Como o Estado Arruinou a Parte Boa do Capitalismo!
0a tirania do capitalismo de estado e seu braço corporativista repousa sobre um paradoxo a promessa de liberdade individual esvaziada pela fetichização do bem-estar coletivo sob o vé do Progresso a modernidade ergueu um Leviatã tecnocrático que muito além de regular os mercados fabrica identidades reduzindo o indivíduo a um mero econômicos mero vetor de produtividade confinado em cubículos de concreto e entorpecido por streamings que estimulam a escolha este vídeo não é um lamento nostálgico mas uma arqueologia crítica do Poder tome-se Florença antes do poder absoluto dos mic um laboratório de autonomia onde artesãos banqueiros e filósofos disputavam espaço sem a mão morta do Estado a república Florentina no século XV com suas guildas e conflitos não era um paraíso anárquico Claro mas um ecossistema onde a ausência de centralização permitia que o egoísmo criativo para usar no termo de Max stiner florescesse como força motriz a tragédia começa quando os Med sob o pretexto de estabilidade convertem a cidade estado em um ducado o mecanismo é familiar concentração de poder subordinação da arte à propaganda e a substituição da pluraridade por vontade geral abstrata stiner ao denunciar os sentimentos impostos pelo Estado descreve Justamente esse processo a autonomia é sequestrada por ficções seja a glória de Florença no século X ou o bem-estar social do Século XXI hoje vivemos a culminância desse modelo o corporativismo moderno irmã se ameis do capitalismo de estado não requer monarcas absolutos basta que cada um de nós internalize a lógica do cálculo utilitarista trabalhamos para equilibrar planilhas macroeconômicas e não para existir nossos apartamentos minimalistas e algoritmos de Bridge watching são a versão Startup dos palácios medicus cápsulas de eficiência que nos isolam da pergunta essencial Por que aceitamos trocar a liberdade orgânica das cidades estado por uma ditadura de especialistas com isso ao longo deste vídeo desmi três mitos um O Mito Da neutralidade estatal todo poder Central mesmo revestido de democracia corroi a autodeterminação dois o mito do corporativismo como ordem natural as grandes corporações são estados Paralelos não agentes de mercado e três o mito do indivíduo pós-moderno pois não somos empreendedores de nós mesmos mas servos de uma máquina que nos nega até o direito ao caos Florença nos ensina que a liberdade não é um produto da racionalidade estatal mas da desobediência à tirania do coletivo resta saber se como stiner propôs ainda somos capazes de rasgar o Vé ou se nos contentamos em ser peças decorativas no museu do capitalismo tardio [Música] das coisas mais comuns da modernidade é a falta de espírito estamos sempre permeados pelo tédio tudo parece tão chato e desinteressante por que isso bom o dinheiro governa o mundo e apenas aqueles que possuem dinheiro possuem valor mas o que acontece quando o dinheiro é revertido para ser apenas um equivalente digital um mero número que pode ser se antes a vida era ditada pelo dinheiro que se tinha no bolso hoje a nebulosidade dessa quantidade faz com que o valor das massas simplesmente desapareça bem assim como o dinheiro todos são apenas números medidos em quantidade de engajamento vivemos na economia Nebulosa da experiência artificial tudo é criado com o intuito de receber um digital abstrato muitas experiências só existem pois esse equivalente existe antes por isso tudo é tão chato e previsível você entra em um canal e já sabe que o dever deles é com o engajamento você vê uma moça no tiktok e já sabe que ela provavelmente vende conteúdo privado nada para ser descoberto mas a coisa mais nova que temos é uma artificial que funciona como uma calculadora para o pensamento não estou dizendo que essas coisas são boas ou ruins Mas que elas simplesmente são entediantes demais o capitalismo de estado matou a criatividade basta olharmos para os grandes centros que funcionam como formigueiros tecnológicos desprovidos de vida parafraseando stiner se eu recebo do Estado eu me torno Dependente dele e eu só posso ter algo com a sua aprovação o que eu consigo sem ele ele logo tira de mim assim que descobre que me tornei independente então sendo assim eu não tenho tudo