COMO RETIRAR ENTIDADES DE SUA CASA com Rodrigo Spooky | LendaCast #224

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Olá, trevosos e trevosas, seres das trevas. Aqui é Daniel Pires em mais um episódio do Ledacast, o seu podcast de terror e horror para ouvir antes de dormir. E hoje é um podcast daqui, ó, quinta-feira, quase final de semana, é um episódio daqueles que eu gosto muito, porque é um episódio com amigo meu. Adoro receber meus amigos aqui em casa, amigos de longa data, amigos que a gente já foi pro cemitério, já desenterrou cadáver. Brincadeira, não fizemos nada disso, mas já jogamos muito hija junto nesse local aqui. O meu convidado de hoje, a gente estava brincando aqui antes de começar, que ele é das antigas, da velha guarda, de uma época aí que eu me lembro dos vídeos dele que ele ia pra casa dos seguidores, fazia as investigações, bombou muito e também foi colocado ali muita polêmica, porque eu me lembro que o Spook tinha uma galera que quando descobriu ele na internet foi um surto geral, porque ele fala com os espíritos, ele vê os espíritos, ele conversa com os espíritos e ele encaminha os espíritos. que é o mais importante. E a religião dele é o budismo tibetano, que tem diferença aí do budismo, por exemplo, da Monjacen que veio aqui, né? Então, a gente vai falar sobre isso hoje, mas é um amigo que eu gosto muito de receber aqui em casa. Já gravamos coisas junto, como eu disse, já fizemos muitas coisas e sempre vai ter assunto pra gente conversar. Tá. Então, senhoras e senhores, meu convidado de hoje, tio Spook, e é hoje de volta com cabelinho maior assim, ó. Eu amei esse penteado. É o penteado que não sabe para onde vai. É melhor usar a tiara porque senão fica tudo caído na cara e tal. É aquela fase do cabelo chato. É, mas eu era cabeludo. Então você tem todo um perfil, né, de cabeludo. Eu não tenho nenhum. Eu tenho uma foto minha com 17 anos de idade, cabeludo. É cabelo no ombro. E a ideia é deixar agora. Vou vou deixar de novo. Cabelão. Vamos. É dois motivos. Hum. Um motivo, obviamente, da senelidade. Tô fazendo 50 anos esse ano, então é o direito a ser, né? Fazer um a melhor fase do homem. É, cabalisticamente é aos 49. Ah, é, é verdade. Falei brincando, mas não é verdade. Cabalisticamente é de 49. Eles acham que o primeiro ciclo a a se formar é com os 49 anos. Depois disso, você tem maturidade financeira, uma maturidade já de relacionamento e tudo mais. A vida volta depois dos 49. Depois dos 49. Então tenho 9 anos ainda para fazer bagunça. É para fazer bagunça. Não, meu filho, mas não tá dando mais para fazer bagunça. Calma não. Você já táaca terror no cemitério, meu. Os mortos já te conhecem já. Os vivos também me conhecem. Não é só os mortos. Existem práticas budistas que você tem que fazer com o cabelão. Ah, ver. Ah, tipo, tem que ter o cabelo comprido. Tem. Você vai ver que, é engraçado, tem lamas que tem cabelo curto. Uhum. E tem lamas que tem cabelo comprido. Aí você fala: “Tá, mas por que que existe isso?” Tem um grande lama de uma referência brutal, eh, lama Turching Himponchet. Ele tem um cabelo que parece uma serpente negra sobre a cabeça. Olha, ele faleceu claramente pela sua idade, mas ele fazia a prática dos mortos e ele cobria o rosto com o cabelo ficava escorrido. Porque você não pode olhar diretamente para o falecido, porque você assusta, você inquire. Um praticante tibetano, quando tá fazendo a cerimônia dos mortos, ele tem um olhar muito inquisitor. Então ele olha pro pro falecido e pode assustar. Então, ah, você assusta o falecido. Você que assusta o espírito. Quando você falou, você assusta, eu pensei que a pessoa se assustava. Não, nenhum praticante budista tem medo de espíritos dentro desse critério que são já praticantes de, né, de longa data. Eles ao contrário, eles conseguem se espelhar naquilo, porque pode ser você no futuro. É, seremos, né, um dia mortos. É, não no sentido de a forma como eles criam, né? Porque você pode ter espíritos. No budismo existem características específicas dentro da nomenclatura. Uhum. Como vem do hinduísmo, o hinduísmo tem estruturas antigas de caracterização de espíritos. Então, pode ser espíritos muito irados, irritados e que vem para castigar o indivíduo. Então, ele apazigua esse ser. Uhum. Então tem umas práticas deia que são utilizadas para apaziguar esses seres e para depois encaminhá-los. Então eu tiro a fúria dele e eu encaminho. Se eu olho para ele, eu posso afugentá-lo. Então a ideia não é essa. A ideia é fazer com que a compaixão predetermine ali para poder então encaminhá-lo. É bonito, né? Porque você não trata o espírito assim como um sei lá, um negócio demoníaco, um negócio: “Ah, sai daqui, que medo, vamos exorcizar, vamos tentar”. Água benta, né? Tem gente que for jogar água benta. O espírito, pô, você sujou aqui a minha roupa, meu. Deu no varal, o espírito pendurado. O espírito é crucifixo, essa coisa do tipo, ah, espírito não é vampiro, ele não tem medo de crucif. Olha, sai daqui, seu espírito falar: “Ô, pera aí, errou, pera aí, joga uma bala de prata em mim também.” Sal, sal grosso. Eu lembro também não funciona. Eu lembro que você falava, é excelente pra carne, mas para espírito não rola, cara. Jogar sal grosso no espírito, ele ele passa a matéria, ele, né? Você joga no chão, ele se sobrepõe, ele passa falando: “Putz, cara, não deu que nem espírito abrir porta. Espírito precisa abrir porta. Não, ele transpassa a matéria. Ele não precisa abrir a porta. Nana vai chegar, fala: “Putz, ele fechou a porta do quarto, ai rapaz, que que você tá fazendo, hein? Larga isso, menino.” Mas tem uns que movem coisas, não tem? Mas aí eu nunca vi nenhum espírito mover coisa ao longo de 10 anos. Nenhum, nenhum. Nenhum, nenhum. Só o áudio é que realmente a gente consegue comprovar que existem manifestações claras dentro de sons que podem ser confundidos como murmúrios ou vibrações pelo microfone. Uhum. Mas mover objetos não, cara. Eu adoraria, por exemplo, que um lutador de luta livre lá, aqueles antigos, morressem e me desse uma cadeirada nas costas, eu documentar isso. Pau, Michel Serdan, down traps já ia ser legal, mas não, isso nunca aconteceu, cara. Tô esperando até hoje isso. E é para mim é tão comum assim ouvir essas histórias de que fantasma movem as coisas, né? Já vi outras outros líderes religiosos falando que movem. Por exemplo, você também fala que eles não aparecem em foto, né? Eu nunca consegui. São 10 anos tentando documentar a existência deles perante imagens. Mas vou te falar algumas coisas que acontecem. Eu fiz um de um youtuber que foi para um necrotério. Hum. Eu não sabia. Foi um necrotério lá no Paraná. Curitiba. Curitiba. Um [ __ ] necrotério famoso que tem, eles queimam até drogas lá. Então eles tm um forninho que às vezes eu fui um lá, mas eu acho que não é esse. Deve ser da polícia científica. É, foi o que eu fui. Eles abriram pra visitação. Isso é muito legal. Tem as gavetas, né? Que uma ala só de gavetinha que você puxa. Tem um Nossa, inclusive você me falando de isso, acho que vale a pena aí de novo. Eu fui uma vez, fez um vídeo curto, mas vale a pena. É um, é da polícia científica, fica em Curitiba. Ele foi desativado, se eu não me engano. Ixe, os gatos estão se matando lá, ó. Tem espírito pegando eles. Ela tá ouvindo? É porque o Gaspar ele pega, ele fica atrás da gata. Só encosta a porta aí, Sara, que ele para ele não entrar, porque senão eles vem correndo, fazendo coisa. Hã, fica o gatinho fica doido, quer fazer coisa. Então, não, os dois, os três são castrados. Deixa o Trevor sair também porque aí, ó, ó, como eles são. Ele precisa de um juiz, né? Eu quero ser ju. lá porque os três são castrados, mas a gata às vezes ela, o Treé, o Ô não, ô meu Deus, a gente tô igual aquelas mãe que confunde o nome dos filhos, o não sei o quê, o Gaspar ele às vezes sobe nela e ela fica brava, mas não entendo qual que é a dele, mas ele tá castrado. Mas voltando ao nicrotério, é belo lugar você voltar, né? Voltando a ponte para parece o cara que quer fazer uma visita de túmulo, né? Aí tá lá escrito GPS, você chegou ao seu destino, tá o cemitério te esperando ali para [ __ ] Ex lá Sara saiu. Agora você pode encostar porque eles ficam lá. Então voltando a Nicrotério, eu fui nesse Nicrotério, ele foi desativado em 2018, se eu não me engano, e aí eles abriram pra visitação. Acho que por isso que ele se youtuber foi, né? Então, e aí o que acontece? Eu fiz o testando demo desse necrotério trazendo as energias e algumas pessoas relataram que viram uma esfera de luz passando atrás de mim. Esse testandodemo, quando eu faço testando demo, é bem legal, porque eu fico de frente pra câmera, no meio do quarto, de olho fechado, com a mão levantada. Uhum. E não sei o que tá acontecendo ao meu redor. Então eu fico de olho fechado chamando ao longo de uma hora as energias do lugar e que se manifestem, tá? Dizem que aconteceu uma manifestação de uma possível iluminação atrás. Eu não mexo na luz, é luz, cara, assim, é luz amarela que eu boto estacionária, então não tem nada. É luz estacionária. Sim. Beleza. Quem falou isso foram os inscritos. Agora, um fenômeno que acontece, que é legal e que tá acontecendo constantemente na casa das pessoas é imagina uma projeção de consciência lúcida em que você vê a energia da pessoa entrando na sua casa. Então, é o que eu faço. Quando a pessoa contrata uma limpeza de casas ou um tratamento, eu faço a minha projeção de consciência na casa das pessoas e direto depoimento. Tô dormindo 3 horas da manhã, eu abro os olhos e tem uma esfera de luz estacionária no meu quarto. Aí passa uma hora, recebe um e-mail dizendo: “Você acabou de passar pelo tratamento”. É, a pessoa não sabe, né? De jeito nenhum. Ninguém sabe o horário que vai ser tratado, quando vai ser tratado e tem, dependendo do tipo de tratamento que você solicita, pode levar até 30 dias. Ó, ainda é R$ 2 ou um tratamento misterioso de madrugada. Vai tomar a [ __ ] de madrugada, não é de todo ruim. Ô, mas pera aí. Então, por exemplo, as pessoas que vão fazer e o tratamento com você, ela você confirma, deu tudo certo e aí você não avisa quando vai ser, que madrugada. Não. E aí, sem elas saberem, elas vem essa bola. Sim. E isso tá sendo direto. É uma projeção lúcida da minha consciência, a qual eu vou tratar as pessoas. Passa pelo tratamento eh relacionado à enfermidade que foi contratada. Pode ser uma sessão, duas sessões ou quatro sessões, dependendo qual é câncer, doenças mais sérias. E eles relatam, às vezes falam: “Eu vi um cara de branco olhando para mim e eu apaguei de novo e eu acordo tat e-mail”. Então, mas quem seria você? Eu, a minha própria consciência lúcida entrando na casa das pessoas. Olha, é uma fantástica. Isso é um fenômeno sensacional. E isso é são práticas tibetanas. Porque na minha cabeça, se eu visse, mesmo que eu sei que você tá vivo, eu ia pensar que é um fantasma. O Rodrigo morreu, né? É, morreu. O cara morreu no dia do meu tratamento. Devolve meu dinheiro. Você tá me vendo? Vamos gravar um podcast do Além. Já penso aí. Ia ser legal, hein? Eu assim projet não é com a projeção, com vocês mexendo o hija sozinho. Então, mas sabe, pô, será que dá para fazer esse teste? Então, a gente pode tentar fazer, a gente podia fazer um dia um. A gente tava falando aqui antes de começar pra gente jogar um hija com a supervisão do Rodrigo, porque a gente, você lembra quando a gente fazia aqui, né? Foi sensacional. Essa turma nova que entrou no teu canal não sabe o que que era aquilo, meu. É verdade. Eu acho é o Daniel do Antigo Testamento. Sabe? Era muito bom aquele a gente fazia aqui, chamava, sei lá, cinco, seis pessoas. É, tinha um cara da boca do inferno que era Marcelo, Anita, o Fabinho, Fábio, do Muita Brisa e outras pessoas que você chamava. A Ira do Mundo Freak, veio o Andrei, não, tem uma vez que veio uma galera, veio a Feline, que é uma amiga minha toda trevosa, ela trouxe um boyzinho, boyezinho, ficou sentado ali, ficou apavorado. Nossa, por que o negócio pegava? Que teve uma hora que você falou assim: “Tem algo que quer entrar, mas tá lá fora”. E aí o menino falou assim: “Gente, eu juro que eu senti o sofá tremendo”. E de repente a Anita os olhos para trás. É, teve uma hora que a Anita baixou assim, sabe quem? Duas pessoas baixaram aqui baixaram, né? Duas pessoas entraram num transe aqui em casa nos nossos jas, nas nossas noitadas de Uija, era a Anita e a Danita Aranha. Lembra quando a Dani também foi? Era sensacional. Tem que trazer isso. Vamos fazer isso no Halloween. Vamos. Tá chegando uma live. É live madrugada assim, ó. câ pro pessoal mesmo testar, porque assim, quando eu faço testando demo, eu falo pras pessoas testarem a sua percepção sobre os ambientes. Uhum. Então que perceba o que que tá acontecendo de movimentação. É um momento legal pra pessoa poder ter essa noção se tem ou não essa habilidade de poder ver, sentir ou despertar a consciência para isso. Uhum. E aí é um teste, é muito bom isso. E a gente se diverte também porque é muito engraçado. Meu tema Então, mas você se diverte, né? Porque você vê, você consegue sentir as energias, só que nós não conseguimos. Então, mas tem aí a gente fica como treinar onde é, você falou que tem como treinar, né? Mas ô ô ô ô, Spook, todo mundo fala que o Ija é perigoso. Não, não é não, não. Eu posso chamar espíritos aqui sem precisar doja. É, mas nós não. Por exemplo, a missa, vou te dar um exemplo. Você precisa ir pra igreja para fazer a sua comunhão com Cristo ou com Deus em sua casa? Olha, pelo eu lembro quando eu era católico falava que a diferença da missa é que era hóstia, né? Tudo bem, mas a cerimônia em si você pode simular dentro da sua casa. Não tem diferença entre você fazer o próprio exercício de uma prática religiosa do que no templo. O budismo tibetano, quando você aprende as práticas, você pode fazer na sua casa, entende? A comunidade que ele chamou de sanga, que é uma comunidade budista, claramente em certos eventos se reúne completamente, mas enquanto você pode fazer na tua casa é mais rápido, faz lá, você faz. Tem a prática curta, tem a prática concisa, que é que seria a prática mais resumida, intermediária e avançada, e você faz a prática que você quer. Hoje eu fiz 2 horas meia de prática em casa, sem parar, amanhã toda ali fazendo 2 horas meia, é que nem um brinquedo do Play Center, entrou só para depois de 2 horas meia. E como que é essa prática que você faz em casa? Depende do tipo de afinidade que você tem. Não, não é, tá? O intuito também pode estar relacionado, mas vamos lá. Vamos supor que você seja uma pessoa muito raivosa. Você chega pro lama e fala: “Eu tenho um problema de descontrole emocional. Eu adoro briga. Eu me meto em confusão. Que que eu faço?” Ele vai te passar uma prática de uma consciência búdica para aliviar sua raiva. Uhum. E tem toda uma um livro que você lê, é uma prática que você faz. Só que qual é o erro das pessoas? Quando o Sidarta ele estipulou essas práticas, ele falou: “Tem três princípios que são obrigatórios, que é o corpo de Buda, a fala de Buda e a mente de Buda. Uhum. Isso não tem no budismo zem. Quando você tem o corpo de Buda, você vai fazer a posição perfeita, tá? Tá. Eles chamam é é como se fosse uma flecha. Você fica perfeito. É, isso é mais Não, isso é mais da Índia. A Índia tenho mais essas posições. É você ficar numa posição perfeita de lótus com a coluna ereta, tá? Com os membros realmente encostados no chão, tá? Muito bem. A fala de Buda, que são os mantras corretos e a liturgia correta. Uhum. Só que aí tem um gap que é a mente de Buda. A mente de Buda, ela é ensinada somente pelo lama para o praticante, que é o que você vai visualizar ao longo dessa cerimônia. Existe uma briga entre o budismo tibetano e o budismo chinês. Isso é milenar há muitos e muitos e muitos anos em que a China tenta se sobrepor dentro da política e do estado tibetano. Eles tentaram invadir, invadiram, tomaram, mataram muita gente, criaram campos de concentração budistas. Eles matam pessoas assim, eles eles treinam, tiram o alvo com budistas. Isso chinês. Meu Deus. Você nunca viu? Tem vídeo na internet, os tibetanos passando a fronteira e os chineses atirando. Facilidade, matam lá e acabou. Os budistas eram, ó, não chinês, né? O tibetano não tem arma. Não tem arma nenhuma. E para poder esconder as liturgias, a tradição ficou oral. Então todos os ensinamentos eles são passados oralmente. Então você não tem isso escrito no livro, nos textos sagrados. Então a visualização só o lama que vai te fornecer. Então tem essa questão do pulo do gato de eu preciso ter um instrutor qualificado para me ensinar o budismo. Uhum. Entendeu? Que é diferente das outras ramificações do budismo. Os outros budismos são mais flexíveis dentro desse princípio. O tibetano ele é muito tradicionalista. O lama é que vai te ensinar. É. E eu tô descobrindo meio que recentemente que existem vários tipos de de budismo, né? Sim. Porque, por exemplo, da Monjacoin que veio aqui em casa é diferente do tibetano que é o seu. Sim, muito diferente. O budismo ele surge na Índia que foi a primeira religião formal original do mundo, foi o hinduísmo, tá? O budismo ele sai do norte da Índia por um cara chamado Sidarta Gautama e que passa então a propagar escolas filosóficas que ele aprendeu. Então ele aprendeu com os Vedas, os prevédicos, ah, todos os povos que passavam lá ensinavam coisas, o joinismo e outras escolas mais filosóficas. E aí ele vai passando até o meio da Ásia, quando ele morre. Ele morre por uma intoxicação alimentar. Uhum. morreu. Aí os discípulos falaram: “Ih, o que que a gente faz?” “Ah, a gente vai continuar”. Outro: “Não, eu vou inovar”. Bom, então faz o seguinte, você que vai inovar, vai pro sul, a gente vai pro norte. E aí se separou. Aí surgiu duas escolas, uma Raiana e outra Ravada. Com essa separação, foram feitas outras somfificações, outras somfificações, outras somfificações. E cada uma das religiões do Oriente acaba tendo um budismo. Uhum. Por quê? Porque ela se consolida com práticas locais. Indonésia teve o a menina que caiu no vulcão, né? Todo mundo achou que o desenho do pica-apau era uma verdade. Eu não sei. Tô com medo, né? Com com esses desenhos. Ela acabou caindo no vulcão. Lá houve uma grande mistura de religiões onde você teve o budismo, mas você tem as crenças locais. E quando eu fiz um vídeo explicando o que aconteceu, cara, deu um boom de gente da Indonésia vindo agradecer o vídeo. Ah, é? A galera Nossa, porque eu coloquei como dublagem automática, né? Ah, é. Aí, aí vai dubl o spook lá. É, deve ser muito engraçado me ver falando e aí veio um monte de chalé. Eu falei: “Queer é esse que agora tá me xingando em outro idioma?” Eu coloquei tradução Lazarente. Agora código do céu xingando cara minha mãe código Mor é. Aí quando eu fui ver, não, o cara era da Indonésia e ele falou: “Meu, muito obrigado pelo vídeo, porque realmente assim, nós temos essa mescla de crenças, mas V não faz sacrifícios no vulcão.” E eu descobri, realmente eu fui atrás da história e há muito tempo atrás os povos prevédicos arremessavam pessoas no vulcão. Só que a gente tá falando de 6000 anos atrás. Ah, tá. Mas tinha, mas não, mas tinha isso. Então, tinha, mas da mesma coisa que os maias matavam crianças pro Deus da colheita. Você não sabia disso, mas era paraa entrega de pros deuses, não? Então ele achava que para apaziguar o deus do vulcão jogava-se alimentos, mas o vulcão entrava erupção. Então chegou um período que eles falavam: “E se arremessar um infeliz aqui da vila que é chato para cacete?” Eu falei: “Pô, arremessaram e aí não entrava erupção. Eles falaram: “Ô, deu certo”. Então eles faziam isso, entendia como se fosse uma oferenda, mas é muito antigo, é antes do hinduísmo. Quando se converte a um hinduísmo, o hinduísmo olha aquilo e fala: “Não, tô fora”. Então, muitos textos reescreveram essa história dizendo, “Não vamos fazer mais isso, só que é uma religião de 6000 anos atrás”. Então, assim, isso foi sendo reescrito e parou. Só que, infelizmente, as pessoas ainda acham que na Indonésia fazem isso. Então, depois que eu postei o vídeo falando dela, eh, da Juliana Maria, na verdade não, que eu postei, eu postei um vídeo eh criticando isso, mas o que teve de gente comentando no meu vídeo falando: “Não, mas lá eles jogam mesmo, então por isso que o pessoal te agradeceu, né?” Jogam não, não jogam. Tanto que você vai ver que existem uns caras com umas redes, você fala: “Tá, mas o que que tem essa galera indo pro vulcão com rede?” É, o vulcão ele é feito diversos estágios até entrar no núcleo do vulcão. Então o primeiro estágio é um filetinho minúsculo assim que a galera fica andando que nem formiguinha. E embaixo tem uma outra camada que ficam os caras com redes. Então eles jogam frutas e legumes e animais. Só que esses caras com redes pegam e eles levam para casa para eles comerem. Para eles comerem. Só que pera aí, se eu tô fazendo uma oferenda, não devia deixar no vulcão. Eles falam que não. A intenção da oferenda foi feita. O alimento eu não preciso deixar lá. Então eles recolhem a comida, entende? Olha que legal. É legal. É. É. E também no meio que bom, não sei se se faria tão mal pra natureza, mas não vai ficar um monte de comida jogada lá para dentro. É, entendeu? Não fica que nem os parques aqui que você vai entrar, putz, é um absurdo. Você mal consegue entrar no parque, mas é lá eles se colhem. Entendi. Mas depois de engraçado, depois de algum algumas semanas, o vulcão entrou em erupção. E você falou que jogam demais também. Jogam. Eles fazem oferendas de animais da mesma maneira que a Kimbanda faz oferenda de animal também, entendeu? Mas que animais que jogam? Cabra. Cabra. Cabra. Coitada das cabras. Eu também achoinha dos bichos, mas faz parte de uma crendice popular e antigo em cima, né? É. É. Não dá para Então ela parou, ela era do século XV esse tipo de crença e parou. Depois é que começou a voltar, mas eles tinham estagnado de matar animal, não de jogar coisa no vulcão. Ah, de jogar coisa. É a cerimônia de arremessar para apaziguar o Deus ou para fazer oferendas. É que a gente faz, por exemplo, que nem uma fonte, né? Você vê aquela fonte joga uma moeda, a simbologia é a mesma. Ou ia manjar, né? Então o cara no final do ano vai e coloca o barquinho, joga no no mar e descobre que manjó é bulímica porque no dia seguinte tá tudo lá de novo, tá tudo de volta de volta. Ela é bulímica, ela devolve, entendeu? Mas você fez o seu papel de fazer oferenda. Então lá eles tinham parado um tempo, depois voltaram, tá? Mas desde o século XV, mais ou menos, eles tinham um costume mais de de fazer essa cerimônia. Parou, voltou, parou, voltou. E agora eles tomaram chaho, né? Porque são 30 vulcões que eles fazem o turismo, você encontra na internet, tá? passeios que vão de R$ 200, R$ 300 até R$ 2.000 em volta do vulcão. É, eles levam os visitantes até o vulcão e e eles vêm, tiram foto, só que assim, você não consegue subir. Tem muita gente que teve complicação, teve muita gente que passou mal, teve gente que caiu e se machucou, porque é areia com pedra, então é um solo que você não consegue se estabilizar. É, é, pelo amor de Deus, é uma trilha dificíima de fazer. É, é o turismo arriscado, é o turismo radical que eles falam. É, entendeu? É a mesma coisa que você vai, sei lá, vou pro muro das lamentações no meio de uma guerra civil. Pera aí, gente. Eu tô fazendo minhas lamentações e o pau tá tourando, entendeu? Eu tenho vontade de ir para Pripriar em Chernobyl. Caraca, tem uns passeios saudável. É, mas lá é o é é a cidade fantasma, né? Tem um motivo, né? Lá eu quero ir. Não, lá eu quero ir. lá. É assim, é o lugar, tem três lugares que eu quero visitar que é MTV, que meu visto não sai, então tá mais difícil. É mesmo? Não saiu seu visto não saiu. Quarta vez eles olham pra minha cara com essa cara de latino, fala: “Você não vai morar lá latino, piscineiro. É, não vou deixar. Você tem que deixar aquele bigode de novo, cara. É de big. Imagina se eu vou com aquele bigode tirar o visto. Eu acho que ninguém me viu com esse bigode. Vai lá com a camisa aberta de bigode. Olha que taxa. É. Olha aqui no peixeiro. É verdade. Teve uma época gente que eu deixei um bigodão. Cara, você ficou sensacional meu. Vou te falar. Fo torzão do mal cara. Que sucesso. Juro. E aí, o segundo lugar que eu tenho vontade é prpriar e a floresta lá em é o quear. Vá, porque tem a Camila Pipoca. Grava com ela lá, cara. Camila Pipoca. Como você não conhece a Camila Pipoca? Não conheço. Genial. Menina não é uma brasileira que mora lá, mora lá e gentilmente me cede os vídeos e ela vai nas casas estigmatizadas. Conhece esse termo? É. Conhece o termo? Japão? Acho que você já falou uma vez aqui são as casas assombradas, né? Eles não usam o nome assombrada porque não é politicamente correto. Então assim, pessoas morreram nas casas e eles têm que vender. Só que a lei lá é obriga a falar: “Ó, a pessoa morreu aqui, tá? Ela se enforcou. Beleza. Beleza. Tá ciente. Tô ciente. A casa é sua. Beijo a lei fala para quem vai comprar, né? É obrigatório. Ó lá. É obrigado a falar. E ela gravou na floresta umas duas, três vezes, mas não. Eu acho que foi mais superficial. E a floresta é aberta. Não existe um bloqueio na floresta. Não é que tipo assim, ah, morreu alguém, vamos fechar aí, Dani se ninguém mais entra. Não. Ah, não tem isso não. Ela é aberta e tem os avisos, tem as notificações nas árvores, que são palavras de aconchego para as pessoas que passam por lá, para quem pensa, né? Só que por que que ela virou uma floresta assim? Veja, a gente cria formas pensamento sobre os lugares. Essas formas pensamento é que potencializam a energia do local. Então, uma pessoa, por exemplo, diz a lenda que uma pessoa morreu lá. Todo mundo então passa a acreditar que aquele lugar é assombrado e que todo mundo que for para lá morre. Aí uma pessoa fala: “Eu quero me matar, então eu vou para lá e já crio o ambiente propício para isso”. Então basta uma forma pensamento para criar toda uma história e um enredo. Uhum. Se realmente ninguém falasse que aquela floresta era daquilo, ninguém ia cometer o crime. Ninguém. Entendi. Então, romantiza o ato. É, é, é, é, é verdade. Sempre quando eu vou falar, eu penso sobre isso, porque às vezes eu falo: “Nossa, quero ir lá para”. Teve até um youtuber que gravou, não sei se você viu, que tinha um cara morto é ele. Ele cometeu um dos crimes que deviam ter saído do YouTube, né? Porque assim, não pode filmar esse tipo de ato. Então, mas eu acho que deu uma levou uma rasteira grande. É, mas ele filmou, disse que foi um acidente. Não foi acidente, que você consegue meio que editar o vídeo. Então, mas tava em live. Não, acho que não. Então, se não se não foi live, como que era um acidente? Não, não, não, entendeu? E aí o cara tava pendurado, então tá, mas é são situações, a gente que cria esses estigmas e se a gente puder evitar melhor coisa. Mas eu gostaria de lá também. Eu um dia eu vou pro Japão e quero gravar com a Camila lá. Tem outros caras muito legais que Japan Horror TV. Vamos ano que vem. Vamos ano que vem. É com você tem um pouco mais medo de você que a gente vai ficando no mesmo hotel, dorme na mesma caminha, você vê um fantasminha, esse negócio de comer de pauzinho aí eu tenho medo. Comer de pauzinho. Eu não sei comer de pauzinho. Eu não sei comer de pauzinho. É, eu sei disso. Mas assim, eh, eu gostaria muito de ir pro Japão até para ver as lojas de instrumento musical, as histórias de terror. Tem o Eric Tanimura. Você, se você for pro Japão, Eric Tanimura é um excelente youtuber para você conversar, que ele tem um canal