Como os Homens Perdem a Alma Tentando Ser Fortes o Tempo Todo
0Quando foi a última vez que você foi você mesmo? Não a versão que sua família espera, não o personagem que o trabalho exige, não a fachada que você usa para impressionar, mas você de verdade. Se demorou mais de 3 segundos para responder. Você está vivendo a tragédia que três gênios da filosofia passaram décadas estudando. Ele checou o telefone 17 vezes na última hora, não por mensagens importantes, por aprovação, por sinais de que ainda existe, ainda importa, ainda é respeitado. A tela apaga e ele vê o próprio reflexo, um estranho cansado fingindo ser forte. Três filósofos descobriram porque muitos homens vivem essa exaustão silenciosa. Você conhece esse homem? Talvez seja você. Talvez seja seu pai, seu irmão, seu melhor amigo. Ele acorda todas as manhãs e coloca uma armadura invisível. No trabalho, precisa ser o cara que resolve tudo. Em casa, o provedor que nunca vacila. Nas redes sociais, o vencedor que nunca mostra fraqueza. Com os amigos, aquele que sempre tem as respostas. O problema é que essa armadura não sai nunca, nem no banho, nem na cama, nem nos momentos mais íntimos. Ela grudou na pele e agora faz parte dele. E ele nem percebe que está sufocando por dentro dessa proteção que virou prisão. A sociedade moderna criou uma armadilha perfeita para a alma masculina. Nos dizem para ser vulneráveis, mas nos julgam quando somos. Nos pedem para expressar sentimentos, mas nos chamam de fracos quando expressamos. Nos cobram autenticidade, mas nos punem quando mostramos quem realmente somos. Então ele aprende a jogar o jogo. Vira um especialista em parecer bem quando está mal, em sorrir quando quer chorar, em dizer que está tudo certo quando seu mundo está desmoronando. E o mais assustador, ele fica tão bom nessa representação que começa a acreditar nela. Três homens brilhantes dedicaram suas vidas a entender essa tragédia. Um psicólogo suíço que quase enlouqueceu estudando as personas que usamos. Um filósofo alemão que redefiniu o que significa ser forte e um pensador francês que expôs a mentira mais perigosa que contamos para nós mesmos. Eles descobriram algo que pode salvar a alma de qualquer homem que tenha coragem de olhar no espelho e admitir. Eu perdi contato comigo mesmo e talvez seja a hora de encontrar o caminho de volta. Jung passou seis anos analisando sua própria persona e quase perdeu a sanidade no processo. O que ele descobriu sobre a personalidade masculina vai mudar como você se vê para sempre. Jung tinha 38 anos quando sua vida desmoronou. Não financeiramente, não profissionalmente, psicologicamente. O homem que se tornaria o maior especialista em personalidade humana descobriu que não fazia ideia de quem ele mesmo era. Era 1913. Jung acabara de romper com Freud e de repente se viu completamente perdido. Durante anos, ele havia sido o discípulo brilhante, o sucessor escolhido, o homem que tinha todas as respostas. Mas quando essa identidade foi arrancada dele, o que restou foi um vazio aterrorizante. Ele começou a ter visões, sonhos perturbadores, conversas com figuras imaginárias. Seus colegas sussurravam que ele estava enlouquecendo. Talvez estivesse mesmo. Mas Jung fez algo extraordinário. Em vez de fugir da loucura, mergulhou nela de cabeça. Durante seis anos, ele manteve um diário secreto, páginas e páginas tentando decifrar quem era por baixo de todas as expectativas, títulos e aprovações. O que ele encontrou foi apavorante. Ele havia passado décadas vivendo como um personagem. A esposa esperava que ele fosse o marido perfeito. Os pacientes queriam o terapeuta sábio. A comunidade científica exigia o pesquisador respeitado. E Jung havia se tornado um especialista em dar para cada um exatamente o que esperavam dele, até que não sabia mais onde terminava a representação e começava ele mesmo. Ele chamou essa fachada de persona, a palavra que os atores romanos usavam para suas disfarces teatrais. A persona é útil, até necessária. Ela nos ajuda a navegar as demandas sociais, a trabalhar em equipe, a ser aceitos. O problema surge quando a persona se