DEBATE: FERNANDO CONRADO X ESPECTRO CINZA – REDCAST

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Muito boa noite, galera. Estamos começando mais um episódio aqui do Redcast. Sejam todos muito bem-vindos. Eu sou Júnior Masters, como você sabe, nós estamos aqui hoje, terça-feira à noite, ao vivo, para mais um episódio cheio de conhecimento, informação e debates. Debates. Estavam com saudade de debates? Pois é, gente. Ontem, hoje e amanhã teremos debates aqui no Redcast. E dessa vez, olha só que legal, teremos uma temática diferente. Já quero agradecer toda a nossa audiência aqui. Nós vamos promover este encontro pela primeira vez. Fernando Conrado, Spectro Cinza no Redcat. Já quero falar para todo mundo aqui, que eu já vou passar a palavra aqui pros nossos eh participantes, até mesmo porque tem uma galera que ainda não conhece, né? Então, se você não conhece, tá perdido, não sabe exatamente do que que se trata, vou apresentar aqui. Eh, do meu lado direito, ela que acabou de fazer aniversário, está está hoje, digamos assim, natural, né? Veio hoje natural. Hoje é quase do jeito que veio ao mundo. Nossa, pera aí. Mais uma vez aqui, Glenda, também conhecida como Spectro Cinza. Boa noite a todos. Obrigada mais uma vez pelo convite. É isso. E também do outro lado agora da mesa, né, já esteve aqui com a gente, já conversou, já apresentou aqui toda a a sua questão eh de conhecimento, formação, suas opiniões. Fernando Conrado, mais uma vez aqui no Redcast. Muito obrigado, sempre uma honra estar aqui, Júnior, e somando, né, pessoal que tá em casa, aprendeu um pouco mais, ver de visões diferentes. Isso aí, dialética levando conhecimento. Perfeito, galera. Bom, como vocês viram aqui, nós já estamos aqui prontos para começar. Eu vou colocar aqui para vocês só algumas regrinhas. Lembrando, se você quiser participar mandando o seu super chat, o seu Live Pix, tem um Live Pix também que tá aqui embaixo. Isso. Live Pix aqui que você pode mandar aqui pra gente para ter a sua mensagem em formato de voz ou o seu super chat. Você pode mandar acima de R$ 20 qualquer valor. Lembrando também que se você ainda não conhece o Redc, você tá perdido no YouTube. Se você ainda não viu do que que se trata esse canal, o que que você vai fazer? Você vai clicar no botão inscrever-se, vai fazer parte aqui da nossa comunidade. Temos episódio todos os dias, tá bom? Então, episódios eh de diversos temas, sempre com a nossa agenda sendo lançada no final de semana para você poder acompanhar, saber do que se trata. E e é isso, gente. Podemos começar, tá certo? Ã, Glender, quer se apresentar, quer falar um pouquinho do que que você pensa e tudo mais. Já posso partir pro outro tema? Pode partir pro treo, honrado também. As ordens, tu que determina. Então vamos começar falando da palavrinha que começa com C, que é casamento. Vamos falar por que que hoje as pessoas estão cada vez mais insatisfeitas com o casamento, Glenda, que que você acredita nisso? Eu não sei exatamente se em relação ao casamento, mas hoje em dia é muito difícil iniciar um relacionamento em parte por causa das redes sociais, porque aumenta o nível de comparativo entre as pessoas, todos os os seres indivíduos que estão ali disponíveis, fazendo com que as pessoas aumentem determinados critérios que são impossíveis de alcançar. Inclusive, eu tenho um amigo chamado Felipe Novais, que eu recomendo até que ele venha aqui falar sobre isso, em que ele no congresso de psicologia baseado em evidências trouxe uma analogia bem interessante sobre pássaros, em que os filhotes das mães pássaro, uma determinada espécie, ele tem uma cor de vermelho intensa, mas eles fizeram um teste colocando um passarinho com o vermelho mais intenso ainda, mais flamejante. E aquilo era como se fosse para ela um hiperestímulo. Então ela começou a esquecer dos outros filhotes para alimentar somente aquele que é relativo ao hiperestímulo. E aí ele fez uma analogia com tribos indígenas, não lembro exatamente qual, que possuia um determinado estereótipo de beleza, um determinado tipo de físico que era correspondente à própria tribo. A partir então, esses indígenas começaram a receber pornografia por um determinado período e eles deixaram de se atrair por aquelas mulheres que estavam disponíveis na relativa tribo deles para se atrair pelas mulheres que estavam expostas na pornografia. Então, essas mulheres da pornografia seriam análogas ao hiperestímulo dos passarinhos hipervermelhos que atraíam a mamãe pássaro. Então, as pessoas, em alguma medida, elas estão viciadas em hiperestímulos correspondentes a determinados critérios que são biologicamente desejáveis, mas que na vida humana atualmente é impossível de ser alcançado. Ao longo da maior parte da jornada humana, milhares e milhares e milhares de anos, nós vivíamos com no máximo 150 pessoas em pequenos grupos. Então, o nível de competição era muito menor. Eu podia ser a mais bonita do bairro, a mais bonita da triba, a mais bonita da aldeia, a mais bonita da cidade. Hoje em dia é praticamente impossível ser bonita ou a mais bonita de algum determinado local, alguma comunidade, porque nós estamos consecutivamente comparados com milhões, bilhões de pessoas no planeta inteiro. Perfeito, Conrado. Cara, a importância do casamento hoje, né? Eu acredito que casamento sempre é uma ótima saída do ser humano, porque a gente acabou chegando até os dias de hoje assim, desde da savana africana. Mas se nós pensarmos aqui nessa questão da dificuldade, que o ponto que a Glenda trouxe é muito importante, mas nem somente pela pela pelo estímulo do que a gente recebe, mas pelo p de ofertas, mesmo ele sendo irrealizável, né? Antigamente a pessoa tinha inveja do vizinho do lado. O gramado do vizinho era mais verde. É hoje não. Hoje o gramado do Neymar é mais verde. Tu vai te comparando com pessoas que não são no teu círculo social. Isso traz mais sofrimento porque tu acaba chegando a resultados diferentes. Ainda mais nesse mundo que a gente vive onde tem uma visão boa, mas tem uma visão ruim também questão de meritocracia, né? Se todos somos iguais, por que que algumas pessoas são muito mais ricas que eu? É porque eu sou incompetente, né? Se todos somos iguais, por que que umas pessoas têm mais oferta sexual do que eu tenho? É porque eu sou mais feio? não presto, não sou interessante. Então, o nível de sofrimento que a gente vive nos dias de hoje é cada vez maior. E o outro problema que a gente vive é exatamente a questão do hiperromantismo, do hipersentimentalismo, né, do hiperindividualismo. Óbvio que o romantismo é bom, que o sentimentalismo é bom, que que o individualismo tem o seu o seu porquê de existir. Mas no momento que a gente coloca esse hiperromantismo, tu nunca mais acha essa pessoa que tu quer conviver. Eu sempre digo que as pessoas já de uma maneira ã ilusória pensam nesse príncipe encantado ou numa princesa encantada que é uma uma pessoa com com alta performance sexual, que seja o teu melhor amigo, que seja o pai dos teus filhos. Mas já é difícil encontrar uma pessoa assim. Quando tu encontra, tu coloca mais paradigmas ainda. Quanto é que ganha? Quanto é que deixa de ganhar? É filho de quem, né? Depois tu acha alguém que é filho de alguém, que ganha tal dinheiro, é o olho dela eu não gosto, a idade não tá adequada para mim. a gente vai se colocando sempre como sendo mais especial nesse hiperindividualismo e a e cada vez vai ficando mais difícil de criar as próprias conexões e se sentir satisfeito. No mundo onde quando as pessoas chegam no relacionamento, eles têm uma lista de coisas desejáveis que eles têm como sendo um direito fundamental e se o parceiro se coloca para ela e chega com com seus desejos também parece que é uma afronta. Não, não, para aí. Só pode ser as coisas que eu quero, que tu quer, pouco me interessa. E a gente começa a chegar nessa questão, eh, que para mim é uma questão de imaturidade, de pensar que a gente tem que ser feliz. O mundo da felicidade. Agora, que felicidade é essa? é um hedonismo, uma troca de parceiros, de ter mais trocas sexuais ou a gente pode falar de algo mais superior do ponto de vista humanísco que seria o conceito dessa felicidade alcançada não do prazer instantâneo do hedonismo, mas da catar-se, né, que é essa superação dos problemas, do fazer um se dedicar para criar um filho, para ter um filho, encontrar um relacionamento, ficar feliz quando encontra esse esse relacionamento, tentar protegê-lo nesse mundo. O problema é que a gente vive numa questão que as pessoas têm essa um conceito mais descartável dos relacionamentos e a tendência aí sexual, principalmente do sexo feminino. Ambos temos, mas a mulher tem mais isso que são de hipergamia, né? Que ele é sempre o andar de cima. E hoje parece que todo mundo tem uma oferta melhor, todo mundo chega no mundo, ah, sempre tem alguém melhor para eu conhecer. Então vou ficar trocando de parceiros de modo que quem aparecer para mim eu consiga ter mais ter mais benefícios. E o homem tende a saber o seu tamanho nesses aspectos. Até se a gente for trazer para uma eh por uma questão do dia a dia, o homem que vê uma mulher diz: “Bah, essa mulher é muito areia pro meu caminhãozinho, tu nunca vai ver uma mulher dizer que o homem é muita areia pro caminãozinho dela, porque ela sempre quer o máximo.” E isso vale a pena a gente também dizer pro pros nossos ouvintes, espectadores aqui que isso é bom, tá? A espécie humana se desenvolveu exatamente por essa busca das mulheres de quererem os melhores machos. Foi isso que fez a nossa disputa intrsexual. melhorar os homens se dedicarem mais para crescer, criar, produzir, ter respeito, ter status social, ficar mais inteligente, ter senso de humor. Tudo isso a gente desenvolveu, diferente dos outros animais, exatamente pela nossa luta intxual de acesso. Então esse é o mundo que a gente acaba vivendo e e nesse mundo de ofertas infinitas, porque uma coisa, como eu dizia para vocês, é tu te comparar com teus vizinhos, com a com a tua sociedade, com a tua comunidade, como a Glenda falou, outra coisa é tu entrar nesse mundo, né, de ofertas infinitas. E aí até eh eh essa questão que a gente pode conversar também da própria pornografia, colocar estereótipos, né, e infinitos pro homem de comparação, de performance sexual, das mulheres de comparação de corpo também. E e a gente vive num mundo muito mais pornográfico do que num mundo, vamos dizer, erótico, que era algo bonito, que é essa coisa do erotismo, do amar o outro, do desejar o outro, do imaginar o outro. Hoje no mundo, como a gente vive, com pessoas expondo cada vez mais a sua nudez, essa a pornografia propriamente dita, não fica nada para o imaginário, que era aquele que fazia a gente sonhar, imaginar como é que seriam as pessoas, como é que seriam esses momentos agradáveis. E aí, nesse momento que tu não tem mais isso, né, fica todo mundo aí nu e desesperado nesse universo da solidão. Glenda, cara, eu acho que tem uma coisa que é importante assim, que eu acabo sempre trazendo eventualmente sobre alguns viés cognitivos e um deles, que eu acho que atualmente é um dos mais perigosos que a gente tem vivido por causa das redes sociais e é o viés de disponibilidade. E aí tu trouxe o aspecto do Neymar, né, que as pessoas elas começam a se comparar com a vida dele e as mulheres também começam a se comparar com a vida de divas pops, de mulheres extremamente ricas ou de tradife, etc. A questão é que tem o aspecto de comparação e tem o aspecto de viés de disponibilidade de achar que o que está acontecendo nas redes sociais acontece muito mais do que acontece e tem uma chance muito maior de realmente acontecer. Então a pessoa ela começa a distorcer a realidade achando que aquilo lá acontece com todo mundo menos com ela. Então todo mundo tem um relacionamento feliz, todo mundo tem um namorado ou uma namorada, todo mundo tem uma família bem estruturada, todo mundo tem dinheiro, todo mundo é milionário, todo mundo é famoso, tem milhões de seguidores, menos eu. Eu sou um ferrado, eu sou um fracassado, eu sou burro, eu sou feio, isso e aquilo. Isso acaba se expandindo para vários outros aspectos, como por exemplo, em relação à violência, em relação à pornografia, em relação ao moço do Only Fans, em relação a praticamente tudo que bomba nas redes sociais e que distorce a percepção das pessoas relativamente é corrente na realidade, na vida comum das pessoas, tá? Perfeito. Ó, separei um tema aqui pra gente começar, ã, que aí vocês podem falar se você concorda, se discorda e tudo mais. Mulheres são hipergâmicas e homens são poligâmicos. Instinto de natureza. Pode falar, Conrado. Não é isso aí. Exatamente isso. Mas eu quero voltar porque a Glenda falou um negócio bem importante aqui, tá? Dessa comparação que a gente faz. O ser humano tem um problema muito grave até a sua própria questão de conhecimento pessoal, de confiança, de como agir, o que que eu devo ser, a quem eu devo responder, quem eu tenho que ouvir, quem é essa minha ã orquestra de vozes, né? esse coro de vozes que eu ouço no mundo, onde as pessoas são cada vez mais solitárias, não tem boas relações com seus pais, muita, muitos são filhos únicos, não tem irmãos, já não tem a figura do tio, dos avós, dos primos, tá abandonado no mundo. Essa pessoa sofre de uma perspectiva que eu acho, só para aprofundar um pouco um pouco mais do que a Glenda falou aqui, que é de fazer uma comparação da vida editada das outras pessoas com a sua vida não editada. Uhum. Porque quando tu observa esse mundo, tudo que vai pra internet passa por alguma edição. Alguém só coloca as partes boas, ninguém coloca as partes ruins. A não ser que eles querem fazer uma escadinha numa numa vitimização. Mas a imensa maioria das pessoas coloca a parte boa. Aí tu tu tá comparando os teus problemas, as tuas inseguranças, os teus defeitos, as coisas, experiências que tu não teve com a vida editada das outras pessoas. Isso torna cada vez mais desproporcional esse balanço. E é por isso que a gente vive num mundo onde cada vez mais pessoas consomem remédios para curar as suas tristezas. No mundo a gente tem esse diagnóstico também do que era apenas uma tristeza antigamente, agora virou um problema, uma doença, um transtorno, né? Então as pessoas acabam consumindo cada vez mais, sofrendo cada vez mais. O ser humano acaba sendo, até um assunto meio delicado de nós termos assim, o ser humano é o único animal que explode a cabeça porque não alcançou seus sonhos. E cada vez mais jovens estão cometendo suicídio por sofrimento, por não encontrar o seu lugar na vida, seu propósito, algum bullying que sofreu no colégio, né? Os momentos que eram e exatamente chaves para uma superação. Então essa é uma parte muito triste do que a gente vive. Isso também decorre dessa dessa questão que tu traz para nós aqui da hipergamia feminina e do da poligamia masculina, né? No início dos tempos, o que nós tínhamos era exatamente isso. Isso foi uma luta para nós termos maior chance de levar a nossa genética adiante. Os homens, como eles não tinham tanto acesso a sexo como as fêmeas, eles tentavam espalhar semente com quem aparecesse com eles. Então eles tentavam copular com maior número de fêmeas para ter maior chance da sobrevivência da sua genética. Já as mulheres têm um investimento parental muito maior. São 9 meses de gravidez, são riscos mais acentuados, eh poder ser vítima de predadores. Então isso teve um um investimento parental muito maior que fez com que a mulher selecionasse cada vez mais com que macho ela investiria esse risco da sua vida para obter pró. Ele já o homem não tem um investimento parental muito grande, ou melhor, não precisa tê-lo, né? a