por sua graça por sua permissão isso é muito comum no Brasil sempre que o governo percebe que as pessoas estão conseguindo melhorar de vida pela via do Comércio e que cada vez mais pessoas estão seor Independentes do vch estatal eles logo começam agressivamente um processo de regulação e a regulação basicamente consiste em cobrar impostos e impedir o comércio por qualquer motivo aleatório o mesmo acontece nas outras esferas Como a educação a economia e a ciência por isso tudo parece tão chato as coisas interessantes são limitadas e só é possível fazer o velho jogo social no Brasil poucos caminhos estão disponíveis para as massas muitos defendem a democracia e enche a boca para falar que a voz do povo tem participação ativa no meio político o tamanho dessa mentira é imenso e se torna até irônico Quando analisamos os salários dos déspotas da classe política brasileira e principalmente quando vemos que as pautas do Povo nem sequer são ouvidas quantas vezes as pautas de aumento do próprio salário não foram passadas antes das pautas do Povo Mas então quando foi que o povo não foi esmagado pelo poder impessoal do estado bom de fato a maioria das lideranças ao longo da história tenderam a tirania mas nem sempre o estado foi esse Leviatã pessoal entrelaçado com os grandes monopólios Se for para escolher modelos de sociedade que a autonomia individual existem momentos interessantes embora curtos onde o egoísta pode florecer onde pode cuidar dos seus assuntos privados no feudalismo o Estado Moderno não existia o poder era fragmentado entre senhores igreja e guildas numa rede de vassalagem e lealdades pessoais a economia agrária e a produção artesanal limitava-se às necessidades locais stiner provavelmente observaria que mesmo sem um Leviatã Centralizado os indivíduos eram subjugados por estruturas de poder como Nascimento religião e tradição porém essa descentralização permitia fissuras Mercadores medievais como os da liga hanseática que operavam em brech não reguladas criando rotas comerciais sem pedir licença aos reis Como já dizia stiner a burguesia tem seu poder e ao mesmo tempo suas limitações na lei fundamental do Estado o sujeito convocado não precisa mais perguntar o que queria quem me convocou Mas o que eu quero aqui stiner critica a mentalidade servil mas reconhece no feudalismo a ausência de um estado Centralizado que deixava espaço para negociações de poder algo que o capitalismo de estado aniquilaria com o colapso do feudalismo e a ascensão do Mercantilismo o capitalismo começou a se desenvolver nesse período conhecido como a transição para o capitalismo houve momentos que o poder Centralizado do Estado ainda era frágil ou limitado muitos autores sabendo que a consolidação dos mercados poderia ser fortalecida com um mediador de contratos agente neutro que pudesse garantir a legitimidade das Posses não defendia a abolição completa do estado se falava muito em estado mínimo outros autores já entendiam que a natureza coea do Estado sempre tenderia ao fortalecimento de suas garras e que isso seria um problema para a autonomia a longo prazo assim como stiner hoopa via com bons olhos os sistemas privados baseados em associações voluntárias o Estado Moderno corporativista e o capitalismo de estado parecem ser muito mais desinteressantes do ponto de vista do Comércio e dos assuntos privados mesmo em épocas anteriores as taxas de impostos eram menores e o aparato não era tão complexo e impessoal era comum identificar a origem do problema caracterizado em uma figura pública que poderia ser ostracizado por atrapalhar o comércio hoje o sistema tornou-se tão complexo que passou a existir uma troca entre o poder social e o estatal onde o estado chegou arrombando todas as esferas sociais e criando monopólios e regulações de comportamento civil no mercantilismo por mais que o estado tivesse um papel Central ainda havia um senso de identidade local e de competição cultural as cidades estado guildas e mercados regionais tinham uma forte identidade estética e social segundo John knoc toda a interversão positiva que o Estado faz na indústria e no comércio tem um efeito semelhante quando o estado intervém para determinar salários ou preços ou para prescrever as condições de concorrência ele