DEBATE DO SÉCULO (SÓ PARA +135 DE QI)
0propriedade privada. A propriedade privada dos meios de produção. Sim, bicho. A propriedade privada defende a gente, cara. Defende um indivíduo muito fraco. Monarque. A propriedade privada é uma ficção. Ela é uma, ela é uma criação, ela é uma criação histórica. Mas é uma boa, é uma boa ficção. Ela é uma criação histórica. E a grande questão é que a propriedade privada se articulou, se montou um momento. O fato, o fato, antes quando não tinha propriedade privada era tudo dos reis, não era tudo da elite. Ó a cara de doido que ele fez, mano. Ele fez uma cara de lunático. Você não podia ter nada, cara. Entendeu? Já a humanidade já teve a fase onde não tinha propriedade privada. Quem governava era ele? Tá, cara, eu quero entender assim, qual é a utilidade de saber se é milenário ou não, porque eu concordo com o G fato, a propriedade privada é uma ficção que a gente inventou, tá? E daí? Não é irrelevante o dinheiro. É irrelevante, tá? É, exatamente. Tá. E daí? E eu discordo ali, teve um sujeito que disse que, ah, a propriedade privada ela é inerente. Não, tem várias sociedades que não tem o mesmo tipo de conceito de propriedade privada que nós temos, por exemplo, que elas estão sujeitas somente a uma família nuclear, por exemplo, ou a um homem, mas elas eram de uma comunidade inteira. Todos consumiam, todos eram donos, todos eram responsáveis. E eu tô dizendo, não era privada, né? era coletiva. Exato. Era uma propriedade coletiva. E aí eu estou dizendo que ela é melhor ou pior. Não, o meu ponto não é esse. Mas agora dizer que todos os modelos de organização social ao longo do planeta, em todas as épocas, eram o mesmo? Claro que não, né? Pelo amor de Deus. Aí já tá fazendo uma alegação muito forte. Prossalos das terras e tinha que pagar. Pô, cara, é assim, o mundo funciona assim. Não, desde sempre. Não foi a [ __ ] do capitalismo. Burro, [ __ ] Não tô dizendo que não tinha hieraria em capital propriedade privada. Foi. Fala aí, fala aí. G. A diferença é que esse mecanismo de propriedade privada foi sendo transferido de classe em classe. O controle dessa propriedade foi sendo transferido. Transferido não, foi sendo transferido e tomado de classe em classe ao longo da história. Então, propriedade privadas eles tomam, pô. É claro que é eles t eles têm o poder, cara. Eles têm exércitos, eles têm tecnologia, eles já são donos de do mundo. A a cara o conceito de propriedade privada, ele ajuda o indivíduo, ele ele consegue ele ele dá dentro do sistema legal a oportunidade do do indivíduo ter direito sobre algo, entendeu? Vamos estabelecer o conceito de propriedade privada. Ô, vamos estabelecer o conceito de propriedade privada. Eu acho que é importante que talvez esse conceito seja diferente para vocês. Pode falar fat propriedade privada não tem a ver com as posses imediatas que eu tenho dos objetos no meu dia a dia. Propriedade privada não é meu computador, não é o telefone, não é nenhuma dessas coisas. propriedade, propriedade privada nesses termos, é tudo aquilo que possibilita a articulação da sociedade para produzir. Não, isso não é propriedade privada. Isso é isso é a propriedade você comentou ali o Danilo, na minha privada ninguém senta. O GF tá viajando nisso aí. Primeiro que você fala propriedade privada dos meios de produção, porque existe propriedade privada de coisas que não são meios de produção. Mas é que daí, por exemplo, a propriedade do seu corpo, né? Você tem propriedade sobre seu corpo, não necessariamente seu corpo é tipo um meio de seu corpo não é uma fábrica, né? No fim das contas. Eh, ele tá pegando propriedade privada num sentido que eu acho que nem os marxistas compram, mas tudo bem. Vou perguntar pro Orlando. O Orlando que entende bem. Ele fica bravo quando vê comunistas debatendo, que eles não entendem nada de comunismo. Põe