sociedade, o homem tentando responder esses anciens femininas, a gente acabou virando sociedade. Exatamente porque os homens se submeteram essa busca feminina de achar alguém que também fizesse o investimento parental na cria e foi assim que muitos homens que não tinham acesso essas fêmeas, porque lá no início só tinha acesso a elas aqueles que eh que demonstravam ter uma liderança, uma coragem, esforços ou traços biogenéticos de de melhor gem, de de sobrevivência a doenças. Esses tinham a chance de espalhar a semente com de mulheres. E era assim que a chance se dava. Já os homens que já não tinham toda essa pretuberância ã de características tinham que se submeter a essa vontade feminina para sim ter acesso a sexo, as mulheres ficando do lado deles, para eles ter certeza que o filho pertencia a eles. Assim começa a questão do afeto, né? afeto ad factum, aquele que é feito igual a mim, aquele que é parecido comigo. Ali que a gente vai desenvolvendo sentimentos. No início do mundo a gente não tinha sentimento nenhum, né? Era tudo numa grande promiscuidade, próiscos, próistura. Era isso que a gente vivia até então. E hoje a nossa grande tristeza é se lá naquela época a gente tinha uma promiscuidade sem sentimentos, hoje é o contrário. Hoje nós estamos vivendo a mesma promiscuidade, mas com esse custo emocional muito grande. Todo mundo quer ser amado, quer ser aceito, quer ser desejado, quer quer ser protegido, quer receber carinho e atenção. Isso a gente já não já sofre no mundo dos dias de hoje, onde as pessoas já não têm mais relacionamentos sólidos e nem continuados. E o preço disso, esse grande mal da sociedade que a gente vive hoje, né? Esse grande mal da modernidade que é uma solução, uma solidão extrema. Perfeito. Lenda sobre as mulheres serem mais exigentes, hipergâmicas, é verdade, é um fator biológico. Evidentemente, como ele bem trouxe, o custo reprodutivo das mulheres é muito maior. E o Júnior me prometeu que ele não ia me incomodar com o microfone. Aí, pronto. em relação ao comportamento masculino. É verdade, ele deseja uma maior variabilidade sexual, até porque o custo reprodutivo dele é muito menor. Isso é negável. Agora, em relação ao comportamento de fato das pessoas atualmente, eu diria que é até paradoxal, porque nós vivemos ao mesmo tempo em uma sociedade pornográfica, digamos assim, ou hiper erotizada, mas ao mesmo tempo muito solitária. As pessoas nunca fizeram tão pouco sexo. As últimas gerações fazem menos sexo do que as gerações dos nossos pais, dos nossos avós. Isso é relativo ou fruto de inúmeros fatores. Um deles foi o fator da pandemia, que os jovens ficaram muito tempo em casa e eles perderam um certo traquejo social. Outro fator, as pessoas passam muitíssimo tempo em casa na frente dos seus computadores e usando celulares. Os hobbies são cada vez menos coletivos. Tem alguns fatores que antigamente estimulavam com que as pessoas saíssem de casa, hoje não tem mais, como por exemplo igreja, uma quermesse, trabalhos presenciais e também o consumo de drogas e de bebidas alcoólicas. Hoje em dia os jovens eles consomem muito menos bebida alcoólica do que as gerações anteriores e o consumo de bebida alcoólica está diretamente associado com o sexo casual e também com a frequência embaladas, em festas. Mas tudo isso acaba contribuindo para que as pessoas elas se conheçam, interajam umas com as outras e iniciem relacionamentos. E praticamente as nossas atividades atualmente elas são muito isoladas ou pelo menos praticadas dentro de casa, o que acaba reduzindo o acesso das pessoas umas às outras. Mas também tem a relação com a pornografia, porque a pornografia acaba facilitando o acesso e essa autossatisfação solitária, fazendo que as pessoas não tenham mais que se esforçar tanto assim para buscarem interagirem umas com as outras. Perfeito. Pode ir pode comentar. Não, mas os que a gente tem nesse aspecto também, talvez pra gente mais um passo um pouco mais abrangente do que a gente vive. No momento que a gente tem essa oportunidade de acesso nessa hipergamia cada vez mais oferta de homens, as pessoas vão sempre buscando o próximo passo. Para que que eu vou investir agora, me expor agora, se eu posso conseguir algo no futuro melhor? Então tem essa grande promessa do hiperromantismo, de uma hiper idealização. As mulheres sempre achando que podem achar que a encontrar o andar de cima, como os homens têm os encéus, no caso, que são esses e solteiros, celibatários involuntários, pessoas que não transam, mas não é porque não querem, porque não conseguem, né? Muitas vezes eles idealizam a fêmea de uma maneira, ah, não, tem que ser uma ride das montanhas católica, que virgem, que venha me chamar da minha casa, que venha aqui a bater na minha porta de casa. Então pessoas sonham demais e a pornografia de fato acaba trazendo essa esse sonho que tu pode ter acesso a toda essa variedade sexual, porque agora em vez de ficar tentando conversar com as pessoas porque antigamente era muito era muito eu peguei toda essa transição do mundo, né? Eu tenho, faço 46 anos semana semana que vem e minhas interações ali com o sexo oposto são desde que eu tenho 12 anos de idade lá que a gente já dava namoradinha, beijinho na boca, essas coisas tal. Então tu imagina nesse mundo aonde lá tu tinha saber, será que ela vai gostar de mim? Não vai gostar de mim, que que será que ela acha? Que que não acha? Perguntava pros amiguinhos o que que sabiam, pras amiguinhas, para tentar conversar aquela primeira namoradinha que apareceu ali na praia durante um verão, aqueles amores que se viviam. Hoje as pessoas já não têm essa essa prática tudo. E por mais que tenham facilidades de acesso hoje em dia no nos aplicativos de relacionamento, Tinder, entre outros, é muito fácil tu botar pro lado, gosto, não gosto, gosto, não gosto, gosto, não gosto, julgando apenas uma primeira aparência e primeiras informações que chegam para ti, que talvez não sejam nem tão existenciais assim, são mais ã simbólicas e magéticas. Mas o grande ponto que a gente traz aqui é que mesmo nesses aplicativos, os homens não têm acesso às fêmeas. 90% da atenção das fêmeas nesses aplicativos, segundo as pesquisas dos próprios aplicativos, são direcionados para 10% dos machos na mesma rede social. E nessa rede social conta-se em 84% dos participantes, por exemplo, Tinder da vida, são homens. 84% são homens e 16% são mulheres. Então, imagina essa grande luta que se tem e a atenção desses 16% das mulheres é 90% delas só estão olhando para 10% desses machos. E aí vem essa grande frustração nesse mundo de cada vez mais solidão. Tu já não sabe mais conversar com as pessoas. Tu não tem, pô, as pessoas à vezes estão na tua frente numa festa para tu conversar, não. Vou mandar uma mensagem, vou mandar um direct, né? com a mesma mensagem para todo mundo. Depois tu vai treinando isso. Porque antigamente os relacionamentos se davam por tentativa e erro. Tu conversava com uma mulher, ela não te dava bola. Opa, esse assunto já não foi muito longe. Vou pegar um outro que eu domine, por gentileza. Sabe uma coisa que me chama atenção já faz um tempo por causa do meu canal, que é formado majoritariamente por homens, que é a indisposição ou a incapacidade de lidar com a frustração. E isso já aconteceu várias e várias vezes de jovens rapazes, até mesmo algumas mulheres falando que eles odeiam se apaixonar, que eles jamais se apaixonariam, que isso daria muito trabalho e que já tinham se apaixonado uma vez ou duas vezes e nunca mais tentariam novamente. Como eu sou de uma geração anterior, eu tenho 33 anos de idade, eu não cresci com internet. Eu tive meu primeiro computador com 15 anos. E a forma como as pessoas lidavam com os relacionamentos nesse período era completamente diferente, era de uma maneira muito mais saudável e funcional e realista de que tudo bem, tu vai levar um fora na sua vida, tu vai sofrer, faz parte. Inclusive, a minha mãe hum me criou com uma das seguintes frases dela: “Nada melhor do que sofrer por amor.” Nada melhor do que sofrer por amor. Então, era algo mais naturalizado que fazia parte da vida. Levar um fora, ser rejeitado, eventualmente ser humilhado, ser explorado, faz parte da vida. que inclusive isso é necessário pro seu desenvolvimento enquanto ser humano, para ser uma pessoa mais existente emocionalmente, para ser uma pessoa capaz de lidar com certas nuances do comportamento do seu parceiro, de outros sujeitos, e também se tornar mais forte emocionalmente, porque sofrer por amor faz parte da vida. E eu vejo uma insistência muito grande de jovens que dizem: “Eu não quero me apaixonar por ninguém. Eu acho isso fim do mundo. Isso é horrível. Eu não nasci para isso. Em todos os momentos em que eu sofri por amor na minha vida, em nenhum momento eu pensei: “Nossa, nenhum homem presta. Nossa, eu nunca mais vou querer me relacionar com ninguém, eu nunca mais vou querer me apaixonar. Eu simplesmente dia como parte da vida e que eventualmente ou não eu encontraria uma pessoa, mas faz parte do nosso desenvolvimento e é mais um dos aspectos inevitáveis e comuns compartilhados por a maior porcentagem da população mundial. Ah, mas o grande problema que a gente vive nesse aspecto que você tá dizendo é tem os dizeres dos antigos onde eu me coloco hoje, é que dizia o seguinte, ó, as melhores mulheres são dos homens mais ousados. Exatamente por isso. E hoje falta muita ousadia masculina até por conta das proibições que se colocaram nos relacionamentos, né, das suas dificuldades de poder ser um assédio. As pessoas estão criadas num mundo muito diferente hoje do que foi antigamente. E essa também é uma das características. Porque que tem muito homens mais velhos saindo com as mulheres mais novas, cada vez mais? Porque esses jovens já não tm mais esses traquejas, como tu bem falou, para conversar, tu tem mais para oferecer. E os jovens já não tem mais eh tão jogando videogame, tu entende? Quando o cara tá jogando videogame, veja de tá crescendo na vida, passando as fases da vida, matando o chefão, que é o teu chefe do trabalho, os concorrentes, mercado de trabalho, no comércio, não, tu tá ali jogando videogame numa numa masturbação de uma vida que tu poderia ter, porque isso aí são tudos tudo que tu faz virtual são coisas que tu não realiza na tua vida existencial. E de fato as pessoas acabam, quando fala da paixão, muitas pessoas porque viveram alguma frustração e ninguém mais é criado frustração, né? Todo mundo é criado. Normalmente as famílias têm poucos filhos, normalmente tem um filho, né? O que a gente mais tem agora são famílias com um filho só. Esse filho é criado ou um, dois filhos criado com toda a atenção para que não se machuquem, não se quebrem, não se doam. Todo mundo é a princesinha do papai, o reizinho da mamãe. E aí tu chega num mundo que tu já não tem mais essa frustração. E tu não é criado mais para essa frustração de tocar o mundo, encostar no mundo, ter experiências. E aí, no momento que essas pessoas têm essa primeira frustração, muitas vezes eu acredito que aqui homens e mulheres de todas as idades já passaram em seus momentos juvenis numa vida romântica, de ficar com aquele grande amor na sua memória, ter uma namorada e nunca mais conseguir ter outra porque ficar sempre pensando nela ou um namorado, alguém que eu nunca mais esqueci. Por quê? Porque normalmente o cara viveu um relacionamento, pode ter tido uma frustração ali, uma traição, um abandono, uma grande rejeição. E o cérebro dele não quer mais sofrer essas coisas. E aí o cérebro dele, aquela gavetinha que é a gaveta do amor, do relacionamento, da paixão, ele deixa tapada com uma memória, mas não com uma realidade. Então ele fica remoendo esses amores por anos. O que existem de pessoas que ficam trancadas no relacionamento por um, 2, 3 anos, às vezes décadas. trancado numa lembrança do que poderia ter sido. Por quê? Porque no momento que ele vive essa lembrança, ele não precisa se arriscar no mundo real. E aí a gente volta para aquele ponto que eu falava, as melhores mulheres são dos homens mais ousados, até porque quando as mulheres são muito bonitas, poucas pessoas têm têm, eu diria que a coragem, tem a coragem, coragem, coragem de de ter uma interação. As até quando tu falava, ah, que tua mãe dizia, né? Ah, como é bom sofrer por amor. As quem sofre por amor tem dificuldade com isso são os feios, né? Os bonitos não tem essas coisas. Ah, então eu sempre fui feia. Talvez seja, não sei. Não é uma, né? Não é uma guria feia aqui e tal, mas as pessoas muito bonitas não tm essa dificuldade que sofrer como, né? Não é rejeitar. O que também tem uma dor? Olha as aluna Piovani, ela vive a síndrome da mulher bonita. Só os machos mais alfas chegaram para conversar com ela. Então assim, hoje ela ela chora por não ter um relacionamento, porque homem não presta, que ela nunca deu chance para um homem mais sensível chegar perto dela, só se aproximava dela dois caras. Ou o cara que era o alfa e que queria ter várias. Não, não é isso aí não. E tinha nem queria. Ele tinha oferta de pessoas dessa nove, de uma mulher nota 9, uma mulher nota 10. Alô no Piovani, cara, nos anos 90 ela era o sexolo do Brasil. Ela começou a entrar nesse mercado, ela tinha, acho que foi em 1993, tinha uma, era uma novela, acho que é uma minisérie da Globo que era sexapil e ela era a atriz principal, se se eu não me engano, ela seia com Fábio Assunção, era algo assim, cara. Tá, pelo que eu me lembro, naquela época eu já nós já tava vendo essas coisas, né? Fábio Assunção, acho que foi, cara. É, acho que era o casal que tinha ali, tal. Eu lembro dela ter traído o Rodrigo Santoro. Imagina. Tá. Não, não. Mas olha só, cara. Mas, mas imagina quem que se apresenta para essa mulher? Ou esse cara que é o mais admirado, que é o mais desejado pelas outras mulheres e existe uma chance, né, de uma de uma traição ou de uma de uma relação não exclusiva com ela. E o outro é exatamente o cara que é o ousado, né, que se aproxima por ela por pela personalidade para conversar, prometer, fazer tudo que seja necessário para acessar a a possibilidade de ter sexo com ela, porque ela se coloca como um símbolo sexual. E quando alguém enxerga sexo em ti, só vai se aproximar para receber sexo de ti. Tu compreende? Tu só vai receber aquilo que tu demonstra oferecer. Então, se tu não demonstra oferecer uma relação ã continuada de afeto, carinho, atenção, dificilmente tu vai viver algo nesse estilo também. Então imagina para uma mulher que é bonita, ela nunca teve acesso a um homem que fosse mais condescendente, fosse mais carinhoso, tivesse uma visão romântica em relação a ela. Esses caras seriam mais fracos e não teriam nem chance com uma mulher dessa. Então imagina o nível de experiência que essas pessoas têm, como o cara muito bonito também, né? O cara muito bonito, talvez não tem os traquejos sociais, mas quando ela teve, ela traiu, né? É meu, esse é um outro ponto que a gente ela só teve uns relacionamentos, até eu vi um vídeo dela dizendo: “Ah, eu não quero casar, é só trouxa casa”. Porque ela não teve relacionamentos bons, né? Ela teve aquele tinha um cara que batia em todo mundo lá. É o dado do Dolabel. Uma vez quis bater no João Gordo Latin Lembra. Depois foi ser com aquele Pedro Cub que até um cara fina ajudou lá no no Rio Grande do Sul, nas enchentes que teve, mas era um cara mais novo que ela, né? O esse alfa, esse é já tava na repescagem, né? Eu sou um pouco cética em relação ao comportamento da Luana e Piovani, porque nós temos inúmeros exemplos de outras mulheres tão bonitas quanto, que fizeram tanto sucesso quanto em suas respectivas épocas. e que não são amargas como a Luana Piovani. Eu