torna nossa única identidade. Jung percebeu algo que destroça muitos homens. Nós somos tão eficientes em ser quem os outros precisam que esquecemos completamente quem nós escolheríamos ser. A persona masculina é especialmente rígida porque as expectativas sobre homens são mais inflexíveis. Ele deve ser forte, mas não agressivo, sensível, mas não fraco, confiante, mas não arrogante, protetor, mas não controlador. A lista de paradoxos é infinita e o homem moderno se quebra tentando equilibrar todas essas demandas impossíveis. O mais perturbador que Jung descobriu foi isto. Quando um homem vive tempo demais na persona, ele começa a odiar secretamente quem se tornou, mas como não sabe mais quem é sem ela, fica preso em uma identidade que o destrói lentamente. Niets havia previsto exatamente isso. Ele sabia que a força que todo mundo vê pode ser exatamente a fraqueza que ninguém suspeita. O que não me mata me fortalece. A frase mais mal interpretada história da filosofia. Niets deve estar se revirando no túmulo, vendo como homens usam suas palavras para justificar exatamente o tipo de fraqueza que ele desprezava. Aos 24 anos, Niet já era professor universitário, jovem, brilhante, respeitado, tinha tudo que um homem deveria querer, mas algo o incomodava profundamente. Ele via ao seu redor homens que pareciam fortes, mas eram movidos apenas pela aprovação dos outros. Homens que construíram músculos impressionantes, mas tinham espíritos frágeis, homens que falavam alto, mas pensavam baixo. Nietzs começou a questionar algo que ninguém ousava tocar. E se grande parte do que chamamos de força masculina fosse, na verdade uma forma sofisticada de fraqueza. Ele estudou os homens ao seu redor com a precisão de um cirurgião. Viu professores que viviam para aplausos dos alunos, intelectuais que escreviam apenas o que o público queria ler, líderes que tomavam decisões baseadas em pesquisas de opinião em vez de convicção pessoal. Todos pareciam poderosos, mas todos eram escravos. A descoberta que mudou tudo veio quando Niets percebeu a diferença entre dois tipos de força. A primeira, que ele chamaria mais tarde de força reativa, é aquela que responde constantemente aos outros. O homem reativo é forte apenas em relação à validação externa. Precisa de inimigos para se definir, precisa de plateia para existir. Precisa de reconhecimento para respirar. A segunda força, a verdadeira, era algo completamente diferente. Não vinha de fora, mas de dentro. Não reagia, criava. Não buscava aprovação, buscava expressão autêntica, não tentava impressionar ninguém, porque estava ocupada demais, se tornando quem realmente era. Niets cunhou um termo para isso que seria mal compreendido por séculos. Vontade de poder. Não poder sobre outros, mas poder sobre si mesmo. Não dominação externa, mas autodeterminação interna. Não força para oprimir, mas força para criar sua própria existência. Ele viu que muitos homens que se achavam fortes estavam, na verdade presos em uma competição infinita por reconhecimento. Eram atletas da aprovação social, músculos desenvolvidos apenas para flexionar para os outros. E quanto mais fortes pareciam, mais dependentes se tornavam da admiração alheia. Niets sabia que um homem verdadeiramente forte seria aquele que não precisaria provar sua força para ninguém. Sartre, dois séculos depois, descobriria exatamente porque é tão difícil para os homens escolherem essa força autêntica. Imagine descobrir que quase todas as suas decisões foram mentiras que você contou para si mesmo. Sartri fez essa descoberta aos 40 anos e passou o resto da vida tentando entender como um homem pode viver décadas enganando a própria consciência. Paris, 1945. Sartre acabara de sair da prisão alemã e voltava a uma França devastada pela guerra. Ele havia passado meses refletindo sobre uma pergunta simples, mas destruidora. Por que escolhemos viver vidas que sabemos serem falsas? A resposta que ele encontrou foi tão perturbadora que criou uma nova categoria para descrever a condição humana. Má fé, não mentira consciente, mas algo pior. O ato de convencer a si mesmo de