chamado Japan Horror TV. Uhum. Que são só coisas de terror do Japão, de histórias que ele publica. É muito legal. Tem o Mid noite também que é um outro que cede muito os vídeos para poder analisar. O cara ele foi para um cemitério, ele tocou o cino de madrugada, meu. Que levantou de defunto para ir atrás do cara no cemitério. No cemitério lá no Japão. No tem um cemitério dos kamikazes. Meu Deus. amar dos caras, é, dos caras que, né, cederam a vida em pró ali a defender o Japão, a invasão território, né, e tem um cemitério só de soldados, só e ele foi visitar. Então, obviamente tem muita energia, eu fiz análise disso há muito tempo atrás, acho que uns 5 se anos atrás, e tinha um monte de soldado ali, um monte de espíritos. É. E o cara tocou o sino, meu, é corrida de homem pelado, né? Corre para tudo que é lado. Porque, mas o que que é esse sino? É para é um sino que fica no meio. É como é ah um sino que fica lá no cemitério. É no cemitério gigante assim. Ele foi e tocou de noite. Mas para que fifo lá? Eu acho que deve ser por uma questão religiosa, né? Deve ser por uma cerimônia que eles devem fazer. É tipo um aqui no Brasil tem os cruzeiros, né? Que o pessoal vai lá acend vela, é tipo um cruzeiro de lá que tem um sino. Então no budismo chinês eles têm a ala dos mortos. Eu já frequentei o budismo chinês. Uhum. E lá eles têm um uma consciência búdica que rege a sala dos mortos. E eles têm essas cerimônias de toca e um tamborzinho pequeno, como se fosse um Damaru, e fazem cantos para então caminhar os mortos. E eles ficam com eh orações, são pequenos papeizinhos que eles botam em uras e tudo numa parede assim. É legal. Se você quisesse um dia fazer o tour pro Salão dos Mortos, é interessante você filmar isso. Interessante. Quero fazer. Eu não tenho muita ideia de lugares assombrados, eh, como você falou, casas estigmatizadas no Japão. Eu acho que eu tenho mais essa floresta, mas tem muita casa estigmatizada. O cemitério você pode ir. E cemitério lá é legal porque o cemitério alguns são cristãos. Ah, tem cemitério cristão lá. Tem cemitério cristão. E você pode ir à noite lá dentro, pode. É porque ninguém é tonto de ir no cemitério lá no Japão, ele fica aberto. Você pode ir, entendeu? Noite ninguém vai, mas você pode ir e visitar. Alguns são, outros são abertos, né? Mas você pode, é legal, passei no Japão para ver esse tipo de situação. Eu fiz várias análises do cemitério do Japão, mas eh eles são mais bem assombrados do que os nossos. Como assim bem assombrados? Que realmente tem mais energia assombrada lá do que os nossos aqui. Ah, é mais assombrado lá. É, você foi no cemitério da Consolação e nem chamou. Você é muito ingrato, entendeu? Você não chamou. Fui com, você sabe que eu fui, é verdade isso, eu fui com o Thaago e aí todo mundo falou assim: “Você tem que levar o Spook nessa vamos na próxima”. E a Fefê foi e eu peguei o vídeo da Fefê e mostrei o que tinha lá. Aí você foi, eu mostrei o que tinha. Não tinha tanta coisa assim. Um necrotério acho que é ou um manicômio é mais legal. Mas por que será que eles Porque será, né? Mas por que que eles ficam mais nesses lugares como nicrotério do que num cemitério, por exemplo? H, tem muitos fatores. Primeiro, quando uma pessoa morre, a gente não sabe para onde pode uma consciência de uma pessoa falecida. Depende muito da condição que ela morre. Se ela morre num acidente de carro, ela pode ir pra família dela direto, tipo, putz, minha mãe, como é que tá? Eu tava indo pra casa da minha mãe, bati o carro. Ele, a consciência dele vai pra casa da mãe ainda, tipo, ele vai lá na casa mesmo, vai. O espírito então entende que morreu e vai ver como é que tá a mãe. Ele não vai pro pro caixão ali ficar olhando, dizendo: “Ó, eu olha como eu tô bonito.” Nem arrumaram meu cabelo, olha, tiraram minha barba, papai. Olha, me colocaram a pior camisa. Eu volto a sombrar e tirar minha barba. Ah, com certeza. Entendeu? Mas assim, ele é muito difícil acontecer isso. E nós é que criamos então essa forma de que o cemitério ele é assombrado. Não, muitas vezes não tem ninguém lá. Não tem ninguém. Claro, eles vão mais pra casa das pessoas. Por isso que é mais legal ter mais espírito embaixo da sua cama, ou melhor, dentro do seu armário. Do que realmente no lugar desse tipo. Agora, um necrotério onde os corpos eles são levados para ser preparados, aquilo deve ter história legal. Porque os corpos eles são mexidos. No Japão, um corpo não pode ser mexido. Como assim mexido? Eh, pode ser feito tratamento deles. Eles têm que ficar quietos. Tem zeladores de corpos no Japão. Eu conheci. Que acontece? São pessoas que são contratadas para ficar acompanhando o falecido e o falecido fica lá bonitinho e tal e eles observam. Não pode se falar, não pode ter gestos brutos, tem tudo um princípio. O judeu também tem isso, mas fica olhando o corpo, fica. Eles são pagos para observar o corpo. Mas para quê? Para acompanhar o processo de todo a esumação. Eles ficam observando os corpos. Ah, tá. Então, enquanto a pessoa tá sendo Não, esumação, não é? É o corpo é preparado, né, para ser enterrado e tal. ele évado, então tem uma todo um ritualística, tem todo um, eles têm medo de mortos, eles morrem de medo dos dos falecidos. Então, tem pessoas que são contratadas para isso. Eh, no judaísmo existe um cara específico que é chamado para fazer orações a noite inteira e acompanhar o corpo do judeu que faleceu em cima do morto. Ele fica observando, ele não, ele fica só na sala e rezando. Tem um filme que mostra isso. É muito difícil você encontrar filmes de terror judeus. É muito difícil. saíram dois ou três filmes que mostram a a mística judaica. Uhum. E um deles é exatamente o cara que ele é contratado pela família. Ele é um cara especial que fica lá lendo a Torá, fazendo toda a prática ritualística até amanhã seguinte. É como se ele apaziguasse o falecido, não é? Eu acho que esse filme não é um que que é o pai, o filho que tem um nicrotério. Não, não. Ele, esse filme é um cara que ele tem a religião, ele é judeu, mas ele tem muita, é, dúvida da sua própria fé. Aham. E pagaram para ele ir até a casa de uma senhora em que eu fale, o cara tinha acabado de morrer, o marido dela. É. E ela vai pro quarto e ele fica ali sentado vendo o telefone, celular, dá uma dormida. Ele não quer muito continuar aquilo e ele vê que algumas manifestações passam a acontecer, tipo o lençol onde tá o cara começa a mexer e tem uma hora que ele olha, o cara não tá mais lá e ele escuta pela casa a movimentação. Meu Deus, a senhora aparece para ele, começa a conversar e de repente não é a senhora, é ele que passa pela senhora. É um [ __ ] filme. Ele não pode sair da casa. Se ele sai da casa, ele começa a quebrar os braços e as pernas, o ser começa a destroçar, quebrar, gente. Eu não sei que filme você. Você lembra o nome desse filme? Ah, eu não vou lembrar, mas é um filme excepcional que mostra essa mística. O Exuma é um filme espetacular. Exuma. Exuma. Exuma é tailandê, é coreano, mas tem um viés tailandês. Por quê? A Tailândia tem o budismo deles. Uhum. Mas é um budismo muito baseado em crenças populares e conferenda de animais. O Exzuma é um filme que tem adrenalina do começo ao fim. São mais de 2 horas de porradaria dentro de um cara que tem um um funerária, só que eles chamam chamãs para poder fazer o trabalho em conjunto para apaziguar os mortos. Uhum. E cara, é tambor, é oferenda. E eles vão abrindo o caixão e eles têm que fazer com que o espírito ele saia, aceite o alimento, se apazigue para que eles possam esumar o corpo e tudo uma vez por ano as famílias fazem esse tipo de coisa. Então eles têm um medo do morto logo após o logo após o tem eles acreditam na maldição familiar. Como assim? O que que é maldição? Vamos supor que seu pai e sua mãe eh acabaram falecendo e você tem uma situação que não foi resolvida entre os familiares. Eles acham que essa maldição pode vir bater na sua porta e você precisa então apaziguar para que você tenha prosperidade e você tenha então o seu caminho aberto livre disso. No budismo tibetano, a gente chama isso de carmic debits. Carmic debits. Os os dívidas cármicas. Dívidas cáicas. É, então ele é um processo de oferenda que a gente faz entre quatro grupos de oferendas, onde a gente faz para protetores do Dharma, onde a gente faz para eh os objetos do Dharma e um desses grupos é os Carmic Debits, que são antepassados ou pessoas que nós sacaneamos e acabaram falecendo ou crimes que a gente meio que cometeu meio que na inocência e tal. Uhum. E essa consciência pode vir nesta e na próxima vida te fazer o mal. Você pode acumular isso, ele ele te rastreia, meu Deus. E aí o que a gente faz? Uhum. Um elemento de apaziguar os carcs, tanto dos praticantes budistas, quanto da família dos praticantes ou pessoas que contratam esse serviço. Porque o pessoal, pelo que você tá me falando, então assim, morreu, tá lá no nicrotério, então tem pessoas que vão lá, já fazem orações para dar uma acalmada nisso, mas não é para acalmar esses débitos cármicos, é para acalmar o espírito. Então, algumas pessoas acreditam que acalmar o espírito já é apaziguar, mas não é assim que funciona. São cerimônias mais demoradas. E algumas famílias específicas tibetanas são contratados para grupos específicos de seres. Então, grupos de seres como chama-se naracas, que são espíritos raivos que realmente vem para fazer o mal. Então, naracas é eles são termos hindus. Uhum. Tem as paessachas, tem as naracas, tem hungry ghosts. Eles chamam de pretas, que são espíritos eh mais infernais. Vou colocar numa palavra mais que vocês possam se familiarizar e que venham puxar o seu pé à noite. Pretas. Eu lembro que você falou uma vez desse termo. É, tá, é um termo tibetano. Eu evito usar porque o Brasil é meio complicado, né? Evitar racismo lembra vez você falou, você até explicou, falou: “Não tem nada de racismo, mas é um termo eh que é chama preta, é no idioma deles, entendeu? dentro do idioma deles, eles denominam esses séries desse tipo. Não tem nada a ver com a cor desses séries, mas é uma palavra que calhou. E e você falou outro, é pissacha. É pisschas e naracas. As pissachas são encontradas em cemitério. São seres que se alimentam da carne em decomposição. Mas eles são seres, né? Tipo, são espíritos, são pessoas, não são espíritos de pessoas que faleceram e como se alimentam da carne? Energia. Veja, tem pessoas que têm prazer na maldade e no sadismo. Tem pessoas que gostam do prazer da carne, da maldade. Então, quando eles vêm uma pessoa em decomposição, eles se alimentam do prana, que é a energia que sai do corpo em decomposição, e do sadismo em ver aquela carne em se decompor. Uhum. Elas são mais agressivas e são muito vistas em oferendas de umbanda, Kimband Candon Black, quando você faz em cemitério, elas que vem utilizar-se e observar aquela carne para se alimentar daquilo. É, quando tem animais mortos. É. E sangue também, né? Sangue também. Vendo sangue. Por isso, então, por isso ficam muito em abatedouros. Hum. Eu fui num ritual que eu vi um boi ser morto. Eu sinto por você. Eu não conseguiria. Eu fiquei triste. Eu também ficaria. Eu fiquei triste, Spook, porque claro, né, da religião deles, mas na hora que eu fui gravar, que eles estavam dançando assim antes do boi ser morto, na hora que eu fui gravar fazer um take do boi com o pessoal dançando ao fundo, o boi olhou para mim, né? E aí eu eu olhei e eu olhei pro boi e aí e ele sabia que morrer. Então os os bichos sabem que vão sabem porque eu já vi relatos de pessoal dessa religião mesmo falando que já viram eh animais que meio que se oferecem, que dão a cabeça, que que se oferecem não, né? Que eles ficam quietos, tipo cordeirinhos, quietinhos. Ah, não é uma verdade. Aqui tem aquela história do famoso boi de piranha, né? Você sabe que existe essa história que quando tem uma manada de bois atravessando um rio, um deles acaba se sacrificando para que todos passem. É um mecanismo de instinto de sobrevivência, mas nesse caso não é um instinto de sobrevivência porque o bicho vai tentar sobreviver. Uhum. Mas o que acontece pelo instinto? Quando você olha para um cachorro, o cachorro olha para você, mas ele espera uma ação sua para gerar uma reação. Isso. Os gatos também. Você olha, o gato tá olhando para você, ele espera alguma reação sua. O animal ele fica lá observando, mas ele vê a movimentação das pessoas. Então ele cria esse negócio dizendo: “Deu merda, alguma coisa vai acontecer comigo. É, eu vou morrer. É, eu vou morrer.” Ele ele percebe isso no ar, entendeu? Ele tem essa sensação de que tem algo errado. É o instinto de sobrevivência dele. Na hora que ele me olhou, me pegou demais, porque eu falei: “Cara, esse bicho tá vivo aqui na minha frente, daqui a pouco ele vai morrer”. É, eu sou contra isso. Você é vegetariano? Eu sou alérgico à carne desde dos 20 anos de idade. Eu sou alérgico à carne. Não, nunca mais comeu carne. Não, não. Mas assim, legalmente eles têm essa proteção do estado para poder fazer os sacrifícios, desde que eles comam a carne do animal. Eu nunca vi ninguém comendo carne de cachorro e gato quando eles fazem o sacrifício. Mas cachorro e gato, eles podem fazer, eles podem matar cachorro e gato para fazer sacrifício para o seu deus. Mas acho que não faz. Tem gente que tem canil e faz. Jura? Isso? Sim, claro. Tem gente que tem canil e mata cão e gato para fazer o sacrifício. Mas não entra em maus tratos. Então o maus tratos nesse caso, ele é sobreposto pelo critério religioso. O critério religioso legalmente pesa mais do que o princípio do maustratos. Então ele vai falar: “Eu vou matar para um critério religioso. Ele tá protegido pelo Estado. Porque eu eu já ouvi que cachorro e gato, que são animais domésticos, não eh entraria em maus tratos. Não pode matar para Mas matam. Tem gente que tem um canil. Eu conheço o pai de santo que tem canil. Ah, isso eu não sabia. Sim, tem gato também. E não, não, não, não, não, não, isso não. Sim, sim. Eu conhecia um babalá africano que ele comprava animais e ele comprava cachorro, gato e outros animais que eram até mais caros dependendo do que ele precisasse, tá? Então assim, comprava, ele fazia até com ratos às vezes. Mas se for descoberto, não pode. A lei, infelizmente, nesse caso, a lei, novamente, ela se sobrepõe porque assim, a gente tá falando de bois, bodes, cabras e e galinhas, que é o que eu sempre viu num que em tese utilizaria para alimentar uma vila, um grupo de pessoas ou uma família. Isso. E lá nesse caso, quando eles mataram o boi, eles limparam a carne e fizeram um churrasco depois e todo mundo comeu. OK. Isso tá protegido pela lei, tá? Mas com gato e cachorro, que são animais domésticos, a lei protege nesse caso também? Se sobrepõe, sim, protegeria. Porque, por exemplo, vou lá e mato o meu gato, pelo amor, meus filhos, ninguém, ninguém os mate. Eu mato o meu gato e aí vem cai um um delegado em cima. Eu vejo que tem alguns delegados na internet que trabalham com isso, né? Eh, contas maus tratos e fala assim: “Daniel, você matou o seu gato, você vai ser preso?” falar, não, eu matei porque eu acredito que o meu Deus vai receber. Não, você fala que você é da de um rito africano e de acordo com o seu rito africano está protegido pela lei. Você demonstra que você tem um terreiro ou que você tava fazendo uma gira e que foi utilizado do animal. Sim, está protegido. Tem um texto na internet e eu peguei isso de um cachorro que foi e eu ia falar. Bom, ele foi morto em sacrifício num terreno. O vizinho ligou pra polícia porque o cachorro grunhaia. Pelo amor de Deus, não, não gosto desse assunto. Vamos falar de cantar. Esse texto tá na internet e eu publiquei isso no canal falando, tá vendo? Eh, até onde vai o excesso ou até onde vai o sacrifício? Mas isso aqui no Brasil foi no Brasil, meu Deus. E aí? Mas aí o cachorro morreu. Morreu e foi feito sacrifício. Meu Deus. Foi. Eh, veja, é jurisprudência, entendeu? Não tem o que falar. Existem limites para algumas coisas, existem, mas o resto não. Por exemplo, você sabe qual o limite do Iwascar? Não. Existe uma lei que prédetermina o uso do Iwascar dentro do critério religioso. O Iwascar, ele é uma droga lucinógena. Tá comprovado. Você é mesmo, ele é um alucinógeno. Porque quem quem consagra, né, fala que não. Claro que é. Ele é junto com o Peot. outras substâncias da natureza, entendeu? Eh, você vai em qualquer página que existe dentro do próprio Ministério da Saúde ou você vai em páginas e hospitais e eu pesquisei, falam que sim, é comprovado, existe sim um teorcucinógeno, tanto que teve pessoas que mataram por com utilizando-se dessas drogas ou se mataram com o uso dessas substâncias. Tem vários documentários na internet. Existe uma jurisprudência que foi de 2019, 2020 que fala o seguinte: você pode consumir dentro de uma casa religiosa, não tem problema. Porém, se a casa religiosa cobrar o acesso à casa ou mesmo a substância, é tráfego. E aí eles podem ser presos, configura tráfego. Configura tráfico se tiver cobrança, né? Se tiver cobrança, o cara pode ser preso. Gente, não sabia disso. Eu nunca. Ó, a IASCA é uma coisa que eu eu já falei que eu preciso trazer alguém para falar de Auasca, porque tem, né, tem pessoas que consagram, que são defensores ferrenhos, eh, da IASCA, mas eu não entendo realmente o que é o ritual. Preciso, eu, eu declaro minha ignorância, eu não entendo. Eu pesquisei, o ritual acontece no norte, norte, norte, numa tribo indígena, onde pela manhã vem o cara da tribo, já você tá lá, tudo bonitinho, ritual, ritual, o original. original. O cara ele pega um facão e ele vai cantando até a planta. Ele vai corta, coloca no caldeirão e fica ali fazendo mó e tal. Aí ele pega outra planta, mistura e ele fica o dia inteiro fazendo orações e moendo aquilo pra noite as pessoas fazerem essa comunhão do Iwascar dentro de uma tribo indígena que conhece e que sabe como lidar com os fenômenos observados. A V entrar numa matéria agora acadêmica chamada fenomenologia. Hum. Que é o seguinte, aquela substância gera uma reação química no teu cérebro que pode disparar o seu inconsciente, pode gerar delírios ou pode ter ações emocionais e conflitos emocionais. Cabe você por meio de uma instrução que você recebe Uhum. que vai prédeterminar dizendo: “Olha, o que que vai acontecer com você? O que pode acontecer com você?” Tem gente que vomita, tem gente que tem dor de barriga, tem gente que vê Jesus Cristo do lado. É, tem gente que tem essas visões, né? E tem gente que entra em crise de histeria monstruosa e sai gritando e tudo mais. Só que eles estão preparados para lidar com todos os fenômenos observados. O que acontece com você não não vai acontecer com outras pessoas. Isso é um fenômeno que a gente chama de fenomenologia. Tem gente que é, tem um nome quando a pessoa passa mal, faz cocô, faz xixi, vomita, é peia. Acho que é isso. Tem um nome, eu acho que chama-se erro. Não faça. Então não tem um amigo nosso em comum que ele falou que quando ele consagrou ele ele vomitava e defecava ao mesmo tempo. Olha que delícia, não é mesmo? Voltou a fase de criança. Olha só. Faz criança. Entrou num processo. E teve gente que não. Teve tem amigo meu que falou que consagrou aasca e ficou viu coisas, conversou. Mas uma vez tava com boy só parece. tava com boy gatíssimo na balada. E aí ele falou: “Você já Ele sabia que eu trabalhava com espiritualidade, né, falando, discutindo. E aí ele: “Você nunca consagrou oasca? Eu vou te levar no lugar, Daniel. Quando eu consagrei, eu vi o o nosso planeta inteiro por fora. E eu falei: “Ah, é verdade, gatíssimo”. Eu falei: “Me beijora”. Mas foi aí. É. Vamos, vamos para onde você quiser, me leva. Continua falando você. E aí? É. E aí? Mas ele falou, mas ele tava falando sério. Ele falou: “Daniel, eu vi de fora, eu recebi umas mensagens. Mas de novo é um lucinógeno, entende? Da mesma maneira que a maconha, da mesma maneira que Peote, os chamãs faziam isso. Você sabe qual que era o alucinógeno que tinha geralmente no Egito ou mesmo em Roma? Hum. Eles faziam folha de louro, mascavam folha de l folha de louro. Folha de louro eles mascavam não o louro, né? Vou botar na boca, né? Ah, que te quero. Vai me morder. [ __ ] não. Então é a folha da planta. É a folha da planta ou queimava roman. Ah, quando queimava a Roman, a Romã criava, né, um um cheiro no ar que gerava então esse esse negócio de uma lucinógeno. Eles achavam que isso daí faziam com que eles se comunicassem com seus deuses. Uhum. Uhum. Ok. Eh, o chamã, se você vai pro Canadá, eles utilizam muito dessas ervas também para fazer chás, para poder fazer então uma projeção astral e encaminhar consciência deles para ver o que que tá acontecendo no mundo sobrenatural. Então essas drogas elas existem desde que o mundo é mundo. Falaram aqui que maconha não é lucinógeno. Maconha é um lucinógeno. O que não é lucinógeno é o THC, que é o extrato da maconha. O extrato da maconha é que assim, de novo, a gente tem que entrar dentro do princípio de entender como as plantas elas são constituídas. Então você tem o elemento primário e o secundário de todo e qualquer tipo de planta. Por exemplo, você pega uma planta, um maracujá, que é calmante, mas se você pegar cada parte de uma estrutura da planta, algumas são primária e secundária. Você pode ter efeitos até negativos. Se você pega ali a planta, fuma ela diretamente, ela é um alucinógeno. Basta procurar qualquer documento acadêmico, eles são deixam claros. A planta é o THC, ele é o extrato da planta utilizado para acalmar pessoas que muitas vezes têm o nível três de autismo, que aí entra em epilepsia, conflitos de sistema nervoso seríssimos. Uhum. Ou mesmo passam por conflitos emocionais. E o THC é um calmante utilizado. Aqui no Brasil tem alguns laboratórios que fazem essa manipulação claramente sobre auspícios legais, mas eh não é tão aberto quanto em outros lugares do mundo, tá? O extrato é uma coisa, fumar a planta é outra. É, tocou no assunto e tem uma galera aqui falando, é, ele nunca fumou e ele não sabe. Eh, bom, eu nunca pulei de um abismo e eu sei que não deve se fazer, entendeu? Então, é um discurso completamente imbecil. Eu tenho uma visão acadêmica, porque é imbecil, é total imbecil, cara. Vou pular do abismo para saber que eu não tenho que pular do abismo, [ __ ] Vou dar um tiro na minha cabeça para saber que eu não tenho que dar um tiro na minha cabeça. Uma galera aqui defendendo realmente. Ah, sem dúvida. Maconheiros defendem a maconha. Então veja, se você pega qualquer relatório acadêmico, pode entrar no Google Academics, coisa que eles não sabem que existe, mas existe um chamado Google Academics. Você entra lá, todos os relatórios acadêmicos falam: “Quando você fuma a planta, ela é um aluninógico. Quando você tem um extrato da planta, ela tem o medicamento extraído, tá? Que talvez quando fala lucinógeno, talvez a galera remete ao: “Tô vendo doendes assim”. E e eu só o fato dela mudar a sua percepção, você ficar mais tipo e já é um efeito. Já é um efeito. Lembrando que quando você tem, por exemplo, novamente, cada droga, cada substância pode ter um efeito diferente no seu corpo. Tem gente que passa mal com aspirina, tem gente que passa mal com, eh, [ __ ] qualquer coisa. É, tem gente que passa mal com remédio para dor de cabeça, para mintos. É, é normal, porque a gente gera uma um pulso no sistema nervoso em que pode gerar conflitos. Uhum. Então, tem gente que aceita bem cada substância, OK? Mas tem gente que não. Se a maconha não fosse uma droga, seria legalizada. É. E ela não é legalizada. Ela não é legalizada. Então, por é uma droga que nem tem a questão lá dos quanto é 40 g, alguma coisa assim. Isso é para uma questão de políticas sociais. Por que que eles aumentaram a quantidade de grama para ser aprendido e ser levado então paraa delegacia ou para ser atuado? Por causa de cadeia. Eu não vou pegar um cara que tem 100 g, sei lá, minto, tem 1 g de maconha, 2 g de maconha, colocar o cara numa cadeia com um traficante que vai assediar esse cara e vai levar ele para uma boca de droga e vai transformar ele num traficante ali, num futuro aprendiz do crime. Então, por políticas públicas, eu faço com que o consumo então seja um pouco mais afrouxdo para consumo próprio, mas quando passa de excesso, o cara é um traficante, o cara é colocado, entendeu? São políticas públicas que são observadas. Não é porque, ah, agora vai legalizar, então eu posso permitir que consuma, sei lá, tantas gramas. Não é, mas lembrando que assim, eh, continua sendo proibida. Exatamente. Isso é proibido. É proibido. É, eu sempre falo isso assim, gente. Pode ter a discussão que for, pode ter a marcha que for, não tô defendendo, não tô criticando. Mas é contra a lei. É contra a lei. Isso é contra a lei, uma transgressão. É, é de novo, entendeu? A sociedade querendo imporrudência, o que é lei e o que não é lei. Isso a gente tá vendo agora direto, né? É o quem que abana o rabo? É o cachorro que abana o rabo ou o rabo que abana o cachorro, entendeu? Mas falam que a maconha destrói neurônios. É verdade. Ah, então ela retarda as conexões, as sinapses que você tem entre os axônios, os dendritos e tudo mais. Você, ele vai retardando. Mas veja, a gente já mal usa o nosso cérebro. Humum. Usa pouco. É o que usa é não é pouco, é não a porcentagem que a gente deveria usar. Na verdade, a gente usa 100% do cérebro, mas o nosso cérebro ele evita o consumo de energia no pensar. Então a gente desce realmente na banguela literalmente a vida. Entendeu? A gente deixa no ponto morto e vai descendo. Eu eu sou assim. A gente tem que desbloquear tanto o lado direito, o hemisfério direito ou esquerdo do nosso cérebro, exercitando constantemente tudo aquilo que a gente pode, o lado criativo e o lado de um pensamento mais racional. E com isso você consegue criar novas conexões. Quando eu fiz as minhas pós-graduações, eu me coloquei em desafios de fazer neurociência, que foi a primeira pós-graduação que eu fiz, achei bem legal. E aí eu fui pra psicologia, eh psicologia criminal, que é psicologia forense. Eu fiz criminologia, fiz direito. Veja, eu fiz direito, especialização em direito penal, criminal, constitucional e contratual. E cara, assim, o teu cérebro ele começa a ver coisas diferentes e você começa a desbloquear exatamente novos entendimentos, novos aprendizados. Nós usamos 100% do cérebber, mas numa condição que nossa vida demande 1%. nósamos 100% de 1% para existir. Uhum. Entendeu? Então esse é o ponto. Quando você é colocado dentro de outros pontos de vista e você vai aprender, cara, você desbloqueia coisas tão legais de aprendizado e que a gente não tem noção. É, eu eu sou uma pessoa totalmente antidrogas, assim, eu não gosto de usar nada, quero ser natureb em tudo. A galera vê meus cortes, fala assim: “Que que o Daniel usou? Que ele tá falando de fantasma, de doende? Gente, eu sou caretíssimo desse jeito. A única coisa que eu bebo é um, como é o nome daqueles, daquelas bebidas de debutante? Uma saqueirinha de limão. Achei que você falava um ki cooler. Não, não é não. O máximo que eu bebo ali, que eu gosto bastante, é um energético que também não tem álcool. Então assim, eu sou total antidrogas. Eu eu também sou antidrogas. Eu acho que veja, a gente tem incluindo álcool e cigarro que são lícitas, que são então isso que é um problema, sabe? É cigarro mata, sem dúvida. Bebida mata muita gente, tá? Claramente mata mais que maconha. Muito mais que maconha. Sem dúvida. Sem dúvida. Eu tive um pai alcólatra e preferia que ele fumasse maconha do que ele fizesse as coisas que ele fez. Mas hoje em dia ele ele também é super antidó. Mas por