CONHEÇA UMA das Regiões mais EXTREMAS da AMAZÔNIA, um BRASIL conhecido por POUCOS
0[Música] No ano de 1903, o Acre deixou de ser um país independente para se tornar parte do Brasil. Um território conquistado com luta, suó e a coragem de um povo que nunca se curvou diante das dificuldades. Mas mesmo depois de mais de um século, a luta continua não mais por terras, mas por reconhecimento. Reconhecimento como uma terra de gente simples e acolhedora, de uma cultura forte e viva e de paisagens que estão entre as mais extraordinárias da Amazônia. Hoje embarcamos em uma jornada pela Serra do Divisor, um dos lugares mais remotos e intocados do Brasil. Um paraíso reconhecido mundialmente como uma das regiões de maior biodiversidade do planeta. Aqui os igarapés serpenteiam a floresta revelando cachoeiras escondidas e mostrando com toda a sua grandeza o porquê da Amazônia ser única. Mas essa não é apenas uma viagem pela natureza. É também uma oportunidade de conhecer os reimentos locais, ouvir as histórias de quem vive aqui e descobrir a estrutura que está sendo construída para receber quem busca viver essas aventuras. Nosso objetivo, é claro, dar visibilidade a essa região e mostrar como o ecoturismo pode transformar vidas. Bem aqui no coração da Amazônia. [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] A primeira coisa que vocês têm que saber sobre a Serra do Divisor é que ela fica em um local extremamente remoto. O ponto de saída fica no município de Manscio Lino. Para chegar até aqui, você tem que estar disposto a se aventurar em uma viagem de 6 a 8 horas de barco pelo rio Moa. O que pode ser considerado longe por si só é uma grande aventura, pois as paisagens dessa região amazônica são únicas do início ao fim do percurso. [Música] [Música] Chegando aqui na Serra do Divisor, temos três opções de pousadas. Caminho das Caixoeiras, [Música] Pousada do Miro [Música] e Canidé Pousada. Todas são administradas por moradores locais, cada uma com histórias únicas e cheias de significado. Mas antes de conhecer as pousadas e conversarmos com os seus proprietários, vamos começar as visitações. E o primeiro ponto do dia é o mirante. O mirante da Serra do Divisor está a quase 600 m de altitude e oferece uma vista de 360º de um dos lugares mais preservados da Amazônia. Do alto, a paisagem já é única, mas o grande espetáculo acontece ao nascer do sol. Para viver essa experiência, é preciso sair cedo e encarar uma subida desafiadora pela floresta. Fala, galera. Bom dia, bom dia. 5 horas da manhã aqui na Serra do Divisor e estamos partindo aqui pro nosso segundo dia de expedição. Hoje vai ser um dia mais voltado pra visitação. Vamos visitar os principais pontos turísticos e nesse momento estamos partindo para um dos principais que é o Mirante. Fica localizado lá em cima naquela serra onde mostramos para vocês na nossa chegada. Então bora acompanhar esse dia aqui. Não pode perder tempo, tem que ser bem organizado para poder aproveitar tudo. E lá o ideal é você ou pegar o nascer do sol ou o pôr do sol. E no nosso caso, vamos pegar o nascer e mostrar para vocês um nascer do sol único que só encontramos aqui na Serra do Divisor. Então bora para mais um vídeo no estilo vlog, sem muita edição, e mostrar esse local aqui para vocês que é encantador. Tô aqui com o meu companheiro de missão, Marcos. Tá ceto. Bora ver um negócio incrível. É para lá. Único, né, Marcos? É para lá. Vocês estão vendo, pessoal? Tudo escuro. São as 5 horas. A gente já tá um pouquinho atrasado. Tivemos uma sorte muito grande de encontrar um cara sensacional que tá aqui também na pousada, que é o Pedro. Vou já apresentar ele para vocês. O cara