COMO SE PROTEGER de seres OBSESSORES e INFLUÊNCIAS NEGATIVAS – Arlindo Marcon
0[Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] Que alegria de viver. Eu sou Gruo Malá e você está assistindo ao vivo ao Paranormal Experience, a experiência paranormal. A família Paranormal vem chegando em peso para ganhar mais conhecimento. É aquele momento que a gente se junta para fazer coisas incríveis, estudar coisas que não eram normais até certo ponto, até certas datas. E agora tudo isso vai se normalizando, né? A gente vai entendendo da evolução da vida, de uma perspectiva muito diferente e maravilhosa. E eu convido vocês aqui, né, a adquirirem a imersão crística, que foi algo assim espetacular. É uma promoção que você leva o vídeo, mas todos os e-books de todas as palestras para você estudar foi incrível. Teve o Otávio Leal, teve o Júnior Legrazi, teve a Suzi Mariá. foi o ponto mais alto dessa conexão crítica. Ela até chegou a perder o microfone. Se você tá curioso para ver o que aconteceu, muitas pessoas realmente ficaram impactadas naquele teatro, tinham mais de 210 pessoas. E foi incrível mesmo. Teve a Marta Siqueira, teve a a o guru mesmo, né, que sou eu, fazendo ali o Reborn, que foi incrível. Muitas pessoas se emocionam e se curam ali, né, naquele processo da de relembrar o nascimento. Muito interessante. O Alê Sherminator explicou vários pontos incríveis, ou seja, é um pacotão, tem o vídeo completo, todo remasterizado, cortado, todas as partes que ficaram paradas do teatro. Então você assiste de uma vez só todo o som incrivelmente bom ali, o alet tratou com carinho, tudo. Então, vale a pena. você vai ter o e-book e vai ter também eh o vídeo completo, sem nenhuma censura, coisas que só podem acontecer no teatro, é um pack promocional, tá aqui nesse QR code, no link da descrição. E eu quero dizer também que eu estou muito confortável com a minha Insider maravilhosa, né? Eu fui vender meu carro e começou a chover, só que eu estava vestido de insider. É isso mesmo. Minha calça era hidrorrepelente. Meu boné também eu estava usando. Todo mundo se correndo, socorro, eu vou me molhar e eu estava com a tecnologia ali, né, tranquilo com a Insider. Então, cada dia mais eu me surpreendo com a Insider. E você vai desbloquear sim esse cupom para começar a sua primeira peça da Insider. Compre seu starter pack ou se você já tem, compre outras cores. Seja feliz. Meu armário tem cores incríveis da Insider. E obviamente que antes de eu apresentar aqui o Arlindo Marcon, ele vai ganhar uma insider aqui para ele, ó. Oh, então já vou protegendo. Isso é ótimo. Olha aqui. Isso já tá tranquilo. Já pode chover que eu vou embora tranquilo. Olha aí, gente. Maravilha. Ó lá. Show de bola. Tá com a sua insider aí, maravilhosa. Incrível. É isso aí. Então, dado esses recados, o Alê está ali nas suas microférias. Ele ainda volta logo em breve. Tem alguns programas que entram de domingo que foram gravados. Ele está. Vamos mandar energias positivas. Siga o Alê lá no Instagram que ele tá mostrando várias coisas legais lá, que ele foi visitar os cenários da Universal Studio, tava acompanhando lá pelo Instagram. E ele traz todas essas ideias para cá. Olha que curioso, não é? Então, coloca na geral aqui pra gente dar uma olhada, ó. Tudo isso, né? Aqui, ó, você vê todo esse cenário assim, tem toda uma inspiração, né, na nos castelos antigos ali da Europa, na tecnologia americana. Então, o paranormal, quem assiste tá sempre bebendo do melhor e é isso que nós fazemos aqui, o melhor possível. Tudo bem, meu querido Arlindo Marcon? Tudo ótimo. Bolar aqui de novo. Maravilhoso. Você viu bem mais no começo, né? Faz tempo, eu acho, né? do anos e pouco. É, o programa mudou para melhor, mas eh eh você faz parte da história do programa, veio com grandes novidades. Antes da gente começar o nosso papo, que vai ser incrível, eu queria que você passasse as suas estatísticas, quantas pessoas você estudou ou seu instituto para as pessoas que ainda não te conhecem conhecerem melhor. Vamos lá. Bom, acho que 99% dos terapeutas, todo mundo um dia chegou naquele fundo do poço e começou procurar ajuda, né? Uhum. E a partir desse ponto eu comecei, né, a estudar para entender o que tava acontecendo. Então isso vão aí por 20 e poucos anos e tudo que tinha de informação e formações, né, eu vim pro para um ponto até que eu cheguei num ponto, eu comecei a fazer um uma formação de psicoterapeuta reencarnacionista, mas eu trabalhava no espaço da Cida Godói, na sala de desobsessão, cirurgia espiritual. E na época Cida começou a estudar a pobetria e a gente começou a estudar dentro do nosso grupo e ali começamos a atender. Então isso já tem uns 13 anos que eu comecei a atender com apometria. Uhum. E de lá para cá pode colocar aí mais ou menos umas 7.000 pacientes. Uau. 50 um pouco mais. 1000 captações. Então assim, a apometri eu falo, né? Você tem toda uma teoria, né? Um manualzinho da sociedade Brasileiro de opometria, bonitinho. Vários cursinhos de opometria, mas tá bom. Tá igual você ler o manual do carro, fala: “Toma a chave agora vai lá e dirige”. Nãoé? Então para mim é apometria prática. Então a gente aprender prática, né? Hoje a gente tá com um grupo, né? Rolando agora das 8 às 10. Toda terça-feira a gente se reúne para fazer esse processo, né? Trouxe na época aí dois anos e pouco atrás do meio de um desses cursos de apometria, uma mesa radiônica, né? Para que se pudesse fazer isso. Então só de atendimento com mesa radiônica também cheguei a fazer mais de 10.000. Uau! Então eu as estatísticas é, eu vejo funciona, eu fejo pelos feedback, né, das pessoas do resultado, como a vida das pessoas mudaram, como a minha mudou. Uhum. Como as pessoas que fizeram o curso mudaram e como as pessoas que eu atendo, né, e esses que são atendidos pelos próprios alunos, como muda, né, eh, cara, é vibração, né, a gente tem que estar numa sintonia. Como é que eu mudo a sintonia quando tem ali um condomínio perturbando tanto? Então eu acho que assim, e dentro do que a gente vem trabalhando, né, o o próprio trabalho ele vai evoluindo, a própria equipe espiritual fala: “Bom, agora que você saiu do do primário, veio pro ginásio, ginásio pro colégio, colégio de faculdade, mestrado, doutorado, então vão trazendo ferramentas novas, né, mais técnicas, aperfeiçoamento. Então digo hoje, cara, eu há 5 anos, né, eu o instituto, na verdade, a ideia do instituto, ele apareceu há uns 11 anos atrás quando a gente juntou esse grupo. Uhum. E 5 anos atrás eu me aposentei depois de 40 anos de informática e hoje eu tô há 5 anos e pouquinho só com o instituto. A gente tá ali no Ipiranga, então tipo assim, tô ali de segunda a segunda, né, mas eu não trabalho mais hoje. Então assim, para mim quando você acorda de manhã, fala: “Vou foco total na espiritualidade”. sabe que, né, eu sempre basei o meu trabalho muito naquela lenda do menininho das estrelinhas do mar, jogando estrelinha, falo: “Então, para esse aqui hoje eu vou, né, poder contribuir e poder ajudar em fazer alguma coisa”. Então, não tem preço que paga, né, quando você vê as coisas mudando, como o retorno das pessoas fazendo, fala: “Cara, não, não, você tem uma hora de trabalho, você tem todo o investimento, isso tudo, né? Tem um custo fixo para manter o espaço aberto.” Uhum. Mas não tem nada que pague o que você recebe de retorno das pessoas sobre o trabalho, né? Então para mim, eu digo que hoje eu não trabalho mais. Maravilhoso. Trabalha, mas não trabalha. É segunda a segunda, 18 horas por dia, mas não trabalho mais. É isso aí. É maravilhoso. Então ó, vou deixar coisas aqui pontuadas que eu já combinei aqui com Arlindo que vai acontecer. Ele tem um grupo de quantas pessoas? Falou 60. Eh, normalmente toda terça a gente tem mais ou menos flutuando aí 50, 60 pessoas online presencial. Aham. Onde a gente trabalha com pometria. Então, toda terça das 8 às 10 a gente se une e uma vez por mês, no segundo sábado de manhã da das 9 às 13 a gente faz esse mesmo grupo, só que ele te estende esse trabalho para resgates coletivos. É. E e pro pessoal que reclama, fala: “Ai, espiritualidade é paga, não sei o quê”. a gente tava falando que vamos fazer uma desobsessão coletiva aqui com o pessoal do grupo. Então, quem tiver aqui na live, permanecer por aqui, vai rolar um negócio bem legal. Daqui a pouco nós vamos aqui nos acertando, estamos ao vivo, né? Então vai ser bem legal. Então vocês vão receber isso aí na casa de vocês, sei lá, a gente vai conversar de tudo sobre isso. Tem alguns artefatos incríveis aqui na mesa pra gente ir, mas vamos começar a conceituar do do básico e depois nós vamos avançando até as práticas ao vivo. Vai ser incrível, emocionante, maravilhoso, como tudo que é feito aqui nesse programa mágico. O que são espíritos? O nosso tema é espíritos obsessores. O que são os espíritos obsessores? Porque a gente tem aquela eh visão às vezes de ouvir falar ou ver alguma coisa que tá no principalmente agora no Instagram, alguma revistinha espírita falou e tal. O que são os espíritos obsessores? Vamos, eh, então vamos lá constatar isso aí. Obsessores, um dos pontos que eu, né, o curso é todo dividido por tópicos e um dos tópicos do curso é exatamente quadro obsessor. Quando você fala em obsessor, classicamente falando, né, você vem logo a primeira imagem, aquele desencarnado atuando em cima do campo de um encarnado. Sim, esse é um dos mais de 15 tipos de obsessão diferente. Então, nem tudo se resume a um desencarnado atuando no campo. desencarnado. Ele pode ser hum alguém que numa vida passada você tava ali, né? Rolou uma tretou, um matou outro, o cara ficou com raiva. Uhum. Falou: “Ah, tá, eu vou me vingar de você.” E vem se vingando, né? Há centenas de anos, h várias vidas seguidas. Então é o obsessorzão clássico, vamos dizer assim. Às vezes esse obsessor é um obsessor familiar. Uhum. Então teve aquelas invasões de terras, uma família matou a outra e o cara vou me vingar da sua família. Então ele arrasta pra família inteira. Então não quer saber quem matou, ele vai correr atrás da família toda, ele desgraça toda a família. Então você tem um quadro de obsessão que é mais longo. Aí você precisa abrir um um ponto de ancestralidade para ir buscar isso, aquelas maldições familiares, um quadro obsessor familiar e aquilo vem se arrastando e você precisa dar um fim. Você pode ter um que a gente chama de parceiro de afinidade, né? Você tá muito triste, meio depressiva, aquela coisa toda. Tá andando triste na rua, passa um desencarnado que também tá triste, morreu ali por frequência dá uma grudada e você tá ac porque como ele não tem mais um corpo físico, aquela consciência precisa deoplasma. Aham. Então ela acaba, você acaba atraindo, hum, por afinização. Ele nem te conhece, ele não tem nada contra você. Ele precisa de ectoplasma. Então que ele acaba encostando em você e mas ele acaba sendo obsessor, porque ele tá extraindo a tua energia vital. Uhum. E tem um terceiro, é um quadro que seria seres negativos que se alimentam de energia psíquica dessa. Bateria, cara, chega e grampeia mesmo. Eu vou ficar te usando e te sugando. Eu quero sugar energia. Não quero nem saber quem você é, nada. Você é uma bateria, simplesmente eu vou te usar e acabou. Não, não, não, nem tem a ver afinidade, nada. Nada. Ele não vai por afinidade. Olha, cara, você tá tá sobrando bateria aí. Obrigado. É você mesmo. Grudo em você. Vou colar em você. E às vezes usa, né, esses chips, artefatos, implantes. Aí vem o quadro de obsessão simples, né, com um ou mais obsessores, mas até com uso de artefatos. E o caso da obsessão complexa, que aí você entra com goesse, a magia negra, então você contrata, né? Normalmente você vai naquelas casas que trabalham com magia negra, tem lá um mago qualquer, então você contrata esse mago, ele tem uma equipe espiritual que trabalha para ele, escravos. Então se você paga lá, pega, farfa, sei lá o com sangue, né? E ele pega aqueles funcionários desencarnados dele e fala: “Bom, tudo bem, não gostei do Zé, vou vou ferrar com a vida dele”. Então você contrata alguém e aquele grupo de funcionários vai atuar em cima do campo da pessoa. Então essa ser umação mais complexa, porque tem alguém que mandou, alguém que pagou aquilo, alguém que tá sustentando aquilo. Então você tem uma negociação toda em cima. A apometria, ela é um tratamento para você trabalhar encarnados, n trabalhar essas memórias nossas que a gente traz as consciências. Mas para desobsessão, para mim é a melhor ferramenta que tem, porque normalmente você vai no centro espírito, lá trabalhei muito em desobsessão, não vem cá filha, vamos aqui, vamos ler o evangelho, vamos pra luz, vamos reencarnar de novo. Cara, o cara tá com uma ficha corrida absurda. Fal, não vamos lá encarnar, tudo bem, vou nascer pobre, ferrares, faltando uma perna e para pagar todas as contas que, né? O que que você dá de propósito ali? E por que que ele tá ali? Não, cara, você me matou. Você acabou com a minha vida. Agora vou acabar com a sua. Uhum. Então, quando você mostra o contrato encarnatório daquela pessoa, fala: “Olha, por que que você morreu desse jeito? Olha na vida anterior o que você fez com essa pessoa”. Hum. Isso aqui é contrapartida. Você acaba com o objeto da obsessão. Eu te odeio porque você me matou, mas na outra vida eu matei você. Tá zero a zero a conta. Entendi. Então, quando você abre isso leva para um nível mais amplo, você acaba com o objeto da obsessão. Então, não tem aquela do obsessor voltar, não tem porque voltar, porque você acabou com o objeto da obsessão. Então, o desencarnado sobre o encarnado é o mais clássico, mas você tem o efeito contrário, o encarnado sobre eh o desencarnado. Muito muito nos casos, né? Você tem aquele apego muito grande, principalmente pai, mãe, filho, aquela coisa, ai marido, né? Ai, meu marido morreu. Fica lá, bota a vela, copo d’água. Mas isso enquadraria como um obsessor também. Ele é um obsessor porque na realidade nós somos consciências. Encarnado ou desencarnado, com carne ou sem carne, nós continuamos existindo fora da matéria. Isso aqui é o veículo de manifestação desta consciência. Então, a consciência eterna. Então, eu morri, falta, finalmente me livrei da da prisão, casquinha, fala: “Agora eu vou.” E aí fica aquele monte de gente chorando em cima da foto e fica todo dia chora, faz missa, reza, né? Você pode orar, você pode agradecer pela presença, mas não na dor. Essa frequência da vibração da dor acaba prendendo eh aquele desencarnado às vezes dentro de casa. Hum. Quer ver coisas muito normal de acontecer? Casais de velhinhos, um morre, cara, não dá seis meses, o outro vai junto. Dou a mesma doença que aconteceu? O que ficou segurou o outro, o outro morreu de câncer, encosta naquela que ficou em seis meses você morre da mesma doença, não só de tristeza pelonial. Uhum. Então você também tem um encarnado obsidiando um desencarnado. Você não deixa o desencarnado embora. Às vezes a pessoa tá lá, o corpo já acabou, tá sendo sustentado por apanheiros no hospital há 1, do anos. Uhum. E a família não deixa ir embora. Cara tá sentado na cadeira, filho, o corpo já acabou, quero ir embora. Solta eu. E o pessoal não deixa por esse apego, porque essa, ah, eu não quero que minha mãe morra, não quero que meu pai morra, não quero meu filho morra, que meu marido morra. E o que acaba acontecendo esse seu desejo, apego, né? Aí você doa energia para aquele corpo meio moribundo que já deveria, que já acabou e não não conseguiu ir embora ainda. Então você fica sustentando, né, uma pessoa viva, porque depois do corpo você continua vivendo num corpo morto. Então isso encarnado para desencarnado também é uma obsessão. É porque ele não consegue continuar o pós-vida. é que foge do clássico desse que você falou: “Ah, eu matei, aí eu venho obsidiar quem me matou”. Isso assim a gente imagina que seria um obsessor clássico, né? Se você vem e me mata, eu vou ficar te enchendo o saco. Vou falar: “Pô, você me matou, tava fazendo programa, eu vou te vou ficar te te atasanando, não te assassinando que você já me matou. Eu vou vou ficar te atasanando até eu te encontrar lá no astral.” Assim, isso é um caso que todo mundo para eu