virtualmente Diz ao empresário que ele não está exercendo poder social de maneira correta e portanto propõe confiscar o seu poder e exercê-lo de acordo com as necessidades do estado e como ele mesmo julga melhor é óbvio que as formas privadas dessas empresas tendem a diminuir na proporção em que a energia das invasões do Estado sobre elas aumenta pois a competição do Poder social com o poder do estado é sempre prejudicada uma vez que o estado pode organizar os termos da competição para se adequar a si mesmo até mesmo ao ponto de proibir qualquer exercício de poder social nas instalações um Florentino que não é comerciante não goza de nenhuma estima com o crescimento do Comércio Global o dinheiro começou a se tornar a commodity mais importante chegando até a ser mais cobiçada do que a terra a terra ainda continuava extremamente valiosa mas o dinheiro representava poder comercial e os Mercadores passaram a se tornar cada vez mais influentes essa mudança foi protagonizada por várias cidades da Europa mas com destaque para as cidades estado italianas Florença E Veneza como argumentado por noc inicialmente as cidades estado italianas renascentistas tinham estados burocráticos mínimos mas um vibrante poder social guildas redes de Patrocínio e instituições cívicas isso criou um cenário descentralizado onde de um egoísta poderia explorar as lacunas Na Autoridade manipular sistemas de patronagem ou alinhar-se as facções rivais o alcance limitado do estado permitia que os indivíduos possuíssem suas ações sem serem esmagados pela coesão sistêmica o que eu quero dizer é que hoje é praticamente impossível para um indivíduo massificado ter acesso a um governante ou empresário influente Eles simplesmente estão a milhares de Barreiras de distância de um cante médio eles nem sequer gostam deles tanto o governo que regula com a mão pesada quanto os monopólios que usam os controles de preços para engolir os pequenos Comerciantes ambos formam um sistema que é viceral e engloba os assuntos privados que mata a criatividade e o espírito que só poderia surgir em um ambiente fértil altamente dinâmico e descentralizado não em uma megal onde a maior parte dos habitantes recebem o salário base e trabalham em profissões Nebulosas que pagam a mesma coisa que consistem nos mesmos horários de funcionamento e nos mesmos regimes de contrato Florença é frequentemente descrita por diversos autores como sendo a cidade de incessante movimento o que provavelmente se refere a sua natureza dinâmica tanto cultural quanto política durante a Renascença Florença era um centro fervilhante de arte ciência e pensamento político era conhecida por suas frequentes disputas internas mudanças de regime e rivalidades entre famílias Poderosas como os medic e os albizi essa incessante movimentação reflete o caráter vibrante instável da sua história muitos autores descrevem suas casas como sendo também modestas mesmo as das famílias mais ricas eram mobiladas com mesas de madeira simples e as camas pouco convidativas as paredes eram geralmente caiadas de branco tapeçarias eram desempacotados para serem exibidas apenas em ocasiões especiais os pisos eram de pedra nua raramente cobertos com qualquer coisa além de esteiras de junco as janelas convias eram geralmente feitas de algodão oleado ornamentos de vidro e majólica eram poucos e discretos talheres eram produzidos no aparador ou em um armário no quarto do Mestre Para ninguém além do convidado de Honra e poucas famílias ainda tinham garfos o que pelo menos era certo era que em anos mais recentes os mé vinham levando vidas de tranquila respeitabilidade em Florença prosperando à medida que a cidade prosperava e ocasionalmente ocupando cargos públicos o primeiro membro da família a se tornar gonier foi um arding de Mice eleito para esse cargo em 1296 economia Florença no período anterior ascensão dos medic era um epicentro de Comércio e Finanças sustentado por uma rede de guildas Poderosas que controlavam desde a produção de lã até operações bancárias internacionais a cidade era conhecida como o banco da Europa com famílias como os Bard e os Perus dominando o cenário financeiro emprestando conti colossais a Reis e Papas a moeda Florentina o Florim de ouro cunhado desde 1252 circulava