CREEPYPASTAS E LUGARES ASSOMBRADOS com Natalia Grecco e Felipe Bergamim | LendaCast #222

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Olá, trevosos e trevosas, seres das trevas. Aqui é Daniel Pires em mais um episódio do Lenda Cast, o seu podcast de terror e horror para ouvir antes de dormir. E hoje, senhoras e senhores, é reunir aqui dois criadores de conteúdo do quê? Conteúdo do melhor gênero, né? Conteúdo de terror e horror e sobrenatural. É claro que eu sei que eu não conheci os dois pessoalmente, mas eu sei que eles gostam de lugares abandonados, lugares misteriosos. Inclusive uma das convidadas hoje aqui já visitou um lugar que eu amo e eu brinco que eu já morri lá que é Paranapiacaba. E o outro convidado contou que a cidade dele é uma cidade pequenininha, menor, veio de longe e lá, senhoras e senhores, é uma cidade que todo mundo conhece, todo mundo. E pelo que eu vi também tem algumas lendas. Ele mora perto de Araraquara, onde tem o, para mim, o casarão mais assombrado do Brasil. E a gente vai fazer uma boa roda de conversa aqui hoje, porque a gente já tava comentando aqui antes que queremos ir para Silent Hill. É, queremos ir para Silent Hill. Dá para ir? Vamos descobrir nesse episódio de hoje. Então, com vocês, senhoras e senhores, Natália Greco e Felipe Bergam. Bem-vindo. Obrigada. Obrigada, obrigada pelo convite. Obrigado vocês por aceitar o convite para vir aqui no meu ca fofo do terror. Gostaram da da tower? Nossa, linda. Muito bom. Muito lindo. Nossa, eu assustei com o fofão. Eu sei que ele tá ali. Eu sei que ele tá ali, mas eu olhei agora. Não, eu sabia que ele tava ali, mas eu olhei agora e eu já tinha assustado aqui com a águia. Que que você assustou? Com fofão. Que fofão? Aqueles, né? Não tem nada ali. Brincadeira. Colocamos o fofão hoje que é uma das maiores lendas urbanas aqui do Brasil, né? E aí se assustou com ele. Tá ali só a cabeça dele ali que tem o punhal. Então parece uma pessoa. A Você não é dessa época, né? Do Fofão? Vocês ou são? Eu não. Minha irmã era, mas eu acho que eu peguei um pouco, mas eu não lembro direito, mas eu eu sabia quem era quando era mais nova. Gente, eu me sinto muito idoso porque eles são novos. Eu sou dessa época. Mas quantos anos você tem? 40. Vou fazer 40 esse ano. Ah, tá. Mas tá perto. Eu tenho uma, eu sou mais velha também. Tenho 30. Ah, tá. É, vocês acho que pegaram uma geração depois do Fofão. Eu sou, tenho 29, sou 96. Assim, a gente pegou o finalzinho do Fofão. É, eu sabia quem era, mas eu não assistia nada. É porque o Fofão, ele é mais anos 80. Eu acho que ele ainda é antes de de mim, mas eu ainda ele é lançado nos anos 80, eu nasci em 85 e eu pego as lendas dele, né? Então aí eu cresci com a ideia do fofão. Boneca da Xuja para vocês. OK. Assim. Conhecem? Conheço. Eu tinha medo do, eu tinha medo daquele melocotom, não sei se você conhece. O que era tudo, era tudo, era tipo um barner. Bar, vixe, Barney, versão Brasil, molenguinho, né? Que ele, eu eu lembro que tinha o melocotom que era da Eliana, né? Aí você tinha um negócio dentro dele que ele fazia assim, a tremia. E aí uma vez eu tirei a a o motor que tremia dele, fiz uma casa do terror na casa da minha avó e coloquei isso dentro da máquina. Aí era tipo um sensor, você passava perto, tremia. Aí quando colocou dedo na máquina fazia tum dum dum das crianças. E eu gostava do meu locutão, mas ele não me deu me deu tanto medo não. Vocês são da geração de medo de bonecos? Não, eu não tinha tanto medo de boneco, eu tinha mais medo de desenho mesmo. Tipo, os desenhos que tinha na TV, Coragem com Covarde, me dava medo. Esse esse traumatismo mesmo. Digimon, o vilão me dava medo, tudo me dava. É, o vilão me dava medo. Cara, eu não lembro. Eu lembro de Digimon, mas não me pegou. É do vilão também não. Não me lembro. Eu lembro que eu tinha um medinho, mas mais de desenho assim, sabe? Vilões de desenho me dava um pouco de medo. Uhum. E você, Felipe, tinha medo de desenho também? Cara, desenho não, mas meu medo assim que eu pego até hoje é de palhaço. Palhaço? Palhaço. É que palhaço é um clássico da medo, né? É. Tem gente que tem fobia de palhaço, né? Que é o corofobia, né? Que chama. Eu não sei se chega numa fobia, mas assim, eu não gosto. Por que palhaço especificamente? Tudo bem que pegou uns anos atrás, teve toda essa tendência aí dos palhaços atacando todo mundo, mas antes as pessoas já tinham medo de palhaço. É, mas o palhaço para mim ele ele é muito específico porque quando eu morava em São Paulo Uhum. Minha mãe ela tinha uma escola sequestrado por um palhaço quase isso. A minha mãe, ela tinha uma escola e na época o Patati e o Patatá, eles não eram tão conhecidos assim e eles iam lá e corriam atrás de mim. Gente, você, o Patatinho Patatá correu atrás de você. Isso é uma honra. É uma honra. Mas aí você imagina um menininho com uns 3 anos, 4 anos. Oi amiguinho. Pegou um trauma pra vida toda. Faz sentido. Acho que o seo de palhaço é um pouco mais justificável assim, né? Patati patatá correr atrás de você. É. E aí teve a época dos palhaços assassinos. Lembro. E assim, obviamente onde eu morava, onde eu moro não não ia ter um palhaço assassino, mas e o medo de sair de casa também. É. É. E tem um lá. Eu eu lembro que nessa época dos que o palhaço tava atacando a galera, lembra que tem os vídeos na internet, as pegadinhas, né? É, mas teve uma época, não sei se vocês lembram, que tava viralizando vários vídeos assim de da galera fugindo de palhaço e falando e era tudo viv norte-americano, ficava: “Oh, look that, look, oh my god”. Aí o palhaço vinha para cima com machado e aí oh my god cortava o vídeo assim, era tipo vídeos bem curtos. Foi bem antes de lançarem um filme, né? Essa essa esse remake aí. E aí eu me lembro que eu fiz, eu gravei um vídeo com um amigo meu de palhaço num parquinho aqui atrás e aí em português, né, falando em português, lá eu falei que esse negócio ia chegar no Brasil e tal. Meu, eu coloquei na internet, bateu 4 milhões de visualizações em 2 horas. 2 horas. O Fantástico me ligou no outro dia. Tem eu no Fantástico. Vou resgatar isso para vocês procurarem. Palhaço assustadores. Fantástico. Vocês vão achar a matéria. E tem eu e esse meu amigo que gravamos. E aí eles me ligaram, falaram: “Vocês gravaram um palhaço?” Eu falei: “Não, gente, a gente fez ali uma, porque para mim essas esses vídeos lá gringos eram todos combinados, só que a galera tava com medo real.” É porque não tinha tanto, acho que no YouTube uma a gente imaginar que as coisas são falsas, a galera acreditava um pouco mais no começo, né? muito viralava. E aí a gente falou e a gente mesmo assim eles gravaram com a gente. Eu lembro que a o carro da Globo ficou aqui parado aqui na frente e os vizinhos, que que tá acontecendo aí? E a gente gravou e foi o palhaço assassino, gente, que veio aqui e tal. E aí eu lembro que era uma febre, mas eu me lembro que nessa reportagem um especialista falou que o pessoal tem medo de palhaço porque ele tem só uma expressão, tipo, ele fica só a ah ele feliz demais também, né? Isso. E aí a a a o cérebro humano não não consegue traduzir uma pessoa que só tem uma expressão. Ah, isso faz sentido para você ficar tipo, é por isso que em filme de terror as pessoas sempre tão, a isso te perturba, né? É, vai explicar a máscara também que o quê? Explica a máscara, né? Você não sabe se a pessoa tá rindo para você. Vamos supor, você olha um palhaço na sua frente, você não sabe se ele tá rindo, é, se ele tá bravo, se ele vai correr durante você ou não. Louco, se ele vem. Isso aí, mas é um trauma mais pessoal, talvez. É, é um patati patatá no início de carreira, a gente não sabe como era a maquiagem deles naquela época e vem correndo atrás. Minha mãe também teve uma escolinha, uma vez ela contratou um Mickey. Aí meu irmão foi lá e deu um chute, deu um soco no saco do Mickey. Coitado, Mickey. Saiu, cara. Meu irmão era era demais. Era fogo. Aí a fobia do Mick é seu irmão, cara. Mas eu nunca ouvi isso que a Nati falou de Não era, não era uma fobia, né, Nati? Era um medo de de desenhos assim específicos. Aí você não assistia. Eu não, eu assistia com medo, assim, assistia com medo, mas eu sempre fui fã de terror, acho que desde criança. Eu não sei explicar exatamente o que é, mas eu gostava de assistir. Eu lembro que eu construí um forte na minha no meu sofá, quando aparecia o monstro do Digimon. Eu me escondia atrás, mas eu sempre curtia assim um forte, um forte com ah, tipo esconderijo. Nossa, quanto tempo eu não ouço essa palavra. Eu construí um forte no sofá para se enfiar, né? É exato. E aí é, eu não sei o que que é, mas eu gostava muito de assistir joguinhos também, que eu senti um pouquinho de medo, gostava. Aí eu comecei a refletir sobre o fato de que minha mãe sempre gostou muito de assustar eu e o meu irmão, assim, se esconder atrás de móvel, pular e tá assustar. É, eu acho que eu acho que deve ter uma coisa com E aí eu assustava o meu irmão quando eu cresci, um trauma de geração que foi passado, que eu vou passar para meus filhos também, vou assustar eles. Vou assustar, claro. Então eu acho que eu tenho essa paixãozinha por terror por um desde criança ser assustada e gostar do do sentimento, talvez impacto, né? Do medo, do susto, né? Assustava vocês. Mas só de brincadeira, assim, meus pais eles gostavam muito de criar fantasia. Foram ótimos, são, né? tão vivos, ótimos pais assim. Mas eh meu pai, a gente tinha um sítio, ele pegava uma luzinha, se metia no meio da mata, se fantasia, tipo, e aí ficava com uma luzinha de fadinha e fingia que era fadinha. Que experiência boa, não? E a gente ficava, vai, meu Deus, a fadinha. E o mais engraçado é que o vizinho do lado é, ele fazia um churrasco, um monte de cara fazendo churrasco, via meu pai de fadinha com a luzinha e ficavam zoando com a cara dele. Ó o cara de fadinha, não sei o que. Meu pai só tentando divertir as crianças, sabe? Gente, fadinha e do outro lado o pessoal é a fadinha, sabe? Então era um contraste assim pequena na tigre assim. Fadinha, fadinha. Não, eu acreditava super em Papai Noel porque ele sempre se fantaseva de Papai Noel. Nossa, que legal. É legal isso. Da Páscoa, não é para ótimo, né? É os pais alimentarem esse lúdico, né? Na minha família tinha o Papai Noel, mas assim, só também eu tive uma era o avô que meu avô que se fantasiava, ele fugiu pro circo quando era adolescente, não queria trabalhar igual eu, não gosto muito de trabalhar não, aqueles. E aí fugiu pro circo, tá de família. E aí ele aprendeu várias coisas, ele colocava fogo na boca, aí ele fechava o dente, colocava o fogo lá dentro assim, fechava o dente, aí ficava todo iluminado assim, aí ele apagava a luz só dava para ver o dente dele. Tanto que quando ele morreu, eu ficava morrendo de medo de ver o dente dele iluminado no escuro assim, ó. É. E aí ele fazia várias coisas, vári fazia malabares e tal, mas ele para criança isso é muito divertido, né? Um avô que faz essas coisas. Muito legal. Quando eu era pequeno, eu lembro assim claramente de que eu ass acordava de manhã para assistir coisa de casa mal assombrada. Que criança é essa? Mas onde você coisa? Eu não lembro se era era na naqueles canais tipo History, sabe, Discovery, eu não lembro qual que era em si, mas assim, eu lembro especificamente que era um sábado de manhã, eu acordava tipo 7 horas da manhã, chamava minha irmã mais nova, que é um ano e meio de diferença, mas assim, eu tinha seis, ela tinha quatro, pouquinho, né? Eh, a gente ficava assistindo coisa de casa assombrada, fantasma, essas coisas. É, e era um programa muito legal, eu não lembro assim, gente, mas que programa que passava 7 horas da manhã de casa assombada, eu acho que era na Gil, aqueles, né? Eu acho que era um tipo um remake do que passava de noite, alguma coisa assim, para só para ter programação, prção e passava e assim eu lembro claramente de ficar assistindo deles assim, um cara narrando e os caras passando na casa assim assombrada, coisa de espírito, tal e me dava muito medo, mas eu assistia todo sábado. Pra criança é fascinante uma coisa proibida. Aí você sabe que você não, talvez não deveria estar assistindo aquilo e você tá. Eu acho que criança gosta muito dessa coisa de depois não dorme à noite. É, depois não dorme à noite. Exatamente. É, eu sempre gostei da coisa de fantasma. Sempre gostei dessa coisa de eu traumatizava meus primos assim, né? Tipo, eles vinham dormir em casa, aí eu falava: “Vamos assistir a noite dos mortos vivos”. Tem um primo que é traumatizado até hoje com o negócio de zumbi. O Igor já é pai já. Mas ele fala, fala: “Eu tava lá quieto, o Daniel botou esse filme e aí, cara, viu os zumbis vindo na eh. É. E aí meu primo, nossa, ficou cri a gente, mas assim, eu não sei se é todo mundo que toda criança, tem crianças que não gosta, realmente tem medo, né? Porque fica bem assustada, né? É, eu eu sempre fui uma criança que gostei de terror, de sobrenatural, de fantasma, de zumbi, de casa assombrada, entendeu? Eu gostava de testar meu limite até onde vai, até onde eu vou sentia muito medo, mas eu tava lá assistindo. Tava assistindo, né? Eu eu na verdade eu gosto muito. Eu até hoje assim, mas na hoje em dia eu tô, meu, hoje em dia eu não consigo assistir mais nada. Que que vocês assistiram ultimamente que deu medo em vocês assim de terror? Filme, eu gostei muito de Hereditário em 2018, acho que foi o que falar, eu revi recentemente e é um filme que ainda me pega muito, principalmente você, você já assistiu esse filme já. Porque você que tem irmã mais nova deve sentir uma coisa. Eu tenho irmão mais novo. Quando eu vejo esse filme, a cena do carro, eu fico que loucura. Para mim esse é o pior terror de todos. ele ficar ninguém que não aconteceu. Eu acho que eu essa reação também ia aceitar que eu fiz isso com meu irmão. Ia falar: “Não, vou dormir e coitada da minha mãe, né?” Ia acontecer a mesma coisa que a mãe dele. Pegar o É, não vou dar spoiler, mas é, ela foi lá e viu, né? Não, para mim assim, para mim ele e é que ele não quer ver, né? acontece, ele fica travado e aí ele vai embora para casa, chega em casa, deita, aí você ouve a mãe acordando, bom dia, bom dia, é incrível. E o corpo no carro. Esse é esse filme que me eu acho uma reação muito realista, você não eh porque claro, a a gente cada pessoa reage de uma forma, tem gente que grita, tem gente que chora. Eu acho que eu sou a pessoa que entra em negação. Talvez nunca aconteceu nada dessa forma, mas por exemplo, se acontece algum barulho em casa ou qualquer mini experiência um pouquinho mais assustadora que eu já tive, eu finjo que não aconteceu ignoro. Então eu acho que isso ia acontecer comigo. Ia falar: “Não fiz isso.” Você usa a regra do cobertor, né? Você tá embaixo da coberta, ninguém pode me pegar. Você jura, eu eu não sei se eu consigo. Às vezes quando eu ouço coisa demais, esses dias eu ouvi alguém me chamar. Ai, na verdade, eh, eh, foi uma voz meio meio estranha, porque eu levei minha mãe no hospital, que ela foi fazer um exame, aí um exame meio chato assim, aí ela ficou com um pouquinho de dor e voltou, foi falou: “Ai, vou deitar”. Aí eu ouvi alguém fazendo assim: “Daniel, Daniel”. Falei: “Meu Deus, e a minha mãe?” Aí desci não era. Eu cheguei lá, que que foi? Ela: “Nada, ai, que horror.” Falei: “Gente, eu ouvi alguém me chamar”. A mãe com quarta assim, alguma coisa coisa você. Eu já cheguei assim, mãe. Ela falou: “Não, não te chamei não”. Fali, então tá bom. Se ninguém me chamou, então vou embora, vou dormir. Que que ela falou? Não, eu se fosse você, mãe, não te chamei. Você falou: “Então tá bom, tá ótimo.” Eu entendi outra coisa. Eu entendi você falando mãe a ela. Eu não sou sua mãe. Ai credo. Nossa, pior ainda. O último filme que você perguntou de filme que assistiu, que assustou, não sei se vocês já assistiram o Gonjan, o manicômio assombrado. Não, não assisti. Eu particularmente gosto muito da do estilo found footage. Eu amo, eu amo. É um dos meus favoritos. É um found footage coreano. Inclusive, quem tá nesse filme é o cara que fez o o investigador no Round Six. Ah, aham. Sei. É o investigador que fez o Round Six. Ele tá nesse filme. Uhum. E é assim, sem dar muito spoiler nem nada, mas é basicamente uma galera que descobriu que dois amigos entraram nesse manicômio e a hora que eles foram abrir a porta de um quarto lá, se não acho que era o quarto 402, que era da diretora, eles desapareceram. Só que aí tem toda uma história por trás de maltrato, de paciente do manicômio. Sempre sempre tem, né? manic porque você vai procurar histórias de manicômios reais. Uhum. Tem de verdade. E aí eles vão assim, só que assim, por isso que eu falo, é um f de futage muito legal, porque eles vão todos equipados, muito bem equipados. Eles vão com uma câmera que pega aqui, que vai pegar a reação deles, com a com a GoPro na testa que vai pegar a o que tá se passando e lá rola de tudo. É como o nome? Ai, Gon que foi, Natália? Aqui é o relógio que toca. Adoro esse relógio. Quando eu comprei ele, eu falei assim: “Nossa, vai ser um problema ele ficar tocando aqui toda hora”. E não, ele é bom que ele assusta, ele é bom. Nossa, ódio. E ele ainda falando desse filme, fiquei curiosa para assistir. Gonja. Gonjan manicômio assombrado. G O N G O N. Aí eu tô pedindo para traduzir palavra em tailandês, I J I A M. É Gongian, né? Que que você escreve. Ele é bem legal. É, é assim, é aquele terror divertido, mas assim que você vai ter aquela palpitação. Ah, tem comédiazinha também, não? Acho que é no começo, nos três primeiros minutos. Acho que você fala divertido no sentido de gostosinho de assistir. É, é, é, mas é que assim, eu eu falo que a questão do found footage, é muito seleto, né? Um público muito seleto. Tem gente que gosta, tem gente que não gosta. Eu amo. É muito imersivo, né? Eu gosto, eu amo Found footage, para quem não sabe, talvez a é aquele estilo de câmera na mão, né? O filme é tudo feito com com a câmera na mão ou imagens encontradas, como se fosse alguém que tivesse tipo atividade paranormal. É como se você tivesse lá filmando. Não, eu amo. Eu amo que dá uma imersão muito maior. Uhum. Aí você escuta uns pastos do lado de fora de casa quando tá assistindo filme. É. É. Sabe o que me pega no found footage? que eu gosto muito no Futing Bem Feito, porque os áudios eles são muito trabalhados nos filmes. Áudio é muito é é muito difícil de se produzir em cinema. Então você tem que ter uma uma captação de áudio muito boa. O found footage bem produzido é aquele que você percebe que o áudio tá meio bosta, sabe assim, para mim, né? Os caras não ligam muito, né? É porque mas eles fazem meio bosta de propósito. Fazem meio bosta de propósito. Tem uma cena no hack que alguma coisa acontece que eles estão batendo assim, aí fica aquela voz assim, vai e volta. Ai, fala: “Caralho, que foda”. Tem um filme de found food que eu gosto muito que chama Graving Counters em inglês, que é ixe, agora eu não vou lembrar em português, mas também é foundage. Eles vão para manicom abandonado, tem o um e o dois, fenômenos paranormais. Lembrei o nome. Já assistiu? Ah, sim. Já. Os fenômenos eu assisti o primeiro. O segundo não. Cara, é muit Os dois são bons. Os dois são bons. E e ele é a gente fala que o o Fenômenos Paranormais é elite do dos filmes de terror. É. É. Eu tô querendo ir conhecer eh em Kentuck o aquele Werly Hills, sabe? Já viram falar do sanatório? O Averly Hills que tá abandonado, que é um dos que mais assombrados do mundo e tal. Já. Ah, acho que eu já vi algum youtuber americano, acho que indo lá indo lá, o dono do Averley Hills, ele comprou o Overley Hills, que já tava abandonado e ele aluga para pessoas irem lá explorar, passar uma noite. Youtubers lá, lá tem muito isso, né, nos Estados Unidos, muito lugar abandonado que eles fazem um turismo assim, fala turismo, né, mas é um turismo. Acho que é muito comum eles abandonarem as coisas lá, né, tipo casa, é, porque é, então, porque também tem muito lugar antigo, né? E aí é muitos eram abandonados. E lá eu acho que as casas como elas são de, acho que não é o caso desse desse sanatório, mas as casas elas não são de alvenaria, né? Elas são de madeira, então muitos preferem para casas melhores. Eu acho que é alguma coisa assim. E eles vão deixando casas para trás. Meu, tem cada casa abandonada nos Estados Unidos que eu vejo que falo, caramba, moraria. Moraria fazer um gato para ligar a luz aqui. É, moraria, cara. Teria muito conteúdo morando lá. teria muito conteúdo, mas a gente tem bastante conteúdo também se a gente morar em Paranapiacaba. Ah, tem mesmo. Nossa, que lugar incrível, hein? Como você conheceu Nati Paranapiacaba? Então, eh, eu tô escrevendo um livro de terror. Olha, livro físico ou tipo livro livro físico mesmo com editor e tudo mais. Eu tô escrevendo e a minha história, não posso, né, entrar tanto em detalhes, mas ela era ela é muito voltada para solidão, esquecimento. E eu queria que a protagonista morasse numa cidade pequena e que desse para construir um cenário de terror interessante. E aí falando com o Rogério que já veio aqui pro podcast, seu amigo também, exato, que é meu amigo, eu perguntei para ele porque ele entende muito, né, sobre esse assunto. Falei: “Ah, você pode me passar umas cidades que sejam interessantes, que são assombradas, que são assombradas”. Aí ele me falou algumas e aí quando eu olhei Paranapiacaba, eu senti uma coisa com Paranapiacaba e aí eu fui pesquisar, eu falei: “Gente, essa cidade porque eu não sabia muito sobre. Hoje eu tenho um conhecimento e entendo que é um lugar muito complexo, mas a primeira vista o que me pareceu foi que era realmente o básico que você sabe é das lendas e tudo mais. E você vai descobrindo a fundo que era um lugar extremamente importante pro Brasil. É um patrimônio histórico que pelas coisas que aconteceram, a economia mudou, não? O café, o transporte do café mudou também, a o sistema finicular na desculpa, sistema funicular, né? É, é que é funicular. Aí tem um nome lá. É, como é que é? Rail Star. É São Paulo. Railway. Railway. Isso é falar de falar. Él é porque é inglês, né? Os ingleses veio traz o Starway Heway. Então, e na verdade foi coloca de Paraniacaba já é difícil falar, né? Já muito. Nossa, treinei bastante para aprender a falar. Paraná Piacaba, né? Exato. E aí caiu, ã, não precisou mais do da ferrovia. Então, o vilarejo que foi construído para isso foi pros ferroviários. Agora que não tinha mais ferrovia, que acontece com esses ferroviários? e a cidade acabou caindo em esquecimento, precisou de se reinventar. Enfim, resumindo, o que o Vilarejo representa é um lugar que caiu no esquecimento também da solidão, de querer ser lembrado, que é exatamente o que a minha protagonista precisava. Falei: “Gente, essa cidade é perfeita”. Aí eu comecei a pesquisar por muitos meses sobre vilarejo, resolvi ir lá pessoalmente para conhecer, acabei conversando com pessoas que moram lá e comecei a entender um pouco mais da complexidade, porque a galera não gosta de ser conhecida só pelas lendas, eles eles querem também ser conhecidos por tudo que o vilarejo já foi, que realmente é muito importante pro Brasil. E eu nem conhecia Paranapiacaba. E pode ser que eu realmente seja um pouquinho sem cultura, porque eh um lugar tão importante, como que eu não conhecia, como que eu não conheci Paranapiacaba na escola? Eu fui descobrir só realmente por causa do meu livro e meses atrás por causa dessa pesquisa. E quando eu fiz um vídeo sobre isso, muita gente comentou também: “Nossa, não sabia tudo isso ou só conheço as lendas.” E você fez um vídeo longo, né, Nati? Basicamente um documentário, quase um documentário feito por um youtuber, né? relaxado assim mais leve. É mais leve. É. E eu vi que tem quase duas horas o seu é longuíssimo. Sim, muito longo. Eu tentei fazer um um uma pegada que eu sabia que eu queria ser muito justa com o vilarejo, trazer a parte histórica que eu percebi que era muito importante pro pessoal. Então eu não queria deixar isso de fora, porque a minha intenção inicialmente nem era falar da parte histórica toda, mas como eu vi que era importante para as pessoas, falei: “Ah, é o justo é trazer toda a história e falar das lendas também e misturar com piadinhas, vlog, ã, coisas que t mais a ver com o meu canal, né? Porque o meu canal é de crip pasta, filme de terror com piadas. Aí você coloca um documentário histórico super sério, o pessoal fala, não que necessariamente a galera não goste de história, mas o público tá esperando uma coisa, você entrega a outra, tem que fazer uma misturada, né? É, é. Não, eu acho, eu também acho que não tem. E a galera amou, a galera gosta de história do Brasil, realmente preciso trazer mais e falar mais de cidades brasileiras, porque eu percebo que o pessoal gosta, mas eu acho que às vezes uma maneira de passar que, por exemplo, que a gente viu na escola, não falando mal da escola, é chata, mas é chata, entendeu? Eu tinha um professor que era uma enciclopédia, só que meu jeito de explicar, o jeito de pelo amor de Deus. Então assim, a história é riquíssima, né, do Brasil, de tudo, as histórias sobrenaturais, elas estão ali junto, né, com a história também do da com o poder histórico desse lugar. Então, tem a história das da ferrovia, tem a história dos ingleses, mas tem o fantasma também, não tem como esquecer, tá ali junto. E tem gente que que eh ignora isso, não gosta de falar igual você falou, o pessoal parece que lá que não gosta muito, né, porque de falar só disso, né? Eu acho que é exato. Eu acho que eles não querem ser conhecidos só por isso. Mas uma coisa que eu trouxe no meu vídeo que é uma reflexão interessante que é querendo ou não, o vilarejo caiu em esquecimento. E vamos ser sincero, a maior parte das pessoas não tá muito interessada em conhecer patrimônio histórico. Então se você traz uma pegada, que que tá fazendo sucesso agora? Terror. Todos nós aqui somos canais de terror, que é o que tá em alta. Filme de terror tá em alta. Então, aproveita o turismo, traz gente pro seu vilarejo e aí nisso você explica o patrimônio histórico, que foi o que eu fiz com o meu vídeo. Eu só me interessei pelo pato, pela parte histórica, porque eu fui pega pelas lendas. Então, acho que dá para você ter as duas coisas sem desmerecer toda a parte da importância do vilarejo pro Brasil mesmo, sabe? Eu acho que você consegue trazer as duas coisas, fazer de uma maneira interessante e também o turismo faz movimentar a economia do próprio vilarejo, né? É, quanto mais pessoas lá, melhor, né? Tem 2000 habitantes só, é pouquíssimas pessoas. 