DEBOCHARAM DO SOBRENATURAL E SE DERAM MAU… RELATOS SOBRENATURAIS

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oi oi gente sejam muito bem-vindos ao meu canal eu sou a Leandra e eu conto relatos Sobrenaturais aqui todos os dias para vocês e bom se você caiu de paraquedas aqui eu também conto relatos mais curtos no meu tiktok no meu Instagram essas redes sociais estão aqui embaixo na descrição do vídeo se por um acaso você tiver algum relato para me enviar o e-mail também fica aqui embaixo na descrição Lembrando que todos os vídeos postados aqui estão disponíveis lá no meu Spotify para você ouvir onde e quando quiser e o link também já fica aqui embaixo na descrição com como vocês sabem eu não gosto muito de enrolar na introdução Então bora PR Os relatos de hoje que é uma coletânea sobre pessoas que zombaram ou que não acreditavam ali no sobrenatural e passaram a acreditar Depois de um acontecimento e outro aí mas antes de por ir pro primeiro relato não se esqueça de se inscrever no canal caso você ainda não seja inscrito de curtir esse vídeo agora no início tá Não esquece de curtir agora tá agora e também se tiver disponível a opção de H P para mim hapa porque me ajuda muito Agora sim recadinhos dados Bora pro nosso primeiro relato que se chama meu padrasto zombou do sobrenatural e teve o dele vamos ver Olá Leandra Esse é o segundo relato que eu mando É sobre o dia em que o meu padrasto usou um boldo Sobrenatural é um relato de estrada não haverá nomes e caso você não tenha ali do meu primeiro relato e eu quero dizer mais uma vez que eu fiquei apaixonada pela maneira como você conta os relatos e eu realmente Fico impressionada com a sua habilidade de contar Os relatos sem gaguejar E ainda por cima fazer cada make maravilhosa é da época que eu fazer os make com relatos e bom eu também irei mandar outros relatos Sobrenaturais que aconteceram comigo só que é como são eles são mais longos eu estou mandando esses pequenos primeiro então vamos lá esse relato ele aconteceu de 2018 para 2019 eu não sei o ano certo mas foi ou entre 2018 ou 201 Mas preciso dar uma contextualizada o meu padrasto Ele é um vaqueiro de carteirinha um famoso cabra macho e ele gosta ali de correr vaquejada e não tem um boi que ele não derrube e bom esse esse me e esse meu padrasto Ele tinha duas mulheres minha mãe e a outra mulher que no caso era sua esposa mas ele gostava de morar com a minha mãe porém na casa da outra mulher estava tudo que ele precisava para poder cuidar do cavalo e ele sempre tinha que ir lá né para poder buscar capim pro cavalo comer e também buscar ração e as Rações e outras coisas e era uma longa viagem ele passava por várias cidades sabe tipo ele passava por uma cidade aí por outro interior outro interior e aí era pistas e mais pistas assim vários quilômetros a percorrer E por aí vai enfim ele estava ali em uma roda de amigos e surgiu assuntos Sobrenaturais um dos amigos dele disse rapaz ali perto do cemitério da cidade tal Tem um pessoal que costuma avistar uma loura toda de vermelho usa ali um batom vermelho assim muito bonita mas o pessoal diz que ela é um fantasma de uma moça ali que já faleceu aí o meu padrasto que é um danado Falou Ah pois eu queria encontrar com essa moça eu daria uma carona a ela assim com certeza eu quero encontrar porque eu daria uma carona e bom no mesmo dia que ele falou isso ele teria que ir na chára que a sua esposa morava para buscar os capins né e as rações ali para o seu cavalo e teria que passar pelo tal lugar no finalzinho da tarde por volta ali de umas 5:30 ele foi fazer esse percurso E adivinha só quem ele encontrou a tal loira Ele conta que ia seguindo do caminho normal de moto e ele viu uma mulher loira toda de vermelho Na hora ele nem tinha se tocado da história que um dos seus amigos ali havia contado ele só pensou que loura bonita e como a mesma deu a mão ali fazendo sinal para pedir carona ele então parou e disse Boa tarde moça tudo bom e ela não respondeu nada ela apenas subiu na garupa da moto até que ele apen ela apenas né subiu ali na garupa da moto quando ele perguntou se ela queria carona e Leandra sabe quando uma pessoa ela sobe na moto e você sente o peso da garupa ali nessa hora ele sentiu