que que a gente vão proíbe o álcool e o cigarro? É muito simples questão econômica. Quantas pessoas vivem distribuindo como distribuidoras de de bebidas alcoólicas, como tem pessoas que tem na padaria que comercializam essas bebidas e que a grande maioria da renda vem disso. Cidades vivem de carnaval com o consumo de bebidas alcoólicas e movimento economia. A gente tá falando de bilhões de reais por ano gastos. E a gente tem o governo que ganha como stakeholders. A gente tem os stakeholders, que são os caras que tiram proveito. Então, é o governo que tira por meio de impostos, a sociedade que tira por meio de construção de fábricas, onde você tem que construir vias públicas, iluminação, cidades. Uhum. porque eles geram benefício fiscal e as fábricas vão para lugares como Goiânia, Goiás, onde teve no Centro-Oeste muito de benefício, Norte, nordeste. Então você tem uma economia que gira em torno disso. Cortar isso e falar: “Não, gente, realmente bebida mata mais e vamos começar a parar”. A gente vai ter um mundo eh estranho. É porque tem caras que vivem a base do álcool. É, então tem gente de comunidades baixas que o cara vai lá, toma o cachaça dele, mas tá lá trabalhando, entendeu? É o dia a dia do cara, a cachaça faz ele ter uma motivação. Se você tira isso do cara, o que que vai acontecer com a vida social dele? Bares vão quebrar, a economia fecha, a gente vai ter bilhões em que o governo vai deixar de arrecadar e vai pressionar o bolso do cidadão. Outra maneira, mas também, mas também o que não deixa de ser um pouco perigoso, né? O cara ficar bebendo toda hora porque ele vai, mas aí é que tá. Na criminologia, a gente tem um negócio que é uma matéria chamada eh comportamento divergente. Hum. O comportamento divergente é aquele que você sabe que é errado, mas que a sociedade tem um comum acordo. Tipo, passar no sinal vermelho às 2 horas da manhã, passar no sinal vermelho é errado, mas como é 2 horas da manhã é perigoso, você passa. Não, não fico parado em semáforo, não. Vou devagarzinho. Você tá trabalhando numa empresa e você sem querer leva um clips, uma caneta, um papel, um bloco de notas. Você sabe que você tá levando álcool aqui da tua empresa pra sua casa. Saiu, é, entendeu? Uma cadeira. Uma cadeira. Você sabe que é do mão xarifado, aquilo e faz parte de gastos da companhia, mas você levou. Isso chama-se comportamento divergente. A sociedade entra num comum acordo. O cara ele bebe, bebe, mas é aquilo que faz com que o cara ele tenha a vida dele de uma maneira tranquila. Então tem caras que vão trabalhar, levantar laje em construção e o cara vai lá no bar, toma uma cachaça e continua construindo. É proibido? É, mas é o que o cara faz, é a vida dele, entendeu? É, vez ele sabe o limite dele. Se ele passar daqui, ele vai cair da laje. É. E os memes vão parar, né? Que agora falando do lado espiritual entre bebidas e dorgas, a gente tava falando da, você falou da da questão da Iuasca, né, que você falou que ela é uma bebida alucinógena. Eh, então você disse que nesse sentido da Iwasca, quando a pessoa consagra, ela tem essas visões porque é um efeito da bebida na alucinação do cérebro, da química da química daquela substância junto ao cérebro da pessoa. Caso contrário, eu não tenho porquê. E aí também o que ela quer ver, né? Porque assim, ah, eu quero muito uma mensagem da minha mãe que faleceu, eu vou usar, eu vou consagrar, então pode ser que meu cérebro já me leve para isso. Só que não tem comprovação que ela realmente recebeu aquela mensagem. Por quê? Porque o seu inconsciente já tem armazenado a sua necessidade claramente pelo falecimento de um de um parente em que você cria essa dependência de querer se comunicar com ele. O seu inconsciente já tá preso àquela pessoa, você já sofre pelo luto ou melancolia, dependendo do estágio que isso se encontre. Então você vai apelar pra religião. Uhum. Quando você entra na religião, você começa a acreditar em qualquer fenômeno. Você entra o espírita por carta psicografada. É que você tá você tá vulnerável, né? Sim, mas tá no seu direito. Não é questionável isso. Por isso que quando a gente fala do da da parte da fenomenologia, ela do indivíduo. É um elemento de crença que é imutável, faz parte da estrutura de crença do indivíduo. Então eu quero acreditar que aquela carta psicografada realmente era a minha mãe. Tudo bem, não tem problema com relação a isso. Um consolo, né? Perfeito. É uma é um dos viés da psicografia. é a psicografia do consolo. Então, quando eu vou procurar uma ajuda junto a um psicólogo, um psiquiatra, claramente é diferente do que eu pegar um um apoio dentro da minha fé. Muitos psicólogos e psiquiatras são meio contra o ato da religião como um amparo, porque você tem lobos em peles de cordeiro. Dentro da religião, ele pode ser usado cada vez mais como uma massa de manobra ou como ganhapão de de um de uma crença em que cria uma dependência dizendo: “Eu vou te dar, mas você vai ter que pagar por isso”. No sentido da igreja por meio do dízimo. Eh, tem centros espíritas que também acabam cobrando, indiretamente cobram também. Então assim, eh, vai muito do que a pessoa quer procurar como uma ajuda. Aproveita que a pessoa tá mal, né? E aí é muita gente que você falou dos dos lobos em pele de cordeiro, esse daí tá mal, vamos cobrar um dinheirinho dele para ele ficar vindo. Sim. Mas veja, eu não condeno nada disso. Eu acho que é um direito do cidadão de buscar realmente um amparo para que saia daquele estágio. O próprio Freud, ele falava, né? Como é que você tira uma pessoa às vezes de um estado de melancolia para voltar para um estado de luto ou um estado de psicose para um estado de ah que saia um pouco da entra na neurose para pelo menos achar um porto seguro pra pessoa onde eu consiga trabalhar? Porque quando ela tá fora de si e busca qualquer coisa, ela não escuta ninguém, tá perdida, tá completamente. Então eu preciso resgatar essa pessoa, fazer com que ela ancore dentro de um princípio falando: “OK, Daniel Mastral, totalmente já numa fase de psicose. Ninguém trazia ele pra neurose que ele tinha criado, porque ele achava que ele tava sendo perseguido por todo tipo de religião, que qualquer coisa entra na casa dele, matar ele, matar a família dele e tudo mais. E só depois descobriram a verdade, o que tava atrás disso, que foi o pastor Caio Fábio que trouxe a luz dizendo: “Não, gente, eu vou explicar para vocês o que tava atrás do Daniel Mastral.” E aí explica não lembro como o filho dele faleceu, como a mulher dele faleceu, entendeu? Com a questão do filho dele ser homossexual. E eu não sabia que o filho dele era homossexual, o de 15 anos é que acabou morrendo. Ele pulou num trilho de trem. Ele era homossexual. Não sabia. É. E de acordo com o Caio Fábio. OK. Então eu vi o depoimento do Caio Fábio, ele veio ao público falar que é, mas o Caio Fábio, ele é muito lúcido dentro do que ele apresenta como pastor. Ele é um cara que eu sentaria, conversaria, escutaria tranquilamente. Ele é muito luxo. Eu acho que eu já convidei o Caio Fábio para cá, mas ele não teve agenda, mas vou convidar de é uma pessoa interessante para se conversar. Eu não tenho problema nenhum. conversaria com ele tranquilamente com com esse critério. Eu tenho teologia, eu tenho quatro formações em teologia, então assim, adoraria conversar com ele. Mas que eh ele contou que, infelizmente, por pelo excesso de pregações eh homofóbicas, no sentido de, né, o condenando a essa orientação sexual, o filho do Daniel Mastral acabou se matando. Uma pregações de quem? De que a Bíblia condena? Do próprio Daniel Mastral. Porque ele em casa. Ah, porque ele vira cristão, né? Depois do O Daniel Mastral, ele ele é cristão já. Ele era missionário já há muito tempo. Ele ele cuidava de um de um de uma igreja há mais de 10 anos. Ele já era um interlocutor religioso há muito tempo. Eu não sabia desse fato. Sim. Tanto que a mulher em que ele depois ele se relacionou depois da morte da da mãe do filho, da primeira esposa, ela também era da religião dele e da igreja dele. Ele já tinha mais de 10 anos o uma carreira dentro do cristianismo ali, pregando no púlpito e fazendo o seu proselitismo. Mas o Daniel sabia que, bom, talvez você não saiba disso porque foi o pastor que contou, mas o Daniel sabia que o filho era homossexual? Ah, não sabia. Não, gente, eu olha, ele veio aqui no Lenda Cast, claro que não foi aqui em casa, foi no outro estúdio. Então, quando a gente vê a psicose, a psicose ela difere deose no sentido da da realidade. Então ele ficou fora da realidade dele, porque ele falava muito, né? Eh, tem até um vídeo dele que quando ele faleceu, muita gente começou a me mandar que ele falava assim: “Se um dia eu morrer e aparecer que foi autoestermínio, não acreditem, eles estão atrás de mim.” Não, pegaram as imagens. Ele se matou. Não. Sim, eu eu também eu vi eu eu vi as imagens da polícia tudo, né? Ele saindo do carro com a arma e tudo, mas o mas o que eu tô falando assim, mas ele tinha então esse discurso de que estavam atrás dele, né? Sim, sim. Ele ele criou, na verdade não é o nome dele, né? Daniel Mastral nunca foi o nome dele. Ele tem um pseudônimo no qual ele, ele cria esse pseudônimo para poder escrever obras de cunho eh, evangélico, né? cristão evangélico, vou colocar dessa maneira, porque ele pega todo o público e que na verdade eh ele era antes de outras religiões, ele seguia outras religiões, ele conhecia muito bem as religiões orientais. Então você percebe que ele teve um approach muito grande de outras, principalmente de magia, praticantes de magia, onde ele cria um enredo então do satanismo me perseguindo, que é o que o cristão gosta. Eu gosto de um demônio atrás de mim para poder justificar a imagem do mal, né? A imagem do mal. A imagem do mal é trazida neste livro maravilhoso aqui. Que livro é esse? Este é um livro sensacional que cristão deveria ter dentro da sua cabeceira, que chama-se eh o diabo, Lutero e o Protestantismo. Olha, deixa eu ver. Maravilhoso. Esse é esse livro é sensacional. Foi escrito por um padre, O Diabo, Lutero e O protestantismo. Já imaginei aqueles filmes começando assim. Esse livro, se você é protestante, você não vai dormir à noite. Um padre, é um padre que escreveu padre, padre Júlio, Júlio Maria de Lombarde. Esse livro eu comprei quando eu tava fazendo teologia e eu queria entender melhor sobre as relações da igreja com o protestantismo. E esse livro traz umas pérolas sobre Lutero que eu recomendo que as pessoas leiam bastante antes de escolher o protestantismo como a sua religião. Tô tô percebendo uma crítica aí. É um livro muito interessante. E você sabe que Lutero, ele instituiu o casamento com duas mulheres? Ah, é? Ele adorava. Olha aí que olha aí os benefícios de você inventar uma religião. Você inventa o que você coloca lá, é uma aceita, é uma coisa que você quiser. Ó, bom, se bem que assim, eu já imaginei como é um padre que escreveu, ele ia dar umas cutucadas no Lutero ali. É sensacional esse livro, porque ele demonstra uma coisa que as pessoas nunca souberam sobre o protestantismo e a criação dessa religião, que na verdade era uma seita, né, que traz exatamente isso, a parte da esquizofrenia, a parte dos delírios e a parte eh de perversão. Então, o Lutero casa com uma das piores prostitutas da história. Piores ou melhores? É, e todo mundo falou que ele ia casar com o demônio. Ele falou: “Eu quero casar com o demônio.” E ele casa com o demônio. Ela era, Catarina, era o demônio em pessoa e ele cultuava a questão de ter duas ou três mulheres para os seus fiéis e eles poderiam. Então, olá, ele adorava isso. A história dele é complicada. Lutero não tem uma história bonita. Ele foi uma criança com com 6 anos de idade. Ele foi colocado numa escola em que o pai era extremamente violento e a mãe dele era submissa. Nós estamos falando de 1500, tá? Até eram na época de mais ou menos 1500. E ele desiste da escola e vai virar morador de rua. Aí uma viúva adota ele e gostou da criança, falou: “Eu vou te levar” e pagou os estudos. e ele eh começa a seguir uma carreira, ele se forma, mas eh ele tenta se formar em outras faculdades, mas percebe que não dá. Ele não consegue mais porque ele é crítico ao extremo. Ao ponto de reescrever a Bíblia e reescrever todos os termos, foram 30.000 verguetes criados por ele diferentes dentro de uma reconstrução bíblica. Isso é que querer mudar mesmo, hein? Ele mudou, ele reescreveu a Bíblia várias e várias vezes, sendo que ele foi expulso dos seminários. Uhum. Porque ele não se enquadrava nos critérios de interpretação bíblica de maneira correta. Uhum. Então ele foi expulso e ele então se revolta contra o Papa e se revolta contra a Igreja, criando então uma seita de pessoas que eram extremamente agressivas e que entravam na casa de religiosos e matavam as pessoas. Ô louco, que é o protestantismo naquela época chamava-se puritanismo, os puritanos. Perigoso essa ideia de puritanismo. Então ele cria essa ideia de se tornar um protestante, pois ele protestava contra a Igreja Apostólica Romana, condenando o Papa e condenando todas as estruturas dogmáticas da Igreja, mas dizendo que você não precisa da de de Cristo. Cristo é um pecador tão quão ele é. Então ele se iguala a Cristo, ele coloca a Bíblia como um livro, como uma verdade absoluta e só Deus pode me absorver dos pecados. Só que quem é Deus para me julgar? Então a mente dele diz: “Eu vou pecar à vontade”. Então ele bebia, usava drogas, transava com prostitutas, pecava ao extremo para depois pedir remissão aos pecados. O Lutero, Lutero fazia isso, não sabia dessa parte. É, então ele testava essa questão, então ele vivia na promiscuidade, tanto que ele coloca a questão de poder ter duas mulheres e condena todos os atos observados junto aos viés de da igreja. Só que a igreja chama ele para conversar. Bora, vamos dialogar aqui. O papa chama ele a igreja católica. Ah, tá. E ele fala: “Não vou”. Aí ele começa a entrar em debates e um dos caras que expôs isso foi um cara chamado Dr. E que foi um cara que chamou Lutero para conversar e ele teve um diálogo com Lutero e esse diálogo foi público e ele fez Lutero passar vergonha por diversas e diversas vezes, demonstrando o viés preconceituoso e criminoso contra a própria instituição apostólica romana. Uhum. Lutero, então, ele pede exílio e ele foge e ele muda de nome. Ele vira cavaleiro negro, ó. Ele muda de nome e ele se esconde atrás de alguns castelos e ele passa a escrever suas cartas de mal dizer, mandando para todos os príncipes e todos ah os vertentes, escolas filosóficas e tudo mais. Ele cria então um apreço por certas escolas filosóficas que abraçam ele e ele tem uma proteção de algumas partes da realeza também. Hum. Porque eles queriam casar com duas, três mulheres, porque eles queriam promiscuidade, porque eles queriam ter o direito, então, de certas coisas que só Lutero propagava. Uhum. Queriam ter esse direito atestados pela igreja. Só que Lutero entra num princípio de esquizofrenia doente ao achar que o diabo estava perseguindo ele 24 horas e a fúria de Deus também. Então ca um raio perto, ele achava que era Deus que tava bravo com ele. Ele escutava um barulho numa nós e ele falava que era o diabo que estava falando com ele. E isso tá documentado neste livro, não é invenção mim. Nós nós ele pegava uma noze, escutava uma frase lá dentro, uma voz dentro de nozes e falava: “É o diabo que tá se manifestando para mim”. Então ele achava que todos os fenômenos da natureza podiam ser ou o diabo ou Deus se manifestando contra ele. E ele entra nesse princípio de esquizofrenia total. para tudo paranoia dele, né? Tudo paranoia, tudo na cabeça deludo e aí ele reescreve os textos de acordo com a interpretação dele e publica isso como uma nova Bíblia. Mas ele escreve esse texto na paranoia, ele reescreve já num estágio de loucura. Vixe. E ele ressignifica todas as passagens bíblicas, tirando o nome de Cristo para de algumas, colocando o nome de Deus, eh mudando muitas estruturas e publica essa Bíblia. Sabia que o o protestantismo nega Cristo. Sim, ele nega. Porque se Cristo então persegue aquilo que eu persigo, que é Deus, ele é tão quão homem quanto eu. Então ele não tá acima de mim, ele é igual a mim. É aquela história, entendeu? Não é o homem que ele se nasce do pecado e se purifica. Cristo é o cara que já nasce puro e ele é convertido ao pecado pela humanidade. Entendi. Entende? Cristo é puro. Ele nasce com um conceito puro, só que ele é convertido por Maria Madalena para uma estrutura política e social da época. Então ele passa a ser convertido. Isso é o que a Igreja Apostólica Romana traz. Lutero falava que não. Lutero, o Cristo é tão quão homem quanto eu, que caiu no pecado, que teve mulher, que foi promisco. E ele busca a vida toda dele alcançar a purificação junto a Deus, que é o que eu quero. Então, Lutero, ele persegue Deus e fala: “Eu não, não quero Cristo, eu quero Deus”. Por isso que o batismo dentro das igrejas protestantes acontece quando você tem remissão aos pecados perante Deus. É, você pode fazer os 30, 40, 50 anos de idade, falar: “Ah, vou ser batizado”. Por quê? Porque eu reconheço a Deus como meu Salvador e a Bíblia como uma verdade única e absoluta, incontestável. E você então recebe lá a chuxada na água e foi, acabou. E foi, acabou, ficou tudo lá. Isso. Só que aí o que que eles fazem? Eles abraçam criminosos, assassinos, pervertidos, que Lutero falava. A partir do momento que eu sei todos os prazeres e sei realmente tudo isso, eu posso pedir remissão dos meus pecados. Não é tipo, eu sou um elemento neutro na sociedade que nunca cometeu um crime, então eu me continuo puro perante então a minha estrutura religiosa que diz: “Não matais, não roubais”. Ele não. Ele falava que mate, que robe, que seja um criminoso para depois você pedir perdão a Deus. Então veja, Guilherme de Pádua, ele matou uma mulher, Daniela Perez matou. Para onde ele foi depois de preso? Pra igreja Batista. Foi Batista de Lagoinha. É, ele foi pra igreja batista e virou pastor. Batista. A Batista é protestante? Sim, ela é. E aí o que acontece? Vira o quê? Pastor. Qual era o salário dele? Entre 5 a R$ 15.000 por mês. 5.000 a R 15.000 por mês. Tá publicado na matéria na internet. Basta procurar. Uhum. Então você vê, eles abraçam isso. O canibal de Guaranhs, eu ia falar dele agora, mas ele tá dentro da cadeia, né? É. Ó, você sabe o canibal de guaranhões. Sensacional. Ele fez um vídeo recente dizendo: “Eu me converti igreja protestante ali, né? Evangélico foi um evangélico. Não é o pentecostal abraçou o cara. Não é o pentecostal foi lá abraçou o cara. Beleza. E aí vamos sair? Por que não vou sair? Porque eu vou matar de novo. Aham. Ah, entendi. Então você se converte, mas você tem medo de ver a sociedade, encarar a sociedade, porque você acha que você vai matar de novo. Então você não se converteu, cara. É claro. E ele falou: “Não, não, não, eu vou ficar aqui, tô tranquilo”. Mas ele continua eh eh pagando a pena dele ainda, né? Ele não pode sair. Ele vai sair, mas mas é, mas vai. Ele e as outras duas senhoras ali vai, eles vão sair, né? É, é uma senhora e uma menina mais nova, né? É. É, mas eh não vai ficar para resto da vida lá, entendeu? A senhora quando ela foi presa, ela já era uma senhora. Maria era Isabel Cristina, uma coisa assim. Cristina Isabel. Eu lembro que era ela era uma, tinha uma senhora, uma moça mais nova que ela até acho que é o cabrine que entrevista mais nova e aí ela conta, a gente tá vai fazer coxinha, né? Fazia. Mas foram nove pessoas que morreram. Ele acredita que foram nove mulheres que morreram, não as três que foram para público. Eu analisei a casa deles, cara. É de enjoar, pelo amor. Como é a o jardim? Ela tá tem uma que tá enterrada no jardim, né? E eu vejo ela tá de pé no túmulo, ela olhando, ela tá de pé, de pé observando assim o espírito. É, embrulha o estômago. Esse vídeo não foi ainda pro ar, vai, vai lá nas próximas semanas. embrulha o estômago. Eu fiquei enjoado de ver porque mostra os restos assim e mostra eh tinha dedo no dentro da parede, dedo delas na parede. Ele ele subiu parte dos dos membros junto à parede. Então tinha concretou, tinha partes assim, o cara batia na na parede, caia dedo. Meu Deus do céu. Porque acho que era sobra, né? Tipo, eles usavam uma parte, não tinha o que fazer. É, não era nobre. Elas falam que não era nobre. nobre seria nádegas, mamas e outras partes. Não sei que a suga aí carne nobre. Carne nobre nobre nobre. É da mesma maneira que o boi não tem carne nobre. As partes do boi tem partes nobres que você come e tem partes que são secundárias que você não dá tanto valor assim. Nesse caso eles precificaram as os membros humanos como o que era nobre e o que não era. Meu Deus do céu. Você fez análise da casa? Fiz. Tem an testando demo. An. Foi. Eu fiz. E eu vou fazer das nove mulheres que morreram, eu vou fazer ainda, eu vou atr consciências e a gente vai ver em tempo real ali o que que é. Isso, porque algumas estão aqui e não, eu vi, eu vi três, três lá, três. As três eu consegui ver porque durante quando eu tô fazendo análise, uma delas apareceu no quarto. Então, no vídeo eu olho por trás assim, ela no meu quarto. Sim. Porque é que nem um você gera a forma pensamento, a intenção de eu quero ver o que tem atrás disso, dessa história. O espírito aparece. É óbvio, eu tô falando dela, eu tô mencionando ela e eu crio a forma, pensamento, a intenção e a emoção. Automaticamente ela fala: “E aí? Tô aqui, tá me chamando?” Você olha, eu olho para trás, ela tá lá, entendeu? e ela começa a falar para mim no ouvido, eu começo a descrever detalhes da situação. Só que isso vai ser um testando demo, onde a gente vai documentar o áudio delas, então o som delas é gravado, então a voz delas vai aparecer. Meu Deus, que é o EVP, é que aí você tem murmúrios, aí você tem os sons que são realmente manifestações reais. Então é legal, eu ainda vou fazer isso. Eu preciso achar um momento em que tá todo mundo quieto, dormindo para poder fazer com calma. para conseguir pegar esses áudios com o mínimo de ruído externo, né? É, e dá para fazer. As três já se manifestaram durante sua análise e significa que tem material bom para fazer. Então, eh, já falaram aqui, né? Ó, o soro gravando falou assim, ó: “E sobre o demônio que ele tirou da boneca na Bele?” Ele estando não era um demônio, ele ele estando no Brasil e a boneca nos Estados Unidos. Exatamentos. Então, mas antes de você falar da de como você tirou, você já contou outras vezes aqui, mas o povo sempre pede, mas é importante você explicar na sua crença, dentro das das suas práticas religiosas, como funciona o testando demo, porque a galera fala assim, porque que ele tá fazendo da casa dele aqui na na Sapopema, ele falando com Cut é primeira coisa que a gente tem que entender é cristão tem uma dificuldade de entender esse fator que é espírita. Eu fui 10 anos espírita. 10 anos outra religião, não é da SU. É, ele não entende esse fenômeno. Se você vai paraa Umbanda, você vai lá, tem o povo do Oriente. Pera aí. O povo do Oriente no Brasil é, fica meio complicado, mas você tem o povo do Oriente, ah, onde você traz então consciências de pessoas para poder então fazer aquele processo. Eu posso trazer qualquer morto que eu quiser? Posso. Como se dá o diálogo com uma pessoa que faleceu? Ah, mas você não tá falando inglês. É uma mente bem cocozinho que pensa isso. Primeiro, qualquer espírita sabe que qualquer manifestação ela é percebida pelo corpo de energia do indivíduo. Você tem um animal dentro de casa, o animal olha para você, você tem às vezes a sensação de que o que que ele quer, tá com fome, quer passear, é ele pede para você. Então, pelo olho ele sabe e ele não fala. E ele não fala. Como é que se dá isso? você gera uma troca, uma troca de percepção. Então, os espíritas, eles têm a tela mental, eles têm o corpo vibracional. E isso é ensinado dentro dos princípios de centro espírita ou mesmo das de princípios de escolas místicas esotéricas. Você tem o seu corpo de energia que pode presenciar, por exemplo, uma pessoa que senta do teu lado que você fala: “Puta, a energia desse cara é ruim”. O que que prédetermina a energia desse cara ruim? É uma pessoa só ou uma casa. Quando você entra numa casa e fala: “Essa casa tem uma energia ruim”. Mas por quê? Tem que ser só uma casa. O que pré-determina é o seu corpo de energia. O seu corpo de energia envolve as suas emoções e o seu pensamento além da estrutura física. Então, quando eu me conecto com o espírito, eu tô me conectando com as minhas emoções, tô me conectando com as minhas formas, pensamento e a minha tela mental. Uhum. No budismo, transcende a tela mental para outros níveis. Então eu consigo ver a percepção, as emoções, como ele é, o que ele quer, o que que ele tá fazendo. E eu não preciso abrir a boca. Ele também não precisa abrir a boca. Você já sente a intenção do espírito, você já percebe o que o espírito faz e o qual é a característica do espírito só pela tala mental. Então, obsessores de vícios, eles têm um corpo de energia lodoso. Lodoso, lodoso. O vício ele gera lodo. Lodo, tá. Como se fosse uma derretendo, um peixe, um lodo. Ah, sei. Quando você vê um espírito desse tipo, você fala: “Eu já sei que ela é de vícios”. Quando você vê, por exemplo, uma um espírito que tem o corpo manchado ou esverdeado, ele pode ser uma consciência que acabou de falecer, o corpo tá em decomposição ainda e você tem o efeito dos remédios que estão mostrando as manchas da pele, que é um estágio de decomposição. Nossa, é meio feio de ver, né? É, esses são meio chatos e o cheiro deles também é complicado. Então, tem, então tem espíritas que conseguem sentir cheiros, escutar, né? Então tem o médium que é o o vidente, que consegue ter a percepção de visão, o médico auditivo que consegue escutar. Então eu consigo trazer a consciência de qualquer ser que eu quiser. Ele não precisa abrir a boca, ele só precisa se fazer presente durante o fenômeno. E você vê e escuta. Então eu vejo, eu escuto naquele momento, mas eu não tô full time fazendo isso. Eu tô conversando com você aqui agora. Então eu não tô tipo passou um espírito. Às vezes passa, mas deixa ele passar. Não, para mim não faz diferença. Não vou parar. de falar com você para ficar falando com o espírito. Pera aí, Daniel. Aqui o espírito, ó, tá complicado. Não, tão conversando na boca, complicado. O espírito é que percebe diz ainda, eu não estou no lugar correto. Eu estou entrando na casa de uma pessoa a qual não é, não tenho o que fazer parte daqui. Aham. Então, quando eu faço testando demo, eu uso uma prática budista de atrair pessoas que faleceram. Por exemplo, eu contrato a um grupo tibetano para fazer um encaminhamento de pessoas que faleceram no Brasil. Hum. Eles não falam português, Malemale fala inglês, o grupo tibetano, né? O grupo tibetano, mas eles têm a foto da pessoa e tem o nome da pessoa e eles conseguem. Eles atraem a consciência do falecido, fazem a prática de apaziguamento da da vibração daquele ser e encaminham. Então veja, a gente tem que sair da caixinha e começar a entrar em outras religiões para verificar se isso é a verdade ou não e não fazer um julgo de valor dizendo: “Eu sou cristão eu tô julgando budista”. É que eu acho que, pelo menos pelo que eu vejo quando se trata de você, especificamente, Spook, a galera esquece que você é é do eh budista tibetano. É, eles acham que todo mundo que tá no Brasil é cristão. E não, não, mas ou nem cristão, eles falam assim: “Ah, esse daí é mais um dos videntes que fala que vem espírito.” Então é, sabe assim, ah, ele fala que vê espírito, porque