Contos de Fadas que Talvez sejam reais

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เฮ [Música] [Música] Contos de fadas, querendo ou não, tem sido uma das literaturas mais consumidas e antigas do mundo. Em muitas situações, essas histórias tinham um certo lado um tanto perturbador, que servia para ensinar as crianças que as ouvia certas lições de vida. Porém, muitos contos carregam uma certa fama de terem sido um tanto reais. Por isso, no vídeo de hoje vamos explorar alguns contos de fadas que talvez sejam reais. Eu sou o Zod, seu apresentador, e sejam todos muito bem-vindos a Zodíaco. [Música] Primeiramente, antes de abordar a maioria dos contos, devemos entender o que eles são de fato. Os contos de fadas são histórias que foram passadas de boca a boca, de geração em geração, como se carregassem um pedaço da alma de cada povo. São narrativas cheias de magia, onde animais falam, bruxas lançam feitiços, príncipes enfrentam perigos e jovens comuns vivem destinos mega extraordinários. Mas por trás de toda essa fantasia, os cultos de fadas falam de algo mais real, das emoções humanas. O medo, a inveja, a coragem, o amor. Tudo isso aparece ainda que disfarçado algumas vezes. Apesar de hoje elas serem vistas como histórias para as crianças, muitos desses contos nasceram bem diferentes, cheios de violência, tragédias e lições duríssimas voltadas para um público adulto. com o tempo ganhar versões mais leves, especialmente com autores como os irmãos Green e Hans Christian Anderson, e acabaram se tornando parte do imaginário popular. Por causa dessa suposta origem, muitos são cotados como sendo verdadeiros. E é isso que vamos explorar agora. A história do flautista de Hamlin é uma das mais misteriosas e intrigantes do folclore europeu. Tudo começa com uma cidade sitiada por ratos. Hamlin, uma vila alemã que estava desesperada por uma solução. É então que surge um homem estranho vestido com roupas coloridas que promete livrar a cidade da praga em troca de uma recompensa em ouro. Os moradores logo aceitam e o homem toca sua flauta com uma melodia mágica que faz os ratos seguirem-no hipnotizados até o rio, onde acabam se afogando. Quando ele volta para receber o pagamento, os habitantes de Hamelin decidem quebrar o acordo. O flautista, se sentindo traído, retorna dias depois, dessa vez tocando uma música diferente. E agora não são os ratos que o seguem, mas sim as crianças da cidade que desapareceram com ele para nunca mais voltar. Essa é a versão popular, contada em livros infantis e adaptadas inúmeras vezes em filmes, músicas e até peças teatrais. Mas por trás dessa fábula existe um registro histórico real que levanta perguntas até os dias de hoje. O manuscrito do século XI encontrado na própria cidade de Hamlin afirma no ano de 1284, no dia de São João e São Paulo, 130 crianças de Hamlin foram levadas por um flautista vestindo roupas coloridas e desapareceram para sempre. Esse é o ponto de partida para a versão mais sombria e enigmática da história. Ao que tudo indica, os ratos só foram incluídos muito tempo depois, por volta do século X. Não há menção a eles nos registros mais antigos e isso indica que o conto começou como algo muito mais sério, a perda de um grande número de crianças. O que realmente aconteceu com elas, ninguém sabe ao certo. Existem teorias históricas sugerindo que elas possam ter sido levadas como parte de um processo de colonização, recrutadas ou até forçadas a migrar para regiões da Europa Oriental, como a Transilvânia, durante uma época em que muitos alemães estavam sendo enviados para ocupar novas terras. Outra hipótese é a de que tenham morrido em algum desastre coletivo, como uma epidemia ou talvez um deslizamento que os habitantes tentaram esquecer ao transformar em lenda. O fato é que a própria cidade de Hamlin ainda preserva marcas desse passado. Há uma rua na cidade com esse nome que