Como João Paulo II defendeu a fé contra o Comunismo
1Eh, eu entendo as críticas que são feitas, ah, principalmente a aquele dia histórico em Assis, na Itália. Eh, mas João Paulo I, de novo, ele viveu como testemunha ocular do nazismo e do comunismo, sendo que a opressão religiosa estava muito presente nos dois regimes. Ele entendia que ele precisava como um elo de paz entre várias pessoas. Porque hoje você fala de João Paulo I. Há católicos que amam João Paulo I, que conhecem a história, mas há protestantes que amam o João Paulo II. Eh, eu tenho uma amiga judia que ama João Paulo I. Eu tenho outra amiga agnóstica que ama João Paulo I. Porque essa aura de passe, independentemente do caminho da sua vida, eh, é uma foi uma bênção para o mundo. Então, as pessoas, hoje você vê, por exemplo, as próprias filmagens do funeral de João Paulo II e havia pessoas de todas as religiões ali, judeus, protestantes, ortodóxos, né, todos estavam ali porque ele era um papa, eh, um mensageiro da paz, literalmente. que eu prefiro é olhar para João Paulo II como um modelo de comunicação e de real paz, mas que não comprometeu as bases dogmáticas da Igreja Católica. Eu prefiro ter esse papa que protegeu a sua igreja, que protegeu a sua igreja contra o comunismo. Uma das principais ações de João Paulo II como papa foi achar, encontrar os comunistas dentro da igreja e isolá-los para que a teologia da libertação, como nós vimos no Brasil hoje, não se espraiasse de uma maneira perigosíssima. Eu prefiro esse papa que se comunica através da força da paz, da congregação, mas que não negocia os princípios da nossa Igreja Católica, do que um papa que negocia os princípios da Igreja Católica e vem de uma harmonia que, na verdade, não existe. É uma harmonia apenas entre os seus que concordam ideologicamente com eles. [Música] [Música]