acredito, todo mundo entenda, mas esse do caso dos velhinhos eu posso usar. Eu assisti um filme é do Christopher Reave que é o super homem clássico, aquele superhomem tem cara de super homem mesmo, que é o dos anos 70, usava em cima da roupa. Aquele que todo mundo acredita que é o superhomem. Ele ficou tetraplégico, caiu do cavalo, todo mundo conhece a história dele. E no que ele morreu, tem um documentário lindo dele, assistam, que é muito bonito esse filme. A mulher que cuidou dele nessa situação super difícil morreu logo após a morte dele. Exatamente. Nessa, nesse caso que você falou, uma coisa assim que a pessoa dedica tanto à vida a cuidar de alguém que tá numa situação super difícil, né? E você deu o exemplo de um casal de senhores velhinhos assim que é é é curioso. Aí o que que acontece? Morreu um, pode ser a mulher, pode ser o homem, pode ser o homem com o homem, qualquer um do casal morreu. Eu acho que ele não ele vai virar um obsessor, porque ele não entende a vida diferente daquilo. São 60 anos casado. Sim. É, né? Você tem uma simbiose, né? Uma troca de energia muito forte. Então, quer dizer, você não tem mais um corpo físico, mas você continua trocando com outro. Você tá doando energia para aquele plano e daquele plano tá doando energia para esse. Há uma troca. Você estabelece essa conexão cardíaco? Cardía é isso, né? Que a gente fala. Você pode cortar o cordão umbilical, mas o energético vai sempre existir. Então para laços sanguíneos não tem como cortar. Você tem o mesmo sangue, tem o mesmo DNA, da faz parte daquela família. No caso, quando você tem uma relação amorosa, seja, né, por relacionamentos diretos, parentes, parentesco, ou, né, por relacionamentos amorosos. Então, esse cordão que troca, né, é muito comum quando você tem casais que são, né, bem juntinhos, juntinhos, né, se um não tá bem, o outro já, cara, o outro começa a sentir, pega o telefone, o que tá acontecendo aí, você tá bem? Não tô, pô, tô sentindo aqui. Então você sente que o campo da outra pessoa que tá ligado diretamente no seu cardíaco tá mudando. Aí você imagina esse desencara, ele continua aqui trocando com você. Uhum. Aí você tá aqui chorando, então ele fala: “Bom, vou ficar aqui para cuidar dela, tá?” Então naquela consciência eu tento ajudar ficando junto para consolar não sei o quê. Só que eu seja, se eu tô desencarnado, da onde eu vou tirar a energia para continuar existindo? Daquele encarnado que tá aqui. Sim. Então você não ajuda, você atrapalha. Atrapalha. Pessoal, vamos falar de todos os casos para entender. Eu já tô olhando o chat aqui, né, e a gente tá ao vivo, então vocês podem mandar pergunta. Pessoal tá falando daquela clássica. A gente passe pelo clássico do eu eu te matei aí a pessoa vira um obsessor daquele que Isso é isso é o clássico que todo mundo entende. Filmes de terror já estão perguntando aqui. Pessoal que gosta de assistir o Chuck, o Fred Krueger, Jason, não sei o quê. atrai espíritos obsessores. Sim. Ou isso é uma falácia completa? Na realidade, o que atrai espírito obsessor é a brecha. Hum. Aliás, eu me lembro uma vez que eu cheguei no numa festa, eu dava lá na faculdade, então assim, eu tinha 10 para 15 anos a mais do que a turma de alunos e vira e mexe tava num numa festa dessa. E eu cheguei, não sei o que que eu falei ali e aí começaram a tirar o sarro. Falei: “Pô, mas que que é?” Aí alguém passou e me chamou o brechudo. Falei: “Brechudo, né?” Aí fiquei naquela tentando entender a gília, né? Falei: “Cara, não sei, até a hora que eu chamei alguém, falou: “Meu, dá para alguém traduzir, né? O brechudo é o que dá brecha”. Então, se você for brechudo, o que que acontece? Porque quando você assiste um filme de terror, invariavelmente você vai tomar um susto em algum momento. Não tem como você dar aquela arrepiada. Só que a hora que você entra, né, pegando na escala de rox 250 para baixo, é qualquer frequência que você permite a entrada do quadro obsessor, seja ele qualquer um dos 15, 16 tipos que tem diferentes. Então, na realidade, o que você faz? Obsessor tem qualquer lugar, tem uns três, quatro sentados ali assistindo no quadro para ver o que que eu vou falar, como é que eu vou entregar o trabalho deles. Eles ficam [ __ ] fica, né? Mas você tem um campo aqui de barreira, então até onde você entra nessa brecha? Fica lá fazendo fara feia, fazendo assim, né? cortar o seu pescoço, não vai cortar o pescoço, até porque as mãozinhas dele não chega no meu pescoço. Enche o saco, enche. Mas como se você debrecha? Então esses filmes, né, invariavelmente acaba colocando a gente numa frequência. Quer ver um filme que não é de terror e faz a mesma coisa? Fala drama. Ai, porque você entra naquela sofrimento, naquela dor do personagem, chora junto, você baixou a sua frequência, aquele que tá ali do lado é agora. Encosta, é a porta de entrada. Então, ou seja, nosso corpo, né, ele vibra, então é igual um rádio, né, do 88 ou 107 no FM e você navega aqui por qualquer estação. Exato. Então, quando eu mudo a minha frequência, né, 250 para cima na escala de rocks, eu não permito essa entrada. Eu não dou brecha para esse quadro. Mesmo que seja obsessor de vida passada, ele vai chegar aqui, você tá vibrando aqui 400, 500, tô aqui no amor. Aham. Não, tô no 540. Alegria, né? Eu, né? Passa o dia assistindo standup, não sei o qu, contando piada, quinta série por natureza. Legal, né? Então o que acaba acontecendo? Eh, cara, você dá uma gargalhada quando a gente fala desopilou o fígado, você libera toda aquela tensão, toda aquela aquela dor. Então, que acaba fazendo, né? Você não permite. O cara chega e fala: “Não, hoje ele tá muita alegria, eu volto amanhã”. Que em algum momento estando encarnado, você vai baixar sua frequência. Uhum. Nãoé, tem as frequências que você baixa propositalmente. Sim. Filmes desse tipo, hum, filmes de dor, de sofrimento. Ah, vocês t um filme de documentário sobre a uma guerra qualquer, seja ela qualquer. Uhum. Não. Só que se você viveu numa guerra dessa ou viveu numa guerra muito parecida, todo aquele sofrimento dos personagens, você vai ativar as suas memórias que estão de mesma frequência. Hum. Então, mesmo que no seu dia sejam aspas dia bom, você tem agora, né, aqui dentro do seu subconsciente um personagem ativou Uhum. que tá vibrando baixo. É que eu falo que é a porta dos fundos. Você bota alarme, não sei o quê, tudo mais, e deixa a porta dos fundos aberta. Então, nem sempre eu conscientemente estou fazendo algo que me permite uma brecha. Uhum. Só assisto filme de elevação, filme legal, filme de comédia, ficção científica, tudo legalzão. Mas aqui eu tenho uma porta, eu tenho uma parte no meu subconsciente que tá vibrando baixo. Uhum. Então também pode ser uma brecha nesse sentido, mas com certeza é porta. Maravilha. Ó, pode colocar do lado dele ali mesmo, Gabriel. Não tem problema não. Ó, vamos é só para conceituar. Eu eu tirei a foto aqui, ó, da escala. Tem essa escala de Ágata, que é de Holks. É a mesma coisa, ó. Também do lado de você, ó. Então, quando você tá assistindo o filme do Jason ou um dramalhão mexicano que você falou tristeza e medo. Medo é sem tá lá no vermelho, lá embaixão. É medo é uma das frequências mais baixas que você tem. Aí a chance de um obsessor grudar no seu pescoço. Ahimho é um negócio. Por que que tem um monte de gente que fala que assiste esse tipo de filme, depois não dorme à noite ou tem uma noite péssima de sono? É, olha ali, ó. E ali então ali, ó, vamos lá. Vergonha, culpa, apatia, tristeza, medo. Eu tô tentando de baixo para cima do pior. Vergonha é a pior coisa, é a pior que tem. Então, ah, eu tô com vergonha de sair porque eu sou gorda. Ah, eu tô com vergonha porque eu não fiz a unha, principalmente as mulheres, né? Vergonha. Olha onde você vai jogar a sua a eh a sua energia, né? você, eu escuto isso muito, muitas vezes de pessoas variadas assim, de, ah, eu tô com vergonha, é, aí eu senti culpa 30 a sua vibração vai. Apatia, a pessoa tá apática ali, não tá muito legal, tristeza, medo, que é o dos filmes, você tá vibrando em 100. Desejo, né? 125. Raiva. Ai, que raiva que eu tenho de tal pessoa. 150 orgulho. 175. Coragem já começa a querer melhorar ali a coisa. E neutralidade 250. Então, olha a importante, a importância porque e eu acho que é é legal a gente esclarecer que tudo é a vibração, né? Sim. 100%. Tudo é vibração, né? Porque na verdade este holograma chamado corpo físico ou o veículo de manifestação dessa consciência Uhum. é formado de átomos e você tem vibrações. É aquela experiência da água lá da do japonês que eu nunca lembro o nome dele, massarem muto. Massaremuto. E então é isso. Então quando você coloca o seu corpo vibrando numa frequência mais alta, é isso que você tem, brecha ou não brecha, né? Por isso que esse estado mental, né? Quando a gente fala em saúde, né? corpo, mente e alma. Eu preciso equilibrar os três numa frequência alta. Qual é o corpo bom? Aquele que você vive bem dentro dele. Não interessa o peso. É o negócio é há há de se há de se de se pensar nisso, né? Porque o pessoal eh tão perguntando aqui, eu fizeram uma pergunta faz tempo, mas eu lembro dela de cabeça. Eh, a mãe da pessoa morreu, né? Ela relatou isso e por um acaso ela começou a sentir as mesmas dores que a mãe. Então vamos supor que a mãe tinha dor no ombro, aí ela morreu, aí a filha que não tinha nada no ombro começou a sentir a mesma dor. Isso é uma obsessão? Não. Então obsessão é qualquer coisa que esteja interferindo na sua energia, roubando a sua energia vital, seja por afinidade, seja por apego, seja por qualquer coisa. Então aquela mãe preocupada com a filha ficou para tomar conta. Hum. Porque acha que a filha não vai dar conta de ficar sozinha. Sim. Ou aquela filha todo dia chora. Não, mãe, você me deixou. Como você me deixou aqui? Você foi embora. Você não podia mear e a mãe não vai. E aí você começa. Então, mas aí o não vai que é a minha pergunta é pior do que vai. Mas assim, vamos vamos ser honesto aqui. Tem bastante gente assistindo a gente. Se a minha minha mãe tá viva, tá passeando, né? Maravilha. morreu. Aí eu vou ficar triste de início, porque faz parte do ser humano. O problema é quando a coisa se estende ao infinito, não é isso ou não? Então, um ano é um prazo para luta, às vezes dois assim, mas o que que acontece às vezes, principalmente em casos de luto, né? até, né, quando você veio pro mundo ocidental, né, as religiões, né, principalmente derivadas quase todas a católica, né, quando você fez o conselho de Niceia, você não tem a reencarnação. Então, você não tem antes, não tem depois, só se vive uma vez. Uhum. Então, quando você perdia alguém, a dor era muito intensa, porque era uma vida só e você perdeu às vezes muito jovem, alguma coisa, então [ __ ] era muito doído, que nunca mais eu vou ver. Hum. Então imagine que a sua mãe hoje já foi sua mãe umas três, quatro, cinco vezes. Hum. Nesta vida você entende que há reencarnação, você tem toda essa consciência expandida, tá tudo muito bem, mas você já perdeu essa mãe cinco vezes. E naquelas cinco vidas anteriores, né, eh você não sabia que eh a vida continuava. Então você tem cinco memórias suas que foram ativadas, perda da mãe das histórias anteriores. Então às vezes você mesmo conscientemente não consegue sair de um luto por conta dessas memórias anteriores de perda da mesma pessoa. Só que essa mãe você já perdeu cinco vezes. Agora, quantas mães você já perdeu? 100, 200, 300, 400. É. Então a gente tem muita memória que eles falam que são ativadas juntos. Então, por isso que às vezes é difícil sair de um luto, de um quadro de depressão, principalmente e por conta de perda. Uhum. Então, a ignorância da perda, eh, né, acha que perdeu alguém, primeiro que você não é dor de ninguém. Então, você, se não é sua propriedade, você não perdeu, né? Você não vai ter mais aquela convivência gostosa, aquele carinho, né? Você chega na casa da mãe, não tem mais aquele bolo quentinho te esperando. Então, ou seja, a convivência tudo bem. Mas você tinha bons amigos no ginásio? no colégio, convive com eles hoje, não fizeram parte de um período da sua vida. Então eu falo que a vida é uma escola e a gente vai ter amigos, né, ginásio, colégio, faculdade, alguns cursos que você faz. [ __ ] eu tenho a turma do Rik, eu tenho a turma do do Mify Hiling, tem a turma do Crioga, tem a turma da Iwasca, cara, tem a turma da Poretria, tem vários grupos, né? Tem pessoas muito legais que passaram pra minha vida, grandes professores que assim, cara, super gente boa, mas cara, a vida vai andando, né? Você vai mudando de rumo, às vezes muda de país, então você não tem mais aquela convivência boa. Hum. Hoje ainda facilitou. Você cata um WhatsApp, né? Faz uma chamada de vídeo em qualquer lugar do mundo, você fala com as pessoas, né? Tá mais fácil manter contato. Uhum. Mas é são são ciclos, né, de pessoas que vão passar como os que estão na primeira escola que eu chamo para escola, escola que a gente se matriculou, que a família essa acho que é mais intensa, né? É, porque na realidade alguns a gente tem algumas tretas passadas, então aquele que você olha para aquele irmão e fala: “Meu santo não bateu e você treta com ele a vida toda”. Tem aquele outro irmão que vocês já são super brothers, já eram muito amigos, várias vidas juntas e numa você vão vir agora. A gente é muito amigo, não se separa, então nós vamos virmão na próxima. Então você tem muita afinidade com uns, pouca afinidade com outros, porque a gente todo mundo tem histórico, né? Então dentro da família você tem o quê? Eh, algo para aprender. É uma escola. Então você vai ser encaixado com alguns professores que vão te ensinar aquilo que você precisa. Você não tá ali para pagar karma, até porque karma não é uma pena, né? Hum. Tem muita gente perguntando que é uma coisa curiosa de como ela faz para saber a energia dela. Existe alguma forma de saber se tá eh tem um gráfico de radicesia, se eu não me engano. Esse é de quem que é esse daí? Da ágata. É esse aqui? É. Então tem um gráfico da nessa escala tem um gráfico de radiia que você pode usar para medir a sua frequência, tá? Então dentro desse gráfico você pode saber onde você tá. Aí você tem ir em práticas, equilibrar a chácara, limpeza de campo, desobsessão, né, para fazer essa frequência subir. Então, tua frequência baixa, usa suas práticas bioenergéticas, sobe a tua frequência e fala: “Agora vou segue”. É, pode colocar de novo lá o vermelho. Depois a gente vai subindo mais um pouco. Ó, o vermelho eh, tá escrito aí. Eu não sei se dá para vocês verem, mas acho que não. É, é tudo que tá em vermelho é mundo da ilusão. Olha só que curioso, ó. Pode colocar isso, ó, bem grande na tela. Então, vergonha, culpa, apatia, tristeza, medo, desejo, raiva, orgulho, coragem e neutralidade tá dentro de um mundo de ilusão. Sim, ainda inclusive boa vontade e aceitação também, que não é algo que eu colocaria no mundo da ilusão, né? Mas tá aqui, pelo menos pela escala de que aceitação, ela pode vir de uma vertente do tipo, você aceita qualquer coisa. É bom. Existe algumas linhas religiosas que colocam que você tem que sofrer para poder ir pro reino dos céus. É uma aceitação. E você aceita que aquilo é verdade e você aceita sofrer. Você aceita ser punido por algo que você não fez. Adão comer Eva. Eu pago o pecado do capital até hoje. Gente, não dá. A maçã é na foi a Eva. Mas a controvérsia, né? Não vamos entrar na nos detalhes, mas é isso. Nessa polêmica, não é uma polêmica, mas é isso. Você aceita o que que é o dogma religioso? É isso. Não tem abertura paraa discussão. Você tem que aceitar. E aceitação é isso. Você aceita algo que é imposto junto com uma pitadinha de culpa, né? Sim. Porque nessas vidas anteriores que a gente seguiu linhas religiosas Uhum. Porque tem muito ateu hoje? Porque esse cara já foi budista, ele já foi católico, ele já foi protestante, ele já foi budou de tudo. Em nenhum desses caminhos ele achou Deus. Então lá dentro, né, a nossa personalidade congente, ela é formatada baseada em todas as experiências que eu já vivi. Sim. Então se você já nasce pronto, né? Você não puxa pai, mãe, você pode ter uma aparência física, mas ou seja, a sua