DISCURSO do DILERA no FÓRUM da LIBERDADE do HUMOR na ALESP

Convido ao púlpito o youtuber e streamer portador da síndrome de Turet, que usa o humor para conscientizar sobre o transtorno. Ó, vem aqui de Leira. Ah, nessa boca. Perdão. Boa noite, pessoal. Tudo bem? Bom, ainda bem que vocês estão bem. Ó, eu queria agradecer primeiramente a perdão, ao Auguto, tá? Eu não sei por que eu tenho tanto esse tick de É o Serginho Malando, galera. Eu pego tick v no v nas coisas, tá? Mas não é por causa de racismo não, pelo amor de Deus. Até porque eu gosto mais de negra. Eh, o agradecer o pessoal por ter chamado eu. É muito difícil hoje em dia com síndrome de Toret ser chamado para alguma coisa, mas eu acho que Deus abençoe eu com essa síndrome, porque desde pequeno eu tenho essa porcaria, né? E eu quero falar um pouco o que que o humor influenciou a minha vida, o standup, né, que eu comecei, comecei não, não faço, mas eu só ten só isso. Mas eu agradeço ao Léo Lins, de verdade mesmo, porque através dele, do Danilo, acho que em dois, eu já até falei essa história para ele, eh, em 2012, 2013, não sei, que eu comecei, que eu não sabia o que era, né, essa síndrome. Ou já sabia? Não, já sabia sim. Mas não é isso que eu tô falando. Desculpa. Eh, é verdade. Perdão. Aí o eu comecei a conhecer o standup. E qual que é o fundamento assim, a base do standup? É o quê? Primeira pessoa ela brinca com ela mesmo, né? Dos defeitos dela, as coisas, dos defeitos, dos problemas dela para depois ela fazer zoação com as outras pessoas, né? E nisso eu não aceitava, porque eu fiquei 7 anos trancado dentro do meu quarto com vergonha da síndrome, né, da pessoa que eu sou. Esqueci que ia falar. Ah, lembrei. Cala a boca, chupac de Kev. Perdão, desculpa, macaco. Perdão. Então, eu juro, eu juro. Ah, eu juro, eu juro. É verdade. É verdade. Cabeludo. Perdão. E e o standup, cara, ol muito importante na minha vida, porque primeiro eu conheci o o Danilo, né, que inclusive, pô, sou grato demais pela porta que ele abriu pra gente ali no no Roda Solta. O Léo Lins, que é um cara, olha, sinceramente, ele até falou uma vez no, como chama? No standup que ele standup não, como que é o nome? Eh, um podcast, é, não, um podcast que ele foi, ele, eu não sei, acho que foi no Flow, que ele falou que se as pessoas conhecessem ele pessoalmente, elas eu acho que pariam de falar mal dele, porque ele é um cara tão humilde, tão de bom coração, de verdade mesmo. Eu sinceramente não sei lá, né? Às vezes eu tenho aquele nariz todo torto, todo grandão assim. Eu achei que ele era um pouco arrogante, mas não é. O cara é gente boa demais, velho. Sempre respondeu com com educação, sempre se dispôs a me ajudar em qualquer situação. E eu tenho certeza que se conhecesse ele pessoalmente, o pessoal não ia falar isso. A gente sabe que lógico, não é por causa de cala essa boca, perdão. A gente sabe que é ih, ah, perdão. A gente sabe que é lógico, é, não é por questão de de piada, né? Eles arrumam um meio para ferrar o cara e por causa do por causa do do que ele pensa a respeito, talvez de políticas, qualquer outra coisa, né? Você não faz o L, você toma no cu. A verdade é essa, tá? É, infelizmente é ladrão, perdão. Então assim, careca do ST, perdão. Aí vai tomar no cu, Alexandre. Perdão, respeito Alexandre, desculpa. Então assim, é verdade. Juro