acho que ela realmente é um caso excepcional. É uma pessoa que basicamente toda vez que viraliza é falando mal de alguém e geralmente falando mal de homem. Nós temos, calma aí, nós temos os exemp alguns exemplos como Ana Paula Rosio, foi lindíssima em sua época, desde o início, foi modelo, muito cedo. Hoje em dia ela vive na Inglaterra, numa fazenda, tendo uma vida comum, pacata e soube envelhecer muito bem, soube lidar com o fator envelhecimento em um sentido físico, estético também. aparentemente amadureceu quando ela parece que são momentos para fazer algum algum comercial. E a me parece que a Luana Piovani, especificamente é interessante prestar atenção no que ela expressa muitas vezes para se referir aos homens. Nesse último caso aí que ela viralizou, ela disse que ela adorava a ferramenta masculina, né? Que ela adorava os homens sexualmente, mas que a personalidade deles é meio que um um obstáculo, é uma burocracia. O que mais me chamou atenção nesse aspecto é que basicamente ela é aquilo que muitas feministas se referem aos homens misógenos. Eles não gostam das mulheres de fato, eles gostam da sexualidade que ela tem sempre oferecer. Então parece que a Luana Piovani ela se relaciona com homens que se parecem com ela, homens tão fúteis e tão pouco interessados na pessoa dela tanto quanto ela é em relação aos homens. Outro aspecto que é importante a gente pontuar é que muitos desses homens que ela falou mal, de modo direto ou indireto, tem relacionamentos saudáveis hoje. Então eu sempre chamo atenção para esse aspecto. Cuidado com uma pessoa que fala mal de todo mundo o tempo todo, que nenhum ex prestou, que nenhum ex é bom, que nenhum homem serve, enquanto somente essa pessoa que fala mal é a vítima da história. Eu sou a boazinha, eu sou a coitada, eu sou a vítima, eu sou inteligente, perfeita, bem intencionada, profunda e todo mundo não presta, todo mundo é nefasto, todo mundo é crápula. Me parece implausível que todas as pessoas em volta desse sujeito sejam ruins e esse sujeito seja bom. Então eu acho que o caso da Luana Piovani é um caso extremo, específico ao caráter e personalidade dela, porque senão nós não teríamos inúmeras outras mulheres com relacionamentos funcionais, saudáveis, estáveis e que também foram lindíssimas, foram sexy símbolos em suas respectivas épocas. Bom, mas nesse aspecto aqui, óbvio, a gente tá falando, quando a gente fala de pergaminha, essas coisas, a gente tá falando uma tendência da humanidade. Então, não sei que são específicas da vida dela, se ela teve pai e mãe, se foi criado. É, então é isso aí, explica muita coisa, né? Não, mas tu não tem as figuras masculin ausente é universal, cara. Não, não, não, não, não. Ou mãe ausente. As pessoas que não tm a figura materna e paterna nas suas vidas, talvez não seja nem pai e mamãe. É um tio, um professor, entendeu? Ou uma ti, uma avó. Eu não tenho dados eh realmente corroborando com isso, mas eu tendo a acreditar nessa percepção, eu tendo a concordar com isso, porque assim, eu sempre fui feminista, desde novinha, sempre assim, eu demonstrei um comportamento sim, mais competitiva, eu sempre fui mais feminista, mas não parecendo, autônoma, etc. A questão é o seguinte, eu sou apaixonada pelo meu pai. Ele sempre foi muito importante para mim e continua sendo. Ele é uma figura de respeito, diálogo, de doçura, carinho, de honra, de trabalho duro, que acredito que serviu querendo ou não, mesmo quando eu não tinha percepção do que um homem poderia ser. E e essa vai ser tua dificuldade de achar um homem para ti. Vai ter que achar um cara que que vença teu pai. Desculpa, não sei se tá casado ou não, tem mais. A dificuldade do mundo é esse. Os homens estão cada vez mais fracos, tu entende? Eles já não tem essa questão de honra. Então é, então tu então vai ser difícil tu achar. E esse é o grande problema que a mulher sofre hoje, né? Não tem homem para ela. Ai não tem homem para de fato. Não tem. Porque a mulher começa a subir degraus tão altos que é difícil ter machos com oferta melhor acima dela. E quando tá acima dela, a oferta sexual das outras fêmeas para ele é muito maior. Mas que tipo de degrau você tá falando? Não, não existencial. O cara é um é um prodígio de inteligência. O cara é querido, tem coragem, esforço, tem personalidade, tem inteligência, toma frente para resolver esses problemas. É audaz, essa figura tá acabando no mundo, sabe? Geralmente eu me vejo nesse dilema assim, ó. Ou o cara ele é doce e gentil, mas ele é bunda mole, ele é covarde. E foi o que sobrou, ou senão ele é audacioso e corajoso, mas ele é agressivo e babaca. É que assim, ó, mas é, mas é que esse homem não, mas não era, tá? Ficou, não era, nós somos criados. As mulheres são as seletoras sexuais da espécie humana, tá? Tudo, tudo que o homem se formou para entregar hoje foi para encaixar no sonho da mulher. Antigamente a mulher queria isso. Ela queria um cara audaz, forte, com coragem e esforço, que era essa característica a gente chama, né, características alfa, mas também queria a atenção, o desprendimento do do que a gente chama do beta. Tanto que ela tem o estro do do estrogênio, né? O estros é o se do bicho estrus. Então ela tem o estrogênio para querer transar naquele dia, mas tem o progester, né, que é da gestação, que é o quidão durante maior parte do seu tempo. Então ela tinha essas duas coisas. Isso foi o que a gente desenvolveu na figura do cavalheiro, que eu chamo sociologicamente de keeper, que é esse mantenedor, que ele tinha esses dois mundos dentro dele. Só que as mulheres começaram a chegar no mundoonde elas já não estavam mais lutando para esse cara. Esse cara, ele tava sendo abandonado. Agora eu quero viver minhas experiências, eu quero viver a minha sexualidade, eu quero uma emoção na vida. E começaram a sair com quem? Com aqueles caras que estavam entregando isso. Então os homens começaram a se adaptar porque as mulheres querem. Ah, então agora eu vou tomar bomba para ficar mais forte. Ela quer um corpo perfeito? Eu faço corpo perfeito. Tomo bomba, vou pra academia tal, tal, faço implante de mandíbula, entendeu? Ah, eu quero parecer que eu sou rico. Eu alugo um carro, tiro foto no jato dos outros, tu entende? E as pessoas começou a a falsificar esses traços signos de de alfa, entendeu? De de masculinidade. E a mulher começou a sair com esse cara. Só que depois, óbvio, via que era que não era uma realidade, acabava sendo abandonada por eles ou trocava, via que não tava certo essa situação todas. Então essa questão do feminismo acabou facilitando a vida sexual do cavagest, do que a gente chamava do galã de rodoviária antigamente. O homem galã de rodoviária é o não, mas é o galã de rodoviária. O cara tá na rodoviária para sair com com as mulheres das outras cidades que chegavam. Então esse cara, imagina um cara que foi criado para para ter filhas, ter as coisas, ele não acha mais para casar, não acha mais aquela guria com os com os preceitos de família, com os valores que ele poderia coadonar também. Então no mundo acabou sobrando quem? Acabou sobrando esse macho violento, que é esse o esse crápula que a Brenda tava falando aqui, ou o macho fraco, chorão, bebê, que não faz nada, não sai do sofá, joga videogame, não ganha dinheiro, não paga tributos, não tem funcionários, não gera renda pra nação, entendeu? São esses dois homens que sobraram. ou fraco, que nunca vai chegar a mulher que eu quero ou esse cara que pega qualquer uma. Mas só para voltar e para finalizar aqui, eu não acho que esse homem fútil que quer chegar na numa numa numa lua na piovana, então vamos falar genericamente dessa mulher que sofre desse mal de ter sido muito desejada por todos, é que eles eles só enxergam nessa pessoa o que ela tem para oferecer. O que ela tem para oferecer é sua sexualidade, acesso sexual. Ele não tá preocupado com o resto. Ele não vai querer discutir o do decafonismo do Shirenberg, entendeu? Música com ela. Não vai querer discutir o impressionismo, o expressionismo, qual é a diferença do maneia pro manê. Não, ele quer saber como é que ela dá, não dá, como é que vai ser, como é que não vai ser. E aí o mundo acaba ficando assim, porque é o que a gente tem de entrega. E o mundo se resumiu a isso. As pessoas só vão procurar em ti e só vão valorizar em ti aquilo que tu demonstra oferecer. Se tu não demonstra ser interessante, ser querida, ser ter essa essa veia erótica, as pessoas só vão procurar pornografia, infelizmente, né? E o que tu fala da Luana Piovani ali, homem? Eu tô falando, não tô falando dela porque não é um negócio de fofoca aqui, mas desse tipo é o mundo que a gente vive hoje com essas características narcisísticas, porque uma narcisista todos nós somos. Isso é positivo, tu achar que tu é bom no que tu faz, nas coisas, tal, tal, mas o outro problema é tu o transtorno narcisista, é que só tu é bom. Tu não consegue conver com as outras pessoas, sempre tem um problema, é só eu tô certo, ninguém mais tá certo, né? Se se tem algum erro, a culpa é sempre do outro. Tu nunca assume tuas responsabilidades. E a gente vive nesse momento e e é muito difícil ter uma cura para isso, porque normalmente o narcisista ele não não aceita que ele é narcisista, não, sou só eu. E assim, né? Ninguém chega num terapeuta dizendo que tem doutor, eu sofro de falta de bom senso. Não, todo mundo acha que tem bom senso suficiente, que é uma boa pessoa, né, que não é mau caráter e assim sucessivamente. Então, o que eu vejo acontecer no mundo hoje são esses relacionamentos que dão cada vez mais frustrantes, porque tu já não tem mais essa figura do keeper. E essa é grande quer ver um exemplo só para encerrar aqui. Teve aquele show do COD Play que uma apareceu uma mulher com outro cara ali, um traino o outro, daí apareceu que ele era o CEO, que ela era a mulher que queria sair com CEO. também era secretário. Não, não, não. Mas assim, ó, mas olha só, daí tu viu, tu viu a foto do do marido da, da mulher dele com os filhos agora? Tu viu a foto do marido dela? Não saiu em lugar nenhum. Ninguém fala desse cara, desse r. Eu vi, eu vi a foto dele, mas bancando coitado, né? Não, claro, bancando não, ele é um coitado, ele é a esposa do outro. Mas, mas a proporção do que rodou, ninguém quer saber do cara, do traído do corno lá. E ele é de uma família rica. Eu fui, eu fui pesquisar porque eu fui, fiz um po sobre isso. Família rica de Bostons, caras produtores de vinho, caras quatro centões, tu entende? Proedor, velho, cara. Mas mas aí tu vem um cara que é rico, vitorioso, que que essa mulher ainda tá sendo com essa figura, né? Porque no no sistema de trabalho é o andar de cima, é o CEO da história, né? Então aí tu vê o que que tá acontecendo, que é bem a questão da hipergamia que a gente tá fazendo, porque se aquele cara fosse quisesse ir com as pessoas, ele poderia ter mais critério para escolher, né? É. Não, mas ela não era secretária, ela era uma diretora também de de recursos humanos, tá? Tipo, ela era uma posição. É, não não é nem só dinheiro, ela tinha uma posição ali, mas que aquela questão de oferta sexual, né? O homem tá disposto a sair com quem quiser dar para ele. Mas eu tenho uma pergunta que talvez seja um pouco polêmica, mas tu não acha que eventualmente as pessoas elas simplesmente enjou umas das outras no relacionamento e do longo prazo? Então ainda não necessariamente que ela esteja procurando outro macho melhor, mas simplesmente porque ela tá buscando variabilidade também, porque os relacionamentos eventualmente ele se tornam previsíveis, as pessoas também acabam se acomodando em uma rotina comum. Então, a depender da situação, esse desejo pode surgir, né, no trabalho ou numa viagem, enfim. O que que tu acha disso? Os os estudos nos mostram que até tem um estudo clássico aí que vem, óbvio, estudo sobre traição de homem, oportunidade sexual, tem 500, tá? Mas tem um estudo clássico que vem desde os anos 40 que eles examinam com os mesmos critérios e a mesma seleção de grupos para análise, tá? Em 1940, 50% dos homens traíam as mulheres. Ao menos no longo prazo, teve um caso de de traição, tá? As mulheres eram 13%. Hoje, em 2018, é o último estudo, 50% dos homens continuam traindo. E foi assim durante o tempo todo, sempre 50, 50, 50. As mulheres foram de 13 para 17, para 23, para 34 e hoje elas são 40% traem. As mulheres traíam menos. Agora a gente tem resultados diferentes nessa traição. Os homens traem. Aí tem outro estudo que demonstra que os homens traem por variedade sexual. As mulheres, se chega uma mulher dizendo para um homem, olha, o Got achei interessante. Eles fizeram esse estudo com pessoas de universidade entre 78 e 82 para descobrir a promiscuidade em época de aides, né? E eles botavam uma pessoa para perguntar, botava uma mulher bonita para falar com os homens e um homem bonito para falar com as mulheres na rua, né? Se não me engano, na na faculdade. Na faculdade. E aí a primeira pergunta é: Ó, te achei interessante, quer sair comigo, né? A outra era para uma outro grupo, daí ó, te achei interessante, quer ir pro meu apartamento? E a terceira era: “Ó, te achei interessante, quer transar comigo?” Era 50% dos homens, 50% das mulheres aceitavam ter um date. 69% dos homens aceitavam ir pro apartamento dela. 6% das mulheres aceitavam pro apartamento desse homem e 75% dos homens aceitavam ter sexo imediatamente com essa mulher e 0% das mulheres. Então isso demonstrava que os homens queriam variedade sexual. Foi o estudo que foi eh colocado. Agora, o que os estudos que chegam depois de economia na infidelidade, escolhas econômicas para infidelidade, é que o homem trai a parceira, mas volta para ela. Ele tem o adultério e volta paraa parceira. A mulher não, a mulher tá testando o próximo macho. É por isso que ela não traía tanto para não incorrer no risco de ser descoberta, perder seu relacionamento. Tinha risco de gravidez. Claro, a pílula anticoncepcional é primeiro de agosto de 60, foi criado ali, o mundo se revolucionou quando a mulher poôde postergar esse momento da gravidez, né? Escolher melhor os machos. É por isso que cada vez mais a gente tem menos, cada vez mais a gente tem menos filhos, porque como a mulher postergou esse momento pro futuro, ela pode fazer a sua espiral e pergâmica de achar o melhor macho não ter fim. E quando ela começa a estudar mais, e olha, isso é tudo positivo, a mulher estudar mais, minha, eu digo pr pras feministas, né? Minha mãe, a mulher feminista que tu quer ser. Minha mãe já era. Minha mãe foi a primeira delegada de polícia da primeira turma da delegada de polícia do Rio Grande do Sul. Minha mãe entrou na polícia em 1972. Minha mãe fez o distintivo da polícia do Rio Grande do Sul. Minha mãe que fez. Minha mãe é arquiteta, é advogada, ã, delegada também. Então eu já fui um filho criado de uma feminista. Então eu já sou o filho que tu quer ter criado feminista. Já sou eu. Então tô te falando, ex, eu tô te falando futuro, porque eu já passei por tudo isso. Muito bom. Não, mas e é verdade, é por isso queira sua mãe muito. E também dificuldade para chamar uma mulher. Con ter uma mulher assim, porque a nossa vida era mais, porque a vida do ser humano era mais simples. Tu quer ser um cara igual ou melhor que teu pai, achar uma mulher igual ou melhor que a tua mãe, teus filhos igual ou melhor como tu foi criado. Achar um trabalho que pagasse toda essa conta e se se comunicasse com a tua essência melhor. Fazer um churrasco final de semana com os amigos para ter a comunidade e uma viagem para ter uma cultura um pouco maior praia ou viajar para outro país conforme o teu bolso. Vida resolvida. Esse era o sentido da vida, tava todo ali. Hoje o sentido tá muito mais