personalidade vem baseada nas suas próprias experiências. Hum. É igual o personagem Chicolá. Não sei porque é assim, eu só sei que é assim. Você já sabe. Por que que você já sabe? Porque a gente traz as habilidades das outras vidas. Uhum. Hum. Assim como eu trago os medos, os traumas, fobias, eu trago as habilidades também. Então você já tem um conjunto de experiência seu próprio de experienciar várias religiões, várias situações, já foi bruxo, já foi tudo e fala: “Cara, nenhum desses me levou para lugar nenhum. Descend mais nada disso. E vai seguir uma vida de ilusão, porque na verdade você acha que não tem espírito, que você não é o espírito, que você não vai continuar depois. Já só você vive uma vez, vamos enfiar os quatro pés na jaca e leva a vida na boa. Caramba. Vamos subir mais um pouquinho. Dá para colocar ali o o o pouquinho mais para cima. Esse gráfico aqui é muito muito interessante. Vai ilustrar pra gente fazer até o trabalho de desobsessão, né? Que ali a gente vai subir do vermelho e ir até pro azulzão ali, né? Ó. Então vamos crescer o gráfico aqui, ó, ao vivo. Aí a gente entra até o mundo da ilusão, que é aceitação e boa vontade. Entrando no mundo da evolução, que é o que a gente trabalha aqui, que o Arlindo tá explicando pra gente aqui, que entra razão, abundância, esperança, amor, entrega, compaixão, plenitude e paz. pletude, desculpe, e paz e clareza. Então, esses, né, a gente começa ali a partir da da razão e da abundância entrar no mundo da evolução. Como nós estamos falando de espíritos obsessores, o o os espíritos obsessores, eles vão entrar onde? Aqui no mundo do terror. Eles estão presos da ilusão totalmente, né? Aquele cara que tá lá desencarnado, ele continua existindo. Hum. Não, mas eu vou me vingar de você. Cara, você continua vivo. Você não morreu, você não foi morto. Você tá morto vivo. Você tá morto vivo porque você nem sabe que morreu. Você tá ali ainda tentando se vingar de algo e você tá vivo. Você tá vivo, você tá continua. Mas então aí que vem a o seu trabalho e o trabalho do seu grupo, como dar consciência a esses espíritos e do que eles se alimentam. É assim, agora vou falar uma coisa que e eu tenho que falar. Não, não queria, mas eu vou falar. Deve ser gostoso ser isso, porque não é possível, não é? Então, na assim, tirando esse clássico que vem por vingança, hum, eh, esse parceiro de afinidade, por exemplo, que encostou, porque você tava triste, ele encostou, ele na realidade é assim, ele precisa de um conforto. Eu tô fraco. Quando você tá muito fraco, tá uns dias sem comer, sim, né? Se alguém te oferece um pão velho duro, cara, você vai agradecer por aquilo, vai agradecer a Deus, porque tem um pão e você vai comer aquilo com muito prazer, porque você tá com fome. Então eu falo, né, o corpo físico ele gera ectoplasma. Você tem uma energia vital que sustenta essa consciência se manifestando através dele. Então, quando essa consciência sai de um corpo físico, o que vai sustentar ela continuar existindo? Eu preciso de energia. Da onde eu vou tirar energia se eu não tenho mais um corpo físico? Bom, até onde eu conheço, né, eu sou uma consciência que se alimenta de energia de um corpo físico. Então, vou precisar de outro corpo físico, eu vou encostar em alguém. Sim. Então, às vezes você nem sabe, né, que você tem um eh uma síndrome de indução, que é um dos tipos também de obsessão. Na verdade, o cara encosta em você ali, tem lá, tá lá com uns pensamentos meio aleatório, encostou em você. Uhum. Encostou porque isso tá precisando de um conforto. Nossa, sabe cara que você dorme no ônibus, dorme no avião, você bota a cabecinha no ombro do passageiro do lado, tá tão gostosinho aqui, né? Você baba na camisa do cara. Então o que que acontece? É um negocinho gostoso. Você encostou ali e ficou Uhum. Então assim, ele nem sabe que tá encostado em você. Você fala: “Meu, onde você tá?” “Ixe, quem é esse cara aí? Tá encostado aí, né?” Ah, nem sei o que eu tô fazendo aqui. Tava assim meio fraquinho, encostei aqui, veio aquela energia boa. Então você não precisa estar vibrando só lá embaixo. Você pode estar numa vibração para vocês ver só isso. Ele não tá numa vibração ruim. É uma pessoa que desencarnou, mas por ignorância ela não sabe para onde ir. Ela fica vagando aqui. Então esse que tá aqui vagando, essa alma pernada que tá vagando, às vezes ela nem tá numa vibração ruim. Ela só tá perdida. Sim. Teve uma vida boa. Morri. Ah, tá bom. Tá. E agora? Para onde vai? Então ela não sabe. Então de repente é isso. Ela tá ali cansada, né? Porque ela tá já sem um corpo, já tá dias ali sem um corpo, eu preciso de energia. Então de repente é uma pessoa que tá com uma energinha boa, ela encosta ali só para nos Ah, que gostoso. É aquele abraço caloroso que você recebe, aquele que você não quer largar o abraço e quer ficar grudado ali porque tá gostoso para caramba. Então é sobre isso. Médiuns, né, que trabalham em centro, eu falo pro meu grupo, né? Às vezes o pessoal tá tudo legal, tá indo pro grupo lá trabalhar, cara. Chega lá tudo assim, né? Pô, tava bem. Só vim para cá ficou ruim. Você não fica ruim, você tá vindo trabalhar, o que que os teus mentores fazem? Ele já pega a rua da sua casa, aqueles três, quatro que tá perdido dentro do ônibus, esses que estavam na rua do metrô até chegar aqui na porta, joga tudo nas tuas costas. esse mano trazer aqui dentro pra gente dar tratamento e ajudar eles. Então, como você quem para quem tem mediunidade você parece que você anda com uma lâmpada cinza na cabeça, então o cara olha e fala: “Tá até um filme que eu não lembro o nome, né, que ah, ele vê a gente, ele ouve a gente, não sei o que os cara sai correndo atrás”. Então, às vezes aquele cara ele tá pedindo ajuda. Então, quem tem claridência, clara audiência, consegue ver se consegue trocar de tá precisando de alguma coisa, tá? Encaminha e vai embora, né? Eh, e às vezes não, você não tem, encosta ali, você tá se sent incomodado. Ah, mas como eu trabalho espiritualmente, ah, bom, vou lá no centro, vou lá no no grupo e já tanto que acaba o grupo, tá todo mundo inteiro cegado, né? Então, às vezes você tá indo para algum um local de trabalho. Eu lembro uma vez nacida da Godóf, foi muito engraçado, né, quando a gente começou a trabalhar lá, né, eh, na apometria, ah, eh, aquele dia eu batizei o dia do parça, né, porque antes de abrir a frequência da pessoa, sempre tinha um obsessor encostado ali, né? Uhum. Aí chegou o primeiro, ah, não, não conheço não, tava ali sem grudado aqui, né? Até aí um chegou, falou: “E aí, cara, tá acompanhando o guru aqui por quê, né?” Falou car, não sei. Eu tava passando na rua, viu uma luz brilhante, né? Porque quando você abre um trabalho, né, de energético, fica fica uma luz acesa em cima das casas. Aliás, no filme nosso lar dois, quando eles mostram em cima os pontos de luz aceso, você vê vários pontos de luz. É, eu vi isso uma vez que um mentor me levou em cima da Vila Mariana, que eu morava ali na Vila Mariana, falou: “Você quer ver o que que é esse bairro aqui? Porque que você gosta tanto daqui?”, né? Tava meditando. Ele me me levou bem para cima, vem no bairro inteiro, que é para abrir manena, cara. Acho que é o local que mais tem espaço holístico e hospitais em São Paulo, clínicas, hospitais, tudo. Então você olhava de cima assim, você via vários pontos de luz, de focos de luz trabalhando. Então o cara falou: “Ô, eu tava ali passando, eu vi uma luz aqui, parei aqui na porta, né? Tava dando uma olhada aqui, espiando para ver o que tava rolando aqui dentro. Aí esse cara passou, me empurraram em cima dele, fiquei grudado, né? Que que é o mentor? Tem uns mentores que estão ali na porta, né? O cara tá ali de curioso, fal: “Aproveita, entra aí que a gente cuida de você lá dentro”. Então ele nem tava acompanhando a pessoa que tava ainda. A pessoal chegou ali, só que tinha um encosto ali que os próprios mentores jogaram para dentro, aproveitando a carona que ele tava entrando nesse vai de carona, né? Então assim, né, essa figura, né, que a gente leva muito do desencarnado pro encarnado traz isso. Você pode ter um desencarnado sobre desencarnado também. Hum. Né? Como é isso? Então você imagina, você tá ali os dois na treta, não sei o quê, brigando de faca ou não sei o quê, ou rola o morro, cai os dois no penhasco, morre os dois. Os dois sai do corpo, vocês estão no mesmo plano. Continua porrada. Continua como uma assume a mesma cena. A mesma cena. Você tá dizendo? E quando que eles vão tomar consciência que estão morto? Isso é uma coisa duvidosa, né? Eles até estão mortos, mas já que você me matou, eu te matei, tá bom. Só que eu estava brigando com você por algum motivo. É, o corpo acabou. O motivo não. E continua na porrada. A cena infinita. Não tem fim não. E você pode ter o encarnado sobre encarnado. O pior deles é aquele oi sumida, né? Ou pessoas que se separam, por exemplo, né? Aham. E que, cara, você gostava muito, tomou um pé na bunda e não aceita aquela separação de nenhum. Então você tem uma dura ali, então você ainda é conectado. Pô, você tava conectado no seu parceiro, na sua parceira até então, da noite pro dia não tem mais. Aquela ligação, ela vai demorar um tempo para dissolver, né? Daí que, né, vem uma outra prática que é o divórcio energético para ajudar a romper essas relações. Então você continua sentindo o que aquela pessoa tá sentindo, só que ela tá lá toda feliz e você tá aqui na bed total, né? Então você não para de pensar nela e todo o seu pensamento é dirigido à aquela pessoa. Hum. e você acaba afetando outra pessoa, né, pela sua energia. A magia é uma intenção. Então, às vezes não é nem intencional. Eu nem quero que aquela pessoa seja prejudicada, mas de tanto eu pensar nela com toda essa minha dor, como eu tenho um canal de conexão com ela, essa minha dor chega nela e ela recebe. Porque essa conexão não é cortada assim, ah, não quero mais você, cortou. você estabelecer uma relação com uma pessoa e no mínimo seis meses para dissolver isso aqui. E dependendo, né, se isso aqui continua alimentando, isso aqui não dissolve. Porque às vezes tem naquela vida anterior, né, aquele cortei o dedinho, né, nós vamos unir nossas almas para toda a eternidade. Mais para trás, se você for para aquelas épocas celtas, né, como é que você fazia uma união? Você ia para uma clareira na floresta, lua cheia, meia-noite, desenhava aquele pentagrama lindo ali no meio do da fraseira, aquele balancinho gostoso ali no meio, pegava o fluído dos dois, cortava as mãozinhas, então pegava o potinho, o fluído, o sangue mexia, misturava os dois na ali, bem fundido, punha aquele cálice ali no meio do do pentagrama, fazia uma fogueira e selava aquele amor para toda a eternidade. E aí, amigo Danos? que você reencontra uma pessoa nessa vida, né? A relação pode ser um causa, você não consegue largar de jeito nenhum porque você tá preso numa história de 1000, 2000 anos para trás. E às vezes você tá numa relação ótima, maravilhosa, perfeita, não tem nada de errado. Você encontra uma pessoa nas mesmas condições e tua vida desanda. Então, nem todo tipo de traição vem, né, de um mau comportamento, e sim de você reencontrar alguém que você tem um laço desse e vai bater igualzinho, não tem como. Então, esse caso de você, né, ficou, entrou na relação porque tinha uma ligação anterior de selar, de jurar para toda a eternidade, você se separa aquela pessoa que não queria te largar de nenhum, porque as versões anteriores que juraram amor não querem largar aquilo. pensa em você o tempo todo, você fica recebendo aquela energia, então você fica mal com a energia que vem do outro. Às vezes o cara não vai pra relação nenhuma e o outro não consegue ter um relacionamento estável, duradouro, porque ai [ __ ] n faz 5 anos que eu me separei, não sai da minha cabeça, toda hora eu penso na pessoa porque a energia tá vendo. Então eu encarnado sobre encarnado também. Então obsessão entre pessoas vivas existe demais. Então sim, o ei sumido é a pior. Oi sumido, né? É uma obsessão. É porque meu tem caramba e e assim é esse, né? Se fosse bom era atual, não era esse. Eu sempre digo, Deus disse para mal o próximo. Não deu certo esse próximo, gente. Figurinha que repetida não completa álbum, né? Então precisa parar com esse negócio de E aí como é que faz, por exemplo? Eh, para você, você contou, acho que as pessoas em casa entenderam, né? Teve a dancinha, tal, fluído da vida, sangue. Fiz isso em 1200 lá na com Celtas. Como é que eu me livro aqui agora no Brasil disso? Eu falei, eu chego para você e falar, lindo, que que eu faço? Eu fiz a dancinha Celta. E aí? E aí? Vamos lá desfazer. Dá para que eu falo, esse corpo físico eu chamo de veículo de manifestação de uma consciência. A maior parte da nossa consciência tá aqui encarnada hoje se manifestando através desse momento. Cada vida que eu já vivi, interpretei é um pedaço dessa consciência que tem lá uma historinha. Hum. Só que entre essas histórias que eu vivi e eu encarnado aqui hoje, tem uns fragmentos aqui no meio, tá? que um cinturão de asteroides aqui. Tem um monte de fragmentinho. Esses fragmentos é dessa história, esses fragmentos é dessa, esses fragmentos é dessa. Então, por exemplo, hoje se todo mundo que tá aqui assistindo agora, olha de hoje para trás, até onde você lembra da sua própria história, você vai lembrar de algumas cenas que quando você lembra dela, aquilo ainda dói, machuca, incomoda da tristeza, tem um incômodo ali. Então eu defino isso como um fractal de alma, né? uma memória com emoção. Aí você acaba de desencarnar hoje. Todas essas memórias com emoção dessa história vão ficar onde? No teu registro cástico. Você vai para uma outra vida levando todas essas memórias não resolvidas. Então você tem memórias não resolvidas de uma centena de vidas. Então, quando você falar ansiedade, uma criança esperando ganhar um PlayStation 5 no Natal tá ansiosa. Aquela noiva que tá no altar e o noivo não aparece, dá 2 horas atrasados está ansiosa. Aquele que tá no corredor da morte esperando para ser executado tá ansiosa. Então, ansiedade é uma frequência independente da história em si. Então, quando a gente fala em limpar frequências, é isso de você tirar essas memórias que estão juntos. E quando você vai para apometria quântica, você limpa isso em lote, ó. pega isso aqui, junta tudo e limpa. Não precisa ficar abrindo historinha para historinha. Ah, tá. Isso aqui foi, tá, tá tudo bem. Então, aquilo que precisa, né? Então, por isso que eu chamo de, né, o síndico desse condomínio. Então, quando eu saí do plano espiritual, cheguei nesse condomínio, que é esse corpo físico, tinha os moradores aqui, 50% DNA, paterno, materno, eu tenho toda a minha ancestralidade materna e paterna aqui já instalada nesse condomínio, crenças, padrões, pragas, condições. Aí eu chego com todas as minhas experiências. Uhum. com todos os o meu registro acá e me instalo nesse condomínio. De vez em quando tem uns visitantes, uns obsessores, todos eles se manifestam através desse corpo físico. Então, crenças, padrões, medos, traumas, fobias, quadro obsessores, aí pode te atacar em vários aspectos, não memórias, né? Eh, de dores físicas, por exemplo. Hum. Então, nessa história, não tem santo, não bateu. Quando eu olho para você, meu cérebro automaticamente está lendo a sua frequência, que é única em todas as vidas, né? O veículo muda, o motorista é o mesmo. Então, teu cérebro automaticamente, subconsciente vai procurar dentro do registro acá se existe a sua frequência. Tem, tem. Puxa a capivara, cara. Invadiu minhas terras, fugiu com a minha mulher, matou meus filhos, me roubou. Eu vou olhar pra sua cara e fala: “Meu santo, não bateu”. O santo não tem nada a ver com isso tem exatamente as minhas memórias. Então qualquer desconforto em qualquer tipo de relação tem histórias associadas, né? Quando você entende que você é uma consciência, que você tem várias histórias, você é um ator e você já fez 100, 200 filmes diferentes. Uhum. Você tem um conjunto de histórias aqui. Nem todo o filme que você fez foi legal. Uhum. Né? Você imagina pegar um Chuck Nor, que é um cara bem polarizado. Imagina esse cara interpretando Romeu e Julieta. Essa