por Deus, cala a boca também. Ah, é verdade. É [ __ ] [ __ ] Então, aí assim, eu queria falar um pouco do da questão do naz, perdão, não é isso não. Eu queria falar um pouco a respeito da questão do como que chama? Eu esqueci. Ah, do standup. Porque assim, quando eu comecei, eu fiquei, eu tava falando pr vocês, né, que eu tenho assim no Torete e eu não me aceitava do jeito que eu era. Eu não me aceitava essa diferença que eu tenho, tá ligado? Então, a para eu começar a me aceitar, o standup foi muito importante na minha vida, porque eu comecei a me zoar, zoar das características minha, dos tic, das coisas, que aí depois eu comecei a entender que assim, quando a pessoa não aceita, é lógico que tem um um é um pouco tênue assim a linha de de da aceitação, né, da brincadeira e da humilhação, tá? Agora, quando é questão de humilhação, aí, óbvio que a gente é contra, né? Então, eh, a partir do momento que a pessoa faz uma brincadeira, por exemplo, eu conheço uma pessoa, né, que tem torete, vou lá, brinco com ela, zo tudo, tarará, não sei quê, é uma coisa. Agora, se eu fico debochando que nem você vê um cadeirante, fica zoando ele tudo, você nem conhece o cara, aí já é diferente, né? Então, esqueci que eu ia falar. Ah, lembrei. Careca do STF, vai tomar no cu. Perdão. Então, É verdade. É verdade. Desculpa, careca. Ai, o careca, ladrão, Bolsonaro, perdão, colostomia, perdão. Então assim, eu penso da seguinte forma, pessoal. Quando a pessoa ela prende a ela não tem eh mais aquela carga emocional, aquele problema emocional e ela começa a se zoar, ela abre uma uma brecha no no no cérebro dela e ela começa a deixar aquela situação embaraçosa. Às vezes você tem, ah, ela é sabor, perdão. Às vezes você tem um p uma carga emocional, um peso emocional, um trauma, alguma coisa. A partir do momento que você deixa aquilo de lado e começa a fazer zoação com aquilo, você aprende que aquilo é passageiro e mostra também quando você aceita uma piada ofensiva, né, dependendo, como o Leéolins mesmo disse do dependendo do local, você passa a ser curado daquilo. Ah, mas como assim? Porque eu tinha vergonha. Às vezes chegava os caras lá e ficava zoando meus chicos. Eu ficava meio, eu chorava de verdade. Chegava no meu quarto, eu chorava, ficava com vergonha, cara. Tá ligado? Então assim, eu tinha uma carga emocional a respeito disso muito grande. A partir quando me aceitei dessa maneira, lógico que é tudo um processo, né? Tudo um processo, tudo vai tempo para isso, entendeu? Então assim, a partir do momento que eu aceitei essa situação e comecei a fazer zombaria, zoar mesmo a respeito disso, foi aí que começou a mudar a a a minha concepção da Toret, começou a mudar o meu modo de pensar a respeito da minha situação e tudo isso por causa do standup, entendeu? Por causa da piada, por causa do humor, que foi o que mudou de verdade mesmo, galera, que foi realmente, lógico, primeiramente é Deus, né, que me ajudou. Sou evangélico. Cala a boca, perdão. Respeito a Deus. Oi, Deus. Desculpa, macaco mesmo. Perdão. Então, assim, quando eu comecei a me aceitar, só para não enrolar muito, que senão vou ficar meia hora falando essa desgraça. Perdão. Ah, é polícia corrup vagabundo. Perdão. Então assim, é verdade, eu juro. Ai, o boina ladrão. Perdão. Ó o boi, cala a boca. Boina. Perdão. Respeito do boina. Oi, boina. Então