão simples que seria mais trabalhoso ignorá-lo do que cumpri-lo. O meu sistema, ele funcionava assim. O meu primeiro passo do dia eu já tinha definido. Então, nada de acordar e decidir o que fazer. Simplesmente eu acordava sabendo exatamente qual seria a minha primeira ação. A segunda coisa, eu já tinha metas pequenas e metas possíveis, coisas que eu conseguiria fazer mesmo num dia ruim. A terceira coisa que eu fazia era recompensas de longo prazo. Eu anotava resultados semanais que eu tive e comemorava pequenas vitórias. Então, naquele dia chuvoso, mesmo sem energia, eu levantei, tomei um café simples, cumpri o primeiro item da lista e percebi algo. Quando você começa, a vontade, ela vem depois. Isso foi um choque para mim, porque eu sempre tinha esperado ter vontade para começar. Outra grande mudança foi entender que disciplina não é lutar contra a preguiça o tempo todo, é, na verdade criar um ambiente onde desistir seja mais difícil do queer continuar. Isso significou organizar meu espaço de trabalho para não ter distrações, deixar meu celular longe e planejar meu dia na noite anterior. Pequenos ajustes que pareciam bobos, mas que me deram mais foco do que qualquer frase motivacional. Também descobri a importância do que eu chamo de pontos de ancoragem, hábitos simples que puxam todos os outros. Por exemplo, se eu treinava de manhã, automaticamente me alimentava melhor, tinha mais energia para trabalhar e dormia mais cedo. Era como se um bom hábito empurrasse os outros pra frente. Então, minha estratégia passou a focar nos hábitos certos, os que puxavam todos o resto. No início, o resultado era quase imperceptível. Parecia que eu estava me esforçando demais para ganhar muito pouco. Mas foi aí que eu percebi outra verdade. O progresso no começo é invisível. Você está construindo uma base que ninguém vê. E foi essa base que me permitiu semanas depois ter energia e clareza mental para fazer coisas que antes pareciam impossíveis. Claro, não foi perfeito. Eu tive recaídas, dias de preguiça, momentos em que duvidei de mim mesmo. Mas a diferença agora era que cada queda durava menos. Antes um dese me derrubava por semanas, agora no máximo um dia. E essa capacidade de recuperação foi o que manteve a engrenagem girando. Com o tempo, percebi que a disciplina verdadeira não é sobreviver motivado, é sobreviver no automático, certo? Você cria um conjunto de hábitos e um ambiente que te empurram paraa frente, mesmo quando você não está no clima. Quando isso se encaixou na minha vida, as mudanças foram inevitáveis. Minha produtividade explodiu, parei de me sentir culpado no final do dia, ganhei mais confiança para enfrentar desafios maiores e, principalmente, senti orgulho de mim de uma forma que nunca tinha sentido antes. E é por isso que no próximo capítulo eu vou te mostrar exatamente como você pode criar o seu próprio sistema, mesmo que hoje você se sinta completamente perdido ou preguiçoso, porque a verdade é, se funcionou para mim, que era o rei da procrastinação, pode funcionar para qualquer pessoa. Agora eu quero que você faça uma pausa e realmente pense comigo, o que mais dói para você? continuar exatamente onde você tá, sentindo esse peso, essa frustração, essa sensação de não ser o suficiente ou ver outras pessoas ao seu redor conquistando tudo aquilo que você sempre sonhou e sentir que está ficando para trás. Eu sei que dói, dói demais porque doeu muito em mim. Dói ficar preso nessa rotina que não te leva a lugar nenhum. Dói sentir que o tempo está passando e que você está estagnado. Mas ao mesmo tempo tem uma verdade que quase ninguém fala. A dor da mudança também existe. Mudar significa sair da zona de conforto, enfrentar os seus medos, encararem a insegurança do desconhecido. E é exatamente por isso que muita gente desiste antes mesmo de começar, porque a mudança exige coragem. E coragem não é ausência do medo, é agir apesar dele. Então aqui vai a pergunta mais importante da sua vida. Você está disposto a sentir essa dor para conquistar algo que realmente vale a pena? E não importa se você não tem tempo, se você não tem dinheiro, se você não tem apoio, se você não tem saúde, não tem disposição, você não precisa esperar o momento certo, porque ele não existe. O que existe é a sua decisão de começar agora, de começar com aquilo que você tem. Eu mesmo demorei anos, anos para entender isso. Eu simplesmente fiquei esperando o momento certo e eu perdi muito tempo com isso. Mas quando eu decidi mudar por se meses de focar por 6 meses, algo dentro de mim simplesmente mudou. Simplesmente mudou. Simplesmente mudou. Eu parei de me sabotar. Eu parei de dar desculpas e comecei a agir mesmo quando eu não queria. Por quê? Porque eu estava focado em seis meses para mudar a minha vida. E simplesmente quando eu comecei em dois meses, eu já estava começando a ver resultados. A mudança começa quando você aceita que vai tropeçar, vai cair, vai ter dias difíceis, mas você vai se levantar e vai continuar, porque a vida que você quer merece esse esforço. Então, se você está assistindo até aqui, eu quero que você faça um compromisso comigo e principalmente consigo mesmo. Escolha um prazo, pode ser 30 dias, 3 meses, 6 meses e decida que nesse tempo você vai dar o seu melhor para mudar. Não precisa ser perfeito, não precisa ser tudo de uma vez, só precisa ser constante. Comece o primeiro passo hoje. Você não precisa fazer tudo de uma vez. Entenda, cara. Você não precisa fazer tudo de uma vez. Você não precisa treinar, ler, estudar tudo de uma vez. Se você não tem esses hábitos, você precisa construir um por um. Primeiro você pega o hábito de leitura, depois você começa a introduzir o hábito de treinar e por aí vai. E você não precisa começar a fazer tudo de uma vez, porque simplesmente você vai desistir. E tem um detalhe, apoie toda essa rotina em um propósito. Dê um motivo para ação. Cara, eu quero treinar porque eu quero cuidar da minha vida. Eu quero ter mais saúde pra minha família. Eu quero ter mais saúde pros meus negócios. Eu quero melhorar minha mente para estudar melhor, para ler melhor, para ser uma pessoa melhor no meu dia a dia. Então, determine o significado pros seus hábitos. É isso que vai te fazer voltar mesmo quando você cair. É isso que vai te fazer prosseguir mesmo nos dias ruins. Então, comece pequeno. Faça algo que te aproxime da vida que você merece. Não fique parado. Simplesmente dê o primeiro passo. Se você quer ir além, no próximo vídeo eu vou te mostrar como usar a psicologia adeleriana para entender seus próprios bloqueios e transformar seus comportamentos em menos de uma semana. Sério, de verdade, em menos de uma semana. Não é enrolação, não é balela, é simplesmente o Alfred Adler, ele ensinando que os nossos comportamentos não são ligados a emoções, mas os nossos comportamentos são simplesmente para fugir de emoções. E lá eu tô te ensinando tudo isso e te passo uma rotina que vai te ajudar a transformar os seus comportamentos. Então, cliquea aqui para continuar essa jornada comigo.

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