que suas escolhas não foram realmente escolhas. Sartre percebeu que muitos homens vivem em máfé sobre sua própria força. Eles se convencem de que precisam ser fortes por causa das circunstâncias da família, da sociedade, dos outros. Não tenho escolha, dizem. É assim que homens devem ser. Se eu não forte, quem será? Mas Sartre sabia que isso era mentira, uma mentira perigosa, porque quem a conta acredita completamente nela. Ele via homens que se forçavam a carregar fardos que não escolheram carregar, mas fingiam que era destino. Homens que suprimiam emoções que não queriam suprimir, mas diziam que era natural. Homens que viviam vidas que o sufocavam, mas chamavam isso de responsabilidade. O mais assustador, esses homens não estavam apenas mentindo para os outros, estavam mentindo para si mesmos tão bem que esqueceram que era mentira. Sartre descobriu que a má fé masculina tem uma estrutura específica. Primeiro, o homem nega que tem escolhas sobre como expressar sua masculinidade. Segundo, ele se convence de que suas reações são automáticas. inevitáveis, naturais. Terceiro, ele passa a agir como se fosse vítima de sua própria força, prisioneiro de expectativas que ele mesmo criou. “Eu sou assim mesmo, ele diz. Homens são assim. Não posso mudar. Cada frase a uma porta fechando no labirinto da Mafé. Sartre sabia que essa era a forma mais sofisticada de covardia. Usar a força como desculpa para não assumir a responsabilidade de escolher quem ser. É mais fácil dizer: “Tenho que ser forte do que admitir escolho ser forte”. Desta forma específica: A liberdade assusta mais que a prisão, porque liberdade significa que você é totalmente responsável por quem se torna. E muitos homens preferem ser prisioneiros de expectativas alheias do que autores de sua própria existência. Quando Jung, Nietzs e Sartre se encontram na mesa de análise de um homem moderno, a conclusão é devastadora. Jung odiava Niet. Sartre nunca citava Jung. Niet morreu antes dos dois nascerem. Três homens que nunca concordaram em nada, separados por décadas e países, chegaram exatamente à mesma conclusão sobre uma coisa: “Isso deveria te apavorar”. Jung, escrevendo em seu diário em 1917, fez uma confissão perturbadora. O homem moderno perdeu contato com sua essência porque confundiu disfarces com identidade. Do outro lado da Europa, Sartre rabiscava em suas notas: “Vivemos personagens que inventamos para agradar outros. Depois esquecemos que eram apenas personagens.” Décadas antes, Niet havia profetizado: “O homem se tornará um ator de si mesmo”. Três diagnósticos diferentes para a mesma doença terminal da alma masculina. Jung chamava de persona rígida, o homem que vira escravo de sua própria fachada social. Niet descrevia como força reativa, o homem que só existe em função da resposta dos outros. Sartre nomeou uma fé existencial, o homem que mente para si mesmo sobre suas próprias escolhas. Mas quando você analisa os três conceitos, percebe algo terrificante. Eles estão falando do mesmo homem, o homem que você vê no espelho toda manhã. A persona de Jung se alimenta da força reativa de Niet, que se sustenta na Mafé de Sartre. É um sistema perfeito de autodestruição masculina. A fachada precisa de aprovação constante para existir. A validação só vem quando você reage exatamente como os outros esperam. E para continuar reagindo assim, você precisa mentir para si mesmo de que não tem escolha. Jung estudou pacientes que chegavam ao consultório esgotados de representar. Niets observou intelectuais que só pensavam o que era socialmente aceitável. Sartre via resistentes franceses que fingiam lutar por ideais, mas lutavam apenas por reconhecimento. O padrão era sempre o mesmo. Homens que confundiram representação com personalidade, que transformaram aprovação em vício, que chamaram covardia de responsabilidade. A conexão que nenhum dos três fez explicitamente, mas que fica óbvia quando estudamos os três juntos. A masculinidade moderna virou uma prisão de três camadas. A persona social prende você no personagem. A necessidade de validação prende você na reação. A negação de escolha