o peso dela subindo na moto só que quando chegou na metade do caminho ele tentou puxar ali um assunto né com a bela moça e aí perguntou vai para onde Dona e ele estranhou porque a garupa que antes estava pesada não tinha mais peso de nada e a moça também não respondeu então o mesmo olhou para trás quando ele olhou para trás não havia ninguém na garupa da moto e foi aí que ele se lembrou da história ele acelerou o mais rápido possível e nem conseguiu chegar na chakra ele chegou ali na casa de uma de de suas filhas que era caminho e lá mesmo ficou a filha dele conta que ele chegou mais branco que um papel e olha que o meu padrasto é um pouco Amarelo Sabe aquele branco queimado de sol e ele chegou mais branco que papel lá enfim desde então ele parou de zombar do Sobrenatural E aí acaba por aqui um beijo muito obrigado por ter enviado mas ele não queria dar carona para ela aí aí quando ela apareceu Ele ficou com medo é sempre assim a as pessoas falam não que eu vejo que eu faço e acontece aí quando o negócio aparece a pessoa corre ai é por isso que eu não zombo porque eu tenho medo mas enfim agora vamos pro próximo minha mãe foi empurrada por cosm e Damião Oi Lia tudo bem Me chamo Jaine acho que é Jaine e não tem problema nenhum em citar o meu nome Lia essa história ela aconteceu com a minha mãe há aproximadamente uns 30 anos quando a minha mãe era adolescente ela frequentava terreiros de umbanda não porque ela fazia parte ela frequentava porque ia acompanhar o padrasto dela teve um dia específico que ela foi novamente acompanhar né o padrasto dela ali no terreiro e minha mãe Eh me disse que ela incorporou duas crianças e ela não acreditava nessas coisas todo Pera aí Ah tá minha mãe me disse que ele incorporou duas crianças e ela como não acreditava nessas coisas Tod inocente começou a rir e disse ah tipo assim rindo né ai gente isso só pode ser brincadeira e então de deboche também né indo E debochando tá bom tudo normal depois ali da gira Eles foram embora e nesse tempo a minha mãe já morava sozinha em uma casa ali só que no mesmo terreno a relada botou Espero que esteja dando para entender sim ela morava enfim na mesma casa ali no no mesmo terreno em casas separadas bom minha mãe disse para mim que ela estava sozinha em casa sentou na janela para fumar um cigarro e naquela época as janelas eram bipartidas aquelas que a abre os dois lados sabe bom Ela Sentou na parte de cima e acendeu um cigarro de repente veio um silêncio ensurdecedor minha mãe disse que sentiu duas pessoas empurrando ela ela caiu da janela e em um terreno baldio que havia ali do outro lado minha mãe meio assustada levantou correndo Viu que ninguém tinha visto né não tinha ninguém ali por perto então voltou para casa foi fazer suas coisas normalmente e depois dormiu Apesar né de ter estranhado o fato de que do nada alguém empurrou ela bom no dia seguinte lá estava minha mãe no terreiro de novo para acompanhar novamente o padrasto dela minha mãe já havia esquecido do Tombo da da janela que levou quando um conhecido apareceu e soltou a seguinte frase Você se machucou E aí a minha mãe sem entender nada falou como assim e aí a pessoa disse aquele tombo que você levou nós que te empurramos Minha mãe disse que gelou e disse que nunca mais debochou das incorporações que o padrasto dela fazia eu acho que a entidade incorporou nesse conhecido e quis dar uma lição na minha mãe o que você acha bom demorei para convencer minha mãe a deixar eu te mandar Obrigada Lia Espero que leia ó um beijo muito obrigada por ter enviado é gente essas coisas é complicado Você pode não acreditar mas é bom respeitar porque né a gente nunca sabe Mas enfim muito obrigada por ter enviado e o próximo se chama meu avô não acreditava em Lobisome esse relato aconteceu com o meu avô paterno há uns 40 anos atrás e quem me conta essa história é o meu pai meu avô e sua família morava numa fazenda própria na roça que ficava bem longe da cidade localizada em Colatina aqui no Espírito Santo uma certa vez em época de quaresma ele estava conversando com um conhecido dizendo E a conversa era assim sobre não acreditar em lobisomens meu avô que era muito evangélico e acreditando muito em Deus falou para o conhecido que não