2000 pessoas, mas 200.000 pessoas visitam por ano, então é muita gente. Olha, uma cidade inteira visita a vila, né? Porque Paranapacaba não é uma cidade, é uma vila, né? É, a gente, às vezes eu falo errado, eu falo: “Ah, a cidade para não é uma vila, né? E muita gente visita”. É um Santo André. em Santo André. Pertence a Santo André. Já foi lá, Felipe? Não, ainda não. Eu conheci também faz pouco tempo. Felipe, eu sou, eu sou uma pessoa que viaja há pouco, né? Araraquara já foi Araraquara? Eu vou, né? Já foi. Mas você já foi no casarão? Já. Já passou a noite de casarão? Ah, noite não, porque não fez ritual no casarão. Eles não deixam mais, né? Eles não deixam mais passar a noite quando começa a escurecer. Você acha que você não, você conhece o casarão de Araraquara? Não, cara. É, é um dos casarões assim, é um dos mais famosos no Brasil, assim, assombrados mesmo que tem. É, o pessoal fala porque tinha uma questão de escravos que ficavam embaixo do casarão. E aí fala que você até hoje se você vai, você consegue escutar eh as correntes batendo, essas coisas. Só que ele foi ele acabou se deteriorando muito, né, conforme foi passando o tempo. Centenário, né? E assim, tem partes da, pelo menos a última vez que eu fui, teve partes da casa que você já não conseguia entrar mais porque já, é, como o chão é de madeira, chão, mas você já não consegue mais passar. Aí eu queria ficar até com anoitecer para ver como que era, mas o pessoal não deixa. Pessoal próprio lá da tem um uma vila lá perto, o pessoal já fala que não pode. Tem um projeto de conservação do lugar ou tem, mas começou depois que eles estavam meio destruídos já. Aham. Então, eu também não sei como vai funcionar, porque quando eu fui lá, eh, eu vi também que tem uma uma ideia de transformar ele num, tipo, num museu. Uhum. Eh, e aproveitar uma parte que dá para aproveitar. Então, por exemplo, a parte de cima acho que não dá mais para aproveitar. Então, eles colocariam coisas para não cair na cabeça de ninguém, uma proteção e aproveitaria as salas que dá, porque tem umas salas lá com umas vigas bem fortes que dá para aproveitar. Mas eu acho que não, cara. Do jeito que eu vi lá, o casarão tá muito deteriorado, tá muito E assim, porque sabe quem dormiu lá? O Geraldo Luiz da Eu Nossa, eu lembro que um tempão atrás ele foi fazer uma reportagem, ele passou a noite lá junto com o João e com a Rosa que são caça fantasmas, passaram a noite, deitaram no meio do negócio abandonado lá, cobertinha. E ó, meu medo não é de fantasma, meu medo é do quê? De uma cobra vind numa aranha. Meu meu Deus do não consigo. Eu não consigo. Quando eu vou nesse lugar, eu vou com uma bota de galocha assim até o Ah, é, ele é bem no meio da mata também. É, é, é, é. Ele ele é no ele fica no meio de um, é um assentamento, né, que é uma galera que mora em volta, tal. E aí ele ele é meio afastado assim, ele não tá sempre o pessoal tá indo lá tirar o mato, né, mas ele fica no meio de um de uma área rural. É um sítiozão. É para você chegar nele lá. É uma é uma, é uma você entra, você sai da uma rodovia, você sai na rodovia, entra na estrada de terra e vai vai roda um tempinho, acho que é uns 7, 8 minutos até você chegar nele lá. Não, acho que uns 20 minutos e tem gente lá para te atender? Tem segurança? Você só entra? Não, não é um pessoal do do assentamento mesmo que mora lá. Eh, só que o casarão fica lá. Ele eles cuidam do casarão, né? Então assim, ele não sei se eles será que ele cuidam? Acho que quem cuida acho que a prefeitura é a prefeitura vai lá e dá uma, Quando eu fui lá tava com uma grade em volta, com uma com uma como é o nome? Cerca. Uma cerca. E aí não dava para entrar. Aí eu eu falei: “Bom, eu vim até aqui, eu não vou deixar de entrar. Eu não posso entrar no casarão dentro dele, né? Mas você em volta você consegue gravar, eu consego colocar o celular dentro assim, gravar porque Ah, você não pode entrar. É porque é capaz de cair na tua cabeça, entendeu? É, a então eu faz um tempo já que eu fui, a última vez que eu fui, eu conseguia entrar ainda. Você conseguia andar inclusive até por Você entrou no casarão? No casarão. Eu entrei. Eu entrei no casarão. A primeira vez que eu fui. Em 2018 eu entrei. Aí depois eu fui em 2023. Já tava fechado. Aí já tava fechado. Já tava. É porque conforme vai passando o tempo, ele vai se deteriorando cada vez mais e o chão lá é madeira. Então assim, cada dia que passa fica mais perigoso. E inclusive a parte de baixo que é a parte de baixo não, né? que do nível do chão mesmo assim que é o o porão, que o casarão ele é suspenso também, semala ali, né? É. E eu não sei nem se tá podendo entrar mais lá. Não, não é, quer dizer, não tem porta, então se você chegar, você entra, só que por sua conta e risco, né? você vai entrar num casarão. Ele é enorme assim. Deixa eu ver se eu tenho uma foto aqui. Nossa, precisa. Mas esse projeto de conservação é recente, então não tá conseguindo não. Já faz um tempo que tá estão tentando rodar, mas eh eu não sei, acho que tá o pessoal tem outras prioridades aqui nessa questão. É, é que é difícil saber quem que investe nisso, né, também é quando é lugar eh abandonado, né, em ruínas, é uma grana absurda, porque você não pode eh eh reformar, você tem que restaurar. Que que é o restauro? Você precisa achar um azulejo próximo, igual você precisa. E aí, meu amigo, é muito dinheiro. Você não pode chegar e pintar de laranja e falar: “Ai, tem que deixar como era antigamente. Parar na piacaba”. É assim, por ser tombado não pode reformar nada. Então, se você fica empousada lá, você fica nas casas que estavam lá. Então, é tudo banheiro compartilhado, porque você vai ficar numa pousada que é a casa de uma pessoa com vários quartos e só tem um banheiro para Ai, meu Deus. A Nati assustando com o relógio. Essa é a ideia, Nati. E você consegue escutar ele do resto da casa? Consigo. Às vezes assim, bem de longe assim, eu consigo. De madrugada ele fica tocando. E já acostumou? Já acostumei. No começo eu acordava. Eu Ah, vai tocar agora, ó, sete vezes. Nossa, mais alto. É, vai dar sete badaladas. Vou mandar pra Sara o vídeo do casarão. O vídeo não, a foto eh, de quando eu fui lá em 2018 pela primeira vez. Eu lembro que na época que o o Geraldo Luiz foi lá, ele eu fui no palco do programa dele para analisar umas fotos que ele que ele tirou lá, né, Sara? Mandei no grupo aí, tá? Uma foto do casarão pra gente colocar o casarão de Araraquara. Eu consegui andar ainda por cima lá. A última vez que eu por não telhada aqui. Mas ah, faz um tempo já que eu fui porque ele ele fica meio longe. Ele fica já fica longe da cidade de Araraquara e eu é uma cidade que eu eu moro próximo de Araraquara, né? Quanto tempo dá da sua cidade para Araraquara? 25 minutos. Nossa, é muito muito perto. Eu ia acampar lá, era aqueles loucos. Araraquara é muito perto porque, mas assim, de Araraquara pro Casarão já é um tempinho já, você já leva um tempo para chegar lá. E aí quando eu fui, eu conseguia, a gente conseguia andar ainda pelas vigas, sabe, por cima da eh na casa mesmo, só que já era perigoso. Então acho que agora é porque era era um, eu me lembro que era um chão e aí caiu o chão e ficava as vigas assim, né? É, então você tinha que andar meio que se equilibrando com o pezinho assim pr não cair lá embaixo. Ah, mas se você cai também lá, você estraga o passeio de todo mundo também, né? Quebra, quebra. Ó lá o casarão lá. Isso daí, ó. Ah, você vê que ele tá todo a cor de terra já, mas ele é que assim é remete ao século XIX, né? Então, então ele traz mais essa cor mais. É, então é, ele foi construído em 1888. Ele foi inaugurado, assim, inaugurado, as pessoas mudaram para ele na na assinatura da lei Áurea, quando a princesa Isabel assina a lei Áurea eh libertando os escravos e aí os escravizados. E aí o barão daí que é o Joaquim Antônio alguma coisa, ele mantinha escravizados aí mesmo sem era tipo aquele cara que negócio de lei nada, vou manter aqui. E aí ele mandava matar ele. Inclusive, tem uma parte do casarão de Araraquara que eu não achei da outra vez porque o mato tava alto, mas ele batia no nos escravizados, abria as feridas e jogava numa numa piscina de salmoura que ele fazia. Nossa, ele era psicopata. Ele era. E essa piscina tem lá. Tanto que ele morre num duelo com o jornalista. Um jornalista da época de 24 anos denuncia ele no jornal, fala: “Ó, mesmo com a lei proibindo a escravidão no Brasil, o fulaninho continua mantendo pessoas escravizadas. Aí ele, como um bombarão que faz, né, aquelas pessoas de bem, pegou uma uma um revólver, encontrou ele numa farmácia, o jornalista falou: “Que que você tá falando de mim aí no jornal?” E aí o jornalista armado falou: “Ah, é, então vem aí. Então vem aí”. Ele mata o Barão. Ah, ele mata o Barão. É preso junto com o tio dele. O jornalista é preso junto com o tio dele. El chamava Rosendo, acho que era o nome, não vou lembrar o nome do jornalista. E aí os capangas do do barão conseguem que ele seja solto. E quando ele é solto, ele é linchado e esquartejado na cidade. E os pedaços dele são espalhados por Araraquara. Tanto que é conhecido como Linxaquara. Esse é é bizarra. A história é bizarra. E aí, por conta disso, dizem que até hoje os dizem que tem uma uma lenda lá no casal de Araraquara de uma carruagem que você ouve passando, que era uma carruagem que o barão mandava buscar os escravizados. Aí quando pegava trazia eles de volta, eles gritando: “Me solta”. Não sei o que. Aí você ouve uma carruagem andando e com pessoas gritando, querendo sair assim. Que horror. É uma parte triste. Agora é. Agora eu fiquei bem curiosa. Vai ficando triste, né? A história, né? Assim, é pesada a história. E e falam que você que tem até um ar que cons ele são dois andares, né? O andar de baixo era onde ficavam os escravos. E quando você vai lá, pessoal fala que você sente o, sabe, o peso daquilo lá. Se você entra lá dentro, você ainda encontra pedaço de corrente, sabe? Na parede tem, tem a É tipo aquelas fivela que colocava corrente, sabe? Tem na parede assim. E lá embaixo é muito frio. Na parte da semala é muito gelado. Muito, muito. Eu acho que essa era a ideia também da casa, né, de refrigeração, alguma coisa assim. Mas é bem gelado lá. Precisa ir lá, precisa conhecer. É, fica um, deve ficar uma energia muito pesada e muito difícil parar na piacaba foi a mesma coisa, não a mesma, obviamente não a mesma coisa, porque já tinha abolido escravidão e tudo mais. Os eh ferroviários todos eram assalariados. Eles ganhavam casa para morar lá, ganhavam os filhos ganhavam escola, tinha hospital e tudo isso, mas as condições de trabalho eram muito ruins. E aí se rolava um acidente de trabalho, às vezes a pessoa nem era enterrada, ficava por lá mesmo. A família em pouco tempo tinha que sair da casa. Então realmente as condições eram muito precárias. Tinha muito acidente na ferrovia de ferro solto que pegava as pessoas. Então diz que a energia de parar na piacaba é um lugar espiritual muito carregado também por essas mortes todas. E eu imagino que nesse casarão muita gente sofrendo, muita gente morrendo, fica um uma energia muito carregada, né, de muito sofrimento, de ter com você ir sentir alguma coisa, sabe? Até se existe isso de energia ou não, a gente não sabe, mas o nosso psicológico saber tudo que aconteceu ali fica mal, né? A energia para mim é isso, sabia? É, você, se você vai num lugar, você sabe a história pesada, pronto, você já captou a energia daquilo. É, já sabe o que tá acontecendo, né? É, já sabe o que que aconteceu e tudo, né? E e lá quando eu fui, eu entrei lá, a hora que você entra, você já vê que é uma, você já vê uma diferença de ar, sabe? Da parte de baixo pra parte de cima. Tudo bem que a parte de baixo realmente é para ser mais gelada, mas venta muito mais do que a parte de cima. Você fala: “Nossa, a gente tá realmente no no mesmo lugar e a parte de cima não tá com esse vento a parte de baixo tá com uma circulação muito forte e assim eu não escutei, mas tem gente que fala que escuta, ah, eles gritando lá embaixo aind na parte da noite. Mas acho que eu fui com um cara que falou que alguém assoprou no ouvido dele. Ele fez assim, ó. Falou: “Gente, alguém assoprou aqui, tipo, nossa, que medo, aí aqui, né? Fingi que não aconteceu nada.” Aí continua andando. Você descobriu alguma coisa, Nati, de Paranapiaacaba, de história sobrenatural assim que te pegou? Meu, eu descobri que muitas das histórias elas são eh baseadas, eu acho que qualquer lenda, né, é baseada em talvez uma coisa real que aconteceu aqui, aí dá uma floreada ali, uma pessoa conta de uma forma, outra pessoa conta de outra. Uhum. Por exemplo, tem eh uma história que é muito conhecida, que é a lenda da noiva, que eh cada pessoa conta de uma forma. Tem gente que fala que a noiva era filha do engenheiro chefe. Ela se apaixonou por um operário e aí o pai não queria que eles se misturassem, que quis proibir o casamento, bateu no menino até a morte e aí eles é noivo. Noivo. Aí tem outra história que é a mais oficial, que na verdade o noivo era filho do engenheiro chefe, ela era filha de operário e aí eles não podiam ficar juntos e ela de noiva pegou o trem até tal lugar e acabou se matando. Cada pessoa conta uma história, mas basicamente a ideia é de que duas pessoas de classes diferentes tentaram se juntar. No dia de casamento, alguém impediu, um deles se matou e a noiva ou morreu e a noiva, o velbina em Paranapiacaba, muitos dizem que é o vé da noiva procurando o seu amado. Agora, eu li um livro de um cara que ele avaliou as lendas de Paranapiacaba e ele diz que realmente uma história parecida existiu, que eh tinham dois noivos, o cara acabou, né, tirando a própria vida, se enforcou e a mulher, enfim, seguiu a vida dela eventualmente, depois teve filhos, morreu de velice. E a história começou por uma tentativa mesmo na época, eh, de criar a sensação de que os operários não podiam se misturar com a elite. Então, criou-se essa lenda para mostrar, ó, o que acontece, se as pessoas se misturam. Exato. Aí é uma coisa que conversando com uma pessoa lá, eu fiquei sabendo, foi que os próprios operários quando vinha à neblina falavam de brincadeira, ih, a noiva soltou o véu. Nada a ver com essa história, era só um uma expressão entre eles, sabe? Entre os forroviários. Aí juntou essa expressão deles, juntou uma história real, cada pessoa contando de uma forma, que nem eu fiz aqui, contei de várias formas, cada pessoa contou de uma forma e aí virou essa lenda que, na verdade foi uma tentativa deles de não misturar as pessoas juntando com E aí vira uma lenda assim, sabe? Tem a lenda também do vigia que bate, é, que bate na porta das pessoas três vezes. E eu conversando com uma mulher de lá, ela diz que foi inspirada num amigo dela que era vigia e acabou falecendo de uma maneira trágica também. Então você vai vendo que na verdade as lendas todas são misturas de coisas reais e de medos que a população, a comunidade ali tá tentando passar. O, na verdade, muitas pessoas de Paranapia nem gostam, né, muito dessas lendas. Então, às vezes essas lendas vêm de fora, de pessoas que que contam e ficam sabendo. Então, assim, é muito difícil de saber qual que é a origem de cada coisa e não existe nenhuma lenda muito forte, muito provada lá assim, sabe? É, é. Eu gosto muito da lenda do do vel da Noiva. A versão que eu ouvi é essa de que era o o Barão, o filho dele é apaixonado por uma moça pobre dos portugueses e aí ele fala: “Não, não vai casar com ela não”. E aí ele esconde o filho no no porão, no na deega. É, eu fui lá nessa dega, olhei essa dega, coloquei a cabeça assim, falei: “Gente, era é um é um espacinho embaixo da casa assim”. E aí ela se mata, ela vai e pula, né, do de alguma pedra, de algum lugar lá e e se mata. E aí o vel da noiva desce e pega lá. Essa do vigia eu também gosto bastante. Você falou na questão dos dos funcionários que não tinha escravidão, mas veio aqui um um escritor, o Jairo, que ele pesquisa histórias de Paranapiacaba. Eu coloquei ele no meu vídeo também. tem e ele falou que sim, que tem indícios de que tiveram trabalho escravo em algumas partes paraapiacaba. Eu vi que, tipo, era tão precário que era, qual que é a expressão? Esqueci quando é perto de escrav análogo à escravidão, né? É tipo parecido com quase um trabalho escravo, né? Nas minhas pesquisas eu não encontrei nada, por isso que eu não coloquei exatamente isso não tem fonte fonte oficial não tem muita coisa que rola em Paranep acaba que eu fiquei sabendo por trás também rola assim e as pessoas não ficam sabendo mesmo porque o lugar é muito pequenininho, não tem muita investigação lá, então não, a gente não sabe muito, mas em geral é um lugar bem tranquilo assim, sabe? É, a energia lá é muito gostosa. É muito, muito, muito gostosa. E eu fiquei sabendo que eu senti isso, né? Mas eu fiquei sabendo que tem muita gente que vai para lá e sente uma um relaxamento, uma conexão mesmo, sabe? Como se você tivesse indo para um lugar desligado, né? É. E a energia lá é gostosa, as pessoas lá são tranquilas. Você anda em paz assim na rua com o celular mexendo tranquilamente. Andei à noite lá mexendo no celular, super tranquilo. É muito gostoso a sensação lá. Vade de ir lá é uma delícia. Eu fiquei sabendo, eu conversei com uma dona de pousada que ela falou que tem muitas pessoas que quando precisam se desligar da cidade vão, ficam lá, recarregam as energias e depois voltam. É um lugar lindo assim também, né? É, é lindíssimo. É lindíssimo. Eu preciso voltar para Paranapia casa. As pessoas são super simpáticas das lojinhas. Uma delícia. É, é gostoso. E você f, quando você estava fazendo esse vídeo, você ficou um tempo lá ou você foi um dia só e voltou? Como é que foi? Eu quis dormir um dia lá. Ah, passou uma noite? É, eu quis passar uma noite porque eu ia fazer de um dia só. Aí meu namorado falou: “Meu, dorme uma noite lá porque tem tem experiência, vai que acontece alguma coisa, né?” Eu falei: “Não, é verdade, tem razão”. Aí eu levei o meu irmão e minha melhor amiga. Fomos. Aí a gente se divertiu também. Não aconteceu. Ai trabalha. Tava trabalhando. Não quero ir. Vai lá você. É. Não, tava trabalhando. E aí às vezes trabalha de madrugada, faz plantão, né? Aí não conseguiu ir. Mas é. Então vai você se assustar. Depois conta próxima noite lá. É, exato. E aí a gente se divertiu muito, foi super gostoso, mas eu tive uma experiência que assim pode ter sido um sonho, mas eu não quis arriscar. Dormiu no quarto, eu minha melhor. É, a gente tinha vários lugares que a gente queria conhecer e a gente passou na loja de uma de uma bruxa e ela tava explicando como era, super simpática, tava com gatinho também, muito simpático, que nem o Gaspar vindo no colo. Um fofinho. O Gaspar Walker. E aí ela falou assim: “Ah, se vocês forem no cemitério, pede licença para entrar, vai com respeito, não sei o quê”. Aí eu beleza, pode deixar, vamos fazer isso, porque o nosso objetivo era passar no cemitério em algum momento, até porque existe rumores de que o Jack Stripador foi, tá sepultado lá e o Jairo sabe onde é. Ele vai me mostrar esse tú. Sepultado. É, então, nossa, eu vou querer ver. Jura, eu fiquei muito curiosa. A, eu usei uma entrevista dele no meu vídeo, inclusive. Tem dois, tem dois túmulos lá que ele, eu quero saber que são, são segredos, mas conta depois eu falo. E aí fomos dormir, dormimos, eu, minha melhor amiga e o meu irmão num quarto só, todo mundo capotou. À noite eu tive paralisia do sono, às vezes eu tenho, mas paralisia do sono em Paranapiacaba é prêmium, não é sonho. E tipo assim, é, então quem sabe, né? Assim, eu tinha mais paralisei do sono antes, via mais coisa, dava uma espírito, né? dar uma viajada por aí. Agora é mais raro eu ter agora que eu tô mais velha. Aí eu tive, né, eu acordei, fiquei parada assim, deitada na cama, olhando bem por, era exatamente eu deitada aqui e o canto ali e tinha uma cortina e eu vi uma figura muito grande, meio triangular, com uma bola assim em cima, mas eu não consigo nem descrever direito o que que era porque era uma sensação de ver, é, parecia tipo um um tecido segurando, só que podia ser as cortinas também que eu tava olhando, né? fez alguma coisa. É, e essa coisa, ela não falou comigo com as palavras, mas ela me passou uma sensação. Não vai no cemitério. Era isso que eu tava falando. Não vai no cemitério, não vá. No dia seguinte eu acordei, falei: “Vamos no cemitério”. Não, então eu não sou assim, eu não sou espírito falou: “Não, mas eu vou já assisti muito filme de terror para saber que a gente não brinca com essas coisas. E eu gosto de falar que eu não sei muito, que eu acredito que eu tento ser um pouco racional, mas quando você tem que ser esperto também, né? Tipo, e no final eu acho que eu acredito aquele ditado de eh eu não acredito em bruxas, mas eu sei que elas existem. É tipo isso. Então, acredito um pouquinho sim, né? Senão teria medo. E aí eu falei pro meu irmão, pra minha amiga, viu, gente? Recebi esse recado aí para não ir no cemitério, o que que vocês acham? E o meu irmão, que é completamente cético, falou: “Não, vamos, a gente não vai”. Aí eu falei: “Certeza, mas ele não”. Hum, hum. Já vi muito filme de terror, já já entendi. A gente não, a gente nem a gente nem é nem é tão cético assim, né? Passou longe do cemitério, a gente não não foi lá, não tive coragem, não foi mesmo. Não tive coragem. É lindo. Tenho vontade de pôr aquele cemitério num potinho assim. Então, então, mas aí vai, tipo, eu fiquei pensando, vai que tinha alguma coisa lá esperando para a tipo, agora até eu assustei. Nossa, não tive coragem. Muito bem, Trevor, toca aí. Acabou de falar de cimité. contratado. Acabou de falar se mente. A gente inventia aqui umas patas aqui. Ai, ignorei, né? É, podia ter alguma, sei lá, coisa ruim mesmo. Jack estripador vai que eu levo ele pra casa. É. É. Você tem religião, Nati? Não tenho religião, mas eu assim, eu acredito no universo. Eu acredito e tipo, para mim todas as religiões fazem sentido. Qualquer coisa que me falam, eu falo: “É verdade. Concordo assim, eh, dentro do do respeito, né?” Uhum. E a minha é mais acreditar em o universo. Então eu sinto que as coisas estão conectadas, porque tem muita coisa que você fala, se for coincidência, a chance é uma em 1 milhão. É muito estranho. Até a dona Marília, que foi alguém que eu entrevistei pro meu vídeo e foi a alma do vídeo, foi o que fez o vídeo, eu só fiquei sabendo dela porque eu fui numa viagem com o meu namorado e aí a família de um amigo dele que tava lá me contou dela e eu nem ia nessa viagem e por isso eu fiquei sabendo dela e por isso que eu resolvi entrevistar outras pessoas. E aí eu dei toda essa voz aí para parar na piacaba por causa de milhões de acontecimentos. Você fala assim: “Isso não é o universo, tipo parece coincidências se falando, vai”. É exato. Eu acredito muito no universo das pessoas estarem conectadas e das coisas terem. É mais bonito acreditar nisso também, né? Acreditar que as coisas têm uma razão para acontecerem. É, é mais gostoso viver a vida assim, né? Eu acho. Você tem Felipe eligião? Tem. Sou católico. Católico. É. Passei eu uma parte da minha vida. Eu fui em centro espírita, né? Fui satanista. Agora sou católico. Fui em centro espírita, mas é agora que eu sou católico. Mas eu também sou igual a Nat, eu acredito em tudo. Eu acho que o que vale é você acreditar em alguma coisa, né? É, se você falou é verdade para você, então existe, não é? É tipo, porque o que importa não é se existe ou não. Se você acredita que sim, então tá existindo. Porque se na se você está sentindo o que você tá sentindo, então é, né? Eu tenho uma razão para existir, né? Eu gosto muito dessa ideia de de olhar para várias religiões e ver o que cada uma acredita, porque cada uma tem uma coisa diferente assim, né? Que que é legal. E para mim que trabalho com terror, eu sempre falo isso, eu trabalho com o diabo, né? Por que que eu trabalho com o diabo? Eu trabalho com as coisas que dão medo das pessoas. Hoje em dia eu falo mais de histórias de fé, mas o pessoal tem medo do quê? Do diabo, né? Da das histórias eh de terror que que o