ser um curto, já durar 4 minutos. Cara, chega, mata a família Julieta e viveram feliz para sempre. Pim, só vai ter aquela cena de pancadaria ali matando todo mundo, né? Um de cada vez que é para o filme esticar um pouquinho mais, mas acabou. Não, você pega um ator que ele é totalmente versátil, já fez comédia, já fez drama, já fez, né, ficção científica. Então, qualquer papel que você dá na mão dele, ele desenrola. Uhum. É, eu lembro, acho que foi o Dicker Ray quando ele fez a primeira drama dele. Pô, filme bom para caramba, cara. [ __ ] interpretação. Acharam, falaram que era uma droga de filme. Uhum. Não é? Por quê? Porque todo mundo que assistia filme dele era comédia, comédia, comédia, comédico. Você chega lá, né? Aquele filme não fez ele dar risada, não. O pessoal falou: “Ah, o filme foi ruim”. Não, não é ruim, né? É o papel. Então, a gente se lembra dessas pessoas. E às vezes é isso. Você encontra alguém na rua, né? E esse alguém ativa a sua memória. Só que a hora que você abre, né, esse portal aqui para essa sua memória dentro do teu registro, né, às vezes tem alguém que vem junto. Locais, você tá visitando o mundo, para todo lugar que eu vou, acabo fazendo resgate. Não tem como não fazer isso. Então, fui pro Peru, foi pro México, foi pra Colômbia, foi pro Egito. Então, você chega, ela tem resgate coletivo para fazer, a gente já viveu ali, né? Então, só que você tá num nível de consciência, meu, não me interessa se eu te matei, você me matou. Amigão, vamos embora que tá perdendo tempo aqui, não devia estar mais aqui ainda. Vamos cantar para subir, entender o que que tá rolando aqui. Não, porque isso nessa ignorância que você não sabe que tem vida depois. Quando você mostra que tem uma vida depois, você já nasceu de novo e você tá preso ali, não precisa ficar ali. Uhum. Não. Então você tira. Mas eu diria para mim hoje que 90%, né, do quadro obsessor é autoobsessão. Autoobsessão. Exatamente. Esses moradores que eu chamo de condomínio. Eu sou síndico, mas tem um condomínio aqui. Tem essa vida aqui que eu caí no penhasco, então tenho medo de altura. Tem essa aqui que eu fui trancado num porão escuro ou dentro do fui emparedado. Então não consigo ficar em lugares apertados ou lugares escuros que me dá fobia. Hum. memórias que você foi enterrado vivo, você acorda, cara, você tá num lugar fechado, sem ar, cara, desespero, seu corpo vai vibrar porque você entrou naquela frequência, então não tem como você controlar alguém que tá em pânico. Ah, calma, cara. Você acordou dentro do caixão, cara. Como calma. Quem tá vibrando é fé. Então, cada personagem desses tem uma frequência de vibração. Você pega aqui dentro da escala, imagina, então tem um com raiva. Quantas vidas você já teve? Quantas vezes você já passou raiva em todas elas? Quantas memórias tem de raiva que que se ativadas vão vibrar todas juntas nesse corpo? Corpo é um só para todo mundo. Não tem como. Então a gente precisa pesquisar, abrir esse registro acáico, acessar a história e não só acessar a história. Aenta ler o registro, tem que ler o registro e limpar. Uhum. Então para esse cara aqui ele tá preso, porque como aquela é um é um fragmento da história, ele tá preso aqui numa situação de pânico. Falou: “Filal, anda só sua linha de tempo aí, vai pra frente.” Ah, já morri. Tá vendo esse cordão seu pescoço, ó? Você já tem uma vida lá na frente. Já acabou, continuou. Se ai que bom. Integra. Então cada fractal desse que você trata, você tira aquela frequência de vibração, ele passa a ser só um bloco de energia. Que você faz? Acopla nessa consciência aqui encarnada. Você vai expandindo a sua consciência, trazendo todos esses fragmentos de volta, limpando tudo isso aqui. Então, tudo isso que tava vibrando aqui, deixando, é como se isso aqui, né, uma rádio. Sim. Isso aqui é o altofalante. Aqui na Paulista é legal quando você vai de rádio, aqui com o rádio ligado na Paulista, você ouve todas as rádios ao mesmo tempo. É, menos é que você sintonizou. Menos é que você sintonizou, né? O nosso corpo faz a mesma coisa. Então, cada memória que eu ativo aqui, ela vai ficar ativa, o altofalante vai tocar. Uhum. Quando a frequência é muito baixa, é ruim, porque é difícil eu eu trazer isso pro 250 para cima. Uhum. Então, já tem um monte de coisa aqui. Qualquer notícia que eu uso me abaixa mais ainda. É, não sei que a ai por mais boa vontade que você tem, você não consegue sair sozinho. Você precisa despejar do condomínio aquelas memórias que estão ali. Então, a autoobsessão, né, são todas essas memórias que estão nesses padrões de sabotagem, né, vidas religiosas. Dinheiro é sujo, dinheiro é pecado. Mais fácil passar o cabelo no buraco do da guda do que o rico entrar no céu. Ouvidas que você chega no final da vida, você é dono de terras, você olha assim pela janela, aonde seus olhos vê, é seu. Tudo é seu. E você tá triste, sozinho, abandonado, você só tem dinheiro. Então aí você decreta. Próxima vida eu quero ser feliz, não quero ter dinheiro. É um decreto, é uma ordem pro universo e você vem com isso impregnado no seu campo. Então aqui dentro tem um personagem muito forte, muito poderoso, que decretou que ele quer ser feliz, não quer ter dinheiro. Terceira lei de Newton. A toda ação tem uma reação de sentido contrário e mesmo intensidade. Eu sempre falo que o livro segredo é lindo até a página dois. Página um, você atrai o que você libra. 100% correto. Página dois, ele não conta a vibração do subconsciente das vidas passadas, até porque lá para eles não existe vida passada. Então, nessas memórias que estão aqui, nesses padrões, você não pode ganhar mais que o seu pai. Você não pode envergonhar seus pais. Então você é o presidente da empresa, seu filho vai ser o diretor, o outro vai ser o gerente, o outro vai ser a ciência administrativa. E onde você chega aqui no faxineiro, né, o próximo vai ser um desempregado. Você não pode envergonhar seus pais. Isso está vibrando aqui. Uhum. Então, 10% consciente, o que eu faço, o que eu vibro, minhas meditações, minhas práticas e os 90% que eu chamo do condomínio. Você mora num prédio que tem 100 apartamentos, você é um tem 99 aqui dentro. E a decisão é do condomínio. Então esse aqui diz: “Dinheiro é sujo, dinheiro é pecado. Melhor ser feliz ganhar dinheiro. Dinheiro só traz desgraça, só traz infelicidade e você querendo ganhar dinheiro. Você é um, tem 99 dizendo o contrário. A vibração, você consciente mais subconsciente, somada faz a média. É isso que você tá mandando pro universo. É isso que você tá traído. 100% correto? O problema é que você acorda de manhã, que tudo vem a mim com facilidade, alegria e glória e o condomínio fala: “Não, e não tem, porque você está vibrando pro universo. Uhum. Porque você não tem. Então você ganha, ganha, ganha dinheiro, não sobe um centavo na mão. Um dia quebra o carro, outro dia queima geladeira, rouba seu celular. Então, por mais que você ganhe mais do que você tem de despesa fixa, nunca sobra no fim do mês, porque eu não posso ter dinheiro. Só traz infelicidade, autossabotagem. E você faz isso inconscientemente. Você atrai situações para você de sabotagem. Então, às vezes fala: “Ah, tem uma demanda aqui, fizeram uma cumba para mim, filho. Tem gente que não vale nem o preço da vela, quanto mais uma macumba inteira”, né? Então, o que que acontece, né? Dentro do próprio condomínio, né? Dentro desse registro acá, tem essas memórias vibrando eh esses padrões e às vezes esse padrão é central, tá? Na minha linha com a Tifat. muitas memórias de escassez, né? Se você pegar a história da Europa nos últimos 2500 anos, cara, império império romano, Tartária, sumiram com a Tartária do mapa, né? Nem nem sei se pode falar dessas coisas, mas eh então teve muita guerra, muita invasão. Então, eh, territorialmente mudou-se muito as fronteiras e línguas, né? Então, tem gente que tem dificuldade de aprender uma língua estrangeira. Cara, você viver no seu país, de repente chega lá um inglês ou chega um espanhol, fala aquela língua diferente da sua. E o que causou? Invasão, guerra, morte, né? Todo tipo de barbária que você pode ter ali dentro. Então, ao ouvir aquilo, teu cérebro automaticamente aquele personagem tá assim, né? Eu não quero ouvir. Toda vez que eu ouço isso me dá agonia. E você não tem como aprender uma língua nova, porque você tem um monte de memórias ruins causadas por aquele tipo de língua específica ou de outras histórias, né? Então que eu falo nessa nessa história de você fazer 50, 60.000 acessos, você estuda história com os personagens que viveram a história, né? Tem coisa que você falou, só dá para falar dentro de teatro fechado. Não dá para você falar em aberto algumas histórias que você ouve, porque você tá lá conversando com o personagem, né? Mas você acaba entendendo, né, da onde nascem esses traumas, esses você entende a mecânica da roda. Às vezes tô conversando com a pessoa, né, você já tá no campo dela, ela vai contando a história dela, [ __ ] já vem a ficha completa do que tem. Então, às vezes é isso, nem é uma magia, você tem uma parte sua se autossabotando. Uhum. Então, o que que você tá vibrando, né? Você tem um comércio, às vezes tem aquele ponto micado, tudo bem, tem uma energia de quadro obsessor no local, local de risóv, a magia, magia de afastamento. Então tem um caos ali instalado, cemitério, né? Então qualquer pessoa que chega ali sente aquela energia e não consegue ficar. Então você vê que tem cinco, seis comércios abrem no mesmo local em seis e seis nenhum dura seis meses. Então às vezes aquela é um quadro obsessor, mas ele é localizado ao local físico, não há pessoa específica que tá ocupando aquele espaço momentaneamente. Então isso é um quadro. Às vezes você pode ter alguém externamente querendo te prejudicar, mandado, né? Mas às vezes é isso, é você mesmo. Então você ali é o é o português dono da padaria e você tá ali na porta de bom dia, bom dia, bom dia, hoje tem pão de graça, bom dia, bom dia, bom dia. Ninguém entra na padaria porque na sua energia dizendo que você não pode ganhar dinheiro, dinheiro é sujo, é pecado, eu quero ser feliz, não quero ganhar dinheiro, que que você tá vibrando naquele seu bom dia quando chega nas pessoas? O menino do tipo, ó, não compra aqui não, esse pão tá mofado, tá estragado. É energia que vai. Por isso que a gente fala que o santo não bateu, né? A nossa vibração tá mandando uma ordem pro universo. Assim, se eu tô vibrando muito baixo, eu posso abrir uma brecha pro quadro obsessor. O meu próprio campo é o meu maior obsessor. Uhum. Ah, porque eu não consigo isso, não consigo fazer aquilo. Sim, você tem um padrão instalado ali, você tem uma crença limitante instalada ali. Então, a autossabotagem, a autoobsessão é o maior dos quadros. Não é o desencarnado sobre encarnado, não é a macumba. Aliás, di seis vezes eu li, vi um algum posto qualquer que eu ri muito. Falou: “Amiga, Macuma só vai pegar em mim se a galinha sacrificada foi você, né? Depois o pessoal apela”. Então assim, é isso. Tem gente que não vale, né? O preço tá velho. Para que que você vai gastar uma energia com aquilo? A pessoa mesmo, ela se se autossabota tanto e fala: “Você não precisa intencionar nada, nem precisa, né, desejar nada, né? que a pessoa já tá num num estado de de autoobsessão tão grande. Uhum. Né? Que quando você conversa com ela, você vê que é só reclamação. Ai, o pai é ausente, ai manipuladora, me abandonaram, não sei o quê. Então é esse o tipo de parceiro. Você senta ali desse jeito, tudo aqueles que foram abandonados, que se mataram, que não sei o que, que estão tudo ali, né, vibrando, né? Ou nem sabe que morreu ainda, né? Só anos vou encostar ali no campo. Fal, vamos ficar junto aí. É igual bêbado, né? 5 minutos já todo mundo é irmão. Não conta comigo, nós somos irmãos. É isso aí, brother. Não sei o quê. Você afiniza, né, pela mesma vibração. Muito bom. Vamos avançando aqui. Mas antes eu vou fazer uma pergunta incrível. Vou falar do Quantic, que é o sucesso maior. A sala alta vontagem e ânimo 29,60 mudou o mês. Eu pedi, segurem esse preço e eles conseguiram segurar. R$ 29,60 vai aumentar. Então você compre agora porque é e inexiste algo mais eficiente que o quantic que é esse biocomunicador serve por exemplo para um seu comércio. Você manda uma foto do seu comércio e o quanto é que vai fazer uma varredura inconsciente com toda essa tecnologia que vem da Alemanha com o Diodo branco, os cristais de e são é impressionante. Realmente eu uso isso desde 2003, funciona demais. Você manda lá a foto do teu comércio e por 30 dias ele vai entrar numa alta voltagem inconsciente. Serve para pessoas também. É, pode mandar sua fotinho. Serve para pets também. Seu gato, cachorro, cobra, o que você tiver de pet, você pode mandar. O quant é que é incrível e esse preço é impossível. É uma parcela só de 29,60. Você pode até parcelar ainda esses 2960 para você conhecer, né? 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É, às vezes uma obsessão espiritual é mais difícil do que uma obsessão real terráque aqui, né? terreno, sei lá que que frase que eu vou usar aqui. Vamos falar eh da primeira fotinha que eu coloquei lá, Gabriel, a primeira que eu te mandei lá, que eh pode trazer obsessão vícios. Nós vamos entrar nos três principais vícios. Vícios aí, no caso, ó, eu coloquei uma ilustração que é uma pessoa fumando, né, e um obsessorzão lá. U, isso pode acontecer aí depois a gente vai estender para outros casos. Essa foto você pode olhar ela de dois lados. Hum. Eu quero acabar com você, eu quero me vingar de você. Então eu vou ficar ali na sua orelha te causando desconforto, né? Para que você estrague o seu aparelho físico e acabe morrendo. O obsessor é capaz de ficar fuma, olha que delícia esse tabaquinho aqui. Dá uma só uma tragadinha. Fume o cigarrinho. Fume o cigarrinho. Ol isso. Que delícia, né? Que saudável. Então, na realidade, como é que o quadro o obsessor funciona? Ele, na realidade, ele injeta pensamentos, né, pelo coronário. Então, você passa a ter pensamentos que acham que são seus. Hum. Né? O outro lado é quando eu tenho, né, algum desconforto emocional. Então, ou seja, o meu condomínio tá ali, tá meio bagunçado. Uhum. Então, eu tô vibrando na ladeira abaixo, 250 para baixo. Sim. E aí você encosta alguém então que gosta de fumar, tá? Então você é aquele cara que fuma um cigarro ou outro quando sai para tomar umas com os amigos e de repente tem um cara que fal esse cara fuma, tem uma alinha, ele fala: “Ô, vamos fumar, vamos fumar, vamos fumar, vamos fumar, vamos fumar, vamos fumar”. Não é? Por quê? Porque você já tá numa vibração baixa. Então toda vez que você acende um cigarro, todo aquele desencarnado que tava ali, que gostava de fumar, vai fazer o quê? Bom, já que você fuma, eu vou ficar instalado aqui na sua casa, que toda vez você acende o cigarro, vou fumar com você. Uhum. Porque tem gente que assim, ele desencarna, mas fala: “Cara, eu sou apegado aos prazeres terrenos, sexo, drogas, álcool, então o que que eu vou fazer?” Então, eu vou ficar aqui na terra, hum, e vou ficar encostando em quem usa. Você bebe até o segundo copo, do terceiro pra frente não. Quando você se droga, tem alguém junto. Quando você tá fumando, tem alguém junto. Uhum. Eh, aproveitando aquela energia, né? É isso que eu falo. Vícios, né? vem de uma linha eh extrema da compulsão. Então, a compulsão vira um vício. E por que que eu chego na compulsão? E a compulsão pode ser comida, bebida, sim. Cigarros, sexo, drogas, compras. Compras é interessante, hein? É o workolic. Por que que o cara trabalha 18 horas por dia, s dias por semana? Porque ele chega em casa, exausto, toma um banho e desmaia. No dia seguinte ela acorda e vai trabalhar. Não dá tempo de pensar as minhas dores. Eu não quero olhar pro meu emocional, isso dói, isso me incomoda. Então eu preciso fugir. Então toda a linha de compulsão, normalmente você vê que a maioria das das mulheres tem problemas para emagrecer. Por quê? Porque nessas vidas, como dona de casa, num padrão de sociedade, hum, né? O homem provedor, a mulher dona de casa, 10, 20 filhos, você cozinha, lava e passa para 20 filhos, né? além do marido. Então você passa o dia