acreditava e que aquilo era apenas uma lenda para assustar crianças bagunceiras já o conhecido do meu avô acreditava muito em Lobisomem e conversando ali com o meu avô disse brincando que o meu avô veria Um Lobisomem sabe tipo para para para ele aprender que existe E aí eles riram ali e depois a conversa continuou depois de um tempo esse colega barra ali amigo do meu avô teve que ir para casa então ele foi embora passaram-se ali uns três dias em uma noite de quaresma por volta das 11 da noite meu avô e minha avó já deitados para dormir quando meu avô escuta um barulho em volta da casa Onde eles moravam era como se fosse um monte de ossos batendo pelo chão e um cheiro de carne podre que entrou assim invadiu todo o quarto onde eles estavam então ele e minha avó levantaram e abriram ali uma greta da janela para ver o que era né que tava acontecendo e foi quando o meu avô a vista uma coisa grande e preta que não tinha uma forma humana aquilo rodou mais ou menos umas duas vezes ali em volta da casa e depois foi embora naquele momento meu avô orou e depois voltou para cama no dia seguinte ele levantou e foi olhar ali por trás da casa e ali tinha ficado umas patas grandes como se tivesse é sabe enfiado as unhas sobre a Terra e a cerca onde cercava a casa ali em relação à casa ao Pasto de boi a a que cercava a casa do pasto de boi estava quebrada bom depois daquele dia meu avô Nunca mais viu aquele conhecido dele e também nunca mais falou sobre não acreditar em lobizon Enfim meu avô sempre disse para nós que O Lobisome que ele viu provavelmente era aquele seu conhecido né o amigo que não queria fazer mal nenhum para o meu avô e nem para sua família mas só queria provar que existia sim Lobisomen Gente que loucura então assim ele se transformava e queria que tipo assim o amigo dele aprendesse na marra que sim lobs homens existe Vamos pro próximo que se chama não casse na Quaresma Deixa eu só ver um negócio aqui ah tá Olá Leandra tudo bem Me chamo Helena e o relato que eu vou te contar hoje aconteceu com o meu pai pode falar o meu nome mas caso caso tenha outros nomes e durante o relato Fica tranquila porque já estão trocados Então é isso não casse na Quaresma isso aconteceu por meados de 1980 meu pai já é um idoso mas nessa época ele era um adolescente deixa só ver se tá gravando tá vivemos toda a vida em uma pequena Ilha remota havia apenas uma igreja na cidade e era uma igreja católica meu pai como um bom litorâneo sempre saía para surfar e praticar pesca com arpão aquelas pescas de peixe grande sabe em um dia ali é dia de quaresma meu pai que era um tanto cético quanto a isso de sair de casa e pescar com mais dois amigos como di estava bem limpo e eles já haviam feito isso várias vezes não pensaram né duas vezes antes de largar ali o barco na água e partir depois de algumas horas caçando não viam nenhum peixe O que era muito estranho pra época do ano quando de repente eles avistaram um peixe muito grande e Leandra Ele disse que foi assim o maior peixe que ele já viu na vida e que não era Nada Comum ver aquilo ali ele comparou inclusive com uma baleia só que muito maior naquela hora eles acharam ter visto sei lá algum tipo de animal pré-histórico e aí já sabe né adolescente pensa qualquer besteira mesmo e aí na mesma hora o tempo fechou e as ondas enormes tomam conta do cenário a bateria parou de funcionar então eles tiveram que pegar ali os remos e começaram a Remar em sentido a costa mas quanto mais eles remavam mais longe eles ficavam da Costa até que uma hora o enorme peixe que havia sumido né quando a tempestade misteriosa caiu Eh voltou e virou o barco em que os três estavam meu pai conta que naquela hora ele só queria voltar pros braços da minha mãe Eh na época namorada que carregava o primeiro filho na barriga ele começou a rezar tudo que ele sabia e misteriosamente Ele desmaiou a tempestade parou e o meu pai foi encontrado por alguns pescadores na margem ali da praia os pescadores o conheciam pois o meu avô César era conhecido por ter o único bar ali da Ilha na época os amigos do meu pai infelizmente não tiveram a mesma sorte que ele Eles se perderam no mar e a polícia ficou por meses procurando eles alguns dias depois desse acidente no