diabo que que tá encabeçando ali, né? Você como católico acredita no diabo? Então, acredito. Nunca vi, mas também não quero ver. Entendeu? Nunca viu? Quer ver aquele? Não, eu tô bem tranquilo em relação a isso. Não, mas assim, a questão de de ver essa diabo não, mas espírito já algumas vezes já viu? Algumas vezes. Ah, viu? Viu? Não, só sentiu. Viu, viu, viu? Eu tenho uma história bem legal. Então, conte para nós. Eu tinha, quando aconteceu isso comigo, eu tinha uns 13 anos. Nossa, era criança ainda. Era que horror. E assim, aquele criança boba que você fala, tudo que você fala para falava para mim, eu acreditava. E aí minha mãe, a gente tinha não tinha, a gente tinha se mudado fazia há pouco tempo, a gente tinha construído a casa lá. Minha mãe falava assim, ó: “Tem uma menininha aqui.” Vixe, as mães, as mães de vocês, a minha mãe é aquela assim, ó. Ai, nada disso existe. Minha mãe era essa, a de vocês era? Imagina se ela fosse que nem as nossas mães, que você imagina, eu ia ser perturbadíssimo. Ainda mais não que vocês são perturbados, não. E ela falava: “Tem uma menininha aqui, converso com a menininha, eu vejo a menininha”. Eu não sei se era só para assustar a gente ou se ela realmente viu alguma coisa, porque a a minha avó, ela via muita coisa, ela via, sentia, mas aí eu já falo para vocês sobre isso. Mas o que acontece? dormia num quarto, no último quarto da casa, no sótol. No só e era um quarto de frente para um corredor inteirinho. Aí vamos supor, minha cama tava aqui, eu tava deitada aqui e de frente tinha um corredor. Ai, que horror. Mas sacanagem também, hein? Ah, não era porque eu tinha onde colocar a cama, eu quis colocar ali. Foi erro meu. É para entender porque ele trabalha com terror hoje. E aí, e aí na época eu não dormia com porta fechada nem nada, acordei de madrugada. Vi um negócio no corredor, uma menina encostada com a com a cabeça na parede. Meu Deus, vocação do mal. E aí, só que eu falei: “Ah, deve ser minha irmã, né?” Catei, fechei o olho, tentei voltar a dormir. Como é o nome da sua irmã? Júlia. Ô, Júlia, vai dormir. Não. Aí, Júlia, para de levitar. Aí sabe quando você se sente que você tá sendo observado, não sei se vocês já tiveram essa sensação de assim, putz, tem alguém me observando aí você olha, não tem nada e eu fechei o olho, voltei a dormir e falei assim, não tem nada no corredor, é coisa da minha cabeça. Só que eu continuei sentindo, sabe? Ai aí eu peguei, eu olhei de de novo pro corredor, tava lá, aí eu chamei ela. Mas assim, chamei, mas eu chamei pelo nome da minha irmã. Ah, tá, Júlia. Porque eu achei que era ela. Falei assim, Júlia. O meu nome é Júlia, lembra desse meme. Riana que gosta. É Riana, né? Não é Kate Perry. Kate Perry. Aí eu eu olhei, eu chamei: “Júlia, que você tá fazendo acordada?” Que já era de madrugada, eu não lembro que horas que era, mas era bem tarde da noite, não tinha ninguém mais acordado em casa. E aí eu olhei na direção do pé, tava assim uns dois dedinhos pro chão. Pux não, fora do chão. Fora do chão. Ai. E aí o que acontece? Tava certa. É, tava certo. Júlia, com quem você aprendeu isso? Aí a hora que eu chamei, ela virou na direção do meu quarto, só que eu não, eu não conseguia ver a feição. E a minha avó sempre falava que você nunca consegue ver o rosto de um espírito. Você vê embaçado. Ah, a minha minha avó, ela ela via e ela falava: “Você não consegue ver o rosto, você consegue ver o corpo inteirinho, mas o rosto você não consegue ver.” É, mas você não você é uma sensação ou realmente é uma coisa meio embaçada assim? Não dá para ver. Não dá. Eu não, assim, hoje vagamente eu eu me lembro da me lembro da cena assim perfeitamente, eu me lembro da ocasião, mas aí eu chamei e ela virou e veio na minha direção, na direção do meu quarto. Ai, você não chamou? Eu chamei, eu falei: “Caramba, o que que eu chamei”, né? E veio e continua vindo, vindo, vindo, vindo. Só que eu tava sa aquela sensação de meio dormindo, meio acordado, você não consegue mexer o quarto? É, eu tava meio que paralisado e eu e virou pra direção do meu banheiro e passou. Só tem um problema, a porta do meu banheiro tava fechada e ela foi e ela passou, aí deu um estalo, falei: “Não é possível”. Aí eu acordei, abri a porta do banheiro, não tinha mais nada, nada. E aí eu falo, eu falo isso pr as pessoas, as pessoas: “Ah, mas por que que você chamou? Mas por que que você foi até o banheiro?” Porque até então sabe quando você acaba de acordar que fum? E e é incrível porque quando você vê um filme de terror e a pessoa vai atrás, você fala: “Ah, burro”. Na vida real, na vida real você não vai ficar em paz se você não for ver, entendeu? Você teve que conferir se ela se ela tava lá, porque foi o ápice para mim a porta tava fechada, ela passou, falei: “Não é possível, como que ela fez isso?” Flutuar até entendo. Flutuar tudo bem a porta do banheiro. E eu abri a porta, não tinha nada, tudo fechado, tudo apagado. Aí para voltar pra cama dormindo. Você não acordou seus pais? Não. Aí depois no dia, na manhã seguinte eu contei pra minha mãe, né? Sua mãe é a menina que eu vejo. Minha mãe. Exatamente. Minha mãe falou assim: “Não, a minha a sua mãe inventou a história toda. [ __ ] agora”. É, [ __ ] Agora eu tô, ele tá vendo. Mas será que Porque mãe e pai, cara, eles têm uma coisa que eles botam na nossa cabeça o que eles querem. Assim, mãe, tem uma coisa que a mãe fala, tipo, e a gente fica, será que será que você não ficou com isso na cabeça? E ela criou um plasmo, imaginação. Mas é que eu tenho a sensação de que quando eu já tive muita paralisia do sono e vi muita coisa, eu sei diferenciar o que que é real e o que que foi paralisia do sono. Você tem a sensação que foi muito real mesmo? Não foi muito real. Foi porque depois eu falei pra minha mãe ficou ma climão em casa. É porque ela já tinha visto, né? Só ela via, seu pai não via. Não, meu pai. Meu pai, meu pai não, mas minha avó falava também. Aí eu não sei se minha avó via ou não. Uhum. Mas minha avó, eu falo que ela era, é a parte, minha avó, ela sempre viu muita coisa e ela, e minha avó quando via espíritos, ela sempre falava e o olho dela enchio de lágrima enquanto ela falava de tipo assim: “Ah, eu vi tal pessoa essa noite, sentou na minha cama, sentou na minha”. Você falou que tinha uma história dela também, né? É o que acontece, a minha avó, ela morava sozinha, né? E aí chegou um dia que eu fui na casa dela, eu ia muito assistir novela com ela e e jantar, sabe? Assistir mar. É novela da SBT. E aí eu, ela falou assim: “Vi seu vô”. Eu falei: “U, mas meu vô morreu antes, um ano antes de eu nascer, tá aí atrás de você?” Aí ela falou, aí ela falou assim, não. E ela, e ela mostrava ainda, não, vem aqui no quarto. Eu fui no quarto, ela, eu tava deitada aqui nessa posição, ela virou de lado e aí eu vi ele no corredor na porta da do quarto me olhando. Perguntei que que ele queria, não me respondeu. Ele veio e sentou do meu lado aqui. Aí eu falei assim: “Mas você tem certeza?” V, ela falou assim: “Eu eu vi até a cama baixar”. Nossa, mas eu sabia que era ele. Mandei ele embora. Falou pro Vai embora. Chega, já morreu, me dá em paz. É. E assim, meu avô faleceu acho que um ano antes de eu nascer, então, tipo assim, e minha avó sempre, e foi ela que me falou sempre, quando ela via espírita perguntar, mas como que você sabe que é ela pela fisionomia? Eu eu acho que a sua namorada tá aqui, ó. É a Lara Amaral. É. É Lara ou Iara? Lara. Lara. Lara. Ela falou: “Eu quando fui conhecer minha sogra”, ela falou da menininha, ela falou pra sua namorada, eu ô Lara, Lara. Ô, Lara, eu acho que isso era para afastar você. Ninguém vai namorar com meu menino. Sabia, querida, que nessa casa tem uma fantasma e a menina Mas, mas sabe o que eu acho? Eu acho que o o tudo que deixa mais assombrado é o fato que eu moro numa chácara. É verdade. Você não mora no na no no como é que fala? É numa, é na casa no urbano com uma casa do lado. Não, não tenho. Porque para mim tem um quintalzinho no fundo já me dá medo. A casa da minha avó é no interior, é na cidade, mas no fundo tem um quintalzinho com pé de limão. Um lobisomem se esconde ali. Aqueles não, lá em casa tem bastante lugar para lobisom se esconder. Então, e tanto é que do lado da da minha janela assim não tem nada, sabe? Tem um pé de limão e às vezes cai as folhinhas lá fica seca e dá você escuta uns passinho às vezes lá. Não tem cachorro não. Os cachorros eu prendo eles à noite porque eles senão eles comem os gatos. El dis que faz o quê? Come os gatos. Como come os gatos? Eles mordem os gatos. Eu vi o Trevor. Você gostou disso? O Trevor não gostou. Mas é porque assim, eu tenho lá em casa também, como é cháara às vezes vai aqueles gambazinhos, sabe? Saruê. E eu tenho dó porque eles vão, eles vão para procur destrói o bicho. Eles vão para procurar comida, sabe? Então eu prendo e como tem muita árvore frutífera, essas coisas, eles vão tudo comer lá e aí se ficar solto à noite eles Mas você sente uma Porque para mim é muita questão de energia assim, por exemplo, meus pais t um sítio e eu já fiquei lá sozinha à noite várias vezes e eu sinto zero medo porque a energia lá é muito gostosa, então não dá medo. Aí você vê coisa, né? Não, mas eu eu de ficar em casa eu não tenho medo. Eu Mas assim, as pessoas é que eu acho que a energia do lugar você sente Mas as pessoas que nem a Lara, se eu pedir pr ela pra minha casa agora à noite sozinha, ela não vai. Vai lá Lara, vai lá dá uma olhada. Não vai não. Capaz dela é porque minha mãe tá lá, mas se eu pedir para ela ir sozinha, ela não vai, entendeu? Escuta barulhinho assistindo filme de terror, já se encolhe tudo. A Lara assiste filme de terror começou agora, né? Meio é meio complicado, cara, colocar nesse mundo do terror. É difícil, né? É só, é só a gente que gosta, né? O povo não gosta. Mas eu não sei se eu não sei se falando em questão da energia, eu não sei se eu não sinto medo ou se eu já tô acostumado, porque eu moro lá já faz 20 anos já. Eu acho que tem uma questão de Exato. Eu acho que é uma questão de acostumado. Tipo, por exemplo, eu não consigo imaginar minhas amigas ficando sozinha no sítio dos meus pais, que elas iam morrer de medo. Mas eu, o sítio que meus pais tem desde que eu nasci. Então é muito conforto e não tem nenhuma linda lá, nada. É muito conforto, mas é igual aqui, por exemplo, aqui no meu quarto, vocês dormiriam uma noite sozinhos aqui? Meu, a energia aqui é maior. Eu sinto, eu achei confortável dormir. Confortável, porque tem um monte de gente que vem e fala: “Nossa, créa aí, treina”. Não, a cruz tá até certinha. É, a cruz tá até certinho. Se tivesse a noite, ela vira. Teve um convidado que pediu para tirar a cruz, mas não vou falar quem é aqueles, né? Porque ficou com medo? Não, por causa da religião dele. Ah, entendi. Pediu pr falou: “Você pode tirar?” Eu tirei. Mas a cruz é por causa do exorcista, né? Que eu adoro essa ideia de cruz em cima da cama. Para mim minha avó tinha. Então é muito assombrado uma cruz em cima da cama assim, sabe? Uma coisa, tu a cruz ela me dá medo assim, é uma coisa que me que me me remete ao cemitério, sei lá. Então eu eu boto no me Você acredita que o primeiro contato com o exorcista que eu tive foi no play center? Como assim? Com no castelo dos horrores? Tinha, tinha o castelo dos horrores lá. Eu fui, eu fui logo quando tava quase fechando. Esse dia, eu acho que assim, foi o dia que eu tive mais medo na minha vida. Achei que eu tinha também uns uns 13 para 14 anos, sabe? E medo de tudo, molecão, medo de tudo. E eu fui nessa, não lembro como que era. Casa dos, foi depois você viu a menina, castelo do Foi quase na mesma cima. Ah, por isso é viu a menina em casa e vai na casa do terror no parquinho. Aí eu fui e assim já era todo um clima todo assombrado lá. É, o castelo dos horrores era o era maravilhoso, era a melhor atração do mundo. Eu achava extremamente pesado. Era pesadíssimo. Era pesadíssimo. Incrível. Aí eu, se eu não me engano, a primeira a primeira exibição lá era do exorcista. Eu não lembro. Eu lembro que tinha a sala do exorcista, a cama levantava. Tinha, e a mulher saía da cama, tá? Isso saía. Porque nossa, ainda bem que eu não fui, não. Ela saía. Era incrível. Eu ia ficar com muito medo quando era criança. Ela, pior que ela, ela amarrada na amarrada, né, na cama assim, gritando, gritando, gritando. Aí eu passei lá, molecão com os meus amigos, gritei para ela e ela saiu da cama, levantou da cama e sai cor atrás da gente. Teve, teve um momento lá que eu travei as pernas, não consegui andar. Qual momento você lembra? Hora que o cara saiu com uma motosserra atrás de mim. Ah, é o último, eu acho. Eu falei, se você tiver que me matar, você me mata agora. O último acredita, né, criança nessas coisas? Cara, o castelo dos horrores eu lembro que é engraçado porque eu a primeira vez que eu fui, eu morria de medo também e aí foi uma amiga da minha mãe que eu lembro o nome dela até hoje, chamava Telma e aí eu coloquei a minha cara na bunda dela assim, ó, porque eu não vi mais nada. Eu falei: “Não, eu não vou olhar mais nada”. E aí eu fiquei assim, eu ficava fechada, eu só ouvi os monstros é vindo em cima, eu para, para, para, para. E eu não olhava, eu eu fui o tempo inteiro, eu não vi nada. Eu, eu lembro que pagava R$ 10 para entrar, além do passaporte da alegria era parte. E aí não via nada. E aí tinha o exorcista. Eu me lembro que o exorcista era uma coisa assim, você entrava numa sala e aí, por exemplo, aqui era uma porta, aqui era outra. Você tinha que passar perto da cama, não tem como você passar de frente. E tinha a janelinha que batia ainda. Tinha que dar. É. E aí tinha um padre também na vez que eu fui, tinha um padre que ele ficava assim, ó, e a menina na cama. Aí na hora que você passava na frente da cama, a cama levantava, ficava 90º. Aí a menina pulava, aí você, nossa, que horror. Era incrível, não era incrível? Inclusive, eu quero trazer o criador do Castelo dos Horrores aqui. Eu eu conheço a a empresa dele, chama Indiana Mystery. Será que tem vídeo disso? Porque eu fiquei curiosa. Tem tem muito vídeo disso. Um vídeo que eu assisti que foi muito completo. O ETI Rodolfo, eu acho que foi da Eliana, né? Se foi da Eliana, se foi do SBT. O ET Rodolfo foram, eles entraram, eles mostraram tudo dentro do castelo dos horrores. Era incrível. Eu acho que tem na tem no YouTube. E é, e é legal, dá para ver tudo tudo tudo tudo tudo assim. Se você não foi, você tem aquela experiência de tipo, nossa, é de ah, devia ser tão divertido. É, é. Tem uma, o primeiro corredor que você entra no castelo dos oures, você entra, aí tem uma pessoa que fica falando, não encosta, não sei o quê. Aí tem um corredorzinho que você entra e tem vários caixões assim, ó. Aí você não consegue passar de lado, você tem que passar de frente com o caixão, meio de lado assim, porque é muito estreito, meu. É pá, era pavoroso. Era incrível. Era incrível. Era incrível. Tinha um do Drácula que o caixão dele levantava assim, ó, vinha para cima assim. O meu era Ah. Ai, [ __ ] O pior é que eu acho que na cidade bem pequenininho ia ficar com muito medo, mas adolescente eu ia amar. É, não é maravilhoso, meu. O povo ama terror. Você já foi em atração de terror assim, alguma coisa? Ah, eu já fui casa do terror. É, no Harry, mas eu nunca tive muito medo não. Assim, o do Hop, ele ele é mais, eu não lembro se mudou, mas ele é tinha uma uma pegada meio de Egito, né? Oiar ainda tem. É que tem uma atração lá que é de Egito que chama o o mistério do faraó. Eu acho que é alguma coisa assim que é tipo uma casa, um castel, é um castelo dos horrores, só que de Egito. Aí eu falei: “É, eu não cheguei a ir nele também.” A, os gatinhos estão muito fofinhos ali atrás, desculpa, eles estão brincando e se lamb eles estão tomando banho, né? Muito bom. Você acredita que o Trevor ele teve um eh quando eu adotei ele, né? Ele teve mais irmãozinhos e tal, aí trouxe ele para casa. Aí ele ficou um ano e meio, quase dois anos só sendo sozinho aqui. E eu tava sentindo que ele tava muito sozinho como gato. Aí quando eu adotei o Gaspar, meu, eles não brigaram nenhum dia. Aí eu adotei, mostrei nos meus stories. Aí a menina que eu adotei o Trevor falou assim: “Sabia que ele teve irmão branquinho igual o Gaspar?” Falei: “Será que lembra?” Ai, eu acho que sim. Ele teve um irmão, um irmão de sangue branquinho. Eles são muito amiguinhos. Não, companheiros, eles nunca brigaram. Muita diferença de, mas às vezes eles brigam aqui. O Trevor tem seis, o Gaspar tem três, metade. Ó lá, lá, lá. Ah, mas é, mas é brincadeira dele. Não, mas você vai ver daqui a pouco. Aquela briga que eles rola só. Lá, lá, lá, ó lá. Dá para ver, Sara? Daí dá para ver mais ou menos. Ó lá. É porque o Gaspar ele se camufla na na cama, né? Muito fofinhos. Ó lá. E e Onati, teve outro lugar que você fez ou mais paraapiacaba assim que você se dedicou nesse Eu eu queria muito, eu tenho a ideia de ano que vem, quando finalizar o livro, eu tiver um tempo, eu vou eu quero realmente ter um um programa, alguma coisa, um eh algum ramificação assim do meu canal que seja investigando cidades ou as pessoas me mandaram muito, tem coisa em Ilhabela, tem coisa um monte de que é legal de você. Só que assim, pararia foi o único lugar sobre histórias reais que eu trouxe no meu canal, porque eu queria fazer uma coisa com tempo, com dedicação, conversar com pessoas, tentar explorar bastante, ser bastante honesta e justa com o pessoal, sabe? Porque você vai fazer um documentário, uma alguma pesquisa sobre um lugar, às vezes é legal você conversar com várias pessoas e tentar entender a imagem toda, sabe, mais panorâmica assim. Então eu tenho essa ideia, mas o vídeo de parar na piaa, por exemplo, eu pesquisei sobre o vilarejo por meses e demorei mais de um mês para fazer o roteiro. Aí não dá para fazer isso no meu canal hoje em dia. É, é muito complexo, né? É muito complexo, mas ano que vem eu tenho esse projeto de montar uma equipe realmente para fazer vídeos assim porque é muito legal e é divertido você sair uma delícia. Nossa, falar com gente, né? É meu trabalho dos sonhos assim fazer. É que cansa também, né? Cansa demais. Mas eu amo também. Eu faço sempre, eu tô indo, tô fazendo uma série agora de cemitério. Eh, mas é assim, é ir no cemitério e gravar, não tem que ficar fazendo roteiro, né? E eu vou com o Thiago do que a Sombra também. Então, como ele sabe as histórias, ele vai contando. Mas é muito bom, mas é gostoso sair de casa, né? Ver gente, tipo, fica tanto tempo dentro de casa sem ver ninguém, assim, trabalhando mais sozinha. É gostoso sair, interagir, ver, falar com pessoas reais, né? É, eu gosto que possam dar um ponto de vista mais pessoal, porque você vai pesquisar sobre Paranapia, acaba no Google, você vê uma coisa, você vai lá falar com o pessoal, é outra coisa completamente diferente. Então, é muito divertido assim, mas nunca fiz nada. Tenho vontade de fazer, mas por enquanto só parn acaba mesmo. E você, o seu canal é de creep pasta? Ele é de, então, ele é, na verdade, é de, o que eu gosto de fazer assim, é aleatório. Então, às vezes eu falo de filme de comédia, um filme de comédia aleatório, assim, Shrek, por exemplo, mas normalmente eu peguei o nicho de terror mesmo e aí eu falo sobre filmes de terror, às vezes com uma pegada um pouquinho mais séria. Então, vamos tentar analisar qual o significado desse filme, não sei o quê. Às vezes é um filme trash, que é um rato gigante assassino e aí vai ser só de zoeira. Pneus assassinos. Tem assim, né? Pneus assassinos. Ou às vezes uma creep pasta. É mais essa pegada de conta histórias de terror assim. É mais essa pegada. E creep pasta e entenda, entenda bem minha pergunta, mas assim é que crep pasta para mim ela remete muito aos anos 2000, por exemplo. Aham. Sei lá. 2000 não vai Daniel. Foi muito longe. 2000 era Britney Spe 2010. 2011. Há 10. Quantos anos atrás? 15. 15. Eu sou péssimo de matemática. Só sei quanto é dois mais dois que eu sei que é cinco. Aqueles loucos. Aí 2010, 2012. Eu me lembro muito que tinha isso. Quando eu abri o meu canal, esse canal aqui, 2013 era muito isso de C pasta. Aí o que eu queria te perguntar, ainda funciona? Porque eu parei de de ver esse mundo, funciona, o povo gosta. Eu, vou ser sincera, que eu não conhecia a Cripe Pasta antes de eu começar a trazer pro meu canal, porque teve a o alto, né, de Crepe pasta, aí caiu como tudo, fica em alto, cai. Aí na gringa, Crepy Pasta começou a fazer muito sucesso. E eu assisti um vídeo de dois caras que eu adoro, ã, que chama Creepy Creepycast, o podcast, e eles leem juntos, Creepy Pasta. E eu falei: “Nossa, isso é muito divertido, que delícia. Quero fazer algo parecido, só que é creepcast, creepcast, creepcast. É um podcast que eles leem, eles leem juntos, só que os dois são dois youtubers muito talentosos que tem os próprios canais. Um deles, ele é realmente voice actor, assim, ele é ele faz vozes e o outro narra muito bem. Então, um lê a história, o outro faz as vozes dos personagens, eles vão reagindo juntos à história. E a dinâmica deles é uma delícia, eles são muito divertidos. E aí eu tinha visto um vídeo deles antes do podcast nascer no canal de um deles lendo uma crip pasta. Eu falei: “Putz, isso é muito legal. Quero fazer algo nesse estilo, só que com a minha pegada. Então, em vez de ler e reagir, até porque eu não tenho uma dupla, né? Eu eh leio a história, eu e aí eu conto com as minhas próprias palavras. Então eu peguei, me inspirei neles e trouxe na minha versão, né, que é pegar crepastas, leio, conto com as minhas palavras e coloco também trechos da história. Às vezes eu contrato o locutor porque tava ficando uma coisa meio maluca, eu fazendo as vozes de todo mundo. Aí parece que eu tô falando com eu mesma. Oh my god. Exato. E tipo, tem muita gente que não vê vídeo, né, só escuta. Então, é como eles não estavam lendo a história, parecia que eu tava e aí, como você tá? Ah, eu tô bem. Você aí ficou uma coisa meio maluca. Aí eu comecei, quando eu comecei a ganhar um pouco mais, contratei, tô contratando locutor para fazer as vozes. A minha ideia é um dia pegar criipastas maiores, assim, porque eu trago menores, porque fica mais rápido de fazer, mas eh eu acho super divertido essas eh rádiovelas assim que tem que o pessoal pega locutores para fazer borrasca, cama crip pasta enorme. Tem atores contratados que fazem a história toda e tem um um rádiovela assim no Spotify que é inclusive com Code Desak Code. Ele faz o personagem principal, então faz muito sucesso. Isso é outra vontade que eu tenho, fazer um programa que nem No Sleep Podcast. Você já ouviu falar? Não, conheço. No Slip. É No Sleep. Porque essas creepy pastas todas, muitas delas vêm de um fórum no Reddit que chama No Sleep. E aí tem um podcast muito famoso que eles contratam locutores para ler as histórias e a galera é ator mesmo, né? Ator de voz. Então você fica super imersiva. Eu escuto há anos. Cara, eu amo rádio novela. Meu TCC foi radiovela. Delícia. É porque você fica super imerso, né? É bem feito, você fica muito imerso, porque claro, na TV a gente fica também, mas quando você tá escutando, como você imagina, tem um do Celton Melo que chama a que ele fez com o Jovem Nerd, não é? Qual que é o nome? É Flo. Putz, eu esqueci o nome, mas é um uma rádioovela assim também que ele é um detetive cego e o Serel Killer que ele achou que ele tinha prendido voltou a cometer assassinatos. Então, ele prendeu a pessoa errada ou tem alguém copiando. E aí é tão bem feito, tão bem feito, que você se sente lá porque você coloca o fone de ouvido e você escuta passo daqui e coisa daqui. E eu lembro que eu escutava correndo na rua e eu fui dar carinho num gatinho que tava na rua e de repente no pod no na rádiovela tinha um cachorro latindo. Eu caí para trás e protegi porque eu achei que era um cachorro vindo atacar a gente e era no no programa mesmo, sabe? É a sua burra. Quem é essa? Então, maluca e ainda vem me tocar. É Dom T. Exato. E assim é muito, muito, muito bom. Eu queria que que fizesse mais se tivesse mais programas assim, porque eh você pode escutar indo pro trabalho, lavando o louço. O pessoal fez isso com o YouTube já, né? É, eu investi num [ __ ] cenário e o pessoal só ouve. Pessoal escuta. Exato. Mas eu faço isso também. Não, né? Não, mas é brincadeira. Eu amo, eu assim, eu amo as duas partes, né? Eu amo, eu fiz, eu fiz faculdade de rádio TV por causa disso. Eu amo tanto rádio como o, o, o, o vídeo, né? Eh, e eu amo a ideia de fazer rádio novela. Até comprei esse rádio antigo que que lembra uma capelinha, porque eu me lembro muito quando eu vejo as novelas da Globo de época, que eu vejo a galera toda eh vestida de época, ligando esses rádios antigos, ouvindo aquelas rádios novela. Nossa, eu fico, cara, eu tenho muita muita memória de um quadro do Ratimbum, não é tão antigo, mas é antigo, né? De uma mulher que fazia umas historinhas, não sei se você já viu, que ela usava objetos para contar a historinha. E aí ela pegava tipo um copo assim, ela falava: “Essa daqui é a dona Marocas”. Oi, dona Marocas. Ela pegava uma, sei lá, uma escova de dente e esse era o seu marido que era super magro. Ou eu sou o marido. Aí eu ficava: “Ah, incrível”. E eu tenho vontade de fazer de terror assim, sabe? Porque o de terror, meu, as histórias de terror com rádio novela são