prende você na mentira. E o mais assustador, quanto mais forte você parece para os outros, mais fraco você se torna para si mesmo. Você já agiu assim e se arrependeu depois? Não precisa explicar, só escreve já nos comentários. Mas conhecer a prisão é apenas o primeiro passo. Agora você precisa do diagnóstico específico de onde exatamente você está preso. Você vai odiar este capítulo porque vou te mostrar sinais específicos de que você está vivendo uma vida que não é sua. E reconhecer esses sinais significa que não pode mais fingir que não sabe. Primeiro sinal, você muda de personalidade dependendo de quem está por perto. Jung documentou isso em dezenas de casos clínicos. O homem que é assertivo no trabalho, mas submisso em casa, que é engraçado com os amigos, mas sério com a família, que é confiante nas redes sociais, mas inseguro na intimidade. Jun percebeu que isso não é adaptabilidade, é fragmentação. Quando você precisa ser pessoas diferentes para grupos diferentes, você para de ser uma pessoa. Segundo sinal, você se sente esgotado, mesmo quando não fez nada fisicamente cansativo. observa isso em si mesmo quando ainda tentava agradar a comunidade acadêmica. A energia que você gasta mantendo uma representação constante é brutal. Você acorda cansado porque até dormindo você está representando. Terceiro sinal, você toma decisões perguntando o que vão pensar em vez de o que eu quero Sartre via isso constantemente na França pós-guerra. Homens que escolhiam profissões, relacionamentos e até opiniões políticas baseados no que os outros aprovariam. Eles tinham perdido completamente o contato com seus próprios desejos. Quarto sinal, você sente raiva ou irritação quando alguém age de forma autêntica. Jung chamava isso de projeção da sombra. Quando você está preso em uma persona, a autenticidade dos outros te lembra da sua prisão. Então você julga, critica ou diminui quem tem coragem de ser real. Quinto sinal, você justifica comportamentos que te destróem dizendo que não tem escolha. Sartre sabia que essa é a frase favorita de quem vive em má fé. Preciso trabalhar 80 horas por semana. Tenho que ser o forte da família. Não posso mostrar que estou sofrendo. Cada preciso e tenho que É uma mentira disfarçada de responsabilidade. Último sinal, o mais doloroso, você perder o contato com o que realmente quer da vida. Não consegue responder perguntas simples como: “O que te faz feliz?” Ou: “Com o que você sonha?” Sem pensar primeiro no que seria socialmente aceitável responder. Se você reconheceu três ou mais sinais, precisa entender uma verdade brutal. Você não está vivendo sua vida. Está vivendo uma atuação que os outros aprovam e você mesmo projetou. A boa notícia é que os três filósofos não apenas diagnosticaram o problema, eles encontraram a cura. Mas primeiro você precisa fazer uma escolha que muitos homens não têm coragem de fazer. Pare de perguntar como parecer forte e comece a perguntar como ser real. Essa mudança de uma palavra vai destroçar tudo que você construiu até agora. E talvez seja exatamente isso que você precisa. Jung fez essa escolha aos 38 anos e quase enlouqueceu. Niets a fez aos 35 e se isolou nas montanhas suíças por anos. Sartre demorou 40 anos para ter coragem. Nenhum deles saiu ileso, mas todos saíram livres. A escolha é esta: continuar sendo admirado por algo que você não é ou começar a ser desprezado por algo que você é. Não existe meio termo, não existe transição suave. Autenticidade é uma revolução, não uma reforma. Jung descobriu isso quando parou de dar para os pacientes as respostas que eles queriam ouvir e começou a dar as respostas que eles precisavam ouvir. Perdeu metade da clientela em se meses. Ganhou o respeito de si mesmo pela primeira vez na vida. Niets fez isso abandonou a filosofia academicamente aceitável e começou a escrever o que realmente pensava. Os colegas o excluíram, as universidades o rejeitaram, ele se tornou um pária intelectual, mas suas ideias mudaram o mundo. Sartre escolheu quando recusou o prêmio Nobel de Literatura em 1964. O mundo não entendeu. A França se sentiu ofendida. Ele