mar no tro dia de quaresma meu pai notou que algumas galinhas estavam sumindo do quintal meu pai achou que tivesse sido algum graxaim que onde moramos é muito comum ele seu primo Leonardo e seu e seu melhor amigo Alexandre decidiram dar um fim naquele animal que estava caçando as galinhas Entraram na floresta que fica ali atrás da minha casa e que fica atrás da minha casa hoje e foram mato adentro passaram horas lá dentro e quando avistaram algo que parecia ser o graxaim não pensaram duas vezes antes de atirar naquele momento meu pai conta com lágrimas nos olhos e muito medo que o mato inteiro começou a estalar como se um ser gigante descesse o morro de encontro a eles os galhos se mexiam de um jeito estranho como se quisessem machucá-los e machucou muito eles desceram o morro correndo e nessa hora O Alexandre ali amigo do meu pai acabou enfiando um galho desses no braço e logo chegaram ali A Cabana né E todos estavam muito machucados Minha mãe estava assustada chegou sem porque né ele chegou ali e chegou ali sem saber o que tinha acontecido pois ela não ouviu nenhum barulho Mas eles estavam assim com marca de arranhões e de garras por todo o corpo Alexandre teve que ser encaminhado para o hospital mas como era longe não deu tempo de salvar o braço e teve que amputar meu pai ainda sem acreditar em nada zombava dizendo eu não acredito nessa porcaria se o diabo quiser me matar que Mate logo então não precisa de data para isso não se referindo né ao tempo de quaresma e isso gente depois de ver assim dois amigos morrendo e um deles perdendo o braço ele ainda não acreditava e Leandra foi preciso acontecer algo muito mais Cruel para ele acreditar no Quad 35º dia de quaresma um dia depois dele ter zombado ali na madrugada enquanto meus pais dormiam A Cabana que era de madeira na época começou a pegar fogo do nada ali no meio da madrugada meu pai não enxergada não enxergava nada com a fumaça e não conseguia achar a minha mãe que uma hora berrava por ajuda e numa outra hora parou subitamente depois de muitos berros chamando eh e e ela parou ali abruptamente depois de muitos berros chamando a ele e aí ele eh até que finalmente ele conseguiu esbarrar com ela e ela estava desmaiada na porta ali da saída como se tivesse tentando fugir de tudo aquilo também ele a levou para fora e lá com a minha mãe nos braços ele implorava por misericórdia e ele conta que naquela hora o fogo falou com ele disse que como ele não acreditava ele tinha que tirar o que o meu pai mais amava para ele então acreditar né nisso meu pai implorou por misericórdia e suplicou Leandra e o fogo não respondeu mais nada e a chama que estava extremamente forte cessou para um fogo mais Sereno minha mãe acordou nessa hora sem saber de nada né que havia acontecido e infelizmente ela perdeu o primeiro filho e era um menino mas felizmente depois o meu pai se pôs a acreditar e nem sequer deixa nós a pisar fora do sítio em época de quaresma como moramos numa cidade pequena de muitos idosos é muito comum ter esse esses costumes de não sair nos dias de quaresma e até hoje esses Fatos assombram e o meu pai desculpa o relato estar grande mas dei uma resumida tenho muitos relatos dessa cidade amaldiçoada que moro principalmente por ser interior mas deixa para um próximo relato beijos e AM seus vídeos ó um beijo muito obrigada por ter enviado E aí gente tem lugar que realmente as pessoas tipo né Tipo o lugares é onde tem pessoas mais velhas elas realmente acreditam tipo muito muito muito mesmo é por exemplo assim eu acredito acredito mas tem coisas que eu ainda faço durante a quaresma mas tem lugares que realmente as pessoas não saem à noite e eu acredito que não é só por conta de achismo eu acho que às vezes a pessoa mora tanto tempo no lugar que ela sabe o terreno que ela tá pisando entendeu então assim a pessoa também não quer pagar para ver e nossa eu acho assim acho corajoso quem fica zombando e quem assim não acredita mas Respeita respeita Não zomba em voz alto pensa ali ó pensou pensa e guarda para você porque depois vai com o negócio inventa de querer te provar que né que realmente existe aí fica complicado nosso próximo relato se chama a mulher na cozinha e a coisa no telhado Olá Leandra eu sou