como símbolo de confiança em transações de Veneza a Londres a Indústria Textil especialmente a lã era espinha dorsal Econômica Mas nem tudo era glamor os trabalhadores braçais viviam na miséria e as crises financeiras e epidêmicas como a peste negra deixavam a cidade em altos e baixos arte antes do macen opulento dos mic a arte Florentina já Ger minava so a influência de guildas religiosas e Encomendas públicas a arte ainda não era luxo de Palácios mas uma mistura de fé e orgulho Cívico igrejas e prédios públicos eram decorados com afrescos de Santos e heróis pintados de um jeito mais humano menos rígido do que o estilo antigo nas casas mesmo as ricas a decoração era simples paredes brancas móveis de madeira crua e poucos enfeites a arte era algo sagrado mas já começava a mostrar o valor das pessoas comuns não só dos Santos o estilo era de transição mestres como guioto desafiavam a rigidez bizantina introduzindo profundidade e Humanidade em afrescos que adornavam igrejas como a Santa CR as obras muitas vezes financiadas por confrarias ou municípios refletiam devoção cívica espiritual a construção do Palácio Vequi com suas Torres austeras e paredes de Pietra Serena simbolizavam o orgulho Republicano a sociedade a Florença premedic era uma republicana turbulenta governada por uma teia de guildas e famílias oligárquicas com os albizi e os cujas rivalidades frequentemente explodiam em exílios e conspirações o sistema político baseado no priorato dear garantia poder à corporações mas excluía a maioria Os popolani Sem guildas e o siom revoltam-se em 1378 exigindo vz a vida cotidiana mesclava austeridade e Ostentação discreta Florença já era um caldeirão de cri Ade e conflito onde o dinheiro movia o mundo a arte começava a Celebrar o humano e a sociedade vivia Entre a Fé a austeridade e a ambição os Mice mais tarde só souberam surfar essa onda que já estava rolando comparação com o mundo moderno minha ideia é que todo esse conflito entre os meios gerava um ambiente mais interessante era uma cidade que oferecia mais coisas em termos culturais do que em termos estatais embora seja um período marcado pela religiosidade pelo Clichê humanista a expansão dos poderes de cada um era livre os conflitos faziam sentido e eram multifacetados ositos serviam para crição os confitos eram meios de expressão de cada núcleo de poder a busca por poder era constante e isso colocava o dinheiro como meio de poder e não como objeto de adoração o dinheiro era só mais um meio assim como a arte e a religião cada objeto estava posto em seu devido lugar hoje nós vivemos conflitos estúpidos entre grandes partidos que são basicamente idênticos em termos de ação e criação todos os partidos políticos têm raízes em movimentos estúpidos que só querem usar das Abstrações para buscar o dinheiro o dinheiro é um objetivo final na sociedade atual e o poder dos partidos é quase sempre esmagado por um juiz os conflitos religiosos também são por dinheiro Isto é o dinheiro deixou de ser um meio para expansão ele é apenas um meio para adquirir mais dinheiro nada é criado tudo é destruído tudo é gasto tudo é dívida as experiências são inventadas propositais para criar Impressionismo e engajamento ou seja os objetivos carecem de interesse real a família Mice os Mice começaram como uma modesta família de banqueiros na zona rural de Toscana antes de se estabelecerem em Florença Por volta do século XI sua ascensão começou com Giovan de bck de Messi fundador do banco medicy por meio de práticas nanceiras astutas emprestando aos Papas Reis e Comerciantes o banco tornou-se o maior da Europa acumulando imensa riqueza os mic não chegaram ao poder só com ouro mas com astúcia usaram a arte como ferramenta política bancava artistas como donatelo boelle e mais tarde Michelangelo transformando Florença num palco de beleza que glorificava eles mesmos igrejas praças e Palácios viraram cartazes de propaganda vejam como somos generosos e cultos mas havia um jogo duplo enquanto os médice pagavam as contas as mantiam suas vozes michelângelo por exemplo esculpiu Davi não só como herói Mice mas como um símbolo da Resistência republicana de Florença uma ironia já que a obra foi encomendada pelo governo controlado por eles a estratégia era muito