explicou. Aceitar seria me tornar uma instituição. E instituições não são livres. Perdeu prestígio social, conquistou integridade pessoal. O caminho é sempre o mesmo. Primeiro, você admite para si mesmo que está vivendo uma mentira. Segundo, você para de alimentar essa mentira com suas ações. Terceiro, você aceita as consequências de ser realia a representação. As consequências são brutais. Pessoas vão dizer que você mudou, que não é mais o mesmo, que se tornou egoísta, difícil, problemático. Elas estão certas. Você não é mais o mesmo. Você é você. Alguns amigos vão se afastar porque sua autenticidade vai expor a falsidade deles. Alguns familiares vão ficar desconfortáveis porque você não vai mais carregar os fardos emocionais que eles depositaram em você. Algumas oportunidades vão desaparecer, porque você não vai mais dizer sim para coisas que significam não para sua alma, mas outras pessoas vão se aproximar, pessoas reais atraídas pela sua realidade. Novas oportunidades vão surgir. Oportunidades que combinam com quem você realmente é. Relacionamentos mais profundos vão se formar baseados em você, não na sua disfarce. A única pergunta que importa é: você prefere ser amado por uma mentira ou respeitado por uma verdade? Tem algo que os três filósofos descobriram sobre força que vai redefinir completamente como você se vê como homem. Força nunca foi sobre aguentar tudo sozinho. Essa é a maior mentira que venderam para os homens. Força real é sobre ter coragem de ser vulnerável quando necessário, autêntico quando é difícil e livre quando o mundo quer te prender. Jung descobriu isso estudando culturas antigas. Os guerreiros mais respeitados não eram aqueles que nunca choravam, mas aqueles que choravam pelas causas certas. Não eram os que nunca tinham medo, mas os que agiam apesar do medo. Não eram os que nunca se curvavam, mas os que escolhiam conscientemente quando se curvar. E quando se levantar, Nietzsche viu isso analisando figuras históricas que admirava. Napoleão chorava lendo cartas de amor. Beethoven tinha ataques de ansiedade. Davin era atormentado por dúvidas constantes. Todos eles eram considerados fortes, não porque escondiam suas fragilidades, mas porque criavam arte, conquistas e legados maiores que suas limitações. Sartre chegou à mesma conclusão, observando resistentes durante a guerra. Os homens mais corajosos não eram aqueles que não sentiam medo, mas aqueles que escolhiam conscientemente enfrentar o medo por algo maior que eles mesmos. A coragem não era ausência de emoção, mas presença de escolha. A força autêntica tem três características que destróem completamente a atuação masculina tradicional. Primeira, ela inclui vulnerabilidade consciente. O homem forte sabe quando pedir ajuda, quando admitir que não sabe algo, quando mostrar que está sofrendo, não por fraqueza, mas por estratégia emocional. Segunda, ela se baseia em valores próprios, não em validação externa. O homem forte age baseado no que acredita ser certo, mesmo quando todos discordam, especialmente quando todos discordam. Terceira, ela aceita a responsabilidade total pelas próprias escolhas. O homem forte não culpa circunstâncias, sociedade ou outros por sua vida. Ele assume que é autor de sua existência e age de acordo. Jung chamava isso de individuação, nich de autossuperação, sartre de liberdade radical. Três nomes para a mesma revolução. Parar de ser quem os outros precisam e começar a ser quem você escolhe. A ironia final é que quando você para de tentar parecer forte, você se torna realmente forte. Quando para de buscar aprovação, você se torna digno de respeito. Quando para de fingir que tem todas as respostas, você começa a fazer as perguntas certas. O homem que você sempre quis ser, não está outro lado da perfeição, está do outro lado da autenticidade. De tudo que eu disse aqui, o que você mais gostaria de ensinar pro seu filho? Agora você viu como escapar da representação. Clique no vídeo na tela para descobrir o próximo nível de autenticidade e poder masculino que poucos homens têm coragem de explorar. Clique agora no vídeo na tela. [Música]