fragmentado. As pessoas não enxergam. A sua profissão já não é suficiente para responder para ti. Teus relacionamentos não são suficientes. Sua amizade não é suficiente. O sofrimento que tu tem, tu evita sofrimento. O sofrimento era momento de esperação, era catar-se. Passei uma dificuldade, superei e venci. Ficava feliz, estudava, tirava 10, ficava feliz, estudava, fazia um projeto, ganhava dinheiro, ficava feliz. Hoje ninguém mais tem dificuldades. Todo mundo na primeira dificuldade toma um remedinho. Tá todo mundo querendo achar que a vida é um eterno cruzeiro pelo Caribe tomando margaritas, entendeu? Então é esse mundo que a gente acaba vivendo cada vez mais. Então, as mulheres para não se se expor sexualmente, porque a gente que que a gente falava da da pílula e tal, ela não, tipo, ela não traía tanto assim, ela começou a trair cada vez mais a partir desse momento. E de ser aceito que ela tivesse essa dinâmica sexual de busca de parceiro para ter uma parte estrogêna e outra parte progesterona, tem uma parte de achar que a mulher tem sempre dois caras na cabeça, um para transar, tirar cria e outro para pagar as contas. O nosso, nossa luta masculina durante civilização, os últimos 10.000 anos, foi ser esse homem que carregasse em si essas duas partes, que ele fosse esse cara que ela quisesse pelo carinho, pela atenção e fosse esse macho interessante para ela e e admirável. É isso que a gente buscou ser. Só que hoje, no dia de hoje, na na realidade atual, as mulheres estão sendo cada vez mais autorizadas por si mesma, pelo sistema, por vitórias do feminismo. Tô dizendo se é bom ou ruim. Essa é uma realidade de poder ter essa dinâmica de novo. Então, as mulheres têm tem um filho com alfa ou pseudo alfa ou que fez de conta que era alfa, engravidou dele, viu que não dava certo, foi abandonada e vai paraa repescagem procurar outro macho que vai pagar as contas do filho dela, que é essa as pensões sócioafetivas que se inventaram. E o sistema criou uma forma que começou a bater palma para esse sistema dela ter o filho com um e ter achar um outro para pagar as contas. Daí eu te pergunto, se tu fosse homem, quem tu gostaria ser? O que transa com as mulheres, espalha a semente ou tu quer ser o otário que trabalha para pagar as contas de uma genética do outro? Tu entende que o problema que a gente vive hoje é, desculpa falar nesses termos, mas é o que mais tem. E às vezes eu falo sobre isso, daí vem alguém mandar mensagem. Eu ti pessoas importantes da nação que me mandam mensagem, como é que tu fala isso? É que tu não sabe ter um filho do outro. Cara, não vem com essa. Tu tá criando uma genética de outra pessoa. Esse não é o natural. A tua genética não tá indo adiante. E o nosso objetivo, quer queramos, quer não, toda, e sempre tem que fazer um ábias, né? Toda vez que eu falo algo aqui de uma, de maneira generalizada, reducionista, eu tô mostrando o que que é a tendência da humanidade. É óbvio que existem exceções. É óbvio que existem exceções, mas a gente não pode ser infantil, solipsista de achar que, ah, porque eu conheço alguém, ah, não, minha avó fazia isso, não, a guria do 302 não fazia isso. Ah, minha colega de colégio não fazia. Não quer dizer que seja essa a realidade. Essa é a tendência. Tem exceções. Tem exceções. E esse mundo hoje tá sendo feito através das instituições para fazer essa manutenção. Aí de onde é que tu vai achar um homem de novo? Como é que vai ter homem para ti? Como é que vai ter esses caras? Esses caras já foram pegos. Esses caras que trabalham, ganham dinheiro, fazem as coisas. Ou ele ficou um eterno solteirão e tá pegando todo o range de mulheres possível, ou ele já foi que já casou ou alguma mulher já fisgou. Pera aí, Conrado, passa a bola para ela. Desculpa, passei. Glender. Vai, Glenda. Não, tudo bem. Eh, prime pontos, né? Vai lá. Primeiro sobre essa questão de investimento parental, evidentemente no seus descendentes biológicos. Isso é importante, sim. Inclusive tem relação direta com o investimento parental em relação à demonstração de amor. E é interessante porque tem evidências até mesmo de que a pessoa, o pai ele prefere e acaba investindo mais no filho que se parece com ele fisicamente. Então isso é muito importante. Mas etimologia de afeto. Afeto vem adfactum feito got. Olha que legal. O afeto desenvolveu nisso, entendeu? Mas isso não acontecia com aquele macho. Desculpa só te interromper, mas é é um briefing aqui só, tá? Depois te dou direito de uma parte também. Eh eh aquele cara que espalhava semente com as mulheres todas, esse alfa lá do início, ele era desapegado, ele não tinha vínculo, ele não queria saber se era igual a ele ou não. Ele espalhava com muito de fêmeas. Já esse outro que não tinha acesso, vinha essa comprovação que o filho era dele, que o pênis entrou mês depois saiu alguma pessoa igual a ele e ali vem o sentimento e ali começa tudo isso. Desculpa interrompê-la. Tudo bem. Isso tem uma relação instintiva e tal. Agora, mais uma vez, eu vou ter que trazer o aspecto das redes sociais e como isso distorce, porque embora sim existam mulheres inconsequentes e homens inconsequentes que fazem filho e depois não cuidam, o cara some, etc., a gente tá lidando com um paradoxo. Há uma baixa de mortalidade, não somente no Brasil, mas no mundo inteiro, até mesmo em países pobres. A gente pode falar até mesmo de países da África. Então, há um paradoxo, ao mesmo tempo que existem algumas pessoas que são inconsequentes e que geralmente são conhecidas e distorcem e a partir do viés de disponibilidade nas redes sociais, nós temos uma baixa de natalidade. Então, o que que tá acontecendo aí é uma espécie de disson versus realidade. Nós nunca tivemos tão poucos filhos. E essa perspectiva de que os homens estão sendo vítimas de uma uma maioria populacional feminina que está fazendo filhos de modo inconsequente com péssimos homens enquanto eles têm que sustentar esses filhos através do estado. Eu diria que é no mínimo questionável. Agora em relação, mas é uma lei, né? Calma aí. Agora em relação Mas é que a gente tem que considerar isso estatisticamente, mas agora em relação uma decisão da tipo a burocracia decidiu já. Não, eu entendo. Não, eu entendo. Mas é que a gente tem que considerar que não fecha a conta em a gente tá passando por uma baixa de natalidade, ao mesmo tempo que supostamente todos os homens estariam sofrendo para para distribuir os seus recursos em direção a essas mulheres, porque isso estaria acontecendo inclusive com as mulheres. tá trabalhando para sustentar uma mulher inconsequente, mas 40%, olha só, 40% dos homens reproduzem e apenas 40% reproduz a média da humanidade e 80% das mulheres reproduzem, ou seja, 40% dos homens procriam com 80% das mulheres. Sempre foi assim. Mas aí a gente também tem que colocar, querendo ou não, na equação relativa à paternidade que é legítima, em que o homem investe. E isso naturalmente reduziria também essa desigualdade de colocar o seu investimento em relação aos seus próprios filhos de modo legítimo. Agora em que a gente tinha no mundo, né? Os mundo era assim até bem pouco tempo atrás. Calma aí. Agora, em relação a ao aumento de critérios, né, de relacionamento e tal, já faz um tempo que nós estamos lidando com uma onda conservadora de recuperar uma masculinidade tradicional, mas que não necessariamente vai ser agressiva, não vai ser necessariamente disfuncional. Eu concordo com isso, mas a gente começou a perceber que estava indo em uma direção oposta muito extrema, em que estavam criando determinados critérios inalcançáveis para os homens. Eu não sei se tu conhece a Natália Suma. Eu recomendo inclusive para todos vocês aí que estão assistindo aqui de filosofia, não é que filosofia? Acho que sim. Acho que o Adriles era amigo dela isso. Ela tem um perfil no Instagram muito interessante. Claro, não concordo com tudo que ela posta e tal, mas ela tem um um uma excelente abordagem, assim, ela é mais crítica, descritiva e tal e não desenvolve através de sensacionalismo. Tem muita sabedoria nas coisas que ela aposta. E aí foi um período que me chamou realmente muita atenção e finalmente eu vi uma pessoa conservadora falando que ela começou a receber mensagens de jovens conservadoras que até em determinado período da vida delas elas admiravam seus pais porque eram homens honestos, trabalhadores, gentis que eh eram responsáveis pelo cuidado dos filhos também, etc. Eram bons homens. Só que por causa da onda conservadora, de que os homens necessariamente deveriam ser os únicos provedores da família, elas começaram a desprezar os próprios pais. Até determinado período eram homens que eram admirados. Depois daquela onda conservadora em que elas começaram a absorver esses critérios de que a mulher não deveria trabalhar, de que o homem deveria ser necessariamente próspero, de que o homem deveria foi muito rápido ser o provedor único exclusivo, elas começaram a desprezar os próprios cois foi muito rápido, cara. A gente chegou do mundo que exatamente isso. A mulher tinha o direito de não trabalhar. Era o direito de ficar em casa brincando com os filhos, direito de ficar em casa brincando de fazer comidinha, direito de ficar em casa brincando de cas era um direito da mulher. Você era uma eterna criança. Não, não, não, não sei se é eterna criança. Não, com responsabilidade porque era uma cooperação sexual, tu entende? Eu não concordo. Não. Não. Ok. Mas era uma era uma cooperação sexual. Olha só. Homem o homem saía, fazia bilhões de dólares, a mulher ficava em casa com tantos filhos, separava, era 50 e 50%. Sempre foi pro benefício de cada um faz, mas era um direito feminino. A mulher não tem mais esse direito hoje. A mulher tem que trabalhar, tem que produzir, tem que render, tem que entregar, tem que estudar, tem que ter pós-graduação, mestrado, doutorado, tudo isso aí. Olha o mundo que chegou hoje é o rebote. É todo mundo quer ver de novo que o homem pague as contas. É muito, é muito melhor só quem fala isso porque não passou. Problema na vida. Mas é muito melhor que alguém pague as tuas contas. Tu vai ter economia de energia. É muito melhor. A mulher pode, com todo respeito, e aí é muito chocante que eu vou dizer, mas a o trabalho pra mulher, a necessidade de se alimentar era uma opção pra mulher. Tanto que a mulher podia ter sua carreira, estudar, se é como tu bem falaste lá, Ana Paula Arózio, ela é uma grande nome, grande coisa. escolheu abandonar e ficar dona de casa cuidando dos filhos. Ela pôde escolher isso. Nenhum homem pode escolher. Ah, não, agora eu vou ter filho, eu vou largar tudo, vou ficar pai. Ele passa uma vergonha, o pai dele não respeita ele, os amigos não dão oi na rua, a sociedade não quer conviver com os bunda mole. Então as mul, a gente voltou num rebote feminino que as mulheres hoje desejam isso. Tanto que tem as Thread Wives, né, tentando ser essa nova mulher de novo, que era o sonho. Só que engraçado que elas viram Tradle, depois estão batendo no muro. Primeiro elas estão numa numa pro Nighter, fazendo festa traz festa toda sua juventude trocando parceiros, tatuagem, fazendo as coisas, loucura, promiscuidade sexual. Quando ela vê o muro, são novas mulheres mais jovens dando oferta de sexo. Não, agora eu vou paraa igreja, agora eu vou lá fazer o meu o meu tipo, dei um reset na minha vida, vou apagar as tatuagens e vou fazer um reset existencial. É o que a gente tá vendo hoje. Mas você não acha que é negativo eh justamente alimentar uma espécie de homem inalcansável que faz com que muitas mulheres comecem a desprezar homens comuns e desejar homens inalcançáveis que necessariamente sejam provedores? Mas é que olha só, mas daí tá as mulheres não têm muita capacidade de escolha de parceiros. Isso é uma coisa porque a mulher fica muito antigamente como é que ser uma espécie do que você falou antes de reforçar algo que é inalcançável. Mas olha só, mas é que não é inalcançável porque o homem que é o homem que esse alfo personalidade, ele finge que ele tem essas características. Ele finge que ele é mais forte, que ele é inteligente, que ele paga as contas. Tá aqui o cartão, não, vou te dar um carro, vamos lá, vou comprar um carro para ti. Põe no teu nome, paga a primeira parcela, sai com a mulher um mês e larga, depois fora. E a mulher, como é que era os casamentos? Antigamente eu falo isso aqui constantemente. Todo convite de casamento vinha como fulano e fulana, fulano e fulana casam seus filhos, os pais ajudavam a escolher os parceiros, os pais, não, esse é minha queetref, pai dele fazia a mesma coisa, era galã de rodoviária também. Esse cara aí, ó, temos que largar. É, é que tu é nova. Na minha época tinha gal de rodoviária. Tu esse cara é meetref, não vai atrás. Vai estar com burros na água. Minha filhinha era o shed da época. Resumindo. Não era o shed, cara. Não, não, não é não, não. Ele, ele era o cara que se com todo mundo. Esse era o Alfa. Só que isso aí an, cara, o mundo, cara, as regras, a regra da sociedade, tudo que foi criado na sociedade, tá? Que eu vou ser muito nitiano que eu vou dizer, mas todas as regras divinas que foram colocadas dos dos mandamentos, foi por causa dos betas, foi pra sociedades, cara. É não trair, entendeu? É não matar porque tu tem medo de ser morto. Não trair porque tem medo que peguem a tua as a tua mulher. Não mentir porque tu é facilmente passado para trás, né? E honrar pai e mãe era as principais regras que tinha, que era os mandamentos de Jesus Cristo. Tu entende? Não matar, não roubar, não passar a perna, não como é? Não levantar falso testemunho. Ãulo, não comer a mulher do próximo. E honrar pai e mãe, cara. Um rapaz e mãe era muito importante. Tanto, cara, que honra pai e mãe é tão importante que é o que tu recebe vida longa na terra. Tu não vai pro não. Se tu torrar teu pai tamanho, tu vai ter um lugar no par. Não é aqui. Tu recebe aqui, querido. Tu recebe aqui. Engraçado. Não. O engraçado desse negócio é que não tá escrito que é pra mulher não dar pr pro marido da vizinha, é pro homem não pegar a mulher do próximo. É o contrário. Ela era como recurso. Já percebi, ela era uma propriedade. Ela era como Qual é o Qual é o Qual é o Acho que é o Paulo que escreve, né? O Paulo tem uma carta, não sei qual é a carta, que ele disse, ó. Homem ame sua mulher, mulher respeite o seu homem. A mulher, o Paulo não manda a mulher amar o homem porque ela sabe que vai amar o filho, tu entende o homem, porque essa é outra dificuldade do romantismo feminino. É o homem achar que vai ser amado como a mãe dele amou ele. Nenhuma mulher se mata pelo homem, nenhuma mulher morre pelo homem. Raramente uma exceção, entendeu? Não tem esse fato. Ah, cinco homens saíram, cinco mulheres saíram para salvar o Maiga em perigo. Não existe essa história, esse filme, esse relato. Então, ele é muito transformado assim também. Vai lá. Vai lá. O quê? Falá. Você tá muito calada. Não, não, ele pode continuar, não tem problema. Não, não, mas eu tô aqui pra gente discutir. Não, não, não. Então, vou soltar mais, mais um tema aqui pra gente. Então, vamos lá. Vamos pro próximo tema. Vamos falar sobre o casamento é bom para mulher. Ponto. Concorda? Concordo. Concorda. Concorda com Rado. Eu também. Acho que era era a maior oportunidade que a mulher, não era maior, mas era era uma oportunidade que a mulher tinha antigamente, né? Achar alguém que morresse por ela, que era obrigado a fazer o sustento, a a prover energia. Era uma chance que ela tinha antigamente, que hoje ela não tem mais, né? Hoje ninguém mais tem responsabilidade nenhuma, né? Uhum. O divórcio é péssimo pros filhos, cara. Com exceção de casais. Olha só, pessoal, se vocês vivem qualquer tipo de violência no