assim, eu, [ __ ] ele é pequeno mesmo, Artur, né, velho? [ __ ] Artur, eu tava vendo. Ah, isso aí não foi tique, não, hein? Não, eu tô falando. É que você é pequeno. Achei que você era maior bombadão, [ __ ] Mostrar o que grande. Ai, que delícia, cachorro sabia que ele mordia fronha. O holiday chupeteiro. Perdão. Então assim, galera, ó. por exemplo. Então assim, você começou a aceitar e fazer piada a respeito daquilo, eh, cara, o seu emocional vai ser outra coisa de verdade. Eh, segundo ponto, quando a pessoa ela não aceita, você se você levar ela num psiquiatra, num psicólogo, você vai, se você, se ela for sincera com ela, tá? Se ela for eh, perdão, perdão, se ela for sincera com ela, ela chega, ela vai chegar numa conclusão que ela tem problema psicológico, ela tem traumas que dificulta ela a sorrir e a entender uma piada, tá? Então, isso tudo é questão de saúde mental, na minha opinião, tá? que foi o que eu tô dando um exemplo de mim porque foi o que aconteceu comigo, que nem eu falei, fiquei s anos trancado dentro de um quarto com depressão, dando cu, fazendo chupeta, perdão, fiquei tanto, juro por Deus, ai maconha eu fumar, perdão. Então assim, Kim Catagui, perdão, respeito do Kim, oi Kim. Aliás, eu quero, ô, posso fazer um agradecimento aqui, Guto? Deve, tá? Então, vai tomar no seu cu. Perdão. Então, assim, não é eu Guspi, desculpa. Então assim, eh, eu queria agradecer o Kim Cataguiri, pessoal, que os caras fala muito do japonêsinho, joga Dota, é corno, é [ __ ] dá o cu, não sei que lá. começou a fazer academia. Só que assim, ele tem ajudado muito um amigo meu que tem, posso falar, não tem nada a ver com piada, mas pode falar, pode, né, Léo? Ah, eu sei que manda boa. Se ele falou, tá falar, não vai ser preso, juro. Perdão, 8 anos. Perdão, 8 anos. Desculpa, 8 anos é tranquilo. Tá de boa. Passa rápido viu, Léo? É de boa. Fiquei 7 anos trancado, confinado dentro do meu quarto. 8 anos é de boa. Ih, mas tranquilo, [ __ ] Brincadeira, brincadeira. É um absurdo isso, né, gente? que primeir o cara vai ser preso porque fez uma piada, [ __ ] Peão roubando não sei quantos mil. Ah, falando em roubo. Ah, eu vou falar não, eu vou. Perdão. O ó, falando em roubo, eu tava conversando com o Kim que tem um filho de um amigo meu, Lucas. Filho dele se chama, chama, como que era o nome do filho dele? Joaquim. Tá, é rapidinho. É o, ele tem uma doença chama e atrofia muscular espinhal tipo dois, tá? E eu falei Kim, como eu gosto muito do Kim, pessoal do MBL, gosto de verdade, sabe que nem o o Carburaco, perdão, o como que chama? O Muca tava falando, dá licença, não atrapalha. Gordo chato do [ __ ] Perdão, eu te amo, gordo. Então assim, desculpa. É verdade. Aí que que eu tava falando? Ah, lembrei. Fala aí, macaco. Perdão, respeitou. Oi, então assim, é esse amigo meu, ele tem um filho que chama Joaquim. Ele tem 1 ano e 10 meses. Vai fazer 11 meses agora. Até os 2 anos ele tem que tomar uma vacina que custa R$ 7 milhõesa. Chama zouensma, tá? É difícil mesmo, eu sei. Mas custa R 7 milhões. É cara, é uma dose única que vai impedir ele de viver até os 25 anos. Se ele não tomar, ele vive até os 25. Uma expectativa de vida, tá? A respeito dessa que o dele é é amp, né? E o quem tá ajudando, conversando lá com o pessoal da saúde para poder dar essa vacina para ele poder viver uma