na cozinha onde você vai descontar todas suas frustrações comendo, que é o que te sobra um pouco ali para fazer, né? O homem é isso, sai do serviço, trabalha no campo, lenhador, agricultor, né? Então você sai, para ali, toma uma para o dia é duro, né? Se as vidas escassez, você toma uma para dar uma relaxada antes para casa. Então você já tem o quê? Hábitos, né? Que você tem, padrões que você traz de outras vidas que são os seus. Uhum. Né? E nesta vida, toda vez que você tem um desconforto emocional, você vai para essa linha de compulsão. E se você repetir muito essa linha de compulsão, ela vira um vício. Então o que acaba acontecendo, né, quando alguém chega para fazer um tratamento por conta do de uma linha de compulsão e ou vício. Uhum. né? Então claro que a gente vai limpar todo o quadro obsessor que já tá instalado em cima porque tá ali se aproveitando disso. Mas eu vou buscar na raiz da autoobsessão. Hum. Aonde tá a raiz do seu desconforto? Por quê? Isso vai gerar serotonina endorfina. Você tem feito o que você vai fazer, né? Você vai dar aquele prazer momentâneo. Então você faz o que no prazer? Você joga sua frequência para cima. Então você esquece essa dor aqui. Hum. Você mudou a estação do rádio. Entendi. Ela existe. Existe. Só que ela tá ali, ó, quietinha ali no canto. Quando eu sintonizar ela, ela vai doer de novo. Hum. Vários casos que eu peguei, né, de de tratamento de álcool, né, aquele cara sentado na sargenta, com a garrafa de bobraça ali, morreu ali, né? Nem sabia ainda. Então você vem, tira todo o álcool do corpo, né, pro cara poder conversar, né, porque você nem consegue. Mas pô, ma trabalho para ficar assim, você vai tirar meu óculos, estraga prazer você, né? Então, filhão, por que você tá bebendo desse jeito? Não, minha mulher me abandonou. Falei: “Tá, se tu beber assim, ela vai voltar para você”. Ela falou: “Não, hum, né? Mas a dor é tão intensa que quando eu bebo, eu sinto paz. Eu sei que amanhã a dor vai voltar, a ressaca vai tá aqui, mas esse é o único momento que eu consigo ter paz. Você não bebe por vício, por por canalice, por por falta de vontade de de querer mudar, você não tem paz. Então, qualquer linha de compulsão que vira vício, e é óbvio, uma vez que você entra numa linha de compulsão, você tá usando algo que não faz bem pro seu corpo, alguém vai usar junto. Então essa foto é bem clássica. Você sempre vai ter alguém ali junto com você. Se todo mundo pudesse ver o plano extrafísico, você não sentava em nenhum boteco mais para beber. Uhum. Você tem os moradores do local e eles nem vão embora do boteco, eles ficam lá. Ó, eu mandei uma outra imagem aí, ó. Pode dar uma. Essa aí é a outra. Pode olhar lá. Tem uma de outro tipo de vício, né? Que é exatamente essa aí, ó. Que essa a gente colocou do cigarro que você tava falando da bebida, né? É a mesma coisa. É a mesma coisa ali também. Porque assim, quando você toma, depende da quantidade, né? O cara que bebe muito, você precisa tomar um tanto para Mas quando você bebe, né? Tem gente que nunca bebeu. Você primeiro meia taça de vinho você já dá aquela alterada. Claro. Então o que acontece? Você dá meio que uma uma soltada no duplo aqui. Uhum. Então você fica meio meio frouxo aqui. Então alguém encosta aqui atrás. Tem gente que fala: “Porra, você falou isso, isso, isso?” Eu foi. Eu não não lembro. Não, eu não falei isso. Então, se alguém grava e te mostra, você lê. Então, que que é amnésia alcoólica? Você não tem amnesia. Uhum. Você ficou duas horas ali falando, dançando, fazendo um monte. É, como é que você não vai lembrar de duas horas da sua vida? É louco. É. Não, não era você. Você tá incorporado. Dá para colocar junto a tabela inteira também do lado esquerdo ali, ó. Não sei se dá para colocar duas, né? Então vamos desmistificar uma coisa aqui. Eu vou dar minha opinião e claro que o Arlindo vai colocar dele, que ele que é o especialista aqui, né? Então, eh, vamos supor que e eu decida tomar uma taça de vinho em família. Em família, né? Eu não tô num bar é cheio de pessoas com má intenção, nada. E para desmistificar essa coisa de bebida de uma vez por todas. Pelo que eu entendo, quando você diz que dá uma frouxada, eu tomo o álcool, eu estou expandindo a minha aura, eu começo perceber coisas que em natural eu não percebo. Exato. Mas aí eu tomei algo dentro de um de um possível ali que seja meia taça, uma taça de alguma coisa que não seja um aque, sei lá. O o álcool é um expansor de cons ele é um espansor de consciência. Então, há de se entender que se eu tô com com o meu marido, com a minha mulher, com a pessoa que eu amo ou em família, tudo bem se está legal ou não. Voltando pra tabela, é, você tá bebendo para esquecer ou tá bebendo para celebrar, onde tá a tua frequência. Isso aí que é importante. Se você tá feliz e tô aqui celebrando uma conquista, olha, aniversário de casamento, de namoro, aniversário. Uhum. Né? Tô aqui numa festa, né? A tua vibração tá aqui na alegria. Você tá em 540. Tem um cara louco para beber aqui, mas ele só vai entrar de 250 para baixo. É, você tá vibrando aqui em cima. Ele não é o que eu falo, não tem a brecha. É, você não dá brecha para ele acoplar. Claro, se você tá muito alegre, Aham. E se excede, aí vai, você perdeu o controle, né? Copo de bêbado não tem dono. O o duplo também não. Então o que acontece? Você dá uma brecha para alguém acoplar. Por isso que eu falo, você pode beber. Claro. É, mas toda a mesa ser celebrada com vinho, né? O vinho da Igreja Católica é um dos melhores. Os caras t, né, as melhores vinículas, não é? Mas é isso, né? Você pode beber em celebração, desde que você não perca o controle. Se você nunca bebeu na vida e tomar uma taça de vinho, provavelmente você vai ficar meio zoretão. Mas beber para esquecer, aí já acontece beber para esquecer não, porque você já tá numa frequência baixa. Você bebeu, afrouxou, filhão, teu copo foi embora. Já era. Alguém vai acoplar ali, vai tomar. A hora que você vê você tomou duas garrafas, três garrafas, você acorda uma ressaca desgraçada. Você olha pra pia, tem três garrafas. Fala: “Caraca, como é que eu bebi três garrafas?” Alguém bebeu por você? Alguém bebeu. Você pode lembrar até a primeira. As outras duas você não sabe nem quem bebeu ali. E claro, esse tipo de energia é uma energia densa. Aham. O cara tá se decompondo ali. É só olha ali na foto, né? Então o cara todo decomposto, esse cara encosta e fica uma hora encostado ali em você bebendo. Hora que ele sai. Você já abraçou um cara todo cheio de lama? Então imagina a energia que fica no teu campo. Uhum. Quando esse cara desacopla, por isso você acorda, né? Nem tanto é a ressaca do álcool, é a ressaca da energia que sobrou no teu campo, que você tá todo arrebantado. Então é bom, é a vibração mesmo, né? aqui. Então, mas da vibração até um controle onde você tá no controle do seu aparelho. É o veículo de manifestação da sua consciência. É o seu carro. É, né? O que eu falo, você pode tomar, né, um pack de cerveja, catar seu carro, dirigir a 210 da marginal, pode. A chance disso é 100% da PT e ainda tomar 1000 multas. Muito bem. Vamos para outro caso. Pode voltar aqui normal as câmeras, eh, que são, a, esse eu não vou ilustrar, obviamente, por razões, eh, né, que todo mundo entende, que são as películas adultas. Vamos falar desse pessoas que são viciadas em filmes adultos. Esse deve ser o maior canal de obsessão. Então você tá ali, né, nessas frequências baixas, como eu disse, alguns pessoas quando desencarnaum são viciadas em sexo, em drogas, qualquer coisa. Então, cara, eu não eu não quero ir para um plano espiritual, ficar tomando sopinha fluídica, tem que reencarnar de novo. Eu quero ficar aqui, né? Então é que eu falo, se todo mundo pudesse, né, enxergar o plano físico, não frequentava alguns locais. Sim. Você fala, você tem os habitantes, então todo bar você tem um grupo que mora ali no bar. Sim. Porque todo dia tem alguém bebendo ali, todo dia alguém vai perder o controle. Tem aquele cara que vai beber lá todo dia, então já é é o é o obsessor de de estimação. Uhum. Né? Já tá ali para beber com ele. Motéis que são locais usados para você pode ir lá com a sua namorada, tá celebrando o aniversário de namoro, né? Né? Vocês moram, os dois namoram com os pais, eu vou ter que ir para para algum lugar diferente, não dá para fazer em casa. Então você vai celebrar. Só que seja aqueles locais também tem os moradores locais que são esses que são viciados. Uhum. Como ele sabe que ali vai ter uma rotatividade, vai ter o dia inteiro, porque um casal não vai fazer 38 vezes por dia, né? E às vezes você tem 38 pessoas que ocuparam aquele quarto, então ele, ó, esse quarto é meu, né? Lembra lá no filme Gost, o cara sai do meu trem, né? Falei: “Esse quarto aqui é meu”. E o cara fica ali. Então todo mundo que encosta ali, ele simplesmente encosta para se divertir. Que a hora que você incorpora aquilo, né? Ele tá usando a tua energia, ele vai ter o prazer junto com você. Trollar mesmo, né? Sim. que ele se alimenta desse tipo de energia, né? Então você vai acabar sendo usado. Uhum. né? Eh, nesses locais, eu toda vez que eu vou viajar, hum, né? A minha mesa radiônica, ela é no formato A3, eu tenho uma que eu imprimi em formato A4, ela do tamanho do notebook, mochilinha. Eu chego no hotel, chego no quarto, faço a limpeza do local físico, né, que você tem os que moram ali, né, já meto um mercado de proteção e eu durmo em hotel como se eu tivesse na minha casa, velho. Não tenho problema nenhum em dormir fora de casa, que eu seja onde eu vou, eu já levo o kit proteção, né, fala aqui não, amigo. Muito obrigado. Ó, eu mandei outra aí também. Essa eu queria que você explicasse melhor, que é da questão do consumismo. Estão perguntando aqui se isso atrai obsessão. A mesma coisa, porque seja o consumismo é uma linha de compulsão. Então quando eu compro, eu sinto o prazer, endorfina, seratonina e tudo mais. Então o que que eu tenho? O problema não é o consumismo. O consumismo ele é a consequência de uma causa, de um incômodo emocional que eu tenho que ter algum prazer. Então eu não bebo, eu não fumo, né? Não vou para esses lugarzinhos de diversão adulta, né? Não consumo esse tipo de de conteúdo, né? Não me drogo, mas compro. Que hora que eu compro, eu tenho prazer. É igual o bêbado. Agora eu tenho paz. Quantas pessoas tem ali em cima da mesa essas lojinhas de Shing ali que todas as marcas diferentes? Uhum. Tem 10 pacotes ali na mesa que não estão abertos ainda. Hum. Não é a posse do objeto, é o prazer na hora da compra. Uhum. É igual quando você toma aquele copo de cerveja, fala ou ali na hora do vamos ver, você tem aquele prazer momentâneo. É isso que você joga essa frequência para geral daquorfina, seratonina, oxonina. Eu preciso trazer isso para cá porque essas frequências são altas, ela me dá paz. Você vê que paz é muita frequência que tá lá em cima na tabela. Muito em cima. É, paz é bom. Então, ou seja, quando eu tô em paz, é isso. Então, ou seja, tanto faz, se é compra, se é qualquer um desses artifícios. Todas elas são o quê? Uma fuga de um desconforto emocional, inclusive orcólica. Esse é legal também para você explicar de novo, porque a pessoa ela não quer olhar para as dores, ela não tem tempo, né? Olha dores. Na verdade, assim, ela gasta o tempo dela para não olhar. Eu conheci uma amiga, né, que ela era enfermeira, ela tinha três empregos, um de manhã, uma tarde e uma noite. Uau! Né? E trabalhava fim de semana, plantava aquela coisa de virar, não sei o quê. Tantar. Eu falei: “Tá. Eh, eu falei: “Quando é que você vai abrir mão de um desses empregos e vai começar a cuidar de você antes que você morre fartada, né? Porque você não tem um monte de emprego que você gosta de trabalhar, que você quer ajudar o mundo. Você tá fugindo do quê? É, pf! daquela sentada assim, eu tipo, né, largou um dos empregos, trabalha, continua com trabalho enfermeiro, mas assim, né, você vê os aspectos da mudança na vida, de fazer a pessoa olhar, de procurar ajuda, de ir atrás, de se tratar, de se curar. Então eu não preciso ficar fugindo, trabalhando 18 horas por dia, se dias por semana, né? Porque eu moro com meus pais ainda, mas eu não quero olhar pra cara deles porque eu tenho problema com eles. Eu não aguento mulher e filho. Tem uma obrigação social e não pode, porque na família ninguém pode separar. Aquela coisa que Deus unir o homem não separe, né? Então o que que eu vou fazer? Eu trabalho de dia, né? Então segunda, quarta e sexta eu vou pra academia. Terça e quinta eu vou pro yoga. Sábado eu faço futebol com os amigos. À tarde eu tô fazendo inglês. Domingo de manhã eu pego a bike, vou pedalar 90 km. chega em casa, exalta, vocês toma um banho, vai dormir. Isso, você tá fugindo o tempo todo. Você tá se ocupando de várias atividades. Tem gente fala: “Ah, não tem agenda para nada. Você quer?” Ah, vamos almoçar. Ai, não dá tempo. Você olha a agenda, ele tem 30 cursos ao mesmo tempo, um mon de coisa ao mesmo tempo. Isso é fuga, não é busca de conhecimento, né? Se você vai estudar chamanismo, vê o que você acha de livro, de manual de chamanismo. Chamanismo é vivência, é a prática. Eu que tava falando da pometria. Uhum. Você vivencia aquela experiência, você aprende vivenciando. Não tem nada que te ensine melhor do que viver aquilo. Então, quando você vivencia aquilo, você sabe por fazer, por passar por aquela situação, né? Então, fazer um monte de curso, tá? Você não aplica nenhum. Tem gente tem 15 informações, não se autoaplica um rec. Quantas pessoas vão paraa área de terapias, tentam e e abandonam no meio do caminho. E aí dentro do quadro de autoob obsessão vem o grande sabotador para esse tipo de trabalho. Você tá aqui levando um monte de informação para um monte de gente. Tem gente que chega no meio da live e sai, começa a passar mal. Por quê? A gente vivia no campo, falava com os elementais, trabalhava com conhecia as plantas que eram de cura, as plantas de veneno, as plantas de comer. E aí veio Uhum. né? Aquele pessoalzinho legal e queimou todo mundo. Então, só que antes de queimar, fomos torturados. Então, ao mexer com energia, ao mexer com espiritualidade, eu fui torturado e queimado. Aí eu começo a reencarnar. Cadê os professores? Era tudo de boca em boca. Não tem mais. As vidas enlouquecidas. ou com grandes problemas com mediunidade, porque ninguém sabia o que era isso. Até 1980 tava cheio de manico. Quando o Chico, quando o Kardec reencarnou como Chico aqui e veio, né, trazer o a continuação do espiritismo, falou: “Não, filha, vocês são, vocês não são doidos, vocês são médium, né? Tira do manicom, leva pro centro e fecharam os manicombios.” 