CRISE IMINENTE! Forças Armadas do Brasil sob ameaça com a escalada de tensões entre Lula e EUA!
0As tensões entre Lula e os Estados Unidos estão escalando, principalmente devido a sobreta de 50% sobre produtos brasileiros imposta por Donald Trump. Lula defende a soberania brasileira e critica a interferência americana enquanto busca apoio da China para um problema de política interna e externa. A aproximação do Brasil com bricks, principalmente Rússia, agrava o atrito. A crise impacta setores como agronegócio e o setor militar, preocupação constante entre o alto escalão militar e que pode isolar ainda mais o Brasil. Compras importantes da área de defesa para o Brasil com aquisição de helicópteros para operar na Amazônia e mísseis antiblindados Jeevelin estão sob ameaça com a escalada das tensões entre o governo Lula e o presidente americano Donald Trump e também diante do alinhamento da gestão petista com a Rússia e a China. Além disso, pode haver prejuízo para projetos estratégicos das Forças Armadas, como a construção de submarinos em parceria com a França e caças com tecnologia da Suécia. Segundo analistas ouvidos pela Gazeta do Povo, a aproximação com China e principalmente com Rússia tem gerado um ambiente de tensão crescente e aberto espaço para movimentos estratégicos das potências declaradamente antiocidentais. A situação é muito grave. A reportagem apurou que o Auto comando militar do exército reconhece atenção e não descarta possíveis dificuldades nas compras dos helicópteros, Mesis e outros equipamentos americanos sobre os governos de Lula e Trump. Mas a cúpula da Força Armada acredita que contratos com outros países do Ocidente não serão impactados, não neste momento. Segundo especialista em direito internacional Luís Augusto Módulo. Aproximação com China e Rússia. Impulsionada por afinidades ideológicas do governo Lula e estimulada por figuras influentes no entorno presidencial, já se reflete em iniciativas concretas, como o assédio de empresas desses países à indústria militar brasileira, do risco de não fornecimento de materiais e itens de defesa ao Brasil por alianças ocidentais. O conjunto da obra diplomática brasileira atual, especialmente a presença de Lula ao lado de Putin, lança dúvidas sobre o compromisso do Brasil com os interesses ocidentais. Isso inevitavelmente impacta confiança em acordos militares, principalmente em países membros ou próximos da UTÃ. complementa a reportagem. Os riscos da defesa também reverberam no meio político. Os Estados Unidos têm muito mais poderio bélico que o Brasil. As forças armadas brasileiras estão sucateadas neste momento e o governo Lula mantém sua postura de afronta aos americanos. se aliando a russos e chineses, coloca projetos e a própria defesa em alerta e em perigo. Isso foi reforçado pela ex-deputada federal Silvia Aapi, afastada do cargo por decisão do Supremo. Silvia Aiapi, oficial do exército, denunciou a operação de navios petroleiros da chamada frota fantasma russa, que transporta petróleo ilegalmente para contornar sanções internacionais impostas devido à invasão da Ucrânia. Esses navios, muitas vezes antigos e sem seguros, desligam sistemas de rastreamento operando sob bandeiras de conveniência. A prática representa riscos ambientais, como vazamentos de óleo e financia a guerra russa. A IAP alertou para a necessidade de maior fiscalização global. Não há detalhes específicos sobre o andamento das denúncias, mas sabemos então os reais motivos que levaram a sua cassação como deputada. Em meio às tensões diplomáticas com os Estados Unidos e a crescente aproximação do Brasil com países considerados antiocidentais, o ministro da defesa, José Múlcio Monteiro, será ouvido pela Comissão de Relações Exteriores do Senado nesta quinta-feira, 14 de agosto. Há anos, a Rússia tenta intensificar sua presença em países da América Latina, com uma clara ofensiva de charme voltada também ao mercado militar brasileiro. Ou seja, Moscou tenta aumentar sua influência com propaganda em redes sociais e lobby diplomático e empresarial para venda de tecnologia e armamentos. A ofensiva de influência da Rússia na América Latina é uma estratégia diplomática e política usada pelo governo Putin para estreitar laços com países da região, especialmente aqueles com governos mais críticos aos Estados Unidos e a ordem internacional liderada pelo Ocidente. Essa ofensiva envolve visitas diplomáticas, acordos de cooperação econômica, militar e energética e apoio político. No entanto, por hora, não há qualquer indicativo de que oficiais em posições e comando das Forças Armadas do Brasil tenham interesse em compras e equipamentos da Rússia. Isso porque a maioria dos armamentos que o Brasil possui depende de manutenção, munição e peças fornecidas por países do Ocidente que podem interromper as operações para que a tecnologia não caia em mãos russas. Entre os projetos que em teoria podem ser afetados pela disputa geopolítica está firmado com o governo francês para a construção de cinco submarinos, classe Scorpen. Durante visita ao Brasil lá em 2024, o presidente Manuel Macron e Lula anunciaram um avanço estratégico em cooperação bilateral para tentar viabilizar a transferência de tecnologia para a construção do primeiro submarino brasileiro de propulsão nuclear. O acordo já firmado com Paris inclui a transferência de tecnologia para o Brasil construir quatro submarinos de propulsão convencional. Três deles já foram concluídos e um de reator nuclear. O alinhamento do Brasil com a Rússia cria uma vulnerabilidade. A tecnologia dos submarinos da classe Scorpen franceses poderia, em tese, ser repassada pelo governo Lula a Moscou. Isso poderia ser usado pelo Kemel aprimorar o monitoramento dos navios franceses e até encontrar vulnerabilidades militares no equipamento que poderiam ser exploradas. pelos russos em caso de guerra. No Brasil, a preocupação de membros das Forças Armadas se dá, porque o programa de submarinos PRU é totalmente dependente do fornecimento de peças franceses. O principal exemplo é que os torpedos usados pelos submarinos só são fabricados na França. O risco de desabastecimento se estende ainda à aquisição de equipamentos de defesa pelo Brasil dos Estados Unidos. O especialista em segurança pública, Sérgio Gomes, investigador aposentado das forças federais de segurança em fronteira, cita como exemplo os 12 helicópteros Black Hawk, estimados em 451 milhões de dólares, e os mais de 200 meses antitanque Javelin, com cerca de 74 milhões de dólares em contrato que estão em fase de aquisição. Esse processo foi autorizado ainda pelo governo brasileiro e aprovado por Washington durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro ainda no primeiro mandato de Trump, quando o Brasil foi considerado um aliado extrautã feito inédito. Da parte dos Estados Unidos. Em 2024, no governo Joe Biden, os americanos autorizaram a venda dos 12 helicópteros Black Hulk ao Brasil, que ainda não chegaram ao país. A compra de helicópteros foi autorizada com restrições logísticas e sem contrapartidas de industrialização local. Embora formalmente previstas no FMS ou Foreign Militar Sales ou vendas militares estrangeiras, um contexto de conflito diplomático pode bloquear ou fazer com que a Casa Branca reavalie a venda. Contudo que está sendo criado, há riscos de atrasos, bloqueios ou constrangimentos operacionais decorrentes de uma relação instável, o que fragiliza não somente a efetividade das aquisições, mas também a segurança estratégica do Brasil. Seu apoio é essencial para a continuidade do meu trabalho em trazer informações e análises de qualidade, especialmente após a restrição de monetização do canal pelo YouTube. Uma forma direta de contribuir é adquirindo as camisetas do canal através da loja reserva. Ou se preferir pode contribuir com qualquer valor para o Pix do canal através da chave canalá[email protected].