é videomaker, é mexe muito com essa questão de drone. Então, vamos conseguir umas imagens únicas aí para vocês. [Aplausos] E aí, Pedro? Bom, meu filho. Tá, meu amigo. Bom dia. Beleza. Se apresenta aí pro pessoal. Esse daqui que é o Pedro. Galera, faz, a gente faz os vídeos aí para mostrar pro mundo as belezas naturais da cidade mais ocidental do Brasil, as belezas que a gente tem aqui da serra, da cidade, o último pô do sol do Brasil. A gente vai levar os meninos agora para conhecer nascer do sol lá no mirante. Já já é isso aí, pessoal. Tivemos uma sorte muito grande de estar o pau Pedro por aqui e o cara vai trazer aí um conteúdo único aqui para vocês. Valeu. Isso aí, galera. Chegando aqui no ponto ali a escada, começo do caminho que a gente vai ter até lá o Mirante. Vão ser aí aproximadamente 40 45 minutos de caminhada. Ó, isso aqui é uma fonte de água potável. Pessoal encher as garrafas aqui. É uma fonte de água mineral. Ali em cima ele sai daí de dentro da serra. É de dentro da serra. Então água potável. pousado aqui eles aí para consumir os estudos e tudo. Ah, então ah, tá, entendi. Então quer dizer que a água que a gente consome lá na pousada vem daqui e daqui dessa ponte aqui. Oi água é cristalina, né? Sai do meio da serra, pessoal. A gente vai ver com mais detalhe quando é amanhecer. Mas agora vamos começar o nosso percurso. Vamos dar uma apertada agora. E aí, Marcão? Bora, bora, bora. Acaba aí, pessoal. Como é muito íngreme, a galera da pousada já deixa aqui uma varinha de apoio para você ir fincando e, se necessário, ir se apoiando, né? Porque olha a subida agora na noite, durante esse período não dá para ter muita noção, mas durante o dia vocês vão ver aí como é que é. Enquanto eu e Jean estamos tudo equipado, todo cheio de parafernalha, bota Pedrinho tá como? Chineleira, bermudinha. Tá acostumado, né, Pedro? Já. Já veio aqui quantas vezes, cara? Só esse ano umas quatro vezes já. Quatro vezes. E é bonito toda vez, cara? Muito bonito. Vale a pena. Nossa, estamos chegando no rapazinho. Olha ele aí. Mirante da serra. Tô divisor. Jeanzinho. Uh, Jean respondeu. Se respondeu, tá vivo. Caraca, meu. Chegamos na hora, hein? Olha isso. E lá vem ele pra última curva. O menino é forte, é poderoso, é imponente, ele não desiste. Bora. Ele é Jean Pinheiro. Juruá aventura. Uhu! Uh! Ah, moleque boa. É fácil. Não é fácil não. Chegou o homem, rapaz. O moleque passou uma semana gripado, doente, zoado, dormindo pouco e tá aí. Apesar do desafio da subida, poder chegar até esse ponto é inexplicável. Uma sensação única que somente quem presenciou tem autoridade para falar. Esse, sem dúvida, é um dos locais mais especiais do estado. Esse é o Mirante da Serra. [Música] [Música] [Música] [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] [Música] É, galera, chegamos. Não foi fácil chegar até aqui. É um desafio grande, mas a recompensa aqui no final não tem tamanho. A dimensão que é isso aqui, meu Deus do céu, para mim, primeira vez aqui na serra, acreditar que isso aqui faz parte do Acre, é, faz parte da nossa terra e tem muitas pessoas que não conhecem aqui da nossa região, aqui do nosso próprio estado. Era um desses, mas eu digo para vocês, vale muito a pena. Olha que esse daqui é o nosso primeiro ponto que a gente tá visitando e é um privilégio enorme tá mostrando um pouquinho do nosso Acre para muitas pessoas aí e para quem futuramente quiser conhecer. Esse daqui é um dos pontos que nós temos aqui na nossa região e essa daqui é a vista, pessoal. Nascer do sol. E aí, Marcos? Desafio tá massa. Tô filmando aqui um timeelapsezinho para mostrar para vocês depois desse nascer do sol maravilhoso. E é