eu não vou saber pronunciar, onde, segundo a lenda, as crianças teriam desaparecido. E, curiosamente, é proibido tocar música ali até os dias de hoje. No museu local, é possível encontrar vitrais e inscrições antigas contando a história. E muitos estudiosos citam o trabalho do historiador alemão Jurgen Wudof como uma das análises mais aprofundadas sobre a possível origem da lenda, relacionando-a com movimentos migratórios do século XI. A história de João e Maria é uma das mais conhecidas dos contos de fadas, mas por trás da fachada colorida de doces e essas casas encantadas existe uma narrativa profundamente sombria e talvez um reflexo assustador de muitos momentos reais da história europeia. A trama começa em tempos difíceis. Uma família miserável assolada pela fome, vive à beira da miséria em uma cabana no meio da floresta. O pai, um lenhador bondoso, é pressionado por sua esposa. Em muitas outras versões, ela é chamada de madrasta, a abandonar os filhos na mata, pois já não havia comida suficiente para todos. A ideia é cruel, mas não é absurda. Quando lembramos que durante os séculos da peste, guerras e também na épocas de colheitas fracassadas na Europa, tem registros históricos de famílias forçadas a abandonar crianças para garantir a própria sobrevivência. João, que era o irmão mais velho, acabou ouvindo o plano e tenta salvar a si e a irmã, espalhando pedrinhas brancas no caminho para que possam voltar para casa. Na primeira vez até funciona, mas quando são deixados novamente, eles só tm pão e os pássaros da floresta comem todas as migalhas. Perdidos de verdade, João e Maria vagam até encontrar a casa feita de doces, janelas de açúcar, telhado de chocolate, um sonho irresistível para quem passava fome. Mas esse paraíso obviamente é uma armadilha. A dona da casa é uma bruxa que se alimenta de crianças. Ela prende João em uma jaula e obriga Maria a servi-la enquanto engorda o menino para devorá-lo depois. A tensão cresce até que Maria, em um ato de coragem e desespero, empurra a bruxa dentro de um forno e liberta o irmão. Juntos, eles fogem levando consigo joias e tesouros da casa e finalmente reencontram o pai. A madrasta já está morta e agora com riqueza e liberdade, os dois encerram sua jornada com o final feliz. Essa história até parece ter um final interessante, mas será mesmo um conto sobre vitória e superação ou uma memória ancestral da fome, do abandono e do medo? Historiadoras como Maria Tatar, especialista em folclore, sugerem que João e Maria têm raízes nos períodos de grande escassez, como a Grande Fome de 1315, onde há relatos documentados de abandono de crianças, canibalismo e desespero coletivo. A bruxa da casa de doces pode representar figuras reais de paras da sociedade, mulheres solitárias e isoladas que, porverem à margem da sociedade, se tornaram alvos de acusações de bruxaria e outras coisas. Outras literaturas mais simbólicas também são possíveis. A casa de doces, por exemplo, seria a representação das tentações perigosas, aquilo que atrai, mas pode destruir. A jornada de João e Maria seria então uma espécie de rito de passagem em que a inocência se perde e os irmãos precisam agir com astúcia e coragem para sobreviver a um mundo onde os adultos falham, onde o lar não é seguro e onde a fome é uma força tão poderosa quanto a magia. A história da Chapeuzinho Vermelho é, à primeira vista uma narrativa simples. Uma menina doce, um lobo mal, uma avó em defesa e o embate entre o bem e o mal. Mas por trás dessa estrutura aparentemente inocente, existe uma fábula ancestral carregada de simbolismos, mensagens ocultas e interpretações que atravessam séculos de tradição oral e escrita. E o mais curioso, ela nem sempre foi uma história para crianças. A versão mais conhecida hoje é a dos irmãos Green, em que Chapeuzinho, ao levar comida para a avó, é enganada por um lobo que a devora junto com a