90% dos diagnósticos de esquizofrenia é mediunidade controlada, né? Porque a ciência vai querer levar isso a ferro e fogo. Não tem, cara. Seu problema é do lado de cá. E aí numa sequência fala: “Bom, já fui torturado, queimado, já enlouqueci, então agora eu vou me refugiar dentro da igreja porque que Deus me protege.” Aí vem as vidas religiosas. Então isso aqui fala: “Não mexe com esse que você vai ser morto e não mexe com você vai ficar doido. Não mexe com esse que é do demônio.” Então dentro que chama do nosso condomínio, tem um grupo que é extremamente contrário a qualquer estudo ou prática, seja energética ou espiritual, porque a gente já sofreu lá atrás, já foi perseguido, já foi morto, já foi torturado, já enlouqueceu. Então seja, eh melhor não mexer com essas coisas. Então, tem gente que faz formação, abre consultório, não sei o quê, cara, desiste. Por você começa a entrar no campo das pessoas para cuidar delas. Eu vou cuidar de você. Você me procura, chega lá no meu consultório e você tá todo ferrado porque tem um quadro obsessor violento ali atrás fazendo isso com você. Eu tô assim conversando com você. Eu nem sei se eu vou te atender ainda. Tô só conversando. Você tá me contando a historinha para ver se eu vou te atender ou não, né? Automaticamente uma parte dos meus mentores está olhando suas vidas passaram para ver o que que tem no condomínio. A outra tá olhando no seu campo para ver o que tá rolando. E aquele quadro você fala: “Tá mexendo aí por quê? Tu vai ajudar ele? Vou botar em você também.” Devriqueiro morrendo de câncer. Você mete a mão no lixo da pessoa todo santo dia. “Cadê a sua proteção?” Desc no baixo Augusto aqui 3 horas da manhã sem proteção, filho, você vai se ferrar, não tem como. Então não dá para você mexer no campo energético das pessoas sem o ancoramento. Quem te auxilia aqui atrás para você mexer nisso? Vidas onde você estudava magia. Então você vai naquela escola, você você procura lá na minha escola, fala: “Olha, quero estudar aqui”. Fal, tá bom? Eu te ensino tudo que eu sei, mas você vai trabalhar comigo? Fala: “Beleza”. Só que lá embaixo, naquelas linhas, entreelinhas, tá escrito para toda a eternidade. Então tem a sua versão de, né, que trabalhava com magia, que gosta daquele e tem o professor da escola que a gente chama dos magos negros, atrás de você dizendo, né, você trabalha para mim, você não vai estudar isso aí não, você não vai mexer, você não vai ajudar as pessoas, nós estamos aqui para fazer outra coisa. Então, dentro do nosso quadro de autoobsão, a gente tem os nossos próprios personagens que não querem que a gente mexa ou estude isso. Por isso tem gente que começa a sentir, começa a passar mal ou desiste do curso na metade ou faz o curso e joga tudo lá, fala: “Não vou mexer com essas coisas”. A hora que senta ali, encosta aqui atrás, dá aquela arpiada nos pelos, fala: “Ó, deixa isso para lá, melhor não, não. Guarda tudo, dá pra vizinha. Filho da vizinha gosta dessas coisas. Dá para É isso. Por isso que eu falo que a autobsessão ainda continua sendo um grande entrave no meio Você tava falando de pets aí agora. Sim. Obsessão indireta. Você é um estudioso, estuda para caramba, tem um bom ancoramento, né? Sabe mexer com com energia, se cuida bem, pratica yoga, medita, faz seus alinhamentos, fal: “Cara, eu não consigo entrar no seu campo. Tua frequência tá sempre aqui, não tem brecha. Toguinho, gatinho, que você pega ou um ente querido, criança principalmente, ou um animal de estimação, porque se eu detonar com o seu gatinho, que é o bichinho que você mais ama, você vai ficar mal a hora que você baixar sua frequência, porque você ficou mal, eu te pego. Obsção indireta. Eu vou te afetar indiretamente. Se você perder o seu bichinho de estimação, você vai ficar muito mal. É isso que eu quero ver você sofrer. Então, obsessão direta também é algum tipo de obsessão. Os obsessores podem atacar um pet para desestabilizar. É isso sim. Eu quero ver você sofrer. Se você perder seu pet, né, seu pet ficar sofrendo todo arrebentado ali, você vai sofrer. Vai. Se eu quero ver você sofrer, eu sou um obsessor clássico. O que que eu vou fazer com você? Uma obsessão indireta. Tá. Vamos falar agora. A gente tem coisas lindas aí na mesa. Eu quero que você fale de cada uma, né? Nós vamos mostrar. Mas é, qual é o caso de obsessão mais complexa que pode existir? Assim que você fala assim: “Put, essa é o capeta mesmo. Subjugação. Subjulação? Explica. Eh, você tem um em níveis de implante mental, né? Ou mesmo alguém te usando com uma marionete mesmo. Não, chega, cara, olha aqui que você fez, não sei o quê, isso aqui tá errado. Não, não tá errado, tá certo. A pessoa não te ouve, você tá subjulgado, você vira uma marionete na mão do obsessor, a família tenta ajudar, fala aquele cara que você fala com ele, ele você é louco. É, eu que tô certo. Ele não ouve, ele sempre não ouve mais nada. simplesmente existe ali causando todo tipo de mal para ele, para quem tá em volta, porque está completamente subjulgado. Esse é um dos, acho que o mais profundo, mais profundo, porque você perdeu toda a sua capacidade de raciocinar. Uhum. Você já foi pro vinagre completamente. Você tem a indução, né, que é isso que eu encostei ali, né? Ser um parasitismo muito parecido com o vampirismo, que é alguém que encosta ali para sugar energia. O parasita, um parasita, né? Encostou ali, solta ali, aquele caso obsessor que tá ali só para sugar energia, né? O vampirismo seria o algo similar, mas de seres que eles vivem em zonas ombralinas, então onde eles se manifestam só à noite. Por isso que chama vampirismo mesmo. Essa só do vampiro, né? De filmes não é à toa. São seres que não saem na luz do sol, porque o sol é a nossa maior fonte de energia. Uhum. Né? Nosso sustentador de energia. E esses caras são seres densos, muralinos. Então eles não vão sair no sol, queima literalmente, né? Arde. Então que eles fazam de madrugada. Então por que a gente fala que da meia-noite a 6, né? A gente não costuma trabalhar com energia ou espiritualidade, porque esses seres estão na rua, eles saem para se alimentar. Ou por que as pessoas acordam 3 horas da manhã da meia-noite às 6? Eu pico. Uhum. É o horário mais denso onde tá tudo mundo na rua, tá? Falando nisso, eh você pode pegar um obsessor indo, né, visitar um cemitério ou isso não tem sentido? Então, depende do tipo de obsessor. Se eu me lima, né, eu sei que o cemitério tem um monte de gente triste chorando, é fácil, né? É tudo copo livre na mesa ali. Você só encosta e su energia porque você tem mais gente que vai chorar. Até porque eu não sei que você vai fazer um cemitério. Uhum. Né? Porque se a sua consciência se manifesta através de um corpo, aquele veículo acabou, quando seu carro deu PT, você compra um novo. Então no cemitério não tem nada, só tem o veículo, né? O cara tá ali no nosso lar, na Ruanda, sei lá, em qualquer nave por aí, né? eh, se restabelecendo e se preparando para encarnar de novo. Então, não tem nada ali. Então, perguntando aqui ainda o pessoal, deixa eu ver aqui, ó, do da dessa questão do pet, né? Hum. Eh, o animal não tem maldade, não tem vinda passada no mal, não tem provas nem expiações. Como paga paga por mim? Estão perguntando assim, porque é assim, pelo que eu entendi, mas você explica. O obsessor vai atacar o pet para te atacar, não para atacar o pet de graça. Sim. Eu quero te fazer mal. Você vai atacar quem você ama. Eu vou atacar fogo na sua casa. Eu vou atacar quem você ama. Eu vou atacar você. Vou atacar. Eu quero ver você mal. Tem que se entender que magia ou a macumba, né? Quando eu tô interferindo no livre arbítrio da pessoa, então causa efeito. Claro. Toda causa tem um efeito. Uhum. Né? Então quando você interfere, né, no campo da pessoa, vai ter uma consequência sobre isso. Hum. Né? Então tá bom. Se eu tô atacando você, eu vou pagar a consequência, vou. Então tanto faz. Eu vou pegar você, seu cachorro, seu gato. Não tô nem aí. Pega esses caras que são assassino, que estão aí na cadeia cumprindo 800 anos de prisão, que nesse país só fica 10 na cadeia, né? O cara já matou 50. Ah, mato mesmo. Para mim tanto faz. Sua vida, uma tampinha de garrafa amassado no meio da rua, vale a mesma coisa. Então, para esse tipo de mente tá nem aí. Então, tanto faz se é um gato cachorro, cara. É energia. Eu quero sugar sua energia, eu quero ver você sofrer. Eu vou sentar aqui na sala rindo da sua cara. Nem preciso da sua energia, só quero rir da sua cara. Uhum. Então, quero ver você sofrer. Hum. Então, assim, não é que Deus permite, até porque Deus, né, nesse conceito de sentadinho no de barba branca numa cadeira não existe, né? Existe uma fonte muito maior que tipo tem que administrar o universo inteiro, né? Quanto mais saber seu cachorrinho aqui, então que ou seja, existe uma interferência nas leis naturais que eu estou interferindo no livre abrito daquele animal e no seu por conta de alguma vingança de alguma coisa. Hum. Então eu quero me vingar de você. Então eu chego na sua casa, você tem um filho de um ano de idade, eu não tiro na testa dele, mas não te mato para você carregar essa dor pro resto da vida. Se te matar é muito simples. Se acabou vai começar de novo. Fazer você sofrer a vida inteira não é sobre isso. O quadro obsessor é isso. Ele chega nos níveis de crueldade extrema. Uhum. Ele quer ver o sofrimento. Matar, matar tem graça. Acabou. Você vaiar outro corpo, vai continuar. Não é isso. Não quero ver você se rastejar por anos. Tem um sadismo em cima disso. Sim. Por isso que ele fala, né? Então assim, a permissão, ninguém tem permissão de tirar a vida do outro. Uhum. Mas você pode dirigir a 170 por hora na marginal, pode, vai ser mutado, vai. Você passar no radar, vai vir uma multa. Então você tem o direito de infringir as leis, só que existe uma pena para isso. Sim. Assim como as leis viras, ou seja, você infringiu uma lei, não matarás. Tá bom, você matou. Então tem uma conta para pagar ali no sistema da história, não é? Tem. As pessoas estão perguntando de vários casos aqui e a gente separou alguns, mas mais ou menos vai entrar na mesma coisa, mas claro que eu quero ouvir o ar lindo, né? Eh, como não é legalizado no Brasil, vocês vão entender o que eu tô falando. As pessoas que gostam de dar um tapa na pantera, eu não vou falar o nome disso, mas todo mundo entendeu o que que é. Erva de Santa Maria. De isso eram Isso é usado em rituais indígenas há séculos, nãoé? que teve um uso desvirtualizado, porque também é uma expansão da consciência. Sim. E causa, existem rituais sagrados usando isso até hoje. Uhum. Né? Ela causa um efeito, assim como a iasca, que é um enteógeno, né? Um alucinógeno. Uhum. Né? Do mesmo jeito que você pode fumar, que que vai acontecer? Você vai expandir a sua consciência. O problema é, você tá fumando para quê? Se você tá feliz, alegre, você vai abrir a sua consciência, você vai ver um monte de gente feliz, alegre do seu lado. Se você tá triste, né? eh, com vazio existencial, né? Aquele monte de pensamento chato e você fuma, você expande a sua consciência, que que você vai encontrar do seu lado? Os parceiros de afinidade. Por isso tem gente que, né, relata horrores e tem gente que tá legal. É igual o bêbado. Se tem o bêbado que bebe, ri para caramba que ele tá na fase alegre ainda, porque ele tava bebendo para se divertir. Aí você tem aquele bêba, né? Abraça todo mundo, diz: “Eu te amo”. Não sei quê, senta lá e chora a noite inteira. Por quê? que ele tava triste, ele expandiu, ficou levinho, então ele deixa extravazar, ele perde o controle, né? Ou seja, era uma ferramenta usada para ritualísticas, né? O problema é assim, se você comprar isso para se divertir ali na esquina, né? Por onde veio? Qual o caminho que isso fez? Quantas pessoas morreram, foram assassinatas, né, para isso chegar na tua mão, diferente do cara que planta, que cuida, que prepara isso ritualisticamente? Uhum. Cara, legal, cara. Quanto custa um celular desse aí? 5 pau. Beleza. Você pode comprar ele por 600 ali na no centro. [ __ ] ma vantagem. Brasileiro gosta de levar vantagem todo, né? Então, só que esse cara aí tomou um tiro na testa, por isso que ele custa 60 na sua mão. Que energia tá impregnar em cima disso? Você tá sustentando o tráfego, tá tá sustentando eh eh todo o lixo que vem por trás. Então é que eu falo, depende como você usa, para que que você usa a origem. A própria Yosca é usada em rave hoje. É, aí é um é um então há uma distorção. É Redbull com a Iasca, né? Isso. Então o que que acontece, né? A IASCA você primeiro tem o feiti que é todo o intento que você passa ali uma semana intencionando toda a cura que você vai trazer e você quem participa do feitio passa tomando aí. Eu acho que é 24 horas por dia ali, né? Tem o ancoramento da casa, tem a intenção do condutor, tem todo um preparo. E no Brasil a Anvisa só libera isso para centros, né, religiosos, né? Quanta gente conduz ritual daí eu acho que não tem um CNPJ autorizante. Se der algum problema de morrer alguém, acabou, filho. Vai pra cadeia porque você não tem autorização para. Então quem pode conduzir rituais que só centros que tem um CNPJ específico para isso. A começa por aí. Então você compra, você vai abre o Mercado Livre, você acha vem para vender isso aí. Que que você tá tomando? Tá tomando o seu rótulo azul ali aquele seu escão importado, 18 anos, 25 anos, ou você tá tomando aquela de garrafinha de plástico redondinha? Que que você tá botando para dentro do seu corpo? Então, de novo, magia é uma intenção. Qual é a intenção daquilo? Ah, é recreacional, tá? Tá bom. Você pode tomar um copo de cerveja, pode tomar tavinho, uma caipirinha, não pega. Tá bom. Agora se você toma, né, 36 alta de cerveja por dia, né, e lá ou dá 728 pega, até algo errado. Uhum. Tem um objetivo. Então, de novo é fuga. Se eu tô no excesso, tudo é permitido você experimentar. Você tá aqui para isso. Você pode experimentar qualquer coisa. né? Mas se você tá indo pro excesso, que é essa linha de compulsão Uhum. né? Tô usando isso como uma fuga, qual é o seu desconforto? Porque você usa isso para fugir? Tem muita gente falando também de depressão, se isso eh o obsessor pode ficar atasanando a pessoa até ela entrar num estado. Os dois casos, você por uma tristeza, uma perda, alguma coisa que você tava nitrícia, abriu uma brecha e acabou atraindo ou, né, deliberadamente você tem alguém te induzindo a, que é aqueles pensamentos que eles vão injetando pensamentos não somente, ah, não vai dar certo, ó. tá te traindo. Ó, teu chefe não olha em você. Ó lá o porteiro, ó. Olhou feio para você. Não, ele não olhou feio. Ele só é feio. Ele só olhou para você, né? É isso. Então, mas é esse é o tipo de pensamento que é jogado na sua mente. Então você começa a entrar nessa noite por obsessor, né? Falar, tá vendo? Lá, ó, você olhou pra menina, achei esse cara nojento para você e nem era para você, era pro cara de trás que tava coçando o nariz, né? Então você começa a jogar um monte de ideias na mente e você vai se jogando, né? E aí você tem várias memórias e várias vidas onde você já foi fechado publicamente, já foi abandonado, já teve aí você começa o quê? Ativar um monte de memórias suas e você entra nessa vibração. Então o obsessor acaba conseguindo atingir o objetivo dele, quer te deixar ruim, porque tá sempre aquele monte de pensamentos, né? É o que a gente chama uniformas pensamento, são aqueles pensamentos que ganharam vida própria. Foi injetado, fic, sabe, ficar martelando o tempo todo, ele ganhou vida própria. Então, mesmo que você queira mudar a estação, é rádio viciado, né? Você aperta aquele aquele botão que tá emperrado, você aperta esse aqui, ele muda as e volta. Então aquele pensamento não sai da mente. Ele já se instalou ali, ligou vida própria, tá ali autoralimentado, não tem doro, não tem vida passada, não tem vida futura, não tem nada. É um pensamento que foi injetado, tá lá circulando e às vezes eles podem vir por implantes. Então, nessa que você baixou a frequência, ganhou o implante, o cara fica injetando pensamentos na sua mente e aí vai cada vez ladeira baixo. É, é, é esse caso que você falou, ele é bem típico, né? Tem pessoas que parece que tudo é um Big Brother maldito assim, né? O porteiro me olhou, olha, a mulher do supermercado jogou a compra meio assim, eu ah, eu não sei, né? Mas fal de mania de perseguição, né? Tudo é contra você. Obsessão pura. É que às vezes você tem memória de vida, você já foi percebido. Tipo aquele aqueles filmes que se você vê aquela criança rouando uma maçã naqueles mercados perto, você sai correndo no meio da feira, macaquinho correndo para ladr aquela coisa toda. Então nesse cenário, você tem cenas onde a gente foi perseguido, né? Ou seja, seja invasões de terra, seja por, né? arrumar maçã para comer. Então, essas memórias de perseguição, uma vez que são ativadas, todo mundo que olha para você tá contra você. Aí vira exatamente isso, uma obsessão ferrada. E aí, claro, né, quando você tem um quadro externo que te ajuda, fica te injetando pensamentos. Uhum. Ó, vou pegar um caso aqui do chat, um caso real que me mandaram aqui, ó. Minha irmã sonhou com um obsessor em casa, obsidiando nossa mãe. Eh, quando contamos para ela, ela ficou bem abalada mesmo e confessou que está perdida e não sabe mais quem é, como ajudá-la. A Pometria é uma das dos braços. Porque assim, por que que se obsessor tá lá? Hum. Né? Porque é diferente você abrir aquele trabalho, só amarra um lacinho da verdade, leva embora e tudo mais. Então, por que que você tá ali? Digo, é, é feita para tratar o, né, o encarnado, mas pro desencarnado ajuda bem. Ah, não, ele tá lá [ __ ] disso. Ah, é uma vida passada. Então, olha seu contrato, volta