incríveis, assim, eu amo, mas dá trabalho, né? Dá trabalho, trabalho, dá trabalho. Tem a parte que facilita que você não tem que filmar, né? Isso é bom. Mas a uma construção boa em voz apenas, primeiro que você tem que ter uma história muito boa, né, para conseguir segurar só na na fala. Segundo que você vai ter que ter atores bons para fazerem também para passar a emoção sem você ver o rosto da pessoa. Mas aquela, você sabe da história da Guerra dos Mundos da rádio que foi falado? Amo. É incrível. É como é que é? George Orell, né? Do JJ Wwels. Ixe, eu não vou lembrar o nome do autor não é, não é George Warrel. É aquele que fez no que foi na rádio que eles transmitiram na rádio como se fosse real e a galera começou a entrar em surto, né? É, exato. É. É W. Ixe, eu não vou lembrar o nome agora do do autor. Eu estudei isso na faculdade. Foi muito tempo que eu me formei. Eu amo essa história. Então, e para você conseguir passar uma coisa tão realista assim por som dá um trabalho. Claro, editar som é muito difícil. Você tem que colocar Fay de tudo, você tem que colocar o passinho aqui, passinho ali, passar medo só por som também já é mais difícil porque não tem a parte visual toda, né, da coisa. Mas é, eu acho muito incrível mesmo. Você gosta de creepy passa Felipe? Gosto não cons não é um mundo não, não é um mundo que eu consumo assim, eh, há muito tempo. Uhum. Eu comecei a acompanhar faz um pouco tempo. Escutava muito no passado, lia bastante, mas aí sabe, deu aquela pausa, parei também. Cara, creepy pasta, assim, é uma coisa que eu não sei, eu acho que eu já entrei velho na internet, mas nunca me pegou. Eu nunca entendia o que era creepy pasta. Tem algumas histórias assustadoras que eu gosto muito, que eu não sei se são creepy pastas. Vocês já ouviram aquela do Facebook que o cara conversa com a namorada morta? Ah, essa é ótima. É creep pasta isso, né? É creep pasta. É porque para mim vem pra realidade assim, parece que aconteceu. Cara, eu amo essa história. Você já viu essa história do Facebook? É que o cara conversa com a namorada morta, que ela fala que tá frio aqui. Ah, já já que ele manda mensagem para ela começa a mandar mensagem para ele, né? Eu acho que talvez tenta consumir umas crepastas que são conhecidas por serem melhores, porque as super famosas são meio tosquinhas um pouquinho. Jeff the Killer é meio bobinho, tipo, teve um grande impacto. Foi muito, tipo, na época quando você é jovem e lê, você fica uau, mas tem umas que são escritas, parece um livro de terror. Borrasca PayPal. É um, é melhor do que muito livro de terror que eu já li, sabe? É só como é que é esse borra? Borrasca. Borrasca é sobre conta ela inteira em detalhes. Eu sei que você falou, eu sei que você falou que o pessoal do meu canal ia ficar super feliz porque eu sempre falo que eu vou trazer e nunca traga porque é enorme e aí você precisa tirar um tempo para fazer, sabe? E eu queria, mas então agora a Nati vai contar em detalhes. A gente vai até abaixar a luz aqui. 1 hora e meia de borrasca. Chegou não, brincadeira. Mas dá para fazer um resumo dela? Vou fazer só o a sinopse assim, sem estragar. Mas um menino não pode contar. Nossa, mas é que a história é assim, o o plus, o negócio do final é muito, você tem que assistir, vai lendo. Se você não voltar, eu não vou ler. O vou vou te falar o comecinho que assim, um menino ele se muda pro para uma cidade e o pai dele, ele tem uma família, né? A mãe, o pai e a irmã. A irmã um pouco mais velha, eu acho que ele tem 13 anos, a irmã tem 16. E o pai dele era policial em outra cidade. E ele aconteceu alguma coisa que eles fizeram mudar de cidade. E aí você não sabe se o se o pai dele talvez descobriu alguma coisa corrupta e aí mandaram ele pro interior ou o pai dele aprontou e aí mandaram ele pro interior. Você só sabe que rolou alguma coisa e eles foram pro interior. E aí esse menino faz algumas amizades, faz amizade com duas crianças e ele descobre que existe uma lenda na cidade sobre borrasca porque uma vez a cada tanto tempo eles escutam uns barulhos estranhos vindo da floresta, uns que parece meio grito, parece maquinário. É muito estranho. E aí ele pergunta o que que é esse pessoal fala: “Ah, é a borrasca. É um lugar proibido onde mostra onde moram os eh skinman, que seria os homens sem pele. Então, seria um homem sem pele. Existe esse rumor que os homens sem pele moram lá. Meu Deus! E também uma outra coisa interessante que no meio da floresta tem uma casinha que os jovens vão, que você tem que ir falar uma frase lá porque senão você é amaldiçoada e aí você vai ness casinha para beber. aprontar. É meio que o point assim do da cidadezinha. Toda cidadezinha tem o seu point, né? E aí o deles é essa casinha. Augusto, eu nem falo qual é, gente, mas eu gosto bastante. E aí eles meio que se encontram lá para aprontar e aí tem essa essa energia de lendas da cidade interior e tudo mais. E aí o menino, eu não sei, isso aí já é spoiler, não sei se vocês querem saber. Não pode. Pode dar spoiler, gente, porque ela vai contar a história. Pode contar. Vou contar o final. Não vou contar o final. Ah, mas pode contar porque a gente faz corte. Não, mas o final é muito bom. Não pode. Você tem que você tem que ser impressionado pelo final, entendeu? Tem todo o clima. Aí o menino, a irmã dele tinha um um namorado na outra cidade. A irmã de 16 anos queria muito voltar para outra cidade porque tava com o namorado. Chegou nessa nova cidade, se trancou no quarto, fez birra, não sei o quê. Adolescente, adolescente. Aí teve que terminar com o namorado, né? Aí a mãe fez ela ir no supermercado comprar coisa, entregar coisa no correio, movimentar. Nisso a irmã dele conhece um carinho e começa a namorar já outro outro esquece de voltar para outra cidade, já começa o namorado novo. O menino e isso é e passa umas semanas e isso é o que o menino sabe, né? Porque ninguém sabia que ela tava com namorado novo. Esse menino escuta na escola dele isso. Ele chega um dia em casa e a irmã dele sumiu. A polícia tava lá para falar: “Sua irmã sumiu”. Aí ele, como assim? Minha irmã sumiu. Aí eles, é, a gente tá atrás dela. A gente acha que ela voltou para outra cidade atrás do namorado. Aí ele, gente, ela já tá com outro, pelo amor de Deus. Esse é caso de 16 anos. É, já tá com outro. Aí eles não tava com outro cara, não. Tá indo atrás do namorado. E a irmã dele some. E a parte um da história acaba assim. A parte dois, passou anos, ele tá já adolescente na escola vivendo a vida dele. E nem menciona a irmã, porque já passou vários anos. Mas ela continua desaparecida. E a irmã aí depois ele volta a falar que a irmã dele simplesmente desapareceu. E a história que ficou foi que ela fugiu porque ela era uma adolescente rebelde. Ele, gente, ela nunca foi rebelde. Aí ele começa a desconfiar porque outros adolescentes vão sumindo e ele com os amigos ficam tá na em borrasca. Esses skin man, esses caras sem pele pegaram ela. E ele começa a tentar investigar quem que são esses homens sem pele, é lenda ou tem uma coisa real aí? E aí a investigação desses adolescentes, que eu amo história de adolescente investigando. É super divertido, que nem um adulto acredita, a gente tem que provar eles ao contrário. E a história deles investigando e o que eles descobrem no final é muito pesado. Não vou contar não. Tem que tem que tem que ler. Juro, é bom. O pessoal tá aqui, ó. Pode contar, pode contar. E tem outros. Não, não pode. É, é, é bom, gente. E é pesado. Talvez você seja até desmonetizado com o que acontece. É bem pesado. Ah, tá. É negócio pesado, é, é conteúdo sensível, então quem for procurar já se prepare porque é pesado mesmo. PPAL eu ainda acho, não acho que é pior porque borrasca dá muita raiva assim, mas PayPal é muito triste. Chorei lendo também é de criança e é lindo. Borrasca, gente, eu nunca ouvi falar de borrasca. É bom. É, eu é as creepy pastas. Eu lembro Jeff the Killer. Eu lembro Slenderman. É uma creep pasta. Eu acho que eu chega a ser dá para enquadrar assim. É, eu acho que transformar em filmes de cois talvez, talvez se tiver escrito, acho que é, apesar de queip pasta pode ser imagem também, eu acho, porque é o é a cópia várias vezes de algo esquisito, né? Então acho que deve se considerar talvez se tiver pasta, né? Eu adorava as imagens dele, né? Quando e a um parquinho com a criança brincando e ele lá no fundo grandão fala: “Ai que da hora eu adoro mas eu não”. Creep pasta nunca me pegou muito. Por isso que eu falei que eu acho que eu já entrei velho na internet. Mas tem esse essas creep pastas melhoradas, né? Nossa, tem umas que assim tem a mulher que a minha esposa tá me olhando pelos cantos da casa. Veja, essa é curtinha. Você vai gostar? Não vai contar daqui a pouco. Você lembra de alguma curaza que você gosta? Ah, eu eu conheço só igual você. Eu conheço as Jeff the Killer. O o o Risonho. Como que é o nome do Risonho lá? Nem ele eu lembro direito. Qual o Risonho? O Jack Risonho. Jack Risonho. Ah não, esse eu não conheço. Tem o Jack Risonho, tem o Jeff the Killer, tem o The Heake, tem o ambu veio aqui. Conhece o ambu? O ambu Play? Ele veio. É que o ambu é das antigas. Ele veio aqui. Ele falou de várias várias. Eu eu pulei as creepy pass. Foi direto pros filmes. Foi direto pros filmes. Qual filme então que você acha que te pá que te pega? Fora hereditário que a gente falou. Fora hereditário. Você falou desse Gon. Ah, eu acho que filme baseado em fato real, assim, tem algum que você gosta? Invocação do mal. Invocação do mal. É a nossa queridinho. Eu sou cadelinha de invocação do mal. A questão amo então, mas é o que eu falei, sai inclusive saiu o trailer hoje em invocação do mal 4, né? o trailer final agora, porque agora é tudo ou nada, agora já chegou o dia, amanhã já é agosto, ele ele lança daqui praticamente um mês, um mês e quatro dias, né? E vai ser como setembro de setembro 4 de setembro, né? 4 de setembro. E aí eu não sei, assim, eu tô muito ansioso, mas eu tô meio que não sei, a expectativa é alta, né? E aí a história vai se prolongando, você fica um pouco com receio, pega bastante franquia, né? Eu eu gosto muito do de invocação do M, que ele pega bastante na questão de baseados em fatos reais. Quando o filme tem baseados em fatos reais, já tem assim uns 70% do meu coração. Hum. Já, já, já dá o Ah, que bom. É, essa história aconteceu, né? É, pode não ser daquele jeito, mas assim, já teve alguma coisa, sabe? Então já é um negócio que me prende mais. Não, quando é baseado em fatos eu amo, eu amo. Invocação do mal me pega demais porque eles pegaram ali o universo e conseguiram fazer. Eu sou fã aqui, ó. Anabele, aqui ó, a caixa da Anabelle real é essa aqui. O o invocação do mal, ele ele ele não não trabalha só na questão do do do Ed Lorin, né? Ele trabalha todo que nem que você comentou, o universo, vai ter a a Vala que vai ter a Annabelle, assim é tudo interligado, mateia, né? Um um interliga o outro, né? Tanto é que se você for ver para assistir em ordem, vamos supor, ah, não assisti nenhum, mas já lançou todos. Eu quero começar a assistir. Se você quiser entender a história, você vai assistir, vamos supor, a freira, depois você vai assistir Anabelle, porque vamos supor por por ano, né? Ah, você fala pela a cronologia, né? Eh, do primeiro aconte as histórias desde quando começou a acontecer pela história do filme, não pelos filmes lançados, né? É. Então, você vai assistir a a freira, a Anabelle, aí depois você vai pro por invocação do mal, depois Annabelle, Annabelle. Nossa, eu não sei qual que é a cronologia. Eu acho que o primeiro filme da cronologia de invocação do mal, então quem quer assistir o as a ordem certa da história de Invocação do Mal, acho que o primeiro filme é A Freira um, que é 1 700 e pouco. E pouco, exatamente. Eu me lembro que era isso. Eu lembro que uma vez eu fiz a cronologia. Vamos até procurar aqui que eu acho que isso daí pode na BL2 deve tá no começo também, né? Meu favorito, eu acho. É o meu favorito de todos. O meu favorito é na BL2. A cena da luz que vai desatarrachando, pr mim isso é uma das coisas, foi uma das cenas mais assustadoras que eu já vi, que a que a lâmpada vai vai, é, ela tá presa num quarto assim, a só tem uma lâmpada funcionando e aí ela vai tipo saindo sozinha, você fica, ai, vai ficar escuro. O que pega bastante dano na Belle é que é a boneca, né? É que é uma boneca, que é essa daqui, ó, a versão original dela. Essa daqui é a versão do filme, aquela que tá ali atrás, ó. Essa que tá, essa é até simpatiquinha, né? É, essa é a versão original. da da boneca do filho. Dá para ver, Sara, na na câmera geral? Dá eu mostrando não dá, né? Corta aqui. Dá para ver. Ó, peguei aqui a a ordem cronológica de invocação do mal. O primeiro, se você quer assistir pelas histórias e não pela pelo lançamento de filmes, a freira é 1952. Eu pensei que era antes, 1700 e pouco. Tem que tem uma história antes dela, né? Na primeira aparição dela. Tem é a freira 1952. Aí depois Anabele 2, 1955, a Freira 2, 1956, Anabele, que é o primeiro, né? Anabele 1, 1967, Invocação do Mae 1971, Annabelle 3, de volta para casa, 1972. Nossa, esse aqui eu até esqueço. A maldição da Chorona. Você assistiu esse? Ah, eu fiz primeiro vídeo também. Acho que não. Eu assisti que a história mesmo. Tu peidou, Gaspar? O Gaspar tá peidando. Sara bateu um fedor aqui agora. Teve um dia, teve um dia que ele tava aqui, ouvi um barulho assim, ó. Que isso? O pessoal ficou falando assim: “Você que peidou Daniel falando que é o gato”. Ele tá peidando, ele vem pega, ele vem peida e vai embora assim. É, ele vem peida e vai embora. Deixar o cheirinho dele. Foi, peidou e deitou no dele. Olha, gente do céu, Gaspar, que que é? Eu tá comendo essa ração aí. Vou trocar. Eh, na, aí depois vem maldição da Chorona, 73, invocação do mal 2, 77 e invocação do mal 3, a ordem do demônio. E agora, invocação do mal 4 é 1986, é um ano depois que eu nasci, que é da família Smurrow. Você viu esse caso? Conhece esse caso? Já gosto também. Conhece esse caso da família Smar? Acho que de nome não é? Vamos ver se vai se vai ser bom. É um caso de uma família que era atormentada, parece que por um poltergist e os Warens vão lá para pottergist. Eles falam que é perto tipo de espírito, né? Então é, mas eu não sei assim, não me pega, não me dá muito medo que alguém fala assim: “Ah, na minha casa tem um poterist”. Você vai falar: “Beleza, o prato vai cair”. É, vai voar tudo assim. O que que seria um potergyist? Eu só conheço o filme que assisti quando era criança. Que que é poter? Porque ele mudava as cadeiras de lugar. É, é aquele espírito que que que ele vai fazer barulho, ele vai querer que mostrar que ele tá ali, entendeu? Então vamos supor, ele vai derrubar um prato, ele vai mexer em alguma coisa. É o espírito barulhento. Ah, tô solitário. Mas ele não atenção. A N tentando entender pelo lado psicológico. Tadinho assim, derruba as coisas na tão solitário. Até onde a gente onde eu onde eu vi, ele não chega a atacar, entendeu? Ele só ele só dá aquelas cutucadas. Mas querido, brincalhão. Mas querido, se a gente tá aqui, esse negócio faz assim, ó. Vrá, acabou. Não precisa. Eu seria um porteg. Nossa, eu ia adorar seu portá derruba as coisas. Não precisa passar. Eu ia, nossa, ia assombrar tanto meu irmão, ia ser muito engraçado. Ela quer assombrar o irmão. Quantos anos tem seu irmão? Motivo. Ele é dois anos mais novo. Ele tem 20, 28, 27, mei lá. Mas ele é cagão. Não, ele tipo assim, ele é um pouquinho cagão. Ele gosta de terror, mas ele toma um sustinho assim, ele é um pouquinho cagão. Então é, mas se eu fosse o Pterguy assustar ele, dá pr você assustar viva ele, não precisa virar um poterg. Cheguei, né? Ah, já assustei muito. Nossa, ele é traumatizado assim. Já assustei muito. É, eu também gostava de assustar primos e irmãos e tudo, masterguy, pelo que eu sei, por isso que eu falo que não me dá muito medo assim, o filme é um pouco pesado porque envolve sumisto de criança, né? A menina vai pro mundo de Ptergast e a menininha que bota a mão numa televisão igual essa quando tá cheando, e ela vai pro universo assim. Aí no e no primeiro filme não mostra para onde ela vai. No filme, no remake mostra. Eu gostei também do remake. Eles entram pelo guarda-roupa no mundo amei. Eles abrem assim, sai uma luz assim. Mas eu não sei o que que filme de terror tem com guarda-roupa, né? Que vários filmes de terror pega a questão do guarda-roupa. É. É. Porque monstro dentro de guarda-roupa é o monstro do armário. Aquele que eu eu sempre ponho um rosto ali saindo do guarda-roupa por causa do monstro do armário. Porque são lugares, né, da casa que falam que tem monstro que é embaixo da cama, dentro do armário. Sai do armário, monstro. E atrás da porta. Por isso que eu já troquei, a Por isso que eu já troquei a cama pra box. A, a minha também é, mas é porque você tem gato, né? A minha é por causa de gato, para eles não entrarem de baixo, porque você tem que colocar eles em algum lugar, é onde eles vão se esconder. Então eu coloquei no chão, que aí ali, eles não se escondem mais. Nossa, pior que os meus é muito, ó Lá, estão se tomando banho. Os meus eles são difíceis de entrar debaixo da cama, viu? A gata entra em bão, mas os dois não entram muito não. Eh, quando eu vou pegar eles, eles são tão bonzinhos, eu vou pegar para levar no veterinário, eles nem liga na hora que eu ponho na caixa, eles agora isso não era o combinado. Ah, lá vamos nós de novo, né? Só que o os dois assim, o Gaspar ele não é tão bravo, mas o Trevor quando ele chega no veterinário, ele vira um falo para é desse já lá. Ó lá, ó o Gaspar segurando aí. Dá pra ver, Sara? Dá pr ver. O gosto. Para tá assim, ó. Dom Tat, ó, ó, ó. Atenção, atenção. Vai começar, vai começar. Ó lá, tá abençoando, ó. Tá tirando o demônio. Tá tirando que tem dentro. Tá tirando o cão. Ô, ô, na, fiquei interessado nessa história da minha esposa me observa. Essa você pode contar toda, então. Tentar lembrar dela, porque eu conto tanto as crip pastas que é difícil de decorar todas, né? Como é que é? Mulher, ela a minha esposa está me espiando pelos cantos da casa. Que medo. Passou de ser engraçado para ficar assustador. Alguma coisa assim. Que cripasta tem dessa, né? Um título gigantesco que te prende porque você fica hum que que tá acontecendo aqui? Que legal. É uma historinha engraçada. Depois vai ficando traumatizante. Só antes de você contar, vou pedir pro pessoal que tá em casa deixar o like, tá? Vocês pedem like no canal de vocês, assim, deixa curtida. Eu não sou de pedir curtida, sabia? Aí, e aí eu esqueço, tem 1700 pessoas assistindo a gente e 1000 curtidas. É uma palhaçada, né, Sara? Palhaçada. Palhaçada. Não ter quando a gente, quando eu esqueço de pedir like, a gente fala que palhaçada. Então, ó, deixa a sua curtida aí. Estamos chegando aí a para ver se a gente chega pelo menos a 2.000 pessoas assistindo a gente. Ó, 100 já subiu. Boa. Senão a Nati, se se chegar a 1700, a Nati conta o final de borrasca. Conta aquele que joga todo mundo, aquele que joga. Mas você não pode contar porque aí você pode falar por cima assim. Não posso super, mas é que vai estragar a história. Eu juro não tem problema porque assim, já teve convidado, não é? Não é não é o cl, não é te botando pressão, mas teve convidado. Eles estão na ponta. Foi. Ó lá, ó lá. Vou atacar. Ó, ó, ó, ó. Olha, olha, olha. T t t. Não dá para ver, né, Sara? Agora não. Atrás do R o Trevor. Olha, olha. Dá ver se dá para ver agora. Dá. Lá. Olha, olha, olha. O Trevor ficou em duas patas. Vai, vai, vai, vai. Olha, olha, olha. Do nada tem dia que eles começam a brigar. Olha, olha. Eu quero que eles fiquem. Olha, na minha cabeça, acho que um fica provocando o outro. É, eu acho também. Olha, olha, olha aí. Agora foi. Ai meu Deus do céu. Quando eles Ah, quando eles vão para lá, eu tenho medo porque eles derrubam câmera. O Trevor já, o gato, o Gaspar já derrubou. Mexeu na minha câmera, né? Não, não mexeu. Meu não. Mas a luz pode deixar. Não precisa, não precisa arrumar não. Aa tava na minha câmera. Tava em qual? Tava na geral, né? Então, ó, deixa o seu like aí pra gente chegar a, se a gente chegar em 1 Se a gente igualar o número de pessoas com número de likes, a Nati vai contar o final de você conta. Conto. Mas sab que fechar os ouvidos que não quer que estrague a história, porque vai estragar e vai e tipo é muito mais legal você porque senão vai parecer que é só um negócio de choque assim que o final é bem chocante. Entendi. Não, porque que eu falei que eu ia te bostar, bstar bostar. Tô ficando gargadinha se eu botar pressão, porque tem gente que vem aqui às vezes e fala assim: “Ah, eu tenho uma história ótima”. Aí conta, fala: “Mas não vou contar o final pessoal”. Ah, porque o pessoal não vai procurar depois. Eles querem saber aqui. Sabar quem quem não quer pula cinco. Quem não quer pula. Não, eu sempre falo assim, ó. Spoiler aí depois para você, depois eu mostro a mão de novo. Quando eu mostrei a mão de novo, tá? Mas ó, o pessoal tá pedindo para contar aqui. Mas deixa o seu like, deixa sua curtida aí. Mas eu quero saber dessa. Você lembra dessa da esposa? Não lembro. Eu acho que eu lembro geral. é que ela também é outra que é muito legal você entrar no clima ouvindo ela, mas assim, eh, eu acho ela muito interessante porque me assusta muito. Para mim, uma das coisas mais assustadoras é quando o sua a sua realidade, sua rotina passa a ser assustadora. Então, ele era casado com É, isso é assustador mesmo. É muito. Tem que dividir a casa com alguém. casar essas. Ele era casado com a Lin, eu acho que o nome dela era Lin, não, não sei se eu lembro direito. É Alin. Esse cara era casado com a Lin. E eles, tipo, eram super apaixonados. E uma coisa que ele deixa claro desde o começo é que ela não gostava de terror, não gostava. Ah, então isso você começa a imaginar com a sua namorada, você vai ver como é assustador. Porque ela não gostava de terror, não curtia. É, já vai chegar em casa toda desconfiada. Claro, eu não gosto. Ela, a, a, a esposa dele não gostava de terror, não gostava de pegadinha, não gostava dessas coisas, sabe? Só que aí tem um dia que ele desce para tomar um copo d’água e ela tá simplesmente no canto da cozinha com o cabelo tudo baixo, encarando ele em silêncio. Ele, que que foi? Ela quieta só olhando. Ele, que que foi? Ela continua quieta assim. Não sei se ela dá um rosnado, uma coisa tipo, mas ela tá olhando para ele ou ela tá tipo olhando para baixo? É, olhando para ele, encarando. Só que ela tava meio escondida no canto, então ele não conseguia ver direito. De repente ela fica de quatro e sai correndo pela escada, perturbada, perturbada. No ele fica morrendo de medo, vai pro quarto dormir, ela tá capotada que nem um manjinho. Aí ele, ah, fez uma pegadinha comigo, né? Nada a ver com ela. Mas no dia seguinte pergunta, ela falou: “Não fiz isso”. É. Ele fez, ela não fiz. Ele fez sim. Ela, gente, não tem nada a ver comigo. Ele fez e eles continuam normal. Aí tem um outro dia que ele tá fazendo outra coisa, olha pro canto, a esposa dele ali encarando ele. Ele, quanto tempo você tá aí? Ela quieta. E aí isso começa a se repetir. É que assim, mas ele não toca nela nada, só pergunta. você tá aí. É que é que eu não lembro exatamente tudo da história, mas cria-se um clima de que ele está fazendo coisas cotidianas da casa dele. De repente ele tem aquela sensação que você falou de sentir que alguém tá te observando e quando ele vai ver a esposa dele encarando ele, sabe? Uhum. Aí tem uma hora que ele ele senta para conversar com ela e fala: “Para de fazer isso”. Ela fica: “Eu não tô fazendo nada”. Mas parece que ela tá meio rindo, gostando. Aí ele começa a não reconhecer ela direito, sabe? Aí ele fala: “Olha, não quero mais, não faça”. Aí ela: “Bom, tá bom”. Eles continuam vivendo a vida deles. Bom, eu não tô fazendo nada. Eu tô aqui fazendo, assistindo a minha novela. Exato. Você que tá maluco. Você que tá louco. Mas tá bom, não vou fazer então. E aí eles continuam vivendo a vida deles. E nossa, para mim essa frase, ai, me pega até hoje. Eles continuam vivendo a vida dele. Semanas passam, nunca mais ela ele pegou ela encarando ele, nunca mais. Tem um dia que eles estão sentados no sofá vendo uma série, se divertindo, rindo. E aí ele tá, nossa, graças a Deus que as coisas voltaram ao normal e tals. Aí ele começa a rir e fala: “Meu, você lembra quando você ficava, né, e tals me zoando louca no canto”. É. E aí ele falou assim: “Nomanas que você nunca mais ficou me encarando pelos cantos”. dela. Talvez eu só tenha ficado boa nisso, tipo, continuo fazendo e você não percebeu. Aí ele fica muito tenso e o o outros dias ela continua fazendo e ele vai ficando muito nervoso, com muito medo dela. Mas ela aí ele continua vendo. É, continua. E ela tipo assim, na quer dizer, não é que ele continue, não, ele não continua, ele fica muito paranóico, então ele não consegue mais fazer as coisas da casa dele porque ele sempre acha que ela tá ali, porque ela falou, né, que ela tava, ele não tá conseguindo chegar, ficando boa nisso, você não tá me vendo. Exato. Ele começa a ficar muito paranóico. Aí tem um dia que ela fala: “Ah, eu vou sair com os amigos”. Quem fala? A Lin fala: “Vou sair com os amigos”. É isso. Vou observar eles do cântalo. Lou. É, vou também assustar meus amigos. assustar meu marido, tem