na live aí. Hum. Põe ele na live. Pois é, né? Eu queria ligar para ele, mas é que a gente tá usando meu celular. Mas eu gostaria de ligar pro Orlando realmente para perguntar para ele o que que ele acha disso. Nossa, seria excelente. Ai, que ódio. Tu não tem o número dele aí? Tá vendo? Tá tendo uma divergência de conceitos. Tá tendo uma divergência de conceitos. É porque os comunistas eles têm um problema de pegar conceitos e detuparem, entendeu? Eles pegam mulheres, faz uma cirurgia, coloca peito e fala que é eh Ô, desculpa, pegam homens, faz uma cirurgia, coloca peito e fala que é que é mulher. [ __ ] não, ninguém faz isso, né? Não, não. As pessoas que escolhem fazer isso, não. Eles ficam fazendo isso. Eles eles totalmente descaracterizam os conceitos, entendeu? Ó, não, o que acontece é o seguinte. O que acontece é o seguinte. A propriedade privada, ela é uma forma de estrutura que não é natural. Quando você pega para fazer uma análise histórica do desenvolvimento da humanidade, você percebe que em um determinado momento da história, em um determinado ponto lá atrás, houve o cercamento de uma região, o cercamento de uma estrutura que passou a pertencer a alguém. Passou a pertencer a alguém. Outro problema aí, pensar que uma coisa ser natural ou não é o que legitima ou não uma coisa existir. O remédio, remédio também não é natural. Daí não tem que ter remédio, então porque não é natural. Ah, era isso que eu ia comentar. Eu não sei exatamente qual que é é esse raciocínio dele, tá? A necessidade de falar se é ou não natural e tal. Eu acho que talvez seja para convencer o monarque de que existem outras maneiras de organização. Talvez seja para isso. Não, acho que é porque ele o na cabeça do Gaiofato, como ele não sabe nada de filosofia, ele pensa que se uma coisa é natural, então ela é imutável, inevitável e não tem como ser superada. Uhum. Uhum. Né? O que não é verdade, né? Por exemplo, tem características do autismo que são inatas, são naturais lá. Dá para mitigar, né? aos autistas e tem como você diminuir essas características, né? Por exemplo, a dificuldade de olhar nos olhos, enfim, tem tem como você fazer cirurgia, tem, né? As próprias doenças, elas são naturais, mas tem como você mitigar as doenças através do de meios artificiais. Então, não é porque é uma coisa natural que quer dizer que é imutável e que tem que permanecer para sempre ou que é certa, enfim. E não é porque é artificial que então é inválida. Na verdade, muitas coisas são artificiais e são válidas. a o próprio a própria existência do estado, né, pode ser uma coisa artificial nesse sentido. E se é uma coisa válida, seria pro próprio golfato, de repente válida, mesmo sendo uma coisa artificial, se fosse lá, né, o estado socialista que ele defende, né, a determinados grupos de família, a determinados grupos de genos, que é como o Engel se refere a essas estruturas na origem da família, da propriedade privada e do estado. E foi a partir desse processo, desse processo de concentração da propriedade privada, que houve uma cisão entre dois tipos de interesses. Houve uma separação entre dois tipos de interesse, entre os interesses da comunidade que antes controlava aquela propriedade, que antes controlava aquela estrutura e que agora passou a ser controlada por um um ente particular. é essa separação de interesses, porque se o cara é detentor de uma propriedade privada, ele vai ter um determinado interesse que não vai ser o mesmo interesse da comunidade de uma maneira geral. Ou você vai falar para mim, por exemplo, porque o porque esse interesse tá sendo motivado pela manutenção da propriedade privada, portanto, da sua hereditariedade e no caso do capitalismo e no caso do capitalismo, enquanto essa propriedade privada pode ser lucrativa. Veja só você, por exemplo, a propriedade privada que é realizada controlada