uma seguidora e vivo acompanhando os seus vídeos e sempre que vejo seus relatos Eu lembro dessa história que minha avó conta até hoje eu vou estar contando o que eu me lembro porque assim já faz um tempo que ela me contou esse acontecimento e eu vou tentar ser bem breve assim num relato minha avó conta que quando era criança a mãe dela resolveu mudar de casa juntamente com e os irmãos dela ela disse que a mãe dela achou uma casa linda para alugar por um preço muito bom a família da minha avó não tinha boas condições então uma casa daquelas chamou bastante a atenção deles então minha avó os irmãos dela e a mãe decidiram alugar essa casa minha avó também relatou que antes mesmo deles ali se mudarem para lá uma vizinha tinha abordado a mãe dela na rua e avisado que não era uma boa ideia e ele eles se mudarem para lá porque aquela casa já tinha um histórico de assombração minha bisavó não deu ouvidos e ainda zombou da situação ela era uma mulher sem medo nenhum desse tipo de coisa né então apenas zombou e deixou para lá assim que se mudaram na primeira noite já começou a acontecer ali coisas absurdas Minha avó disse que naquela noite tinha muita gente dormindo na casa eu não lembro se era só os irmãos dela e os pais ou se tinha mais pessoas da família mas enfim alguns dos irmãos tinham ido dormir no quarto ela não me informou exatamente onde ela dormiu Mas eu dei a entender que ela estava no quarto junto com os irmãos tinha ali alguns homens dormindo no chão da sala e a mãe da minha avó estava dormindo em uma rede na cozinha a casa era linda porém pequena então todo mundo tinha que improvisar on dia dormir Eis que estavam todos dormindo e minha bisavó dormindo ali na cozinha escuta alguém Mexendo nos pratos da cozinha e assim era uma coisa que todo mundo podia escutar mas todo mundo estava se cagando de medo e nem pensou em olhar é claro né bom quando a minha bisavó abriu os olhos tinha uma mulher arrumando as panelas lavando os pratos e até cozinhando Leandra ela ligava o fogão colocava comida nas panelas lavava os pratos guardava e assim eu fiquei espantada quando a minha avó contou isso minha avó disse que a mãe dela era era muito Debochada e começou a debochar do fantasma e começou a dizer algumas coisas do tipo ah lava mesmo isso aí tá ajudando cuidado ó para não se queimar no fogo cuidado com as minhas panelas e inclusive Alé de falar essas essas coisas ela ainda tava xingando e eu nem vou contar os xingamentos aqui mas enfim isso tudo aconteceu de madrugada e essa mulher ia embora e depois voltava Até que a minha bisavó disse alguma coisa para sei lá repreender ela e aí ela simplesmente foi embora e não apareceu mais naquela noite mas não acabou por aí na mesma noite ali de madrugada alguma coisa Começou a correr no telhado da casa especialmente no telhado da sala onde tinham pessoas dormindo também essa coisa ela corria de um lado L para o outro e pisava muito forte e minha bisavó também debochou dizendo pra coisa ó é melhor ter cuidado para não cair em cima de alguém hein tipo assim debochando falando assim e bom minha avó conta que aquilo ficou a noite toda correndo para lá e para cá até amanhecer e ela disse que isso só aconteceu naquela noite em específico nas outras noites nada mais aconteceu e nem parecia que tinha acontecido aquilo e eles conseguiram morar tranquilamente naquela casa por um bom tempo Olha eu queria ter a coragem dessa minha bisavó viu ó um beijo muito obrigada por ter enviado e assim você bem sincera de repente Aconteceu sim ela só não queria dar o braço a torcer que sei lá né que tipo né tinha realmente alguma coisa ali porque assim gente eu acho que quando acontece e né quando acontece essas coisas mente não vai não vai embora assim não então eu acho que apareceu sim acho que a sua bisavó que não queria contar porque ela devia ficar não é ruim vou dar o braço a torcer que realmente essa casa é assombrada ela não deitou pro Fantasma e ainda bem que não aconteceu nada pior né porque às vezes você às vezes você tipo assim não como que eu vou dizer Às vezes você debocha e o negócio fica mais enfurecido né ainda bem que não foi isso que que aconteceu e bom um beijo muito obrigada por ter enviado e agora a gente vai