relacionamento de vocês, chamem a polícia, tá? Busquem ajuda profissional, chamem a polícia, porque isso é uma coisa que hoje em dia a gente tem, tem que dizer que o seu é azul e a grama é verde, né? Chame a polícia. Ninguém tem que ficar no relacionamento passando por violências e abusos. Agora, a gente nessa idealização que a Glenda falava aqui desde o início, acabou achando: “Ah, não, agora eu tenho que ser feliz”. E a vida do relacionamento também, a gente tem prazo de validade. O ser humano é feito para ter uma relação de paixão por 7 anos, que é tempo de se aproximar, ter sexo, criar um filho na primeira infância. Essa é a tendência. Depois a regra foi eh fiquem casados até que a morte o separem, porque a mulher tava sendo entregue no maior valor dela, que era fertilidade da juventude. E o homem ainda tava chegando num ponto que ele nem tinha poder ainda de escolher outras fêmeas. Então, a regra era a monogamia, foi criado para proteção das fêmeas. Todo pai queria que o f que o f que a filha dele ficasse casada para sempre e que ajasse alguém que pagasse a conta. Tanto que tu entregava a mão da tua filha para outro cara. A manos, a mulher era obrigada a cuidar agora, rezar pros deuses. Isso aí tá aquele no livro, aquele fusé de colanges, a cidade eterna que ele fala de Roma, né? Focolari, o fogo do lar. Tu tinha que manter o fogo aceso. A mulher agora casada com outro cara, ela não reza mais pros seus mortos, ela vai rezar pros mortos da família do marido. Ela tem que ser responsável manter o fogo dos mortos da família do marido aceso. Então, essas são as transições que a gente teve desde o início dos tempos. Porque eu vou te botar na responsabilidade cuidar da minha filha. E se tu não cuidar, tu é mal visto na sociedade. Se tu não der o que for necessário para ela, tu é mal visto na sociedade. E assim sucessivamente. Olha só no judaísmo. Tu só é judeus tu nascer de um ventre de uma judia, senão tu não é judeu. Tu entende que para proteger a mulher, tu tem que ter relacionamento com uma mulher judia. Tu não pode sair com uma outra de uma outra tribo. Tu entende que lá no mundo árabe, lá cada uma com suas dinâmicas diferentes. No mundo árabe tu pode ter mais mulheres, tem uma poligamia, mas tu tem que dar o mesmo estilo de vida para todas as tuas fêmeas que tu tem na tua mão. E a mulher tem essa, agora vem as polêmicas, né? A mulher prefere dividir o macho forte que ficar com macho fraco. Por isso tem tanto caso da mulher que é a segundinha, o cara tem duas famílias, tal, tal. Na vida do homem é muito mais raro tu ver isso, tu entende? E normalmente quando tem é o alfa e um beta, né? É um para lá ter filho, outro para pagar as contas. Infelizmente queria que fosse diferente. Queria que todo mundo fosse feliz e vesse para sempre lado a lado. Mas os relacionamentos têm que ter dedicação. Todo mundo que tem relacionamento longo, tá no casamento, tu sabe. Tu tem que ter conversas, tem que ter comunicação, né? Indico sempre, não briguem na hora de dormir. Tá todo mundo cansado, não briguem bêbados. Vai lá, Glenda, fala aí. Você acha primeiro? Em relação a islã, eh, poligamia. Foi uma mudança que o Isla trouxe. Período pré-islâmico, isso não existia. Na verdade, um homem, ele poderia casar com quantas mulheres ele quisesse e tratá-las de modo totalmente parcial. Se ele gostasse mais de uma, logo ele trataria aquela maiã melhor, investiria mais recursos nela. Inclusive, esse é um outro aspecto que é biológico, é o fato de que esse é o fator que leva com que as mulheres se preocupem mais com quem o homem gosta do que com quem ele transa, porque o afeto dele está correlacionado com o maior investimento nela, tanto quanto os filhos que ele tem com essa mulher. O islã veio e trouxe essa mudança. Então, para nós hoje ocidentais, o islã é um retrocesso em relação à nossa cultura ocidental, que é o que eu concordo. Mas em relação ao período pré-islâmico foi um avanço. Então, o islã ele trouxe o limite. Agora os homens só podem casar com quatro mulheres e todas devem ser tratadas igualmente. Até então isso não existia. Segundo em relação ao judaísmo, em aspecto matrilinear, essa também foi uma mudança que veio ao longo do tempo, porque os judeus eram demasiadamente perseguidos. Geralmente as mulheres elas eram estupradas e, portanto, já não se sabia mais quem eram os filhos e em algum momento eles deixariam de existir. Então houve essa mudança em que seria necessário que para que alguém fosse considerado judeu, ele deveria nascer de um ventre judeu. Então essa foi uma mudança. Enfim, eu só quis fazer essas correções históricas aí porque também tem muitas diferenças em relação a culturas e períodos. Também tem um outro caso de uma tribo que, infelizmente, eu acabei esquecendo o nome, que eu eh aprendi num curso sobre casamento, sobre antropologia, em que paraa manutenção das propriedades, dos recursos em uma determinada família, a mulher ela casa com vários homens. Só que todos esses homens são irmãos. Por quê? Porque é uma forma de manter ao longo das gerações o patrimônio e os recursos dentro dessa família. Então, embora seja patriarcal, ainda os homens eles detém a maior parte do poder, é matrilinear. Mas a gente teve isso aí acontecendo com os Rapsburgo também, tanto que eles são tudo feio, aquelas queix feia, todo deformados, porque ficaram sempre entre si. E as lá no início, é o que a gente chama de endogamia, é ã lá no início do céu de culange também tinha isso, né? Quando a mulher do filho morria ou quando o marido da mulher que o filho casou e era o último lá, o irmão casava com ela, né? para manter sempre o patrimônio, tudo era. Tanto que o direito começa para ter eh é o direito material, né? O direito das coisas e depois o direito sucessório, saber, ó, o que que eu tenho, o que que tu tem e como é que nós vamos levar isso pra próxima geração ou caso seja dividido. Então, começa o direito civil para dizer quem é que tem direito às coisas, né? E e os gênion e o civil, quem é que é o gentil e quem é que vem de família? O gentil é aquela semente espalhada. E os gêncium, tu é o da do gen espalhado, o outro é do famili do páer família. Tu tem uma família, tu tem o pai e uma mãe e um sobrenome. E aqui eram dois direitos diferentes pros dois. Quando a gente fala do judaísmo ali também era pra proteção exatamente que essa mulher não fosse colocada para fora e que a gente não pudesse ter com que os homens saíssem com mulheres de outras tribos para manter aquele núcleo. Era os pais protegendo as ilhas, né? à essa grande coisa. E acerca do islamismo também, o que a gente chama nossa baixa idade média, eles já estavam na idade de ouro deles, né? Eles têm universidades lá, Universidade de Bagdá, casa do Saber é do século VI lá. Os caras foram muito rápido, né, meu? O islamismo começa no século VI ali em 150 anos eles já tomaram Granada, estão até em tour na França, já tomaram a a Síria, já tomaram onde era Constantinópola, Bizâncio antes lá tomaram tudo, cara. Imagina quando os portugueses chegaram, acham caminho para as índias, quando chegou lá já é um sultanato. Olha o que esses caras foram rápido em dominar tudo, meu. Por isso, muitas vezes, muitas vezes de maneira fraca, mas espalhando cada vez mais mulheres, porque era um mundo também que tu não tinha recursos, né? Então tu tinha que fazer toda a forma do recurso sobrever. Tu, tu como pai, tu não, tu vai querer que tu morra, tua filha fique sozinha ou que eles dividam outro macho para cuidar delas. Tem os seus porquês das coisas ã existirem. Mas é ok. Mas isso daí daí nós estamos falando de fatos históricos, de outras que não convém a gente falar até por est falando de maneira generalizada, como eu disse aqui para vocês, né? Toda vez que eu falo uma maneira generalizada, tô falando uma tendência da humanidade, mas óbvio que tem nuances específicas, mas a gente tem que voltar para o que a gente tá vivendo nos dias de hoje. Então esse mundo de hoje, imagina umas gurias são inteligente, trabalho, estudo, não tem homem para elas, cara. Não tem mais mágico suficiente, não tem o que elas querem alcançar. E aí a gente vai passando por esse mundo que tem o muro, porque a mulher, o homem também tem, tá? Mas o muro do homem é muito mais tarde, tardio do que o muro da mulher. O muro da mulher é muito cedo. Beira ali os seus 30 anos, 30 e poucos anos. E a mulher, a mulher que é inteligente, ela enxerga que tem o muro. É por isso que ela tem uma troca de marcha nas suas ações. Se ela era muito louca, agora ela já não é mais tão louca assim, né? Ela vai se segurando para tentar ter essa oportunidade. Bom, eh, algum comentário sobre o divórcio, Glenda? Não, não. Vamos pro pro próximo tópico. Vamos falar sobre esse aqui é polêmico. Objetificação da mulher. Até que ponto isso, isso é bom ou isso é mau? Quem começa? Quer começar dessa vez, Conrado. Pode falar. Sobrou objetificação da mulher. É, que não para falar disso aí, meu, de uma prostituição que tá aumentando cada vez mais. As mulheres estão se colocando nesse mercado, né? O fãs não para de crescer. As mulheres são ali como objeto o tempo todo, se colocando, querendo dancinhas, problemas com cuidade sexual, se colocando como objetos. Virou um mercado e não para de crescer. Infelizmente. Era e era e era algo que o movimento feminista lutava contra, tu entende? Hoje cada vez mais acontecendo por essa liberação e virou um business. Não, eu eu acredito, cara, até tem que botar aí o crescimento do Only Fans, mas eu acho que é 200% por ano, cara, é absurdo os números de crescimento, né? E eu mas eu não duvido que algum momento do futuro nós vamos ter pessoas se objetificando cada vez mais por troca de dinheiro, literalmente, porque antigamente a gente tinha uma prostituição social, né? As pessoas iam sair, trocavam por vódica na balada, né? Por jantares, bolsas. Agora, literalmente eu vou me expor aqui e vou ganhar um dinheiro teu. É, eu para mim é tudo triste, cara. triste porque vai resultar numa solidão cada vez maior de homens e mulheres. Lenda, então tem outro aspecto que eu acho preocupante de certa forma, tanto para homens quanto para mulheres, mas é que as mulheres elas acabam encontrando essa via para compensar, que é em relação à prostituição virtual, que alguns dizem que não é, mas enfim, eu vou tratar como se fosse. É a questão da obsolência da mão de obra produtiva humana. Então, os empregos eles estão de fato cada vez mais e mais escassos. Nós estamos sucessivo e consequentemente eh sendo substituídos devido à mão de obra das inteligências artificiais e as pessoas estão ficando para trás. Então, uma das formas de compensar essa obsolência da mão de produtiv mão de obra produtiva humana é ir para esse mercado. Agora tem um outro aspecto que é em relação a à qualificação profissional dos homens. Os homens eles estão indo cada vez pior na escola. Eles têm um desempenho pior em sala de aula. Eles tiram notas mais baixas. Eles têm estudado cada vez menos, se especializado cada vez menos e o desemprego masculino tem diminuído, enquanto o desemprego e a qualificação das mulheres e o desempenho profissional delas t se tornado cada vez maior. E como as mulheres não aceitam se relacionar com homens que estão abaixo e mais acima somente eh do mesmo nível que elas, os homens têm ficado para trás e mais e mais e mais solitários. Então, uma das formas que alguns conservadores eles enxergam não é necessariamente tentar compensar e estimular e desenvolver políticas públicas para que os homens estudem mais e desempenhem mais e que saiam mais de casa, para se arriscar mais e, portanto, estarem de acordo com o que as mulheres desejam, mas suprimir as liberdades femininas, desestimular que elas que elas trabalhem, que elas estudem, que elas saiam de casa para buscar, enfim, o seu desempenho profissional e etc. Então nós temos aí o problema da obsolência que acaba empurrando as mulheres para esse tipo de emprego e também o aspecto de que homens que acabam desculpa, né? Diga. Não, não, desculpa que porque essa questão da obelescência ã não é verdade, né? os os trabalhos vão se se transformando. Quando não tinha avião, tu não tinha mecânicos de avião, inventaram a aviação, começou a ter pessoal que faz catering para avião, piloto de avião, quem pinta avião, quem calcula a velocidade de avião, são outro mundo. Como tá, mas então tu acha que não há obsolência do modelo? Claro que não. Claro que não. Não, não, mas claro que não. Você pode dizer que de repente, mas tem uma nova adaptação. É uma adaptação. Tá querendo dizer que tem uma substituição. Uma substituição, cara. Por, por exemplo, assim, ó, mas não na mesma quantidade, né, cara? São são coisas diferentes, cara. Não é literalmente a mesma coisa. Não, não. Um robô ele faz o trabalho às vezes de 40 pessoas. Mas não tem. Mas não, mas isso aí tá falando do ludismo. Isso aí é uma coisa que que lá o como é que o nome da da mulher aquela que era a mãe da Mary Shell lá. Ah, Aon Craft. Não, é isso aí, meu. Isso aí é que o pai dela falava lá, o William Godwin falava ludismo, não. Vão ter as máquinas, vão tirar nossos empregos. É lorota. Isso aí. Ah, é lorota. Lorota. Tá bom. Então eu vou deixar essa frase para você. É lorota. Pode ser. É lorota. As pessoas têm cada vez mais oportunidades de ganhar. A pessoa só não, cara, com a inteligência artificial, tu pode ficar em casa escrevendo promp e vendendo prompt na internet. Essa possibilidade não existia há 3 anos atrás. Tu pode ficar em casa fazendo análise, vendendo pras pessoas. Não existia tudo isso há tr anos atrás. As pessoas só não se adaptaram. Nós vamos ter adaptações. Por exemplo, cara, nós tínhamos os caras, como é que era o nome, cara, do pessoal de matemática que analisava, os caras demoravam, cara, um mês para analisar uma folha A4 de estrelas no céu. Entendi. E os astrofísicos, tá? Mas, mas deixa, continua aí que você que você ia parar de mais coisas. Não, o meu ponto é que você tava falando do dos homens estarem desempenhando abaixo das mulheres e das mulheres estarem passando por desempenhando mais. Exatamente. Isso desestimula com aquelas mulheres realmente queiram se relacionar com eles. Só que daí tem que vender o corpo na internet. A solução é prostituição. Escuta, você não consegue terminar eu falar? Não consigo, mas acho que não. Não. Ok, vou Pode continuar, Júnior. Pode trocar de assunto. Ah, não, não, não, não, não. Vem com esse papinho de main planing aí. Ó, de novo, você tá, você tá extrapolando e me acusando de coisas que eu não fiz. Eu não te interrompi e eu não disse que tu tava falando alguma coisa que na verdade você não tá falando. Não, segue aí que eu não vou mais falar daí. Parece que eu tô não. Paro eu daí. Então, eu consigo parar. Eu sou bem bem educado, mas acho que quem perde quem tá ouvindo isso aí também. Quer concluir? Não, não quer falar mais um não. A única coisa que eu tinha para finalizar é que a obsolência da mão de obra produtiva, ela é inevitável. Tanto é que inúmeras organizações e governos do planeta inteiro estão discutindo sobre a possibilidade de nós sobrevivermos sob renda básica universal. Porque assim, hoje em dia já tem substituto para psicólogo, para advogado, para médico, para até mesmo cirurgiões. Sabe lá, mas para que outro tipo de emprego que nós iremos substituir? Eu acho que um dos últimos empregos que vão ser muito difíceis ser substituídos, sei lá, é cabeleireiro. Mas hoje em dia tem arte, é, iá para fazer arte, tem arte para fazer cirurgia, temá para colher na na fazenda, temá para decidir problemas e concilia eh de natureza judicial, tem IAS para praticamente tudo hoje em dia. eventualmente as IA irão substituir, porque