pela companhia da Vale, companhia da Vale, que o pessoal aí de Minas Gerais já está cansado de saber. A Vale é uma empresa estratégica que detém o controle de tecnologias, que detém o controle de exploração de minério, que tem um monte de coisa. E é o controle da Vale, dessa empresa, dessa estrutura. Esse controle é realizado por um grupo de acionistas, por um grupo de pessoas que são compradoras do direito de serem proprietárias da Vale. É isso. Elas pagam por esse direito. Elas pagam por isso. Qual que tem sido a geração positiva para a sociedade brasileira com a Vale sendo uma propriedade privada? Aí a resposta é depende. A resposta é depende. Depende por quê? Porque a sociedade brasileira ela não é homogênea, ela não é unísona. Então você olha, por exemplo, a Vale tá lucrando bilhões e bilhões e bilhões de reais exportando minério de ferro para fora do Brasil. Então o balanço da companhia e essas atividades continuam em disparada pel por essa lucratividade. Só que quando você pega para analisar quais são os impactos realizados por essa atividade em particular, que que você vai encontrar? Você vai encontrar os crimes ambientais que foram realizados em Mariane Brumadinho, que foram realizados, que aconteceram por quê? Aconteceram porque esses proprietários olharam pra estrutura de segurança da barragem e falaram: “Foda-se, [ __ ] [ __ ] [ __ ] porque dinheiro, porque eu quero dinheiro, porque esse porque fazer a fiscalização, a averiguação, né, dessa estrutura, ela é um risco pros negócios, não é [ __ ] Porque nesse caso aí de Brumadinho, Brumadinho, é que vale mais a pena pagar a dívida, o processo, do que ter que do que ficar fazer manutenção. É muito triste isso, cara. Isso me dá uma raiva, uma raiva, um nojo, um nojo. Nessas horas eu confesso que eu fico comunista, assim, eu fico com um ódio de empresa, porque eu sou muito ecochata, sabe? Eu sou muito ambientalista e eu lembro da época de Mariana e Brumadinho, o quanto aquilo me consumiu psicologicamente, o quão mal eu fiquei e nunca, nunca consertaram. E eu duvido que vai ser consertado em algum momento. Eu duvido que aquelas pessoas vão ser compensadas de alguma forma. Meu Deus do céu, ela é um risco pros negócios porque ela significa um encarecimento dessa operação. Ou a gente olha, sei lá, eh, por exemplo, pro tipo de propriedade privada que você falou das tecnologias, das patentes. Até hoje não foi revogada a lei de patentes no Brasil, que foi aprovada no governo FHC e que colocou o Brasil numa situação de dependência tecnológica e científica. Então, a quem interessa, por exemplo, beleza, você falou das companhias de vacina que fazem vacinas e tem essa tecnologia. Eu sou abertamente favorável que a Pfizer, que a Moderna, que a todas essas empresas tenham essas patentes de vacina quebradas. Concordo. Aqui, ó, o Lucas disse, mas mesmo assim a população de Mariana e Brumadinho não quer que essas mineradoras saiam. Claro, né? é fonte de trabalho, de produtividade e florescimento pro local, naturalmente, mas isso não muda o fato de que eles foram terrivelmente prejudicados, né? Por quê? Porque porque enquanto elas não forem quebradas, enquanto elas não forem quebradas, a vacina continuará se transformando em uma mercadoria. A grande questão é essa, que no capitalismo a propriedade privada, esse controle passou a ser utilizado para organizar a produção de mercadorias. E na Idade Média que você falou em que existia propriedade privada na Idade Média existia propriedade privada, só que essa propriedade ela tinha uma legislação diferente, ela tinha uma forma de passagem que era diferente, ela tinha estruturas que eram diferentes, assim como na antiguidade, assim como no nos impérios teocráticos de Regadil há 5000 anos atrás na Mesopotâmia. Esse processo de desenvolvimento, ele vai sendo histórico e ele vai acompanhando