esses tempos que eu também me toquei, eu falei, gente, o Spook ele é budista tibetano e dentro dessa prática do budismo tibetano, você tem esses rituais de encaminhamento de mortos. Então, é assim, é uma prática religiosa sua. Sim, né? Ah, o não é uma prática religiosa, por exemplo, psicografia você faz, então, porque não é da sua prática. Eu trabalhei como médio de incorporação e centro espírita. Eu incorporava, eu incorporava dentro do cratecismo para mesas de desobsessão e também incorporava em centro de umbanda. Eu frequentei cinco casas, foram cinco casas maravilhosas que me ensinaram muita coisa assim, principalmente a a entender a relação com as pessoas falecidas. E lá eles falam: “Você vai escutar, você vai perceber quando eles encostar perto de você e você vai escutar a voz dele.” Então veja, se eu tô trabalhando na Umbanda e eu crio essa habilidade, porque é uma habilidade que você vai desenvolver, eu posso expandir isso para outras outros meios. Agora, eu deixei de ser médium, eu não incorporo mais. Então, deixei isso dentro da umbanda e deixei isso dentro do espiritismo, falando: “Eu agradeço, mas eu não incorporo mais. Eu prefiro ver e escutar”. Então, às vezes eu entro em torpor durante o testando demo. Então, eu tô lá quieto com as mãos para torpor. Então eu apago. Por quê? Porque a energia do quarto tá tão densa que você tem a mesma sensação de quando você vai incorporar no na Umbanda, por exemplo. Então você fica incorpor ali e eu falo pr as pessoas: “Cara, eu tô apagando e eu fico ali e o son Ah, você tem a noção que você tá apagando?” Sim, eu tenho. E eu falo e eu eu fico ali às vezes meia hora, 40 minutos assim naquela pose e atraindo os espíritos e o povo te assistindo assim parado. Não, e eu fico atraindo os espíritos, entendeu? Porque eu sou o a isca. Agora, eu gero a intenção de atrair qualquer ser, qualquer. Eu posso atrair qualquer pessoa que faleceu em qualquer lugar do mundo. Eu não preciso ficar conversando em árabe com a pessoa, porque o diálogo do falecido, ele acontece exatamente pelas emoções, pelas percepções que o nosso corpo de energia gera, pela nossa intenção e o que a gente realmente vai fazer com aquele falecido. Tem gente que não fala com os mortos. Eu não falo, eu fico inquirindo eles. Vamos que mexa, que se manifeste, que arremesse um objeto. E eu deixo o pautorando. Eu não fico falando muito bem, qual é a cidade? Seu RG, Pispasf, carteira de trabalho, você comeu um hambúrguer hoje no mundo espiritual? Não, eu não faço tal show com os mortos. Eu não tenho o intuito de fazer tal show com os mortos. Então, testando o demo é só para gravar o áudio e mostrar pras pessoas, ó, esse fenômeno que aconteceu não está ligado à minha casa, nem o fator exter. É só isso. Annabelle, Annabelle, a gente já falou várias e várias vezes. Eu mandei fazer uma ra, eu vi. É, você fez o vídeo com ela, inclusive, né? A minha tá aqui, ó. Eu, eu mandei, eu eu vendi a minha. Por que vendeu? Eu não tenho por ficar com isso no canal. Não, alguém, eu anunciei no canal e o cara levou. Entendi. O meu tabuleiro já também levaram. Então assim, eu mandei fazer R$ 100.000 essa boneca dele vendeu? Não, eu vendi, sei lá, por R$ 200. Não, isso porque tinha que ser mais cara. Não, não faço. Então aí o que acontece? Eu falei, eu vou brincar de enganar o espírito. O que acontece? Achar que tem o diabo, né? Foi vender por dois palhaços a boneca. Tem que ser, é um círculo. É um c dois palhaços. A casa da Lorra foi vendida. Então eu não entendi esse bang. Eh, eu não entendi esse esse trâmite. Eles, pelo que eu entendi, eles compram a casa, eles compram espaço físico, mas os objetos não foram deles. Foram tudo, tudo é deles agora. Tudo. O museu é deles. E o dia, eu acho que não, Spook, porque sim, eles vão, eles vão criar um host, um hotel. É, eles anunciaram, eles vão criar um hotel porque eles vão começar a cobrar para você passar uma noite lá. Quem teve essa ideia? Josh. Josh é um moleque que filmava lugares abandonados. Chama Exploring with Josh. Eu conheço muito bem esses moleques. Eles viajavam o mundo todo. Ele é milionário, o Josh. Ele tem 10 milhões de inscritos. Ele viaja, tira foto, tal, e ele vende essas imagens. Ele vende, tá, na internet. Aí um dia ele entrou para fazer coisas sobrenaturais. Ele falou: “Vou criar um canal sobrenatural”. E ele vai nos lugares nos Estados Unidos que aconteceram histórias de assassinato e crime, tipo eh, a mansão Vilisca Ax lá da rua Viliska Axi, que é um cara que matou a família com Machado. Meu Deus, eu não conheço. É animal essa história. É bem legal. Bens é antigo. Depois sem conta. E aí então eles ele grava lá dentro e ele foi atrás da casa do conjuração do mal, do filme real. Ela existe. E ele na hora que foi tentar invadir invocação do mal, invocação do mal, né? Que é de conjuring, né? E aí ele foi tentar invadir e descobriu que não, que não dava para pular o muro mais, porque tinha cerca e tinha câmera. Ele falou: “R, pera aí, essa casa daqui não tá abandonada? A casa foi vendida.” E aí ele entrou, aquela casa de madeira em Rod Island, né? É. É. Aí ele mandou uma mensagem pro proprietário por e-mail, falou: “Eu quero gravar aí dentro”. O proprietário falou: “Tá bom, é .000”. “Ah, tá bom. Posso passar a noite aí?” “Pode. Você me paga”. “Tá bom”. Aí ele foi lá, o proprietário realmente é um senhor com uma moça e uns filhos. Ele falou: “Comprei essa casa. Essa casa é minha. Agora se você quiser a gente vai gravar e eu vou vender a ideia como um hotel”. Então quem quiser gravar aqui vai pagar a hospedagem. Nossa, eu pagaria rápido. Só que ele faz os truquezinhos. Então ele tira, por exemplo, uma das estruturas da porta e faz a porta virar um pêndulo. Quem faz truque? O dono da Ah, ó, empreendedor. Dono, então é, não o Josh, mas quem faz é o cara. Então, e ele faz esses fenômenos e aí fica corre na casa gravando e tudo mais. E o Josh gostou da ideia. Então ele começou a ir atrás disso. Esses influencers viram que é um comediante e um outro youtuber que compraram a estrutura da da Loren, Rif, que é um loirinho, que é um comediante, e o Elton Cast são os dois que compraram. E aí eles pela matéria dá entender que eles compraram toda a estrutura da casa porque eles vão alugar os quartos para as pessoas ter a vivência. Você sabe quanto custa a o tour pela casa da Lorra? Quanto? 170 por meia hora no museu. Quanto custava, né, quando ela fazia. É, na verdade era o genro dela que fazia. Não era ela, era o genro. Mas é quando ela tava viva, né? É. Não, ela já tinha morrido. Porque eu me lembro que quando tinha, ela era viva, ela dava palestra, ficava mostrando tudo e o pessoal passava pelo pelo É, mas ela já tinha morrido. Era só o Sun by La Lwall dela lá, o genro dela. Tanto que a filha nem aparece. A filha não não deu as caras. Só no enterro. Só no enterro ela aparece. Ninguém sabia quem ela era. No enterro ela aparece as moça acima do peso, tal. É, mas beleza. Então, a casa era um museu de tranqueiras onde tem a famosa Anabelle e criou-se o estigma de que a boneca então era assassina. Quem que quem quebrou essa questão foi um cara chamado Zack Bagans. O Zack Bagans pagou para ter acesso à boneca, pagou uma fortuna. O Z criou um museu dele concorrente. E o museu dele é legal, cara, porque o museu dele é história dos assassinos americanos. Então, tem todas as histórias dos assassinos, só que objetos reais que eles usaram. Hum. Não é o que tem aquela caixa de book, não. Tem o a roupa do palhaço que não era palhaço, né? O assassino. O assassino que vestia de palhaço. Era o Ed Gace ou não era o É, não lembro o nome dele, mas ele morreu. Ele não era. É, ele não era o palhaço. Ele só se fantasiou uma vez de palhaço. Ele mor com injeção, né, letal. Então tinha a Kombi que foi utilizada também para matar. Então tinha um monte de objeto lá. Era bem legal o museu dele. E ele concorria com a com a Lorra e ele pagou e o cara falou: “Você não pode tocar na boneca, ela vai ficar na cadeira e você vai ficar de frerente nela. Tudo bem, meu”. Foi o cara vira as costas, o Zé que foi lá e clau na boneca. Foi direto, tocou, catou, catou. E o ria. E o Zé, mas não pode dar pau para ele, não podia, sei lá, processo. Ele poderia, poderia. Na hora que o Genro viu, já veio correndo, arrancou a boneca e botou de novo no caixãozinho dela e trancou. Sai daqui e sai da. E ele ficou brincando de estribuchar no chão, de passar mal e tudo mais e vou morrer, vou morrer. Levantou e riu. Falou: “Não, não morri, cara”. Tanto que o Zek foi um cara muito bem-sucedido dentro do museu de terror dele. Uhum. E nada aconteceu. Agora você sabe que ela responde a milhões de processos judiciais, a Lorra. É, né? Eu vi os processos. Qualquer pessoa pode entrar no site de Connect Curs da Tribunal de Justiça e pegá-los. Só que tem que saber um pouco sobre jurisprudência ali. O inglês é pesado, tá? O não é que nem o nosso aqui que até você entende algumas coisas, mas lá é meio chato. Ela respondeu vários processos judiciais e um deles é por causa do museu. O museu foi fechado. Lei de zoneamento. Ela violou a lei de zoneamento. É porque ali não é um espaço de receber galera, né? Não pode. É comércio num bairro residencial. Não é que nem aqui no Brasil que é [ __ ] você pode fazer o que você quiser lá, não. Então eu quero saber como é que esses dois doidos vão conseguir quebrar essa lei porque ela deixou dívidas junto ao estado e eles vão ter que quitar a dívida do estado porque deixou as multas e vão ter que achar um meio para transformar aquilo numa espécie de hotelzinho. É onde não vão permitir. É exatamente porque o que aí pelo que eu vi a ideia era essa, né? Não sei se dormir lá ou passar uma noite fazendo investigação, passar uma noite ficar vendo objeto, fotografando objeto. Mas a ideia é essa. E aí como se se a Loren já teve problemas com um monte de gente chegando de carro, indo e fazendo evento e os vizinhos assim: “Que que tá acontecendo lá?” Você sabe que teve uma história bem legal da Dorotaia Puentes? É. Conhece essa daí? Não. A Dorataia Poentes era a rainha da morte do seguro social americano. Hum. Ela matava as pessoas para pegar o seguro de vida. E ela matou nove pessoas enterradas, matou, enterrou no jardim da própria casa e as flores crescendo e os corpos ali. E ninguém dava a mínima porque era uma senhora de idade. E aí descobriram pelo mau cheiro, né? E descobriram que ela era uma assassina. Interditaram a casa, a casa foi para leilão e um sético comprou. E todo mundo falou: “Cara, tinha nove corpos”. Nove não, perdão, acho que era 13 pessoas. Ela matou 13 pessoas. 13. 13. E ela tinha um quarto que ela fazia, exatamente, abria os corpos, tirava os órgãos. Era um quarto assim que ela fazia toda, tirava órgão para quê? Para liberar para, né? É. Então ela fazia esumação dos corpos ali mesmo num quarto. Meu Deus. E essa casa foi vendida, se não me engano, por 300.000. E foi um senhor de idade que comprou. E ele criou uma espécie de um um ambiente de terror com todas as imagens da Doroteia zoando assim. Então tinha a cortina da Doroteia, do banheiro. Isso é sensacional. Eu vi isso. E assim, que que ele fez com a polícia? Ele falou: “Ó, o policial veio e falou para ele: “Você tá comprando uma casa em que foi objeto de um assassinato?” Ele falou: “Vamos fazer o seguinte, eu compro perante o estado e eu transformo isso aqui num ponto turístico”. O estado falou: “Beleza, e o que que você vai fazer com o dinheiro da doação?” “Eu vou doar para os pobres. Eu vou, a gente escolhe aí um instituto e toda a visitação, o dinheiro arrecadado vai para o governo topô e quem cuida da visitação é um policial que cuidou do caso da Doroteia e se aposentou e ele leva os grupos de turistas para conhecer a casa da Doroteia e mostra o quarto onde fez tudo e e transformaram num museu irônico assim com umas imagens absurdas da Dorotéia e tem até a estátua dela na porta de entrada assim. Eu acho que ela acabou falecendo que naquela época já era uma senhora de idade e os corpos ficaram lá, ficaram depoisaram, tiraram, retiraram e tudo mais, mas eram, não tinha, eram enterrados em Vala Rasa, entendeu? Eu fiquei sabendo esses tempos aí que tem uma casa que foi palco de um assassinato em São Paulo que tava à venda. Hum. E aí o meu amigo me pergunta, meus amigos, a Anita e Fábio me perguntaram: “Você compraria?” Cara, eu compraria. Eu também. Susana vontoffin, eu compraria a casa dela. Fácil, [ __ ] Com certeza. Ali ali no Brooklyn, né? A dela é não se acho que já foi vendida. Dizem, diz a história que já foi vendida, mas eu compraria na boa, cara. A gente acaba comprando casa sem saber das pessoas que moraram lá. E muitas vezes morreu parente lá. Morreu pessoas que alugaram casa, né? Que tinha pessoas fazend. A casa foi construída, né? Igual essa a minha foi construída, mas aqui não, aqui era um terreno antes, mas a gente sabe o que era antes no terreno. Mas comprar a casa mesmo, você não sabe o que aconteceu antes. É, você não sabe. Veja aí, eu morei em um apartamento em que morreu a proprietária. Eu não sabia. Eu fui descobrir quando eu vi o espírito dela lá. E aí eu acionei a família e a família falou: “Não, realmente era da minha mãe que acabou falecendo por um problema de saúde e nós como filhos aqui resolvemos colocar para lugar”. Você descobriu o vendo espírito dela? Sim. Como que foi? Foi divertido, assim, eh, ela era incisiva demais, então, como a casa era dela, eu era o outro, entendeu? Que o filme dos outros. E aí eu tava dormindo e ela ficava em cima e ela ficava incomodando, ela ficava incomodando e eu vi que tinha uma aproximação com a casa muito grande. E como a família dela morava no mesmo prédio, eu perguntei, né? E aí realmente a mãe dela tinha morrido lá. E aí, mas ela ficava falando o quê? De noite? Não, ela só ficava em cima. Então, não, não, não. Como assim em cima, cara? Sabe quando você se sente observado? Sei. Quando você sente que tem alguma coisa muito perto, quando você sente que tem algum canto que chama atenção e você fala: “Meu, não tenho porquê”. Aí eu acionei o sexto sentido aranha e quando eu olhei era ela e eu descrevi ela. E aí eu falei com a filha, falei: “Ó, uma senhora assim, assim, assim.” Ela falou: “É minha mãe que faleceu”. É. E aí bateu tudo, né? Ah, quando eu faço análise da casa das pessoas, eu acho algumas pessoas falecidas e eu descrevo. Eu descrevo. Essa semana teve uma análise que eu ainda vou publicar no canal de uma moça que contratou e não fala nada, né? A pessoa fala: “Ó, eu só quero análise da casa, paga o serviço e eu mando um relatório contando cada cômodo que foi encontrado.” E aí eu falo, ó, tem um senhor de idade que tá à frente do fogão, ele plasma como uma figura mais ou menos de 55, 60 anos de idade, um pouco calvo, tal. barrigudo e tá olhando paraa gravação, mas ele não tem. Eu descrevo a pessoa e é muito difícil ter uma descrição perfeita assim. E aí veio a resposta dela: “Porra, você achou o meu pai que morreu, ele era assim mesmo e tal. Eu fça a vida tava na frente do fogão, só olhando a gravação que vocês estão gravando aí na minha casa. mais ou menos. Ele não estava esboçando uma reação. Então é que nem um animal, você não sabe o que que ele realmente está pensando, o que que ele tá agindo, como qual intenção dele. Então, ok, você simplesmente descreve e aguarda a resposta. Então, eu tomo risco, eu falo: “Ó, o que tá na tua casa é isso, é aquilo, a energia é assim, assim, eu descrevo os quartos”. Eh, algumas análises são bem bem pesadas, onde você fica um tempão ali observando para traçar alguma energia que realmente faça sentido. Porque, cara, tem energias que você fala: “Não é possível que isso tá aqui.” Mas por quê? É como se eu, imagina, vou te dar um exemplo muito esdrúxolo. Imagina um quarto de criança com obsessor de cocaína. Hum. Porque tá lá, né? Entendi. Então você tem que fazer uma entender. Aí você descobre que o pai era viciado em cocaína. Hum. Hum. E que trazia então esses seres para casa. Mas são poucas pessoas que falam a verdade. Nesse caso, teve uma moça que foi sensacional também. Eu descrevi um quarto, eu falei: “Quem dorme aí tem problemas de ganância, eh, inveja, que quer o que o outro tem, quer e situações da vida que não vai conseguir e almeja um emprego que não vai conseguir e que tenta derrubar os outros e tudo mais. A pessoa me escreveu dizendo: “Sim, sou eu.” Nossa, acertou a própria pessoa. Cara, eu achei sensacional isso. Ela foi e falou: “Sim, sou eu, eu sou gananciosa, minhas amigas tá com terror para ter família. Não, e eu eu quero ter família e ninguém consegue não não tenho namorado. E sabe que assim, toda aquela estrutura de vida que dá tudo errado e a pessoa fica desesperada e que quer derrubar os outros, quer fazer o mal pros outros e fala: “Sou eu, eu assumo”. Me escreveu falando: “Caramba”. E eu faço um vídeo relatando isso. Isso não era espírito, é a pessoa viva, né? Você pegou, você pegou dela, né? Porque não é forma pensamento dela que fica fica impregnado na cama. Isso fica fica. Imagina e a maioria das casas quando analisadas são formas pensamento de tristeza, depressão e mágoas, onde você observa o quarto e você vê formas de depressão. Hum. Aí você fala: “Quem dorme aqui chora bastante à noite, imagina isso, aquilo, aquilo, aquilo”. A pessoa fala: “Não, realmente é a pessoa que dorme é depressiva”. E às vezes não tem nem espírito, né? É a própria pessoa que é a própria pessoa, é forma pensamento. Ô Spook, e você consegue ver pelo vídeo. Então, por exemplo, se a pessoa mandar um vídeo da casa dela, que ela acha que o quarto dela tá assombrado, se ela mandar um vídeo ali, sei lá, de 30 segundos, você consegue ver? Sim. Tive uma ideia aqui agora, hein? Tive uma ideia. Eu vou. Isso aqui é exploração. Tô me sentindo explorado aqui dentro. Se você quer mandar o seu Não, mas eu tive uma ideia aqui agora. A gente podia já aconteceu isso, ó. Aconteceu isso no no tecno, tecnundo, tecundo, que é um podcast que eu fui de tecnologia. Você tá divulgando outro podcast aqui? Tô brincando. Não é de tecnologia, tá? Eu levei equipamentos que seriam factíveis para gravar áudio de espíritos. Espírito. E aí o o rapaz que tava lá fazendo podcast, ele falou: “Tá, se eu mostrar minha casa aqui, você pode falar”. Sim. Ele tira o telefone do bolso. Tô gravando em tempo real. Minha casa, minha casa é 24 horas filmada. Ah, tipo câmera de segurança. Aí é, ele mostrou o quarto. Olha o quarto. Eu olhei e falei: “Abuso, quem dorme aí sofre abuso sexual e tudo mais e tal”. Sexual. Aí ele desliga. Ele ficou uns 5 minutos sem catatônico olhando pra minha cara. Gente pesado. Aí ele falou depois falou: “É real, quem dorme aí sim sofre”. Como é que você sabe disso? A cama tá desarrumada, não tem nada que dá indícios disso. Eu falei porque tem um obsessor disso aí. Aí a pessoa fica meio que sem saber. Ah, é chocante, Daniel. Claro que é, principalmente com 85% de cristão. Deixa para lá, entendeu? Mas assim, é factível isso dentro do budismo? muito. Eh, eu tive aula com um lama que morreu em Ohio, que ele ia na casa das pessoas, ele usava um espelho. Hum. Esse espelho chama melong. Esse melong ele usava para ver os espíritos na casa das pessoas. Ele por meio do espírito, do do reflexo do espelho, ele achava os espíritos. Uhum. E ele mostrava pras pessoas presencialmente o que tinha. Então, assim, é a mesma coisa. É, eu não entendo qual é o terror que as pessoas tocam. E eu acho engraçado porque quem fala mal nunca pagou pelo serviço. Quem paga pelo serviço de análise volta. É, teve uma pessoa aqui que falou que pagou e você descreveu direitinho. Tem alguém aí que tá assistindo a gente que já fez um trabalho, já pagou um trabalho com o Spook? Trabalho, por favor, né? Eu não sou, né, trabalho de fazer, não. Trabalho, leia-se análise de casa, a limpeza eh de casas. Eh, então assim, a descrição é um relatório à parte, que é um serviço à parte que ela que ela paga, tá? Porque além de limpar a casa, eu tenho que detalhar os cômodos. Não é um serviço eh junto, é uma coisa separada. Porque o tempo que eu levo para analisar uma casa é o tempo que eu poderia estar tratando uma pessoa com câncer. Uhum. Então são situações complicadas essa. Então é não é caro, entendeu? É menos que uma pizza, uma análise de uma casa, entendeu? Então eu descrevo os cômodos. Agora veja, basta pagar para ver. Quem fala mal nunca pagou por esse serviço. Quem pagou volta. e fala: “Cara, bateu, eu tenho outra casa.” Tem gente que me manda três, quatro casas, entende? Para analisar. Tipo, ó, mandei da minha avó, vídeo de casa. Então, tem gente que adora, fala: “Meu, eu quero uma vez por mês que você analise minha casa”. Tem um cara no Canadá que pediu, todo mês ele pede uma análise de casas. Sabe por quê? Porque ele quer controlar o que tá entrando, o que tá saindo. Entendi. É. E pode mudar isso que eu ia perguntar. Muda. Muda, né? Tipo, ah, você olha no meu quarto, ah, não tem nada. Sim. Aí outro dia pode ter, pode, pode. É mais eu que trago várias pessoas em casa para podcast. É, você traz as figuras bem interessante aqui, entendeu? E aí essas figuras sempre vem acompanhadas. Perguntar traz ou claro que traz. Sim, traz. Fica aí. Alguns ficam, outros vão embora. Por exemplo, você traz aqui um cara da Kimbanda que, né, comete sacrifícios de animais. Ele pode ter obsessores que acompanham ele, pode ter exus que acompanham ele e tudo mais. E pode calhar de um ficar aqui eu te olhando, cara, falar: “Eu gostei de você, eu vou ficar aqui”. Pode, com certeza. O teu, a tua casa é o teu templo. Então, se você traz uma pessoa desconhecida energeticamente, você vai tá colocando um desequilíbrio energético num ambiente. Mas então, mas aí é é isso assim, eu eu tenho comigo assim, como é meu trabalho, né? E eu ainda você não tem escolha. É, eu não tenho escolha. E eu ainda eu tô eu tô à procura de imóvel, eu quero comprar um, um imóvel, mas eu acho que assim, eu acho que eu vou ter que alugar porque eu quero, eu quero sair daqui, porque eu como como eu quero que o Lenda Cast cresça cada vez mais, não dá para ficar atendendo as pessoas em casa, então tem que ter um ambiente mais profissional e tal. Tem piso térreo. É piso. Exato. Mas é verdade. Piso térrio. Aqui é o terceiro andar, tem dois lances de escada. Piso térreo. Porque tem pessoas de idade que podem ter dificuldade no É que tem alguns que conseguem levitar e vem levitar aqueles, né? Passam direto pelo chão. Vou já tô chegando aí que nem elevador e chega assim o elevador assombrado do É, então fazer um elevador. Mas eu expul, eu fiquei, eu fiquei com fogo no rabo agora de fazer de pedir vídeo pro pessoal. Você analisaria ou não? Aí a gente, eu te mostro aqui a gente e aí se você fizer em casa, por exemplo, para quem tá assistindo, ó, estamos com quase duas 2.500 pessoas assistindo. A gente tem 2300. Aliás, vocês já deixaram like aí? Vamos deixar o like, ó. 1300 like. Que vergonha isso, como diz a Sara, uma palhaçada, né, Sara? Palhaçada. Palha assada. Sara é palhaçada. Então, já deixa o seu like aí. Se a gente chegar em 2000 likes e ó, tá com 13 likes, na verdade. Se a gente chegar em 2000 likes, aí o Spook vai analisar, o Spook tira a camisa e vai analisar. Brincadeira. Depois de um dia que o Spook falou para mim que foi fazer um exercício e quebrou três costelas na academia. Você lembra que você falou de perna leg press? É, você foi fazer leg press e nem percebeu. Fui pro São Luís. Eu tô com uma dor aqui. O médico olhou e falou: “Você trincou a costela de novo?” Eu falei: “É, foi quatro vezes de novo fazer leg press com quantos quilos?” Ah, eu faço com 500 kg. Meu Deus. Ai, essa perna levantou. Não, mas eu eu treino desde os 16, 17 anos no quar. Levanta 500 kg, então mas eu gosto fazer bicicleta. 