aquilo ali, ó. Coisa linda demais, cara. Vale muito a pena, assim, nossa jornada parece que a gente quer fazer conteúdo disso, as coisas fica mais difícil, né? É, é barco que quebra, drone que cai na água. Mas cada segundo vale a pena, cara. Cada segundo vale a pena. É muito legal. Certo. Bem assim. [Música] Ben Pedrinho falou pra gente que vai ter um novo mirante aqui, né, Pedro? Isso. Nosso prefeito José Luiz em parceria com o governo do estado, Cláudis Camili, é a secretaria de turismo também, a sete meu ambiente, já tem um novo modelo de de mirante aqui paraa nossa região. Maior segurança, maior comunidade para atender os turistas aqui da região. Depois de alguns minutos, apreciando essa maravilha de Deus, temos que voltar, até porque temos mais lugares para visitar, desde um buraco de 700 m de fundura que jorra a água desde os anos 30 a uma cachoeira que dizem ser encantada e ainda mostrar com detalhes cada uma das três pousadas. A descida é mais fácil, reduzindo significativamente o tempo, mas mesmo assim deve-se estar atento para não ter problemas. Aí, pessoal, aqui os próprios moradores, os guias locais fizeram essa parte aqui com corda para ajudar, porque olha o tanto que é íngril, mas tem que ter um pouquinho de cuidado para não tropeçar e cair, né, Marcos? O fato é que o pessoal vocês não conseguem entender como é pela não tem como ter dimensão, né, exata do local. É bem bonito, hein? Estamos aqui na pousada novamente. Pousada do seu Miro. E agora vamos tomar um café, mostrar um pouquinho aqui e partir para mais visitação. Bora tomar um cafezinho. Bom dia, senhores. Tudo falando com vocês? o depois de um café reforçado, nós juntamos com o nosso amigo Isaías, que vai nos guiar até os outros pontos atrativos. Primeiro para o buraco da central, que fica a 10 minutos da pousada, e segundo para a Cachoeira do Amor. เฮ [Música] Chegamos no nosso segundo ponto de visitação. Agora vamos dar uma olhada no buraco da central. Esse buraco da central é uma cachoeira artificial. Foi feito através de uma perfuração da Agência Nacional de Petróleo. Nessa época ainda não era nem a Petrobras, era a Agência Nacional de Petróleo. Eles acabaram encontrando um veio de água tão forte que até hoje, desde a década de 30, ainda sai água desse local. Então a procura pelo petróleo, né? fez aqui um ponto bem movimentado e a caldeira tá aqui uma parte dela, na verdade que ela não era só isso, né? Era movida a lenha, né, a cavão, então ela que dava força para perfuração do poço. Então aqui a gente vê o motor da época que a energia elétrica era escapa, o motor no caso era vapor, a vapor, a cavana, gente, a ver a queima e é essa queima, né? Combustão dava força para pros trabalhos da E o o buraco tem aproximadamente quantos metros de fundura? as fontes colocam que se aproximadamente 600, 700 m, né? Aí só que a força da água era muito grande. Então foi um rapaz jogou uma pedra, né, dentro para ver a fundura. Realmente essa pedra ela deu uma permite inclusive tomar o banho, né, que os relatos dos antigos é que a força era tão forte que ninguém conseguia banhar. Aí essa pedra que foi lançada, ela reduziu um pouco a força da água, mas mesmo assim a pessoa não consegue afundar com o próprio peso, né? Tem que forçar um pouco nas mãos para poder andar no buraco, tá? É um buraco bem profundo, né? Muito impressionante. [Música] [Música] [Música] [Música] Mais quente ela é, né? Não é muito fria não, mano. É gostosinho. P meu amigo, é demais, viu? Bora. Uh. Uma das principais características daqui é além do fato de ser um uma cachoeira artificial, né, criada pelo homem, o cheiro da água, a temperatura da água e a cor das