que assustar os amigos. Aí ele fala: “Nossa, graças a Deus vou ter um pouquinho de paz, né? Vou ficar aqui jogando videogame, não sei o quê”. E aí ele tem uma noite relaxante, vai tomar banho, shampoo no cabelo, de repente, com o olho fechado, ele tem a sensação de que tem alguém olhando para ele. Ele, ela tá fora de casa, ele vira para trás e abre. Ela está simplesmente, a cortina tá até aqui. Ela tá para dentro do chuveiro com a cara assim, olhando para ele. Ele, nossa, ele fica super assustado porque do nada tá a cara dela aqui. Ele toma um susto, cai para trás na parede e fica: “Meu Deus, o que que você tá fazendo aqui?” E a água caindo no rosto dela, a maquiagem borrada e ela sorrindo, rachando bico, rindo muito, começa a rachar, achar hilá a situação. Ele não é engraçado, não sei o quê, porque você tá fazendo isso, fica puto. Aí ela, tipo, acho que fecha, ele fecha a cortina nela e ela sai correndo e ele só escuta a porta batendo. Quando ele escuta a porta batendo, ele fala: “Ah, ela saiu daqui, sai do chuveiro e tranca a porta”. E aí ele já começa a ficar super tenso porque ele fala: “Meu Deus do céu, essa mulher tá maluca, é a minha esposa, que gente com quem eu casei?” Ela não era assim, mas é porque isso que é muito assustador. Imagina uma pessoa que você conhece há anos, mudar de comportamento. É muito assustador. Aí ele fica, meu Deus do céu, por que que ela tá fazendo isso comigo? Começa a ficar muito desesperado, com muito medo. E ele começa a escutar tipo uns, hum, uns gemidinhos. Ele começa a escutar uma risada baixinha, tipo, como se tivesse alguém se divertindo com a situação. Aí ele olha por baixo da porta, ele não vela lá e só que tá ali o som. Ele, mano, que que tá acontecendo? Aí ele escuta um, ele olha pro armário do banheiro. Ela tava lá dentro encarando ele o tempo todo dentro desse banheiro. Ele surta, sai correndo, vai embora. Nessa hora já não tem mais conversa. Não tem mais conversa. Não tem. Vou falar com essa louca. Exato. Vai embora. Tipo, é, acho que ele tá com banho, com roupa de banho. Ele pega uma roupa, sai correndo, vai paraa casa do irmão dele e aí ele explica a situação pro irmão dele. Mas eu acho, pelo que eu me lembro, ele não entra muito em detalhes. Ele só fala que eles não estão bem, porque como que ele explica que a esposa dele tá maluca espiando ele? Porque você fala isso, a pessoa vai falar: “Ai, o senhor esposa tá te espiando. Nossa, que medo.” Sabe, não dá para explicar. E aí ele só fala que eles estão por uma fase ruim, que ele queria dormir lá. Aí o irmão dele fala: “Bom, beleza? O irmão dele tem uma esposa, então o irmão e a cunhada acolhem ele. Ele dorme no sofá, meu Deus. Tenta dormir no sofá, quase não consegue dormir. Uma hora ele capota. De repente ele acorda de madrugada porque ele tem a sensação de que tem alguém encarando ele. Ele vai olhar pela janela da sala, tá Alin ali babando muito, muito, muito, muito. Então, como se ela tivesse ali há muito tempo. E ela tá sorrindo há tanto tempo que ela começou a babar e deixando tudo embaçado a janela. Aí ele entra em surto total, fala: “Vai embora daqui não sei o quê”. Eu acho que ele vê também que ela tava descalça. Então aparentemente ela foi a pé até lá e ele morava muito longe da casa do irmão. Meu Deus. Só sei que aí ele vai resolver umas coisas na cidade. Acho que ele liga pro trabalho, fala que ele tá doente, que ele não vai conseguir ir. Quando ele volta pra casa do irmão, a cunhada dele fala: “Ai, a Lin tava aqui procurando por você”. Ele, você deixou ela entrar, ela, óbvio, é sua esposa. Aí ela tava tipo super mal que vocês não estavam se vendo. Ela queria muito que você voltasse para casa e ele em completo surto conseguir explicar qual que é o problema, né? Enfim, só sei que a a Lin foi embora eventualmente ele passou uns dias lá na casa do irmão e ele chega na conclusão: “Meu, eu preciso ir lá ver a minha esposa porque eu não posso simplesmente abandonar ela. Vai que ela tá com possuída ou sei lá como que vocêsía, mano”. ou com problema psiquiátrico, um problema psiquiátrico. Como que você abandona a sua esposa? Entendeu? Eu entendo que ele tá com medo, mas é esposa dele. Aí ele fala pro irmão dele, vamos lá paraa minha casa atrás dela e tentar conversar com ela, ver se a gente interna ela, alguma coisa. Ele embora. Vamos. Chegam lá na casa dele, abrem a porta ou a porta tá meio entreaberta, eu não sei de entrada, tudo escuro, tudo escuro, um cheiro ruim, porque passaram vários dias, né? Então a casa ficou lá fechada. É um cheiro devo e o irmão, o irmão dele achando graça na situação, ai tá com medo da sua esposa, né? Haha. E vai entrando, tipo, [ __ ] Quando eles sobem pro quarto e ele sobe todo com medo, né? Olha o banheiro, o armário para ver se ela não tá lá de novo. Aí quando ele sobe pro quarto dele, ele sente um cheiro muito ruim, abre o armário e tinha um monte de olho de animal. E aí ele não sabia se ela tinha matado os animais e colecionado o olho de animal ou se era animal morto que ela pegou. Ele fica assim morrendo de medo e começa a ter a sensação de que tem alguém observando ele. Escuta uma cisadas, começa a procurar, cadê ela, né? Tava debaixo da cama olhando para ele, rindo, rindo, rindo, achando muito engraçada a situação. O irmão dele fica meio, mano, o que que tá acontecendo? Começa, sai daí. Começa a ficar com um pouquinho de medo também, porque percebe que talvez ela esteja meio maluca mesmo, ter alguma coisa ali. E aí eu não lembro exatamente o que acontece. Eu acho que ele vai tentar pegar ela para tirar ela de lá e ela meio que rasga ele com um pedaço de vidro. Meu Deus. Então, até agora não teve contato, né? Exato. Não teve contato. Mas aí começa a uma coisa mais agressiva. Ele fala pro irmão dele fugir de lá. Mas aí também não teve da parte dele, né? Hã? Não teve da parte dele, né? O quê? O contato também, né? Ah, ele não tentou chegar perto, é, foi a primeira vez que ele tentou. É verdade. Não tinha pensado nisso. Foi a primeira vez que ele tentou chegar perto. Aí eu acho que ela avança e tenta pegar o irmão dele, eles saem correndo de lá. gritando. Ah, entram no carro, ligam pra polícia e quando a polícia chega conseguem escapar, fogem. Quando a polícia chega, ela não tá mais lá. E aí em cima da casa é, tá te andando, tá debaixo do carro, tá no porta-mala. E aí o o irmão dele e a cunhada falam: “Fica aqui em casa e não sei o qu”. Ele fala: “Putz, ela tá agressiva, né? Tá atacando. Se eu ficar na casa do meu irmão, pode ser que ela mate eles”. Aí ele aí ele se esconde, acho que num hotel e eu não lembro exatamente como acaba a história, mas é algo tipo, ele tá escondido nesse hotel e ele recebe uma mensagem dela com uma foto do hotel, sabe? Então acho que quando ele tá indo também pra casa do irmão, ela fica mandando muitas mensagens meio alucinada. Tipo, a história é bem longa, é que eu dei uma resumida porque eu não lembro direito, mas é uma história que dá muita aflição pr as pessoas, porque a sensação, a como a pessoa descreve de ter alguém que te conhece, pensa em qualquer pessoa, pensa na sua namorada, pense em alguém próximo seu, tá dormindo uns dias na sua casa e aí fica te encarando. Mas pelo amor de Deus, se ela começar agir desse jeito, eu já sei que foi por causa de hoje. Já sabe que foi por causa de hoje. Fica a dica. Você pergunta que é a pessoa, não, não fiz isso. Só que é uma pessoa conhecida que você conhece. E aí, eh, o seu conhecido virar desconhecido é muito assustador, né? É issa gente, mas ela, mas no final então acaba, mas ele não ataca, não mata ninguém, acaba com ela mandando uma foto de que eu sei que você tá nesse hotel e acaba a história e aí não tem, não tem um desfecho. É igual a história da menina da da do Facebook é assim também, acaba com uma foto, acaba com ela tirando fotos dele no computador. Isso me pega demais, que ela, ele conversa com a namorada morta e aí ela, ela manda foto para ele mexendo no computador assim, tipo, imagina você na tua casa, no computador, alguém de de fora tirando assim da fora da janela você no computador assim, a corcunda, pelo amor de Deus. E quando você lê essas histórias aí você fica com medo de ter alguma coisa atrás de você, né? Eu quando tô lendo creep pasta escrevendo, às vezes já teve uma crip pasta que tinha que era um quiz e aí é um quiz com várias perguntas estranhas e aí do nada o quiz fala, o quiz fala assim as perguntas, né? Uma delas é: “Você tem vontade de olhar para trás?” Aí eu fiquei porque tem alguém atrás de mim? Tipo, cara, às vezes eu entro nessa noia. Quando você começa a ler, isso que é o gostoso de creep pasta, porque você está lendo, entendeu? Ou se você tá ouvindo, porque a maior parte das pessoas escutam também um vídeo meu, por exemplo, você tá lavando a louça, aí vem um negócio assustador e você fica a sabe porque se você tá vendo na TV, tá lá na TV, no celular, no seu ouvido ou lendo, tá acontecendo com você também, entendeu? Você fica mais imerso assim, eu acho. Tá perto, né? E acho que eles fazem esses áudios, como é o nome? É binaural, né? Esses áudios são áudios que eles parecem que eles estão chegando próximo de você. Aí às vezes eles usam só um lado do fone que chama assim, cara. Em cinema tem muito disso. Em cinema às vezes a pessoa chama, parece que só tá sai nas caixas de trás assim. Aí o gente alguém chamou aqui o do Celton Melo faz isso. O programa dele filme. É. É bom. O pessoal falou o nome aqui é França, alguma coisa. É França e o não sei o quê. França. É falaram o nome aqui. Aí, aí ó. Aí ó o observador. Onde você vai, Gaspar? Gente, o Gaspar ele é assim. Então eu já p É que tem é que vocês gostam de gato, mas tem gente que eu ando tirando eles, deixando eles lá na cozinha, porque às vezes eles são assim, eles fica subindo, podia colocar o microfonezinho para ele aqui. É, para ele ficar rurronando ele. Às vezes eu pego ele no colo para ele falar no microfone, mas ele não fala falar, né? Para ele fazer um miadinho. Ele vai, ele quer subir lá na, ele quer subir lá na na de cima. Eh, falaram aqui, a Mônica Siqueira falou: “Dan, tem uma do rapaz que é cego, que é muito boa”. Ah, é boa. Também trouxe pro meu canal que é é um cara que ele é cego e ele muda de casa e a casa dele, ele sempre conta as coisas, ele conta passos. Então ele sabe onde fica aqui ele andando, ele sabe que daqui para essa mesa tem dois passos. Então ele se localiza assim, contando as coisas. Então ele conta quantos degraus tem para ele saber quando ele chegou no final e quando ele chegou no topo. E aí tem um dia que ele tá subindo a escada, ele prum tropeça. Ele ué. Não era para est aqui. Ué, tropeça. É, ele ele sei lá, tem 30 degrais, ele tropeça no 31. Ele oxe, ah, tem mais um. Mas ele fala: “Ah, confundi, contei errado”. Aí vai dormir. No dia seguinte vai rolando isso. Ele vai, desce a escada, tropeça de novo. Aí ele sobe a escada, tem mais dois degrais a mais. Ele desce a escada, tem mais três, sobe a escada, tem mais quatro. Ele ficar nisso, subindo e descendo essa escada e a história se desenvolve para além disso, né? Não sai nunca mais da escada. Ah, tem uma hora que ele fica meio infinito assim na escada, conta até 100 e continua lá na escada. É um backroom, né? Quase vai pr pra backroom. Nossa, cara, tem bastante história de de creepy pasta que parecem bem legais assim e me parece que elas as mais as menos e famosas, igual você falou, são as mais é tem você tem que pesquisar muito assim para eu trazer creep pasta pro meu canal, eu passo muito tempo pesquisando antes de achar. Então tem as boas, é que você demora um tempo para você selecionar melhor a sência, né? Existe algum fórum onde tem tipo assim as melhor nota parece creep pastas que nem tem de filme tem tem um site de creep pasta que eu esqueci o nome dele, mas é um site todo escuro assim vermelho que eles colocam várias crip pastas lá eles colocam o tempo de duração que você vai ter para ler e eles também colocam uma nota que a galera dá. Então eu gosto de olhar, mas se você vai ver quais são as cripastas com maior nota, por exemplo, tem Jeff the Killer, entendeu? Porque na época fez muito sucesso. Você é adolescente, gosto do personagem, né? É. E quando você era adolescente foi uma das primeiras, então é muito bom porque que nem você vai rever um filme que você amava quando era criança, às vezes você vai perceber que não era tudo isso, entendeu? Não desmerecendo o Jeff Dequil porque foi muito grande, foi muito bom pra época. Mas hoje tem histórias que são mais complexas, porque essa parece que foi foi escrita meio uma pegada meio adolescente assim, sabe? E eu e você e Felipe, você faz no seu canal também aqueles os POV, né? Os Pov, né? E da onde você tira essas histórias? Você inventa ou você? Eu faço é é criação de filme, né? a gente pega roteir de filme. Só que antes de eu fazer dos roteiros de filme, eu fazia de dessas crip passas ou eu pegava historinhas que eu mesmo criava, tipo assim, um cotidiano, sabe? E aparecendo um espírito no corredor, um espírito não sei aonde e tal. Então, tipo assim, eu comecei fazer eh os poves muito antes dos filmes. Então, é, é verdade. Eu lembro que são são vídeos mais antigos seus, né? Mas tem ainda, né? Tem tem. Eu eu fazia e assim era era, vamos supor, eh, eu era histórias curtas, sabe? Às vezes eu colocava, dava um jeito de mexer a maçaneta da da porta, ficava na na porta assim sentado e era um vídeo de e era um vídeo de 15 segundos mexendo com a cordinha, sabe? A maçaneta batendo assim, tipo assim: “Ah, meu cachorro, meu cachorro tá tentando entrar, mas eu enterrei ele faz dois dias, sabe? Ah, sim, sim. São essas. Eh, eu, eu pegava bastante esse negócio de meio, é um plotezinho, tipo um plot twist que você dá na história, tipo, ah, eu gosto de ouvir a risada do meu irmão, mas desde que ele faleceu não é legal ficar escutando, sabe? Ah, sabe? Ai, você me lembrou agora. Como história curta é difícil de fazer. É difícil fazer história curta assustadora. Tinha uma, tinha um nome. Isso eram histor historietas, não era. Eram histórias de uma frase só. stories, né? É alguma coisa assim, né? Duas frases. Isso. Histórias de duas. Tinha um nome que eu eu lembro que que eu lembro que tinha um site que eram várias assim que tinham duas frases. Eu me lembro que tinha uma que era: “É bom ouvir um o choro de um bebê”. Como é gostoso ouvir o show, não ouvir a risada de um bebê, mas não às 3 da madrugada, quando você não tem bebê em casa, quando você mora sozinho, quando você mora sozinho. Tinha uma que eu amava que era assim, é, olhei a galeria do meu celular e tinha uma foto minha dormindo e eu moro sozinho. Hum. Lembra dessa? Você já viu? Porque é bem, você imagina se eu moro sozinho, eu acordo no outro dia, tem uma foto minha dormindo. Ah, tem uma que é assim, tipo, ah, eu nunca me importei com as pessoas me encarando. O único problema é que eu moro no terceiro andar. Não, pela janela. Pela janela. É, nunca me importei com as pessoas, nunca me importo com as pessoas me encarando pela janela. O único problema é que eu moro no terceiro andar. Fofoqueiro, aprenderam a voar. Tinham várias. E dá para fazer, né, esse esse dá. Então assim, eu eu comecei com com os povs assim, foi nessas historinhas curtinhas. Aí depois eu já parti mais pr pra parte do terror, né, que é fazer aqueles reacts, né, que fala que tinha bastante antigamente na época dos 2022, 2021, que era bastante vídeo que pegava e a gente, eu pegava bastante do Reddit. É, eu pego do Red também, tudo. E ass muito vídeo de terror que você olha, você fala assim: “Caramba, gato é que ele vai pular ali, ó”. É, é muito vídeo de terror que você fala assim: “Caramba, assim e é muita coisa que, ó, o Trevor, gente. Ô, Trevor, que que é isso? Coloca a bunda pra frente da câmera, o rabo na cara do convidado ou você vai?” É, ele tá vendo se vai dar distância para ele pular. É, não. Ó, e ó, ó o rabo, ó. Ó o rabo, ó. Você vai ou não vai, querido? Você tá com o rabo na cara do convidado. Que que é isso? Nossa, meus gatos são tão preguiçosos, eles não pula em nada, eles só dormem. Tipo, é, eles são quantos anos eles tem? Ah, são mais velhos também, né? Ah, então por isso é o Trevor. El já não foram muito de de pular não. Eles são meio O TR tá meia hora ali ver se pula ou não pula. É que eu acho que daquele não chegava ali. Chega. Ah, da ele chega. Ele só acostumado a pular ali. Ô, Trevor, e aí? Nossa, ah, vem uma convidada aqui, a Fefê. Ele assustou tanto a Fefê que ele pulava, lá, ah, eu assisti e ele pulava, pulou ó lá, agora pulava para lá. Eh, você tava falando dos reacts que você fez, que era você pegava do Reddit. É. E e assim, cara, era muito vídeo bom. Ah, mas era vídeo. Era vídeo. Só que aí sem eu comentava sobre esses vídeos, às vezes explicava a questão paranormal que tinha no vídeo. Uhum. Só que é aquele 880 ou ou entregava ou não entregava, aí acaba desanimando. E aí eu comecei pegar a questão dos filmes. Pô, seria história com filme? Uhum. Tem uma boa história. É. Você lembra de algum vídeo que você fez do Redit que te deixou meio tã assim assustado? Eu lembro de uns vídeos antigos, o R não é muito da minha do Mas assim de react é que você fez que você que te pegou que te assustou mesmo. Que me assustou o era um menino que ele era, ele era babysitter, né? Que é babá lá nos Estados Unidos. Uhum. Tem babá homem lá? Tem. É que mas assim adolescente, sabe? Então vamos supor 15, 16 anos. E ele ele tá se filmando e ele tá falando assim: “Agora são 3 horas da manhã, eu já mandei as crianças dormir, só que a nenê continua chorando e ele nesse nesse momento ele vira, ele coloca o celular para um relógio, você vê lá que são 3:3 e pouquinho da manhã, que era a hora do demônio, né? A hora do cão. E a hora que ele vira pra babá eletrônica tem. E pior que a babá eletrônica, cara, ela tem uma uma imagem, aquela imagem noturna que fica medonho, olho brilhando, branco, o olho brilhando e assim tá o berço, tem o nenê, você vê a cabeça do nenê no berço, só que aí fora do berço você consegue ver na gradinha, na gradezinha do berço assim, você consegue ver uma dois olhos assim e uma mão puxando, tentando puxar o bebê. Meu Deus. E ele vendo pela pela E ele vendo pela babá eletrônica. E aí depois ele falou que ele foi lá, não tinha nada no quarto. Ai que horror. E a sorte foi que ele conseguiu filmar. Babá eletrônica é assustador. Meu irmão tem uma com pro filhinho dele. Cara, não. Medo de alguém falar alguma coisa. Eu tô aqui no quarto do Sal. Nossa, eu falo vai ficar com o filho aí. É, pode ficar. Leva, vai ficar com a criança aí, pelo amor de Deus. Tem um tem um vídeo, acho que o menino, o nome do menino era Héctor, mas isso não foi, foi assustador, mas não foi, não foi sobrenatural. Porque quando na câmera noturna seu olho brilha, né? Então esse menininho ele acorda, aí ele começa a chorar e isso viralizou lá nos Estados Unidos. E ele acorda, começa a chorar o bebê e a mãe acho que não ouve. Não sei o que acontece que ela não ouve. E aí ele aí tem o berço assim e aí tem a grade do berço. Ele sobe na grade do berço e fica em pé. Você já viu? Você viu? Ah, eu vi. Como se alguém tivesse segurando ele, n? É, parece que alguém segura ele e aí ele fica com o olhão brilhando assim, ó. É chorando bem no na na gradinha do berço. Ele fica se equilibrando assim, ó. Aí sorte que ele cai de novo pro berço, ele não cai para fora. Mas aí não é sobrenatural, mas é bizarro a criança. Ah, olhando assim, sabe quando você pega, sabe quando você pega o nenê, você coloca ele assim, ele se apoha em algum lugar, ele estica os bracinhos, né, desse jeito. Parece que ele tava segurando, alguém segurando ele assim. Aí ele sobe. Mas aí, ah, por isso parece que é alguém segurando fazer isso. É isso. E aí falaram: “Será que tem alguma entidade segurando a criança e tal?” E aí tinha o nome dele em cima da da parede assim, acho que era Héctor. E esse vídeo viralizou demais lá nos Estados Unidos, foi parar em jornais e tal. Meu Deus, quera ficou falando de que ficou falando, será que tem uma entidade segurando o bebê? É, é que quando a gente pega vídeo do Redit, essas coisas, é mais vídeo de fora do país, né? Acho que o brasileiro em si, ele não não costuma consumir muito Reddit. É, pelo menos assim, todos os fóruns que eu tô lá são fóruns internacionais, essas coisas. E assim, quando você tá nessa nessa parte consu consumindo conteúdo de terror, eh aí já entra para um outro ponto que nos Estados Unidos o pessoal é muito eh assim, eles acreditam demais na questão do Skin Walker. Ah, acreditam, né? É que eu eu até falo assim, eu até faço uma comparação que o Skin Walker é o lobisomem americano. Aham. É, é o Skinw. Ah, sim. A figura do lobisom corresponde ao Skinw lá, né? É porque assim o pessoal assim, se você fala, você vai para alguns lugares lá e que nem as montanhas do Apalia lá, essas coisas, você fala de Skin Walker, o pessoal realmente acredita. E eu sigo um influenciador americano que ele se considera caçador de Skinwer, mas já encontrou, então? Não, por isso que eu sou bom. Caçador amador. Você já viu um Skin Walker? Não. Obrigado. Agradeço a mim. aspirante a caçador de assim todos ele ele vai pros meios das florestas assim e ele eu sei que ele estourou no Instagram assim de uma forma ele tinha 30.000 seguidores, ele tá com quase 400.000 Agora assim, mas foi num boom dessa época de Montanhas do Apal que o pessoal acredita demais, demais e e assim ele ele estourou e agora ele pega ele vai na nessas florestas assim e fica que fala: “Você tem que chamar três vezes o nome do Skin Walker para que nem Mary”. É para ele aparecer. Skin Walker. Skin Walker. E aí ele fica, sabe, gritando essas coisas, tal. E você escuta os barulhos de fundo, essas coisas. Aí ele sai com os bichos. Ó lá o loucão lá, ó. os bichos da Vamos fazer um showzinho para ele. Vamos, é, vamos fazer, vamos fazer um barulho para ele. Fugiu, ó. É doidão lá. Skinwall, cara. Tem a a a febre do Skinw pegou uma época, né? Aqui no Brasil também pegou que um monte de gente tava falando que os cachorros, é que o cachorro, eu fiquei meio preocupado com isso porque tem gente doida, né? Ah, vou matar meu gato, vou matar meu cachorro por causa que ele é um skinwalker assim, sabe? em todo o vídeo que eu que eu fiz sobre Skin Walker, eu sempre deixei muito claro, eu sempre explicava, falava: “Gente, é uma lenda, não precisa judiar de nenhum tipo de animal, essas coisas”. Porque falam que eles eles aderem à forma de um animal, né? É um dos vídeos de vi que tem eles vai para humano também, né? Bruxas. São bruxas que que que ficam em formas de animais para conseguir entrar dentro da sua casa. Ai, que horror. E sugar sua energia vital. Tem uma lá tem muita muito a ver com também leis e lendas regionais, né, de skin walker, tipo, cada região tem a sua própria, uma coisa assim, não tem? Tem tem até um rancho que eles falam que é o rancho Skin Walker. Rancho Skin Walker lá. É, não sei não, não chama Hancho Skin Walker, chama Hancho alguma outra coisa. É uma hamburgueria, né? Ranch Skin Walker. Mas assim, ainda inclusive tem um um programa no Discovery que fala sobre isso, sobre esse rancho que eles vão, só que nesse rancho não acontece só a questão da aparição do Skin Walker, é coisa de extraterrestre, é tudo é um combo. É assim, parece que que lá foi parte selecionada da Terra para ter todos os monstros. Eu acho que eu já ouvi falar desse rancho também, agora no meu Eu não sei se ele chama rancho Skin Walker ou rancho alguma outra coisa. Rancho do Maia. Quase igual, quase é gente, o que que é esse rancho do Maia? Eu não é tipo um reality que o Carlinhos Maia faz. Acho que eu não acompanho, mas acho que é direitamente, eu também não sei o que é. Eu vejo umas pessoas querendo entrar no rancho do mar. Fica na frente, né? Você viu isso? Ah, infelizmente é também contra a nossa vontade a gente viu, né? A gente porque eu vejo que parece que tem uma galera que quer muito aparecer nos stories do Cardinhos Maia e tal, mas aí vai fazer. Então, porque eu tenho uma opinião assim sobre, tem alguns influenciadores, porque assim, influenciad, a, não sei para vocês, imagino que seja, mas a ideia de influenciador para mim é é você trabalhar com conteúdo pra internet. Então, você tem que produzir um conteúdo que é a sua cara, ter um público que é a sua cara. E eu vejo muita gente falando: “Carins, eu quero ir no seu rancho, imagina eu no seu rancho e tal”. Vejo alguns vídeos assim, aí você vê a pessoa dançando e aí você vê a pessoa dançando, fazendo algumas coisas, tipo um reality show, eu acho. Eu acho que é um reality, né? Eu nunca, eu n vi uma, eu vejo umas pessoas falando bem mal disso, falando, gente, olha que é que brega, que não sei o quê, mas eu realmente nunca parei para ver o que que é. Não, eu acho que para mim eu acho que é uma galera que se junta num rancho e aí fica fazendo vídeos. É isso. Eu acho que é. Mas assim, o o que pega é essa galera que fica lá na frente, né? Então, mas aí eu me pergunto, eles querem entrar para quê? Para pro para ser mostrado no Carlinho, pro Acho que talvez para ver os famosos ou ver não, ou virar famoso, né? Porque assim, até virou meme lá, né? Tipo, ó, a mulher falando: “Olha, filha, apareci na história do Carlinhos Maiaas”. Só que oi mamãe, isso é legal ou é ruim? Não sei. Só que é muito relativo você