96 kg você levanta com facilidade. Gente, eu falo isso pro Sbook porque ele é meu amigo. Ele é meu amigo. Eu conheço o Daniel acho que hs se anos. É para mais. É para mais assim. Ai meu Deus. Vamos falar que eu tô sediando spook. Então se chegar em 2000 likes, a gente manda. Então, você que tá em casa, você tem um quarto aí na sua casa, um cômodo que você tem desconfiança, vou mandar pro Spook agora. A gente vai pôr o seu quarto ao vivo. Só não mostra a sua cara para depois você não ter problema. É, tira as calçolas de cima da recama, por favor. Ess problema de gravar podcast em casa. Às vezes tem convidado que vem aqui, eu vejo cueca, ia falar calcinha. Eu vejo cueca. Você viu que teve um pastor agora de calcinha? Não, eu só vi a chamada, não quis olhar. Eu peguei. Você viu o exorcismo que o padre ficou puto? U a mão na cara da E o cara faz gilitso e não pôde. Você viu que a Arquidiocese falou que isso não existe, que eles não tm autoridade para fazer exorcismo e não tem. Você sabia disso? de dar um tapa, de dar um soco. Não, o exorcismo ele é só só feito por bispos que têm autoridade pelo Vaticano. Então assim, quando você tem essas igrejas que o cara teme fazer exorcismo, é mentira, ele não pode fazer, é crime, ele não pode, ele não tem autoridade para fazer o ritual de exorcismo. Não pode. São, você sabe como é que é o ritual de exorcismo? Não sei. O católico é não sabe? Sei. É legal. Ah, eu sei. É vomita verde, essas coisas. Não, são dois livros. você tem o livro, o ritual maior e o ritual menor de exorcismo, tá? São dois livros capa vermelha. Eu tive acesso a esse material na faculdade de metodista, eu achei esse livro lá. Uhum. E ele é um passo a passo do padre, o que ele deve fazer. O menor é, por exemplo, ele tá sozinho com a pessoa e é um ritual mais simplificado. O maior é tem a família. Então ele fala, tal pessoa vai ficar segurando tal objeto, aí tal pessoa fica agora com esse objeto, agora reze tantos Pai Nossos, agora jogue a água benta. É um ritual passo a passo, uma receita de bolo e ele tem que seguir aquele ritual. Esse cara, ele devia ser realmente lutador de luta livre, que ele foi no joga no traps, foi numa voadora. Eu acho que ele faz gil gitso de verdade, sem zoeer. E era, não era, ele era convidado, ele não era nem da uma autoridade, ele era convidado. Vem de longe para dar os descer o supapo no po Só que o que acontece, aquela senhora, ela tava passando por um momento em que não sabiam se ela tava ou incorporando alguma coisa que poderia ser uma espírita incorporando algo, que tem muita gente que vai na igreja católica e é espírita e não sabe. Espírita no sentido de tem habilidades de incorporação. Eh, outros falam que ela tava fazendo então o processo normal de delírio que você percebe, né, junto às igrejas neopentecostais, que é entrega junto ao Espírito Santo, onde a pessoa começa a estribuchar, começa a ter a insinuação, né, de de estar ali em um momento de entrega. Ele confundiu e achou que aquilo era um ritual de exorcismo, que ela tava possuída. Meu Deus, a pessoa inundada do espírito. Espírito Santo repous. Ele acho que ficou com ciúmes, falou: “Aqui só eu posso pau.” Desceu a O rosto dela ficou todo manchado. Foi uma mulher, foi uma senhora todo. Machucou bem bem. Coitada. Gente, você vê de um lado um pastor de calcinha virou cética forçado, né? Depois dessa. Do outro lado um padre. Essa tem o pessoal eh falando do pastor de calcinha, mas eu não entendi essa história também assim. É, eu não vi esse história do pastor de calcinha. Tem ele, não, na verdade é um shortinho que tem que tá meio de fio dental e ele bota uma peruca, ele bota uma peruca loira e aí gravaram ele na rua meio tipo de noite assim, andando assim, olhando se vinha alguém e tal. E aí ele depois ele vem a público com a esposa dele falando que ele é sonâmbulo. É, é. falando que não, ele falou que ele tava fazendo uma investigação pessoal, mas não deixou claro. Para ver se ele era atraente na versão mulher para chamar a atenção. Não sei o que que era, se o que que ele tá, qual era a investigação dele, mas eu tenho um recado para esse pastor. Pastor, olha, se você é feliz fazendo isso, se o senhor é feliz, faça isso. Não tem, não tem problema nenhum vestir calcinha, vestir peruca. Se você tem vontade de transar com outros homens, conversa com a sua esposa, transa com outros homens, seja feliz, vestindo calcinha. Você não tá fazendo mal para ninguém, tá? O problema é que o povo ri, o povo não pode vestir uma peruca. Se vocês vistem as perucas que eu tenho, brincadeira, eu tenho duas. Você tem duas perucas? Tenho, porque eu tinha a peruca da Lorra que eu fazia com a peruca da Ah, eu adorava, eu adorava, cara. [ __ ] época boa. Eu lembro que você pôs uma vez você de chelzinho. Eu tenho a peruca do qual é o obsessor que era. Sabe qual é a música, Pablo? Qual é a música? Lembro que é que ele virava. Tinha Pablo, qual é o obsessor? Aí eu viram assim com a peruca loira. Isso é incrível. Pablo, qual do do obsessor? Tem a versão da Lorra. Qual é o demônio? Então assim, eu adorava cara, fazia live de peruca, eu achava o máximo. Mas não tem, né, meu, isso daí não mexe com a sexualidade de ninguém, cara. Mas mesmo, mas mesmo que mexa que ele tem vontade, tem algum, tem alguns caras que t vontade de se vestir de mulher. Às vezes tem gente que entra em delírio e que sair assim para sair da realidade, entendeu? Pô, detesto o que eu tô fazendo. Deixa eu fazer uma baguncinha. Isso. Vou sair de calcinha na rua. É que a gente faz juízo de valores e sem saber o que tá acontecendo de verdade. Às vezes o cara entrou num delírio ali, numa perversão própria e quis fazer uma baguncinha. Não tem a ver com sexualidade, tem a ver só com às vezes um estado de de doideira do cara. Meu, pode ser também. Verdade. Eu não tinha pensado por esse lado. Talvez pode ser por isso mesmo. Bateu pino e quis fazer uma coisa louca. deixa eu brincar aqui e fazer uma diversão com as pessoas e e também até falaram aqui, né, o problema é aqui, ó, eh, XB Machado falou, problema é a hipocrisia, porque falaram muito disso, né, de que eh os pastores recriminam a homossexualidade, a perversão, ou quem se aqui, ó, seja protestante, é, ou quem se ve. Ó, o convite aqui. Lutero era exatamente isso, né? É, pode ser, né? Lutero adorava isso e falava que isso é o principal para se aproximar de Deus. Quer dizer, faz a bagunça, depois fala: “Puta, eu errei, vou lá e faço a minha conversão”. Ué, o Lutero faz, fala isso no livro, ele fala, deixa bem claro nas próprias palavras de Lutero, que ele fazia esses atos pecaminosos para se aproximar mais de Deus. Então, então tá vendo? Às vezes a investigação do pastor era essa, mas assim, é que a galera meu, assim, você vê um homem que é um pastor vestido calcinha com com peruca na rua, é um prato cheio pra galera. Coisa aos 50 anos de idade, eu falo, eu não faço mais juízo de valor, entendeu? Se o cara fez isso, eu só eu só tô vendo aquela informação. Eu não tô vendo o que tá por de trás. É, eu vou perguntar pro cara falando: “Você tá fazendo uma brincadeira, uma prank, uma pegadinha? Ou você tá passando por um problema sério, ou você tá querendo realmente, né, mexer com as pessoas?”, sei lá. O cara fala: “Posso estar fazendo uma pegadinha?” Não, às vezes na minha cabeça assim, eu penso que assim, às vezes o cara falou: “Não, realmente eu vou sair na rua e se um cara passar, eu vou transar com ele”. Seja feliz, meu chapa. Vai lá e faz, entendeu? Em 2025, a gente fazendo esse juiz de valor. É, mas o problema é esse, né? A questão que ele era pastor, né? Tudo bem, é pastor, ué. Veja, ele pode casar com duas mulheres se ele quiser ali pelo pelo Lutero. Pode. Agora, pastor, a gente vê tanta coisa absurda, né? E padre já é um pouco mais complicado, porque os votos de castidade são para com Deus. Então ele assume o casamento com a trindade, o pai, filho, espírito santo e para obviamente a devoção completa à Igreja Apostólica Romana. Então ele não pode fazer nenhum ato desse tipo. O pastor sair na rua, man pastor tem muita coisa errada hoje, entendeu? Neopentecostal tem muitas coisas que você olha e você fala: “Caracules, que país é esse?” Teve um neopentecostal na África que fez as pessoas comerem grama e eles comeram. Meu Deus. Eles falaram: “Para vocês atingirem a graça de Deus, tem que comer grama.” Meu, saiu assim 40, 50 pessoas da igreja catando grama e enfiando na boca. Porque o pastor mandou, pastor mandou. É, eu já vi uns abusos assim no sentido de pastor que passa a mão na mulherada, né? Para para falar: “Ah, você tava sendo curada, pastor que não sei o quê”, né? Em outro tem várias várias coisas, mas nesse caso, o pobre do pastor de calcinha e peruca não fez nada de errado. Ele só simplesmente quer, pode ser obviamente por cristão. Nesse caso, é um crime, imagina não sei o quê, sei lá. Vamos esperar sair a resposta do cara para fazer Não, ele já falou, ele saiu, inclusive ele ele fala, a esposa dele tá do lado, ele fala, tava fazendo uma investigação pessoal, se a esposa tá do lado? É, então é, não sei, não dá para saber, né? Mas talvez é isso. Acho que talvez ele tenha vontade e nunca vai falar ou não tenha. Eu não, eu não tinha pensado disso do surdo. Talvez tenha sido isso mesmo. Surd veja, todos nós temos uma pequena perversão que fica no nosso inconsciente. É normal termos certas perversões. A grande maioria faz o recalque, joga para dentro e fala: “OK, isso eu não posso colocar em público”. Mas, cara, tem muita gente que faz os atos pervertidos em quatro paredes junto com o parceiro sexual. Isso. É verdade. É verdade. E aí bota mesmo os estados mais insanos, entendeu? E depois disso volta pro recalque e deixa guardadinho lá. É verdade, tem é exatamente isso. Tem gente que combina entre eles ali. Você topa fazer a análise do vídeo. Já deu 2000 de um de um três de uns três videozinhos rapidinhos. Três videozinhos. Você ainda vai abusar e lambusar de mim? Eu um, dois, quando você topa? Eu pensei em três. Bom, vamos ver um. Vamos primeiro ver o primeiro. Vamos ver o primeiro. Então, ó, mas só vai colocar ali. É, eu vou pôr eu primeiro eu a gente deixa passando ali na tela. Aí, Sara, eu vou ter que baixar o vídeo aqui. Mando para você. Mas assim, gente, vídeo de 15 segundos, né? Os que eu analiso dá dois, no máximo 3 minutos a casa completa. Mas eles pagam para isso. Mas aí é o seguinte, é, vocês estão vendo que é pago o negócio, né? Então hoje aqui vai ser vai ser uma amostra. Se você tem desconfiança de que sua casa tem um cômodo assombrado, você vai lá agora, pega o seu celular e grava. Claro, tem que tá um pouquinho iluminado. Não tem problema estar iluminado, né? Não precisa estar escuro não. Não pode estar escuro. Como é que eu vou ver no escuro? Eu vou ver. Eu vou ver. Eu preciso ver. Então, quanto mais iluminado estiver, você faz lá uns 30 segundos ali, até 30 segundos no máximo. Mostra, fala aqui e tal. Você quiser falar seu nome, ó, eu sou fulano de tal aqui, sei lá, do Maranhão. E essa é esse é o quarto que eu acho que é assombrado. Manda. É, eu prefiro que não fale durante o vídeo. Ah, não fala. Então só grava. É, só grava. Não quero que fale nada. Você só vai gravar. Tem conta história. Ah, conta história. Eu não, não quero conta história. Então não dá pista pro Spook. Não, não, não dá pista. Mas cara, conta história toda. Aqui a minha mãe enchou o dedo meio com Então, meu Deus. Grava 30 segundos aí. O Spook é pior que eu. Você grava 30 segundos aí nesse quarto e manda lá no direct do meu insta, @dampirlenda agora ao vivo e a gente vai passar o seu vídeo. Você tem que você tem que autorizar. Não mostra ninguém, por favor. Não mostra a cara de ninguém. É, tem gente que deixa o defunto em cima da cama. Não deixa o defunto em cima da cama, não mostra você. Sério, cara. Tem só que na hora que a gente bater 2.000 likes, só nesse momento que vai ter. Se não bater 2000 likes, não vai ter análise. Então, enquanto você deixa o seu like, aí já grava o seu vídeo se você acha que um cômodo da sua casa é assombrado. Aí o Spook vai fazer o Spook vai fazer a avaliação ao live ao vivo aqui. Beleza. Grava 30 segundos aí. Manda. Ô, Spook. É, você tem muitos fãs, mas também tem muito hater, né? Tenho. Porque tem uma galera aqui, ó, que tá ah, te xingando, xingando não, né? Falando coisas aqui de você. Pessoalmente ninguém fala nada, pessoalmente. Curioso, né? Vai falar pessoalmente na cara do esp. É, não, eu já não me importo com isso. Pessoalmente ninguém fala nada. Quem realmente falou em vídeo foi processado, perdeu o processo. Teve um agora que já saiu a condenação do cara, R$ 50.000. Esse dinheiro vai pra doação, não vai para mim. Esse dinheiro vai ser doando e o cara, o cara se processou o cara e ele perdeu 50 pau, 50 pau. E esse esse é um processo que tá em segredo de justiça, mas ele já perdeu, já foi condenado. Eh, então assim, acho melhor ele pagar e aí esse dinheiro vai ser doado. Já tem uma pessoa que vai receber esse dinheiro, vai ser para estudos de uma pessoa, então vai pra faculdade dela. Ah, vai pro Olha, nobre. É, não, não vai para mim não. Então essa pessoa já perdeu. Então assim, eh, publicamente ninguém fala na cara, ninguém me para na rua para me ofender. Acho engraçado, porque será, né? E quem fala isso publicamente acaba sendo processado, porque assim, a gente tem que ter respeito. Se duvida de mim, paga para ver. É simples. Todo mundo que paga para ver. Duvida do que eu falo, trouxe literatura. É só comprar os livros que eu que eu li e vocês vão ter a mesma resposta que eu tenho. Qual é o problema? Ah, eu não acredito no que você faz. Você entrou no budismo tibetano para verificar aquilo que eu falo? Não. Ah, entendi. Então é pessoal, você não gosta da minha pessoa. É porque eles não gostam. Tem gente que não gosta de você. Só um pouquinho. Eh, gente, tem gente que tá mandando o vídeo com visualização única, tá? Vocês t que mandar o vídeo para para ficar no chat na hora que você enviar lá no direct do Instagram, @dampirlenda para para eu conseguir baixar o vídeo. Não adianta eu mostrar o vídeo uma vez pro Spook, não. O vídeo vai passar para todo mundo assistir também. É, vai ser a exposição pública, vai ser a exposição da sua casa. Retira as carçolas de cima da cama, tá? Então você tem que saber que se o vídeo que você tá mandando, a sua casa vai passar na live ou será melhor não passar? Você só ver aqui. Veja, sabe qual o problema? Eu nunca é, deixa eu te explicar, passar. Você não expõe a casa? Eu não exponho nunca a casa das pessoas. Por quê? É melhor não, né? Porque já aconteceu uma vez de eu fazer uma análise presencial na casa da pessoa e tudo mais e a pessoa depois pedi para tirar o vídeo. Por qu? Então é, isso acontece. Por que que pediu para tirar o vídeo? Porque houve uma separação do casal e entrou numa disputa judicial em que não poderia mostrar a casa porque a casa era já então um objeto de separação e tal. E eu tive, eu perdi muitas análises por causa disso de pessoas que vieram a público falar: “Olha, a minha casa foi exposta e eu não quero”. Então nenhuma análise é exposta. Nenhuma. Nenhuma, nenhuma. Então é bom a gente não passar a casa. Você vai assistir o vídeo e não vai passar na tela, tá bom? É, é por segurança sua, Daniel, porque assim, é verdade, não é verdade? Eu não tinha pensado nisso. O vídeo ele não pode ser público, entendeu? Porque a família não deu autorização por escrito. Ai, mostrou minha casa. É aqui a minha casa é a porta aberta, né? Casa da mãe Joana. Tem é ou você falou coisas pessoais, isso que às vezes a pessoa não quer expor, porque eu já peguei traição, por exemplo. E ó, cuidado aí com que você vai mandar, hein? Aí você olha e você fala: “Ah, aqui aconteceu uma traição e tal”. E aí a pessoa depois fica [ __ ] falando, ó. Então eu vou fazer o seguinte pr até pr pra pessoa não ser para quem mandou o vídeo não ser exposto, pra pessoa não ser exposta e também pra casa da pessoa não ser exposta. Não vou mostrar a casa, porque vai ver o vídeo aqui no meu celular e aí eu vou te dar um codome. Então, por exemplo, chegou aqui da fulana de tal, então eu vou escrever para ela aqui. Você vai ser a Andreia Jaíson. Então, a Andreia sabe quem é ela, tá? Já acabei de mandar uma mensagem para ela aqui. Você vai ser a Andreia. Então, Andreia, você sabe quem é você. Eu não vou falar teu nome e o o Spook vai ver o seu a sua não, seu Nudes vai ver a sua casa. Só não mostra pras câmeras. Veja aí. Caramba, celular. Celular gay, né? É isso que você que tá ia falar. Como é que volta aqui? Ok. Isso. Pera aí. Só você baixar o vídeo. Se você baixar, ele sai da tela e você clica de novo. É, eu preciso fazer a pausa, né? Spook nesse momento está avaliando. Belo quarto, hein? Quarto bonito. Bonito quarto, né? É, ó, vem cá. Não, eu não tenho medo de chamar você per eu vou. Que horror. Fala pro Daniel. Vem cá. Mostra aqui, ó. Mostra, mostra pro papai aqui. É essa cena. Tá. Tá bom. Você consegue perceber algo estranho nesse quarto? Ah, é um canto. Eu eu vejo algo no canto ali. Você tá vendo algo no canto? Não, eu não vejo algo no canto, mas é um canto para mim tá sempre tem espírito lá. Isso não. Joga sua, projeta a sua consciência para cá e você vai ver que tem algo estranho. Ou melhor, você imagina deitado na cama, tá? Então, olha que legal, eu tô ensinando o Daniel uma técnica tão simples em que os meus haters eles não tm capacidade cognitiva para entender. Um, ó, posso falar o que eu imagino? Um senhor, tem um senhor ali. Não, mas você, eu só quero que você me fala, tem algo estranho ou não tem? Tem no no cantos. canto para mim. Eu vou apontar e você me diz se bate. Ele tá exatamente perto do pé da cama à frente da janela. Não, não vi aí não. Eu vi no outro canto conf. Mas você percebeu que tinha algo estranho. Perfeito. Você é marinheiro de primeira viagem. Tá começando agora. Não vejo ali não. Ok. Ele tá exatamente aqui. É um homem, tá? Ele é como se fosse um vulto denso de energia. Então vamos lá. Eu tenho que explicar pra Andreia, né? Andreia. Andreia, você filmou o seu quarto? Você tá de frente pra cama, certo? No canto direito, onde tem a janela e tem uma um abajur, tá? Eh, nesta entre a janela e o pé da cama tem um espírito que passa a observar quem dorme nesse ambiente. Mas não somente isso, perto do travesseiro a gente tem formas pensamento que saem da pessoa e se conectam ao ser. Então, a gente tem duas questões aqui importantes. Primeira coisa, a pessoa que dorme já está conectada a esse ser. A forma pensamento que age sobre esta pessoa sai da garganta e do peito da pessoa, o que significa que essa conexão então se dá por uma questão de eh problemas da garganta, tanto de manipulação de fala, quanto de doenças respiratórias. O que ela pode ter? Asfixia, problemas respiratórios, sufocamento e falta de ar e pressão no peito. Quando a gente vê as formas de pensamento saindo do peito, essas formas pensamento quando conectadas a um ser pode ter sido um fator de atração ou mesmo saído dela. ver uma pessoa que pode ser é completamente é irritável, agressiva, ansiosa, nervosa com todas as situações da vida, inquieta com muitos problemas que aparentam. E isso daqui está junto com esse ser. Esse ser ele plasma como um grande vulto com mais ou menos 1,68 m de altura com o corpo inteiro denso. Você não consegue ver o gênero dele, se é homem ou se é mulher. Aparentemente, pelas características do corpo de energia, ele é uma estrutura de uma figura mais jovem. Só que a densidade desse ser potencializa essas energias da pessoa que aí dorme. Um ponto que a Andreia tem que aí falar é a pessoa também tem uma inflamação junto à base do quadril que influencia então os rins e hipertensão, que é o ponto da família. Então precisa também dar uma olhada em estruturas óseas. principalmente pernas, quadril, tá? Esse ser tá aí de pé, ele potencializa essas emoções e essas dores que eu ressaltei junto à pessoa. Hum. Do outro lado a gente tem uma estrutura mais frágil. Quem dorme do outro lado, Andreia, do lado esquerdo, tá? Onde nós temos então o armarinho, é um é um criado mudo grande com uma luminária e um quadro encostado, tá? Nós temos uma estrutura mais frágil emocional, o que pode ser, por exemplo, um lado onde uma mulher dorme. Uhum. Tá? Essa estrutura mais frágil emocional está atrelado a sistema nervoso, que pode ter problemas junto ao sistema nervoso, crises alérgicas, problemas respiratórios que envolve alergias e rosto, tá? Garganta e nuca. E essas formas de pensamento agem sobre essa pessoa. Ela tem mais uma energia mais frágil, uma estrutura mais frágil física e emocional. Sua energia tá perto do credo mudo ali. É uma forma pensamento projetada pela própria pessoa. Quando a gente fala do quarto de uma pessoa, existem formas pensamento que são eh fatores da mente humana que nós criamos no sentido de ah [ __ ] meu dia foi horrível, eu tive um problema no Isso. Então a gente coloca para fora, vai ficando ali. Numa sala é mais difícil, mas no quarto você tem aqueles 5 minutos que você começa a refletir na vida e você coloca essas formas para fora, tá? Então, mexe em todo o sistema nervoso da pessoa. Essa pessoa pode ter problemas junto ao sistema nervoso, sofrer crises nervosas e ter problemas de alergia junto a toda a maçã do rosto, tá? E o pulmão. Mas o obsessor mais forte tá do lado oposto, que é aquele que você falou mais jovem, né? Que você não sabe se é homem ou se é mulher. É. É. Então, que a Andreia então ela Mas o quarto bonito. Parabéns, Andreia. Muito quarto bonito. Tem um espírito aí, mas é bonito o quarto. Parabéns. Veio um joia. Veio joia. Andreia, confirma aí pra gente, por favor, se bate alguma coisa aí, se tá tudo certo que o Spook falou. Confirma aí para mim que a gente tá com o bate-papo aberto aqui. Eh, e ah, o quarto é no olha no Texas. Esse quarto, ó. Ó a imagem que a gente tenta. Ela é gringa. É gringa. Andreia. Andreia. O nome dela não é Andreia, é outro nome. Você confirma aí pra gente, Andreia, se se tá tudo certo. Se você quiser mandar um áudio também, a gente bota o áudio aí. Tem mais, nossa, tem alguns vídeos chegandos aqui. Tem, tem nudes, tem tem não, aqui não tem nudes porque eu não posso mandar nudes pro seguidor, mas às vezes eu mando. Brincadeira. Vamos ver aqui outro. Eh, se tem aqui, se dá para ver, ó, tem esse daqui. Só que esse daqui, que que é aquilo ali, gente? Parece tem um espírito ali, hein? É o cara. Meu Deus, eu vi um negócio ali, ó. Esse daqui você não vai poder tirar. Que tem um negócio, acho que é uma criança que tá andando. Vê esse vídeo aí. Cuidado. Tem menor de idade. Não, mas dá vê aí. Só que não tiro. Só não tiro vídeo. Mas o que que é uma cozinha? É uma sala. Então é uma cozinha. Depois mostra uma sala. Mas o cara abusou, hein? Sala e cozinha. Ó gato assombrado. Gato. Sara. Aida. Pode abrir a porta para ele porque ele agora ele vai ficar meando. Não, vou pegar só a cozinha, tá? Vê o que que você vê na cozinha. Tem uma criança passando assombrada. Uma criança ali cachorro. Acho que ou podia ser um cachorro porque só parece um pedaço assim. Ah, muito bom. E Lili, vem cá. Tá bravo. Me trancaram. Não, não. É que ele quer entrar. É que ele ele me trancaram. Ah, coisa linda. Só não tira o vídeo daí porque ela mandou em modo único. É, não, não, não. Ele tá em looping. É. É, tem um, ó que legal. Eu vou te mostrar. Show me da minha. Ô, caramba. Foi aqui. Tem algo que te chama atenção aqui. Tem ali perto do interruptor. Interruptor. Ok, perfeito. Acertou do interruptor. Tem um negócio ali. Perfeito. Ele tá exatamente entre É exatamente. Parabéns. Obrigado. E depois eu que sou. É, eu te odeio. Spook. Não falo isso não. Eu sou aprendiz. Não, você acertou. Parabéns. É isso mesmo. Agora tenta projetar sua consciência e me diz o que que te te dá de percepção. Ah, mas essa cozinha me deu un Olha ele subindo aí. Olha essa. Tá vendo? Porque não dá. Ele ele ele o o Gaspar ele quer entrar. Põe ele lá fora. Deixa ele miar. Pode pôr ele lá fora porque o Gaspar ele sobe em cima da mesa de som. Não adianta. Ele é lindo. Mas ele é ele é ele é atrevido. Eh, me deu um arrepio essa essa cozinha. Sim, mas o seu corpo sente alguma coisa? Só busca, fecha os olhos e se projeta lá. Você vai sentir algo estranho. Projetar lá. Imagina que você tá na cozinha. Tô. Ah, agora muda, né? Esse lado aqui me da pia. Tá, tem uma coisa estranha assim, mas a prior eu quero que só você concentre neste lado. Muito bem. você vai perceber que existe algo que é muito forte e que tem uma presença. Então, como é que é o nome dessa pessoa agora? Vamos chamá-la de Genoveva. Genoveva. Então, dona Genoveva, você que mandou aqui essa essa e cozinha onde tem uma cozinha que tem uma isso, tem um interruptor no canto e uma combuca ali que parece de água à direita, né? É, acho que é um filtro de barro. filtro de barro ali. Nesse espaço tem um obsessor. Esse obsessor ele tem essa estrutura forte, ele tem uma presença muito forte, o corpo lodoso e dá indícios de sim estar ligado a vícios. O que que acontece com uma pessoa que se aproxima desse ser? Problemas de pele, manchas de pele, coceira, cheiros ruins no ambiente, acúmulos de inseto, animais podem ter problemas de queda de pelo constantes, assim, enfermidades junto a quadril, por exemplo, problemas no quadril, quando cachorro, gato, tem mais problemas respiratórios junto com aproxima-se desse ser. Ele faz com que você tenha coceiras e manchas e alergias na pele. Depois disso, ele começa a afetar todo o seu sistema respiratório. Então, você vai ter problemas respiratórios diretos, dores no peito, problemas respiratórios, eh, problemas de alergia, tá? Este é um obsessor de vícios que tá perto do filtro. Tá perto do filtro. Só que você falou de uma outra energia que tá do outro lado, da pia. Da pia. A sala aqui tá meio bagunçada. Tá um pouco bagunçada. Uns que é sua casa ou é tipo um galpão que você trabalha? Aqui tem uma Isso. Lá na janela lá ó. Ele tá exatamente aqui do lado do fogão. Parabéns. Obrigado. Então tá vendo? Me dá um arrepio. Engraçadook tem gente tem gente tem lugar que dá arrepio na gente, né? Tem, tem uns lugares que a gente não pode se envolver. Ok. Então aqui, ó, perto do fogão, tem um outro ser que está aqui presente. Isso aqui é uma mulher. Mulher? Eu vi. Mulher é uma mulher. Eu não vi você falando que era uma mulher, mas é uma mulher. Eu vi uma mulher. Não, acho que eu não falei. Ela é uma mulher. Ela pode ser um parente que faleceu sim da casa. Ela está muito bem familiarizada com as pessoas do ambiente. Ah, ela plasma com mais ou menos 50 e poucos anos de idade, o cabelo encaracolado, passando um pouco do ombro. Ah, ela é um pouco curvada, tá? tem um vício de cigarro junto à mesma e ela está observando as pessoas desse ambiente. Fica ali, fica ali. Ela está observando, tá? Falou: “Tenho vício, então ela morreu com o vício.” Não sei. Eu só que identifiquei o vício do cigarro porque tá junto ao corpo de energia dela. Boa. Então a Genoveva, ela me disse, pode ser ou não, pode ser isso. Mas muito bem a sua percepção, Zaniel. Eu sempre falei para você que você é bom nessas coisas. Eu sou bom nessas coisas, Daniel. Mandei para ela aqui que ela é a genoveva. Olha aí. Olha aí. Chegou de um boy agora aqui, hein. Vamos ver aqui o vídeo desse boy aqui. Eu vou falar para ele. Você é para mim ou é para você, Daniel? Não, é para você. Você é o Deixa eu ver, Bruno. Você é o Bruno. Mandei para ele aqui. É o último da noite. Ó lá. Ele tá mandando aqui, ó. Um quarto dele aí, ó. Fica vendo quarto de macho. É, você tá no quarto do macho aqui. Pior que é verdade, né? Veja, esse é do Bruno. É, ele tem problemas junto ao sistema nervoso pesado. Eh, o quê? sistema nervoso, pesado, pesado. Formas de pensamento muito criadas junto à mente da pessoa. Embora ele tem uma mente muito interessante, ele pode direcionar a mente dele para objetivos muito legais, mas quando destrutivos gera problemas, ele consegue criar uma forma pensamento muito forte para objetivos concretos. Dá para perceber que eh o sistema nervoso dele pode oscilar bastante e ser muito eh somatizador de enfermidade junto ao mesmo. Então, criar às vezes síndrome de perseguição, inferiorização junto a ele, causar males junto a ele, isso afeta o ponto da vontade, que é o quadril e faz com que ele fique acomodado na vida. E isso não é legal. Aqui nós temos um outro ser e agora cabe a você me dizer onde ele tá. Cara, esse quarto é pesado. Quarto é força. É, é jogo de sete erros, gente. Para mim, ó, não tá lá no canto dessa vez não. Para mim tá nesse nesse móvel preto aí. É, aqui, na verdade, ele se esconde perto do canto, onde tem um um negocinho aqui no chão, mas ele trafega até este lado porque ele age sobre o sistema nervoso da pessoa. Então, ele passa. Esse tipo de ser é um obsessor que afeta a mente do indivíduo. Ele é muito visto em hospitais psiquiátricos. Ele é pequeno, ele é pequenininho, geralmente ele anda em bandos, tá? E ele age diretamente sobre todo o sistema nervoso da pessoa, causando então problemas mentais, o que pode levar a picos então de irritação junto a ele, irritabilidade, nervosismos constantes e pensamentos destrutivos. Ele se alimenta disso e ele causa essa sensação constante de desgastes da mente da pessoa. Mas alguém trouxe? Será? Não, isso aí é atraído muitas vezes quando nós criamos autodestruição por nossos próprios pensamentos. Então você vai se punir e se destruir pouco a pouco, entendeu? mentes que acabam sendo, vamos supor que ele tenha sido sacaneado numa empresa, então ele começa a criar ódio pela empresa, mas isso se volta contra ele por ele não ter conseguido algo melhor ou não ter saído daquilo. Então se volta contra ele e esse ser fica aqui no canto, ele age diretamente sobre isso, causa problemas então no que seria a região do estômago atrás que é a dores nas costas, problema de costas e a região do quadril com relação à vontade. Pode levar uma pessoa a ficar estagnada só alimentando raiva. E dá para tirar, dá tudo isso, os três, as três casas dá para tirar. Mas esse quarto é meio, ó, sombriozão. Ele é o rapaz caprichou aí numa luz. Daniel Pierce. Mas deixa eu deixa eu até falar uma coisa com vocês porque sobre sobre o nosso sobre o nosso passado juntos que eu queria falar. Mas foi isso, gente. Se vocês quiserem avaliar, se vocês quiserem confirmar, por favor, manda para mim aí a confirmação eh de vocês se o Spook acertou, se tem alguma se tem se tem a ver, se faz sentido o que ele falou para vocês, porque chegou mais alguns vídeos aqui, ó. Eh, ó, a Andreia, que foi a primeira, falou o seguinte: “Sou ansiosa, sim, embora eu não tenha problemas respiratórios, eu já tive dores na garganta, mas causadas por problemas no estômago.” Será que conta? Excelente a avaliação. Não vou dormir hoje. Obrigada, meninos. É, manda para [email protected] e faz a limpeza dacasa. É muito simples. Eh, novamente eu fiz uma análise superficial aqui, entendeu? Uma análise de casas que eu faço refinada, eu levo às vezes meia hora, 40 minutos explicando com detalhes o que é observado. Então eu vou realmente ali observar o cachorro pelo rabo, ok? Então eu vou identificar os problemas, eu vou tentar achar os problemas da pessoa sem diagnóstico, mas deixando claro que o que que tem em termos de formas pensamento e o que tem em termos de obsessores. E aí sim a limpeza é feita, porque geralmente o pacote é completo, não adianta fazer análise. Sim. Ah, né? É, então