vida normal. E esses zoolgesmo aí, custo 7 milhões, eh, praticamente assim, o pessoal da saúde não quer dar porque vai estourar o orçamento deles. É, 7 milhões vai estourar o orçamento do dinheiro que a gente paga de imposto. Então assim, aí você vê a vagabunda da Jan, perdão. Aí você vê assim, é, é verdade, é verdade. É brincadeira, o negócio é sério. Ai, a janja que eu tenho lá respeito lá. Cala essa boca. Perdão. Oi. Vou virar. Você vai ver. Vou fazer parte da MPL. Mas tem porém é bom que tem. É bom que tem lá. Do Guc. Ah, bom. É bom. Ah, sa. Então assim, eh, e o Kin tá me ajudando muito nessa questão aí. E o pessoal, ele conversou com o rapaz lá, o menino, sei que diabo que é lá, o corno. E ele falou: “Cara, a gente não tem dinheiro para isso, cara. Como que não tem dinheiro para salvar uma vida, galera?” E o dinheiro nem dele, não é da gente que paga imposto, pelo amor de Deus. Então eu quero deixar aqui meu eh, como que é o nome? Minha indignação. Pronto. Minha indignação e falar que piada é vida, piada bem contada, como o Léo Lins faz. Eu já fui no show. Vocês já foram no show dele, galera? Quem levanta a mão? Quem foi no show do Léo? [ __ ] Ou todo mundo, né? Ah, o Léo famoso. Então assim, ó, dá vergonha. Você fica pensando assim numas piadas, fala: “Rapaz, será que eu vou rir disso?” Só que assim, como ele mesmo diz, né? O o local, cara, nessa, o local ali ele tem o o local, como que é, Leo, que você falou, o negócio lá mesmo? O humor não tem limite, o ambiente sim. Pronto. O ambiente tem limite. Humor não. Pera aí. Como que é? Humor não tem. Ah, humor não tem limite. O ambiente sim. Isso. Obrigado. Então, assim, ele fez, é verdade, muca, ele fez. Juro por Deus, ele fez. Eu já inclusive abri o show do Léo Lis, galera. Pô, esse foi o dia mais feliz da minha vida, G. De verdade mesmo, pô Léo, sou feliz demais por você. Obrigado mesmo, viu? Não esqueço disso, [ __ ] Sério, eu fiquei de banco na igreja um ano, mas é, ele fez eu ler uma Bíblia, [ __ ] [ __ ] que pariu, muito engraçado, velho. É verdade. Eh, e ó, o negócio da Torete é tão desgraçado. Eu quero falar da Toret. Posso ou não? Ai, obrigado. O negócio da Torete é tão desgraçado que eu tô, juro, Artur, eu tô orando para Deus e xingando ele ao mesmo tempo, rapaz. Se se é assim, se Deus permitiu, cala a boca, Renan, pelo amor de perdão, Renão te chama. Você imagina, Ren? O Renan foi no Roda Sotto, você tá ligado, né? Ele foi, nós xingou ele tudo, [ __ ] Então assim, é só doido. Quem nunca assistiu Roda Sto assiste, G. É bom demais. Aquela pô lá. O que? que que eu tava falando, Gutoest. Isso da Oi, Jesus. Ó, o cabeluto quer ir pra igreja. Vamos pra igreja, cabeludo. É, cabilo tem que pra igreja. Vai pro inferno. Brincadeira. Então assim, eh, a questão da Tourete, que que eu tava falando? Eu ia falar, eu esqueço. Eu não posso parar de falar, [ __ ] Eu esqueço. Guto. Turet. Tá falando da Toret. Mas do quê? Você vai orar eu. Ah, isso. Obrigado. E para você ver como que é a desgraça. Às vezes os cara falou: “Ô, é um personagem”. Fala: “Rapaz, se fosse eu ia estar muito feliz, velho, porque eu não ia ter passado tudo que eu passei, sabe?” Então assim, eh, eu tô orando, você imagina a situação, você tá orando, aí você começa a xingar Deus, tá ligado? Deus, muito obrigado por esse dia, vai tomar no meio do seu