pedras. Você vai perceber que as pedras têm diferente tonalidade quando ela encontra a água que vem do buraco. E a aqui não não é atingida por essa área, porque como a água vem do solo, tem a presença de muito minério, muito enxofre. Então fica com esse tom de ferrugem, né, nas pedras. E aí h inclusive um mito da região, na verdade não é um mito, é esse mito criou-se de um acontecimento que uma um rapaz tinha muita ferida na pele aqui e ele tomava sempre muito banho aqui nessa região e por ter muito enxofre, né, essas feridas foram cicatrizando um tempo. Então aí há a crença, né, de que para muitos que essa água cura essas feridas de pele por conta de da quantidade de minerais que vem do subsolo e a temperatura também que todas as outras são geladas. Essa é a única que a temperatura é morna. O buraco da central é um verdadeiro ícone da Serra do Divisor. Além de sua beleza única, ele carrega uma história rica e pouco conhecida. O que muitos não sabem é que há poucos minutos rio acima existe o restante dessa história. Aqui na mesma época foi perfurado outro poço e construído uma vila que chegou a abrigar centenas de trabalhadores. Com o encerramento das operações por inviabilidade econômica, o que ficou foram apenas as marcas desse passado. Moradores cogitam reabrir esse local e transformar em mais um ponto de visitação, uma trilha contemplativa pela selva até esse pedaço esquecido da história local. [Música] E aí, partiu mais um ponto, Marcos? Bora, bora. A gente vai pra cachoeira do amor, né? A gente passou aqui mais cedo, né? É, a mesma trilha do mirante é a da cachoeira. Ex. E agora a gente vai aproveitar um pouquinho mais. Pessoal, como vocês viram no início do vídeo, passamos aqui por esse garapé. Esse garapé aqui é chamado de garapé do amor. E agora a gente vai pra cachoeira do amor, subindo a mesma escada que a gente subiu pro mirante e vamos até a cachoeira. Aqui divide a trilha do mirante segue pra esquerda, né? E a trilha do garapé do amor, né? A gente vê a placa bem alira do amor, a gente segue pra direita. Essa trilha aqui, para quem prefere fazer caminhada na floresta, ela não fica próxima ao rio. A gente tem que caminhar um pouco para poder acessar a cachoeira. E quem curte paisagem de floresta, de mata, é isso aqui, é o barato, né? Porque você consegue ir olhando as serras, consegue olhando as árvores, borboletas. Então é isso aqui é para é uma terapia, né? Na verdade você vai admirando, vai caminhando, né? E no final a recompensa é a visão da cachoeira. Então é uma trilha bem interessante. Então aqui você consegue visualizar algumas espécies tendo sorte, né? Eh, essa cachoeira é interessante mencionar que quem descobriu ela foi o seu Miro, tá? O Miro é o responsável por por ter encontrado essa cachoeira, né? Então, quem quiser conhecer um pouco mais de do da cachoeira aí, se hospedar no Miro, né? Você consegue perguntar a ele que ele foi quem o primeiro a a visitar a região, né? A curiosidade Viv Garaté foi seguindo e encontrou e batizou de Cachoeira do Lambor. E assim ficou até hoje. Então a gente tá chegando já na cachoeira, certo? Eh, você vai aqui lá encontrar uma placa no estilo que a gente vai ver já já, porque como aqui é um espaço de visitação, né, a gestão do parque, a comunidade prima muito por conscientizar a não sujar os locais de visitação, né, tanto as outras cachoeiras, mirante. E aí tem a placa avisando, né, leve seu lixo, porque às vezes a pessoa vem, traz o seu lanche, né, para comer, não, não é proibido. É só lembrar de não descartar nada, né, no nos locais de visitação para não poluir, né, e deixar o visual desagradável pros demais que vem, né? É tão bom