velhinha. No final, um caçador aparece, abre a barriga do lobo e salva as duas. Um final feliz, limpo e heróico. Mas essa é uma versão suavizada. A versão original e mais sombria vem de muito antes, de tradições camponesas da Europa medieval e depois foi registrada por Charles Peroll no século X7. Nessa versão não há caçador. A menina é devorada e ponto final. O conto termina com um alerta direto. Meninas, cuidado com lobos, especialmente os que parecem mansos. A capa vermelha, por exemplo, tem significados bem mais profundos. O vermelho é a cor do sangue, da paixão, da sexualidade, da vida que se inicia e da inocência que se perde. Muitos estudiosos acreditam que a história seja uma metáfora para o amadurecimento feminino e os perigos do mundo adulto. Chapeuzinho cruza a floresta. símbolo do desconhecido, do inconsciente, e se depara com o lobo, uma figura que pode representar o predador, o manipulador, o homem perigoso, disfarçado de encanto. A frase icônica que olhos grandes você tem e as respostas do lobo são carregadas de tensão. É como se o próprio diálogo fosse um jogo de sedução, de disfarce, de engano. A casa da avó, lugar que deveria representar segurança, acaba virando uma armadilha. E o lobo, que deveria ser um simples vilão animal, ganha traços humanos demais, como vestir roupas, fingir uma identidade e usar da fala para manipular. Em algumas versões mais antigas, há ainda mais detalhes perturbadores. O lobo serve pedaços da avó para a menina comer, dá o seu sangue para beber e Chapeuzinho aos poucos vai perdendo a noção de onde está. Só quando percebe que está se despindo diante de um ser estranho é que ela começa a desconfiar. Ou seja, a história deixava de ser apenas sobre o perigo e se tornava também uma metáfora para o abuso, tanto emocional quanto físico ou talvez até simbólico. Curiosamente, quantos semelhantes a Chapeuzinho existem em várias culturas do mundo, como em versões africanas e asiáticas, onde uma jovem também é enganada por um predador esfarçado. Isso mostra que o medo que a história representa é universal. O medo do engano, da perda, da inocência, da travessia do conhecido para o desconhecido. A história do Barba azul é uma das mais perturbadoras de todos os contos clássicos. E diferentemente de princesas encantadas ou animais falantes, essa lenda tem raízes bem mais sombrias e possivelmente reais. O conto eternizado também por Charles Perrot fala sobre um homem riquíssimo, de aparência estranha e com uma longa barba azul, que vivia em um castelo isolado. Ele era temido e evitado por todos, mas mesmo assim conseguia casar-se com belas jovens. Acontece que todas as suas esposas desapareciam misteriosamente até que ele se casa com uma jovem que era curiosa, que logo descobre o segredo por trás da fortuna e do mistério. Logo após o casamento, Barbaz precisa viajar e entrega à esposa todas as chaves da casa, mas com uma condição. Ela jamais deve abrir uma portinha específica no subsolo. Claro que movida pela curiosidade ou pelo pressentimento, ela acaba abrindo. E o que ela encontra lá dentro é um verdadeiro pesadelo. O quarto está cheio dos corpos das antigas esposas, pendurados, abandonados como troféus. E o chão também está encharcado de sangue. Quando Barba azul volta e percebe que a chave que ele usava está manchada e que essa mancha não sai, ele percebe a desobediência e decide matar a sua atual esposa. No último instante, os irmãos da moça aparecem para salvar ela e acabam matando o assassino. O castelo é herdado por ela junto com todas as riquezas do monstro. Esse conto, apesar de parecer um alerta moral sobre curiosidade ou desobediência, esconde camadas mais densas. Ele é, na verdade, uma narrativa de horror psicológico e abusivo. A mulher vive sob a aparência da riqueza, mas numa prisão disfarçada. O quarto proibido representa o segredo que muitos agressores escondem: a face