um percurso muito longo e que diz e que vai mostrar que algumas continuidades acontecem e outras rupturas acontecem. Tem um livro de um historiador chamado José Luiz Romero, que se chama Crise e Ordem no Mundo feudo burguês. Eu nem sei se esse livro tem para publicar e tal, mas é um livro que conta como que a burguesia na baixa Idade Média ali no ano 100, 1200 foi se transformando em burguesia comercial, que vai mais tarde ser dominante no século X, no século X7 e que mais tarde vai ser vai ser substituída por um novo corpo de burguesia. Ô, ô, Gustavo, desculpa de interromper aqui, a aula tá meio longa e eu e eu gostaria da gente entrar numa discussão aqui, entendeu? Porque até agora esse eu entendo tudo o que você tá falando. A gente pode até entrar numa discussão de propriedade intelectual, que eu tenho uma visão até que similar a sua. Eu acho que certas eu acho que ideia não tem dono, para ser sincero. Ã, mas você ainda não me convenceu de que o comunismo é a solução de alguma coisa, entendeu? Eh, eu não entendi ainda por que a gente tem que, tipo, eu acho a propriedade privada algo bom, né? Eh, porque se você pensar uma coisa, os poderosos, o que que eles têm? Eles têm mais tecnologia de que nós, meros mortais, eles têm mais dinheiro, eles têm mais exército, eles têm mais informação, conhecimento, certo? Então, se a eles não precisam da propriedade privada, eles podem tomar a força as coisas, eles têm exército, entendeu? Então, a propriedade privada é uma construção imaginária, realmente é uma construção, eh, não existe de real, realmente, né? Não existe nenhum objeto que tenha o seu código e seja só seu, entendeu? Qualquer um pode usar qualquer objeto na humanidade, basta estar perto e ser, né, ser capaz de usar. Mas ao mesmo tempo, essa construção imaginária, ela é importante justamente para conseguir dar ao indivíduo a segurança que essas elites que você tanto odeia não vão poder tomar os seus bens e suas posses porque existe uma propriedade privada, existe uma lei que é credibilizada justamente por essa elite, certo? Então você percebe que todas essas leis criadas no capitalismo da da propriedade privada são proteções a nós, entendeu? Porque eles não precisam da lei protegendo. Eles não precisam da lei para proteger eles, [ __ ] Eles são a lei. Eles fazem a lei, entendeu? A lei é pra gente, [ __ ] A lei é pra gente. Os direitos individuais são exatamente. E esse é um ponto que acho que a Glenda escreveu no primeiro texto dela sobre Navalette, não foi sobre isso que tu escreveu, que o Iluminismo não era sobre a maioria, não era sobre os poderosas. Não, nunca foi. Na verdade era para defender os interesses daqueles que não conseguem se defender. Defender. Sim, exatamente. Nunca foi sobre ajustados, nunca foi sobre maioria. Muito pelo contrário, foi sempre pelos desajustados, os excêntricos que eram sistematicamente expurgados da sociedade. São nossos, eles são antielite, entendeu? Eles são e precisam da lei, porque a forma jurídica, a forma legal da propriedade privada, ela é garantida pelo estado democrático de direito burguês. Sim, mas é bom que eles garantam a propriedade privada, não é ruim, porque tava tudo no controle dele de qualquer jeito. Eu acho que se a visão do, como é que é? galo fraco tivesse certa. O que você veria desde o início do do século XX é o aumento da pobreza, a diminuição da classe média e o aumento do dos ricaços, né? Então os ricos ficariam mais ricos, o que de fato o que de fato aconteceu. Eh, os pobres ficariam mais pobres e a classe média meio que não teria, né? Não deixaria de existir. Em qual situação? Hã? Em que situação? Na situação que o Gfato tá descrevendo, em que a gente tem as leis sempre beneficiando os mais poderosos. Ah, sim, é verdade, né? Ou seja, se a gente vive numa ditadura da burguesia e os interesses do burguês aqui