a gente fez aqui um bem bolado de energias superficiais que estão sobre os indivíduos, tá? Mas você vê garganta, foi a questão de ansiedade, né? E tem que ver se ela tem essa percepção de se está sendo observada, se tem realmente essa percepção de que tem algo que pese sobre ela à noite, entende? que são exatamente a percepção que o indivíduo vai me dizer, dizendo: “Sim, tem sim algo que me incomoda. Eu sinto essa percepção, eu tenho essa sensação de estar sendo observado.” Ó, o Bruno, que foi esse último agora do Quarto Sombrio, falou: “Muito obrigado pela análise, tudo bateu, principalmente quando o Rodrigo disse sobre a raiva de uma empresa. Acompanha o canal do Rodrigo desde 2017, me ajudou muito como pessoa, principalmente sobre as religiões, eh, num todo uma ótima escola”. Então você acertou na empresa. Aí ó, tinha raiva de empresa o boy. É, entendeu? Porque assim, as formas de pensamento são muito destrutivas, então a gente tem que entender qual é a origem disso. E pela natureza da forma pensamento, você percebe da onde ela vem. E tem segredo, Daniel? Não tem, cara. É uma coisa tão simples e banal. E mesmo assim as pessoas querem colocar isso num patamar dizendo: “Nossa, ela é Deus”. Cara, eu sou uma pessoa absolutamente normal. Não tem segredo, mas tem um tem um dom. Eu não vejo nada demais. Você não vê nada? Nada, cara. Dom para mim é um cara que consegue tocar Kenny Burrell na guitarra. E isso para mim é um dom, entendeu? Toca Paco de Lutia ou John Mclin. Eu olho aquilo, falo: “Meu, esses caras são fera. Eu sou o que eu tenho é só uma habilidade que eu desenvolvi desde 2007”. Você fez essa avaliação na casa, na mansão do Renato Garcia também, né? É, foi legal. E como que foi? Lá tem coisa pr caramba. Ele acertou. A casa dele é realmente muito bem assombrada. Vou tentar trazer o Renato Garcia um dia aqui. Ah, e aí eu venho. Você vem? Eu venho. Porque eu queria muito conversar com o Renato pessoalmente porque ele é de Curitiba. Ah, então não é tão longe. Então eu acho que é Curitiba, uma coisa assim. Mas ele veja não é um menino ruim. Ele é uma pessoa que te utiliza-se da internet ali dentro de uma estrutura de histórias de terror, de enredos de terror e faz isso. Ele faz de uma maneira como ele, os adolescentes gostam e OK, nenhum problema nisso. Uhum. Ah, eu acho assim, existe a questão do minha casa é assombrada e quando a vent ela é muito bem assombrada, parabéns. Muito bem assombrada. E tinha coisas muito legais lá que eu analisei, eu achei muito interessante. Ah, tem outras casas de outras pessoas que eu gostaria também de pegar, analisar para mostrar para as pessoas que todo ambiente tem algo. E não é porque o cara tá fazendo um enredo de terror que ele tá mentindo ou enganando. Não é. Veja, você tem um espaço interessante, tem espíritos trafegando aqui. Fiquei a perguntar, estão pedindo para você fazer a análise daqui. Tem aqui spook sempre tem. Mas por vem e passa. A gente tá falando sobre o tema. Uhum. A curiosidade deles é essa. Pô, o cara tá falando sobre isso, gera forma pensamento e atrai os seres. Então assim, todo lugar tem um ser. Eu falo pras pessoas, um quarto abandonado muitas vezes não tem tanta coisa quanto uma casa repleta de gente. Hum. Porque você tem as energias das pessoas, as formas de pensamento das pessoas e os espíritos que são atraídos pelas as pessoas. E para mim é um prato cheio. Eu falo: “Meu, é filho de [ __ ] em dia dos pais. Eu não sei quem é um abraço primeiro, porque tá cheio de coisa. Numa casa vazia com sem nada tem pouca coisa, não tem quase nada. Quase nada. Mas tinha o que que te que que você viu na casa do do Renato Garcia assim que teve alguma coisa que te impactou que você viu? Falou: “Não, a família que alugou a casa para ele é uma família muito centenária. Então é alugada a casa. Ele não compra, ele não compra a casa, ele aluga. Ele aluga. E assim, tem seres claramente que fazem parte da família que morou lá. Então, tem pessoas que morreram, tem um quarto da depressão, eh, tem, é, tem, você tá falando de pessoas que moraram lá e que choraram lá, que sofreram lá e tem um rapaz que é depressivo, que tá dormindo no quarto da depressão. É, uh, é perigoso. Potencializa, cara, isso potencializa muito. Então, assim, eh, são análises interessantes, mas eu já vi tudo isso. É uma história que se repete, entendeu? Eh, a única novidade assim que eu olhei e fiquei até assustado foi a Casa de Guaranhões, que eu realmente fiquei, fazia tempo que eu não ficava impressionado com uma análise. Uhum. Tá. E às vezes análise da casa de inscritos que aparece coisas que assim, olha, eu falo: “Meu, é um e 1 milhão que aparece um ser diferente”. É porque eu lembro que quando você fez aqui também eh teve uma vez que a gente fez um experimento lenda cast, você ficou daquele lado, eu fiquei desse. E aí você falava isso que eles passam e ficam e às vezes dá uma paradinha para ver o que que tá acontecendo e depois vão embora. Então, por exemplo, você falou que aqui tem, porque também a gente tá aqui falando sobre o tema, eles passam. O que que você vê aqui? Aqui a gente tem a presença de dois seres fácil que estão aqui já há um tempinho observando. Um tempinho desde o começo da live ou um mês? Me hora. Um mês você andou aprontando aqui porque é diferente até um mês. Eu lembro que uma vez você veio aqui quando a minha casa ainda era no telhado, que não tinha esse forro, aí você olhou, falou assim: “Lembra dos estalos?” É. Aí você falou assim: “Tem um, tem uma entidade aqui, que que você tá fazendo nesse quarto? Tem uma entidade aqui que tá se tornando animalesca, quase um bestial”. Falei Spook não começa porque eu vou dormir aqui depois sozinho. É, então aqui tem dois que estão só observando e ok, não tem, eles não estão interagindo, não vão ficar aqui, entendeu? Mas estão onde? Dá para ver? Mas me diz você é só fechar os olhos. Seu irmão é melhor que você. Coisa tá mexendo ali. É, o Diogo acertou da outra vez. Eu sempre acho que tem atrás da porta, eu sempre acho que ali é um portal. Aquele é onde você esconde, né, as coisas. Onde ele se esconde, né? Onde escondos boys. E aí? Não sei não. É só fechar os olhos e se concentrar. Você vai ver que tem algum lugar que chama atenção. Ah, já vi. Olha como é como a gente fe. Quer dizer, a minha cabeça disse, né? Vejo um ali perto da Sara. Aliás, seu quadro que tá ali assombrando. Não, atrás do quadro. Deixa eu ver o outro. Tá. Você quase acertou. Não, não tem. Então não tem um ali. Tá. Você quase acertou. A Sara podia perceber também. Onde tá Sara? Ô Sara, ela é insensível. Como se contrata uma pessoa insensível, rapaz. Ela é assim, ela essas mulheres de hoje em dia são tudo insensíveis. Comigo ela é assim também. Ela me, ela me briga comigo. Brincadeira. Sara, você consegue quer tentar adivinhar, Sara, onde tem espírito? Não sinto essas coisas. Ela diz: “Tá bom, mas você quase acertou”. É bloqueada. Tá no interruptor branco ali. Tá ali. Tá, ó. Até tocou aqui um. Só que você tem um outro do que você não vai conseguir enxergar porque tá longe do seu campo de visão. Atrás de mim. É sim aqui não. Tá ali. É uma mulher de branco. Uma mulher de branco tá perto do telefone. Como que ela é essa mulher de branco? Cara, ela é uma mulher que morreu recentemente. Ela plasma de branco. Ela deve ter em torno de uns 40 anos de idade. Minha idade. É uma mulher bonita. Ela tem cabelos lisos e tá observando a gente conversar. Eh, este aqui não. Esse aqui já é um obsessor que plasma com uma certa densidade. É alto, ele deve ter 1,80 de altura. O corpo dele é mais denso e ele tá aqui. Que que é denso? Denso significa que ele tem uma energia escura por completo e que esconde as características de gênero dele. Então você não sabe se ele é homem ou se ele é mulher. Entendi. Quanto de altura? Tem 1,80 m fácil. Tudo bom? Para com não podia perder. Ô rapaz, isso é a séde espiritual. Brincadeira. Então tem dois aqui. Uma e e mas e vieram por quê? Então você gosta. Eu ia fazer uma piada. Fala fala fala. Pera aí. Ele tá com três pernas. Que coisa? Tá. Deixa ele aí ó. Boa noite. Meia-noite. Meia-noite no meu qu. Rapaz, o dia que o Kid Bengala morrer, o que vai ter de bunda encostado na parede durante o tempo? Ou não, né? Ou não vai ter encostado na parede, não. Eh, então tem dois. E aí, por que que eles vêm, Spook? Você Porque você fala sobre espiritualidade, gera simplesmente uma curiosidade. Só isso. A gente tá falando sobre espíritos e os espíritos trafegam e falam: “Me chamou”. Mas você falou que aquele é obsessor. Aquele lá é um belo obsessor. Eh, hum. Eu ia fazer um teste, mas deixa. Ah, não, agora você vai fazer. Não, não. Porque assim, alguns algumas pessoas que você trouxe aqui podem ter certos seres com elas, andando com elas. Sim. E não descarta a hipótese de este aqui ter sido deixado por alguém. Teve um aí que falou que fez até trabalho para mim. Mas não vou dar palco. Eh, veja qual seria o trabalho para você? Primeiro, quedas batidas, acertar joelho, acidentes domésticos, coisas desse tipo que possam deixar você sem andar, tá? Quadril, problemas na região do quadril. Até agora tá de boa. Então, então dificilmente aconteceria. Ele só tá observando aqui, tá? Mas veja, ele tá marcando ponto. Alguém marcou ponto aqui. Como assim marcar ponto? Eh, vamos supor que venha uma pessoa aqui que não goste de você ou fez, sei lá, fez uma entrevista que direcionou para um caminho errado ou foi para um lado ruim. O cara pode ter deixado alguma coisa para marcar território aqui. Entendi. Mal sabe ele que eu vou ganhar dinheiro com esse espírito parado aqui. Tô brincando. Jogo do obsessor. Tem jogo do tigrinho. Cassino do obsessor. Jog. Pois é, menino. Deixou aqui então. Talvez eu não sei quem é, mas é que eu faz tempo que eu não assisto o YouTube mesmo. Assim. Eh, de repente você mostrar a imagem eu posso falar. Mostrar a pessoa. É. Não, mas acho que não. Não é o caso. Não pode. E aí depois eles vão embora ou fica aí? Esse vai bater ponto, a outra vai embora. A senhorinha vai embora. Bonita de 40 anos. Você falou que ela é bonita. Ela é uma mulher bonita. Tá atrás de você. E morreu por quê? Sabe? Não dá para ver não. Às vezes morre por acidente, quedas, batidas, eh, batida de carro, coisas desse tipo. Nova, né? Morreu com a minha idade. Ah, tem muita gente que acaba morrendo jovem hoje em dia, cara. Pois é. Impressionante. Ó, inclusive você que tá em casa, se quiser fazer pergunta pro Spook, agora é a hora. A, vamos abrir para as perguntas. Eu preciso só fazer um pipi. E detalhes, teve mais detalhes lá do comentário da da segunda casa? Não comentou nada. A moleque mandou do qual não mandou. É a Genoveva. A Genoveva foi a única que não mandou. Alô, Genoveva. Manda para nós aí. Eu mandei para ela. Você é a Genoveva, mas ela sumiu, então acho que ela desmaiou. Mandar meio para mim. desmaiou de medo. Por favor, tira isso. Então, Genoveva, fala pra gente aí se você realmente é a nossa, eh, se a gente acertou, né, se deu certinho, eh, o, se bateu certinho com a análise do Spook. E se você tem perguntas pro Spook, se você quer xingar o Spook, esse é o momento. Xingar é R$ 100. Deix mear mais caro. Eu preciso fazer um um pipezinho. Então, Spook, enquanto eh eu vou vou ao banheiro. Quer o banheiro também? Alguma coisa? Não. Os dois de vão os dois de vão dar. Não, você entendeu. Eu vou primeiro. Convite intercente para comigo, rapaz. O banheiro também. Vai, imagina, vai os dois no banheiro. Fica vazio aqui só com os obsessores. Fica, né? Você escuta o som? Fica os dois aqui. Boa noite. Eu sou a moça. Nossa, imagina que louco, cara. Que [ __ ] Já pensei, mas não vai dar nessa realidade ainda não. Eh, então eu vou ao banheiro e aí você aproveita, Rodrigo, essa sua câmera, se você quiser falar pras pessoas como que faz a limpeza de casa, qual é o e-mail, esse é o momento. Tá bom? Volto já. Essa câmera aí, ó. Se alguém quiser fazer com você, fecha a porta, tá? Não precisa deixar aberto para ficar mostrando as coisas como você faz a última vez. Olha Spook tá fazendo xixi. Bora então. É o seguinte, vocês viram aí análise, né? Foram três análises rapidinhas que eu fiz, mas claramente a análise ela é mais demorada, com mais detalhes, mais riqueza de detalhes, tá? Mas são serviços cobrados, claro, porque toma um tempão fazer esse tipo de coisa. Bom, algumas pessoas me conhecem, outras não. Eh, eu tenho uma formação como terapeuta, psicoterapeuta, psicanalista. Foram diversas pós-graduações que eu fiz para poder atuar nesta área e eu tenho autorização legal para poder trabalhar com isso. Sim, tenho autorização pelo Ministério Público também para poder trabalhar em São Paulo e atender pessoas. Para aqueles que querem passar por essas técnicas, atendimentos, se acham que realmente tem energias em suas casas ou pessoas doentes, porque existem protocolos para doenças, sejam câncer, doenças terminais, gripe, problemas de saúde, qualquer coisa, tá? É só mandar um e-mail pro [email protected]. [email protected]. Lá vocês vão se informar sobre como tudo é feito, os procedimentos e principalmente os valores, tá? E lá também vocês podem solicitar as análises de casa, tem algumas coisas que as pessoas acabam pedindo, né, detalhes sobre certos outros serviços que a gente possa vir a fornecer a vocês. Ah, e aí vocês mandam o e-mail e lá vocês vão obter todas as devidas informações, tá? Eh, também tem o site Casas Assombradas. e.com.br com algumas coisas, alguns objetos religiosos que eu trago do Nepal que acaba vindo para comércio aqui no Brasil, tá? Mas a priori tudo é pelo e-mail e o YouTube que é o meu canal Spook Houses Casas assombradas. Os haters conhecem de cor o meu canal. Faço ali o meu grande obrigado aos haters que adoram ficar comentando as coisas lá. Tá bom. Que mais, Sarinha? Pergunta coisa para mim, Sara. Voltei. Que que foi? Olha ali. Deixar ele porque ele já tá meando muito. E então se tem pergunta aí, Sara pro Spook. Fala, tava com saudade. Quais classes você tem brochov, louça suja, tráfír, essas coisas. Não, não. Isso aí, infelizmente, né? Existem credes populares de algumas pessoas que vem a público falar essas idiotices, tá? Eh, veja como é que eu crio a intenção de um espírito para poder se alimentar ou não. Eh, primeiro que eu, quando eu faço um trabalho de ofertar, oferecer algum coisa a uma entidade ou um ser, você cria forma pensamento. Quando você tá na Umbanda, na Kimbanda, no Candomblé ou sítios africanos que utilizam-se de elementos de oferta ou oferenda, eles criam o desejo falando: “Esta comida é para o santo”. Sim. Todo mundo aqui já teve uma avó, uma bisavó que falava exatamente isso, ó. Vou deixar o cafezinho aqui pro preto velho ou vou deixar a comida pro santo. Ou caiu no chão, é do santo. Uhum. Então eu tô passando uma forma pensamento, oferecendo aquele alimento específico para um ser. Sim. Ok. Deixar a louça na na pia só demonstra que você é desleixado ou você não tá a fim de lavar. Não vai atrair nenhum ser do mundo espiritual. Até porque se atraísse ia ser muito louco ver ela sendo lavada sozinha. É, então porque você vai lá e tá E se for um espírito de uma funcionária do lar que acabou falecendo, ela vai falar: “Ah, que [ __ ] deixa eu lavar a louça. Se acorda, a louça tá lavada.” Não, a cama arrumada já. A cama arrumada, o o o Mickey tinha isso no desenho do fantasia. É o quê? Fantasia do Mickey. Ah, é verdade. Tinha mesmo. Lava, passava roupa sozinho ali e tal. Era bem legal. Eu amo essa ideia. E ó, o seguinte, eh, tem teve uma pergunta aqui que fez os uma pergunta um pouco complexa. Vamos ver se dá para responder rápido. Gostaria de saber o Alex Duarte, gostaria de saber qual a opinião do Spook em relação a Rosa Cruz e Maçonaria. Sim, legal. Eu já é um bom lugar para se começar no ocultismo. Tenho vontade de entrar. Ah, hoje em dia eles não são ocultos, né? Porque eles já são públicos. A Rosa Cruz, eu fui Rosa Cruz por 12 anos da minha vida. Fui lá na rua Borges Lagoa em São Paulo, que é uma uma loja muito linda, vale a pena visitar. Então, se você é de São Paulo, vá na rua Borges Lagoa, tem lá uma uma loja da da Ordem Rosa Cruz. E eu fiquei 12 anos estudando. Uhum. Depois da Ordem Rosa Cruz, eu fui para Martinismo, que é de Luis Clud Martan, que também é maravilhosa, tem ensinamentos lindos para você aprender muita coisa sobre egiptologia, eh padrões de fraternidade, eh se filhar a uma escola esotérica é muito legal. A maçonaria hoje, e, embora os livros maçônicos eles sejam bem interessantes e sigam padrões, eu acho que virou mais uma estrutura de lobby político do que realmente de ensino é tão místico assim. Ah, claro, você tem o rito de Michirin, o rito de coin, rito escocês o a loja do Grande Oriente, que são lojas bem legais para você poder se filiar, mas a grande maioria torna-se muito mais de troca de conhecimento, de fazer reuniões entre os fraters. E o a Rosa Cruz, eu acho que é mais interessante para você entrar e conhecer o que é realmente ser mema de uma ordem. Lembrando, a Umbanda e o espiritismo também são institutos maravilhosos, religiosos, para você poder começar também a aprender, tá? O espiritismo tem coisas muito legais e a Umbanda também. É, os gatos estão brigando. Ah, que show, hein? Esse branco aí, ele é seu pai, ele é demais. O Gaspar, ele é demais. Ele morde os irmãos dele. Nossa, ele deu uma chave de braço e ficou batendo na cabeça do gatinho. Caraca, eles são e eles estão lutando. Ó lá, ó lá. Dá pr ver, Sara? Não, não dá para ver, né? Ó, aqui a Ixe, é um nome complicado. H J. Antes você não fazia análises, por que que você começou a fazer? Na verdade, eu sempre fiz análise. A questão é fazer análise de ambientes pelas câmeras, né? E publicava os vídeos, né? não de casas, de pessoas, mas de lugares. Eh, eu comecei a abrir isso pro público porque as pessoas eh duvidavam da veracidade dessa habilidade desenvolvida. Não é um dom, é uma habilidade que qualquer um pode desenvolver. Leia-se, qualquer um pode desenvolver. É só sair do cristianismo e entrar em religiões que ensinam isso. Saiam do quadradinho religioso de vocês. Então assim, eu comecei a provar para as pessoas que realmente era factível isso e fiz análise de algumas casas e hoje eu faço análise de dezenas de casas por semana, tá? Tem um dia na semana que são cerca de 10 casas que eu faço. Nossa, bastante, né? É, eu geralmente eu pego de quinta-feira assim e eu fico o dia inteiro fazendo análise. 10 casas numa tomada só. E você continua fazendo de madrugada? Sim, tudo de madrugada. Tudo, né? Porque tudo, tudo. Eu começo 9 horas da noite, geralmente 9, 9:30 e fico até às 4 da manhã. Então, a pessoa que recebe o e-mail recebe 2:30, 3 horas, 3 horas da manhã recebe um e-mail. Ela acorda com com algumas pessoas acordam sim, mas acordam e fala: “AC alguma coisa e aí quando vai ver o e-mail tá lá, sua sessão foi feita”. É quase imediato assim, ela sente, né? Ela sente. E quando a pessoa sente quando o pai é encaminhado, eu não falei disso. Como assim? Teve um rapaz que foi bem inteligente, eu gosto de pessoas inteligentes, ele falou: “Cara, você tem o ritual de encaminhamento dos mortos, né?” Tenho. E é cobrado que eu tenho que parar minha vida para fazer o encaminhamento de mortos que não dizem respeito à minha esfera, né? Ou seja, familiar de terceiros. Beleza, eu quero encaminhar pessoas da minha família que faleceram, OK? Contratou de algumas pessoas e ele então se colocou a perceber as mudanças no momento que ele contrata. Novamente ele não sabe quando acontece. Pode levar até uma semana, duas semanas isso. E ele acordou com um vazio existencial monstruoso, como se alguma coisa tivesse sido retirada do peito dele. E ele tava em luto. Tirou. E aí ele recebeu o e-mail dizendo: “O encaminhamento da consciência do seu pai foi realizado”. Ele mandou um do um depoimento gigantesco falando que é impressionante como alguma coisa saísse de dentro e você parasse de pensar na pessoa. Imediato. Você larga a pessoa como se você soltasse ela mesmo em luto, né? Mesmo em luto. E a pessoa sonhou com o pai no dia do do encaminhamento. Hum. Que foi o mesmo que foi o momento, né, que você encaminha. Sim. Ele sonhou com o pai e o pior, o pai estava se despedindo dele no sonho. No sonho. E ele ficou tão impressionado que ele fez o depoimento, me mandou o depoimento e passou a contratar sessão para todos os familiares que faleceram, que ele tinha acesso. Então contratou. A Paula Lopes falou aqui, ó. Tio Spook encaminhou minha família toda aí. Tá vendo? Família toda. Eh, bom, vamos lá. Então, tem mais. A aild Borges perguntou: “Ispuk, como é que eu faço para deixar a mágoa da minha mãe que faleceu eh pelas técnicas budistas?” Muito obrigamento. Melhorando a pergunta, como eu faço pelas técnicas budistas para deixar mágo da minha mãe apareceu? Existem duas situações. Ou você se torna praticante do budismo e você vai falar com o lama falando: “Lama, eu quero uma técnica específica, uma consciência búdica para retirar isso. Existe essa consciência búdica direcionada a retirar essas impressões que a gente tem. Só que você vai levar cerca de, sei lá, se meses a um ano, eh, até entrar no templo e até ser conhecida, até fazer todo o procedimento. Ou você manda o e-mail pro [email protected] e você contrata esse serviço. E aí o que acontece? é retirado essa conexão que existe entre as emoções que a gente tem junto ao a pessoa. Então, na hora que eu encaminho essa consciência, eu quebro completamente o laço que tem dentro de você, só que eu tiro pela raiz a conexão dela. Então, você vai acordar com um buraco no peito falando, tem algo que eu não consigo entender que saiu de dentro de mim e você vai ficar procurando, mas você não vai entender o que é. Mas não é um buraco assim, mas uma dúvida minha mesmo, não é, não fica ruim, não. Ao contrário, porque você vai preencher com coisas boas. Se eu tiro a sua, o seu estado de luto ou melancolia para você colocar um estado de alegria, pois alguma sensação, o teu corpo, ele vai se moldar. Dizem que quando você perde um órgão, né, o seu, sua estrutura interna ela vai se remodelando para preencher os espaços. Hum. Hum. Não sabia disso. Da mesma maneira quando você, o seu ponto de energia espurgado, isso ele tende a voltar à energia. Quando volta a energia, você vai estar colocando coisas que são boas para você e você claramente vai compreender que o encaminhamento foi realizado e que ela está num lugar melhor do que você, ou seja, ela vai voltar à vida, vai reencarnar, né, sua, vai, é quase imediato. Boa. Eh, tem gente fazendo perguntas muito específicas aqui no sentido devo ir morar no país, isso daí. Ah, isso eu não sei. Eu não trabalho com vidência, eu não sou vidente. Veja, vamos lá, gente. É claro e viidente, né? Clarvidente é diferente de vidente Clarvidente ou clarivo é a habilidade de ver através de foto ou vídeo. Ali é clara vidência. A vidência que a Rosa faz, por exemplo, minha querícia Rosa, que é isso aqui, né? Minha mãe faleceu, eu quero saber dela como ela tá. Ah, não, não só isso, mas é, quero, se eu for morar na Conchinchina, a China vai est lá. Então assim, é isso. A Rosa faz isso, tá? queridíssima Rosa. Então assim, eu não faço esse tipo de coisa, tá? Eu não trabalho com vidência e fenômenos elásticos de projeção de consciência para prédeterminar situações da vida. Eh, o budismo mesmo fala, se você chega para um lama e fala: “Ah, eu quero morar na Yugoslávia”, o Lama vai falar: “Vai, vai, cara, que que te prende?” Não, mas você acha que vai ser bom? Não sei. Como é que eu vou saber? Ó, chegou um super chat aqui. É, Clé Wong. Como saber se a doença mental de alguém é realmente uma doença da pessoa ou é uma interferência de alguma entidade, como por exemplo, alguém que tem esquizofrenia/ra bipolaridade? É, então vamos lá. Esquizofrenia é muito sério, tá? Esquizofrenia é uma enfermidade diagnosticada. Tem gente que, por exemplo, tem enfermidades e não sabe. Então, você tem que ir no médico para ter certeza. Tem pessoas que escutam vozes, tá? Então eu não escuto vozes, eu tenho percepções daquilo que bate na minha tela mental. Quando você escuta vozes, aí você tem que parar e pensar, falar: “O que que é isso?” Primeira coisa que você vai é no médico. É voz nada, fica na sua. Cala a boca, olha pra frente. Cala boca. O que que é isso? É um sequestro a voz, né? Tá bom. O que que você quer? Brincadeiras. Assim, eu falo isso como um psicanalista, tá? Eh, eu tenho duas formações em psicanálise e neuropsicanálise clínica e psicanálise clínica. São quatro. Então, primeiro vá ao médico, tenha certeza do que tá acontecendo com você, faça os exames para prédeterminar uma possível, uma suposta esquizofrenia. Alguns eh psiquiatras vão pedir então alguns laudos para você que pode levar alguns meses, mas eles são determinantes para isso. Se comprovado absolutamente nada, segundo passo é vá um centro espírita. Converse com dirigentes de Centro Espírita e aí eles vão ver através de um processo espiritual, lembrando que primeiro médico, depois espiritual, caso não comprovada a sua esquizofrenia. Então vai em centros tradicionais, centros antigos, centros que tenham conhecimento e peça então uma avaliação para ver se é ou não uma questão espiritual. Então você vai trabalhar as duas frentes, primeiro médica e depois espiritual. Não pré-determine condições, porque tem muita gente que entra nesse princípio falando: “Ah, eu estou escutando vozes, então eu sou um grande espírita”. Não, pode ser que você tenha problemas sérios. Agora, pré-determinar condições de o se realmente estou sendo ou não eh obsediado é muito interessante. Primeira coisa é: observe a sua casa. Uhum. Observe lugares em que você se sente ou não incomodado, se sente observado. Eh, problemas com relação a estruturas, às vezes eh muitos curtos circuitos, caso comprovado que não seja uma parte elétrica, pode ser uma interferência de alguma energia lá dentro. Perfeito. Então, começa a se observar, começa a observar o seu comportamento. Você tá ficando muito irritado, muito agressivo, muito violento. É natural isso ou não é? Então você começa a se policiar melhor. Caso você tenha uma religião, as práticas religiosas que você faz estão conseguindo te acalmar ou suprir aquilo que você gostaria ou não. Então, se a sua prática religiosa não consegue te acalmar ou não consegue afastar isso, algo está acontecendo errado, entendeu? Então, tem todo um processo para tentar chegar no se observe muito, tá? Então, sempre se policie. Uhum. É o principal. Muito que bem. Eh, teve uma pergunta aqui da do Jorge Luiz Lima Silveira. Tio Spook, gosto muito dos seus vídeos, sempre fico fazendo análise. Ele colocou fazendo análise entre aspas junto contigo. Tem gente que faz. Tem gente que faz junto com você. Eu faço teste. Eu tenho alguns vídeos que eu dou o que a gente chama de é termas. São joias. Então, só aqueles inscritos do canal sabem que acompanham. Eu paro e falo: “Ó, aqui eu vou ensinar vocês um treackzinho aqui. Eu vou fazer um negócio aqui para vocês.” Então, quem é inscrito do canal sabe. E eu falo: “Para esse vídeo agora vou te ensinar a ter a mesma percepção que eu então tem gente que pausa e fala: “Vou testar para ver o que que ele vai falar”. Você fez comigo aqui, você faz com com os seguidores? Faço. E aí ele falou aqui, ó, eh, eu vi a mulher atrás do Dan. Eh, como que o como que você me aconselha começar a me aprofundar nos estudos? Ah, então vamos lá. sentido. Primeira coisa, se você quer desenvolver habilidades que possam então te dar a mesma tela mental que a minha, é, você vai ter que se tornar