pro próximo relato o nome do nosso próximo relato gente se chama o dia em que meu pai tomou uma coça do Sassi Que foi filha calma aí às vezes eu eu sinto que ela ela Mia igual se ela tivesse falando do mãe não sei se deu para ouvir parece que ela falou mãe Enfim voltando ao relato Olá Leandra pode me chamar de Marcela essa história não aconteceu comigo mas sim com o meu pai há uns anos atrás na verdade uns bons anos atrás ele só tinha 16 anos na época desde que eu me entendo por gente a nossa família sempre morou no mesmo lugar que é onde nós moramos hoje é um sítio barra chácara mas que não fica muito afastado muito pelo contrário é até bem próximo e da civilização vamos se dizer assim só que nem sempre foi desse jeito meu pai e os meus avós que são vivos até hoje contam que logo que eles vieram morar aqui ainda tinha muita mata fechada e muito bambuzal que aos poucos eles tiveram que dar uma leve desmatada para que a minha família pudesse começar ali plantar porque é do plantio que vem o sustento da minha família até hoje só que assim os meus avós eles sempre foram pessoas assim muito religiosas li só que religiosas no sentido de sempre acreditar que existem coisas sobrenaturais E como eles haviam se mudado para esse lugar há pouco tempo e tinha muitos Bambus e parte deles eh teve ele que ser desmatado vamos dizer assim para poder começar a usar terra para plantar o meu vô como forma meio que de agradar e pedir desculpas pelo menos uma vez na semana deixava um pouco de fumo na entrada da boca da capoeira que era onde começava ali a os Bambuzais só que aí teve uma determinada época que o meu avô não tava muito bem e tinha tido ali alguns problemas em relação à perna dele então ele não podia andar muito e aí ele começou a pedir para que o meu pai que na época era o filho mais novo que tinha e pedir para ele é levar o fumo até lá era uma coisa simples era uma vez só na semana Nada demais só que o meu pai Leandra diferente dos meus avós não acreditava muito nessas coisas até então ela colocou kak kak entre entre parênteses Então nesse dia segundo o meu pai ele chegou pro meu avô e disse que não poderia levar o fumo porque ia ser meio que no mesmo horário que ele ia ter que ir até a cidade jogar bola no campinho meu vô bateu o pé e disse que ele ia levar sim porque o meu pai era o filho mais novo é homem tinha as outras meninas que que são as minhas tias elas eram mais novas e meu pai e meu avô disse que nem pensar deixar as meninas irem lá fazer isso e muito menos sua esposa minha avó e que era papel de homem levar o fumo lá e que o meu e que o meu pai tinha que fazer isso aí meu pai ficou enfurecido porque ia ter que perder o seu futebol né Ia ter que chegar atrasado foi lá levou o pacote de fumo e li ele conta que lembra até hoje que ele chegou assim na entradinha do lugar jogou o pacote de fumo sendo que não era assim tinha uma forma certa né correta de colocar e disse que se o sass quisesse era para ele aprender a abrir o pacote jogou e saiu e foi jogar futebol meu pai conta ali que ele foi jogou ali o bom futebol dele só que na hora que ele voltou ele voltava sozinho já tava acostumado e não havia iluminação igual tem hoje em dia em dado momento meu pai conta que começou a se sentir observado até que de repente ele começou a sentir um cheiro de cachimbo muito forte e ele já reconhecia esse cheiro porque era o mesmo cheiro que vinha dos Bambuzais Caramba então eles usavam a mesmo Eita enfim Leandra meu pai conta que alguma coisa simplesmente começou a descer o nele era chicotada para tudo quanto é lado meu pai só sentia a dor e o barulho do chicote estalando ora nele e ora no chão que por sorte às vezes pegava no chão e não pegava nele meu pai conta que rolava naquele chão de terra gritava e suplicava por socorro e ajuda até que um senhor que era um caseiro de um sítio próximo escutando os gritos correu Até lá a cavalo e no meio ali do caminho ficou dando tiros com a espingarda porque ele achou que fosse um ser humano atacando O pobre coitado vulo meu pai quando o homem foi se aproximando meu pai conta que as chicotadas Pararam o cheiro de fumo né de cigarro ali sumiu e tudo voltou normal exceto pelo meu pai que estava ali no chão com