elas não vão ser somente muito boas na forma que elas foram programadas, mas porque as IA vão começar a se programar umas outras, aumentando exponencialmente a sua capacidade de desenhar papéis, desempenhar papéis que seres humanos eventualmente não vão mais conseguir. Porque se tu tem uma IA que hoje ela tem a capacidade de desempenhar o papel de uma pessoa de 80, todas aquelas 20 pessoas que desempenhavam com Q de 80, elas vão ser substituídas. Eventualmente tu vai ter IAS de Q80 que vão desenvolver uma IA com um QI de 120 e elas vão começar a substituir todas as pessoas que têm um QI 120. Eventualmente essas IAS com QI de 120 vão desenvolver e programar IAS com QI de 180 e aí não vai ter nenhum outro ser humano capaz de executar o que essas inteligências artificiais de QI 180 vão estar executando e aí não vai ter trabalho para absolutamente mais ninguém. E isso aqui não é invenção, não é lorota, não é uma visão pós-apocalíptica de realidade. Isso é um fato. E e é absurdo que o Brasil não está discutindo isso. Nós estamos extremamente atrasados, fixados em picuinhas e mesquinharias estúpidas de comportamento moral humano, enquanto literalmente daqui um tempo não haverá absolutamente mais nada conhecido e familiar de acordo com o que a gente conhece de vida comum e que nós temos compartilhar ao longo de milhares de anos, porque as máquinas irão substituir absolutamente tudo isso e não é possível que ninguém fala sobre isso. E eu passo por maluca, mas tudo bem. Agora você pode trocar. Eu tenho uma pergunta. Claro. Eu tenho uma pergunta honesta, tá? Ahã. Cirando o fato de você, entre aspas, propor políticas públicas, que outra alternativa você daria para esses homens que estão performando abaixo, que não estão não estão estudando, se qualificando, para que eles possam, digamos assim, reconquistar a autoestima, ocupar melhor o seu espaço e etc. Um dos aspectos é que eu sou a favor de que ninguém eh abaixo de 16 anos de idade tenha acesso às redes sociais, ninguém mais. Então, da mesma forma que nós precisamos de CPF e tirar foto para abrir uma conta num banco, por exemplo, isso deveria ser necessário para uma pessoa ter uma rede social, porque as redes sociais elas isolam os jovens em casa e aumentam o viés de disponibilidade e de senso de comparação, fazendo com que eles realmente não tenham mais a segurança e autoconfiança necessária para encarar o mundo de frente. Outra forma é começar a estimular os pais a empurrar empurrá-los para fora de casa, empurrá-los do ninho, porque sempre foi o que aconteceu. tem um determinado período da sua vida, um período de passagem que tu tem que sair de casa, tu tem que conhecer pessoas, tu tem que ir numa festa, tu tem que buscar teu primeiro emprego, esse tipo de coisa é necessário. Outra coisa que aconteceu, inclusive, que eu acho muito interessante na Alemanha, que a Alemanha começou a substituir vertiginosamente todos os seus parques infantis, seus playing grounds, porque os que haviam lá, eles haviam sido copiados e inspirados nos playgrounds americanos, ou seja, eles eram planos feitos de plástico ou de borracha. Isso tava reduzindo o senso de autoconfiança de crianças muito jovens. Então, o que que aconteceu na Alemanha? Eles começaram a substituir esses playing grounds demasiadamente infantis para crianças hiper frágeis e construir esses playing grounds em ladeiras, sendo feitos de metal, feitos de alumínio, feitos de madeira, para que essas crianças aprendessem a lidar progressivamente com dificuldades e também com a frustração. Então, na primeira vez elas caíam, ralavam o joelho, elas torciam o pé. Tudo bem, tá tudo certo. Nenhum desses problemas eh o fim do mundo, nenhum deles realmente é perigoso. Nenhuma delas vai quebrar o pescoço e morrer por causa disso. E isso estimula a independência, autonomia, capacidade de lidar com frustrações. Então eu penso que uma das formas é reduzir o acesso à internet até os 16 anos de idade, no mínimo, e também estimular que os pais aprendam a lidar com o fato de que a vida e o seu sofrimento são indissociáveis. É inevitável que isso aconteça na vida de um ser humano saudável e funcional. E outro ponto que é também influenciar na forma como nós tratamos a infância num geral, que não é querer proteger a criança, o adolescente em absolutamente todos os casos. Um dos métodos foi substituir os playingro demasiadamente protegidos e macios e coloridinhos, porque ao mesmo tempo as crianças ficavam muito entediadas por estímulos realmente que testem a resiliência e a capacidade delas lidarem com dificuldades. Perfeito. Bom, Conrado, cara, tudo que ela falou aí da inteligu isso aí. Tudo nós já nós já vivemos. A vida é um ciclo. Ludismo, procura lá Ned Lud na internet aí, tá? O ludismo dizia o seguinte: quando os caras começaram a a industrialização, os caras começaram a se rebelar contra as máquinas. Vamos quebrar tudo. Eles botavam, eles faziam a sabotagem, né? O que que é sabotagem? Sabotagem, eles botavam o sabô, que era o sapato, nas engrenagens das máquinas para que elas quebrassem, que elas não pudessem trabalhar e clim quebravam. Aí quando as máquinas não estavam funcionando direito, as máquinas ficaram, os motores ficaram mais rebuscados, mais refinados, eles botavam areia dentro. Como é que é areia em francês, né? Greva. Eles começaram a fazer a greve. Areial. é greva frança então eles quebravam os motores dos caras. Nunca a a Iá vai demorar muito até chegar esse dia que vai acontecer. As pessoas não querem trabalhar para limpar a piscina dos outros, tu entende? As pessoas não querem podar árvores, as pessoas não querem cortar grama, as pessoas não querem trabalhar. É mais fácil de se prostituir na internet, que esse era o assunto que a gente estava tendo. Se a IA vai dominar, vai demorar muito esse dia e vai criar profissões de quem domina e a como vai ter pessoas que aprenderam a trabalhar a a a consertar Starlink. Há três anos atrás não tinha Starlink. Hoje tem cara que controla, que trabalha com Starlink, tem cara que que arruma drone que não existia há 7 anos atrás. O mundo se adapta e as profissões se adaptam. Esse terror colocado pelas pessoas não vai acontecer. Os seres humanos vão continuar desejando, vão continuar querendo transar, vão continuar fazendo como a gente sempre teve. Não vai ser assim esse terror que um dia nós vamos ter a Serendy e eles vão saber mais que nós e a Skynet vai dominar o mundo. Não é assim que vão ser as coisas. Vai, é muito mais lento que tudo isso aí. Então é um, não sei do que você tá falando aí, a gente tá falando de de relacionamento mulher e e objetivação de mulher. Vamos falar de inteligência artificial. É só uma desculpa para as mulheres tá se prostituindo aí para mim. Bom, vamos pro temos um vídeo, produção, temos um vídeo. Aliás, eu queria, pô, falar sobre antes do vídeo. Vocês viram o reality show da Débora Seco? Não. Não. Reality show sobre não monogamia? Não, não. Ah, mas tu tá em que canal? Tu sabe? Tá na Globo mesmo. Ah, ok. Mas eh você você já conhece a Débora Seco, né? As opiniões dela? Já comentou alguma coisa sobre? Não, cara, eu conheço as opiniões dela. Aquela prostituição, eh, promiscuidade que ela falou num programa lá de televisão, gostava muito, tava namorando, gostava de dizer que gostava muito de sexo anal, anal, analhoso. Daí o cara, daí o cara largou no outro dia. Inteligente a gente isso. Ela falou sobre, na verdade, dividir o marido. Vamos falar de E tu, Júnior, divide teu marido. Eu sou monogâmico em tudo, cara. Não divido nada. Só marido, então. Não divido nada. Mas a respeito de de o que que vocês acham que tá acontecendo no a porque assim, a gente chegou no caso de um num reality show que é um reality show sobre vidas, né, para você encontrar aí vidas a mais para incorporar no seu casamento e ficar um negócio um negócio diferente e tal. Que que vocês acham a respeito disso na televisão? Quem é encabeçado pela Débora Seco? Pala, Graninda. Ah, honestamente aí tem um aspecto moral meu, filosoficamente meu. Eu não vejo nenhum problema em as pessoas se relacionarem com quem elas quiserem, quantas pessoas elas quiserem, desde que seja de modo consensual, funcional e saudável, em que todas as pessoas realmente consintam com o que tá acontecendo. Simples. Ó, o para quem ainda não sabe, vamos lá. O reality show apresentado por Débora a Seco no Google Play é intitulado Terceira metade. O programa explora relacionamentos num monorogâmicos, onde casais buscam uma terceira pessoa para se juntar ao relacionamento. Reality contra a participação de quatro casais solteiros e quatro casais e solteiros dispostos a explorar essa dinâmica, além de uma orientação da psicanalista Regina Navarro Lins. Não gosto muito dela. Sempre ela, né? Inclusive, eu já li o livro dela há muitos anos e eu penso que ela tem uma ideia bem nociva que na época me chamou atenção e hoje em dia eu reforço ainda muito mais de que é realmente entender os relacionamentos como se eles fossem descartáveis. Inclusive assim, eu não tô inventando, não tô fazendo espantalho coisas do livro dela de que ela não entende porque que uma pessoa tentaria eventualmente fazer uma terapia de casal ou tentar resolver qualquer tipo de problema. ou de desentendimento em um relacionamento. Se tu pode trocar e arrumarista falou que não entende porque alguém ia fazer terapia de casal. É no sentido de postura em relação aos relacionamentos amorosos de que se eventualmente tu tem algum problema, desentendimento, uma divergência no relacionamento, por que não trocar? Sabe? Então eu penso que é uma visão muito extrema de lidar com os relacionamentos seus desentendimentos respectivos. Tudo bem tu terminar um relacionamento com uma pessoa que depois tu já tentou de todas as ferramentas eh possíveis para consertar e não conseguiu e aí enfim terminar o relacionamento, eventualmente se relacionar com outra pessoa. Outra coisa é nas menores diferenças e mesquinharias já pensar, ok, eu acho que ele não dá certo para mim, portanto eu vou trocar. Ah, psicanalista tem que atender as pessoas, velho. Pois então, que não quer, que não vê sentido em terapia de casal. Isso é, isso é nova. Mas vamos lá. Aí a plataforma, né, casais em busca de uma terceira pessoa para formar um trizal e aí os solteiros que estão lá são os solteiros que vão tentar a sorte, né, para justamente ser essa terceira pessoa escolhida. Que que você acha, Conrado? Você acha que é uma propaganda? Cara, a gente tá trabalhando numa engenharia social cada vez maior, né? Cada vez que a gente tem famílias desestruturadas, nós temos pessoas aí que não tm mais certeza de si mesmos, sofrem mais, não tem mais eh uma ambição de vida. Eh, e vive no mundo de uma solidão. Quer di meu, os números de suicídio de jovens de 10 a 24 anos não para de subir, tá em mais de 25%. Olha só, imagina principal casa morte de jovens é suicídio. Ser humano é o único animal que explode a própria cabeça porque não alcança seus sonhos. E a televisão promover esse tipo de coisa. Eu acho que até essa essa terapeuta e não sei quem é, cara, não sei o que tá falando, mas quando ela diz que elá, eu sou contra terapia de casaco, ela sabe que eu não adianta [ __ ] nenhuma, tu entende? Porque quando os casais chegam, não adianta quando os casais, então ela tá certa, tá certo, né, cara? As mulheres quando chegam para buscar terapia, o maior relato delas é insatisfação com o parceiro, insatisfação. Ah, meu marido já não transamos mais, não temos mais amor, já não tem mais desejo, ele já não supre meus sonhos, eu quero mais da minha vida. O cara quando chega, ele chega no mundo culpado, o que que eu posso fazer para me adaptar ao que ela quer? [ __ ] mas aí é o é o It’s over. Então não, mas a vida do cara, a pior coisa que existe pro homem é o homem ser completamente submisso à estrutura feminina. E a pior coisa que pode existir mesmo é quando um homem tem um filho com uma mulher e ele é apaixonado por esse filho. E aí o cara vira um cachorro da mulher, porque a mulher mandar, ele faz, se submete, paga cada vez mais pensão, a mulher manipula esse cara do jeito que quiser. E esse, infelizmente, é o mundo que a gente tá vivendo. Agora, a televisão colocar isso como entretenimento, não sei se é no canal aberto ou é no canal fechado, eh, ao meu ver, é uma vergonha pr pra sociedade. E nós somos cada vez mais perdidos, cara. Que bom que tem esses ambientes pra gente conversar. Esses assuntos talvez agradem algumas pessoas na internet, desagradem a outros, mas são assuntos para levantar, né? Para problematizar, pensar melhor, tentar achar soluções. Pô, olha só, gostei do que esse cara falou, vou tentar buscar isso na minha vida, pô. Não gostei do que que ele falou, eu acho que não é assim, né? Talvez concorde com que a Glenda disse ou não. E é assim que a gente vai adiante. O que interessa é ter um momento de discussão. Bom, eh, mas e sobre a a questão, você acha que é uma propaganda ou você acha que o Brasil meio que normalizou esse tipo de coisa? Que agressão, cara? Desculpa a questão do do relacionamento aberto, da agressão. Mas mas eu entendi. Ele não falou agressão. Não, eu falei assim, certo? Então eu entendi errado. Desculpa. Relacionamento aberto, trisal, né? Que tá passando no programa. Existe, né, cara? Não existe. Você acha que você acha que é uma propaganda ou o Brasil normalizou isso? Não, não, meu. Não. Olha só, já tá rolando por aí. A mulher prefere dividir o homem forte que ficar com homem fraco. Isso é uma tendência feminina. Tanto que homem tem mulher que é a segundinha. O homem tem duas famílias. É difícil ver uma mulher com duas famílias. caso muito raro tu ver isso. Então o que tem desse cara é um cara que é o bunda mole e o outro que tá comendo. Tem um cara que é cookhold e é isso. Mas é isso ou não é? Tem dois caras normal normalmente se tu pegar o o domínio desses caras, você vai ver tem tu vai ver a imagem do trizal, tu vai ver tem um que é o macho e o outro é o um é o estreo e o outro é o progéster. Tá ali na frente das histórias. Não é muito diferente disso aí, infelizmente. E aí eles querem colocar guela baixa das pessoas. Por quê? Porque pro mundo vale mais a pena tu ter o pessoas desconstituídas, pessoas que não tenham famílias, que não tenham parentes, porque tu obedece mais. A a engenharia social se dá por isso. É isso que a gente vive no Brasil, essa propaganda toda o tempo todo, por todos os lados. Ah, tem mais algum comentário? Ô, ô, Glenda. Eu acho que nesse caso aí tem muita narrativa, sabe? Porque enquanto tem essa perspectiv perspectiva que eu até concordo com ele, que é uma maior preocupação com a prol. Portanto, o homem ele exige mais exclusividade sexual do que a mulher e a mulher uma exclusividade maior romântica. Também tem as outras experiências que as mulheres afirmam que quando elas abrem um relacionamento, geralmente o homem ele quer essa possibilidade, esse privilégio de se relacionar com outras mulheres, enquanto ele é demasiadamente ciumento e não consegue lidar quando ela tenta se relacionar com outros homens também. Geralmente a gente classifica esse cara, né, como o clássico hipócrita esquerdo ou macho. Então eu penso que tem esse jogo de narrativa aí, tem esse aspecto sim de que é mais difícil tu encontrar um homem que se sujeita e aceite que a sua namorada se relacione, o que acaba reforçando essa perspectiva do típico esquerdo macho de que para ele tudo bem, para ela não. Só isso. Bom, você acha que então o cara ele tá meio que pensando que eu vou conseguir pegar mais pessoas e quando ele vê que o jogo é diferente, ele acaba ficando ativo assim o mento e aí se arrepende. Exato. Exato. Caraca. Mas você tem