budista. Ponto. Acabou. Ali você não tem o pressuposto de ver espíritos, mas sim dentro das práticas budistas, você vai clarear a sua mente, clarear o seu corpo, clarear os seus pensamentos. Isso é um elemento facilitador para ver a essência das coisas. Uhum. O budismo não tem por finalidade ver espíritos. mas sim ajudar o ser humano a desenvolver uma clareza melhor de suas percepções. Bingo, no meio do caminho você vai desenvolver essa habilidade. Uhum. Ou você vai para um centro espírita cardecista ou de umbanda, que são as duas referências que eu tenho, e você fala para eles: “Olha, eu gostaria de desenvolver a minha percepção e trabalhar aqui. Não se estenda em nada. Não crie adjetivos para você. Não tente ser melhor que ninguém. Simplesmente fale: “Eu gostaria de trabalhar, oferecer meus serviços e poder desenvolver no centro espírita. Só isso. Ali você vai ser acolhido por uma casa e você vai começar a desenvolver por meio das gírias mediúnicas. Então, a o cardecismo tem a gíria mediúnica que você vai participar, que são aulas que acontecem de final de semana, eles vão te ensinar algumas coisas sobre os esoterismo, eles têm esse essa ideia mais esotérica. ou da Umbanda, eles vão botar você para girar e vão fazer com que você tenha essas percepções e ter eh esses bom senso sobre o que é e o que não é o que tá com você. São esses caminhos. Boa. Eh, perguntaram aqui, tio Spook, é Kriga, tio Spook, existe algum ritual de proteção que dificulte o acesso fácil de obsessores? Não existe ritual de proteção para absolutamente nada neste mundo. Eu falo pras pessoas, quando a pessoa contrata limpeza de casas, eu falo: “Ó, o que tá de dentro saiu e eu faço com que, né, seja um lacre por um período de até 30 dias.” Mas veja, se você faz o ritual de proteção pro seu carro, você sai para dirigir, vem um cara e bate no seu carro. Uhum. Eu eu crio uma dependência existencial que sempre tem um fenômeno externo que vai afetar a minha proteção. Eu não tô me protegendo dos fatores espirituais. Eu tenho que aprender me proteger do ser humano. E o que que você vai fazer? Comprar uma arma, né? Porque assim, é sempre o fator do terceiro. Quando as pessoas falam: “Ah, isso vai impedir que as coisas ruins aconteçam comigo”. Fala: “Se você pagar a limpeza de casas para São Paulo inteira, eu posso lhe garantir que nada vai acontecer. Porque a gente sempre tá nessa questão de terceiros que afetam a gente. Então o mundo é complicado. Tem 7, 8 bilhões de pessoas sempre shit happens, merda acontece. É, você viu esses dias um cara que foi tava que roubou a arma do ladrão e matou o ladrão? Vi. Foi aqui na foi acho que foi na Roberto Marinha São Paulo. Cara, que coisa. Então assim, por isso que eu falo, entendeu? Merda acontece. Então, se o o ladrão tinha um pai de santo ali que protegeu e benzeu ele, porque você sabe que tem ladrão que é cristão que reza antes de cometer crime. Você sabe onde eu vi isso? Foi num filme, mas eu falei: “Nossa, é, tem uma escritora que fez isso no Rio de Janeiro. Ela fez uma pesquisa nas comunidades do Rio e descobriu que existe traficante evangélico que faz tráfico em nome de Deus e que os papelotes são imagem de Jesus.” Não creio. É verdade. Então eles rezam para cometer crime. Da mesma maneira que na Santa Morte, que é a santa dos marginais e criminosos no México. Basta ver qualquer documentário que fala sobre isso. Eles rezam para poder assaltar. Vou lá assaltar que a senhora me proteja, que eu consiga assaltar. Isso. Exatamente. Meu Deus. Isso não creio. É sério. Não creio. Você me falou, você falou uma vez dessa santa muerte aqui, mas muita gente falou que eles, que ela não é a santa dos criminosos. Ela não é santa para começar. Ela nunca foi reconhecida como uma santa. Ela é ela é sim. Basta ver qualquer documentário e pesquisar na internet. E ela é uma santa dos marginais, marginais lei-se no México, criminosos, assassinos. Eh, eles rezam para ela. Eh, se você for ver as lojas que vendem as imagens, elas são todas em periferias e em comunidades extremamente violentas. dominadas pelo tráfico de drogas. Ah, entendi. Então assim, contrafatos não argumentos, cara. Eu basta ver qualquer documentário, não é? Eu acho que eu tô dando a referência, eh, só estudar. Ó, Vanusa Conceição, eu morro de medo de dirigir. Teria um motivo pelo eh pelo outro ser, pelo outro ser que também tem uma carta de motorista. Não entendi isso, mas ela queria saber se tem um motivo, o fato dela ter medo extremo de dirigir. Existe os fatores psicológicos normais, tá? Eh, então veja, as pessoas têm medo de dirigir por causa do fluxo de veículos e tráfego que a gente tem intenso. Então, às vezes, a insegurança de ficar preso no trânsito, a insegurança de pegar um volante e não saber ter reações rápidas e não conduzir de uma maneira assertiva o veículo, é normal. Tem tem escolas de motoristas que são específicas para pessoas que têm transtornos e fobias de trânsito. Uhum. Tá. Tem gente que tem medo de fogo, tem gente que tem medo de altura, tem gente que tem medo de tubarão. Eu tenho medo de dentista, por exemplo. Então, assim, eh, a gente cria certas inseguranças na vida. Ah, mas isso pode ser espiritual. Veja, a gente tem doenças físicas, emocionais e mentais. Depois disso tudo, a gente tem problemas espirituais. Então veja, para chegar no espiritual, a gente tem que ver a questão física, emocional e mental. Então falo para você, veja numa escola de de trânsito que realmente compete a questão de te ajudar dentro dos fatores psicológicos. Comprovado que não é um fator psicológico, aí a gente começa a ver a questão da espiritualidade. Mas eu não posso ver a espiritualidade como um fator decisivo. Já no começo, né? É. Ó, sabores do mundo pergunta se tem algum mantra para melhorar o astral dos ambientes quando necessário. Ah, mantras é só para praticantes budistas. Cristão não medita. Novamente, não queiram fazer o que outras religiões fazem. Se você quer um mantra, se torne budista. Não faça esse jogo de universalismo. Primeiro, o budismo é uma religião, não uma filosofia. Como uma religião, ela é extremamente fechada para praticantes, por isso que os templos eles são fechados, você pode visitar, mas praticante não, não, não. Praticante vai ter que chegar lá, vai ter que conversar com lama, vai ter que fazer parte de uma comunidade. Você vai fazer toda uma educação para poder receber os primeiros mantras e as primeiras práticas que são observadas diretamente pelo lama. O lama vai olhar você fazer, ele vai te corrigir. Eu vou te dar um exemplo muito fácil, tá? Existem alguns videntes que comercializaram e prostituíram mantra um manipum. Louvado seja flor de lotos. Quando a gente vai estudar o budismo, o budismo tem livros específicos sobre esse mantra de 100, 200, 500 páginas e um livro escrito pelo próprio Dalailama explicando esse mantra. Olha o que eu vou te falar que interessante. O mantra um manipadum pertence a uma roda da vida com diversos grupos lá, onde você tem o primeiro segmento, o reino dos deuses, semideuses, reino dos humanos, reino dos animais, reino dos espíritos famintos e reino dos infernos. Uhum. Na prática de cerimônia dos mortos, quando a gente faz, dependendo da sadana, mas geralmente é um meio universal, on manei pemerum significa cada um desses reinos e eu evoco esses reinos. OK? O que acontece se eu evoco o reino das pretas, os espíritos famintos e dos infernos, trazendo eles à tona? Vem todos com tudo e te derruba. Esse é o mantra humano para merum. Ele não vai ser um mantra bonzinho. Ele é um mantra baseado na deusa da compaixão budista. Essa deusa da compaixão é uma deusa apaziguadora de mortos. Então a valoquita, valoquitvarazig, que era o nome dessas consciências, busca exatamente o quê? Apaziguar os mortos. Então, quando eu faço ou um manipado meumra direcionado para todos esses reinos, onde eu vou trabalhar o reino da do orgulho, da inveja, do apego e dos infernos budistas. Então eu vou abrir a porta desses seres e vou fazer com que eles entram dentro de casa, porque durante a prática budista eu vou estar usando a mente de Buda, projetando uma uma energia que vocês não sabem o que são, onde eu vou estar trabalhando todos os nadis, todos os centros de pontos de energia que vocês não sabem o que são e projetando isso para todos os reinos, fazendo com que cada ser de cada reino seja encaminhado durante uma prática de uma hora por dia, uma hora no mínimo. Só o livro, a Sadana de de Avaloquita tem 350 páginas. Uhum. E eu tenho esse essa prática em casa. Então você imagina que quando uma pessoa te passa um mantra como esse, ela tá sendo irresponsável porque ela não sabe que ela tá te comercializando. Sabe sabe o que você tá fazendo, não sabe o que tá fazendo. E você tá fazendo uma coisa que pode piorar a sua condição. Ah, mas eu me sinto calmo fazendo o mantra. Você pode fazer o Pai Nosso, você vai se sentir calmo. Você pode fazer Ave Maria, você vai sentir calmo. Por quê? Por que que eu sinto calmo fazendo qualquer prática? Porque o seu problema tá sendo direcionado por uma cerimônia e você para de pensar no seu problema para se concentrar numa prática. Ele deixou de existir, vai, vai. Aham. A sua mente fica mais centrada dizendo: “Tá, eu tenho um problema, deixa eu fazer aqui uma cerimônia, vou vou só relaxar a minha mente e daqui a pouco eu volto pro problema. Você acha a solução rapidinho?” É, é, é. A questão é saber parar, né? Um pouco, né? Então, lembra, eu fiz 2 horas me de manhã, que era uma prática tranquila para fazer. E mesmo assim é uma cerimônia gigantesca de uma liturgia que pode levar um mês. E eu já f é eu já fiquei em retiro de duas semanas fazendo mês só uma prática, duas semanas trancado no templo budista. Tem retíos que são de 30 dias aqui no Brasil, na Suíça tem retírios que são de 3 anos. Você fica 3 anos dentro do tempo. 3 anos. São tr anos que você fica fazendo mantras, não ficando aleatório. São práticas que você faz dentro do templo. Então assim, por isso que eu falo para vocês, vocês querem aprender mantras, vá ao templo budista e se convertam ao budo, porque se sua religião não é o suficiente para suprir aquilo que você precisa e precisa utilizar-se de outras, saia da sua religião e vai para outra e vai paraa outra. É tão simples. Veja, eu fui batizado no catolicismo, ninguém conseguia me explicar quem era Deus e o que era Deus. Eu saí de lá, fui pro espiritismo, fiquei 10 anos, achei o máximo, mas também era uma ponta de um iceberg, ninguém sabia explicar muitas coisas. Fui para ordens esotéricas, fiquei 12 anos, Rosa Cruz, Martinismo e Sociedade das Ciências Antigas. Meu, Sociedade das Ciências Antigas é um espetáculo. É, é uma sociedade cristã. Esses caras são muito bons e quem é cristão vai amar o que esses caras fazem. Eles são muito bons. Gosto muito, coração muito bom. Eu fui um dos poucos que tive contato com eles pessoalmente. É muito legal. Uhum. Beleza. Depois disso, eu fui pro judaísmo, estudei dois anos judaísmo e quase e eu queria ter me convertido porque é uma religião maravilhosa, só que eu não posso por eu não sou judeu. Eu não posso estalar o dedo e falar: “Sou judeu”. Que nem um maluco que foi pra Lituânia. Não, entendeu? Eu não posso. Aí eu saí e fui pro budismo. No budismo em 2007 eu entrei. Em 2017, 10 anos depois eu me converti na totalidade como um budista. Eu levei 10 anos para ter certeza que aquilo era uma religião. Quando eu entrei falei: “É aqui que é o bicho pega e pega muito”. Eu me apaixonei e fiquei. E aí eu tive aula com lamas aqui no Brasil e lamas na Califórnia, qual eu tenho aulas também pela internet e eu adoro, cara. É assim, é algo que as pessoas acham que é só ficar fazendo om. Não, não é o OM. O que é o om? Não, o OM não é. Eles não fazem om. Isso que é o mais legal. Não, o budismo não fica fazendo não. Vai além disso. É muito além disso. Nossa, só o mantra de 100 sílabas. São 100 sílabas que você faz. Sim. 100 100 são mantras gigantescos que você faz. Tem um o mantra de Nandialma é uma página e meia, uma página tem de é dia qu é enorme. E eles fazem as práticas. Nandialma é uma das consciências utilizadas para renascimento puro. Entendi. É dificílima. é uma das práticas que hoje tá tomando os templos no mundo junto com uma prática de marhamudra tanto, que também é uma prática que ajuda pra depressão. E ela foi travada durante muito tempo por um rei. Eh, desde a época do rei Terton, que foi um dos reis da Índia, ela ficou muito escondida e trancada e depois ela foi aberta novamente e o quinto da Lailama, o Jerry Ponch, fechou ela novamente, falou: “Não, o mundo não tá preparado para isso”. Agora, com o ápice da depressão, essas práticas começaram a ser mais abertas, mas com ressalvas absurdas. Uhum. Porque mexe muito com o emocional da pessoa. Imagina. Então, é não é tão simples assim. Existem práticas que são feitas em cemitérios. Cemitério sobre corpos em decomposição. Meu Deus. Porque você vai olhar a própria morte e você vai reconhecer-se naquilo e você vai falar: “Eu tenho um apego ao corpo”. É o que a gente tem, né? A vaidade. E aí você olha o corpo em decomposição, você fala: “Ó, a minha vaidade embora”. Então você vê o corpo em decomposição, você fala: “Cara, esse esse é o meu futuro então eu perco muito tempo com coisas banais, sendo que o meu futuro tá ali, entendeu? Alina é ali, né? Ô Spook, só para não esquecer, você falou que trouxe um livro que fala: “Eu trouxe um livro que você ia amar e que é um livro que fala sobre médicos, medicina popular e inquisição.” Cara, esse livro de Timot Walker é maravilhoso, porque ele vai falar uma coisa que você traz há muito tempo aqui, que é bruxaria. Esse livro ele é real, é um livro acadêmico de um cara que é um americano que foi para Portugal e entrou em contato ali com o Tribunal de Justiça, entrou em contato com os eh a parte que faz as leis e falou: “Cara, eu queria dar uma olhada nos nos documentos da Inquisição. Eles tinham guardado os documentos. E aí ele faz uma pesquisa de três cidades de Portugal e fala sobre o que era a inquisição das bruxas de verdade. Ele pega 200 anos. Então ele vai pegar cerca de 1500 até o final de mais ou menos 1700. Uhum. Tá. Onde teve a primeira bula para pau. Feio falar isso, né? Teve o quê? Bula bula para pau. Doutor, eu tô com problema lá embaixo. Toma sua bula para pau e pede o remédio. Não. Eh, a bola para pau foi criada por Cisto Vinto, onde ele vai pré-determinar então que eh existem coisas ruins que estão afetando a igreja, tá? Quem são hereges? Que que são hereges? São as pessoas que mais ou menos falam mal de Deus. Ponto. Ah, podemos então sair aí por Portugal para poder para deteterminar quem é que faz isso ou não? Sim, só isso. Beleza. Só que o fanatismo ficou tão absurdo pelo ofício, santo ofício na época, que dominava o estado. O estado ficava abaixo do santo ofício, em que as pessoas começaram a perder a mão e todo mundo então que se metia em coisas que a igreja condenava passava então a ser perseguido. Só que uma coisa que eu achei muito interessante foram os números. Embora a Inquisição tenha marcado muito a Europa, no caso de Portugal, que demorou bastante, os números que trazem sobre eh mortes, quantas pessoas morreram, não é tão alto quanto as pessoas hoje acham. Então, a bruxaria não era um crime. Olha só que interessante esse gráfico. A prática dela não era um crime. Não era um crime que levava à morte, como a gente previa. Veja qual é o número maior, ou seja, a barrinha maior era de morte ou de eh expulsão ou retirada? Exílio, né? A maior a maior é o exílio. É exílio. Como é que isso acontece? Esse livro é muito legal que ele vai falar primeiro quais eram os ditos supostos crimes de perseguição, tá? Ah, um dos crimes de perseguição mais intensos era isso aqui, ó, de magia. Então, se eu sou um ilusionista e a ilusão, no caso, é a enganação. A ilusão era arte do diabo de enganar. Então, os ilusionistas eram perseguidos, os mágicos eram condenados, que fazia coisa sair da cartola, pega ele, pega ele, era exatamente. E eles eram presos. presos, não era executado em praça pública. Então, a primeira coisa que acontecia era a superstição. Então, todo mundo que trabalhava sobre critério de superstição e as superstições em si eram observadas pela igreja e condenadas. Uhum. Então, ah, falaram que passar embaixo da escada dá azar. Quem falou? Foi aquele cara. Prendeu aquele cara. Porque eu estou violando um direito legal de se de sobreporrença sobre o fés de Deus. O segundo então é feitiçaria. Então, tudo aquilo que poderia eh gerar eh fenômenos que pudessem interferir sobre algo. Veja, benzedeiras também eram condenadas, mas feitiçaria, por exemplo, se eu falar para você, pega aquela planta e toma que vai ajudar para dor de estômago. Uhum. Aqui no Brasil isso é uma benzedeira. Para eles era um feitiço, porque você estava encantando uma planta para ela e fazendo com que aquela pessoa pudesse ficar então sob seu domínio. Bruxaria, né? No caso, a arte de poder lançar feitiços ou dominar pessoas, coisas que as bruxas faziam. Pacto com demônio. Vixe. E isso era o mais complicado. O pacto com o demônio era mais condenado porque ele era o a negação de Deus e a prática de devoção completa a um elemento sobrenatural que a igreja condenava, que era o antagonista. E aí você tinha eh os curandeiros que depois eram observados. Só que tem um gap no curandeirismo e eu vou mostrar para vocês que legal que é heresia. Então, todo mundo que que usava a palavra de Deus em vão era condenado. As benzedeiras ou benzeduras, o embuste, o sortilégio, tudo isso era observado como possível crime contra Deus. Mas como eles eram, eles matavam a luz do dia, não, eles levavam então primeiro para a cadeia. Lá na cadeia tinham dois profissionais da saúde que cuidavam disso, os médicos e os cirurgiões. Quem ganhava mais, o médico ou o cirurgião? O médico. O cirurgião era submisso ou inferior ao médico. Uhum. O cirurgião ele só podia tirar marcas de expressões, tipo, a mulher tem uma pinta que poderia ser do demônio. Vai lá e corta essa pinta. Meu Deus. Então era tudo superficial, não era incisivo. Você não podia abrir corpos. Violar corpos era violar Deus. não podia fazer nenhuma análise de de morto e tal. E os médicos é que faziam análise dessas pessoas na cadeia, mas a grande maioria acabava morrendo na cadeia. É que eu vi no no tá encarceramento, né? É o encarceramento, as pessoas morriam por quê? Doenças. Primeiro que era saúde, né? Então na cadeia você não espera que você tenha condições básicas de saúde, principalmente 1500. Então as pessoas morriam na cadeia por enfermidades diversas. Então, paciência, morreu. Quando eu ia pro julgamento, eu passava por torturas. Primeira coisa que livrava a pessoa é: “Fala que Deus está acima da de tudo aquilo que você acredita e pede remissão dos seus pecados. Ah, se eu fizer isso, eu tô livre.” Tá livre. Não, não vou fazer. Então, torturavam um pouco a pessoa até ela pedir remissão e caso realmente fosse necessário, ela só era exposta ao ridículo em praça pública e chicoteada. E aí, nessa, então ela se submetia à vechatória pública e era liberta. Mas lá a gente teve um período do Iluminismo, onde muitos eh médicos foram chamados para trabalhar no santo ofício da igreja. E esses médicos não queriam concorrente. Então não queriam benzedeiras e nem curandeiros para serem concorrentes daquilo que com a medicina deles. Então eles condenavam esse povo e faziam então a cabeça do santo ofício. Os médicos a que levavam a perseguição do ápice da religião. Só que os médicos não queriam trabalhar em zonas pobres e rurais, onde as benzedeiras atuavam. Qual era o pulo do gato das benzedeiras que absolviam ela dos crimes, seja curandeiras ou benzedeiras? Primeiro, utilizar sempre de palavras de Deus durante os procedimentos de benzer. Benzer era tipo, ah, que a Virgem Maria tire a sua enfermidade desse corpo e que cure as suas enfermidades. Isso era benzer. Então elas utilizavam palavras de Deus e não cobravam financeiramente, mas cobravam alimento. Veja, o alimento tem custo. Então, para burlar a condenação das mesmas, falava: “Ah, eu quero, eu vou fazer isso em troca de alimento”. A igreja falava: “Bom, na Bíblia Jesus fazia isso e ganhava alimento também”. Então, ela não tá se sobressaindo à igreja, ela tá fazendo o que a Bíblia diz. Uhum. Então, o pulo do gato é: “Eu não cobro, mas eu preciso de comida e teto.” Então, as pessoas abrigavam as benzedeiras dando comida e teto. E elas não eram perseguidas. E não eram perseguidas. Outro pulo do gato complicado que você vai adorar, é, a gente tem os velhos cristãos na época de Portugal e os novos cristãos. Os novos cristãos, então, eram pessoas que viam eh de outras regiões que passavam pelos interpostos comerciais e que ficavam em Portugal. Só que esses caras às vezes faziam essas artes mágicas consideradas então como crimes, só que faziam a sua religião ou faziam a sua forma de tratar enfermidades, como os povos árabes que passavam. Então o que que eles faziam? Eles pegavam esses caras e mandavam ou pro norte de Portugal ou pra África. Uhum. Então, exilava, jogava para fora do país. Eu não quero. Só que esses caras voltavam e ficavam sempre em países ao lado. Então, ficava na França, na Espanha, ali e sempre atualizando os médicos para destituir o Santo Ofício e derrubar o Santo Ofício. E foi o que fizeram. Uhum. Agora, para onde foram as ditas benzedeiras de Portugal? Pro Brasil. vieram para cá, vieram expulsas de Portugal por crimes contra o Estado, já que então elas estariam fazendo crimes contra o Estado, utilizando-se de elementos sobrenaturais e vieram pro Brasil. Por isso que o Brasil é muito rico dentro desse critério das benzedeiras. E esse livro traz academicamente a história dessas benzedeiras e a perseguição, cara. Tem história de um padeiro português, um padeiro português que ele brincava com as crianças e ele fez uma uma rosca gigante e atravessava as crianças falando: “Agora você está livre dos seus pecados, passe na rosca e tudo mais, tal”. brincando assim, tipo mesmo dia de doce, doce grande, um doce gigante. Isso. Esse cara foi levado pela Inquisição, meu Deus. Sendo que era uma brincadeira para divulgar a padaria do mesmo. Só porque fala, mas é porque ele falava dos pecados, né? E ali tem os documentos reais publicados no livro de todas as pessoas que acabaram morrendo, que ele conseguiu ter acesso na inquisição. Então aqui tem a história de todas elas, mostrando o que cada uma então seria o crime. Ó, tem o nome, a sentença dela. Deixa eu ver aqui. Olha aqui. Obra de arte. Show. Tribunal, ó, de Évora. Já fui pra Évora. Já vou de novo para lá. Nome Manuel Fernandes. Processo 15. Olha, 15, data 15 de novembro de 1668. Ah, imagina viver nessa época, não? Imagina que é sensacional porque tá na íntegra. O o a sentença dele tá publicada na íntegra. Meu nome do livro é Médicos, Medicina Popular e Inquisição, Timot. Walker. Dá para ver aqui, Sara? Dá para ver, ó. É sensacional. Lindíssimo esse livro. E aí tem tudo explicando passo a passo o que foi a Inquisição em Portugal. E ele deixa claro dizendo: “Olha, em outros lugares do mundo eu não vou trabalhar, eu vou trabalhar só os 200 anos em Portugal, que foi uma das inquisições que mais perdurou”. E aí ele traz exatamente as mudanças da política do Estado, dos reis e dos papas e toda essa perseguição como aconteceu. Então a caça bruxas é só uma fantasia criada pela nossa imaginário, sendo que a maioria era simplesmente tipo, cara, tá, se você faz então o nome de Deus e não cobra nada, você tá livre, cara. E eu achava que tinha morrido muito mais gente na inquisição. Pelo menos em Portugal, dos documentos que ele traz, não morreu tantas pessoas assim. Então, a bruxaria tá no fantasioso das pessoas. É, mas teve uma teve uma umas mortes ali, mas não tanto, né, gente? Você teve muito mais em outros países ao redor, onde você perdurava religiões mais antigas e mais preconceituosas. A, obviamente, a igreja sempre foi muito inquisitória, mas você tem que pegar qual época? Acho que na época apostólica foi pior ainda. Quando Jesus morre, ele foi crucificado. Cerca de 50 dias depois começou a constituição da Primeira Igostólica Romana. Uhum. Uma igreja dos Romanos. E lá então começou o período chamado apostólico. Esse período apostólico ele foi mais inquisitório, mais incisivo, porque ele expandiu-se com o Império Romano. Ele começou a destruir as culturas ao redor, impondo a religião de Cristo, que não era a religião de Cristo. Agora me passou pela cabeça agora, eh, bom, agora vocês vão ver que eu nem não lembro das aulas de história, mas nessa época de 1600 e pouco, Inquisição e tudo lá em Portugal, o como que era? Será no Brasil, hein? Que que tinha no Brasil? Índio. Então, só tinha os indígenas, né? Só porque a família portuguesa já tava vindo para cá e trazendo então os escravos, trazendo, explorando a mão de obra indígar a catequese, né? Veio primeiro a família real e depois veio a igreja. Quando a igreja veio, veio os jesuítas, que foi uma instituição abolida e destituída da própria Igreja Católica. Os próprios jesuítas deixaram de existir como membros da própria Igreja Católica. Por quê? Crimes. Centenas de crimes observados. Quando eles vêm pro Brasil, eles olham e falam: “Opa, terra nossa!” Que era literalmente terra nostra. E aí eles começam então a utilizar-se desse poder e domínio sobre os índios. E os índios, eles morriam. Eles não tinham força para trabalhar. Quem tinha mais força para trabalhar, então, foram os povos negros. Que eles sentiam força, os índios morriam, eles eram muito frágeis. Você para para pensar um país do tamanho do Brasil já tinha muita gente aqui? Sim, tinha os tupinambás, que eram os primeiros povos canibais da história. Eles foram os caras que comeram muitos portugueses, os povos tupinambá. É sério, tem relatórios acadêmicos. Li. E esses povos tupinambás colocaram medo na humanidade. Muitos, muitas pessoas tinham medo de vir pro Brasil exatamente pelo canibalismo. Da mesma maneira que tem muita gente que tem medo de ir pra África. Então, quer dizer que a inquisição não não não, como é que fala? Respinga aqui. A inquisição respinga aqui pelos pelas pessoas que vieram sendo expulsas da Europa para cá. Da mesma maneira que nós tivemos uma perseguição junto a da igreja para com os puritanos que saíram para os Estados Unidos para colonizar a América. Uhum. Então veja, a América em 1800 era terra de ninguém, era um total deserto também. Em 1800 a gente tinha um fareste. 