aparecer no stories de alguém porque assim, é um minuto de fama. É, não é nem isso. Como que você vai achar a pessoa? Entendeu? Ah, não tem só se te marcar, né? É, é, mas você entende, mas ele acho que não marcou nem nada, mas vamos supor, ele passa gravando, aí a pessoa fica feliz que vai apareceu. Não, eu não consigo entender também, mas eu acho que é tem uma coisa muito forte também de talvez querer criar uma conexão com alguém que tá lá ou aparecer porque gosta muito dele, quer aparecer no stories ou quer muito ficar famoso que tá precisando de dinheiro, sei lá, assim, sabe? É muitas justificativas. É que também não entra muito na minha cabeça, tipo, você tirar um tempo do seu dia, do seu trabalho, para você ir lá, mas também não sei, para ficar na frente lá do aparecer. É porque acaba sendo relativo. Ele pode aparecer duas vezes, uma vez ou não aparecer. Não, mas então, mas porque o que eu lembro do Mas é emoção de estar no story de alguém que você gosta, eu não consigo entender também. Se a Britney Spears me colocar no story dela, eu vixe, eu ganhei. Meu Deus do céu, né? Inclusive o pessoal tá falando que a Britney vem pro Não vem, gente. Eu acho ai do Copacabana. Acho muito difícil. Eu acho muito difícil a Brins. Eu iria se ela f Com certeza. Brinne é minha musa. Sei coreografias todas. Mas ela ia surpreender o mundo todo, hein? Porque faz tempo que ela não dá show. ia ser assim, ia ser surreal, mas eu acho que ela não vem. Primeiro que eu acho que a Britney nem tá na vibe de música. Eu acho que ela show não tá mais também, né? Não tá, não tá fazendo. Mas você conhece Britney Spirit que hétero geralmente não conhece. Básicas básicas que quando eu era Tenho nada contra hétero, viu? Tenho até amigos até tem amigos que tem. Mas é, é porque eu conheço porque meu primo escutava muito quando era adolescente. Não, então mas assim, vem no Brasil aqu lá, vamos supor, eu acho que aí seu primo em casa assim assistindo, tô me entregando, ninguém da família sabe aqui na cidade. Vamos supor, 2008, 2009, sabe que era a época explodiu as músicas assim, eles, ele, ele, e, minha irmã escutavam muito, muito assim, teve uma questão do adolescente também, né? É hit, né? Tem tipo, você escuta numa festa, todo mundo conhece. Não, gente, para mim, Britney não é só um hit. Para mim é, eu não, eu não sei explicar assim, é porque na verdade eu sei explicar. Eu acho que cada um tem o seu ídolo. Você tem ídolo? Uma ídala. Ídala. Ídalá não existe, gente. Mas ídolo. Ah, tenho. Tipo pessoas que eu me inspiro bastante assim com você. Não, mas tipo um ídolo, uma pessoa que você fala, [ __ ] é [ __ ] Eu amo. Ai, me moldou minha vida. A Taylor Swift, Taylor. E você, Brs. Aquele Manuel Gomes. Mentira. Manuel Gomes. Ele também. É sim. Eu também. Ele é meu ích. O Matthew Lillard lá, que é o o Studo Pânico. Quem? O Matthew Lillard. Sei. Ele é incrível. Salsicha. É o salsicha. O salsicha do Scobu. Ele é muito engraçado o estudo. Dizem que ele é muito fofinho. Ah, tá. O ator. Você falou Pânico. Eu lembrei do Pânico aqui do Brasil. Não, não, do scream. Ah, o est lá do primeiro pânico. Eu, mas assim, pela forma com que ele lidar com as pessoas, que ele eh faz o trabalho dele, eu acho que ele é um ótimo ator, cara. Legal, legal. Eu a Britney para mim é é o meu é a minha ídola, eu sempre falo ídala porque eu é isso mais legal falar lá. Nossa, tem seguidor que briga, fica ai, como que um comunicador vai falar? Eu falo: “Ai, tá bom, gente, é mal sabe que tá falando de propama.” Aona, então tá, então tá. E no terror ídolos tem tipo, sei lá, não é engraçado isso, né? Parece que a gente não tem ídolos no terror. Eu tenho algumas referências de pessoas que eu gosto. Vocês têm também diretor, ator do de filme de terror. Você falou dele, né? Mat Lillard. Você tem, Nati? Meu putz. É que agora falar assim, né? É, eu vou falar que eu não sei o nome deles e tô falando que eu admiro muito, mas é que eu realmente esqueci. Tem dois caras que é Sand Júnior. Ah, é meus também. Sandy, eu amo. Eu gostava, mas ai, nossa, amava muito. Continua amando, né? Tem um WhatsApp Sand se quiser. Aqueles louco. Brincadeira. Nossa, p na boca. Oi, Sandy. Aquele não, brincadeira. Mas eh tem tem dois caras que eles tinham acho que devem ter aí um canal no YouTube que eles produziam canal eh conteúdo de terror com muito efeito especial. Foram fazer um filme. E que filme que é? Aquele do da mão. Qual que é o nome? É Fale comigo. Fale comigo. Exato. Nossa, me deu branco. Ai gente, não gostou? Não gostei de fale comigo, mas tipo assim, eu acho que eu gostei, não achei tudo isso, mas gostei, achei muito bem feito. O que eu gosto é que eles vieram do YouTube e fizeram [ __ ] filme bom e agora lançaram um novo filme que tão falando que é muito bom, muito que acabou de sair, Bring Her Back, alguma coisa assim. Eu acho que estão falando que é muito muito bom. E eu acho que isso me inspira muito como duas pessoas que saíram do YouTube para ir. Ou Jordan Pe também me inspira muito porque é alguém que saiu da comédia para ir pro terror. E comédia e terror para mim não tem uma combinação mais perfeita, porque a comédia te deixa levinho lá, achar que tá tudo bem, aí vem o terror pá, te dá um soco na cara, então ele se te desprepara. Por isso que eu admiro muito o Jordan Pe, então é uma pessoa que eu que eu diria esses caras também. E em livro eu gosto muito do Rafael Montes, né? Rafael Montes, eu tô eu tô numa campanha para para uma série do Global Play que chama Dias Perfeitos, que é acho que é do livro dele. Ah, recebi o livro. Livro. Vou tentar trazer o Rafael Montes um dia aqui. Vai estrear agora dia 14, né? Vai estrear dia 14 agora. Não sei ainda. Preciso ver o briefing andar. Vai estrear dia 14 de agosto. Agosto. Dias perfeitos. Preciso ver sobre dias perfeitos sobre o que que é. Eh, mas só para encerrar de Britney, que até vale um corte falar isso, porque assim, eu muita gente tá falando que ela pode vir fazer show em Copacabana, né, em 2026 a Britney fazer show em Copacabana. Eu acho um pouco difícil porque eu me lembro que a Britney, ela tinha, o começo da carreira dela foi meteórico, assim, ela era muito, ela era, cara, ela e fechou e fez apresentação com Michael Jackson, beijou a Madona na boca, ela foi abençoada pelos deuses do pop, ela é a princesa do pop. E quando eu conheço a Britney, eu conheço a Britney desde o primeiro álbum que é o Baby One More Time, depois ups the game, Britney. Eu, para mim a Britney, ela em circlela dela e ela vem uma época muito cansativa da tutela, da do do abuso dos do marido, né? Abuso psicológico e depois os remédios que ela toma e tal. Eu acho que a Britney realmente ela tá cansada dessa indústria fonográfica e eu realmente acho muito difícil. Eu eu quero muito tá errado, quero muito que ela venha, mas eu acho muito difícil ela ter uma estrutura psicológica para fazer um show aqui em 2026. Deve est conectada com uma carga emocional muito forte, né? Ficar é anos sem performar e os seus últimos anos performando são traumáticos. Como que você faz o maior show da sua vida? Não é tipo voltar. Eu deixei tudo para trás. Porque a a você para imaginar, eu sempre paro para pensar o seguinte, tem uma uma entrevista que a Brne tá dando num talk show lá nos Estados Unidos que ela entra e aí você vê que a Brny ela já tá desconfortável em alguns momentos da vida dela, mais ali pro fim da, entre aspas, pro fim da carreira dela, pro momento que ela para, mas ela tá nesse talk show, aí o cara fala: “Ladies and gentleman, Britney Spears”. Aí todo mundo: “Ei, ela ela entra, senta assim, já tá, né? Já tá mais velha, não é Britney adolescente, já tá 30 a mais. E aí um cara no palco no na plateia grita muito alto: “Birne, I love you”. Aí ela tipo, você vê que ela tem trauma assim de gente que muit Então, então você imagina ela no Brasil, a galera as [ __ ] com os le dormir no hotel que a pessoa vai ficar. Pois é. Quando ela vem em 2013, eu falei isso ontem no pó de brisa, quando ela vem em 2013 ela já não foi assimpática, ela não abaixou um vidro, ela não apareceu na sacada do hotel. Você viu ela, ela não fez meet and greet que ela tava fazendo meet and greet na Fatal Tour lá fora e eu me arrependi de não ter ido. E aí, eh, aqui ela não fez nada, então ela subiu no palco, hello, hit me baby one more e voltou para casa, entendeu? Ela veio pro Brasil, ela não, em 2013 ela não cantou, agora eu vou revoltada de fã, ela não cantou again, que é o maior hit da vida. Ela não cantou me against the music, então ela veio, fez o que tem que fazer porque ela tava na tutela. Então acho que mesmo que ela esteja fora da tutela, eu eu não vejo condições psicológicas da Brineville fazer um show mega em Copacabana, mesmo que ela queira, né? Teve até um insider que falou que já estão negociando, mas eu acho difícil. E outra, eh, teve e teve até uma resposta, me parece que teve uma resposta do da equipe dela falando que é mais fácil o Michael Jackson ressuscitar e fazer um show do que a Britney Spears voltar e falar: “Ah, eu vou cantar para vocês”. É, acho muito difícil, mas quero enganado. Quando falaram que Lady Gaga viria fazer um showab, eu falei assim: “Ah, eu acho que não vem”. Mas veio, mas a Lady Gaga tá sanões diferentes também, né? São muito diferentes. Muito diferentes. Lady Gaga. É. É. E e assim, mas gostaria muito, mas eu acho que é difícil. Mas se vier, eu quero estar na pista prêmium chorando que nem um adolescentezinho gay de 15 anos. Quando eu fui no show em 2013, eu já tava mais velho, né? E aí tinha um um [ __ ] assim, um gay, um gayzinho assim, devia ter uns, sei lá, uns 15 anos, a [ __ ] chorava. Aí eu me vi nele, eu falei: “Olha eu”. Aí eu apontando para ele assim, ele assim: “Que que foi?” Parou de chorar. Olha eu passado, porque ele abrindo entrava, ele fazia, ele tremia, gente. E eu assim, ó. E ah, imagina. Eu lembro quando o Cristian Pior do Pânico foi fazer uma matéria no na fila do show da Britney. Aí ele falou para uma mãe assim: “Você veio assistir o show da Britney?” Ela: “Não, eu vim trazer meu filho.” Aí ele: “Seu filho gosta de Britney?” Aí ela gosta. Ai gente, como que eu vou falar para essa mãe? Seu filho gosta de Riana, ele gosta de Riana, da Beyonce é a ele. Ai gente, seu filho gosta de futebol? Não, ela não tenho mais nada para falar para você. Ah, também já sabia também. Claro que já sabia. ele ele irritava. Mas eu tenho e a Britney passou por um momento muito sombrio da vida, né? A gente não a gente não imagina o que é a pessoa. Ela gravou um vídeo esses dias falando que ela se esquece que ela é famosa. Ó gente, a Brin Spear esquece que é famosa. E imagina nós que é influenciador em casa, que tem as nossas depressão também, né? O pessoal pensa que vocês são famosos assim, trata vocês como famosos. Como é que é a relação dos seguidores de vocês com seus com vocês? Assim, vocês tratam eles como assim, é uma proximidade, responde story ou não? Meu, para mim é tipo, não fez diferença alguma desde que eu comecei o canal para hoje, porque a nossa vida, a minha vida continua igual. Eu moro no interior, ninguém, sabe, me reconhece assim. Nunca te reconheceram no mercado. Já me mandaram mensagem, te vi no mercado. Te vi aí. Assustador. Assustador. Tô tô te observando e o pior que as pessoas fazem isso com boa intenção. Eu fico, mano, vem falar comigo então. É pior, sabe? Mas já me reconheceram bastante no Hop Harry ou em aconteceu já. Eu tava viajando com o meu namorado, o garçom do restaurante me reconheceu, foi um fofinho, tipo assim, enfim. Mas deu a sobremesa de graça, pelo menos aqueles loucos. Então não adianta me reconhecer. Brincadeira. Mas eh é que eu eu acho que as pessoas quando você gosta muito de alguém tem esse tratamento mais especial e tudo mais, mas os amigos brincam, né? Famosa, não sei o quê. Só que obviamente é engraçado essa relação de de fama com o trabalho de comunicação, né? É porque é muita gente te assistindo, então é fama, mas tecnicamente muitos dos trabalhos são as pessoas te assistindo hoje em dia, sabe? Então eu acho que se eu tiver tirando férias e Maldivas, aí eu tô famosa. É, eu falo sempre isso que eu eu para eu tá famoso, eu tenho que estar com a com bastante dinheiro e tirando férias em Paris. É, aí tudo bem aí. Mas e aí chama de pic. E tem mais um e tem mais um uma cerejinha. Alguém me conhecer lá fora. E aconteceu em Portugal. Eu fui tava num restaurante com o meu irmão aí porque Portugal, né, ainda vamos dar um desconto assistem porque é a mesma l é a mesma língua, né? O mesmo idioma, embora seja um pouco diferente. Fui numa farmácia comprar um dia uma pomada, não entendi o que a mulher falou. Falei mais rápido devagar. Car, perguntei, porque o português de Portugal às vezes é um pouco difícil. Que que foi? Ó, olha, olha, olha para a cara do Gaspar. E aí uma moça me reconheceu num restaurante, num shopping lá em Évora, em Portugal. Eu fui na Capela dos. Aí a gente foi no shopping almoçar. Aí eu tava assim, isso aqui é o qu? Aí meu irmão olha pra moça, ela tava assim, ó. Tem que legal, né? Ela era de Angola e morava em Portugal. É, tem gente de Angola, bastante gente de Angola manda mensagem também. É porque é tudo português e a galera assiste, né? Acho muito legal. Bom, beijo para vocês portugueses. Tô aí em setembro, quero fazer um encontrinho, mesmo que vá 12 pessoas e para Angola quero visitar ainda. O meu, o meu, como eu moro em cidade pequena, tipo, tem, eu acho que meu público da da cidade pequena lá é mais a molecadinha, sabe? De 12, 13 anos. Então vamos supor, às vezes eu tô na academia lá, o molecad par: “Ô Felipe, beleza? Não sei o quê, assiste seus vídeos assí lá, hein? Manda um salve no próximo.” Aí eu cumprimento, tal. Mas assim, eh, o outro ponto engraçado que aconteceu comigo, eu jogo online, não, eu jogo pior. Eu não sei nem o que que é LOL. Eu só falo isso porque tira sarro de jogo, eu jogo online e aí eu eu jogo com um amigo do trabalho, né? E aí a gente encontrou um grupo lá e a gente começou a jogar junto com esse grupo. E aí a hora que eles foram pedir o Instagram para colocar a gente num grupo do Instagram deles, o moleque falou assim: “Ah, mentira”. Eu falei: “O quê?” Ele: “Eu te sigo, cara”. É, então ele reconhece, né? É, é legal isso, né? Um reconhecimento. Legal. Eu acho muito legal quando outros criadores quando tem um reconhecimento dentro da área. Isso é muito legal. Hoje ele é um ingrato esse amigo meu. Qu? Hoje esse amigo meu é ingrato. Petividade já pode xingar agora. E como que vocês veem o o mundo do terror assim? Porque vocês se identificam primeiro como criadores de terror, não? Uhum. Sim. Identifica, né? Como que vocês veem o mundo do terror hoje em dia? Quero saber porque eu tenho uma imagem de quando eu comecei em 2013, eu tenho uma imagem hoje. Eu vejo vocês como novos criadores de terror. Como que vocês se vem? Ah, eu eu quero estar nessa nova era. Você como que você vê o mundo, o terror assim, promissor, o lado, o conteúdo terror pra internet? Eu eu acho, eu acho que o hoje em dia ainda o conteúdo focado para terror, eu acho que ainda não é tão valorizado quanto deveria. Uhum. Eu falo isso porque quando uma marca v super chega e fala: “Ah, você queria conta do quê? De terror, tá?” Entendeu? Então já fica meio assim, eh, o pessoal ainda tem um um preconceito de ligar ao terror com coisa ruim. Uhum. E eu acho que não é isso, entendeu? Acho que a gente tá aqui para entregar conteúdo, trazer a felicidade pra galera. Uhum. Então eu acho que eu eu vejo mais esse lado. Eu acho que é um tem é um mundo muito promissor, mas pouco valorizado ainda. Olha a e você não para filme é a mesma coisa. Para tudo. O terror sempre foi assim. Acho que continua sendo, né, talvez um pouco menos com a substância indo pro Oscar, porque o Ócar também não valoriza o terror. Então, a gente entrou numa área que já não era valorizada no cinema. A gente que é no YouTube, que é visto com como uma coisa menor, né? Enfim, aí e a galera não valoriza muito, mas eu acho que é mais um, talvez um um preconceito com pessoas que não tm o contato com o terror, porque o terror é um dos conteúdos que mais aborda problemas pessoais nossos e às vezes um monstro é uma metáfora pra depressão. Ele consegue mexer muito com a vulnerabilidade das pessoas, com os medos das pessoas de uma maneira muito poética, às vezes muito sensível. Uhum. E eu acho que o terror tem o potencial de ser eh algo muito valorizado pela pela profundidade que as pessoas não vem muito, que é muito susto, que é super divertido, susto, a parte divertida eh de jump scare, de efeito especial, tudo isso é muito legal também, sabe? Então, realmente tem a parte que é mais diversão, mas essa parte aprofundada do terror é é triste, né, as pessoas não valorizarem tanto, mas eu acho que talvez a gente não seja muito valorizado. Eu sinto que as marcas já procuram um pouquinho, não tanto, com certeza, mas eu acho que o terror tá com muita visibilidade. Isso já é uma coisa boa, né? Mas realmente mesmo pro YouTube, para anúncio no YouTube é mais difícil. Às vezes meus vídeos são desmonetizados, pega conteúdo sensível às vezes. Isso é cara, o meu, ainda bem é que eu acho que eu consigo dar uma cerceada, mas hoje em dia eu não tenho mais nenhum vídeo desmonetizado, mas antigamente sofria com isso. É, acho que são palavras, o tema, né? Eu perguntei para vocês porque assim, eu vejo muito vocês, a Nati, você Felipe, como os novos criadores, né? E aí eu queria os novos criadores que estão aí no terror, que já estão trabalhando, mas estão sentindo como que é o mercado. O outro, o Felipe Terrir, veio aqui também e aí esse dias entre que é um dos novos, o ambu que é o antigo. E aí ele tem uma outra visão, porque na época a gente tinha muitos criadores de conteúdo de terror que vinham e vinham assim loucos, tipo vamos ao cemitério para desenterrar um cadáver e olha no que deu, sabe assim? E aí caía o vídeo do cara e aí todo mundo falava: “Ó, criadores de terror tem pacto com o demo. Criadores de terror não sabe o que faz.” Então eu passei muito por essa fase até uma época que o o a palavra terror era confundismo com terrorismo, né? E aí, tipo, a gente não podia taguear nada, falar canal de terror, porque foi uma época de Torres Gêmeas, foi uma época de de gente que entrava em escola e atirava nas pessoas e filmava. O ambu contou um caso aqui do cara, daquele cara que entrou num num, ah, não sei se era numa sinagoga, alguma coisa, e transmitiu pelo Facebook ao vivo matando as pessoas e aí caiu todos os vídeos dele, entendeu? Então, quer dizer, o a as plataformas é agora que elas estão começando aí a entender o que que é o gênero terror e as marcas também, porque eu sou eu sou chamado para bastante coisa de marca, porque elas estão entendendo o terror entretenimento, né? O terror ficcional é o terror da vida real. O terror que a gente trabalha, por mais que sejam histórias perturbadoras, mas eu vejo que é um terror gostoso, né? É aquela coisa do tipo, ah, eu tenho medo de ir na montanha russa, mas eu sei que nada vai me acontecer. Eu não vou cair na montanha russa, eu vou ter o medinho, mas eu vou sair dela. O nosso, o meu terror que eu faço é mais assim, né? Mas por esse lado. Eu vejo antigamente, não muito tempo atrás, eu uso a a máscara, né, para do meu já é minha meio que minha marca, né? com você. Eu coloco a, eu gravo de costas pra janela e eu coloco a máscara lá e ela vai trocando de lugar. Quando não, eu tenho um assistente que fica mexendo lá no fundo, entendeu? Coloca a máscara. Quem que é assistente? É a Lara. Ah, Lara. Ela vai lá de novo essa máscara vai lá. Tá bom aqui. Quando não é meu primo. Aham. E aí fica mexendo. Então, tipo, eu uso isso para chamar atenção pro vídeo, entendeu? Porque você vai aprender. É. E aí o que acontece? Há coisa, um ano e meio atrás, eu não tirava essa máscara do guarda-roupa, porque eu usei em um vídeo, é dado como que ele corta o vídeo, ele você tá precisando de ajuda, sabe aquela questão de de auto se mutilar, essas coisas? Ah, ele ele ele entendia como como que você quisesse, você tivesse me machucar, mas por quê? Por quê? Não sei. Por causa da máscara. É por causa da máscara. Agora que que tá OK, mas ainda corro o risco de de do vídeo aparecer, eu falo isso da questão do TikTok, aparecer aquele olhinho que que você não consegue ver o vídeo, fica embaçado. Ah, é? Ah, quando vem isso nos meus vídeos. A gente dias eu mostrei e uma nada demais, gente. Mostrei uma igreja satânica com sacrifício e parou meu aqueles louco. Brincadeira. Mas eu fui, eu fui mostrei a igreja de Lúcifer, aí borrou e e aí já corta o alcance. Então, então, e o a a as diretrizes ainda do YouTube mudou, né? Então, eu tinha um vídeo de premonição que a capa era uma menina toda machucada assim, né? tentar usar uma palavra mais leve para também não cair esse vídeo aqui. Só que tava censurado e mesmo assim caiu. Não pode. É tipo assim, não pode nada com sangue. Eu fiz um vídeo que o Theake tem começa em algum momento do Theake tem uma carta com a palavra s que eu não vou nem falar porque senão vai cair o seu vídeo. Uhum. Quando a pessoa, né, tira ess coloquei a ficou com restrição de idade e não tem o que fazer, sabe? E e muitas vezes você entra com recurso não adianta nada, né? Não adianta. E assim, eh, eu tenho uma gerente de conteúdo, né? Então ela me dá várias dicas, ela é muito incrível, ela sempre me ajuda e tudo mais. Ela falou que realmente não eh tem que tomar cuidado, sabe? Porque não tem muito o que fazer e não adianta tentar recorrer. Tem que ficar ligado sempre nas novas diretrizes e tentar contornar da forma como você consegue, sabe? É, eu muto muito. Eu acho que pr para podcast igual aqui, como o vídeo é muito longo, a plataforma dá uma, ela não consegue encontrar direito, né? É. E também ela dá uma, eu acho que ela dá uma relevada assim, sabe? Ah, porque o YouTube adora vídeo longo, né? Exato. Então, os vídeos são quanto tempo já de live, Sara? 2 horas meia. 2 horas:30 de live. Então, o pessoal ad eles adoram que a gente fique aqui assistindo, né? que o pessoal fica assistindo. Então eles vamos fingir que eu não tô vendo o que você tá falando. Mas se ficar falando, ó, é, né, né? Aí eles, eu eu ti eu tinha quando eu fazia os povos das histórias que eu inventava assim da das vozes das minhas m das vozes da minha mente, vozes da minha mente, que eu eu criava bastante histori dos dos filmes, né? Eu usava muito sangue falso. Ah, é perigoso. Só que acontece, eu tive que parar porque eu fazia uma história assim que falava: “Nossa, que ficou muito bom”. Fala, ficou sensacional. Colocava, postava, dava 15 minutos, o vídeo caiu. O seu vídeo tem problemas? Nossa, eu colocava muito sangue falso. Faz tempo que eu não faço, mas acho que ia cair hoje em dia também. E aí o que acontece? Talvez sim, mas eu não sei. Eu eu eu falo na na questão do TikTok em si, entendeu? que é lá. É. E aí o que acontece? Eu tinha que escrever enorme, acabava até estragando vídeos. Sangue falso. É, isso aqui é falso. Não acredite, nem tenha menos que é falso. Então, se pegar alguns vídeos antigos, meu, eu tem lá eu fazendo conteúdo com sangue falso. São poucos, mas a hora que parece tem tem uma frasinha amarelo grandona assim, sangue falso, acaba estragando o vídeo, entendeu? Eles fazem isso tudo para proteção de criança e pessoas mais sensíveis e não sei o quê. Mas é complicado porque que é pra criança tá, entendeu, mexendo nessas coisas, eu acho que não, né? É, precisa ter uma proteção dos pais mesmo, porque na TV passava um monte de loucura e, entendeu, é difícil de é cheio de mensagem a Xuxa, sabe? É, mas eu entendo que é é necessário mesmo ter umas medidas de proteção até para pessoas mais sensíveis ou pra criança, mas o [ __ ] é que aí você vai podando muitos criadores. É, vai e tira. Às vezes você precisa ter um sangue falso na história, sabe? Aí você tira, imagina num filme não vai poder ter um sangue falso, entendeu? Mas o que eu percebi assim ao longo do tempo é que a gente tem os os gerentes de criação aqui no YouTube, mas o YouTube ele vai pegando confiança no teu canal. Uhum. ele vai tão conta, por exemplo, meu canal tem 11 anos, então ele vai entendendo, falando, ó, sabe quando você vai liberando e tal. Então, por exemplo, eu não, faz muito tempo que eu não tenho problema com com isso com o YouTube. Eu tive problema com uma foto que eu usei, que o cara deu strike e aí derrubou meu dois vídeos meus, mas aí eu conheci o cara, falei para ele: “Ó, você pode tirar?” Tirou? Não tirou? Eu ainda conversei, falei: “Você quer que eu te pago o direito dessa foto? Você quer que eu retire a foto? Você pode retirar o strike? Não retirou. E aí eu perdi o vídeo, né? E aí se eu tomasse mais um strike, esse canal strike. Uma coisa tão perigosa. É, mas assim, eu também acho meio estranho esse negócio de três strike, meu. Tem que dar uma olhada, né? O cara tá produzindo lá, dá três strike. 