Departamento da Guerra – O que muda na prática após a mudança de nome do Departamento da Defesa?
0Caros amigos, bem-vindos a mais um episódio de Hoje no Mundo Militar. Neste vídeo falaremos sobre a mudança de nome do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, que agora passa a se chamar Departamento da Guerra. Mas efetivamente, o que muda na prática? A RP Trader é a maior empresa de terceirização de prospecção B2B do Brasil. Se o seu negócio possui orçamentos apertados e equipes pequenas, a RP Trader é a solução que você procurava. Deixe nas mãos da RP Trader a prospecção de novos clientes e se concentre naquilo que a sua empresa sabe fazer de melhor. Os links e os meios de contato estão aqui na descrição. Para compreendermos essa mudança, precisamos começar pelo passado, porque entender a história é essencial para contextualizar o presente. O Departamento da Guerra dos Estados Unidos, conhecido em inglês como United States Department of War, foi criado em 7 de agosto de 1789, logo após a independência americana. Mas as suas raízes remontam ao período da guerra revolucionária. Em 1775, o segundo Congresso continental formou comitês para gerenciar o esforço de guerra contra a Grã-Bretanha para cuidar de questões como munições, fundos para pólvora e a organização de uma milícia nacional. Em 1776, isso evoluiu para o Conselho da Guerra, operado por membros do Congresso. E em 177, um conselho independente foi estabelecido. Com a Confederação em 1781, o Conselho foi substituído por um Departamento da Guerra mais formal, com cinco cargos iniciais: O secretário da guerra, um assistente, um secretário e dois escrivães. Sob o presidente George Washington. Em 1789, o Congresso restabeleceu o departamento como uma agência civil para administrar o exército de campo, com o presidente como comandante em chefe e o secretário da guerra supervisionando as operações. O primeiro secretário foi Henry Knox, um general aposentado que lidava com finanças, compras e uma função limitada na direção de assuntos militares. Na última década do século XVII, o departamento se expandiu, adicionando cargos como major general, intendente geral, capelão, cirurgião geral e outros, para apoiar funções como suprimentos, pagamentos e interações com povos indígenas nativos. Em 1802, a Academia Militar dos Estados Unidos em West Point e o Corpo de Engenheiros do Exército foram criados impulsionando a educação militar e a engenharia. E durante a guerra de 1812, o departamento cresceu ainda mais, criando subdepartamentos liderados por oficiais de um estado maior. Em 1818, o secretário John C. Colon reformou o departamento com o sistema moderno de escritórios, cada um dedicado a um tema. No século XIX, o departamento enfrentou desafios massivos, como durante a guerra civil americana, entre 1861 e 1865, ficando responsável pelo gerenciamento do recrutamento, treinamento, suprimentos, cuidados médicos, transporte e pagamento de mais de 2 milhões de soldados. Também administrou refugiados e ex-escravos, desempenhando ainda um papel crucial na reconstrução dos Estados Unidos até 1877. No final do século XIX, após o trauma da guerra civil, o exército americano foi reduzido, ficando com apenas 39.000 1 soldados, o menor entre as potências da época, com a guerra hispano-americana de 1898, expondo essas e outras fraquezas, levando a reformas sobre o secretário Hoodz, que criou um chefe do Estado Maior, um estado maior geral no estilo europeu para planejamento, expandiu West Point e reorganizou promoções e treinamentos. Também lidou com a governança de territórios recém- adquiridos como Cuba, Filipinas e Porto Rico. No século XX, o departamento evoluiu com as guerras mundiais, coordenando durante a Primeira Guerra Mundial o exército expedicionário americano na Europa. Na Segunda Guerra Mundial, a sua escala foi gigantesca, gerenciando duas guerras praticamente distintas, uma no Pacífico, contra o poderoso império do Japão, e outra no Atlântico, Mediterrâneo, norte da África e Europa, contra a Alemanha nazista. E é então que chegamos à renomeação de 1947 por meio da Lei de Segurança Nacional daquele ano, assinada pelo presidente Harry S. Truman em 26 de julho, reestruturando as agências militares e de inteligência pós Segunda Guerra Mundial e fundindo o Departamento do Exército, o Departamento da Marinha e o recém-ci criado departamento da Força Aérea. O objetivo era atender as duras lições aprendidas na guerra, evitando as rivalidades entre os serviços que exigiam uma melhor coordenação. E assim o Departamento da Guerra foi dissolvido e as suas funções redistribuídas, nascendo oficialmente em 1949 o Departamento de Defesa fortalecendo o poder do secretário. As implicações foram profundas, resultando em uma melhor coordenação entre serviços, independência da Força Aérea e Redução de custos. Pulando agora para o presente, nesta sexta-feira, 5 de setembro, o presidente Trump assinou uma ordem executiva para restaurar o nome Departamento da Guerra. Mas atenção, isso não é uma mudança definitiva. Com essa ordem, apenas iniciando o processo, recomendando ações legislativas e executivas necessárias. Ela permite o uso de títulos como secretário da guerra e instala Departamento da Guerra como um nome secundário, contornando a necessidade imediata de aprovação congressional. De acordo com a lei federal, o presidente não pode renomear o departamento unilateralmente por ordem executiva, com isso exigindo aprovação do Congresso. Até lá, trata-se apenas de um rebrand parcial, possivelmente mudando selos em mais de 700.000 itens no Pentágono, o que pode gerar custos e alguma confusão interna. Mas o que essa mudança realmente significa em termos práticos? Parece mais uma medida estritamente cosmética. O nome Departamento de Defesa foi adotado em 1947 para sinalizar foco na prevenção de guerras na era nuclear e voltar para Departamento da Guerra transmite uma mensagem de prontidão e resolução mais agressiva, alinhando com etos de letalidade e guerreiro da administração Trump. pode também apelar a uma imagem patriótica e combativa, posicionando os Estados Unidos como supremamente confiantes. No entanto, as funções do departamento, como o gerenciamento de forças armadas, políticas de defesa e operações, não mudam em absolutamente nada. Poderá haver custos com rebranding, mas em termos operacionais não afetará nada. Em resumo, é uma jogada simbólica para reforçar uma postura mais direta e agressiva da administração Trump, mas sem alterações operacionais profundas. [Música] E se ainda não está inscrito no canal, inscreva-se já e acione o sino das notificações para não perder nenhuma novidade. of war and it had a stronger sound and as you know we won war everything now we have a department of def with defenders I don’t know if you if you people want to standing behind me you take a little vote if you want to change it back to what it was when we used to win wars all the time that’s okay with me right you let me know if you want to do it I think department of it just sounded bad he said sir on beh of the department of def def only we want def but we want off to if that’s ok so you make a decision but you know as the president said America’s military is the single most powerful fighting force in the mission you and the secretary have given us is clear and unambiguous to deliver peace through overming strength and iind everyone that the usit can reach anyary at the serv to this na is giftful to do so than you president you to this and we will do that right now I think that’s a big one I’ll be [Aplausos] That’s a big P