Descoberta Misteriosa no Mar Báltico: O Que se Esconde nas Profundezas?
0Para você, o que há nas profundezas dos oceanos, além de águas, peixes e outros animais exóticos? talvez água e mais água, além de barro e areia no fundo. Bom, devo dizer que segundo algumas pesquisas que vem sendo feitas há décadas e também se baseando em relatos cada vez mais estranhos sobre o alto mar, pode ser que haja muito mais sob a superfície dos oceanos do que nossa vanfilosofia pode imaginar, ou uma ou mais civilizações submarinas. O fundo dos oceanos, até onde a ciência já sabe, é como se fosse um mundo à parte. com a sua população para lá de especial, vegetação peculiar, além de cadeias de montanhas, algumas mais altas que o Monte Evereste e vales profundos, lugares onde jamais fomos e provavelmente demoraremos um pouco ainda para chegar. Não por falta de tecnologia, que aliás já está ajudando a descobrir muita coisa diferente, também de grande valor histórico e geológico, mas devido a dificuldades como logística, pessoal, intemperes, valores e outros tantos obstáculos como custos operacionais. Bom, isso nos leva a perguntar por conhecemos mais o universo do que o fundo do mar? Primeiro, a pressão que a água exerce é incomparavelmente maior do que no espaço. A cada 10 m de profundidade, a pressão aumenta cerca de uma atmosfera. Isso quer dizer que o corpo de um mergulhador ou mesmo um robô que chegar na base da fossa das Marianas, por exemplo, que tem 11 km de profundidade, deve suportar um peso mil vezes ao seu próprio. Portanto, quando pensamos em vida subaquática, imaginamos organismos naturalmente adaptados para viverem naquelas condições tão extremas de pressão, mas nada que seja parecido com a gente. Então, como explicar certas coisas? Muitos são os relatos de marinheiros que juram ter visto algum objeto luminoso saindo da água ou entrando, não caindo, mas entrando deliberadamente no mar. Agora, o que são? De onde vem ou para onde vão? Impossível afirmar qualquer coisa. No entanto, uma luz pode estar vindo para clarear uma descoberta feita em 2011 no Mar Báltico. E se tudo for comprovadamente positivo, sem dúvida alguma, responderá a uma questão que há milhares de anos nos persegue. Se estamos ou não sozinhos no universo e como essa descoberta aconteceu. A história começa com uma empresa chamada Ocean X Team, sediada na Suécia, especializada em caça ao tesouro literalmente, já que a proposta é explorar navios antigos naufragados, dos quais muitos transportavam valores, como ouro, bebidas e diversos outros itens que nos dias de hoje valem milhares ou milhões de dólares. Em 2011, dois investigadores submarinos, Denis Arsberg e Peter Llimberg, juntamente a sua equipe, exploravam a região ao norte do Báltico, entre a Suécia e a Finlândia, procurando por um naufrágio quando o sonar capturou alguma coisa lá embaixo, a 90 m de profundidade, ainda na zona eufótica, mas com pouca luminosidade suficiente. Contudo, para ver ainda a fotossíntese das algas e outras plantas subaquáticas. Devido a isso, no entanto, a equipe conseguiu capturar apenas uma imagem, que é esta que você vê agora na sua tela. [Música] Segundo a equipe alegou, as condições do mar estavam favoráveis, o que os impossibilitou de conferir com mais materiais visuais. Assim mesmo, a imagem original está levemente embaçada, mas não deixa de ser interessante. A imagem captada pelo radar mostrava o que poderia ser um objeto ou estrutura circular de cerca de 60 m de diâmetro, aparentando possuir feitos como rampas, escadarias e outras estruturas não naturais. A mesma equipe retornou ao local quase um ano depois, com o objetivo de obter imagens mais claras e dados mais concretos. a respeito da estrutura, mas algo muito estranho aconteceu, segundo informou um porta-voz da Ocean X. Assim que alcançaram a latitude e longitude onde haviam registrado a anomalia no ano anterior, equipamentos começaram a apresentar uma série de falhas, ora simultâneas, ora em sequência. A interferência magnética foi tão forte que até alguns instrumentos do próprio navio começaram a mostrar falhas. Então, o jeito foi cancelar a missão e retornar para a Suécia. Após uma história publicada pelo tabloide britânico Daily Mail, em junho de 2012, passaram a circular várias ilustrações inspiradas no caso, sendo semelhantes a fotos subaquáticas ou digitalizações de alta resolução, juntamente a rumores de que o objeto poderia ser um OVN, um portal para outra dimensão ou um Stone range subaquático. A análise das amostras rochosas coletadas na Ádia pela Oceanx realizada por Walker Brochett, geólogo da Universidade de Ostocomo, revelou uma composição predominantemente de granitos, gnaices e arenitos. É notável que um fragmento isolado de rocha basáltica, ou seja, material vulcânico, também foi identificado. E embora aquela rocha analisada não seja nativa daquela região específica do fundo do mar, alguns cientistas não encontraram nela nenhuma anomalia. Brochert esclareceu que a forte influência dos processos de degelo glacial em todo o norte do Báltico sugere que tanto a feição submarina quanto as amostras rochosas podem ter-se originado em conexão com fenômenos glaciais e pós-glaciais. Ele propõe que essas rochas