De Romance Espacial à Predador Filosófico: 3 lançamentos Sci-Fi que vale conferir! | Futurices

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eita aquela né todo dia o mesmo desafio lidar com monstros amores impossíveis e um sistema galático falido parece até a vida real né mas calma que hoje a gente vai resolver isso com três histórias de sci-fi que acabaram de estrear cada uma mais diferente e caótica que a outra para você que tá aí procurando algo legal novo para ver bora [Aplausos] e aí pessoas tudo bem com vocês meu nome é Bella Eler esse é o futurista se você é novo por aqui já se inscreve aí que toda semana tem vídeo novo sobre ficção científica futurologia ou tecnologia e hoje mais uma vez é dia de contar para vocês o que há de novo no mundo da ficção científica e por coincidência ou alinhamento cósmico dessa vez eu trouxe três animações que valem muito a pena ver e eu quero começar indicando para vocês uma série que expande ainda mais o universo de uma galáxia muito muito distante que é Star Wars histórias do submundo diferente de quase tudo que a gente já viu até agora nas animações da saga Histórias do Submundo acompanha dois vilões que aqui ganham protagonismo de verdade que são a Sadventres ex-assina do lado sombrio da força e o Cad Ben um dos caçadores de recompensa mais temidos da franquia e mais estilosos também na série a Ventris recebe uma chance inesperada de redenção e acaba se unindo a um aliado improvável numa missão cheia de fugas traições e recomeços já o Cad Ben reencontra um velho amigo que agora virou xerife e isso força ele a encarar um passado que talvez ele preferisse deixar enterrado aliás eu achei muito legal ver o Caden ganhando um arco próprio aqui dá para ver como que ele foi aos poucos se tornando esse vilão frio e calculista e é tudo muito bem construído especialmente para um personagem tão interessante então foi muito massa entender qual que é a back story dele aqui a série foi criada pelo Dave Philone com uma produção da Carry Beck da Atena Portilho um trio que tá por trás de quase tudo que envolve a animação em Star Wars hoje em dia ou seja é uma série feita com carinho por quem entende desse universo o que transparece bastante na tela e no geral o que mais me chamou atenção aqui foi justamente esse foco em personagens que normalmente não tem muito espaço a gente já tá acostumado a acompanhar os jedai os rebeldes os grandes nomes da resistência mas aqui o protagonismo é de quem vive à margem mesmo de quem sobrevive nas sombras desse universo então a série convida a gente a olhar pra galáxia de outro ângulo mais pé no chão menos maniqueísta e bem mais complexo também porque a grande real é que ninguém é 100% herói ou vilão no fim das contas né e eu acho que Histórias do Submundo quis explorar exatamente isso a série consegue explorar temas como lealdade sobrevivência redenção e até os limites da moral mas de um jeito mais acessível próprio para toda a família então ela não pesa mão que nem Andor por exemplo mas ainda assim dá espaço pra gente pensar sobre o que acontece com quem foi descartado com quem vive entre leis quebradas e alianças frágeis ela me lembrou muito a vibe de outras animações que nem The Bad Bat Rebels e Clony Wars que são séries que misturam ação com momentos de profundidade e que tratam de temas relevantes mesmo com uma linguagem mais leve então se você curtiu animações dentro do universo de Star Wars muito provavelmente você vai curtir histórias do submundo também que tá lá na dona Disney Plus são seis episódios bem curtinhos com uns 15 minutos cada então dá para ver tudo numa atacada só vale muito a pena é muito legal e bom agora bora mudar completamente o clima porque a próxima dica é daquelas histórias de sci-fi bem levinhas sensíveis perfeitos para quando você quer só relaxar um pouquinho depois de um dia de cão inclusive se você é um dorameiro ou dorameira de plantão eu acho que você vai curtir essa separados pelas estrelas é uma animação coreana que acabou de chegar na Netflix e me pegou de surpresa não por ser super intensa e sombria mas justamente por ser delicada e cheia de esperança o que convenhamos é uma coisa rara quando a gente fala de histórias que acontecem no espaço né o filme se passa num futuro onde a humanidade já colonizou parte do sistema solar e nesse cenário a gente acompanha dois jovens a Nan Yang uma cientista que tá em uma missão rumo à Marte e o Jay o músico que vive na Terra e conserta uns cacarecetrônico de vez em quando eles se conhecem por acaso no famoso esbarrão sem querer querendo dos doramas clássico né e na real ele já conhecia ela porque ela é uma cientista famosa e ela descobre que conhecia as músicas dele também e a partir daí começa um romance improvável entre esses dois porém em um certo momento A Nan Yang precisa viajar para Marte em busca de respostas científicas e também para resolver um mistério bem pessoal que envolve o passado da família dela e aí que o relacionamento desses dois passa a ser testado pela distância porque mesmo conectados por telas e hologramas