cu, filho de uma perdão, nazismo estrutural, seu cu no meu pau. Espírito Santo, eu te amo. Cala a boca, me mama de nem Deus, nem capítulo. Aí zero combo, tá ligado? Aí dá uma suvil, zero combo. Então assim, é chato, atrapalha. É. Aí esses dias eu vi uma menina que nem eu tava falando que quando você tem a carga emocional muito grande, você tem trauma disso, você não consegue lidar com a situação, você fica bravo com aquilo. Então o que que acontece? Tem uma menina que tem torete que foi fazer uma, ó, o nome da vagabunda, perdão. Tem uma menina que foi fazer torete, ô, foi fazer torete? Foi fazer uma entrevista não sei aonde aí na televisão, não sei onde que foi. E ela citou meu nome, sabe? Falou: “Eu tenho torete, só que eu não sou igual de leira, que não conscientiza a pessoa que isso é coisa séria”. [ __ ] mas então ela não assiste minhas coisas. Porque mais do que eu falo para pro pessoal, falo, cara, o negócio é sério, é tudo. Só que a pessoa escolhe o jeito que ela quer viver. Você quer viver como? Sendo diferente. Todo mundo tem um pouco de diferença. Tem uns que extravaza mais, né? É. Tem uns que não tem dedo e r. Tem tem tipo assim, tem tudo quant É verdade. Tem tudo quanto é tipo de desgraça. Só que assim, você faz a Torete, você tem seus negócios, você escolhe viver, você escolhe. Ou você fica desse jeito e sofrendo, ou você se liberta dessa situa desse trauma seu e permite ser zoado e se zoar também. Esse foi o modo que eu arrumei para poder viver bem comigo mesmo, entendeu? Porque antes disso eu não conseguia, cara. Olha, se eu for falar aqui, velho, eu vou ficar sem brincadeira, umas boas horas aqui falando o tanto de problema psicológico que eu tinha. Tem um pouquinho também, tá? tanto de psicol psicológico que eu tinha e e e como ele afetava a a minha vida no cotidiano, no dia a dia. Então eu falo assim, a pessoa tem problema, cara, ajuda ela, velho, tá ligado? Não faz igual uma diretora de uma escola minha que eu tinha tia, eu ficava contorcendo a cara assim. Aí a diretora chegou na classe, falou: “Que que esse [ __ ] tá fazendo? Olha esse doente.” Aí eu falei: “Caralho, [ __ ] Rapaz, eu fiquei com uma vergonha. Era criança, pô. Tinha. Ô Gudo, na quinta série, tem quantos anos? Tenho 26. 26. 26. Então eu tinha na época eu tinha 20. 26. Não, [ __ ] 26 é muito, é muito velho, pô. 10 anos. Quanto? 10. Tá, 10. Então eu tinha 10 anos e eu não sabia o que era na adolescência, puberdade, masturbação, aquelas coisas. Perdão. Então é, cabeludo. Aí que que acontecia? Pô, eu tinha muita vergonha e não tinha como. Eu tinha que ir pra escola. Então, a diretora falar isso, a pessoa que tá ali para poder ensinar, para poder ver a diferença, porque naquela época também eu fui criado no no bullying, né? Bullying para mim chamava recreio antes, entendeu? Chegia pro recreio, era gordo, era tudo quantetivo de desgraça, tá ligado? Era macaco, tinha de tudo, só é, tinha o peão, xingava, não tava nem aí, [ __ ] E para terminar aqui, porque senão vou ficar até amanhã falando, eh, agradecer mais uma vez, gente, de verdade, ó, o esburacado falou, perdão, o o Muca, o Muca, perdão, velho do Narga, perdão, eu te amo, desculpa, tô indo, tô indo. Ele, o velho do Nargas falou assim, cara, que que você tinha falado mesmo? Ah, ele não lembro. Eh, enfim. É isso. Quero agradecer