uns caras também que, como ele falou, são os caras que gostam de ser corno, né? Ah, tem tem é um fetiche meio estranho, mas tem bastante fetiche de tudo que se imaginar. É, esse daí para mim é o mais bizarro, mas não é da minha conta. Bom, tem mais aí, tem, deixa eu ver aqui, tem um comentário aqui a respeito do debate que tá tendo sobre a inteligência artificial, eh, dizendo que o Fernando tá parcialmente correto, porque existe uma grande quantidade, eh, de pessoas sendo substituídas pela IA e não é nessa, não é na mesma proporção que será gerado demanda. Então, no a Glenda está certa. Então, eu posso até acrescentar um pouquinho. Você escreveu sobre isso, ô Glenda, lá na valete? Então, ainda não, mas eu posso acrescentar aqui, ó, a situação atual, né? Empregos no setor agrícola, cerca de 8.2% de todos os ocupados no Brasil trabalham na agricultura. Setores industrial e de serviços, indústria aproximadamente 20% dos empregos. OK. Cadê? Em relação ao desenvolvimento? Tinha pesquisado sobre substituição. Exatamente. O Brasil passou por uma mudança típica de país em desenvolvimento, migrando da agricultura para a indústria. Em seguida, para os serviços, o clássico padrão de transformação estrutural. E a agricultura, que já empregava 2/3 da força de trabalho em nos anos 50, representa hoje menos de 10%. e a indústria manteve-se relativamente estável, mas não cresceu como em outros países de desenvolvimento. O setor de serviço domina o mercado empregando mais de 70% dos trabalhadores atualmente e cerca de 70% já foram substituídos por mão de obra de robôs. Então, embora eu concorde com ele de que novos empregos surgem ao longo do tempo, a gente não tá conseguindo dar conta em relação ao quanto de mão de obra está sendo substituída com uma maior oferta de mão de obra que realmente se adapte a esse novo mercado. Então, realmente novos empregos vão surgir, mas eventualmente as máquinas vão conseguir substituir praticamente toda mãe. Tem gente que tá com medo então de de ficar para trás nisso tudo e e vai ficar todo mundo dependendo de renda básica. Então, geralmente quem tá com medo são pessoas realmente bem atualizadas, com todo respeito. Quem costuma ter medo, não rela em relação a si mesmo, exatamente, mas em relação a essa substituição em massa da mão de obra produtiva humana pela mão de obra da inteligência artificial, tá mais preocupado, sim. Certo? Pode comentar com cara. Não tem mais peão para trabalhar. Eu tenho umas uns bois lá criando numa fazenda lá com com parceiro lá e não tem a profissão de peão porque não tem SENAI para criar peão, entendeu? Não tem escola técnica para peão. Peão era o cara que era o filho do cara que trabalhava na fazenda, que acresceu vendo aquilo tudo. Hoje criança não pode mais trabalhar, tu não pode mais contratar jovem. Não existe essas seguras para trabalhar. É difícil achar alguém fazer uma poda de árvore na tua casa. É difícil achar alguém para lavar a tua piscina. Alguém difícil, alguém para limpar muro na tua casa. As pessoas não encostam mais no mundo. Todo mundo hoje para buscar comida, clica um botão, a comida vem paraa tua casa. Clica o botão, aparece o marido de aluguel para arrumar as coisas. Pessoas não sabem mais ser encarnador. Aqui ninguém mais quer trabalhar com coisas duras. É óbvio que vai ter uma substituição, é óbvio que vai ter, mas novas profissões, novas oportunidades vão crescer. Então o campo, ah, tem hoje lá as máquinas que são guiadas por por controle remoto. Claro que tem. Tem voo de drone ao invés de avião, claro que tem, mas outras profissões vão vão sendo criadas. É o administrador do drone, é o cara que faz a manutenção dessas máquinas para elas não pararem de trabalhar, tudo vai se adaptando. Foi assim na na vida toda. Não tem peão no mundo mais. Concordo. Eu concordo que essas pessoas elas vão surgir e vão ter que consertar essas máquinas. A questão é que uma pessoa já pode ser o suficiente para consertar essa máquina que faz o trabalho de 40 pessoas. Então, embora novos empregos surjam, a questão é que nós temos um problema quantitativo, o quanto que o mercado vai conseguir absorver com novas profissões para que essas pessoas não fiquem sem emprego. Aqui que era o dado, ó, queda do emprego agrícola no Brasil caiu de 14% da força de trabalho em 96 para 10% em 2013. Em São Paulo, redução de 40 desde os anos 70, substituição por robôs e mecanização. Estima-se que entre 50 e 30% dos empregos agrícolas agrícolas forem eliminados desde os anos 80. Setores específicos, colheita e cana de açúcar. Máquinas substituíram de 52 a 64% dos trabalhadores diretos. Tendência global, a participação de agricultura na força de trabalho mundial caiu de mais de 50 para cerca de 26% em 50 40 anos. causas combinadas. A perda de empregos vem da mecanização, automação, robótica, urbanização e mudanças econômicas. Claro, não apenas os robôs. Então, veja, eu concordo. Vão ter pessoas para fazer um conserto de um robô que a anteriormente, né, fazia o trabalho de uma pessoa, mas agora faz trabalho de 40. Então, tudo bem, vão existir novos empregos, mas a questão é que quantitativamente nós temos um um grande problema aí, um baita do embróglio que eu não sei se a gente vai conseguir resolver. E é por isso que discussões acerca da renda básica universal está sendo feita hoje em dia. E aí em relação por exemplo, fazer pintura ou sei lá, podar uma árvore, eventualmente um robô vai fazer isso, certo? Entende? Enfim, já tá fazendo colheita em tempo record, por que que não pode também em algum momento podar uma árvore? Enfim. Bom, vamos lá. Temos um vídeo pra gente pra gente dar não sem Débora seco. Achei que ia falar da Débora. Ah, da Débora eu já falei, mas aí é é poliamor eh muita novidade para mim. Bota aí o o vídeo, produção. Vamos lá. Eita! Põe o áudio aí pro pessoal, senão o pessoal não vai conseguir ver. Mas dá para ler. Dá para ler. Só calma aí. Tem tem um áudio. Pessoal tá falando robô no processo patrão. Nossa, tem mais isso ainda. Aí o o robô vai ganhar agora. Não tem jeito. Ele não vai exigir qualidade de vida. 13º nenhum tipo de direito trabalhista. Olha só, pessoal, isso é ludismo. Procura aí na internet com essa história de acho que foi 1815, 1817. O N do Luda, ele lutava contra as máquinas todas. As pessoas vão continuar lutando. Vamos ver. Vamos ver se foi agora. Volta aí o vídeo. Vamos ver. Deixa que veio essa glamorização do job de pessoas como o senhor que acham que mulher tem achar bonito a mulher ganhar dinheiro, competir com o homem. Aí ela vai, se ela quiser quebrar a regra, como mulher vive no fácil, ela vai conseguir. Como? Onde é que uma mulher jovem vai ganhar dinheiro? Como é o nome da menina? Dizendo que pagando 200.000 200.000 de DF por mês de de é como é? Only F não, como é o nome? Privacy, né? Privacy. Privacy. É isso. Algum algum cara consegue pagar 200.000 de de de por mês de de DAF no privo se você botar a mulher para competir com o cara, ela vai vencer na força física ou ela vai vender vencer vendo vendendo a coisa mais valiosa que ela tem? A coisa mais valiosa que existe no mundo são as pessoas. E a coisa mais valiosa que as pessoas podem produzir é o homem fazer trabalho de homem e a mulher fazer trabalho de mulher. A a nobreza, ela vem de sangue, não é isso? O trabalho de mulher é sangue de imem e de útero, não é isso? que ela vai ser deflorada e ela vai misturar seu sangue com o do seu marido e o do homem glória que vem vem do seu sangue, do seu alto sacrifício como Jesus na cruz e o sangue dos seus inimigos em combate. Isso quem diz não sou eu. A primeira página da Bíblia do seu do o seu do seu pão virá do su do seu trabalho. Não tem lá. E pra mulher o seu prazer será do seu marido que a governará. Tem isso na primeira página da Bíblia ou não? Eu não tô dizendo isso da minha opinião. Deus ordenou isso no Antigo Testamento, não é isso? Há milhares de anos. Pronto. Glenda, sua opinião sobre três oitão. É de atividade pura. Eu só acho que ele é inteligente em algumas coisas, mas ele é extremamente delirante em outras. Enfim, só isso. É, eu acho que ele não vale a pena. Tá, Conrado, o que que você achou do vídeo? Sobre o três oitão ou sobre o vídeo? Os dois. Não, cara, sobre o três oitão, meu. É um cara que eu admiro, cara muito inteligente, tem um cérebro muito rápido, faz conexões muito rápidas. Talvez tenhamos visões de mundo sobre a origem da vida, origem do universo, do sexo. Ele tem uma visão muito mais religiosa do que eu tenho. Uma cara que eu admiro que lê e para quem tem o nível de leitura e conhecimento que ele tem, ele se comunica muito bem. As ligações que ele faz dos autores, dos livros e dos dados. Cara, é invejável uma memória. Eu tenho uma memória muito boa, mas esse cara tem uma memória invejável de poder conectar tudo isso. Então, parabéns pro Renato aí. Quando tiver oportunidade, me chama aí pra gente bater um papo sobre qualquer assunto aí que tu queira, que vai ser muito legal. Sobre esse vídeo, cara, é a realidade. Tem mais prostituição na internet porque tem mais cara consumindo, entendeu? É mais fácil tu consumir e sonhar até para aquela pornografia que a Glenda falava aqui do início. Agora tu escolhe como tu quer que a atriz pornô ã performe para ti. Então o cara com dinheiro continua fazendo isso e as mulheres continuam vendendo porque é um produto que ela tem para vender. Tanto que uma coisa que ele diz no vídeo, coloca algum homem na praia ver se vai fazer esse dinheiro todo. Não faz. Não faz. Por quê? Porque tem mais homens que não tem acesso a esse padrão de mulher. Então no sonho dele, ele realiza naquilo ali, contrata, né? Porque ele não tem acesso. Tanto que assim, é a profissão mais antiga do mundo. Porque homens que não tinham acesso a mulheres talvez com VSM maior ali, então, né, de sexo, de colágeno, de lubrificação vaginal, que seja pela juventude, entendeu? Esses caras vão ter mais acesso através do dinheiro. Não à toa. Santa Catarina é o destino que ainda tá indo toda essa, tá indo toda essa juventude feminina. Infelizmente a realidade é essa. Você estado rico. Tem tem muito tem muito comentário a respeito de Santa Catarina, cara. Esse Santa Catarina, se você puxar, você vai falar: “Ah, o estado mais conservador do Brasil, armamento, não sei o quê”. Eles têm lá vários índices que eles falam que estado super seguro, a educação é boa, a cidade é limpa e não sei o quê, não sei o quê. E lá sempre teve muito mais votos da à direita do que à esquerda, certo? Mas quando você olha também assim, o número de garotos de programa em Santa Catarina é gigantesco. Chega a ser tipo assim e bizarro porque é basicamente 10% da população feminina do do estado. Cara, é a mesma coisa com o Rio Grande do Sul. André Sáque do Rio Grande do Sul, a Martina do Rio Grande do Sul. E geralmente eles levantam a bandeira, ai somos conservadores, somos o direito, somos isso, somos aquilo. É que o Rio Grande do Sul tem uma mescla de mulher muito bonita, né? Não existe no mundo esse mescla de alemão com o italiano ali. Os Alps é frio para caramba, ninguém transa. Então ali no Sul a gente teve um anel 1924, 1824, imigração alemã, depois 1875 com a italiana. Então muita gente bonita, tá? O padrão é muito alto lá. E aí, óbvio, elas estão pela prostituição, galera. Olha, São Paulo aqui é cheio de galinha, vai para esses flat aqui no entorno da onde a gente tá e todo vai pro transmérica ali, verê o que que é. Uma época ele foi ficar com a com a esposa ali, pô, é um entre sai, entre sai e gritaria o tempo todo, entendeu? E isso é o que tem. Não à toa que onde tem, mas é onde tem dinheiro, cara. Dinheiro atrai possibilidade. Os homens e os homens estão procurando cada vez fazer mais dinheiro para ter exatamente mais acesso à para ter essas virou isso, cara. O mundo virou oferta sexual feminina e os homens querendo ter dinheiro a todo custo para ter acesso a essas mulheres. Excelente ponto esse que tu trouxe, acabei lembrando de Santa Catarina, especificamente sobre Mas Santa Catarina não é Santa Catarina, é B Cambiru e Floripa, né? Não, lá em Chapecó não é esse nível de prostituição, entendeu? Se não me engano, a maior concentração de milionários no Brasil é primeiro no Rio de Janeiro, segundo lugar São Paulo e terceiro Santa Catarina. Provavelmente devem estar tudo em balneário e Camburu, mas em balneário Camburiu, eu tenho quase certeza que é isso que eu vi essa semana. Balneário Camburiu, o negócio lá é quente, porque a aqueles sites de aplicativo eles dão a localização da da das pessoas, né? Então o site, tipo, meu patrocínio, que é relacionamento, mas é relacionamento com com aquele negócio lá do cara, você dá o mimo, dá o presentinho, nome prostituição. Exatamente. Mas nesse site, por exemplo, lá, pior que essa prostituição que não tem sexo. Essa é a pior que tem. A outra, ao menos, é mais honesta, né? Ó, eu vou querer essa é pior que a outra. Essa é pior que a outra. Claro, o cara paga e não transa. Daí o que que ele quer? Ele quer desfilar. Ele quer um troféu que ele não teve acesso por ser um cara mais porque é o seguinte, meu, lá no topo, onde todo mundo tem dinheiro, lá conto que o dinheiro não compra. Personalidade, educação, fluência em línguas, nível de de de domínio em outras coisas, prestígio social, dinheiro lá no topo todo mundo tem lá. O mudo o jogo é outro, infelizmente. Mas essa é uma coisa lógica. Me surpreende ser uma novidade e cada vez o mundo tá se transformando isso. Porque o Renato fala muito bem, cara, é muito mais fácil se prostituir que trabalhar. Ponto. É mais fácil fazer o quê? Sair com pessoas ou cortar um eucalipto lá no meio da serra da mantiqueira lá. Mas só aí com pessoas. É a escolha que a gente tá vendo aí. Basta ver os números, tu entende que isso aqui não é um achará, é os números que vão subidos de 200% em 200% por ano. É exponencial o crescimento da prostituição. Bom, é isso aí. Vamos pro Não, uma merda, né? Vamos pro Temos Temos Live Pixs. Produção, manda aí o live Pix pra gente. Só bomba e nem eu sei o que tá escrito aí. Surpresa, surpresa. Bora, vamos lá. Lá vem, galera. Circus mandou R$ 20. Pergunta pro Fernando. Como processar as emoções? Devo ser a pedra que não chora ou posso chorar no banho? Pode chorar no banho. Pode chorar no banho. Pode chorar no banho. Claro, claro, claro. Os mortos vai extravazar, né, meu? A a grande regra é aquela. Não se sangra num tanque de tubarões, né? Todo mundo quer ver o escárnio do teu choro, né? Como é que aquele não chora na internet, né? Pelo amor de Deus. Claro, claro. Não, não se não t de tubarões. Como é que é aquela? Não sei se é do Augusto dos Anjes. Como é que é o nome do poeta aquele? Esqueci agora. Vê. Ninguém assistiu ao formidável enterro da tua última quimera. Somente em gratidão. Essa pantera foi teu companheiro inseparável. Acostuma-te à lama que te espera, pois pois o homem que vive entre feras sente inevitável e necessidade também ser fera. Fera isso aí. Toma o fósforo, acende o teu cigarro. O beijo amigo é a véspera dos carros. Eu também acho que é simbolismo. A mão que a faga é a mesma que a pedreja. E se alguém ainda causa pena tua chaga, a pedreja a a mão vilga te afaga e escarra na boca que te beija. É isso aí meu amigo. A vida é isso, tu entende? A vida só que os gordinhos que nem eu quando era jogo tinha que escorar esse escorar esse poema para tentar sair com as gurias. Daí sabia de tudo meu amor seria atentos anos que tus sempre tanto n francês e fet e como é que decoro. Decorava poema para meu. Eu escrevo poesia até hoje. Mas os caras mandava poema para você. Capaz não. Eu era rejeitada meu. Bem capaz. É. Os caras tinham que lutar. A gente ficou mais perto, estudou, fez