foram muito provavelmente transportadas por geleiros. Para completar essa perspectiva, os geólogos suecos Frederick Kingberg e Martin Jacobson observaram que a composição química das amostras fornecidas se alinha com a de nódulos comunentes encontrados em leitos marinhos. Eles afirmam que os materiais identificados, incluindo limonita e guetita, são formações naturais. A imagem de Sonar divulgada pela Oceanex, supostamente revelando uma anomalia no Mar Báltico, tem sido objeto de críticas e questionamentos por parte da comunidade científica. Especialistas apontam para distorções significativas nos dados, comprometendo a confiabilidade da representação submarina, como ele mesmo citou. Han Sink, do Instituto Oceanógrafo Woods Hull foi duro ao descartar a imagem como algo praticamente inútil para identificar uma estrutura submarina, atribuindo as distorções a um instrumento de sonário impreciso, de baixo custo e mal calibrado. Essa falha técnica inicial levantou as primeiras bandeiras vermelhas sobre a validade das interpretações. A especulação da mídia, especialmente de tabloides, que sugeriram a imagem como um disco voador ou a espaçonave Millenium Falcon é vista como resultado de contornos gráficos distorcidos e não de evidências concretas. Cientistas renomados sugeriram explicações geológicas mais plausíveis para a anomalia. Charles Paul, do Instituto de Pesquisa em Aquários da Bahia de Monterrei, sugeriu que a imagem imprecisa poderia ser, na verdade, um afloramento rochoso, sedimentos provenientes de uma rede de pesca ou até mesmo cardumi. Ele descreveu a história como curiosa e divertida, mas muito barulho por nada, resumindo, um sentimento de muitos na comunidade científica. Goran Eckberg, arqueólogo marinho do Museu Nacional de História Marítima em Estoco, ao comentar uma foto divulgada pelo jornal Sueco Express, reconheceu a aparência estranha e completamente circular da formação, mas enfatizou que uma formação geológica natural não pode ser descartada. A natureza produziu coisa mais estranhas do que isso. Após examinar as imagens da mídia, o professor de geologia da Universidade de Estoco, Martin Jacobson, inclinou-se para a ideia de que a formação seria algum tipo de arenito, ressaltando a necessidade de mais material para uma declaração oficial. Outros especialistas também sugerem que a imagem pode retratar um agrupamento de rochas depositadas por geleiras da era do gelo ou mesmo lava em almofada de basalto ou morenas, que são acúmulos de regolitos e rochas. O geomorfólogo planetário finlandês Jarmo Corteniem refutou categoricamente as explicações vulcânicas como uma fonte hidrotermal. Ele destaca que o escudo báltico é um cronom espesso, sem vulcanismo ativo, desde o proterozóico. Corteniem sugere que a pista de pouso sob a anomalia faz parte de um grupo maior de montes orientados de forma semelhante, formados pela ação glacial, provavelmente uma Druny. Além das análises científicas, Jonathan Hill da Mars Space Flights Facility questionou os motivos da Oceanex, especialmente seus planos, de levar turistas ricos ao local em um submarino. Rio afirmou em 2012, sempre que as pessoas fazem alegações extraordinárias, é sempre uma boa ideia considerar, por um momento, se elas estão se beneficiando pessoalmente da alegação ou se é uma observação realmente proposta. Ele também observou que um simples teste geológico de um fragmento de rocha, confirmando que era apenas rocha, não traria benefícios a Peter Lindberg, um dos exploradores. E embora explicações de todas as formas tenham sido levantadas, não faltam também as teorias da conspiração, algumas até chutadas, como o usuário que comentou tratasse de um portal dimensional. Entretanto, já apontaram o local como uma civilização perdida, dispositivo antisubmarino da Segunda Guerra, torre de tiro de um navio, bloco de rocha ritualísticos como os de Stone Heg. O que mais atiça a imaginação é, sem dúvida, imaginar que aquilo possa mesmo tratar-se de uma nave alienígena que, por algum motivo, tenha sofrido uma queda naquele local. O Dr. Asberg reuniu uma nova equipe agora em 2025 e o caso ressurgiu com uma força ainda maior. Denis Asberg anunciou a nova expedição ao local, desta vez respaldada pela Sociedade de Trocas de Estudos sobre fenômenos aéreos não identificados usando tecnologia de última geração. Sobre o que já se sabe a respeito da anomalia, o Dr. G não foi muito claro, preferindo dar seus conceitos finais depois de retornar desta nova expedição. O que ele adiantou foi que não só o navio dele sofreu falhas eletrônicas, uma vez que há diversos relatos de outros capitães de navios de pesquisa e também comerciais que passam pela região sobre o mesmo problema. Além disso, tem havido relatos de imagens fantasmagóricas nos radares. Eles apontam a ver uma outra embarcação no horizonte, por exemplo, quando não há nada. Então, há algo naquele local que não está suando natural. Apesar das conjecturas, o objeto permaneceu e ainda permanece envolto em mistério e silêncio, submerso a quase 100 m. Esperamos que a nova expedição traga realmente uma resposta definitiva para esta anomalia. O que você acredita que aquilo possa ser? Diga algo aqui nos comentários. Até a próxima. Ah.