11 anos. Que você tá 11 anos. Pois é. Pois é. 11 anos. Muda as diretrizes do YouTube. Aí uma coisa que era direito, não era, não tinha direito autoral e agora tem. E aí você leva, uma pessoa que publicou 800 vídeos, levou três strikes, acabou. Pois é, já era o canal porque mudou uma Então, mas eu tomei uma decisão radical assim com com esse canal. Tudo aqui, tudo aqui é meu. Agora foto, por exemplo, tenho tem gente que fica falando para mim: “Ai, Daniel, você falou de uma coisa, bota foto. Que eu tinha mania de fazer isso, foi o que aconteceu. Pega uma foto aí, Sara, bota no ar aí. Aí a Sara procura qualquer coisa lá, bota foto, tem direito autoral, a pessoa veio lá e trá. Então as fotos que, por exemplo, a foto que entrou hoje do casarão, fui eu que tirei. Fui eu que tirei quando eu fui lá. Então assim, só o conteúdo meu vai entrar aqui. É radical, mas assim, eu não tenho problemas. Mas uma coisa que eu vejo que a plataforma não tá nem aí pra gente é a questão do fair use lá, da questão do do direit Brasil é diferente, né? Mas do fair use que você, vamos supor, tem os direitos autorais, mas vamos supor que nem você usou a foto do que o cara tirou, só que você não modificou aquela foto, você não usou para propagar um ódio, você não usou, é, mas você ganhou dinheiro. Tipo, eu acho que o que eles pensam é isso. você você tá, você tá, mas é que eu acho que lá nos Estados Unidos esse negócio do Fairus é que qualquer coisa que foi publicada e na internet pode ser de qualquer pessoa. É, se você modificar o suficiente. Então, por exemplo, eu tenho muito problema com direitos autorais dos filmes que eu mostro cenas e lá nos Estados Unidos você pode usar até 15 segundos, eu acho. E se você modificar, se ficar pausando, pegar o conteúdo de alguém a cada 15 segundos ficar pausando, lá é transformativo. Só que a lei brasileira, eu fiquei sabendo isso porque teve o caso lá do Breno, né, que estourou por causa de direitos autorais, não sei o que. Qual o caso? Ah, o do Bem Mendes. Eu só fiquei sabendo disso agora porque eu achei que era que nem nos Estados Unidos a lei. Então, mas mas como que funciona isso para youtubers que vem, por exemplo, tem gente que vê e fica reagindo um episódio inteiro daquele negócio do aeroporto lá. É porque a lei brasileira ela é muito antiga, ela não, a lei americana já se atualizou para o YouTube. Aqui no Brasil ainda é sobre TV, entendeu? De eh o que vale para nós aqui é o que vale pra TV. Então você não pode usar eh nada do outro, entendeu? Porque senão a pessoa pode processar, que é o que tá acontecendo agora com o Brino, né? E e é o que você falou, você a pessoa tem não é só a questão do Brino, questão de vários outros criadores também que fazem a o o react lá, né? que usa conteúdo de terceiro. Vamos supor, o cara faz um episódio inteiro daquele aeroporto área restrita. Isso é é desse que eu falei. Eu vejo um cara que fica comentando sempre ele, ele ele tá correndo risco, entendeu? Ele tá assim, ó, eu coloquei, pode ser que cai, pode ser que não caia. Só que existe um problema. Vamos supor, o canal dele tá com 99.000 seguidores, 99.000 inscritos no YouTube, que é um uma plataforma que assim que você vai bater 100.000, você vai ganhar placa, essas coisas. Então é um um auge que as pessoas querem chegar. Você tá com 99.000 inscritos, você tá para bater 100.000 inscritos, para você pegar sua placa, para você pegar uma conquista, um vídeo que você fez há três anos atrás, toma de autorais. Um aí isso aqui, vamos supor, foi um vídeo que você fez há três anos atrás que deu muito certo, você fez um vídeo, dois vídeos, três, vídeos, quatro vídeos, cinco vídeos iguais, igual. Ah, vai cair todos, cai cinco. E aí já era, você não tem o que fazer, entendeu? Já era. Canal. O meu vídeo mais assistido não é monetizado porque é reactal, mas eu pauso a cada 15 segundos porque ou antes até o vídeo todo é picotado, então acho que deve ter 1 hora 40 eu assistindo os quatro filmes. Sobrenatural e sídios. É exato. Então é completamente modificado. Mesmo assim pegou direitos autorais. É o meu vídeo maior que não ganhei nada com ele, entendeu? Tem que usar, tem que usar foto. Tem que usar foto. E aí é complicado porque tem muitos filmes que eu quero mostrar o vídeo porque você vai entrar no clima e para mim, eu vou ser sincera, eu já cheguei assim, claro que o nosso objetivo é sempre ganhar mais dinheiro, né? Mas iso quando eu não tava ganhando legal com o YouTube, eh, muitas vezes eu falei: “Putz, tudo bem, eu tive esse trabalho, vai ser desmonetizado, não vou ganhar nada com esse vídeo, mas ele tá no ar porque acho que o pior que você não receber dinheiro com ele é ele ser bloqueado, porque quando é bloqueado você fica muito chateado, porque aí ninguém viu.” Foi o que aconteceu com o meu, os meus dois caíram, porque o problema não é nem você não, você ganha grana de outra forma, você realmente tá usando conteúdo do outro, então dá para relevar assim, enfim. Mas quando ele é bloqueado e você perde os comentários das pessoas, ah, é muito triste. Quando ele some é muito triste. É, então eu nem tentei contestar quando eles bloquearam esse meu vídeo do sobrenatural, porque eu tenho medo de cair, porque já caíram vários vídeos meus que aí eu dou uma picotada e e aí ele volta. Mas dá muito medo de cair porque você fala: “Putz, eh, tudo e aí ninguém vai ver porque a gente faz pr as pessoas verem, né? Para isso que a gente faz nossos vídeos”. Então, esse é o nosso trabalho, né? Ó, você que tá em casa, se quiser mandar perguntas pra Natália Greco ou pro Felipe Bergam, pode mandar aí o super chat. Claro que vai ter super chat e membros e vão ter eh prioridade nas perguntas, mas todos terão oportunidade. Então, manda aí nos comentários, deixa eu ver quantos likes para ver se igualou e se a Nati vai contar o final de borracha. Mas n eu falo isso, mas se você não quiser contar para mim não faz diferença. Você já conhece, né? É, já sabe da história. Já vai estragar para todo mundo, menos para mim, tá? Então, se você tiver pergunta em casa, quiser fazer pr pra Natália ou pro Felipe, pode fazer a AD Silva de Santa Lúcia para o Lenda Cast. Muito legal ver o Felipe, amigo de infância, estar aí contigo, Dan. Muito sucesso. AD Silva, é o Deísson, ele postei hoje lá que ia lá, né? Ele falou assim: “Pô, que dá legal, eu assisto estudando não sei o quê”. Muito bom. Aí, um salve para você. Obrigado, Lourenzo Bergamin. Fala que o Lorenzo mandou um abraço pro Felipe. Sou o primo dele. É o primo da Britney? Não, esse é o primo da máscara. Esse é o primo da máscara que Ai, que todo mundo assistindo, todos os amigos, família. Que fofo. Um abraço. É Lourenzo. É Thiago Ribeiro. Não, aqui o Thiago Ribeiro tá conversando com com outra coisa. Lijinha Fot Dan, boa noite. Vocês poderiam falar sobre a invasão da transmissão da Record? Vocês viram isso? Ah, eu vi bem por cima. Só você viu? Vi. Faz, faz dois dias, não faz? Faz dois dias. Foi. Hoje é quinta. Foi terça, né? Terça à noite foi. Então, eu vi essa, eu vi essa questão da transmissão da Record aí. Primeiro que na hora que eu eu vi eh um vídeo entrando lá, falei: “Ah, gente, acho que alguém fez uma edição na internet, porque muita gente pega a a a imagem da Record, pode fazer uma transmissão na internet e botar: “Ai, vocês viram que foi na Record?” Não foi? Aí eu vi que até o Léo Dias deu como como realmente aconteceu a notícia, como realmente aconteceu, foi ligou, pelo que eu vi na nota do no Instagram dele, eh falou que a Record realmente falou que aconteceu e pelo que eu vi, essa transmissão aconteceu só no YouTube, no canal deles, né? Ao vivo, não foi pra TV não que passou. E aí parece que é uma creepy pasta. É um clipe de uma creepy pasta. É um incidente Wyoming, alguma coisa assim. Wyoming não é uma coisa assim. Não sei muito sobre ele, mas eu vi um vídeo rapidinho assim por cima só. E eu vi que era um pela história dessa corpo e pasta é um um hacker nos Estados Unidos consegue invadir o sinal de uma TV e soltar um vídeo perturbador que fica um, né? E aí fica aparecendo umas mensagens. você, tipo, escrito em inglês, você vai ver coisas bonitas porque você odeia e aparece a cara de um homem bem na na tela assim, depois vários homens assim, várias caras e aí eu aí depois volta a programação assim, mas assim, não sei o que que vocês acham que é isso, que realmente aconteceu, né? A Record, depois eu vi umas notícias falando que a Record negou falando que não aconteceu, mas eu acho que aconteceu. Pelo que eu vi, foi real, né? Ah, eu acho que pode ter sido a questão de uma invasão, né? Mas quem assim você acha que invade um sinal de TV? Mas na foi na TV no YouTube. A invadir o canal do YouTube, entendeu? Mas esse vídeo tá no YouTube deles, não? Aí parece que eles tiraram, parece que eles cortaram essa parte, porque quando você posta um vídeo dá para você cortar depois, né? Então parece que eles cortaram essa parte. Era no news alguma coisa. Era um jornal das 7 da noite. Para mim um é um estagiário que colocou a uma crepe pasta lá e falou e alguém falou assim para ele: “Ó, precisamos de ideias para aumentar o nosso público, dar engajamento aí o estagiário.” Tem uma coisa que tá em alta, gente. Creep pasta na lock horor. Confia em mim. Certeza. E deu certo, n? Eu acho que é exatamente isso. Quando eu trabalhava em jornal, eu percebia que eh eles, a galera que era mais que a gente chamava de dinossaura, que era uma galera que não tava ligada na internet, não tava ligado em que era trem, já tava ligada que era nada. Aí quando eles queriam dar um up, falar alguma coisa assim, ah, precisamos ter mais audiência na internet, que que a gente pode fazer? Ah, a gente pode fazer um viral. E era, eu era sempre o cara que era chamado nas reuniões dos engravatados. Falava: “Gente, vem cá, esse aqui é o Daniel.” É. Oi, gente. Boa noite a todo mundo. Boa noite, Daniel. Que qual é a sua ideia? E aí eu sempre dava umas ideias mirabolantes assim de para chamar mais atenção. A gente pode fazer um viral, a gente pode fazer um vídeo que parece que é real. Ó, a trend da internet tá acontecendo agora. Vocês lembram uma vez deixa que teve uma gente, esse foi uma coisa assim que eu falei, como que isso existiu? que uma uma galera, um jogador sofreu racismo no campo e aí jogaram uma banana para ele e ele comeu a banana. Sei que hétero vai lembrar aquele l, mas vou falar para você, eu não sou muito ligado em jogo de futebol. Então, então Lara, presta atenção, abre o olho aí, porque é brincadeira. Eh, não, eh, eu lembro, você lembra disso que jogaram uma banana para ele era mais e todo mundo começou a fazer, não? E aí ele comeu a banana, ele pega a banana e ele tipo: “Ah, jogaram uma banana pra mim, eu vou comer.” Tipo, é, que bom que eu tô com fome, vou comer, eu vou esperar você falar pra pessoa o que eu tô pensando. Aí ele come a banana e aí todo mundo começa e fala: “Eu acho que ele come, mas acho que ele come assim a banana do tipo, ah, é isso, ele abre como um protesto também. Obrigado. E aí a galera começa a falar: “Somos todos macaco você”. Aí eles postam foto com banana. Você lembra disso? Lembro. E a tipo assim, né? Se o cara foi chamado é muitos. Eu lembro que tinha muitos famosos e a por que que é engraçado? Porque tipo, é muito, sei lá assim, é uma linha muito tênue entre gente isso é uma vocês estão tentando fazer uma crítica, mas estão errando na crítica, estão errando a mão, sabe? E era a hashtag era: “Somos todos macacos”. E aí eu lembro que eu levei isso pra redação. Aí o editor adorou e falou: “Não, vamos fazer um vídeo contra o racismo, não sei o quê, não sei o quê”. E aí todo mundo, algumas pessoas toparam fazer isso e tem a foto lá do jornal que eu trabalhava, todo mundo apareceu na foto segurando uma banana assim, sabe? E aí eu falei: “Gente, mas algumas coisas acontecem na internet e aí depois você vai olhar, você fala: “Gente, isso daí existiu? Você lembra disso?” Aí os famosos cantando lá na pandemia, meu Deus do céu, isso daí é para mim é o Eu não lembro desse aí que ele o que eles faziam os os shows em casa. Não, isso, isso era legal de quando eles eles pelo Instagram eles estavam cantando todos juntos, cada um cantava uma parte. Eu lembro qual que era a música. Era uma música, não era uma música do John Lennon, eu acho. Do weard World. É. E aí todos os famosos cantaram um pedacinho. Lembra qual? Era Imed ou Yard the World? Imagine, eu acho. Imagine. E é aquela Imagine The People. É. Aí tem a Mulher Maravilha. Imagine the people. Aí vai pra sei lá, o Brad Pitt não sei o qu. E aí você olhava aqui, falava: “Meu Deus do céu, o mundo tá acabando, ninguém quer ver famoso, o Bradpit cantando, entendeu?” Sabe? É, tem umas umas uns protestos assim que são meio duvidosos. O pessoal tá falando aqui que foi o Daniel Alves, eh, que que fez isso do do Somos Todos Macaco, que ele foi ele foi vítima. E aí a galera começou a a fez essa campanha. Então, por que que eu tô falando isso? Porque geral realmente sempre existe uma coisa assim, o que que a gente faz? E aí eu me eu vejo muito assim um estagiário, alguém da chama alguém da internet, que que a gente faz? Tem uma creepy, que que é creepy pasta? Ah, é uma história de terror que a gente bota no meio. A gente bota lá então, vamos ver se dá. E aí bota vira na internet, nem vê aí, entendeu? Porque aí eu eu acho, eu vejo muito que era que é isso mesmo, ô Natália, que é exatamente isso. Chamaram o estagiário, falaram: “Bota lá uma, bota lá, como é o nome?” Crep. Bota Creep pasta lá no meio para dar audiência. Como chamar? Wyomi. Como é o nome? Mas e aí eu fico pensando assim, será que a galera vai realmente assistir depois a Record News? Porque viu uma cri passa lá, a não ser que fosse uma coisa várias vezes feitas, né? colocassem colocassem sempre no mesmo horário, eu pelo menos eu ia assistir falar: “Ah, tá passando agora. Grava, grava a tela”. Nossa, se eles fizessem isso, colocar um mistério para o criador de conteúdo que nem a gente investigar, seria genial, né? Mas aí sem falar nada, né? Sem avisar ninguém, sem falar nada. Tem alguns filmes que tentam fazer isso. Tem um filme que vai sair agora que chama Hora do Medo, eu acho, que é de umas crianças, vocês viram? Aham. Ai, que eles colocaram umas coisas na internet também. É umas crianças fugindo à noite de saindo às 3 da manhã, eu acho, sozinhas, correndo de casa. Você viu isso? Eu vi. Aí tem uns vídeos, achei incrível a premissa. Um monte de gente me mandou um vídeo, mas é igual o Sorria quando fez a propaganda dos do filme. Que eles no nos estádios de futebol assim, eu pego a galera rindo, sabe? Sabe genial dando zoom assim naquela, tipo aquela, não era a câmera do beijo, né? Mas aquela câmera que é passa pelas beisbol assim num jogo de beb e a galera sabe, rindo como se fosse atores assim, né? É uma cara assim, né? É, você viu que deu deu pau no show, acho que era do quem que foi esses dias tinha um cara abraçado com a amante play. Você viu isso? Nossa, é muito bom. Ele abraçado com amante no show no camarote do cold play. Aí jogaram a câmera para eles, eles e aí pronto, o cara era CEO de uma empresa, sei lá, perdeu ações, a mulher era do RH dessa empresa, se afastou, o a mulher dele pediu demissão e aí ainda ele tá processando a banda. E você que eles pegaram a Jennifer Pon para fazer a a nota de retratação retratação da empresa, porque Genifer Genfer Pter é do Chris Martin, né? Eles contrataram ela porque ela é atriz, né? Famosa e tals, para fazer a nota de retratação da empresa que o que o Cod Play ferrou assim, entendeu? Mas foi uma sacada de marketing espertinha, né? Muito boa. É, a Liginha Fot perguntou: “Dan, eles têm algum relato ou experiência com sete além? Tem já foi para 7 ali. Infelizmente não. Sei. Eu eu tive uma experiência que eu não sei se dá para falar que é sete além, viu? Mas assim, quando eu era menor eu tinha muita par. Tá boa essa jujuba, né? Eu tô me acabando. Pr vocês, gente, para vocês mesmo. Tem gente que às vezes não come nenhuma. Eu falo: “Acho que o pessoal não gosta da minha jujuba. Sai daqui vai comprar um pacote de jujuba.” É para vocês. Pode comer. Uma delícia. E aí eu tinha muita paralisia do sono. Às vezes eu sentia que eu eu morava em São Paulo, morava sozinha, aí eu ia dormir à tarde, às vezes, porque eu não trabalhava na época, né, fazia faculdade e tals. Aí eu Você trabalhou hoje com quê? Hoje eu trabalho com YouTube. YouTube é trabalho, aqueles L, né? Minha mãe que minha mãe, mas como tô ganhando salário? Não, amiga, eu sempre falo isso de zoeira, porque eu falo assim: “Você trabalha com quê? Eu faço conteúdo pra internet. Não, mas o trabalho de verdade é ah, não. Mas quando me pergunta eu falo: “Ah, é o roteiro edição de vídeos.” Falava um tempo. Se você fala YouTube, a pessoa vai querer saber o que. Ah, e aí às vezes é, entendeu? É mais rápido. Eu falo influenciador hoje em dia. É pior que você fala que você trabalha com Mas você ganha bem. É, mas não. Pessoal, pessoal me pergunta sempre assim, mas dá para viver? Falo, não. Mas dá assim, gente, dá sempre assim, mas fala, desculpa, te atrapalhei. Não, imagina. E aí eu tinha, às vezes eu ia dormir de tarde porque era quando eu tinha mais paralisia o sono. Aí eu dormia, eu sentia que o meu espírito saía vagando por São Paulo. E teve uma vez que eu tava muito cansada e algo me trouxe de volta. E quando eu era mais nova, eu tava, eu participei de um acidente de carro, né, que minha mãe tava dirigindo, bateram na gente, o carro capotou e bem na parte e a gente acordou de ponta cabeça, né, e bem na parte onde eu estava tava tudo amassado, menos o meu banquinho. E aí minha mãe sempre gosta de falar que tem um anjinho da guarda, né, me protegendo pras pras loucuras que eu apronto também. E às vezes isso é projeção astral, né? Sair do corpo. Aí aí eu acho que eu penso que é o meu anginho da guarda que me trouxe de volta. Você sabe que existe um negócio muito muito interessante na questão da projeção astral. É, você consegue fazer ela, né? Você consegue manipular. Só que existe um porém. Falam que quando você faz a questão da projeção astral, você tem que ficar num num estado de relaxamento muito profundo de barriga para cima. barriga para cima e você consegue realmente se ver fora do seu corpo. Só que tem uma regra e essa regra é você falar pro seu anjo da guarda te segurar, porque se você não falar para ele te segurar, as almas te puxam para baixo, você não volta mais. Ai, mano, posso falar uma coisa? Eu já tive muita paralisia do sono, que eu tô dormindo e eu sinto o meu espírito indo para baixo, sempre para baixo. Então a fundo no sofá eu sou para baixo e eu sempre fico volta, volta, volta e eu volto. E eu não gosto, tipo, me dá uma sensação, parece que se eu for eu não volto mais. É muito ruim. Já aconteceu várias vezes de eu dormir e eu senti que eu tô indo para baixo e eu acho horroroso e aí eu volto. E agora que você falou isso me deu dar medo porque eu já senti isso muitas vezes. Mas enfim, né? Aí pode falar, não pode falar. Eu ia falar que é só que tava terminando o relato, né, seu Pode falar. Não, mas pode não, você já acabei já. Aí, aí tipo assim, é, eu tinha bastante, né, esses relatos e aí eu parei de ter e eu acho que foi por isso e tudo bem, né, foi ótimo, que uma vez eu tava dormindo e aí eu sonhei que eu tava numa quadra de tênis, que é uma quadra de tênis que eu conheço e tals. E eu tava jogando tênis com meu primo, que é um primo que na época ele era adolescente, ele é bem mais novinho, hoje ele tem os 22 anos. E ele quando foi num centro espírita uma vez falaram que ele era um espírito velho e ele realmente é muito maduro, muito calmo, nunca aprontou, tá fazendo bolsa de medicina. Ele é assim, é um espírito velho realmente na no corpo de um jovem. Eu estava jogando tênis com ele e eu tava num sonho e eu nem percebi que eu tava num sonho. Eu tava lá curtindo o tênis. De repente meu primo para, para de jogar, fica parado assim observando no canto, olha não e olha pro céu. Nessa hora, na mesma hora, eu senti [ __ ] merda, eu não eu senti que eu tava sonhando, me toquei que eu não tava sonhando mais e que eu tava em outro lugar. começou a me dar um medo muito grande, porque ele começou a olhar pro céu e aí parece até, sei lá, esses filmes de terror que a pessoa tá num cenário falso e aí as pessoas começam a se mexer estranha, ela percebe que ela tá num cenário falso, que ela tá vivendo uma fantasia. Foi essa a sensação. Aí ele olhou para cima, eu fiquei morrendo de medo porque eu me toquei, putz, eu não tô num sonho mais onde eu tô. Comecei a ficar com muito medo. Olhei para cima, as estrelas do céu estavam faz, elas começaram a se mexer muito rápido. E eu senti que que as estrelas estavam querendo me passar uma mensagem, só que eu fiquei com tanto medo e eu era muito jovenzinha, eu devia ter 18 anos, sei lá. Eu comecei a ficar com muito, muito medo. Eu falei: “Eu não tô pronta, eu não tô pronta, eu não quero saber, eu não quero saber, eu não tô pronta, eu não tô pronta”. Fiquei com muito medo. Falei tipo: “Não quero, não tô pronta”. Aí algo que é esse algo que sempre me puxa quando o meu espeto tá cansada andando por aí, que eu acho que é o meu anjinho da guarda, né? Esse algo me pegou, me colocou de volta no meu corpo. Eu acordei super assustada porque pareceu muito real, muito real e nunca mais eu tive porque eu falei que eu não queria. Eles respeitaram, bacana, valeu, respeitaram, foram gente boa, né? Então assim, não sei. Hoje eu fico curiosa e hoje eu sinto que eu estaria preparada para receber, mas na época eu era muito nova. Fala, hoje se você tá preparada. Eu acho que eu tinha atenção pr essa noite. É, meu Deus do céu, que medo. Ainda bem que eu tô dormindo na casa da minha amiga. Seu primo volta novinho assim daquela época. T né, gente? Agora você vai ver. Você me deu uma ideia agora porque você falou assim, né, que você não sabia que você tava sonhando. Aí você só percebeu na hora que seu primo parou e ficou. É. Eu vou combinar um dia para fazer tipo eu, a Sara e outro convidado, né? Na hora que eu fizer uma um sinal com e a nós três fazer e a é outra convidada. Gente, o que que vocês estão fazendo? A pessoa, juro, vai dar certo porque a pessoa vai ficar muito a pessoa vai falar, gente, tipo, tudo isso é um sonho, você está sonhando. Porque você tá fazendo uma coisa normal, a de repente que nem a mulher que fica espiando pelo canto da casa, de repente para a pessoa, é muito esquisito. É pessoa, todo mundo para assim e fica olhando pr você. Talvez essa tenha sido minha experiência em Setel, não sei, não sei se conta que era minha. É, falam que dá para ir para sete além em em sonho também, né? Mas para mim, para mim foi um pesadelo comum, assim, não sei se foi sete além, mas é o fato do seu primo parar, tava jogando e e a estrela tudo tudo não. E a sensação eu já tive muito pesadelo quando sabe aqueles pesadelos que parecem reais, aí você acorda e fala: “Ah, era só um pesadelo”. Esse daí pareceu real mesmo. Foi um sonho diferente de todos os sonhos que eu já tive na vida. Foi muito estranho. Pode ser que tenha sido alguma química bizarra que rolou na minha cabeça também, né? Então é, talvez, talvez, eh, porque a gente leva muita coisa que a gente nem percebe, né? Às vezes a gente fala uma coisa, esses dias eu tava falando com a minha mãe, não sei o que eu falei à noite assim, eh, do meu priminho, do meu sobrinho que a gente tem medo porque agora ele tá andando e lá na chácara tem piscina, então a gente tem medo dele ficar perto da piscina. Aí era a noite, eu fui dormir com isso na cabeça. No outro dia eu sonhei que ele tinha sido atropelado, que meus pais estavam com aí eu acordei, sabe? É horrível. Então você não percebe que você fala uma coisinha, você joga pro seu, né? E aí ele traz, ele traz assim, ó. Nossa, não, total, total. Eh, Thiago Ribeiro perguntou se tem alguma creep pasta sobre palhaço. Tem, tem. Eu fiz uma recente no meu canal que é bem legal de palhaço. É, vai assistir essa. E eu ainda palhaço, né? Pode entrar. Patativa surpresa da noite. Sai daí de trás, ó. Né? Mas, mas é bem relativo medo de palhaço, porque eu não tenho. Eu também não. Twitch lindo. Mas você assistiu o primeiro? Assisti. Demorei 3 horas, mas acho que agora já tô. Mas você lembra dessa? Ah, porque você estava com medo. É. Ah, medo do do palhaço do It. Agora não mais. Agora tinha um medinho, né? Tinha. Agora acostumei. Mas eu acho esse IT lindíssimo. Esse do novo. E qual que é o nome da da creep do palhaço que eu vou querer vou querer ouvir. Patati Patatá. É patati patatá for atrás do Felipe. Não é, é toda festa de 12 anos um palhaço aparece, mas a gente nunca chamou um uma coisa assim. Então os nossos nomes são grandes, né? É, são porque aí eles te pegam assim, como assim? E aí então é uma família que toda vez que alguém faz 12 anos, aparece um palhaço nessa festa de aniversário da criança de 12 anos e você tem que ser super respeitoso com ele e ninguém sabe o que acontece se você não é. Dá um cartãozinho rimando para toda criança no aniversário. E aí? E aí você tem que ser legal com ele mesmo que ninguém contratou. Quem contratou esse palhaço? É, é, é tipo isso. E ele dá esse cartãozinho que ninguém pega, rasga fora, guarda esse cartão que ele dá de aniversário. Aí o personagem principal, quando ele cresce e a filha dele vai fazer 12 anos, ele pega o cartão para ler e aí o caos acontece, né? Ah, ele lê, ele lê. Mas aí faz o quê? Será que volta o bicho? Ah, tem que tem que ver o vídeo, não vou contar. Você vê que ela faz suspense, né? É, mas é bem legal porque nesse vídeo eu fiz umas artes, né, pro cartão. A voz também do palhaço. Eh, fiz lá modificada. E não é a minha, tipo, é que