violenta, o histórico sombrio, a verdadeira natureza. E Barbaz não é uma figura mitológica. Ele pode muito bem ter sido inspirado por um homem real. Vários estudiosos ligam essa história ao nobre francês Guilê Deis, um cavaleiro do século XV que lutou ao lado de Joana Dark. Após sua carreira militar, ele se retirou para seus castelos, onde passou a praticar rituais obscuros, magia e, segundo os relatos da época, assassinou centenas de pessoas. Ele foi condenado por heresia, assassinato e ocultismo. A sua queda foi brutal. Mas os detalhes do julgamento e a forma como ele atraía suas vítimas, muitas vezes prometendo abrigo e riqueza, se assemelham assustadoramente à figura do Barba azul. Há quem diga que o conto seja uma metáfora para os casamentos arranjados entre jovens e homens muito mais velhos, onde após o casamento elas descobriam os traumas, os vícios e também a crueldade. ainda um aviso para as mulheres da nobreza, que nem todo o castelo esconde um príncipe. [Música] [Música] Enquanto estamos nos nossos comerciais, por que você não aproveita para se inscrever aqui no canal? Deixe seu like e também deixe seu hype para esse vídeo chegar em mais pessoas. E também ative o sino das notificações para ter mais vídeos como esse. Desde já eu agradeço seu acesso. Agora vamos voltar ao vídeo. [Música] A história de pele de asno talvez seja uma das mais inquietantes de todos os contos de fadas e é também uma das menos suavizadas, mesmo nas versões antigas. Ela exala incômodo, tabu e também fuga. Ela foi eternizada também por Charles Perrot no século X7, mas tudo indica que é muito mais antiga e que foi moldada a partir de sussurros reais que vinham dos salões da nobreza. O conto começa com a morte de uma rainha, que no leito de morte impõe ao marido uma condição quase impossível, que ele só se case novamente com alguém tão bela e virtuosa quanto ela. O rei devastado busca em todos os reinos por essa mulher ideal, mas nenhuma lhe parece à altura. Até que ele percebe algo que o perturba e atrai ao mesmo tempo. A única mulher que se iguala à rainha é a sua própria filha. Sim, o rei decide então se casar com a própria filha. A jovem princesa horrorizada pede conselhos à sua fada madrinha, que entendendo o perigo tenta protelar essa situação. Para escapar da união, a princesa exige vestidos impossíveis de serem feitos, como um da cor do céu, outro da cor da lua, outro que brilhe como o sol. Porém, o rei consegue atender esses desejos. Desesperada, ela faz mais um pedido. Exige a pele do asno mágico do castelo, um animal que defeca ouro e garante a riqueza do reino. E para espanto de todos, o rei a atende mais uma vez. Sem saída, ela se disfarça com a pele do animal, cobrindo-se de feiura, fedor e vergonha, e foge. Ela se esconde no reino distante, onde passa a trabalhar como uma criada, sendo tratada como lixo e uma fera grotesca. Mas de tempos em tempos, ela acaba vestindo seus vestidos impossíveis em segredo. Até que um príncipe a vê por acaso e se encanta. Ele quer conhecê-la, mas ela desaparece. Ele a procura e como nos contos, ela deixa um objeto para trás, um anel ou um pedaço de vestido, dependendo da versão. E é então encontrada. Eles se casam e ela finalmente se liberta do passado. Mas o que torna esse conto tão poderoso é o que ele tenta esconder. Ele não fala de magia, fala de incesto, de fuga, disfarce, abuso de poder e renascimento feminino. A pele de asno é mais que um disfarce. É uma armadura contra o desejo doentil, contra o olhar invasivo, contra o mundo que vê as mulheres como propriedade. É o símbolo da sujeira que precisa ser carregada para sobreviver. E o mais perturbador, há rumores de que esse conto foi inspirado em sussurros da corte francesa medieval. Documentos históricos falam de reis e nobres que, após ficarem viúvos, forçaram filhas ettiadas a casamentos secretos. A França do século XI e