para uma vida anterior, vê o que foi que você fez. Uhum. Vê por que você passou por isso. Quero que você acaba com objeto obsessão. Não tem. E às vezes é isso. Ele tá lá por quê? Porque ele foi pago por alguém que fez uma aquela macumbaar, né, fazer aquela magia monstruosa. Contratou o cara, falou: “Eu quero que você atane essa família para toda a eternidade”. E todos os meus descendentes vão sustentar isso aqui. Uhum. Esse cara tá trabalhando para alguém que foi contratado a 1200, lá em 1200 e pouco. E ele tá toda a descendência vem sendo obsidiada. Só que ele é um escravo daquele cara ali. Então às vezes você oferece porque normalmente quando você chega no quadro obsessor que você traz o médio de incorporação, o cara tira a mão. Isso é meu, não mexe. É sempre o mesmo papo. Mas é isso, né? Eu falou: “Tá, filho, é seu? Ninguém aqui é duro nem ninguém. Por que que é seu?” “Não, porque você quer?” “Não, não sei. Você me mandaram aqui para fazer, eu tô fazendo. Ah, tu é escravinho de alguém? É isso. Vai ficar com essa corrente no pé até quando? Quer soltar isso aqui embora? É, cara. Dá uma olhada na estrutura aqui atrás, ó. Ninguém vai vir atrás de você aqui. Ninguém entra. Você vê que ele baixa tanto de voz. Ninguém vai vir atrás não. Então quando você dá uma retaguarda para tirar aquele cara, porque assim, eles são escravos de alguém. Talvez mexa. Tô dormindo assim. Não, isso mais no começo, né? Porque agora que o negócio deu uma melhorada, agora geral no meu quarto ninguém entra mais à noite, né? Uhum. Uma vez foi foi a gente pegou dois escravos desses, né? Que tava atazanando alguém ali, tipo a mãe da da pessoa aí, né? E aí, puto, oferecemos, né? De deixar de ser escravo, né? Cara, o bagulho pago. Então vai lá, joga a pedra na casa do cara, né? Se der o dinheiro, o cara vai. E aí e o, né? Eu tô dormindo de madrugada, daqui a pouco [ __ ] chutão no pé da cama, né? Você olha, você fala: “Cadê meus funcionários?” Fal essa hora 3 horas da manhã mexer no saco, né? Fala, [ __ ] né? Eu quero me concadar aqui. Tá, faz o seguinte, né? Chama a galera, fala: “Leva lá, volta lá sentada amarrado de baixo da minha mesa. Amanhã eu converso com ele, fal agora quer dormir, falar que eu não trabalho, pô”. Mexe o saco, né? Então vira e mexe o dono vinha atrás o e cadê o meu funcionário? Então vez às vezes você fala quando você trabalha com isso, né? Você tem que ter uma retaguarda para te proteger disso, porque senão o cara vai colar na sua, vai te encher de porrada. Por isso que tem gente que começa a trabalhar em centro, diz que a vida piora. É, tem gente que começa a trabalhar com terapia, diz que a vida piora. Que é isso? Na realidade, você tá mexendo no quadro obsessor. Uhum. Maravilha. Muito bem. Gente, deixa eu dar um recadão e nós vamos começar a trabalhar na prática para resolver tudo isso aqui, né? Vamos lá entrar nessa parte que a gente tinha combinado lá. Eu quero falar da da do mapa astral do meu querido amigo Otávio Leal, que é maravilhoso. Ele faz isso há mais de 35 anos. Então é pura tradição e é ele mesmo que faz. Ele vai passar em várias casas que vai ajudar a sua parte financeira, vai ajudar a sua família, vai ajudar a descobrir qual é o seu dharma. Se você não sabe o que você faz da sua vida, ele aponta ali no mapa. E uma vez que você investe, você compra o mapa astral, fica pra vida toda. Eu fiz há três anos atrás e funcionou perfeitamente bem comigo. Então tá aqui, tem pagamento facilitado, tem cupom de desconto, você pode escutar um áudio que você recebe, você não precisa ler nada, nada, nada. É super simples, só ouvir, ouça no seu carro, no seu tablet, no seu desktop, aonde você quiser nesses multimeios eletrônicos. E é maravilhoso. Então não perca essa oportunidade. O mapa astral é incrível e eterno. Uma vez que você comprou, fez esse investimento, fica pro resto da vida. Pode fazer pro seu filho e você pode educar ele com as maiores potencialidades que vão aparecer no mapa. Já pensou que bom isso pro seu filho, pra sua filha ou para qualquer pessoa que você ama? Mapa astral do meu queridíssimo amigo Otávio Leal. Vale muito a pena mesmo. Um dos meus mestres. Bom demais. Ele tá nessa estrada há muito tempo. Vai ser sempre. Otávio Leal. Eu assino embaixo. Eh, muito querido, ainda me recebe na casa dele lá no Guarujá sempre. Uma casa linda, muito linda. Vamos falar, a gente falou que a gente ia fazer umas práticas aqui, né, até pra desobsessão do do Que horas são aqui? Só para coordenar com a minha equipe. 9 horas. 9:6 já. A gente tinha falado das 8, mas passou uma hora. É a minha ideia. Qual que era? Como eu tenho esse grupo, sim, né? E a gente tá falando de obsessão, então eu combinei com o meu grupo. Uhum. Né? De a gente pegar todas as pessoas que estão conectadas online. Hum. Não, para que a gente conecte dentro da minha estrutura, tá? para que a gente, né, use, né, essa nossa egrégora para varrer o campo de cada um e fazer uma desobsessão literalmente online. Vamos, vamos, deixa eu explicar aqui pro meu público isso aí que você falou foi lindo. Mas é o seguinte, vocês do chat que vão assistir gravado também vai funcionar caso vocês tenham algum obsessor ou estão sofrendo, como a gente explicou aqui pela live toda, por bebida, por compra, por e depressão, pode ser espírito obsessor. Óbvio que existe autoobsessão, que é você mesmo que que tá se atrapalhando na vida, que é o 90% do caso. Mas em alguns casos pontuais existe a influência espiritual. Não é tão comum, hein, quanto as pessoas pensam, né, que tem pessoas que pega lá o copinho da pinga, ó, o espírito fez eu bebê, não. Pessoa que tá consciente também, vamos ser sincero aqui nesse programão que tá dando muita audiência para Então, mas caso esteja acontecendo isso, então como que a gente vai proceder? Todo mundo vai receber, é grátis, hein? Ó, maravilha. Todo mundo que tá assistindo aí, o o Arlindo tem o grupo dele de aproximadamente 60 pessoas ou até mais, né, né? Até por aí. Por aí, hoje talvez um pouquinho mais. Eu já fiz uma convocação, né? É. Você tava abrindo a boca, isso é obsessão ou não? Você tá sentindo as energias? Na realidade, quando você abre um cenário para fazer limpeza, você joga ectoplasma, né? Então isso é como se eu tivesse indo pro cenário, eu tô dispersando a energia da limpeza. Uhum. E que a hora que você começou a falar, eu fui conectar no grupo já para começar a abrir, já que falei, já vamos abrir, né, o pessoal que tá conectado. Então já começa vir a energia. Aham. Das conexões. Então vamos lá. Você você vai usar algum desses artefatos aqui ou a gente fala depois disso? Na verdade eu uso o John. Deixa eu mostrar o John. Posso pegar? Hã? Pode ver naquela câmera em zoom lá, ó, meu querido. Vamos ver aqui, ó. O John tá aqui, ó. John tá aqui ele. Apresento para vocês ele, ó. Pesado, hein? O bicho tem um creme pesado. Que que é esse material que é? Esse é quartzo fumé. Quartos fumet. Nossa, é pesado isso aqui. O John me acompanha nacionada. Foi pro México. Posso pegar essa aqui? Sim. A Cruzank, né? Aqui temos várias várias, né? né? Várias simbologias aqui. É, no Egito era o que você usava, né, para fazer a passagem do plano dos vivos pros mortos, né, fazer a guiança. E esse aqui tem algum apelido do nosso querido cavaleiro templário aqui? Então, quando nós falamos em guardiões, né, ou dentro da linha da umbanda, candomblé, os rechusos, né, as pessoas sempre pensam naquela coisa feia, uma caveira, não sei o quê. Na verdade são seres, né, que foram soldados, guerreiros, né, os que guardavam, né, tudo pela honra. Hum. Então são os que, né, vão trabalhar, né, vamos assim, na linha de frente. Hum. Para fazer o, né, o acesso, né? Eu comparo mais ou menos como os bombeiros, né, quando você tem um acidente, é o corpo de bombeiros que vai tirar os caras da ferragem, vai trazer para entregar ali pro SAMU e depois do SAMU entregar pra equipe médica. Então, mais ou menos um processo é mais ou menos esse, porque esse que sei lá que que você matou o cara 400 anos atrás, ele tá aqui te perturbando. Uhum. Você já encarnou quatro, cinco vezes e o cara tá lá ainda. Não. Quem precisa de ajuda? Você que tá aqui encarnado, evoluindo, estudando ou ele que tá desencarnado há 400 anos? Então, por ignorância, né? Ignorância não conhecer, né? Não pelo ser, né? Que faz esse propósito, né? Uhum. Né? por desconhecimento da continuidade de tudo mais, o desconhecimento da minha vida anterior, de não lembrar o que eu fiz de errado e agora estou sofrendo as consequências, né? Aí sim aplica-se a palavra karma, que é ação, né? Toda ação tem uma reação de sentido contrário e mesmo intensidade. Então o que acaba acontecendo é que esse cara precisa ser esclarecido, não doutrinado. Hum. Então, hora que você esclarece, né, o por que ele tá naquela condição, o que que aconteceu e às vezes você tá conversando com um ser desse, ele não te ouve, eu não quero saber, eu quero me vingar, eu quero me vingar. Só para um pouquinho só, tira esses implantes de controle mental e olha quem tá atrás de você te usando de marionete. Uhum. Então, a hora que ele olha para trás assim, normalmente, né, aqueles répteis muito bonitinhos, né, usando ele, porque parte dessa energia que ele está extraindo das pessoas, né, tá sendo usada por alguém atrás deles também. Então você acaba pegando alguém com raiva, mete uns implantes de controle mental e fica usando aquele desencarnado para, né, deixar aquela raiva dele maior para ele ficar preso naquilo. Mas ele acaba sendo usado também como uma bateria pode lá, porque tudo que você tá extraindo aqui, você fica com 10% para você, 90 alguém tá drenando atrás e você não tá vendo. Então são esses que mais precisam de ajuda. Nós não, nós estamos aqui estudando, evoluindo, temos ferramenta. Esses não, estão perdidos. Esse que desencarnou e tá andando aí no meio da rua, que não sabe para onde ir. Uhum. Eu lembro uma vez uma menina me chamou, falou: “Olha, minha irmã tá vendo, o pai dela tinha falecido tinha uns 20 dias. Ela falou: “Ó, minha irmã tá vendo meu pai lá na casa dela para ajudar”. Falei: “Ah, dá o nome do seu pai aí que eu dou uma olhada aqui.” E era um cercinho muito simples, rapaz. É uma figura, né? Aí peguei uma média de incorporação, falei: “Traz o seu Zé, né, José da Silva, qualquer coisa, né? Falou: “Traz seu Zé”. Chegou e José, tudo bem? Bom, né? Falei: “Já sabe o que aconteceu com senhor?” Você já falei: “Tá, então você tá fazendo o que aqui? Não veio ninguém te buscar aí, né? Depois que você saiu do corpo lá no hospital?” Rapaz, até veio, mas veio os caras me esquisito. Eu não sabia quem era, não. F não fui não. Falei: “Não se você pode vou me levar, né?” Aí eu olhei pro lado ali, tinha uma assinatura energética meia conhecida, não sei o quê, encostei ali e fiquei ali mesmo. Falei: “Não vou não, você, né? Não sei para me levar, não sei quem são vocês, né?” Eu falei: “Olha quem é essa assinatura energética aí, minha filha”. Falei: “Isso, então ó o que tá acontecendo ali, né? Tá assustando o menino, tá lá se extraindo a energia dela, né? Nem precisa.” Sim, né? Uhum. Aí falou: “Ó, olha o que acontece. Você você não sabe para onde você vai?” Ele falou: “Não, aí eu mostrei para ele como é que funcionava o hospital espiritual, mostrei lá no plano espiritual depois do hospital a família dele que já tinha ido, falou: “Tá todo mundo esperando ali, não sei o quê”. Então é isso aqui que acontece aí, né? Você abre um cenário, uma telinha para ele, desenha para ele, ele viu, ah, é assim, é. Eu falei: “Então esse pessoal que tá aqui, então agora vai acompanhar você. Ah, eu vou com eles.” “Ah, então esse aqui vocês não, vocês são são do seu do seu time, são vocês. Eh, eu vou com ele assim”. Ai, moço, faz um favor para mim. Pede desculpa a minha filha, seu moço. Eu não sabia que eu tava atrapalhando ela. Só pede desculpa. Então, assim todo fofinho, né? Você falar é um obsessor. É porque tá atrapalhando, extraindo energia. Mas é o nível de obsessão. Então, nem tudo que é obsessor é o do mal, aquela aquela coisa toda. Você vê, e tal, desencarnou e tava ali, nem sabia para onde é. Fofamente obsidiando. Fofamente obsidiando. E nem sabia que era a própria filha. Então, às vezes ele sabe que é, tem algum conhecimento, mas fica para ficar tomando conta. Não vou ajudar ela porque agora ela ficou sozinha, tem que estar aqui, né, junto, filho. Você não desencarnado, você não vai ajudar. Você precisa ir para lá entender como funciona. Primeiro equilibrar teu campo energético, já que você acabou de morrer, então seu campo energético tá meio baleado. E aí sim você pode, em determinadas condições, voltar para uma equipe de ajuda e resgate para fazer alguma coisa. Uhum. Maravilha. Então vamos lá, hein? gratuito para todo mundo que tiver assistindo, mande pros seus amigos, para pros seus inimigos também, que aí eles tiram os obsessores aqui. Vai ser legal. Não sei o que vai acontecer. Inédito ao vivo. Quem tiver assistindo gravado funciona do mesmo jeito. Fique tranquilo, porque uma vez cravado no universo, isso vai para um to sempre. É atemporal. Perfeito. Então, atemporal tá com você, meu querido Arlindo Marcon, e com a sua equipe de mais de 60 pessoas. Estamos em 3.500 pessoas ao vivo. Vai chegar a mais de 100.000. Gratidão. As doações espontâneas eu nem pedir, mas vocês fizeram. Vocês são incríveis. Muito obrigado. É, não atrapalha não, chefe. Então tá. Não, equipe, gratidão pelo suporte e apoio no trabalho de hoje. Mais um resgate coletivo hoje ao vivo em cores. Então eu vou pedindo para que se estabeleça o mercado em cima de cada conexão que esteja agora online, fazer com cada conexão dessa seja ligada ao centro do espaço, onde ele já tá ancorado e preparado para isso. As equipes de resgate e socorro já são ali separando dentro desses quadros os que são parceiros de afinidade precisam ser encaminhados para os hospitais para tratamento. os que estão perdidos, aos que trazem algum sentimento de vingança, de injustiça, que seja mostrado o contrato encarnatório, esclarecido às vidas anteriores, para que traga esclarecimento, removendo aí todo qualquer implante de controle mental, raiva, Varrendo os locais físicos, abrindo o portal de ajuda e resgate. dentro do quadro de auto obsessão, o que puder ser desdobrado, identificado. trazendo a consciência da continuidade da história no corpo físico atualmente, vivenciando a atual jornada para que possa também ser tratados, integrados. Ah. Só Ah. Так. Bom, esse é um trabalho que continua no plano astral, né? A equipe socorro faz essa grande varredura, também aquele trabalho, né? Bombeiros, SAMU, primeiros socorros. Aí continua seu tratamento no plano. Gratidão a toda equipe que tá aí hoje na retaguada, toda a equipe espiritual, socorristas que trabalharam aí no resgate. Claro, quando você fala em quadro obsessor, né, a gente tem aí uma lista enorme, alguns casos precisam de negociações, porque são vidas onde foram feitas iniciações ou escolhas, né? Você não fez aquilo porque foi obrigado ou porque te mandaram, mas foi pelo livre arbítrio. Uhum. Né? Então aí tem uns caso a casos que você precisa entender. Às vezes aquele quadro obsessor da senhora, né? Pode ser algum desencarnado da família que justamente tá preso, né? Alguma ajura de amor eterno, algum pacto, não consegue ir embora porque tem alguma ligação. Então eu que dentro do que é mais simples para se fazer isso coletivamente, então entraram várias equipes, né? Simultâneas. Então aí se eu vir para cá, is para cá é bem tipo guerra, pessoal de campanha, né? arranhão para cá. O que tá segurando a perna precisa costurar primeiro. Então você vai meio que distribuindo, né, o as marcas quando chega por equipes para se fazer o trabalho. Então alguns, cara, não tem. Isso aqui vai ter que internar, vai ter que ir lá chamar especialista. Ó, esse aqui tá com fratura exposta, vai ter que ter poupin tem que ter achado Mas eh isso pelo menos já permite mesmo, que eh, né, que de hoje para amanhã, né, esses que estão mais, né, incomodados, posso ter uma noite de sono mais tranquila. Uhum. Pode ser, principalmente, como eu pedi para abrir um quadro também de autoobsessão, eh, nesse, né, dentro