no fim das contas são atendidos, então a população viveria cada vez mais na miséria, ficaria cada vez mais [ __ ] o o ricaço ficaria cada vez mais ricaço e enfim, pobre mais pobre mais pobre, rico mais rico. Rico ficou mais rico, sim. Só que o pobre também ficou mais rico. E por que que o pobre também ficou mais rico? Porque existiam garantias institucionais. e políticas públicas, inclusive que eram voltadas paraa população mais pobre. Inclusive, por exemplo, nos anos 90 teve o plano real. Plano real não foi para melhorar a vida do Gico, foi para melhorar a vida dos pobres, principalmente por causa da inflação, né? Quem sofria com a inflação, principalmente, eram as pessoas mais pobres, não eram necessariamente os ricos. Mas também tem um aspecto de produtividade, né? Sim. A questão é que a questão é que melhorando a vida do dos pobres, a vida dos ricos também acaba melhorando no fim das contas. Por quê? Porque no fim das contas tem menos criminalidade. É, tem menos, não é só porque tem menos criminalidade, mas porque você tem um uma quantidade de consumidores maior, um mercado maior. Porque o meu ponto é no sentido mais direto, que os ricos no geral eles têm vantagens de uma melhoria de vida na vida dos pobres no sentido de ter menos criminalidade, de hostilidade, de ameaça de assalto, sequestro, enfim. Só que aí, sei lá, para o raciocínio, para isso combinar com o raciocínio do garfato, ele teria que imaginar que os ricos beneficiaram a vida dos pobres para eles próprios se beneficiarem, entendeu? Eu acho isso um pouco mais implausível. Uhum. O mais plausível, provavelmente, é que a gente tinha instituições formadas ali com o advento da das revoluções liberais do século XIX. E essas e essas instituições e e políticas que foram feitas ali no século XX garantiram que o pobre conseguisse ter uma melhoria de vida e acesso à tecnologia e mais acesso à educação, mais acesso a tudo, mesmo que isso não fosse necessariamente do interesse dos ricos, né? Porque no fim das pontos o rico só queria ficar mais rico, ele não queria, sei lá, melhorar a vida do pobre nem nada assim. Então, acho que por isso ele está errado. Não vivemos numa ditadura da da burguesia, vivemos numa democracia liberal que considera os interesses da maioria, que são os pobres. E é isso. Mas a lei, ah, ó, a lei da propriedade privada, a lei que rege a forma de como ela é organizada na nossa sociedade, ela protege o proprietário privado. Nossa, eu gostei do comentário do Cândido, porque ele disse o seguinte: “Ah, os ricos eles precisam fazer concessões para manter os privilégios”. É óbvio, isso já torna a situação não análoga a uma ditadura. Porque se tu tá fazendo concessões, significa que tá havendo uma articulação, uma troca, não significa que você é o o dono do poder absoluto. Exatamente. Então já não se configura mais com uma ditadura da burguesia, que é o que o Gaiofato defende. Existe uma articulação, uma troca de interesses, certo? Que inclusive é algo natural, porque o pessoal, né, tá trazendo esse aspecto de que até os animais são territorialistas, etc., não sei o quê. Gente, isso acontece entre primatas também de que eles, o os líderes das tribos de macacos e de inúmeros animais, eles podem ser depóstos a qualquer momento, quando eles já não correspondem mais à necessidade dos seus subordinados. E o posicionamento deles não é eterno, não é contínuo. A e eles permanecem no poder enquanto os subordinados permitem. Simples assim. Adquire o curso de lógica argumentativa e aprenda como evitar frases ambíguas e vagas. Como lidar com o verdadeiro e falso? Como conectar bem às ideias? Como organizar as ideias de modo claro? Como estruturar bons argumentos? Como analisar argumentos? Como bons filósofos argumentam? Como criar argumentos do zero? Usando o cupom espectro cinza, tu ganha 50% de desconto. [Música]