chegar no local, ver tudo limpo, então outra pessoa também quer ter essa experiência. E aí é a conscientização. Sempre quando vier, não é proibido trazer o lanche, né? Mas todo o lixo produzido, a pessoa retorna com ele para não deixar descartado na natureza, porque pode vir animais, né? É confundir aquele plástico com alguma coisa, pode ingerir, então não é legal, tá? Chegamos, Isaí. Chegamos. Então essa é a cachoeira do amor. Ela é a mais alta que nós temos. Realmente é uma altura impressionante. É esse tapete verde ao redor na rocha também dá aí uma cara bem bonita, né, pro local. Vegetação na rocha é bem um jardim vertical, né, digamos assim. E apesar da altura assustar um pouco, ela é tranquila, né? A vazão d’ água é fraca e fica como se fosse um chuveiro. Ao contrário do ar condicionado, que é bem mais baixo que ela, mas a vazão de água é tão forte que é difícil ficar embaixo. Essa daqui não, né? Não tem perigo, pode entrar embaixo à vontade. Tem uma mini piscina, né? Não é tão grande, mas a pessoa consegue tomar um banho gostoso e aproveitar a vista também, que é esse formato meio parabólico aqui, né? Dá uma cara interessante pro pro pro visual. A tardinha, né, que o sol começa a passar para lá, entra mais luz aqui e fica pra tirar aquela foto. O Instagram fica ótimo, cara. É muito impressionante, pessoal, a altura que é esse local. [Música] Mais do que atrativos naturais, a Serra do Divisor também é sobre pessoas. As pousadas daqui fazem parte de um ecossistema que movimenta toda a comunidade local. Elas geram emprego para os barqueiros que fazem o transporte pelo rio, para os guias que conhecem cada canto da floresta e para as outras famílias que dependem do turismo de forma sustentável. Essa parte do vídeo, ela é especial, pois é o momento de ajudar a comunidade e você pode fazer parte disso assistindo até o final, curtindo, comentando e compartilhando esse vídeo para ele alcançar o maior público possível. Assim, juntos, podemos ajudar a dar visibilidade a esse lugar e fortalecer o turismo que transforma vidas no coração da Amazônia. [Música] Eu sou a Eva. Eh, o meu nome é Eva Maria Lima da Silva, moro aqui no Parque Nacional do Serra Divisor. Eu acho que o que atrai realmente as pessoas vir para cá, conhecer, eu acho que é a natureza. A natureza, né? A natureza viva, pura, saudável e também o acolhimento que o acriano tem. O acriano ele tem um acolhimento bem diferente, né, de outros eh estado, mas e aquele que vem aqui para conhecer, praticamente ele pode não voltar, mas ele vai apontar a outra pessoa, porque realmente ele viu que aqui vale a pena, né? Então eu acho que a natureza é um ponto bem atrativo, bem inspirado para as pessoas que vem ter aqui. Então se você quer vir aqui no no Acre, conhecer o nosso Parque Nacional do Serra do Divisor, vem até a Pousada Caminho das Cachoeiras que a gente tá aqui para lhe acolher. Então o nosso telefone para contato é 398 5214. Fala diretamente com a a dona Eva, dona da Pousada, Caminho das Cachoeira. E você não vai se arrepender. A gente tá aqui para oferecer, oferecer o nosso melhor trabalho, tá bom? E aqui você se sente em casa, você vai ter alimentação, você vai ter e guia local, você tem Wi-Fi 24 horas. Então a gente leva eh tenta fazer o melhor para você, tá bom? [Música] É o Agiro Oliveira Magalhães, conhecido por Miro. Famoso é Miro. Olha aqui, nós tem várias opção, né? Nós temos aqui na serra, a gente tem é o passeio de cachoeira, né, que oferece passeio de cachoeira, trilhas. A gente também tem uma parte importante, né, que é observação de aves, né, é muito bom também, né, a gente tem muitas espécies de bicho aqui raríssimo