18 800 era um faro oeste lá. Então, ao longo de 200 anos, os Estados Unidos, ele foi povoando-se por meio de povos que saíram da Europa por meio da perseguição religiosa que sofreram. Então você teve os povos que moravam no norte da Europa, que vieram para para pros Estados Unidos, os irlandeses, holandeses, e foram colonizar. Existe ainda tradição irlandesa nos Estados Unidos que foram os primeiros colonizadores da América? Ah, eu tenho tanta quando fala de passado assim, eu eu amo, embora eu não não prestei muita atenção nas aulas de história, mas eu amo história, assim, eu amo imaginar como era, como que que sabe as coisas assim, eh, no lado espiritual a gente a gente conseguiria voltar para ver o passado, espada disso, não. Difícil, uma vidente qualificada talvez conseguiria, mas a gente tem um gap complicado na história. Eu fiz especialização em história, história clássica, medieval, moderna e tudo mais, contemporânea para entender toda essa linha de tempo. Porque quando a gente vai estudar linha de tempo, a gente não sabe o não coloca dizendo o que que aconteceu no mundo. É a mesma pergunta que você me fez. Enquanto a Europa tava vendo, vivendo o Iluminismo entre 1500, 1600 e começando a entrar numa era da razão e longe da religião e questionando a religião, a estava sendo colonizado. Uhum. Entendeu? Então você vê que realmente tinha vida antes e as pessoas não já tava aí, né? Um país desse tamanho. E aí eu vi algum comentário falando assim, ó, era tudo mato? Não era tudo mato, já tinha civilizações indígenas. A gente tinha civilizações indígenas, mas se o fato de tudo mato é e eles viviam dentro de um pequeno grupo em uma região. Índio caçava? Não caçava. Por quê? Porque se ele vai se enfiar no meio do mato e vai caçar uma onça, a onça mata o cara. Ele não sabe como se proteger. Então ele vai, pode pescar, mas matar animais desse tipo de grande porte, eles não eram idiota. A grande maioria dos indígenas, eles comiam o que a natureza dava. Então eles achavam uma árvore que dava frutos, comia daquele fruto, acabava, eles tinham que sair daquela região e para outra, comia, enquanto que daquele lado voltava a plantação. Então eles viviam ali naquele grupo passando. E isso a gente aprende bastante dentro de elementos da sociologia, antropologia. Você vai entender como os índios eles somente existiram. Mas e caçar? A gente aprendia que eles caçavam onça. Imagina cara, ninguém era tonto. Se enfiar no meio do mato para ir atrás de onça para tomar uma unhada e morrer por uma unha. Gente, é uma, eu acho que eu nunca pensei em que um dia eu teria interesse em trazer pro lenda que alguém tipo um historiador para falar como que que era aqui antes do descobrimento, né? Eu eu tenho muita curiosidade para saber, mas fica para um próximo papo. Senhoras e senhores, Spooky Houses, o tio Spook aqui no Lenda Cess de volta, uma aula de história, espiritualidade e fantasmas. É, e banho de água fria para algumas coisas, né? Eu sou muito pé no chão. Algumas coisas. Banho banho de água fria. Mas você viu, a análise foi legal. Eu acho que, né, as pessoas elas têm essa curiosidade. Eu sempre falo, paga para ver, cara. manda um e-mail lá, tira as dúvidas e quçá você, né, fala: “Tá bom, eu topo fazer análise de casa”. Você vê, tem inscritos no meu canal que falaram: “Meu, ó, tem uma moça aqui, a Mari RCK, ela tá falando assim, ó: “As atrocidades estão sendo ditas sobre a teve a passada de pano paraa inquisição, não teve? Tá no livro, querida. Compra o livro e leia. Para que falar de história se não sabe? Tava curtindo ouvir as coisinhas de terror, mas quer falar bobagem. É engraçado porque eu amo, eu amo seguidores que eles vem. É, ó, tá aqui no livro, leia. Por que que não lê? Eu mostrei pro Daniel aqui a estatística de um cara. Ele mosta, Mari, Mari é historiadora. Ela conta história, eu amo seguidor que vem e e fala assim: “Eh, ah, você tava falando de terror, agora tá falando só bobagem. Calma, amor, a gente tá conversando.” É, veja, eu tenho especialização, tenho 60 pós-graduações. É meio difícil. Você tem 60 pós-graduações, que que você faz da tua vida mais fora isso? Eu eu não fico na internet, é só isso, cara. Eu não fico na internet. É assim, eu passo o dia vendo aulas, então ou eu fico vendo aulas de música e com professores como Mozar Melo, Rafael Neri, ah, [ __ ] tem muitos professores maravilhosos, Faísca, então são professores de música que eu sempre assisto aulas. Ah, tem uma escola que eu que eu hoje tenho aula de jazz maravilhoso, o professor que o Robson que que que do Rio de Janeiro. Eu adoro isso. Então assim, eu acordo, a primeira coisa que eu vou é assistir a aula e eu fico o dia inteiro ali com a aula no forem de ouvido, eu fico ouvindo, ouvindo, ouvindo. Então eu fui fazer pós-graduações, eu entrei em contato com quatro faculdades. Essas quatro faculdades eu falei: “Ó, eu quero fazer desde neurociência até teologia. as quatro faculdades falaram: “Olha, eu tenho isso, eu tenho aquilo, eu posso te dar e tal”. E eu fiz alguns cursos, claramente o padrão é de um ano de pós-graduação e eu fiquei três anos fazendo todas as pós-graduações que eu achei que era factível. Uhum. Então, neurociência, eh, transtorno de espectro autista é maravilhoso. Eu fiz ABA, que é o método para avaliação de transtorno de espectro autista, é maravilhoso. Só que eu já entrei na brisa de fazer uns exames assim para saber se eu tenho alguma. Eu vou te falar como uma pessoa que fez essas especializações e como um psicanalista, tá? Nós temos três níveis muito sérios de transtorno de espectro autista. Le. Autismo não é síndrome de Down. Tem que deixar isso bem claro para as pessoas que confundem as coisas. Todos nós temos o nível um. O nível um é muito simples. Eh, ter uma coisa mais tipo antisocial, ficar no seu canto. Eh, você é muito social mais do que eu, cara. Não, eu sou Não, você tem um apelo das mídias sociais extraordinário. Eu tiro meu chapéu para você. Então, mas eu sou assim, eu vou te falar uma coisa até uma atenção seguidores, mas isso é verdade. Eu faço, eu falei isso hoje na terapia, inclusive eu sou muito social aqui no meu trabalho, porque eu tô trabalhando na hora que os convidados vão chegar com os funcionários, eu sou, eu, eu, eu ativo a chavinha do tipo, eu preciso ser social. Daniel, vamos numa festa. Vai ter um Eu não vou. É, eu não vou em festa. Eu também sou assim meio vamos tá cheio de gente. Não vou. Ai, vamos fazer. Eu não, eu não vou. Mas isso não é autismo. Isso é um elemento em que, mas assim, o meu social ele é limitadíssimo e sempre foi spook, sempre no grupo de jovens quando tinha assim, ai vamos fazer um passeio na chácara, vamos levar. Eu não gostava, eu não, não. Então assim, eu tenho que ativar uma chave do tipo, olha, trabalho e vamos lá, mas eu sou bastante antisocial. E tem uma coisa que eu sou, que todo mundo fala que eu não sou, eu sou tímido, sabia? Não. Então a gente, todo mundo tem o nível um e que é de o nível um é o pior de todos para você poder diagnosticar uma pessoa. O nível dois e três é muito mais fácil para você olhar pra pessoa e falar: “OK, você tem”, entendeu? E agora você sabe que fisicamente existe uma diferença do autismo entre uma pessoa que possui real de uma pessoa que não possui. A estrutura cerebral de uma pessoa com o autismo, o transtorno do espectro autista pode ser diferente. O corpo caloso, que é o miolo do cérebro para algumas pessoas pode ser menor, o que dificulta então as comunicações entre as sinapses. Então o raciocínio da pessoa às vezes demora para para pegar as coisas. E a estrutura massa cinzenta, ela é maior, o que faz com que a caixa crani fique maior, a sua caixa fica maior. Então, pela estrutura da cabeça, algumas, alguns médicos podem olhar e falar assim: “Ele tem uma estrutura que dá a entender que pode ser uma pessoa com um autismo já de nascimento, tá? Eu não sabia disso. É, então, nesses estudos demonstram, então, quando a pessoa vai tentar escutar uma piada, ele não entende a piada, ele demora para entender que aquilo chama-se humor. Ele não tem um senso de humor ou ele não mente. Ele nenhum, o autismo, ele não mente. Ele vai falar a verdade para você. Então, ele não omite as coisas, ele deixa claro. Outra, um jogo de quebra-cabeça, ele consegue resolver muito rápido, mais rápido do que você. Onde está o Wally? Ele rapidamente encontra o Wly. tá ali rapidinho, né? É porque ele consegue ver o todo e a gente ainda fica segmentando as partes para tentar achar pelas pelas diferenças de partes. Nesse canto não tá, quem não tá, ele já viu tudo. Então ele tem essa arte, essa beleza de poder então certas condições da vida ser até melhor que nós. Agora veja, quando a gente fala de QI, por exemplo, eu não posso colocar o QI de uma pessoa que tem autismo junto ao QI média populacional. Eu tenho que separar isso. Então é complicado. Muitas pessoas falam: “Ah, o Q do brasileiro na gente tem que separar quem são as pessoas”. Então eu fiz essa especialização, eu achei linda, mas eu também fiz MBA em clínicas em em hospital, né? Eh, MBA hospitalizar de hospital para entender como funciona a administração hospitalar. Eu fiz também, eu fiz especialização em hospital. Eh, cara, eu fui para todas essas áreas. Aí eu fiz em teologia, fiz história, fiz sociologia, fiz filosofia, eu fui fazendo porque uma matéria puxa outra e aí vai complementando, né? Não tem como escapar. O cara vai fazer história contemporânea, mas acaba caindo na história clássica, acaba medieval, você vai pegando os fatores, não tem? Puxa um, puxa o outro. Sociologia e filosofia estão praticamente unidos. E eu fiz ciências políticas, por exemplo, fiz duas ciências políticas. Eu achei de ser uma matéria obrigatória para entender como funciona o Estado, o poder do Estado, eh os partidos políticos, como é constituído o partido político para que a gente possa aprender até a votar. Ó, a Daniele eh, Salomão, ela tá falando aqui, ó, teve essa do autismo, é que porcaria capacitista. Me senti ofendida como autista dois historiadora. Por que as pessoas não falam apenas do seu expertise? [ __ ] que o pariu, tá brava? Acabei de falar que eu tenho especialização em transtorno de espectro autista emitido por uma faculdade esse documento. Depois você me manda teu endereço que eu mando você enfiar no cu. Que ficou bravo, he? Não, a [ __ ] falta de educação da mulher. Veja, eu tô falando que eu tenho especialização. Não, eh, eu tô calmo. Tenho especialização nessa área. Quer medir força, [ __ ] Não, é que assim, o que eu percebo, gente, é que eu tem gente que fica bravo com comentários às vezes de e assim, toda live tem alguém que fica bravo com algum comentário. Não, eu tô nem aí para esse tipo de gente. Eu só acho que é o seguinte, eu trago provas, comprovo, eu falo que eu tenho especialização na área, a pessoa entra por ouvido, sai pelo rabo. Então, tudo bem, querida, por mim, a sua existência não faz diferença. Ó, eu acho que é assim, calma, os ânimos se exaltar, não é? É de novo. Tem alguém que ele vai bater em mim, gente. Não, eu mostro o meu certificado, mostro as notas. Você mostra o seu certificado, mostra as notas e aí a gente bate para ver quem que realmente domina mais a matéria. É simples assim. Então, mas ó, aí que eu acho assim, o que sempre acontece nas lives é que tem seguidor que se incomoda com o que o outro com que o convidado fala e aí vem sempre colocando nos comentários. Eu sempre leio para para jogar aí porque Mas os meus inscritos sabem que eu mando tomar no cu. Você manda, você manda tomar o cu. Vai tomar no cu. Mand, tomar no cu. É um excelente direcional, entendeu? Para onde a pessoa fala: “Não, mas p não sei o quê, vai tomar no cu”. Que eu tô mandando você para um lugar, entendeu? É, vai tomar no cu. Eu às vezes é ia falar besteceira, mas às vezes é bom, viu, gente? Não, eu falo, meus inscritos sabem tanto que no sobre, quando você abre meu canal e tá escrito sobre, eu falo: “Toda ofensa é retribuída na mesma altura”. É, tá avisado. Teve um hater meu que resolveu expor isso e falou: “Não, vamos lá ver o queal do cara tal.” Quando abriu o sobre tava escrito, todo mundo tirou o barado da cara dele, falou: “Se você ofender o cara, você vai ser ofendido”. É, veja, Daniel, eu persegui estudos acadêmicos para poder falar aquilo que eu estou falando, trazer comprovação. Basta entrar na internet, pegar os relatórios e ler. Não é tirado do meu botico, é tirado de uma faculdade que eu fiz realmente uma graduação, assinado pelo MEC e reconhecido pelo MEC no meu butico. Se a pessoa duvida disso, vai atrás das informações que eu tô falando. Não é tipo, ah, eu duvido. Veja, as pessoas duvidavam que a linha do horizonte realmente ali era o final do mundo. Quando foram pra linha do horizonte, descobriram que tinha outra linha do horizonte e tinha outra linha do horizonte e tinha linha do horizonte. Achavam que a Terra era o centro do universo e descobriram que não era a Terra só mais um planeta. E o última, o último viés que até Freud deixa bem claro em seus escritos é: o homem não domina a sua, o seu livre arbítrio. Nosso livre arbítrio está inserido dentro de um contexto global, ou seja, nós achamos que nós somos intocáveis dentro do nosso nossa liberdade e nós não somos. Então são as verdades que esse tipo de pessoa sempre vai ficar correndo atrás do próprio R. Então, mas o que eu nunca entendo é por que as pessoas ficam bravas. Porque assim, ó, se alguém fala uma coisa, mas eu tô só falando pra pessoa, não tô falando você de bravo, tô falando, as pessoas ficam bravas, ficam, ah, tá aqui, ó, leia, compra o livro e lê. Eu comprei o livro e li. O Daniel abriu aqui agora. Se eu fosse ficar bravo com os meus convidados, com as coisas diferentes que eles fazem, eu f de ó, essa aqui é a tabela que traz os mortos de 200 anos em Portugal, trazido exatamente quantas pessoas morreram, por qual fato. Tá aqui a tabela, cara. Entende? O cara me traz, o cara acadêmico, ele fala: “Eu sou acadêmico. Esse livro foi utilizado com base em Portugal sobre auspício de Portugal”. Agora veja que ela não entendeu e que, de novo é uma problema de cognição, talvez seja exatamente pela sua pífia e percepção das coisas. Eu acabei de falar que isso é 200 anos de Portugal. Existiu uma inquisição pior que foi a expansão do Império Romano junto com o período apostólico que dizimou povos. Aquilo foi a pior inquisição. Então, se você pega que a inquisição surge desde 2000 anos até hoje existe essa perseguição naquele período apostólico para o período patrístico. E veja, tô dando nome aos bois, existia uma das piores inquisições, o período patrístico das escolas filosóficas que questionaram esses fatores exagerados pela igreja. Então, começa-se uma outra perseguição até o protestantismo, o qual a perseguição gerou um buraco na igreja durante 100 anos, o qual teve que tirar esses protestantes que eram os puritanos para os Estados Unidos, que origina-se então a Batista, a Metodista, a outras igrejas que se segmentam lá dentro. A neopentecostal vem a partir de 1900, surgindo no Brasil, saindo da onde? dos batistas, dos metodistas, criando uma nova vi, um novo viés religioso que entra no Brasil, que entra no Brasil por onde? Pelo norte, nordeste. O neopentecostal, então, se alicerça somente aonde? No princípio de que os milagres aqui devem ser observados. Eles deixaram de fazer então o proselitismo bíblico. Eles se baseam somente nos milagres. Então veja, tenho quatro pós-graduações em teologia, ciências da religião, história do cristianismo. Não dá para discorrer. Procura literatura que vai lhe trazer essas explicações. Eu falei período patrístico e apostólicos tem livros sobre isso. Eu tenho uma biblioteca em casa com cada período da igreja. É chato, cara. Mas você tem que ficar desenhando pra pessoa. Então é é por isso que eu falo, porque tipo, eu não vou nem ousar eh eh contestar porque eu não sei realmente. É só comprar o livro. É, veja, eu trouxe o livro para você ver que eu não tô mentindo sobre o o inquisição que aconteceu 200 anos em Portugal. Uhum. E eu trouxe quais eram os fatores a serem perseguidos e marquei. Achei sensacional todos esses fatores. E aqui fala exatamente sobre isso. Eu li o livro inteiro, li. Tá, vale a pena. O que eu queria, mas o que eu faço um desafio, porque tem gente aqui que continua falando que você tá passando desinformação. Mas o que eu falo para vocês, meninas, que são duas moças principalmente que estão bravas, chama o Spook no no direct e vai pro tete a tete, né? Vai vai Ah, não vai perder tempo. Então você não quer, cara, tá aqui, ó, compra o livro ou vai conversar, né? Vaiá, vai, vai. Vamos fazer um debate. Vou a burrice. Burrice. Ignorância é uma coisa. Burrice. É outra ignorância. É da onde você tirou isso? 200 anos de inquisição em Portugal. Sendo que eu falei que no período apostólico teve o maior nível de perseguição. Veja, nós estamos falando 200 anos, tá aqui. E a burrice é: “Eu não vou comprar o livro e vou continuar falando o que eu quero.” Isso é burrice. A ignorância é: “Eu não sei da onde você tirou. Tá aqui, eu trouxe o livro para mostrar pro Daniel, porque é um livro muito legal. Tá aqui, eu marquei. O Daniel abriu e viu os números. Ele viu, OK? Duvida. Paciência, cara. É o seu rabo que tá correndo atrás aí. Ah, sobre Lutero tá aqui, ó, escrito por um padre, trouxe o livro, basta ler. Ninguém, não tô inventando nada. Agora falar que ah, literatura enviezada, aí cada um escolhe. Cada um escolhe o que quer ler. Cada um escolhe o seu partido político, cada um escolhe o seu ídolo, cada um escolhe o que quer. É diferente. Da mesma maneira que eu posso pegar uma literatura fundamentalista e falar que é uma merda, eu vou basear quê? estudos de uma teologia liberal que vai trazer história, vai trazer geografia, vai trazer sociologia de todos os aspectos bíblicos. Então, eu vou me basear no quê? Num historiador e eu não vou me basear num fundamentalista. Você continua brigando com seus seguidores? Nada, eu bloqueio e minha vida continua limpa. Eu eu percebi que agora você veio, por mais que agora no final foi, né? Não, mas eu percebi que você veio mais sereno hoje assim da Cara, eu tô assim faz tempo. Eu já lembro que você xingava mais pessoas. É, meu hobby era xingar é divertido, porque eh o o próprio Sidarta Gautama, ele ensinou cerca de 100.000 formas de você educar pessoas. Existem pessoas que aprendem pela educação, existem pessoas que aprendem quando você aumenta a voz. Existem pessoas que aprendem quando você traz livros e mostra nisso aqui que você quer aprender. Existem pessoas que só na próxima vida vão aprender. Uhum. Porque não adianta querer ficar, é, não adianta ficar brigando comigo, sendo que tem no Google meios de você pegar esse livro, comprar e ler, ou ir atrás da mesma faculdade, dos mesmos estudos que eu fiz e falar: “O Spook tem sim um conhecimento sobre as coisas, mas que eu não quero acreditar”. Isso é um problema, porque nós trazemos o nosso viés para uma discussão. A discussão ela não pode ser envieszada, e isso é uma diferença de falar academicamente com pessoas que trazem estudos, pois o viés dele nunca vai ser colocado em cima da mesa. Você não ouviu falando é minha opinião? Não, eu trouxe dois escritores que trouxeram suas opiniões sobre o que aconteceu. Não é a minha opinião. Claro que eu acho que a inquisição foi um período ruim, sem dúvida nenhuma. Como eu acho que os crimes observados pelo protestantismo hoje em dia dentro da igreja batista, principalmente com crianças molestadas, é criminoso e que essas igrejas tinham que ser expelidas da humanidade. Esse é meu viés pessoal. Quando o Daniel me perguntou sobre o que eu acho religiões que fazem então sacrifício de animais, eu vou dar um viés acadêmico, que elas têm autorização legal, tem que fazer isso, faz parte de uma proteção do estado. E eu vou falar, meu critério pessoal é, eu não gosto, acho crime matar um animal para um Deus que eles acreditam. E não é um Deus universal, é um Deus baseado numa crença que só um grupo de pessoas assim no mundo cultua. Meu viés pessoal não é objeto de estudo. Meu objeto de estudo é o acadêmico. Se você me perguntar, Rodrigo, qual a sua opinião pessoal? É uma outra. Eu não posso trazer para uma discussão o meu viés pessoal. Não tô trabalhando meu viés pessoal aqui. Tanto que eu falo sobre o budismo, falo sobre o espiritismo, falo sobre as ordens rosa cruz, Martinismo, que eu fiz parte, eu falei para vocês, eu não fiz parte da da do candomblé e eu não fiz parte da quimbanda. Posso falar academicamente? Posso. Por quê? Porque foram matérias da minha pós-graduação em ciências da Religião, mas eu não vou trazer minha experiência porque eu não tenho. Muito que bem. É isso aí. Então, chega hoje por Chega por hoje. Quanto tempo de live já, Sara? Três dias eu tô aqui. 3:37, ó. 3:33. 3:37. Spook, o pessoal te encontra onde? Nas redes sociais. Quais seus arrobas? Não, eu só tenho o canal na internet, o Spook House Casas Assombradas. YouTube. É o meu Instagram. Eu só fiz o Instagram porque pessoas não sabiam me achar no YouTube, então foram no Instagram. Mas é, meu Instagram é só para publicar coisas idiotas do dia a dia, eu treinando na academia ou alguma algum anúncio de vídeo, mas é só no caso das assombradas no canal no YouTube ou quem quer passar pelos tratamentos oferecidos e tudo mais no e-mail [email protected], tá? Ah, eu não sei. Vai lá no canal, no canal tem lá direitinho os e-mails. É só pelo e-mail, né? Para marcar, para solicitar tratamento. Sim. Vai no e-mail [email protected]. Quero análise da minha casa. Duvido. Vai lá e contrata o serviço e você vai ter. Lembra-se os três aí tiveram e confirmaram. Tiveram. O rapaz ali foi direto, hein? Foi. É, foi. Fuf, entendeu? É, os três, os os três, na verdade, na verdade só a Genoveva que não confirmou, que não falou nada, que ela subiu. É, entendeu? É aquela coisa, se você não gosta de mim, beleza cara, mas assim, se você duvida daquilo que eu tô falando, tem meios comprovar livros ou mesmo contratando o serviço e ponto, acabou. De resto, vai estudar, faça faculdade, faça pós-graduação, especialização, que nem eu fiz, cara, vale a pena, entendeu? Eu tô com 50 anos de idade e eu continuo estudando, continuo quase quase 50, né? Não fez 50. Vou fazer em outubro, mas quando você faz em outubro? Dia 20, perto do Halloween. É, só falta um certificado que é para terminar que é de psicoterapia breve, que é uma matéria acadêmica também. Uhum. de uma faculdade que eu tô fazendo e o último certificado é esse que devo tirar agora no final do ano. O resto adorei, adorei, recomendo para as pessoas continuam estudando, vão atrás dos seus objetivos. Tem dúvida, vai atrás de uma faculdade, peça o curso de pós-graduação história, viu, menina? Vai fazer especialização de verdade numa faculdade. Não adianta ficar comprando livrinho em casa e ficar lendo, achando que é especialista. Vá fazer especialização real numa faculdade certificado com autorização pelo MEC. reconhecida e ter toda essa devida informação que eu tive. Cara, eu vou trazer para você a história da África. Boa. A gente pode fazer um próximo lenda cas também. Você vai amar a história da África? Eu tenho os livros de Exu que você vai amar. Podemos fazer. E é acadêmico. Foi, foi uma história da África. Eu fiz uma especialização. É só voltado pra história da África. Rainha de Sabá. História da Rainha de Sabé com rei Davi. Perfeito. Rainha de Sabá. Eu lembro do Chapolim. Esta que aqui atrás. Hã, verdade. Tinha Chapolin isso aí tinha. Tinha uma cena que a é a rainha de Sabá que ela fica. Vou trazer umas fofocas de Israel com a rainha de Sabá. Você vai amar, cara. É muito boa. Mas vamos fazer oja em outubro. Vamos tentar fazer o depende de você. Eu relembrar o os velhos tempos. Vamos fazer a o pessoal do Muita Brisa ficar possuído pelo demônio aqui. É, não sei se eles estão jogando mais, mas a gente vai. Você que tá em casa vai ver cortes desse lendacast com Spook House. Escuti o Spook no meu nas minhas redes sociais @ Dampirlenda e Spook eh eh eu sempre escolho uma palavra pra gente colocar, deixar nos comentários aqui para provar, para todo mundo provar que chegou aqui entre fantasmas e tretas para provar que chegaram aqui no final. E ó, você que você que tá em casa, que você eh plantou a treta aqui, saiba que eu gosto de você, continua aqui, porque a gente gosta de treta. Eu gosto de discutir, gosto bastante. Não sei se gosto da da DC Gonçalves. Essa hora eu já lembro. Rapa, [ __ ] que pariu. Tirava o peito para fora. Que que a gente pode pedir pro pessoal comentar na área de comentários spook aqui depois que terminar para provar que chegou até aqui? Nesse final tem uma palavrinha que você quer? É, coloca aí. Assombrei. Assombrei, né? Assombrei. Gostei. Então você Porque exatamente, a gente ficou eh discutindo sobre muita coisa, mas no final aí chegou um Ah, não. Teve um bom aqui, ó. Namastreta. Boa. Ou namasteta. Na mastreta, porque teve fil. Eu amei o namast treta. Não, cara, assim, um budismo quando pega uma situação dessa, o lama ri, ele levanta e vai embora. Teve uma pessoa aqui que falou assim, ó: “Budista fica bravo sim, mas não manda ninguém tomar naquele lugar”. Claro que manda. Oo contrário. Muitos budistas mandam e e lamas às vezes mandam mesmo. Só que eles às vezes olham para você e dão risada. Por quê? Porque eles olham para você e falam: “Como você é idiota?” Eh, eu já vi vários lamas mandando pessoa tomar no cu, porque você percebe que existe o céu, inferno cristão. Pro budismo, o céu inferno ele é o ele é aqui agora. Pro cristão, ele acredita no paraíso, acredita que vai ser arrebatado, que vai ser levado, vai esperar Jesus para ser levado e tudo mais. O budismo ele olha e fala: “Qual a diferença do céu e do inferno budista? É como o seu cérebro e sua mente vai se comportar dentro de situações. O lama, ele tem que mandar uma pessoa tomar no cu para que ele entenda que ele está sendo levado pro inferno, para que ele volte pro eixo do céu. Caso contrário, ele não vai saber quando ele está agindo errado para poder recuar. Uhum. É normal isso. Eh, eu fui uma vez num templo chinês e eu chamei o lama lá e falei: “Cara, me conta aí, tem treta?” Ele falou: “Tem. Ontem a gente saiu na mão ali dentro do é do dormitório”. Ele falou, a gente saiu na mão, se pegou no tapa e eu ri. Ele falou: “Por quê?” “Porque, cara, é coisa de de adolescente que tá ali com os hormônios a flor da pele”. E a gente se pegou e depois foi meditar para faziguar. Eu preciso saber os limites para recuar e entender o meu ponto voltar. As pessoas, geralmente uma pessoa dessa, ela não entende o limite, ela vai continuar reclamando de mim por dias dentro da das redes sociais e no grupinho dela. Esse pook é um é mi Eu não, cara. Eu vou para casa, eu vou comer, eu vou dormir, eu vou tratar as pessoas, vou estudar música. Para mim não vai fazer diferença. Porque para mim a vida não faz isso. Eh, novamente, o budismo ele ele olha, ri, levanta e vai embora. fala: “Cara, não faz diferença. Na próxima vida você vai entender aquilo que tá sendo ensinado.” Veja, eu expliquei isso na live, falei várias coisas, mas entra por um ouvido e não quer aprender. Então, o problema não tá na quem ensina, mas tá no ouvido de quem não escuta. Hum. Muito que bem. Então, é na masteta. Comenta aí na masteta no nos comentários para que você chegou até aqui. Volto semana que vem. Semana que vem temos convidados incríveis aqui. Aline Valentin vai estar pela primeira vez aqui no Lenda Cast. Thiago do Kit sombra vem para lançar o livro de lobis homens dele na quinta-feira. E bora eh pro final de semana. Bom final de semana. Spook. Você vai fazer e atendimento hoje ainda de madrugada? Não. Eu terminei. Eu tenho análise de casa hoje. Eu tenho algumas para entregar de madrugada. Sexta-feira eu não trabalho. Toda sexta é meu day off. É, eu também. O meu também. Eu trabalho de domingo a quinta-feira. Aí sexta e sábado eu tiro o meu dayoff. Sexta-feira eu fico o dia inteiro com a guitarra no colo e eu fico estudando música. Boa. Estuda música. 60 graduações mais a música. Música. Ao do Mozarmelo. [ __ ] professor sem noção, cara. Cara é muito bom. Muito que bem. Então você comenta aí na mastreta, vamos lá pra câmera geral. Até o próximo lenda castr horror para ouvir antes de dormir na mastreta, é bom xingar para depois a gente ficar, ó. Cara, xingar faz com que os seus próprios demônios internos eles sejam colocados para fora. Boa. Então, comenta aí, Namas treta. Bom final de semana. Semana que vem a gente tá de volta. Beijo para fãs e haters. Tchau, trevosos.

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