XV, especialmente sobre a influência da monarquia absolutista, foi palco de casos abafados pela igreja e escondidos sob versões morais da história. Pele de asno então teria surgido como uma metáfora para esses abusos, um modo de contar o horror de forma cifrada, segura e velada. E mesmo assim, séculos depois, o conto sobrevive. E quando tiramos a camada encantada, o que resta é uma mulher que fugiu do pai, se vestiu de monstro, passou fome e humilhação para ser livre e ser vista não só como um corpo desejado, mas como uma alma que escolheu não obedecer. [Música] A história do rei Sapo ou o príncipe sapo, como ficou popularmente conhecido, parece à primeira vista uma fábula inofensiva sobre uma princesa mimada, um sapo insistente e um beijo mágico que transforma tudo. Mas se você mergulhar nas camadas mais antigas dessa história, o que surge não é apenas um conto de fadas, mas um espelho distorcido de rituais, pactos e crenças que por séculos foram tratadas como reais. Na versão clássica registrada pelos irmãos Green, a princesa perde uma bola de ouro em um poço e um sapo a resgata com uma condição. Ele quer comer do seu prato, dormir em sua cama e viver ao seu lado. A princesa contrariada acaba aceitando, mas quando o sapo começa a exigir o que foi prometido, ela se enoja. Só que o pai dela, o rei, a força a cumprir a sua palavra. Em algumas versões, ela beija o sapo. Em outras, ela o joga contra a parede e ele se transforma num belo príncipe. Eles se casam e tudo termina como manda o roteiro. Mas há algo mais estranho nesse conto. Primeiro, a figura do sapo como símbolo não é casual. Em várias culturas europeias antigas, especialmente as do centro e leste da Europa, sapos eram associados à magia, a fertilidade, feitiçaria e transformação. Eram vistos como criaturas liminares que habitavam a fronteira entre o mundo natural e o sobrenatural. Eles viviam na água e na terra e por isso eram vistos como pontes entre dois reinos. Em rituais antigos de casamento pagão, era comum que a noiva fosse testada com provas simbólicas de repulsa, como tocar ou beijar animais considerados impuros, para demonstrar sua submissão ao ciclo da natureza, a união e à fertilidade. Além disso, há registros de histórias medievais que mostram que o sapo da história pode não ser simbólico, mas real. No século XI, na Baviera, circulavam relatos sobre um nobre que tinha este nome, apelidado de homem sapo, por causa de uma doença de pele rara que deformava sua aparência. Ele vivia recluso em uma torre e, segundo os rumores, ele tinha sido prometido em casamento a uma jovem camponesa como forma de selar uma dívida entre famílias. A lenda diz que ao conhecê-lo, a jovem teria se negado a cumprir a união, mas pressionada pela família e pela igreja acabou aceitando. Com o tempo, o homem sapo teria sido reconhecido como generoso e sábio, tornando-se querido pelo povo. E essa transformação social e afetiva pode ter dado origem ao embrião do conto. Há também quem diga que esse tipo de história funcionava como uma espécie de manual psicológico. ensinar meninas a ver a beleza e valor em algo que à primeira vista tinha uma repulsa e também um modo simbólico e pedagógico de lidar com os casamentos arranjados com homens mais velhos, feios ou desconhecidos. Era um treinamento narrativo, uma forma de aceitar a realidade cruel sobre o véu da magia. Outros estudiosos vão mais fundo e associam o Rei Sapo aos antigos contos de metamorfose mística, como os que aparecem na mitologia Celta, onde humanos se transformam em animais por encantamento, às vezes como castigo, outras como aprendizado. Há fragmentos de textos gaules antigos que falam de príncipes transformados em sapos por sacerdotiszas druidas e que só poderiam voltar à forma humana ao serem aceitos ou amados em sua nova condição. [Música] Bem, ficamos por aqui. 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