simples quem financia a beleza domina os corações C de mess no século XV investiu em obras públicas como a basilica de São Lorenzo para ganhar apoio Popular enquanto Lorenzo O Magnífico criou uma corte de intelectuais e artistas que o celebravam como o protetor das Artes mas não era caridade era um controle de soft ao bancar a cultura os médic diluíram críticas e criavam uma dívida de gratidão Afinal como odiar quem pinta seus santos e constrói seus hospitais mas tudo isso faz parte do jogo mentir e manipular não é errado desde que forneça um ambiente interessante desde que forneça coisas que podem ser utilizadas não deixe que o egoísta morra de fome ajude-o A saciar seu egoísmo aqui vem a cereja do bolo Maquiavel o teórico do Poder realista tentou se reaproximar dos médice após seu exílio em o príncipe ele aconselha um líder deve parecer piedoso mas agir com frieza quando necessário os mic já faziam isso há décadas Lorenzo por exemplo usou a arte para construir uma imagem de líder benevolente enquanto esmagava revoltas nos Bastidores porém Maquiavel alerta em tempos de crise o príncipe não encontrará Aliados e os mic descobriram isso na prática sua queda em 1494 expulsos por uma revolta mostrou que o brilho da arte não sustenta um Trono vacilante os artistas porém não viraram marionetes Belli pintou cenas mitológicas cheias de dualidade como a primavera que podiam ser lidas como homenagem aos medicy ou como críticas veladas à sua Luxúria michelângelo mesmo dependente de comendas papais dos medicy escondia mensagens de rebeldia em suas obras como na capela cistina onde retratou figuras bíblicas com feições de Inimigos da família a arte era um campo de de batalha silencioso os médic tentavam dirigir o espetáculo mas os criadores mantinham suas Chamas no fim os Médicis foram Mestres em usar a arte como arma de encantamento enquanto Maquiavel o teórico rejeitado desvendou seu jogo sua dedicatória Lorenço no livro foi um tiro no escuro ele sabia que os médic precisavam de conselhos cruéis para se manterem mas não só de as frescos mas a família previu a ilusão do poder suave Até que a realidade como previsto por Maquiavel cobrou seu preço a lição o príncipe deve ser tão flexível quanto a sorte mas os mdic presos à própria imagem esqueceram que até a beleza tem prazo de validade mas não se assuste caro ouvinte mesmo a tragédia pode trazer algum divertimento Desde que não seja você a sofrer a tragédia com certeza todos esses jogos de poder erros cometidos por Príncipes e ambiente artístico e bem capitalizado criaram um ambiente muito mais interessante do que os tempos modernos onde as guerras são tocadas por mísseis e os presidentes ficam encapsulados e só saem momento de comício que tédio o que tem sido criado nos tempos atuais memes fofocas poucos realmente estão fazendo história defender a democracia um desputa e um homem acima do peso recebendo super salários isso sempre existiu não tem nada de inovador mas com certeza eles estão roubando cada vez mais disso não há sombra de dúvida a crítica estana e o início do Estado leviatan a república nada mais é do que uma monarquia absoluta porque não faz diferença se o monarca se chama príncipe ou povo pois Ambos são uma majestade o constitucionalismo em particular L prova que ninguém pode e gosta de ser apenas uma ferramenta os ministros dominam seu senhor o príncipe e os deputados seu senhor o povo pois aqui pelo menos os partidos já são livres ou seja o partido dos Funcionários Públicos o chamado partido do Povo o príncipe deve submeter-se à vontade dos ministros O povo deve dançar ao som das câmaras o constitucionalismo vai além da República Porque ele é o estado em processo de dissolução essa passagem de stiner sobre sentimentos impostos versus sentimentos egoístas Auto estimulados conecte-se profundamente com a narrativa discutida sobre os mic e Florença especialmente No que diz respeito à relação entre poder controle cultural autonomia individual então Vamos explorar essa conexão stiner critica a educação e as instituições sociais por implantarem sentimentos e valores como referência à autoridade medo de Deus obediência à moralidade em vez de permitirem que os indivíduos os produzam por si mesmos essa ideia reflete na forma como os