várias marcas de chicote pelo corpo meu pai explicou ao Senhor o que tinha acontecido o senhor colocou ele ali em cima do cavalo e levou para casa e entregou aos meus avós meu pai contou o ocorrido e li não Ache que pare por aí porque não para não minha avó tratou as feridas só que elas não melhoravam tinha alguma coisa nelas que e que assim só faziam piorar nenhum remédio nada que a minha avó passasse melhorava as feridas meu pai começou a dar febres assim altíssimas e a minha avó tinha certeza que ia perder o seu filho naquela época não tinha como levar para hospital não é igual é hoje em dia e ela só sabia orar e pedir a Deus para ter misericórdia da vida dele até que em um momento ali de oração uma voz veio até ali né na cabecinha da minha avó com a seguinte frase faça ele pedir desculpas e abrir o pacote Só falou isso bom meu pai não tinha contado a parte em que antes dele jogar futebol ele tinha feito o que fez com o pacote de fumo e aí a minha avó foi questionar Perguntou se ele sabia algo sobre algum pacote E aí na hora ele lembrou bom com muito custo meu avô conseguiu levar o meu pai até a entrada lá da boca da capoeira e meu pai sim precisou de ajuda pois estava muito debilitado o pacote de fumo L estava exatamente do mesmo jeito que meu pai havia jogado ele foi colocou em uma vasilha de Barro que o meu avô deixava ali pediu desculpas e disse que isso nunca mais iria se repetir e e teve e tem mais ainda falou que ia se propor a toda semana ele levar o fumo dali em diante e assim foi e é até hoje li o meu pai sempre leva toda semana quando ele não tá é o meu avô que leva e não é um outro a gente sempre arruma alguma outra pessoa mas nunca é alguma mulher não sei por causa de qu mas é assim a tradição e para ser bem sincera eu acredito muito hoje eu tenho 17 anos e apesar de que aqui não é tanto mato mais como na época esse bambuzal inclusive é como eu disse né ele existe mas ele não é tão grande quanto antes por conta de algumas coisas aí só que assim eu acredito que tenha saci Sim nesse bambuzal a gente escuta algo toc indo lá dentro eu falo lá dentro porque a entrada é exatamente como um portal e ninguém tem coragem de ficar entrando Eu lembro que nem quando eu era criança eu e meus primos tinham coragem de entrar para brincar até porque a gente era sempre éramos sempre repreendidos nossos pais nunca gostaram que a gente ficasse ali brincando perto sabe mas acredito sim que tenha a gente algo toci às vezes coisas dando gargalhadas e eu já já vi fumaça sair de lá de dentro também e misteriosamente alguma coisa usa o fumo que é colocado no pote de Barro agora quem usa não sei eu acredito que seja o Saci prefiro acreditar para para que eles não tenham que vi e e provar nada para mim e sim depois com o meu pai pediu desculpa as coisas voltaram ao normal em poucos dias as feridas sumiram e não ficou nem cicatriz sequer Esse foi o relato li um grande beijo Espero que leia ó um beijo muito obrigada por ter enviado E aí gente é aquilo né É o que eu falo você pode até não acreditar mas respeito porque ó e essas paradas desses negócios de feitiço de encanto de sacia costuma matar a pessoa eu sei que eu tô parecendo uma idosa falando isso mas é verdade tipo eu já vi casos assim tá gente eu já vi história de pessoas que eu tenho certeza que não mentem sobre e tipo assim de falar que tem um conhecido que aconteceu isso isso e isso então assim eu respeito muito às vezes nem sempre acredito assim igual eu acredito na existência de Saci Mas às vezes não acredito em uma história ou outra que me contam Mas eu respeito muito muito muito porque eu tenho medo desse negócio aparecer para mim e sei lá né querer me mostrar aí que existe gente esse foi o último relato dessa nossa coletânia Espero muito que vocês tenham gostado eu tava um tempinho já querendo trazer mas confesso que não tenho não tinha né muitos relatos sobre por isso que essa coleta não ficou muito grande mas de qualquer forma eu espero que vocês tenham gostado quero agradecer a cada um de vocês que ten enviado o relato e agradecer a você que tenha ficado até o final do vídeo e é isso um beijo tchau tchau e eu vejo vocês no próximo vídeo

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