mesmo, né, bicho bom aqui que é, né, em todo canto que tem. E a gente também tem eh tem mamíferra, né, que também estimata, né, que é muito legal. A gente e já tá recebendo bastante pessoas que estão visitando, né, e estão gostando. A gente enconta os bichos mesmo e isso é muito importante. Trilhas, para você caminhar, tudo isso a gente tem. Pessoal, eu quero deixar um convite aqui para vocês, né, eh, pessoal do mundo inteiro aí que é que quer conhecer, quer me conhecer, conhecer minha família aqui no Parque Nacional Serra do Divisor, né? Vim aqui para Pousada do Miro me conhecer, conhecer as minhas histórias, né? Gosto de contar muita história, né? Conhecer a nossa a nossa alimentação aqui muito regional, né? Eh, muito boa a nossa alimentação. Aí eu deixo o convite para vocês. Venha nos conhecer, venha conhecer a pousada do Miro, a família do Miro e todo o nosso potencial que nós tem aqui oferecer para vocês. Muito obrigado e venham todos a certo do divisor. Oh. [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] Boa tarde, eu sou a Graça, dona da Pousada Canindé. Nós estamos aqui no Parque Nacional da Serra do Divisor aí. Eu quero dizer pras pessoas que vê esse vídeo, se quiser vir conhecer, vim aqui pra Pousada Canindé da Serra, me conhecer, ter uma experiência, a gente oferece café da manhã, almoço e janta e quem quiser vir sentir essa experiência, sentir a natureza aqui com a gente, tá convidado para vir, tá de portas abertas a Pousada Cané para receber o nosso cliente. Cir natureza. Obviamente, em apenas um dia, nós não conseguimos ver todos os pontos de visitação. Por enquanto eu vou ficar devendo o restante. De volta à Pousada do Miro, finalizamos a tarde com a apresentação da equipe e um alinhamento de todas as informações, além da entrega dos materiais disponibilizados por nossos apoiadores, a expedição está de fato chegando. Meu nome é Isaías Gomes da Silva, sou também membro da Associação de Preservação do Pé da Serra. Vou estar acompanhando para dar o suporte naquilo que for preciso, né? E espero que dê tudo certo, a gente consiga chegar no mar, cumprir o objetivo e futuramente numa revisão do plano de manejo, né? Tornar lá um ponto turístico se for conveniente. Então espero que a nossa experiência seja agradável durante todo o percurso e que vocês também acompanhem a gente através das telas, né? É isso aí. Eu sou o Rogério, sou Rogério Silva Costanal. Eh, sou somos agente ambiental dobil e isso aqui é uma experiência nova para nós que eu acho que nenhum agente do 100.000 chegou lá nesse no extremo no marco 76, né? E para nós vai ser um grande prazer acompanhar essa equipe aí. Se Deus quiser nós vamos e volta. É isso aí. Eu sou Jonas do Amaral Neri. Estamos indo para lá só para dar um apoio, um suporte pra galera que tá indo. E é nós. Vamos lá. Junto, a gente vai e volta, Rogério, ou alguma coisa vai? Não sei. Isso aí vai depender dos gatinhos. Você tá com medo, Rogério? Rapaz, eu tô brincando, não vai ser brincadeira não. Jas não tá com medo não, né? Vai ser o qu? Vai ser oito, né? Sete capaz de voltar. Seis. Você vai morar lá, né? Então, meu nome é da Magal. Eu vou acompanhando aqui a equipe até o Marco 76. E é nós. Eu sou Josimar, presidente da associação. O nome da associação é Associação de Preservação e Turismo aqui da comunidade pé da Serra. E hoje estou aqui nessa expedição, né? a gente vai chegar até o ponto extrema oeste aqui do Brasil, da nossa região. E o objetivo da expedição é trazer mais e turista para visitar e conhecer o local e trazer também futuramente renda para pessoa da comunidade. Pois é, galera, hoje a gente fez esses turismos aqui da região, são os pontos