eles agora estão literalmente separados pelas estrelas o filme é dirigido por uma diretora chamada Randon e marca a primeira animação original coreana da Netflix que traz um visual muito bonito com cores suaves uma estética clean e um ritmo bem diferente do que a gente costuma ver na ficção científica mas apesar de parecer só um romance fofo no espaço o filme também tem mais coisa rolando por debaixo da superfície e a solidão em um mundo hiper conectado é um dos temas que mais se destacam por aqui os dois vivem isolados mas estão sempre em contato e mesmo assim falta alguma coisa por mais que a tecnologia já tenha avançado bastante nesse sentido então o filme mostra que não basta est online a gente ainda precisa de presença de troca real de toque de silêncio dividido de estar junto de verdade outro ponto que me chamou atenção aqui também é a estética porque ao contrário da maioria dos sci-fis que trazem aqueles futuros sombrios e decadentes eu diria que separados pelas estrelas traz uma vibe muito mais solar punk sabe é um futuro com tecnologia avançada mas onde tudo é mais integrado à natureza mais humano mais gentil então não tem cidade destruída nem sociedade colapsada é um mundo onde aparentemente tudo funciona a tecnologia avançou a ciência evoluiu mas isso não quer dizer que os dilemas humanos sumiram pelo contrário aqui esses avanços também levantam questões sobre luto ausência e essa vontade tão humana de se reconectar com o que ficou para trás e assim não é um sci-fi que vai explodir a sua cabeça não tá mas é o tipo de história que deixa o coração quentinho né que traz reflexões legais e muito mais atuais do que parecem então gostei bastante e como eu falei o filme tá lá na dona Netflix mas como o Sci-fi não dá tanta trégua assim pra gente bora sair do romance fofinho para voltar pra desgraceira de novo com um terror alienígena cheio de sangue tripas e crânios colecionáveis sim a próxima dica é Predador Assassino de Assassinos um filme que já começa com luta explosão decaptação e claro predadores brutais insuportáveis para ata humanos que pareciam já bem ocupados com seus próprios problemas inimigos então temos tensão temos medo temos desespero já garantiu a sobrevivência do guarda-roupa bora falar de quem tá tentando sobreviver de verdade porque predador assassino de assassinos chegou com sangue no zói e na tela também aqui a gente acompanha três histórias aparentemente separadas uma guerreira Viking em busca de vingança dois irmãos japoneses que vivem tretando por honra e um jovem soldado americano durante a Segunda Guerra cada um desses personagens tem o seu próprio arco as suas perdas o seu próprio momento de tensão de escolha de sobrevivência e o mais legal é que mesmo vivendo em épocas e lugares completamente diferentes eles acabam conectados por uma ameaça em comum nossa qual será que é quem tá por trás dessa pancadaria toda é o Den Trashtberg o mesmo diretor de Prey que dessa vez volta com uma animação em um 3D super estilizado com texturas que parecem pintadas à mão luzes dramáticas e movimentos de câmera bem ousados que inclusive me lembrou muito o trabalho que foi feito em Arcane da Netflix mas o que me pegou mesmo aqui além do visual foi a profundidade dessas histórias cada arco traz questões muito humanas o da guerreira fala sobre honra luto e o peso da vingança os irmãos japoneses vivem um conflito entre tradição e liberdade família e orgulho e o soldado americano lida com trauma dever e coragem então são personagens que super poderiam estar em um game ou em uma graphic novel mas que aqui ganham uma dimensão emocional bastante interessante além disso a animação sugere que mesmo com todas as nossas diferenças culturais históricas de tempo e espaço quando a coisa aperta de verdade quando o inimigo é grande demais a gente encontra uma forma de agir em conjunto e isso não é colocado de forma forçada aqui é sutil é orgânico e isso para mim é um dos maiores trunfos desse filme porque tem algo muito poderoso na ideia de que diante do caos da guerra da violência e da destruição a gente ainda pode encontrar a conexão como espécie ou seja acabou que Predador assassino de assassinos foi uma baita surpresa porque eu comecei a ver o filme achando que ia ser só mais uma história do predador arrancando espinha do povo aleatoriamente mas o que veio é uma produção que entrega ação de qualidade sim mas que também entrega uma narrativa estética muito caprichadas além de uma reflexão bem atual e que tá em quase todas as obras da franquia sobre o que separa e também sobre o que pode unir a gente o filme tá disponível lá na Disney Plus e na Rulo e olha vale muito a pena mesmo muito legal mas é isso você já conhecer essas obras quais você já viu me conta aí se você gostou me conta aí também se eu esqueci de alguma coisa legal de sci-fi que acabou de estrear se você curtiu esse vídeo se foi útil para você não esquece do like da inscrição que ajuda um montão um beijo e a gente se vê no futuro เฮ [Música] [Aplausos] [Música]

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