mais faculdade, mas vinha para tentar ter acesso às fêmeas. Só que antigamente era uma luta idealizada para tu ser esse cara que tinha os dois lados juntos, que era a figura do keeper, que tá destruída no mundo de hoje. Hoje vale a pena mais tu fingir que tu é um alfa. fingir, tomar bomba, treinar, botar implantes, eh, pagar paraa internet, fazer ensaios de fotos, alugar carro, pegar carro, comprar resto de rico, ã, parcelar para andar de BMW velha para parecer que é rico, alugar casa em balneário para parecer que é rico com os amigos rachar em 30 cara uma casa num carnaval para parecer que tu é um cara que tu não é, porque as pessoas estão caindo, as mulheres estão caindo cada vez mais nesse golpe. Não vale a pena tu ser o trabalhador pagador de conta. Não vale mais a pena tu ser esse pai de família, pagador de impostos, pagar a genética dos outros. A mulher três qu Não, a agora eu quero um homem que paga minhas contas e e tipo, ah, eu já me diverti com os errados, agora eu quero um cara certo. Tu quer ser esse certo ou tu quer ser o cara que ela se divertiu antes lá? A escolha é simples dos homens. Os homens querem, os homens entregam o que as mulheres pedem, meu amigo. Infelizmente a gente é feio, a mulher é seletora sexual. Enquanto elas quiserem esse cara que finge que é macho, que finge que é o alfa, para ser com elas, nós vamos continuar entregando isso. Não tem. Daí as gurias que nem a Glenda, uma guriia que estuda, escreve poesia, tem formação, vem aqui, se depõe, vim para uma arena de debate, não acha um cara suficiente para ela. E aí, Glá? Fala a verdade pra gente como é que tá aí o Ah, você tá me Como é que tá o mercado colocando uma situação complicada? Não, desculpa qualquer exposição, mas eu tô na rou para nós aqui, entendeu? Ah, mas ela ela conta, ela conta, eu conto. Tá, para ser honesto assim, eu acho que não tá tão ruim assim não, velho. Tá mais ou menos. Tá mais ou menos. Tipo, eu não gosto de ser uma pessoa que fica, sei lá, se colocando acima de todo mundo. Ninguém é bombo para mim. Ai, meu Deus, eu sou incrível, sou isso e aquilo. Mas eu acho que algumas coisas muito básicas não estão conseguindo ser correspondidas. Eh, por exemplo, há uns dias atrás eu tava conversando com um rapaz de um aplicativo. Em dado momento eu achei que ele foi grosseiro comigo, entendeu? E aí ele me pediu eh desculpa no dia seguinte eu não respondi e aí eu só fiz um comentário. Olha, eu acho que tu foi grosseiro comigo. Eu não gostei da forma que que tu me tratou e tu deveria ter dado mais valor pra nossa interação, porque eu sei que é difícil. O capital erótico feminino é muito escasso. E aí eu bloqueei ele. Aí ele foi lá e tentou conversar comigo de novo no aplicativo original. Ah, não era para tanto e tal, não sei o quê. Ou seja, ele só reforçou que, basicamente, os meus sentimentos e as minhas considerações não eram muito relevantes para ele. E eu sou uma pessoa que exige ser bem tratada. Eu não aceito grosseria, considerando ainda mais quando tu tá no início eh da corte, digamos assim, que é o momento que tu faz de tudo para ser agradável, ser gentil, conquistar a pessoa. E se nesse início a pessoa já tá te tratando assim, quem dirá depois? Então eu exijo que a pessoa me me trate bem. Aí teve um outro tempo que eu tava numa exposição de arte e eu gostei da forma como um cara me tratou, em que ele me chamou para tomar vinho e as minhas amigas também e ele beijou a minha mão. Eu achei aquilo tão diferenciado, mas é que ele era bem mais velho do que eu. Ele tava bem trajado e tal. E eu pensei: “Nossa, isso é raro, hein? Ninguém mais faz isso hoje em dia e tal”. E eu gostei da forma como ele me tratou, foi muito elegante. E a gente começou a conversar no WhatsApp. Eu fiquei interessada nele por causa dessa forma que ele havia me tratado. Só que passou alguns dias e ele começou a ser um pouquinho controlador e querer saber o que eu tava fazendo, onde é que eu tava e ser um pouco insistente. Aí eu já não gostei mais também, sabe? Então, na maioria das vezes tu fica nesse jogo em que tem certas coisas muito básicas que não estão sendo correspondidas, sabe? Em tratar a pessoa bem, te dar um pouco de liberdade. É, ele tava muito ansioso e tal. Tava ansioso, tem que me dar satisfação. É, sabe? Nossa, finalmente tu me respondeu. Ué, mas eu não tenho dever de te responder. Eu nem saí contigo ainda. A gente recém tá conversando e tal. Então eu penso que meio que eu me tornei uma avó, sabe? Eu virei uma tia no sentido de que a forma como eu elogio os homens é exatamente a forma. Mas tu já tu já aceitou isso que tu virou uma avó? Você vai ficar encalhada, né? Não, não, não, não, não. Calma, calma, calma, calma. Mas tu porque assim, ó, a solidão depois que tu aceita ela, ele é até mais fácil digerir, tá? Não, não, não. Mas eu acho que tu não pode estar aceitou é jovem ainda para tá aceitando caráter de ser. É que eu não finalizei meu raciocínio. Eu tô dizendo que eu me sinto uma avó, não porque eu me sinto encalhada, eu não quero mais ter relacionamento, porque eu gosto de ter um relacionamento e tal, mas no sentido de que eu comecei a elogiar os homens da mesma forma que a minha avó elogiava, entendeu? Então, como é que eu elogio um homem? Ah, é um homem trabalhador, é um homem gentil, educado, o muro é [ __ ] né? Entendeu? O muro é [ __ ] Nós tratamos as mulheres bem, etc. Só que quando Não, eu tô dizendo assim, ó, que quando tu é jovenzinha mesmo, o que que tu valoriza mais? Ah, se o cara ele é engraçado, por exemplo, que ele é bonitinho. Sim. Personalidade ou as atração física. E no máximo ele é inteligente. Só que tá cheio de homem por aí que é inteligente, mas ele é arrogante, ele é grosseiro, ele é prepotente, sabe? E eu não aceito isso. Eu gosto de uma pessoa que me trate horizontalmente. Mas eu já tive um período em que eu gostava de banana. Eu já gostei de homem banana quando eu era jovem. Quando eu era jovem eu gostava de um homem bananão, entendeu? Mais tímido, inseguro e tal. Hoje em dia, eu quero um homem equilibrado. Ele tem que ser assertivo, proativo, independente, autônomo, mas ao mesmo tempo gentil, educado, romântico, requintado. Olha a lista, cara. Olha a lista. E e mas agora isso muito simples, porque eu sou tudo isso. Por que que o homem não consegue? Não, mas eles são mas mas agora é é assunto que eu é desculpa, eu não quero ter porque vai ser constrangedor as coisas assim. Não, porque é o seguinte, imagina esse cara, por que que ele vai escolher a ti e não todas as filas que querem esse cara? Entende o problema triste que tem? Não, o problema da mulher é exatamente isso. [ __ ] agora chegou 33. Não, agora eu quero um cara que faça que tenha todos esses pré-requisitos. Lá isso não era o bonitinho era legal, o cara com personalidade era legal, o gostoso era o legal e bastava. Agora não, mas eu namorava os homens bons também. Eu já namorei. Todos os homens que eu namorei eram homens bons. E porque tu não par não parece porque não foi suficiente, não sei lá, cada um de seus motivos não precisa expor o quê? Mas o problema é esses caras eles até existem, são em menos número, né? são mais raros de achar e eles têm uma oferta cada vez mais de de fêmeas, como tu falou, pô, um coroa veio falar contigo, tu deu bola para um coroa. É para tu ver o nível de escassez que tem, que nem tu falou que foi o mais velho que falou contigo, beijou tua mão, te deu um vinho, tu falou que era um cara mais velho. Tomei por isso. Sim, mas tu não acha que todo mundo deveria ser assim, ter o mínimo de Mas tu entende que só os coroas fizeram isso. Os guras estão jogando videogame em casa. Ah, não, concordo. Geralmente eles não tm essa perspectiva. Não é, não tem, não tem. Tu entende? Então é é a parte triste da a vida da mulher tá cada vez mais dura e cada vez mais triste nisso aqui, berando sempre uma solidão cada vez maior. Eu tenho muita muita pena do que as mulheres fizeram a si mesmos. Eu não me considero digna de pena de nenhuma forma e eu não considero que a minha vida é miserável. Muito pelo contrário. Eu acho, ainda não dá tempo de não ser, hein. É os 40, 45. Vida miserável. Vida miserável. Criar cachorros e gatos. Não, não. Eu acho que tu tá falando por si mesmo a partir da tua própria perspectiva. Não, ao contrário. Não, eu sou casado, feliz, tá tudo certo, mas a vida, a solidão, dizendo tem uma vida mis, a solidão das pessoas é 40, 45. Tu tá longe de lá, só que tu já viu que tem muro, tu já enxergou a tua tá difícil, tá ruim, eu já tô aceitando esses caras que antes eu não aceitaria, né? Não, não, muito pelo contrário, muito pelo contrário. Eu tô mais exigente hoje. Antigamente os meus critérios eram muito mais baixos, muito mais baixos do que os de hoje, porque eu sempre fui rejeitada. Inclusive, olha só, eh, recentemente o perfil chamado Evolucionista, ele fez um carrossel a respeito de como que o bullying afeta os critérios de homens e mulheres de maneira diferente. E geralmente os homens que praticam bullying na infância e na adolescência, eles acabam tendo mais relacionamentos ao longo da vida, porque durante o processo de bullying, eles acabam exaltando diretamente as próprias qualidades, quer dizer, indiretamente as próprias qualidades, ao mesmo tempo que eles humilham os homens que eles praticam bullying. As mulheres, elas passam por uma espécie de processo de neging. Então elas vão sendo condicionadas a reduzir a alta perspectiva de valor, fazendo com que elas saiam com mais homens do que elas sairiam caso elas acreditassem que elas são merecedoras de um relacionamento de maior qualidade. Eu sofri muito bullying, muito desde criança e ao longo da minha adolescência. Sofri muita rejeição. Eu tive inúmeros eh eventos de humilhação, de ostracismo e apelidos e etc. Isso sempre foi muito comum na minha vida. Então eu cresci acreditando que eu valia menos do que eu realmente valia. Hoje em dia minha autoestima tá muito mais estável, acredito que mais saudável também e portanto eu sou uma pessoa que me dou mais valor. Uhum. Então os meus critérios de relacionamento e de seletividade aumentaram. Não é porque agora eu estou com 33 anos de idade que eu estou desesperada. Se eu estivesse desesperada, eu poderia ter continuado com aquele homem que deu em cima de mim me oferecendo vinho. Eu poderia ter insistido naquele cara que foi grosseiro comigo. Eu poderia ter insistido em outro cara que resolveu me dar um bolo em cima da hora, mas eu não sou essa pessoa. Eu não tô desesperada. Eu não tô implorando. Por favor, homens, me queiram socorro. Ai, meu Deus, eu vou morrer. Não, eu tenho uma vida que é muito significativa e eu consigo, como eu poderia dizer? é me ver como uma pessoa merecedora de um relacionamento razoável, coisa que antigamente eu não tinha, sabe? Então eu acredito que realmente tem algumas pessoas que só conseguiriam ter uma vida não miserável com relacionamento, mas isso não é o meu caso e eu não vou me submeter a um relacionamento ruim porque eu tenho 33 anos de idade. Pelo amor de Deus, parece que eu tô com o pé na cova. Pera aí, não é para tanto, né? Ai, ai, ai. Ó, o camarada falou aqui que falou para eu organizar um debate do Renato 3itão com o Jones Manuel. Até organizaria, cara, mas o Jones Manuel não fala comigo. Sério? Você não sabia disso? Meu Deus. Não. Pois é. Estamos tentando. Manda aí uma live ps aí. Vamos ver se um dia ele me responde. Ele acordar de bom humor. Não sei. Ô Jones Zerodev mandou R$ 10. Espectro. Estude todos os vídeos do Miguel Nicoleles. Você vai aprender que Ias tem que ir. Ias não tem que ir. O o Miguel Nicoleles, ele desenvolveu uma IA falando nisso. Hum. Interessante. Uma I sobre jogadora de futebol que ele tentou vender pra Leila do Palmeiras. Ela disse que não. Deixa eu ver. Próximo. Temos mais não. Então acabou os live picks. Vamos lá. Deixa eu ver. É isso aí mesmo. Um dia chego lá, mandou essa daí, cara. Então vamos, vamos ver se um dia a gente consegue fazer esse episódio aí. Qual que é o próximo? Tem mais algum tema? Tô à vontade que vocês quiserem debater. Tô de boa. Tá. Tem Glenda. Tô de boa. Quer falar do link que você me mandou sobre o sobre o índice de violência? Não, não, não. Deixa isso aí para um outro momento. Só nós vamos entrar numa discussão que não faz não, não combina com o que a gente fala. Então, tá bom. Então, quero agradecer, Glenda, pela participação mais uma vez aqui no Redcash. Muitíssimo obrigada. Eu acho que já vi inúmeras vezes, sei lá, mais seis vezes. Uhum. Aliás, quem quiser saber um pouco mais do que eu penso, inclusive em relação ao que eu comentei aqui sobre inteligência artificial, a Cine Valet Plus, eu lancei recentemente um episódio com mais de uma hora que se chama Na perspectiva de Deus, que é uma narração, tradução livre do texto chamado Meditações sobre Moloque, que foi publicado no antigo Slate State Codex, o texto do Nick Bostro, acho que vocês vão gostar bastante. E aí vocês vão receber de brinde gratuitamente duas revistas em que eu e o El escrevemos colunas sobre vários assuntos, comportamento, filosofia e política. Perfeito, Ronrado. Para mim uma alegria que é isso, cara. Obrigado. Sou sou eu que agradeço sempre. Obrigado pela confiança em me chamar. Obrigado, Glenda, também pelo nosso debate. Agradecer as pessoas que ainda não me segue e me no YouTube, não vai achar, que a Suprema Corte trocou minhas contas no Brasil. Mas lá no Instagram vocês vão me achar@fernandoconrado. Se tu gosta desse tipo de conversa, discussões profundas sobre o comportamental, sobre política, sociologia, antropologia, bem nesse estilo direto aí, do jeito que eu falo, podem procurar lá também no ex também ali no Twitter, tá? Sempre um prazer tá aqui. Conta comigo, Júnior. Obrigado. Quero agradecer também aqui ao nosso patrocinador de Volta a Itália. Para você que hoje trabalha na área da saúde, tem uma proposta especial para você, para você que é médico, cirurgião, para você que é enfermeiro, para você que trabalha em qualquer área da saúde, tá? A Itália tá precisando de mão de obra, tá? Mão de obra nessa área. E detalhe, o o diploma brasileiro é altamente qualificado, tem diversas vantagens, tá bom? Então, normalmente, quando você vai para um outro país, você tem que fazer o quê? Um processo de revalida. Você tem que entrar com uma ação, você tem que estudar, fazer uma prova e etc. lá na Itália, não. O diploma brasileiro, você pode fazer uma simples aplicação e você já começa a trabalhar antes do processo terminar. Assim que você faz a aplicação, você já pode trabalhar. E o de volta a Itália faz o quê? Faz te ajuda nessa migração para você eh conquistar seu emprego lá, para você ter uma vaga no de trabalho lá, para você conseguir morar lá perto do trabalho. Tudo isso eles te auxiliam. Então para você que tem vontade de repente ter uma experiência de trabalhar no exterior, para você que tem vontade de ganhar em euro, morar na Europa, né? Tudo isso você consegue com o pessoal do de volta Itália, que você viu aí o recado no início do vídeo. Tem um Q code que tá passando aqui. Aqui. Isso. Beleza. Valide seu diploma na área médica na Itália. Trabalhe lá, tenha todo esse suporte com o pessoal do de volta Itália. Entre em contato com eles, tá bom? E o link também aqui na descrição, certo? Gente, muito obrigado. Bom, tá de volta aqui amanhã. Amanhã a gente tem debate também. Amanhã é dia de engenheiro Léo e Marco Antônio. Superman. Super Man, nossa, amanhã vai tá [ __ ] Amanhã, isso, amanhã o papo político. A gente espera vocês sempre às 8 horas da noite aqui, tá certo, galera? Forte abraço a todos vocês. Valeu. Tchau. Tchau. Buenas.

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