mdic especialmente após consolidarem seu poder como Duques usaram a cultura a religião e a arte para mudar a mentalidade Florentina arte como propaganda cóssio um encomendou as frescos de vassari no pasel vakio que glorificaram os médice como herdeiros de uma linhagem Divina impondo uma narrativa de legitimidade religião instrumentalizada a relação dos Mice com o papado leão 10 e Clemente reforçou a ideia de que sua autoridade era sancionada por Deus exigindo submissão repressão à dissidência após o retorno ao poder em 1530 os médic perseguiram críticos como ores de savonarola e controlaram instituições republicanas transformando-as em fachadas isso eou a crítica de stiner os sentimentos de respeitos ao príncipe ou temor à moralidade não eram orgânicos mas ferramentas de dominação no auge do período das cidades estado Florença era um laboratório de ideias onde o conflito entre o povo e as elites gerava debate sobre liberdade e poder nessa fase a criatividade egoísta era consolidada onde artistas como Belli e filósofos como fno produziram obras que questionavam normas estimuladas pela competição entre Mecenas e a relativa Liberdade intelectual os médic como facilitadores inicialmente com Cómo o velho e Lorenzo O Magnífico patrocinavam talento sem impor totalmente uma agenda havia espaço para polaridade por exemplo o neoplatonismo de de vício versus o ascetismo de savan rola stiner diria que essa era cultura de sentimentos Auto estimulados onde indivíduos e grupos podiam produzir suas próprias visões a queda da república e a ascensão dos Mice como Duques marcavam a transição para um sistema de sentimentos impostos a arte tornou-se didática a religião dogmática e a política autoritária stiner ironiza a ideia de maioridade como capacidade de produzir os valores dos mais velhos aar a antiga caena so os mic do cais cidadãos maduros os florentinos foram gradualmente moldados a aceitar os m como governantes naturais internalizando sua suposta infabilidade perda da responsabilidade crítica a república exigia participação ativa o ducado exigia obediência stiner criticaria isso como substituição da Autonomia por uma agem de Príncipes herdados sentimentos edificantes e pensamentos sublimes aqui a conexão é Clara a consolidação do Poder medice coincidiu com a substituição de uma cultura de questionamento renascimento por conformidade contra reforma e absolutismo A Crítica de stina a educação como ferramenta de domesticação aplica-se à forma como os mic usaram As instituições para garantir a lealdade universidades e academias cosm 1 mudou a academia de arte del disegno controlando a produção artística sob uma estética oficial igreja e moralidade a aliança com a Igreja Católica especialmente após o Concílio de Trenton reforçou códigos de comportamentos que beneficiavam a elite par estina isso seria rechear os florentinos com sentimentos impostos tornando-os súditos não cidadãos a genialidade de michelângelo que serviu aos Papas e Duques exemplifica o dilema ele era livre para criar Davi sob uma república instável mas sob o induc seu trabalho tornou-se serviço ao poder conclusão a história dos mées ilustra a atenção entre autoexpressão criativa com a Florença republicana e o renascimento que representam os sentimentos estimulados e o controle ideológico com a Florência do cal e o absolutismo com sentimentos impostos e China argument Aria que os Mice ao buscarem estabilidade mataram o egoísmo a autonomia que tornara Florença extraordinária a lição é que o poder consolidado tende a substituir a polaridade por dogmas e essa dinâmica não é apenas política mas cultural e psicológica e agora para finalizar esse vídeo uma frase aqui detina que provavelmente poderia ser utilizada para Maquiavel se Maquiavel lesse stiner Talvez revisasse o príncipe e diria não há como dominar a fortuna sem dominar antes a si mesmo bom esse foi o vídeo aqui tratando sobre a questão dos conflitos e levantando um debate a respeito de como a modernidade ficou eh um pouco chata em comparação a outros períodos da história espero que você goste e se inscreva no canal também se você quiser se aprofundar nesses tipos de conteúdo considere fazer parte da área de membros com isso me despeço e Nos vemos no próximo vídeo