do ciclo de sono que a gente tem essa senoide, né, o sono leve e sono profundo. Então, sono profundo é onde a gente sai do corpo, vai fazer projeção astral e sono leve nesse estado de alfa, que é o mesmo estado que a gente atinge em meditações, numa regressão, é onde você acessa o teu registro acáico. Então, às vezes, parte dos sonhos ou sonhos repetitivos são acesso a memórias minhas. Não tô sonhando com isso. Eu tô acessando uma Ah, eu sempre sonho que tô correndo na floresta tem alguém correndo atrás ou lobo, não sei quê. É uma memória. Uhum. Então, quando você abre um tipo de tratamento desse, né, como eu pedi para incluir dentro da autoobsão que dava para ser esclarecido e integrado, pode ser que algumas pessoas, né, de hoje para amanhã tenham sonhos, hã, ou lembre de alguma história que não lembrava mais, porque isso, né, como vai ser trabalhado isso dentro do registro acá, pode ser que alguma memória dessa seja acessada aqui em tratamento, porque como você tirou desse cenário e trouxe pro hospital, você tá mexendo nela. Se é uma parte sua, então é normal você ter algum reflexo. Uhum. Então tem gente que, né, tipo, apaga, dá uma, acorda, mãe, nossa, tô exausto, não sei o quê. Você não tá exausto, é seu corpo que tá falando, ufa, relaxa, né? Desligaram da tomada. Tirou esse peso das costas, então entra num estado de relaxamento, que é diferente do cansaço ou sono excessivo. Uhum. Às vezes uma limpeza física, né, que tinha toda aquela energia em cima. Então quando você tira o corpo da relaxada e como as alças, né, anticerais também estão todo preso, tudo travado, então quando você relaxa, automaticamente pode vir uma limpeza física também, dependendo do quadro de obsessão, né? Hum. Eh, para as mulheres pode alterar o ciclo menstrual. Então são coisas que dentro de um trabalho coletivo pode acontecer de reflexos, mas né, seja com limpeza ou sem limpeza, o objetivo é ficar mais leve, né? Claro, Arlindo, muitas muitas pessoas perguntando primeiro para você explicar o por você bocejou e muitas pessoas falando que estão bocejando sem parar. Então são duas perguntas em uma. Por que durante o processo você bocejou? E por que as pessoas em casa não param de bocejar? Dispersão de energia, no caso delas. Minha também, sua também. Porque como eu tô abrindo, entrando nesses cenários, tal, é como se você entrasse com uma mangueira de ectoplasma e você tá ali jogando energia para limpar. Quando você aplica um reg, você tá jogando uma energia limpa pura em cima de uma energia suja para dissolver aquilo. Hum. Tá? Então, como eu tô mexendo no campo das pessoas, né, o próprio corpo tá fazendo essa dispersão daquela energia que tá ali dentro. Uhum. Por que que muita gente passa mal num ritual de que vomita muito? Ela tá jogando aquela energia que tá acumulada lá dentro no fio tá tudo entalado no fígado ali. É precisa jogar aquilo para fora, né? Por isso que eu falei dessas limpezas físicas. O bocejar é uma das maneiras de fazer uma limpeza física, é de você dispersar energeticamente aquela energia que não te serve mais. Uhum. Ela tava presa no seu campo, seja por um obsessor segurando ela, seja por uma parte sua segurando ela. Uma vez que você libera essa energia, né, você tem que dispersá-la. Então, bocejar é a maneira mais comum, né? Quem tem mais sensibilidade, quando você entra em lugares muito densos, Uhum. Você começa a bocejar direto. Muitas pessoas relatam isso. Ah, eu vou em lugar mais Uhum. Mais denso, eu começo a bocejar. Sim, porque você tá tentando, você tá, na verdade, ou seja, o seu campo é mais sutil e você vai absorvendo, vamos dizer assim, eh, a energia do ambiente ou vai sintonizando naquela energia densa e você tá tentando jogar aquilo para fora, né? Você tá fazendo uma troca com o campo. Às vezes teu próprio mentor tá te usando ali para dar uma limpada no Uhum. no ambiente. Quando eu eu quando eu reformulei o curso, eu comecei numa de [ __ ] eu sento, eu eu sempre fui noturno, então das 10 às duas para mim é o melhor horário para escrever. Uhum. Que o horário que tá tudo em silêncio, a mente tá ssegado. Eu e eu peguei assim, tipo, de setembro a janeiro sem parar, tipo sábado, domingo, feriado, assim, dia primeiro dia almocei com meu pai, cheguei em casa, sentei até 2 horas da manhã no dia seguinte, né? Coisas desse tipo Natal, mesma coisa. Eu não comemor Natal, passei o dia inteiro do Natal trabalhando e aí dei a primeira turma de de janeiro para fevereiro, né? Os dois últimos fim de semana de janeiro, primeiro de fevereiro. E no primeiro fim de semana do curso, né? Queimou um chuveiro naquela que [ __ ] sai no meio do curso, toma um banho de canequinha, vai correndo, não sei quê. Aí saí do do sábado pro domingo, fui lá na loja de artigos de casa e do lado tinha aquela lojinha de viagens e apareceu assim: “Cartagena”. Falei: “Cartagena, cara”. Aí você vem, falou Colômbia, Pablo Escobar, Cocaína, que sabe você fal assim, que que eu vou fazer em Cartagena né? Nunca tinha me passado ir paraa Colúmbia, né? Fal beleza. Aí passei lá no lojinha, vi o preço, falei: “Caro para caramba”. Aí abri lá meu programa de milhagem, comprei a passagem, baratinho para caramba. Hotel [ __ ] de graça, não quer de carro mais ainda. Falei: “Ótimo, amigo meu, ó, lá é quente, não sei o quê”, né? Sai, sai pra rua com umas garrafas grande água porque é você transfer demais. Bom, beleza. Não, eu sou um senhor, um senhor nórdico, né? Todo mundo que se friu, desgraçado. Você anda de camiseta. Ontem eu saí de bermuda de camiseta, car estranha. Conclusão. Chego lá 39º, umidade igual de Cuiabá, amigo. Eu saí do hotel às 8, às 10 tava de volta. Então assim, eu passei 18 horas por dia dentro do hotel e 12 delas dormindo. Eu tava dormindo 3 horas meia nos últimos 4 meses. Aí nessas, né, no caso tem um amigo falou: “Ó, tem uma série chama sempre bruxas ou sempre bruas que é filmada toda em Cartagena”. E eu comecei então já que você tá aqui no hotel, né? Não dá para sair mesmo, vão assistir. Então fique assistindo a série porque aí vai passando os cenários da cidade. Aí eu fui conhecer alguns deles e o cenário quando era a escola é exatamente o local onde era da igreja, né? E aí no pátio do colégio, onde eles fazem várias as cenas, é onde eram queimadas as bruxas ali. E ali virou o Museu da Inquisição. E aí eu fui estudar a historinha do Museu da Inquisção, fui passando procura porque quem era considerado até então eu achava que você era queimado ou torturado, né? Aí eu tava lendo ali até falou: “Olha, você é torturado até você aceitar o Deus da Santa Igreja. Aí nós vamos te queimar e você vai pro céu. Se você não aceitar o nosso Deus, você vai, você vai ser queimado e vai pro inferno. Queimado, você ia de qualquer jeito se não morresse antes da tortura, né? E aí sentei ali fora, né? Sentei ali no banco ali da escola, né? Onde o pessoal fica batendo papo, né? Para dar uma olhada para trás. Então era tipo, não é que é aqui mesmo, né? Então lá dentro falou: “Olha, aqui foram queimadas 1300 e poucas buas, sei lá, 1400 um número desse tipo.” Então pode sentar aí agora você vai resgatar todas elas. Falei: “Ah, que legal”. Aí também vocêjei lá até falar: “Chega”. Fiquei limpando, né? Aí quando chegou no fim da viagem, eu falei: “Galera, vim até aqui para passar 18 horas por dia dentro do quarto, 12 horas dormindo.” Falei: “Não é mais fácil ter ficado em casa?” Falou: “Se ficasse em casa, você não ia parar. Nós para cá porque a gente sabe que você não aguenta a temperatura”. Você ia ficar trancado L4 e ia descansar. Você tava quase enfartando. Mas já que você está aqui, já que, né, já que está aqui, aproveita dar uma limpadinha no modelo da inquisição. Então é muito engraçado, né? Você vai pro Sen fal, aproveita que você tá aqui, dá uma limpadinha ali no canto. É isso, você chama, né, a equipe, abre, né, sustenta energeticamente. Claro que ali foi pesado para caramba porque tá sozinho, né? Sim. Mas é essa dispersão é muito comum, né? Maravilhoso. Deixa eu convidar vocês a adquirirem o e-book desse capítulo que foi incrível, tudo sobre obsessores. O preço é baixo e você vai lembrar de tudo, tudo. Vai ler, reler. É maravilhoso. Tem no QR Code, tem no link da descrição do vídeo. O ebook tem ajudado muito na hora dos estudos para vocês evoluírem. São livros digitais incríveis e sai bonitinho ali. Você vai adorar, porque eu adoro ler sempre e convido vocês a reassistirem esse capítulo. E você pode ir pra cama dar uma lida, você pode fazer a hora que você quiser, porque você vai colocando isso no seu cérebro para você realmente evoluir, né? Então tem o ebook, que é essa maravilha que a inteligência artificial faz de tudo para você se proteger mesmo dos obsessores de todas as formas. Se você não lembrar, você vai consultar rapidinho ali no seu celular e já, ó, isso aqui é vai levando numa boa, meu querido Arlindo. Cursos, o que você quiser falar agora? Instagram, agora é a hora. Muito bem. Bom, então o Instituto nasceu como Instituto de Estudo de Expansão da Consciência IEEC, então site IECBR. Então ali tem sobre os atendimentos, cursos, calendário, roda de couro, então tudo que a gente tem de informações tá disponível no site, no Instagram IEC.spulo. Uhum. Já tinha um IC na época, então botei um ponp, já que a gente está em São Paulo. IEC.Ssp. No YouTube tem o canal @ec também. Uhum. Né? Então tem bastante informação ali falando sobre o resgate fractais. Uhum. Né? E o curso era uma maneira das pessoas trazer para si uma autorresponsabilidade em se curar, porque é muito fácil você tomar um passe no centro, pedir uma desobsessão, mas, né, é, eu chamo do do esmoleiro de passe, que toda sexta vai no centro, toma um passe, sai dali, vai pro boteco, né, na outra sexta volta tudo igualzinho, né, não tem autorresponsabilidade. Sim. Então, quando, né, a mesa chegou, né, no meio de um curso de apometria, era uma ferramenta para que você não precise conhecer apometria, não precise conhecer radiestesia, né, nem ter nenhum sentido paranormal, nenhuma mediunidade estabelecida. você simplesmente senta, pergunta resposta e você trabalha tudo isso. Claro, tem todo o treinamento para isso. Tem dois módulos do curso, um sobre fundamentos, que é para você entender um pouquinho sobre como funciona tudo isso. Então, né, tipos de obsessão é só um dos tópicos do da parte dos fundamentos ali e depois de como operar mesa. Então, são dois modos que estão em EAD, né? Na última turma tinha gente da Alemanha, do Japão, agora em Gova Zelândia. Então um problema de fuso horário e gente assim o curso era em três fins de semana porque tinha que passar toda a teoria. Uhum. Então eu deixei uma parte em AD para cada um poder fazer como tem. Então tá por tópico, assunto, aulas bem curtinhas. E aí feito, né, a parte de AD, você tem um fim de semana para ir lá fazer a prática, aprender, pode ser presencial online, né, para que você tenha uma ferramenta para isso. Ah, tem obsessor, senta lá e pô. É alguma coisa de uma ferramenta de autoajuda, mas que faz a leitura do teu campo energético para você se conhecer primeiro, para você saber o que que tem no seu condomínio, o que que tá vibrando aqui no seu condomínio. Uhum. Né? Então ali no site tem todas as informações explicando direitinho. No Instagram também tem sobre os cursos, tem material falta abundante. No próprio Instagram tem o link pro site lá com todas as informações, não tem o contato do WhatsApp ali no site, onde você clicar tem o WhatsApp para falar com a gente. Então assim, o convite, né, aliás, para quem perdeu o primeiro programa, né, a gente fala bastante sobre a mesa, até usou a mesa fazendo atendimento aqui. Então, procura aqui, desce um pouquinho ali no histórico aqui do paranormal. Vocês vão achar que eu tô ali falando bastante sobre a mesa, até mostrando ela em operação. Exato. Então, para quem perdeu o primeiro, hum, dá dá uma dá uma pesquisadinha aí no site que vocês vão achar, né? Tem uns dois anos e pouco atrás aí, mas já mostrou na mesa exatamente para trazer isso. Então, no site tem uns videozinho explicando sobre que é trazer um pouco de informação, né? Então, quando você entende como a roda funciona, você não fica vibrando aqui, você vem para cá, mas Uhum. Você passa a administrar a coisa de uma maneira mais fácil, né? Quando a gente entra no ginásio, né? Primeira vez, você a primeira série, tudo é difícil, tudo aquela coisa toda, né? Aí você tá quase, né? Se adaptando ali, aí você passa pra segunda, aí muda as disciplinas, fic de novo, de novo, de novo. Da quarta para quem tá sério, tem aquele lance agora vou poder escrever de caneta, aquela coisa toda, né? Que até a quarta série é só de lápis, né? Mas você tá louco para chegar na quinta aí a primeira vez você escreve errado, fala: “Não, tem uma borracha para apagar a caneta”. Aí você passa, faz um buraco na folha, né? Uhum. Então as dificuldades vão aumentando, você vai pro colégio, faculdade, então conforme você vai andando, muda essas dificuldades. Então assim, o conhecimento permite que você faça o quê? Uhum. Né? Administre, né, o seu dia a dia, né? Eh, de uma maneira mais fácil. É que eu falo, a diferença entre um júnior e um snior é que o senior, né, já errou muito mais vezes do que o Júnior tentou. É, é a experiência que vai te fazer chegar naquele espaço de você lidar com esse tipo de situação de uma maneira tranquila eegada. Agora, considerando que a gente tem 100, 200, 300, 400 vidas, só nessa vida, dá uma olhada quantas memórias você tem não resolvida. Multiplica isso pelo número de vidas que você tem. Uhum. Então, se as pessoas não fizerem esse trabalho de de buscar ajuda, de procurar se conhecer e principalmente de limpar tudo isso, né? Fica difícil, né, você evoluir, porque o lado consciente já sabe o que tem que fazer. É, o problema é o condomínio, é que fala: “Não, não quero”. É isso aí, maravilhoso. Vou falar a última vez do quanto é que pode colocar o bannerzão, ó. Por esse preço vocês não vão achar em lugar nenhum do mundo. R$ 2960 sala voltagem e ânimo. Por 30 dias vocês vão receber. Isso é maravilhoso. Tome essa decisão agora para você ficar em alta voltagem. Você que tá desanimado com tudo, seu comércio tá desanimado, seu pet tá desanimado ou você tá desanimado. É um preço incrível. Eu vou entrar nessa sala com certeza absoluta. É isso mesmo. E antes de eu ir embora também, eu quero falar do meu outro canal Alegria de Viver, que lá eu conversei com a Cris Bonell, ela falou sobre os bebê Reborn. É isso mesmo. Será que tem algum problema espiritual ter um bebê reborn vai conferir que eu fiquei basbacado? Falei: “Não é possível que isso está acontecendo com a nossa sociedade. Tem nesse QR code aqui ou no link da descrição. Agora o paranormal vai acabar. Você já abre lá com muita alegria. Vai ver alegria de viver que esse tema tá quente, tá bom demais. bebê reborn e pets também que são tratados como criança. Veja se isso dá um problema espiritual na tua vida. Você vai mudar muito vendo esse capítulo, tá incrível. Vai lá conferir aqui. Só resta ter gratidão infinita. Foi aquele episódio épico, passou rápido. Ficamos aqui acho que mais de 2 horas e pouco, mas foi muito gostoso, não é isso? Bom demais. Eu falei já não bastasse os obsessores clássicos, né? Ainda você vai instalar mais alguns pra sua vida. Vamos dar, vamos dar umas brechas aqui, né? Brechudos, brechudos no meu Brasil, Maronil. Olha lá, hein? Cuidado com o bebê Reborn. Vai lá assistindo alegria que tá legal demais. E é isso. O Alet tá de férias, então eu vou falar a fala dele. Logo logo. Ele tá aqui de volta com a gente, sempre com seu braço biônico incrível. Ele tá trazendo novidades lá dos Estados Unidos aqui que vocês vão sentir aqui todo mundo. Ele sempre vai lá trazer novidades pro cenário, paraa tecnologia aqui do Paranormal, porque o Paranormal é a Fórmula 1, tá sempre em primeirão ali, porque a gente ama tá bem com vocês e apresentar o melhor possível que dá aqui nessa terra e até de outras terras também, né? Então, muito feliz, gratidão sempre abençoado todos vocês que assistem o Paranormal Experience. E tudo isso acontece porque o amor nos conecta. Até a próxima. este spirit santo Sex