mais importantes e aí a gente acabou tendo que voltar um pouquinho mais cedo porque tínhamos alguns compromissos, né, G? Fala aí o que que rolou do dia. Muitas coisas fogem um pouquinho do nosso controle. É, essa parte de organização a gente tinha que ter no primeiro dia, mas não deu por questões logísticas. Chegamos já um pouquinho tarde, não foi, Max? Pois é, mas graças a Deus a gente chegou, tava toda a rapaziada aqui sentada esperando a gente. Sentamos aqui, organizamos parte do material, principalmente questão de alimentação, pegamos ideias com eles, porque quem sabe são eles. Eles quem deram todas as palavras. A gente inclusive apresentou aqui o o roteiro da nossa expedição, né? Toda a expedição, missão, objetivo e foi tudo muito bem alinhado, muita experiência trocada aqui. Que o pessoal quer daqui é como eu falei pro Marcos, os caras são umas máquinas da mata aí, forjado na mata e a gente foi só mais aprendendo. Racionamos aqui toda a nossa alimentação, contando aí para no mínimo, é, vamos levar tudo, né? no mínimo quro dias, mas se der alguma coisa errada a gente tiver que ficar, tem como durar. Então, foi basicamente isso a parte da tarde. Maneiro, coisa para caramba que a gente organizou. E que que você achou da galera, cara? A galera tá animada, cara. Todo mundo muito empenhado, animadíssimo aí com a expedição. E assim, que eu comentei com o Marcos que tava um pouco nervoso com receio por conta do local. um local novo, né, pra gente, mas os caras são são bom, tranquilizaram muito mais. Pois é, cara, eu senti isso também porque a gente não conhecia os caras, né? E quer dizer, o Josemar e o Isaías a gente conhecia, mas aí ouvindo a o Genilson, teve um outro rapaz que parou aqui, foi é o filho do seu Miro. É filho do seu Miro. Seu Miro Sant conversou com nós aqui também, deu umas coisas de umas maravilhosas. Então isso foi tranquilizando, sabendo que a gente tá na mão de profissional, de uma galera bacana daqui. E confesso que eu eu agora eu tô um pouquinho mais não tá batendo nisso de tranquilidade e nervosismo para mim, porque tá chegando, né? É amanhã que a gente começa. A partir das 5 horas a gente já tem que estar de pé, organizar algumas coisas, tomar um café aqui, fazer mais um. Aí vamos partir realmente pra expedição. Então o dia promete. E ah, lembrando, a gente falou pouco, mas eu acho legal a gente reforçar. O lugar que a gente vai é o verdadeiro último o último pô do sol do Brasil, o verdadeiro ponto extremo oeste, o último pô do sol do Brasil. Uhum. E o começo do Brasil. É dali que começa o Brasil. Da onde a gente vai pra direita é tudo Brasil. É tudo Brasil. Exatamente. É único, né? É uma coisa única. É único, cara. É chegar num ponto desse vai ser vocês acompanhem aí nos próximos vídeos. A gente vai dar dar o gás tudo, como a gente falou, né? Muito desafio, muita programação. Vocês estão vendo aqui recursos limitados, né? A gente tá num local que a gente tenta se virar produzida da forma como dá, né, Marcos? acompanhando as pessoas que a gente conhece, vamos fazendo amizades por aqui, procurando conhecer o pessoal daqui e tentando desenvolver algum conteúdo para não deixar vocês aí sem nada. Sim, já se liga, a gente já falou um pouquinho, mas teve toda aquela galera que apoiou a gente aqui. Manda um carinho para eles, manda um salve. Se você conhece eles, indica eles aí na cidade de vocês. Vocês conhecerem turista também, indicam eles, porque com certeza são as pessoas que acreditaram nisso aqui. Isso aqui tá acontecendo também e muito também por causa de dessas pessoas. O Miro também aqui vai um salve para eles e bora pra guerra. Bora, bora. Amanhã cedinha tamamos