acho que vai estragar o vídeo, né? Mas tudo bem. É a minha voz mesmo, só que eu tentei fazer uma entonação assim e fazer uma respiração tipo e aí fazer um negócio meio creepy assim, um palhaço meio noinho, tá respirando alto falando de crianças. Olá, Felipe Bergamin. Se eu sonhar, se eu sonhar com palhasse essa noite, pode ser de vocês dois. Felipe Bergamin, olhe pro lado da sua cama. Uh, eu não estou aí, eu estou do outro lado, pessoal. Nossa, que palhaço ridículo, cala a boca. Eh, algum relato de pacto com o demônio? Não, né? Acho que Creeper não tem muito pacto com o demônio, né? É, eles fizeram pacto porque são do terror, todo mundo que entra, meu. A a a criepasta 1999 é sobre um programa infantil muito esquisito. E aí quando o o personagem principal ele vai pesquisando sobre esse programa infantil da época da infância dele, que era muito estranho, vai pesquisando mais sobre o criador, rola um negócio que parece que o criador fez uns pactos satânicos assim, sabe? É uma creepy, né? Acho que eu já ouvi essa 1999, né? O mais comum é colocar pacto satânico no meio de história de terror, né? Uma forma, acho que fácil de você finalizar a história assim, se você não sabe muito como é bem raro um filme com pacto satânico me pegar, porque parece uma fórmula muito fácil de É tipo ai pacto ficou muito clichê, né? Já sabe onde vai vir susto, onde não vai. Uhum. É. Eh, vamos pro final de borrasca que agora eu tô Mas aí você falou que podia cair o canal, então de repente dá uma segurada nas palavras, tá? Eles começam, né, a pesquisar para tentar entender o que que é isso dos kind, não sei o quê. E são três personagens. É o menino principal, que eu acho que o nome dele é Sam, o Kyle e a sei lá, a Lim, aqueles a misturando. Não, o nome dos dois é com Kai, isso é importante. É Kim, sei lá, vou chutar, mas não era. O Caio e a Kim começam a namorar. São dois namoradinhos e o Sem é o protagonista. Então eles são três amigos, dois namorados e o Sam. Uhum. Começa a pesquisar para tentar entender o que que é essa tal de borrasca. E aí eles descobrem um lugar, ah, não, o que que acontece? Eles estão descobrindo coisas demais sobre a história que eu não lembro exatamente o que é. Tem um funeral de alguém, eu acho, e nessa raptim e ela sobe. Aí eles ficam: “Nossa, primeira irmã do Sem, agora Kim, a gente tem que achar ela.” E sua irmã já é já tava desaparecida, né? E já era muito mais velho, já tem uns 20 anos, né? Porque agora eles estão com 16. E a gente lembra muito história de, né? também que sumindo criança. É, vão vão sumindo os adolescentes. Aí eles acham esse borrasco que eles encontram um lugar no meio da floresta que parece acho que uma mina abandonada e em cima tava escrito alguma frase em inglês que era alguma coisa sobre mina e algumas letras caíram e aí quando as letras caíram ficou skin man, que seria homem sem pele. Mas na verdade era uma frase tipo é aqui que a gente minera não sei o quê. Então a lenda, na verdade não tinha skinman, não tinha homem, tipo, é que esse lugar aí caíram as letras da da frase e virou esse eh essa essas figuras, né? Quando eles entram dentro dessa mina, eles encontram um monte de menina jovem acorrentada nas camas, tipo sem roupa, maltratadas, algumas grávidas. E aí, tipo, o delegado, o o xerife, tipo, o dono de de alguma empresa, sei lá, que eu esqueci de falar que tinha esse personagem, né, porque a história é muito longa. Eu tô resumindo 5 horas de história para vocês em Não, mas conta pode contar 5 horas aqui. Até da manhã, lembro, eu nem lembro. Aí ele chega e meio que explica para eles. Eles encontram a Kim presa em uma das camas, encontra a irmã do Sam também lá mais velha, tipo grávida. E aí esse cara que era dono de vários negócios lá conta aqui o que que aconteceu. E isso é uma coisa que foi pincelada na história. Então a gente sabia. A cidade na época bem antigamente tinha crescido por causa de mineração, enfim. Aí tiveram que fechar as minas e a água, quando eles foram fechar as minas, acho que eles explodiram as minas e contaminou a água da cidade. E essa água da cidade que ficou contaminada, contaminou todas as mulheres. As mulheres ficaram inféris, então nenhuma mulher conseguia ter filho mais. Que que eles começaram a fazer? A pegar as meninas jovens da cidade, meninas que vieram de fora, por exemplo, guardar elas lá e usar como tipo os homens mais velhos lá. faziam coisas com elas e elas engravidavam. Uhum. E aí, tipo, tinha uma mulher, por exemplo, na cidade que ela adotou, ela não conseguia ter filha há meses, de repente ela tem um filho. E aí você fica, putz, é o filho do de dessa eh dessa fazenda, né, de reprodução. Então, ele descobre que a irmã dele tinha sido raptada para essa fazenda, para ela reproduzir e para, tipo, gerar filhos. E ela foi contra a própria vontade. Infelizmente a amiga deles lá que você passou a história toda gostando dela também tava lá. E aí você descobre que a situação ainda pior, porque o pai do Sam tava envolvido nisso também, tava lá com esse tráfegoo de foi, vendeu a vendeu a a filha, entendeu? Para lá. E você ainda descobre pior que para eles saberem quem que é, porque são os homens que fazem isso, são acho que uns três, que é o pai dele, que é o delegado, o mais um outro cara e um cara que é dono de empresas e cada um tem um sobrenome. Uhum. E para eles saberem quem que é filho de quem, porque eles fazem os filhos com essas meninas contra a vontade delas e dão para casais da cidade. Só que como eles controlam quem que é o pai verdadeiro de quem? Cada filho tem que ter a inicial do sobrenome do homem que fez a reprodução. Então tem um cara lá que o sobrenome dele começava com K. Qual que é o nome do Kim e da Kim e do Kyle? Com K. Começa com K. Com K. Ou seja, os dois irmãos que namoravam, os os dois namorad eram irmãos. Eram irmãos. Os dois que namoravam eram irmãos. E aí e você só vai descobrindo isso, tipo se tocando pelas coisas que eles falam. Porque não fica muito óbvio assim, sabe? Aí só sei que no final o Kyle eh arrebentam ele na porrada, ele acaba morrendo. O Sam consegue salvar Kim e fugir, mas a irmã dele, eu não sei se ele mata ela ou que que tipo tira ela do sofrimento dela e ela fica ou ela fica por lá, eu não lembro direito. E a história acaba com eles não tendo o que fazer, porque quem que vai acreditar em dois adolescentes que o xerife da cidade, que o dono das empresas tem essa fazenda. a cidade toda tá dentro desse negócio. E aí foi isso e acaba meio que esse final triste que você fala: “Nossa, o mundo é uma merda”. É uma merda. Ninguém se safou. Eles descobriram isso. Ele descobriu que a irmã dele tava, né, sofrendo todos esses anos. Você fica com muita raiva. Eu lembro que eu fiquei com muita raiva quando assisti, quando é, você falou agora um pouco, falou: “Nossa, dá raiva dá muita raiva porque eles não tm o que fazer”. Aí tem a continuação, né? até a parte cinco, porque a história tem quatro partes, você tem a parte cinco, que são eles mais velhos, eles voltam, se é muito ruim, então a gente finge que nem existe, nem existe. Mas a história é muito legal, porque quando a gente conta assim, resumido parece que é uma história só para choque. Ai, era uma fazenda de meninas sapitadas para ter filho, mas constrói-se todo um clima que quando você chega lá, você fala: “Gente, não tem um final que vai, que que vai ser essa criatura sobrenatural?” Tão bom, não fica tão grande é a criatura que você fala: “Não, não tem como acabar”. Aí como acaba assim e é tão bem escrito que você fala: “Nossa, esse final é satisfatório não pelo conteúdo dele, porque é horroroso, mas você fala: “Nossa, foi um final bom, começou bom, a metade é bom, o final é bom”. foi deu explicação para tudo e a o Skin Man, isso eu achei muito legal, que seriam os homens sem pele, na verdade foram letras que caíram, um erro de comunicação que criou-se toda a lenda. É, em volta desse desse ó skim ai que e o som da cidade que faz um era quando a menina não servia mais, tava vela, já tava muito drogada, tacava a menina na máquina, as meninas, as vítimas. Aí era esse barulho de toda menina que raptada que morria. É tipo super pesado. É pesadíssimo. Então por isso que todo mundo fala a borrasca assim é aquela para te chocar. Mas tem outras piores, né? Essa é muito pesada, mas tem outras que são piores. Qual pior assim? Você lembra? Não quero que você conte. Ai não. Não, mas Tom, Tomy Taffer é porque tem eh coisa com criança, né? Como é que é? Tome, Tomy Taffer eu nem trago pro meu canal porque quando é quando tem quando tem abuso eu assim, é, não posso nem falar, né? É, nessa já tem, né? Mas com ab é nessa, mas é bem o finalzinho assim, mas se é uma história com muito ou de criança, aí nem trago porque é muito pesado já, cara. Perturbador essas coisas. Uma coisa que me pega em filme de terror e filme de mistério é quando alguém some, né, e aí você não sabe onde essa pessoa tá e aí depois você fala: “Ó, pode estar lá”. Por exemplo, o It me pega muito por isso. Quando ele vê o irmãozinho dele na parte dois lá embaixo, tipo, ele tá lá, olha o lugar que ele foi, sabe assim? Eu quero sempre saber para onde essa pessoa vai, onde ela tá, isso me pega demais. É. E aí eu acho que eles eles sempre seguram isso para falar no final e tal, né? Mas sempre me pega esse da irmã, você falou que não ia contar, eu fiquei apavorada. Eu falei: “Não, agora ela precisa contar para onde a sua irmã foi, né?” E ela tava lá nesse É borrasca, borrasca. Mas vale a pena uma hora eu vou tirar um tempo para trazer inteiro pro meu canal, porque realmente eh dá uma estragada assim na história, contar ela resumidamente, sabe? É que nem um filme muito bom. Você vai contar para alguém, é tipo, você vai contar, sei lá, você adora clube da luta, aí você conta em 5 minutos com o plot twist, a pessoa fica, ah, sabe, tem que assistir. É igual quando falaram para mim, sexto sentido, ele já tava morto, viu? Falei: “Ah, ah, filho da mãe”. É, mas aí quando eu assisti foi foi legal também porque eu gostei. Muito que bem, senhoras e senhores. Natália Grego, Felipe Bergamino, Lenda Cestter. Obrigado, gente. Foi ótimo. Quanto tempo de live, Sara? 3:08. Ó, como a gente fala. Foi bom, foi legal. É bom a conversa em três, porque, né, a gente, a gente nem percebe o tempo passar. Se bem que às vezes a gente já ficou quase 5 horas aqui falando de eu não iria sair o mesmo se eu não soubesse o final de borrasca porque perguntaram aqui quem criou essa creep ai é a ai qual que sei ai eu esqueci qu que f não ai putz walker eu ach e ela é muito boa ela ajudou no roteiro de maldição da residência ri por causa de borrasca é e aí ela ficou famosa Ai, a maldição da residência foi assim, ó. Ah, terminei assim. Ai, sério, eu amei. Amei. Nossa, fiz meu namorado assistir comigo de novo. Já assisti umas 10 vezes. Jura? Você gostou? Assistiu? Eu tem a segunda temporada, né, que é o da É primeira temporada. Achei legal. Eu gosto. É que eu é que assim, você gosta do drama. E então, mas isso é uma coisa muito pessoal. Eu amo conflito familiar. Nossa, me dá um conflito familiar que eu devoro. Então, para mim, não, para mim é, para mim tudo bem, conflito familiar, eu acho que inserido, mas eu acho que eu gosto do terror. A gente fala muito de humor pastelão, mas eu gosto do terror pastelão, assim, que é adolescentes que vão numa casa abandonada no meio do nada. Eu amo. Tem um filme que eu gosto muito que é Histórias assustadoras para contar no escuro do Del Touro, que é Fui sem danada para esse filme, é quase um filme de fábula, mas é muito bom, ele dá medo. Eh, a mulher de preto já assistiu com o Daniel Redcliff que eu Ah, eu assisti muitos anos, eu não lembro direito, mas eu amo esse filme. Eu amo porque tem uma mansão que é o sonho da minha vida morar numa mansão daquela. Então eu gosto muito do terror pastelão. Agora a maldição da residência Rio é mais draminha, né? Não, é um dramaço. Eu fiquei emocionada em algum aquele personagem que é o personagem o o dependente químico. Ai ai me pega demais. A ele ele os dois irmãos mais novos me pegam muito. Me pegam demais demais demais. E o drama dele eu fiquei, eu chorava. Mas a cena que eu mais amo nesse c é quando ele entra em casa e vê a irmã dele parada. Ai que já é o fantasma dela, né? Ai quando ela descobre, tipo assim, quando ela descobre, quando ela descobre que é ela e ela não consegue falar, nós estamos a tirar tudo de novo. É. Não, aí não, aí ficou muito dramático. E os e os e os dois mais novos que são os mais ferrados da cabeça foram os que viram, sabe? Aí você fica, tá vendo como a perspectiva é tudo todo mundo da mesma família? Quem os malucos são são os dois mais novos, né? Mas coitado, eles viram tudo. E o irmão mais velho, como eu odeio esse cara. Que que escreveu o livro? Oh, hipócrita. Nossa, odeio ele. Odeio demais. Mas vou te falar, Nati, não me não recrimina não. Mas eu acho que eu seria ele. Eu ia escrever um livro, ganhar meu dinheiro e não quero saber de mais nada. Para de falar. Mas certeza que você ia acreditar ou você ia falar: “Vocês estão malucos?” É porque o [ __ ] é ele falar: “Vocês estão malucos e ganhar dinheiro em cima dos malucos”. Ah, sim. É, entendeu? Fazer o livro em cima, tudo bem, eu também faria. Eu falava, gente, vivi lá. É, é. Vamos usar o nosso trauma a nosso favor. Vamos ganhar grana aqui, né? Mas o que eu amo é a eu amo a residência. Para mim é o meu sonho de casa morar numa residência daquela. Moraria andaria nu só com véu assim. Andaria se tivesse só emcosto. Se não tivesse, não vale a pena. Não, mas vai porque osto é fácil levar. Mas eu fui uma série que eu gostei muito, que ela eu achei ela bem pesada e bem e o terror foi bem encaixado. É uma série que chama Dem. Já assistiu? Que é do racismo? Já me falaram que tem bebê, eu falei: “Não vou assistir bebê”. Mas, mas o bebê não é não é morto. O bebê é tem que É que a minha amiga fal a minha amiga falou que dá muito, é é tem criança pequena. Coisa de racismo me dá me deixa muito triste. Dá uma raiva. Não, mas te deixa. Mas eles fazem uma reviravolta e colocam um terror no meio que você fala: “Caramba, eu assisti a segunda temporada Dem. É, até a segunda. Tem segunda. Nossa, não assisti. Assisti a primeira. Não será o Killer. É legal, gente. Eu não sabia. Assisti a primeira. Eu amei, eu devorei essa série. Mas assim, eles chegando na eles chegando na lá no bairro novo, que é um bairro só de brancos, é uma família toda de negros e assim é um racismo que dá ódio assim, sabe? Dá ódio, ódio, ódio. E aí eles vão colocando pinceladas do terror que você fala: “Tá acontecendo mesmo, eles estão vendo isso e e vai acontecendo e vai te levando.” E essa é uma série que me perturbou. Agora a maldição da Eu nunca gosto de falar o que eu gosto e o que eu não gosto de filme de terror ou de série, porque a gente sempre decepciona alguém, né? E eu sempre tenho medo das marcas. Alguém da marca tá me assistindo assim: “Ah, você não gostou, gayzinho? Vou te pagar para falar da minha série”. Mas eu sou muito sincero, eu eles podem te convencer, a gente vai te mostrar bom. Então, por exemplo, uma série que eu gostei muito, que eu fiz públ, mas eu gostei muito para ela, é a origem do Global Play, que tá no Globo Play, no a Fron, né? Amei essa série, amei. Vocês viram? A boa, meu. O começo eu não gostei. Achei muito muito novelão. Mas fica melhor. Fica bom. Fica fica bom. Fica bom. Fica muito legal. Porque eu tô numa parte que eu ainda tô tipo, tem um drama, tem um drama, tá? Um negócio meio novela assim. É, não é, é, é muito isso também. Mas eu gostei, eu gostei. Achei que ela é brutal e eu acho que vale a pena. Vocês pudessem indicar um filme ou uma série, qual que vocês indicariam? Felipe de terror. Terror, claro. Comédia algum suspense também. Não, mas o que tem terror sobrenatural? Vai. Terror sobrenatural. Fala, vou falar. Me traumatizou. Legal. Espíritos da morte está ao seu lado. Maravilhoso. É aquele é shooter, né? Que a menina fica em cima. que é aquele é aquele filme asiático que você olha, você não dá nada para ele, mas depois você sente uma dorzinha nas costas, você já fala: “Putz, é o filme”. Ela tá em cima de mim, ela tá. Gosto muito. Ah, é aquele que ela fica no Eu nunca tive coragem de ver porque quando eu era criança todo mundo falava tanto esse filme que eu morria de medo. Hoje é bom. É, talvez adult. Eu acho que o pessoal dá pouco valor pra série, pra série, filme asiático, que assim, a galera tem um preconceito que chega falar: “Ah, é filme asiático”. Ah, mas se você for ver, não, eu acho que os filmes asiáticos são super assustadores, mais medo. Eu eu preciso assistir um que eu gosto muito da de cenas que eu já vi, é VHS, né? Ah, VHS é bom. VHS. É legal. É, tem um filme que eu gosto muito também que chama Sombração, que é um filme acho que tailandês, se eu não me engano. Tem esse A a Espíritos a Morte está teu lado e o grito, ele é japonês, né? Ele é o é é ruon, acho que o original, né? Mas o que tem a Sara Michel G, que é a versão norte-americana, é baseado no japonês, né? Tem tem também a médium seans seitan slaves, que é os escravos de satanás que é seitan slaves. For you brom é bom o se a média é legal também, mas a média tem um final bem bom, é são asiáticos, são setans slaves, a médium e o espíritos da marcado são todos asiáticos. O o a Médium, eu acho ele sensacional, um filme muito bom, mas o final dele a gente pode colocar ele como descrever como uma carnificina. É assim, é é é um um final, ah, não diria uma carneficina, mas assim, é um final que você fala: “Nossa, é um gorzão”. É. Ah, o Seitan Slaves também é legal fala sobre Seitan Slave. É um nome meio parece, sei lá, filme de gordos anos 80, poranchada. Ele fala, ele fala sobre pacto, mas é um filmão, é um filmão legal. Pesado. Ai, vou e você, Nati, que que você indicaria de féri ou filme? Meu, tem um filme que eu gosto muito, mas agora ele me fugiu o nome. Eu acho que é Nick, que é uma história de terror também, né? Se É, é verdade. Eh, acho que em inglês só será que é The Loft? Talvez seja cabana, não sei. Enfim, é a da que a mulher vai pra neve com a família, com a família do cara. Não, isso aí é feras frustradas. Não é tipo Pânico na neve. É tipo [ __ ] Pânico na neve. Gostei desse. Esqueci o nome, mas é uma mulher que ela fugiu de um culto e aí ela começa a namorar um cara. Esse cara tem dois filhos e a gente vê bastante a perspectiva da mulher e das crianças. Mas começa com as perspectiva das crianças. As crianças tinham uma família pai e mãe. A mãe acaba se matando e é super pesada a cena. Uhum. E aí? Ih, depois não, não tem problema. Não tem problema. Você ficar falou: “Ah, fico lá lá”. Aí pega aí. Ai, caiu a lá. É brincadeira. Nossa. Aí eh, como acontece isso com a mãe, o pai acaba se relacionando com uma nova mulher e a nova mulher que ele começa a namorar fugiu de um culto. As crianças ficam morrendo de medo, pesquisam sobre ela, ficam morrendo de medo. Aí o pai fala: “Olha, preciso entrosar minha namorada com os meus filhos. Vamos todos para uma cabana no meio da neve”. Meu pai, que maneira, que maneira. Com a namorada que eh tava no culto. Vão pro meio da neve. Aí o pai recebe uma mensagem, precise trabalhar, vai ter que deixar a namorada do antigo culto com as crianças. As crianças estão se cagando. Aí a história rola a partir daí e tem um plot twist. Nossa, esse filme é muito legal. Muito, muito, muito legal. E o pior que eu não sei se alguém da live lembra qual que é o nome reconhecendo. É, eu acho que é The Loft, talvez a Cabana. Eu não é, eu acho que Deloft é o nome inglês dele. O, o nome em português dele não lembro. Eu você falando assim, eu lembro do nome. Eu sei, mas o nome em português eu não sei. Prazeres mortais. Não, não. Se procurar The Loft no Google, acho que dá, já dá. The Loft. How move? Deixa eu ver aqui. The Loft. Coloca deloft. Aí você vai entrar no É uma casa na neve. A E aí eu acho que tem uma cruz ao contrário, talvez na foto. Estão falando que é o chalé. O chalé. O chalé. O chalé. Isso mesmo, isso mesmo. Esse filme, faz muito tempo que eu ouvi ele, mas eu lembro que ele me deu a sensação que eu tive assistindo um pouco hereditário de um incômodo e uma vibe meio, sabe, o começo de Mitomar que tem a a a história toda da, né, da irmã dela, fazendo aquilo com a família e tal, me deu essa vibezinha assim, sabe? Eu amo Mid Somor. Nossa, eu amo e eu fico com medo porque isso pode realmente acontecer. E não. E você viu que tem, depois que eu vi essa teoria, eu fiquei muito chocada, tem uma teoria, alguém explica melhor isso na internet, mas que ela foi escolhida a dedo pelo amigo hip lá e que a irmã, na verdade, não fez aquilo com a família porque não tinha nada a ver com a irmã, foram eles que fizeram para isolar ela. E tanto que o amigo Rip fica leva sua namorada porque agora ela tá mal e que ela foi escolhida a dedo. existe toda essa teoria e depois vão falar todos os detalhes e faz muito sentido. Meu Deus, te é que eu não sei explicar direito, mas se alguém pesquisar isso, mas faz todo sentido ela já ter sido escolhida, porque a morte do jeito da família, né, ela fica, ela fica mal, né, porque a família inteira Uhum. Muito que bem. Eh, ô, Nati, o pessoal te encontra onde nas redes. Então, quais são os seus arrobas que você tem? YouTube, canal, TikTok, Instagram, Snapchat. É mais, eu uso mais o YouTube mesmo. Snapchat. É, nossa, amava essa gostava adorava. Eu ficava mandando careta só, era que é adolescente, né? Eu não posso falar o que que ficava. É, eu ainda não tinha idade para isso. A que por isso eu eu já tinha idade. E é no YouTube vocês me encontram pesquisando por Natalia Greco. Eu acho que o @tnat greco. E eu posto mais por lá mesmo meu conteúdo. Assim, eu tenho intenção de ir pro TikTok, pro Instagram. Eu tenho Instagram e TikTok para postar coisas mais pessoais. Uhum. Tem intenção de um dia, mas mais no YouTube por enquanto. Boa. Sigam a Nati. Felipe Bergamim. É bergamim ou bergamim? Bergamim. Bergamim. O meu é são seus arrobas? Meus arrobas é Felipe Bergamin. Tudo junto com M de M e M. M e M no final. Mas eh eu posto, na verdade eu posto conteúdo mais no TikTok e no Instagram, mas hoje em dia eu movimento muito mais o Instagram, tá? Como minha rede principal, então tá tá o Insta. Tá, o Instagram tá como minha rede principal. Mas você tem canal aqui no YouTube? Tenho, mas acho que faz, já faz, acho que não posta aqui. Eu já eu tive essa fase também que eu não postava muito. Já faz, acho que uns quatro meses que eu não posto nada no YouTube. É que você tá mais nos shorts, né? É, eu entro nos shorts, mas eu quero começar a postar vídeo longo no YouTube, só que isso aí demanda tempo, entendeu? É, então eu preciso, eu preciso separar um tempo para postar. É, YouTube gosta muito de vídeo longo, se bem que tem shorts também, né? Muito que bem, senhoras e senhores. Então, vocês também vão ver cortes desse lendacast com a Natália Greco e o Felipe Bergamim nas minhas redes @dampireslenda. E no final, eh, Nati e Felipe, a gente sempre escolhe uma palavra pro pessoal comentar para provar que para provar que chegou até o final da live. Eu tenho uma ideia, ver se vocês gostam. Vocês imaginam qual a palavra vou pedir para eles comentarem? Terror. Não. Qual que você acha? Paranapiacaba. Não, borrasca. Borraca, borrasca. Legal. A já comentou tanto no meu canal que aqui já até agento. É borrasca. É B O R A SC A normal. É B O R A S C. É borrasca normal, né? Então então para provar que você chegou até aqui, você vai comentar embaixo. Borrasca. Eu adorei esse nome, borrasca. Qual que é a relação de borrasca? É o nome do lugar. É o nome do lugar dessa mina. Eu acho que é borrasca, alguma coisa assim. É muito que bem. Então você vai comentar borrasca não é aqui no chat ao vivo, mas é nos comentários. Então depois quem tá assistindo depois a gravação, tanto pelo YouTube como pelo Spotify, você comenta borrasca. Beleza, pessoal? Obrigado por terem vindo. Prazer em conhecer vocês. Sucesso. Terror, a gente tava falando, né? É um gênero muito legal, mas às vezes é um gênero um pouco ingrato, mas não o gênero, né? Mas assim, como as pessoas vem o terror. Eu vejo o Brasil muito como comédia. É. É, mas acho que tá chegando aos poucos. Tá chegando. Tá chegando a nossa hora. Tá chegando. Eu quero est vivo. Eu não quero ser aquele velinho que assim, na hora que o terror tá bombando, Daniel é um precursor e eu não conseguindo nem andar. É não. Eu quero est novo. Não quero ser Vanog, quero aproveitar a vida. Não, que [ __ ] de aproveitar depois. Eu quero aproveitar na vida, quero ver filmes no cinema que quando você lançar seu livro tá convidada para voltar. Quando você lançar seu filme tá convidado, nem sei se você quer lançar filme. Quer lançar filme? Quero. Vamos então. Então você tá convidado para voltar? Eu falei de filme porque você faz os curtinhas lá, né? Então vou lançar meu filme também. Eu quero quero viver o terror. Quero viver aqueles veio louco. Vamos lá pra câmera geral. Até o próximo. Lenda Cast, o seu podcast de terror e horror para ouvir antes de dormir. E uma perguntinha para vocês. Se vocês ouvirem um barulho no meio da mata, tipo borrasca, vocês vão na mata? Não. Na mata não. Não, né, Pedro? Eu vou. Tchau, trevosos. [Música] Vai.

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