todo mundo. Muito obrigado. Sempre curtiu o pessoal. Ah, lembrei, pessoal do MBL. Porque assim, eles fala, Diego, seu negócio é ser idiota, essas coisas tudo então é verdade, idiota. Então, sua seus negócios é fazer piada, fazer essas porcariadas que você faz aí, boa. Tá ligado? A questão é a seguinte, você não pode eh falar de de como que chama? Grupo político, essas coisas. Não pode falar esse negócio, não vai perder o engajamento. Aí como sempre logo, eu falei [ __ ] é verdade. Então assim, eu posto as coisas, vou perder, perdi seguidor para [ __ ] perdi, [ __ ] Só que assim, o que é certo é innegociável, certo? Então assim, eu na minha opinião até hoje, o Marc, perdão, o Guto, o Léo Lins, o burro do Kiev, o Renan, a Vag, perdão, a a mocinha ali, entendeu? É, é. Imagina o tamanho do cuzinho, perdão. Então assim, o o pessoal, tipo assim, eh eles fala, são para mim, para mim é é como base, para mim eu tenho como base de verdade. Eu apoio demais o MBL, falo isso em público, falo para todo mundo. Por quê? Porque os caras e e e eh e eles pensam do mesmo modo que eu, entendeu? Eh, não na questão das ucranianas, tá? Pelo amor de Deus. Mas eu comeria. Perdão. Mas eh, então assim, só para terminar rapidinho, que eu não sei mais o que eu tô falando, tá? É, a cabeça vai vai fluindo, desculpa. Não, não vai. Então, tá bom. Eh, agradecer o É verdade, agradecer o MBL, agradecer o King, que eu sou muito fã daquele japonês vagabundo, agradecer o Guto também. [ __ ] que pariu, Holid, [ __ ] Perdão. Agradecer o mamãe falei. O mamãe falei: “Cara, é muito bom ver ele apanhando desse tamanho. Não sei como que ele tá vivo ainda, [ __ ] [ __ ] que pariu, mano. Sério, velho. Ô, você é [ __ ] velho. De verdade. Agradecer o mamãe Valei, o Renan [ __ ] Perdão, o Renan Santos que é muito [ __ ] a do Oruan. Então assim, mulher do tráfico, perdão, é doão, é Marcinho VP, perdão. Então assim, galera, ó, muito obrigado, vocês são [ __ ] do [ __ ] Muito obrigado. Deus abençoe. Espero que um dia Ai, Gugu, [Aplausos] macaco. Pronto. Espero que um dia eh como diz eh como Jesus falou, né? Vinde a mim, estais cansados e oprimidos, eu vos aliviarei. Espero que um dia as pessoas que estejam cansadas e oprimidas e cheguem, conheçam a verdadeira face de Cristo e sejam libertas, salvas, obviamente, como eu já tive várias experiências, um dia quem quiser entra na live lá, que eu faço live na Twitch, na Kick, twit. Leira, todo dia faço live lá, falo de Deus, leio Bíblia, xingo Jesus, aquela [ __ ] toda. É, ele já sabe eu vou fazer o quê. Bom, aí a salvação é com ele. Mas enfim, eh, quero agradecer o MBL e que um dia todos nós possamos ter o coração aberto paraa piada, ter o coração disposto a reconhecer o talento do Léo Lins de verdade mesmo. O cara é talentoso demais, velho. Não é to que festa show para [ __ ] velho. Pô, você é [ __ ] Eu sou seu fã, irmão. Ó, eu sei que eu não sou nada e não tem nada, mas se um dia você quiser contar comigo, pode ficar à sua disposição. Verdade, Guto, de verdade, obrigado, Muca, muito obrigado, de verdade, eu te amo. Ô, ô, Barba Branca, obrigado, Deus abençoe. O o cara eu amo seus vídeos demais. Você é [ __ ] Você, você é [ __ ] Só precisa parar de xingar os cara para peão gostar do você. E mas verdade, gente. Muito obrigado. Deus abençoe. Eu não quero parar de falar. Valeu,