junto. Acompanha aí que tem aventura pr caramba para acontecer aí. Lembra de curtir, comentar e compartilhar muito esses vídeos. acompanha o primeiro que já saiu, porque se você não tá acompanhando, não fica sabendo como a gente tá, que aqui a gente tá procurando mais ou menos fazer um diário aí de da quantidade de dias que a gente vai estar aqui na expedição, né, Mar? Então, se a pessoa perder um vídeo, já não sabe como que fica o próximo. Não vai est entendendo muito bem a história. Então, vai lá, assiste o primeiro vídeo. Pois é. Se tu não viu o vídeo anterior, tu vai pangar o que a gente tá falando sobre drone aqui. Então, veja os vídeos anteriores. Capitão mandou, curte, compartilha, comenta, faz o combo do YouTube para ajudar a gente participar de fazer isso aqui ser muito mais reconhecido e muito mais gente. Quem sabe você aí que tá assistindo, vim visitar. A gente só diz uma coisa, vale a pena, né? Meu Deus do céu. Valeu, galera. Um abraço e até breve. Vamos ver se vai ter alguma coisa mais, não sei, né? É, até o próximo vídeo. Se não der, né, lembra de comentar alguma coisa, sei lá, qualquer coisa. Se não comentar, o bicho vai pegar você, a onça vai pegar você. Valeu. Vocês sabem que aqui no canal somos apaixonados por aventuras, porém fazer isso em locais tão isolados e ao mesmo tempo gravar conteúdos não é uma tarefa fácil. Entregar um conteúdo de qualidade requer vários equipamentos e uma hora ou outra eles vão descarregar. Foi pensando nisso que a Bluette nos enviou um kit com uma placa solar e uma estação de energia portátil. A Bluette é uma empresa pioneira em energia limpa e vem se consolidando no mercado nacional, entregando equipamentos de ótima qualidade. O nosso modelo é o AC50B com um painel solar de 200 W. Ela é extremamente silenciosa e tem carregamento turbo, alcançando 85% da sua capacidade em apenas 45 minutos. Aqui temos 700 W de potência e 448 WH de capacidade. Ideal para manter câmera, drone, celulares e lanternas carregando durante toda a aventura, independente do local. A Bluet utiliza baterias Life PO4, considerada uma das mais seguras do mundo, garantindo até 3.000 ciclos de carga. Com essa tecnologia, as estações de energia da Bluette podem durar até 10 anos. Ou seja, é um ótimo investimento custo benefício, tendo em vista que vai durar vários anos. [Música] E além disso, ela ainda conta com 5 anos de garantia. O modelo AC50B oferece uma tomada AC 127 V ou 220, dependendo da versão, com até 700 W de potência ou 1000 W no modo turbo. Tem uma porta USB tipo A de 15 W, duas portas USB tipo C e ainda conta com aplicativo próprio, onde você controla todo o equipamento diretamente do celular. [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] A AC50B vai ajudar demais nas nossas aventuras. E se você ficou interessado em adquirir um equipamento como este, clica aqui embaixo que tem todos os links seguros que vão direcionar vocês diretamente pros sites oficiais da Bluet. Além disso, também vou deixar aqui embaixo um cupom exclusivo aqui do canal Juruá Aventuras que vocês poderão utilizar na compra e ter aquele descontinho que vai ajudar demais na hora de adquirir um equipamento como este. Lembrando que a Blue tem diversos equipamentos para várias utilidades, desde esse daqui que serve para acampamentos e vários outros tipos de atividade, e também equipamentos bem mais robustos que podem ser utilizados, por exemplo, para gerar energia para uma casa completa. É isso aí. Muito obrigado, Blueet, por ter acreditado no nosso canal, por ter confiado no nosso trabalho e agora as nossas aventuras vão ficar bem melhores. Bora pr nossas aventuras sem preocupação. [Música]