DOCES DA M0RTE! – A VIZINHA MALEDITE QUE DEU DOCES AMALDIÇOADOS PARA A CRIANÇA…

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Histórias assombradas. Ah, a vizinha maledite que deu doces amaldiçoados pra criança por raiva da mãe dela. Olá, assombrados Ana e Mateus. Tudo bom com vocês? Tudo certo, tudo joia? Hoje eu vou contar uma história que aconteceu com a minha mãe e com a minha avó no ano de 1964. Os nomes já estão trocados. A minha avó, dona Rita, era viúva e tinha três filhos. Minha tia Lola, de 19 anos, que já era casada e não morava mais com ela. Meu tio Ulisses, de 14 anos, e minha mãe, Mariana, de 5 anos. Vovó morava sozinha com os filhos pequenos. Ela era uma cozinheira de mão cheia. Como era filha de um português com uma capixaba, dominava como ninguém as receitas de Portugal e do Espírito Santo. Assim, conseguiu um bom emprego como cozinheira num restaurante da zona sul do Rio de Janeiro. Como não tinha com quem deixar os filhos, o meu tio Ulisses acabava cuidando da minha mãe, que era caçula. Era uma criança cuidando da outra, né? Como minha avó era muito querida pela vizinhança, sempre tinha um vizinho que passava na casa para ver as crianças, levar um lanchinho. E assim as crianças ficavam até às 7 da noite, que era o horário que a mãe deles chegava em casa. A vida era bem simples, sem conforto ou luxo. Nunca passaram fome, graças a Deus, mas todo mês era um aperto para pagar as contas. visto que os pais da minha avó e seu marido já eram falecidos. Tia Lola casou com um marido muito severo, que não lhe deixava ter muito contato com a mãe. Ele dizia que quando a mulher casa, a família dela passa a ser a do marido. Hã, não, a família dela passa a ser o marido e a família dele. OK. O quê? O quê? Ninguém de ninguém não, que afastar da família assim. Dessa maneira, a família da minha avó se resumia a ela e as crianças. Minha avó, dona Rita, era aquele tipo de pessoa que não guarda do Minha avó, dona Rita, era aquele tipo de pessoa que não guarda do almoço pra janta. Nunca se preocup não guarda. É aquele tipo de pessoa que não guarda do almoço pra janta. Como assim? Nunca se preocupou com aparência ou convenções. Se ela não gostava de algo ou de alguém, ela falava prontamente. Ah, tipo, não guarda do almoço pra janta, significa que ela não deixa passar. Se ela tinha alguma coisa para falar, ela falava naquela hora mesmo, na cara. É assim. Certo dia, ela se desentendeu feio com a vizinha da frente, a dona Carolina, uma senhora de uns 70 anos, porque ela tinha o costume de ferver água e jogar nos animais de rua que descansavam na calçada dela. Filha da Dona Carolina era uma pessoa muito problemática. As pessoas apenas a suportavam em consideração ao seu marido e aos filhos, que eram pessoas de bem. Nesse dia, ela machucou feio um cãozinho que chorou por dois dias. E mesmo sendo socorrido por outro vizinho, ele acabou morrendo. Isso revoltou a minha avó, que disse vários desaforos paraa dona Carolina. A idosa, que era muito amarga, jurou que a minha avó ainda ia chorar lágrimas de sangue pelos desaforos que lhe fez. Passaram-se meses do ocorrido. Os filhos da dona Carolina colocaram uma cuidadora para cuidar dela e viajar eh para cuidar dela e vigiar para que ela não atacasse mais nenhum animal. Ninguém nem lembrava mais do ocorrido direito. Era mês de setembro e as crianças estavam super animadas, pois dia 27 era de lei. Todos os vizinhos davam doces em homenagem a São Cosmo e Damião. Minha mãe e meu tio só eram autorizados a receber doces dos vizinhos ou dos familiares e assim o fizeram. Só que na volta para casa apareceu uma criança que não era da rua e deu um saquinho de doces pra pequena Mariana. Como era uma criança, Mariana eram eh como esses esse saquinho de doce veio de outra criança, Mariana aceitou mesmo sem conhecê-la. Os irmãos se deliciaram com os doces e até brinquedos que receberam. Porém, à noite, Mariana começou a passar mal e seu pescoço inchou de forma a comprometer o movimento da cabeça. Depois, os olhos começaram a ficar vermelhos como sangue. Minha avó correu com os filhos pro hospital. Ulisses continuava sem apresentar nada, mas Mariana, além de enchada, passou a convulcionar. Convulsionar. Os médicos perguntaram o que que as crianças comeram ou usaram. A única coisa diferente que Mariana comeu era o saco de doces que aquela criança ofereceu a ela. O médico chamou a minha avó e disse: “Olha, minha senhora, como médico, eu nem deveria falar isso, mas antes de tudo, meu compromisso é com a verdade. Sua filha não aparenta ter nenhuma doença terrena, mas sim espiritual. Eu vou fazer de tudo para ajudá-la, mas a senhora precisa fortalecer a sua fé. Depois disso, a minha avó se apegou mais ainda nas orações e pediu uma providência divina para socorrer a sua filha. Foram seis dias no hospital até que Mariana pudesse se recuperar. Quando tudo acou, minha avó procurou uma amiga que lia as cartas e pediu para saber o que tinha acontecido. As cartas revelaram que os doces foram preparados e oferecidos para que a criança que comesse fosse a óbito. E que a autora da maldade era alguém que tinha muito ódio da vida e dos animais. Minha avó na hora deduziu que era a velha dona Carolina e já queria ir na casa da mulher para lhe agredir. Ela não tava nem aí que a dona Carolina era idosa. O ódio por quase perder a filha era maior. Mas sua amiga lhe acalmou e disse para ela não se ocupar com vingança. Pois quem pede esse tipo de mal para alguém já comprou a sua própria sentença de infelicidade e que essa sentença não tardaria a vir. E realmente não tardou. Dona Carolina foi visitar uns parentes na Bahia quando um carro, no sentido contrário, invadiu a pista e jogou o carro dela longe. O motorista e dois passageiros foram jogados para fora do carro, mas dona Carolina ficou presa nas ferragens, à espera de socorro e acabou morrendo ali mesmo. Quando os vizinhos souberam, só lembraram daquele cachorro que agonizou por causa dela. É tipo, ela foi quase a mesma coisa. Minha avó só falava que agora minha mãe e os cachorros estavam vingados. Gente do céu, eu, hein? Parece que eu já li esse relato, mas não tava anotado. Será que a pessoa mandou duas vezes? Às vezes acontece isso, sabe? a pessoa não vê que foi contado, alguma coisa assim, ou sei lá, manda de novo. Ou eu eu contei, não contei. Está gostando dos relatos no reverso assombrado? Então não se esqueça de deixar o seu like. E, é claro, se ainda não for inscrito, se inscreva. [Música]

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